Jornal Planeta #15

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A mulher à frente do Victory Business Hotel. páginas 8 e 9 Calendário de Eventos de Juiz de Fora Conheça os eventos que acontecem na cidade, na página 3. A pré-escola da impunidade Neste artigo de ZCarlos Oliveira, leia como são formados os criminosos através da tolerância. Confira na página 4. Desculpas esfarrapadas Um festival de desculpas que damos e recebemos contribui para relações de menor confiança. Neste artigo de Marcello Pepe, saiba como isso pode ser letal para sua imagem. Página 5. Benefícios do registro da marca Saiba como funciona o registro de propriedade intelectual no Brasil e como empresários podem se proteger através do registro de suas marcas. Leia na página 7. AIESEC promove intercâmbios A maior organização estudantil do mundo, a AIESEC pode ser um excelente caminho para jovens realizarem intercâmbios no exterior e desenvolver sua liderança. Leia na página 10. Jovens criam mais um Rotaract em JF Com o apoio e patrocínio do Rotary Club Juiz de Fora Norte, foi criado o Rotaract Club JF Norte, dirigido por jovens de 18 a 30 anos de idade. Leia mais na página 13. Feira de Laticínios da EPAMIG passa a se chamar Minas Láctea Maior feira de laticínios da América Latina, o evento passa a ser chamado Minas Láctea e traz várias novidades. Leia mais na página 14. Juiz de Fora, Março de 2013 Ano II - Edição 15 Andréia Rocha, proprietária do Victory Business Hotel, conversou com o Jornal Planeta e está na coluna ‘Perfil’. “Um jornal de negócios” Petković leva projeto para Critt-UFJF www.jornalplaneta.com.br - (32) 2101-0720 Ciclo de palestras de gestão: MEG O ex-jogador de futebol, o empresário e cônsul da Sérvia, Dejan Petković, levou sua empre- sa InfoTeste para a incubadora de empresas de base tecnológica do Critt/UFJF. A apresentação das novas em- presas incubadas na cidade foi realizada no dia 21 de fevereiro e contou com a presença de jor- nalistas interessados em negócios e, principalmente, no craque Pet, que conversou com todos e de- monstrou o sistema que estão de- senvolvendo. Veja mais na página 11. Promovido pela União Brasi- leira para a Qualidade Regional Campos das Vertentes e Zona da Mata Mineira (UBQ Regional) e o Instituto de Qualidade Minas (IQM), o Ciclo de Workshops que tratam do Modelo de Excelência da Gestão (MEG) está acontecen- do na cidade e contará com mais sete encontros até o final do ano, revisando cada um dos oito cri- térios do modelo e apresentando casos de aplicação em empresas da região. Leia mais e veja fotos dos eve- tos na página 12. Luiz Scipião, Dejan Petković, Prof. Luiz Carlos Tonelli e Paulo Nepomuceno. Caio Becker apresenta o MEG para os participantes no primeiro encontro. Foto Luis Filipe Fontes

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Edição de março de 2013 do Jornal Planeta.

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Page 1: Jornal Planeta #15

A mulher à frente do Victory Business Hotel. páginas 8 e 9

Calendário de Eventos de Juiz de ForaConheça os eventos que acontecem na cidade, na página 3.

A pré-escola da impunidade

Neste artigo de ZCarlos Oliveira, leia como são formados os criminosos através da tolerância. Confira na página 4.

Desculpas esfarrapadas

Um festival de desculpas que damos e recebemos contribui para relações de menor confiança. Neste artigo de Marcello Pepe, saiba como isso pode ser letal para sua imagem. Página 5.

Benefícios do registro da marca

Saiba como funciona o registro de propriedade intelectual no Brasil e como empresários podem se proteger através do registro de suas marcas. Leia na página 7.

AIESEC promove intercâmbios

A maior organização estudantil do mundo, a AIESEC pode ser um excelente caminho para jovens realizarem intercâmbios no exterior e desenvolver sua liderança. Leia na página 10.

Jovens criam mais um Rotaract em JF

Com o apoio e patrocínio do Rotary Club Juiz de Fora Norte, foi criado o Rotaract Club JF Norte, dirigido por jovens de 18 a 30 anos de idade. Leia mais na página 13.

Feira de Laticínios da EPAMIG passa a se chamar Minas Láctea

Maior feira de laticínios da América Latina, o evento passa a ser chamado Minas Láctea e traz várias novidades. Leia mais na página 14.

Juiz de Fora, Março de 2013Ano II - Edição 15

Andréia Rocha, proprietária do Victory Business Hotel, conversou com o Jornal

Planeta e está na coluna ‘Perfil’.

“Um jornal de negócios”

Petković leva projeto para Critt-UFJFwww.jornalplaneta.com.br - (32) 2101-0720

Ciclo de palestras de gestão: MEG

O ex-jogador de futebol, o empresário e cônsul da Sérvia, Dejan Petković, levou sua empre-sa InfoTeste para a incubadora de empresas de base tecnológica do Critt/UFJF.

A apresentação das novas em-presas incubadas na cidade foi realizada no dia 21 de fevereiro e contou com a presença de jor-nalistas interessados em negócios e, principalmente, no craque Pet, que conversou com todos e de-monstrou o sistema que estão de-senvolvendo.

Veja mais na página 11.

Promovido pela União Brasi-leira para a Qualidade Regional Campos das Vertentes e Zona da Mata Mineira (UBQ Regional) e o Instituto de Qualidade Minas (IQM), o Ciclo de Workshops que tratam do Modelo de Excelência da Gestão (MEG) está acontecen-do na cidade e contará com mais sete encontros até o final do ano, revisando cada um dos oito cri-térios do modelo e apresentando casos de aplicação em empresas da região.

Leia mais e veja fotos dos eve-tos na página 12.

Luiz Scipião, Dejan Petković, Prof. Luiz Carlos Tonelli e Paulo Nepomuceno.

Caio Becker apresenta o MEG para os participantes no primeiro encontro.

Foto Luis Filipe Fontes

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2 EDITORIAL

ExpedienteJornal Planeta/JF

Editor Marcello PepeJornalista Responsável Eliane Paulo - MTB/DRT-MG 15525

Colaboraram nesta edição:José Carlos OliveiraRubens de Andrade Neto

Suporte editorial:Acesso Comunicação Jr.

[email protected]

FotografiasEliane PauloLuis Filipe FontesJosé Eduardo BrumMarcello Pepe

As opiniões expressas em artigos, publicidade e colunas assinadas não refletem obrigatoriamente a opinião do Jornal Planeta e são de responsabilidade de seus autores ou anunciantes.

Contatos

Redação:[email protected](32) 2101-0720 - (32) 8409-3167www.jornalplaneta.com.br

Editorial

Homens são de marketing. Mulheres são de vendasMarcello Pepe

Editor

Homens e mulheres. Há quem diga que é tudo igual. Eu tenho certeza que é tudo diferente.

As mulheres vêm conquistan-do merecidamente o seu espaço à frente de grandes empresas. Haja visto termos mulheres presidentes de time de futebol, de empresa de petróleo, ou da república. As mu-lheres têm uma habilidade que faz

falta na maioria dos homens. Elas entendem de gente e são dotadas de sensibilidade no nível certo (ou quase).

Nós, homens, por outro lado, temos nossas vantagens, princi-palmente em atividades onde a

agressividade e a visão espacial ou matemática são mais importantes. Coisas que os computadores es-tarão nos substituindo em breve. Muito breve.

Nesta edição, comemoramos o mês das mulheres e trazemos a

coluna Perfil, entrevistando uma das empresárias de maior desta-que em nossa cidade. Uma mu-lher que está à frente de um dos mais importantes hotéis da região.

Vale a pena conhecê-la melhor. Viva a mulher. Viva a diferença.

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33EVENTOS

Calendário Convenções

Para realização de seu evento em Juiz de Fora, estes empreendimentos estão capacitados e estruturados para receber vários tipos de reuniões, de pequeno a grande porte.

CONSTANTINORua Santo Antônio, 765 - Centro - Telefone: (32) 3229-9800www.constantinohotel.com

GREEN HILLAv. Deusdedith Salgado, 5201 - Salvaterra - Tel.: (32) 2102-7950www.hotelgreenhill.com.br

MAXIM PLAZAAv. dos Andradas, 360 - Centro - Telefone: (32) 3215-5542www.maxplaza.com.br

PREMIER PARC HOTELAv. Deusdedith Salgado, 1805 - Telefone: (32) 3250-1700 www.premierparchotel.com.br

RITZ PLAZAAv. Barão do Rio Branco, 2000 - Telefone: (32) 3249-7300www.ritzplazahotel.com.br

SERRANO HOTELRua Santa Rita, 399 - Centro - Telefone: (32) 3216-2800www.serranohotel.com.br

VICTORY BUSINESSAv. Itamar Franco, 1850 - São Mateus - Tel.: (32) 3249-1850www.victoryhoteis.com

VICTORY SUITESRua Chanceler Oswaldo Aranha, 20 - S. MateusTel.: (32) 3257- 6904www.victorysuites.com.br

Abril06 sábado

Seminário SuperAção

No Constantino Hotel, Aldo Novak e Junia Bretas apresentarão o seminário SuperAção.

O evento será realizado no dia 6 de abril (sábado) das 14h às 19h.

Informações: (32) 8877-1406.

10 quarta

Abertura da 15ª turma do Curso Marcello Pepe

Início da turma de quarta-fei-ra do Curso Completo de Comu-nicação em Público, com duração de 10 semanas.

Inscrições: R$ 900,00 (parce-lado em até 10x sem acréscimo).

Local: Hotel Serrano Horário: das 19h às 22hInformações: (32) 2101-0720.

13 sábado

Abertura da 16ª turma do Curso Marcello Pepe

Início da turma de sábado do Curso Completo de Comunica-ção em Público, com duração de 10 semanas.

Inscrições: R$ 900,00 (parce-lado em até 10x sem acréscimo).

Local: Hotel Serrano Horário: das 14h às 17h

17 quarta

MEG - Estratégia e PlanosAprenda sobre este aspecto do

Modelo de Excelência da Gestão (MEG), promovido pela UBQ. Inscrições a R$ 250.Informações: (32) 3214-1994 e www.ubqjf.org.br

24 quarta

Café da Manhã - RelacionoReuniões quinzenais de rela-

cionamento de empresários.Das 7:30 às 9:50, no Hotel Vic-

tory Suites. Rua Chanceler Oswal-do Aranha, 20 - São Mateus.

Info.: www.relaciono.com ou (32) 2101-0720.

30 terça

05 domingo

Empretec - Juiz de ForaTreinamento criado pelas Na-

ções Unidas, que visa desenvolver o comportamento empreendedor nos participantes.

O treinamento é promovido, no Brasil, pelo Sebrae.

As entrevistas para seleção dos participantes acontecem de 15 a 19 de abril.

Informações (32) 3257-4712.

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4 CIDADE

ZCarlos Oliveira Jornalista – Radialista Mestre de Cerimônia

Tolerância Zero

A pré-escola da impunidade

A vida, muitas profissões e até amores temos uma pré-escola. Seja nos Jardins de Infância, seja na família ou na própria rua. Desde o primeiro tapa na bunda e nosso primeiro grito queren-do dizer: “vai bater na bunda da tua mãe!!!”, ganhamos em todos os instantes muito aprendizado. Vamos andar e lá vem o primeiro tombo. Lá está um objeto estra-nho que a mãe passa nas roupas. Bota o dedo e lá vem a primeira queimadura. Até o cavalo aprende caindo e se ele passar anos depois naquele lugar, não cai mais no mesmo buraco. Pula-o. Mas, nos dias de hoje onde o mundo está de cabeça para baixo, onde até o Papa é argentino, prega a simplicidade e a presidente do Brasil vai visitá--lo e aluga, em hotel luxuoso, mais de cinquenta suítes, o mal tam-bém nos dá mostra de prosperar. Mas, enquanto vemos polícia mal

comandada, com alguns soldados de cara amarrada querendo se pa-recer com o Rambo do cinema e mais se parecendo com rambos-tas, vemos uma pré-escola pública de como se deve cometer crimes:

Pilotar moto com descarga aberta é crime. Porque a polícia não combate. Esses moleques pas-sam em alta velocidade (que tam-bém é crime), na cara de policiais e estes, o que fazem? Se combates-sem o pequeno, o grande delito não seria praticado.

O Brasil está construindo um estádio milionário em Brasília para possivelmente sediar dois jogos e ali mesmo, no Palácio da dona Dilma, a voz ecoa dizendo que não tem dinheiro para colo-car o cidadão de Petrópolis que mora em área de risco em lugar decente, deixando a entender que ele está ali por que quer.

Se o brasileiro é pego come-

tendo algum crime, tenta com-prar a autoridade. Cobra das au-toridades presídios para diminuir a marginalidade, mas não quer que seja construído na sua cidade. Adora feira livre, menos na sua rua. E as lamentações continuam assim como a pré-escola da im-punidade. “Meninos” continuam fazendo seu curso no dia a dia, roubando um celular de um de 10 anos, assaltando um idoso pois são covardes e não enfrentam um bombado que sai de uma acade-mia. A polícia apreende e a Justiça solta.

Tadinho? É uma criança? Tá com pena? Leva prá casa e educa... quero ver!

Agora a cidade respira algo que já destruiu o visual de muitas cidades: os imbecis com latas de tinta colocando suas assinaturas e, mais que isso, desafiando a socie-dade. A Policia Civil recentemen-

te prendeu um. Cadê o “menino”? Solto. A ECA (até a sigla é nojen-ta) manda soltar.

A lei dos menores é muito bonita em seus países de origem. Sim, foi copiada e adaptada de pa-íses de primeiro mundo. Mas lá, os governos cumprem sua parte na lei e oferecem realmente Cen-tros de Recuperação e não pré--escolas da criminalidade como sabemos que existe.

Enquanto isso, vamos criando com uma boa educação pré-es-colar os marginais de amanhã. O motociclista que está para matar ou morrer. O pichador que ama-nhã estará mostrando à sociedade que tem má índole de nascença – e não me venham falar de discri-minação pois hoje centenas de ne-gros pelo mundo afora mostram

que, quando querem, chegam lá. Obama e Joaquim Ribeiro mos-tram isso.

Querem começar a coibir os grandes crimes? Combatam os pequenos. O ex-prefeito de Nova York conseguiu a drástica dimi-nuição na maior cidade do mun-do, graças a tolerância zero. Cas-sou o pichador da mesma forma que o traficante ou o sequestrador. Todos são criminosos.

Que prendam as motos com descarga aberta, que punam os pichadores que devem limpar o que fizeram, que se dê o dobro da pena para autoridades que come-tem crime, que se dê o exemplo, mesmo sendo com os mínimos detalhes.

Se aqui fosse olho por olho se-ria terra de cego.

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Sua imagem

Desculpas esfarrapadas!Esta é a expressão que usamos

para aquelas desculpas que não resolvem nada e só servem para tentar justificar a ineficácia.

Há pessoas em nosso conví-vio que vivem dando desculpas. Se não conseguem honrar um compromisso assumido, descul-pas são dadas. Quando entregam algo com atraso, outra desculpa. Às vezes, parece que o repertó-rio de explicações e argumentos evolui e expande sempre trazendo um colorido todo especial à cara de pau da pessoa, em um verda-deiro PDCA da sem-vergonhice. Em outros momentos, as mesmas desculpinhas maltrapilhas se re-petem, trazendo certo ar de déjà vu, fazendo-nos acreditar que já vivenciamos aquela mesma cena no passado.

Encontrar uma desculpa para algo não resolve, de forma nenhu-

ma, a sua ineficiência em resolver o problema. Este comportamento de encontrar argumentos para se explicar por suas falhas é algo que vem da nossa formação e desde a infância. “Professora. Eu não fiz o dever de casa porque precisei ir à igreja. Você entende, não é?” “Pastor. Eu não fui à igreja por-que tive que fazer o dever de casa da escola. O senhor compreende, não é mesmo?” Não faz nem uma coisa, nem outra e os argumentos vão sendo dados para se livrar de suas responsabilidades nos vários relacionamentos. Com os pais, com os irmãos, com os colegas, com professores, e com todos aos que deve alguma satisfação. Ao dar uma desculpa, a criança vai tendo este comportamento forta-lecido, devido às premiações ob-tidas. É verdade! Encontrou uma desculpa para não honrar seu

compromisso, então tudo bem. Fica livre dele ou, pelo menos, adia um pouco o sofrimento de cumpri-lo.

Ao ficar adulta, esta pessoa segue nesta mesma programação, sempre encontrando boas esto-rinhas para contar toda vez que deixa de cumprir algo a contento, dando explicações para tudo que acontece. São atestados médicos ou enterros de primos. Tanto faz. Alguns casos podem ser verda-deiros, mas ninguém quer saber de explicações (ao menos, não de-veria querer). As pessoas querem receber o que foi pedido, querem o que foi combinado. Só isso. Não adianta chegar atrasado (e muito menos faltar) e dizer que “surgiu um imprevisto”. A repetição deste comportamento grava uma marca muito negativa naquele que age desta forma. Seus amigos e par-

ceiros de negócios já não contam tanto com ele, pois sabem que ele costuma confirmar, “furar” e en-contrar desculpas logo em segui-da.

A pessoa de mentalidade em-preendedora, independente de ser um empresário ou um colabora-dor em uma empresa, costuma trazer para si as responsabilidades e não busca encontrar culpados para suas falhas. Em vez disso, as pessoas de sucesso têm humilda-de e assumem os reais motivos por não poder concluir alguma tarefa ou por não poder assumir um compromisso.

Como eu disse anteriormente, encontrar uma desculpa para o fato de não cumprir o combinado pode até aliviar um pouco, mas não resolve o problema. Muito pelo contrário, esforce-se sempre um pouco mais para exceder as expectativas. Uma boa desculpa jamais substitui um bom resul-tado. Manter a sua palavra e seu compromisso assumido pode ter certo custo em curto prazo, mas, com toda certeza, deve ser consi-derado como um investimento de longo prazo na qualidade de suas relações. Pense nisso com carinho e até a próxima!

NETWORKING

Marcello Pepe Jornalista – Empresário - Coach

Presidente do Instituto RelacionoInstrutor de comunicação em público

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77DIREITO & NEGÓCIOS

Direito & Empresa

Proteja seu negócio: saiba mais sobre os benefícios do registro da marca

Diante do ferrenho embate noticiado pela mídia envolvendo a Gradiente e a Apple, que dis-putam no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) a propriedade e o direito de utiliza-ção da marca “iPhone”, atentamos para a questão da importância do registro das marcas.

A marca é, hoje, um dos mais importantes ativos de uma em-presa, principalmente num cená-rio em que o mercado se mostra cada dia mais competitivo. Em sua acepção mais comum, é o sinal distintivo que caracteriza determinado produto ou servi-ço, diferenciando-o de outros semelhantes e evitando a confu-são entre eles. Tal sinal pode ser um nome, uma figura ou mesmo

a mistura de ambos, a chamada marca mista.

Como funciona o registro no nosso país

No Brasil, a regulamentação da matéria referente ao registro das marcas está a cargo da Lei 9279/96, conhecida como Lei de Patentes e que juntamente com outros instrumentos normativos, como o Decreto nº. 75.572 de 08 de abril de 1975, que promulgou a Convenção da União de Paris para a proteção da Propriedade Industrial, compõe o sistema de propriedade industrial brasileiro.

De acordo com o disposto na Lei de Patentes, o requerimen-to de registro da marca deve ser feito através do depósito do pe-

dido junto ao INPI, que deferirá o registro mediante o pagamento de uma retribuição, caso a marca pleiteada já não tenha sido regis-trada, não se enquadre nas hipó-teses de não registrabilidade e não haja colidência com marca de alto renome ou marca notoriamente reconhecida.

A partir do registro da marca junto ao INPI adquire-se a pro-priedade desta, sendo assegurado ao seu titular, além do direito de uso exclusivo, o direito de conce-der licenças e de proteger a mar-ca. Aliás, tal direito de proteção, devido à importância econômica que a marca representa para o seu titular, é um dos instrumen-tos mais importantes previstos na Lei. Ele permite que, mesmo

antes da concessão do registro, o depositante possa bloquear a utilização indevida da marca por terceiros a partir de medidas que, além das repercussões de ordem civil, como o pagamento de inde-nizações, repercutem também na esfera penal, uma vez que a repro-dução desautorizada ou mesmo imitação de marca registrada con-figuram crime contra a proprieda-de industrial.

É importante, entretanto, aler-tar para o fato de que no Brasil adotou-se o chamado sistema atributivo, segundo o qual a pro-teção à marca é obtida somente através do registro, embora, con-forme já dito, o depósito do pe-dido já confira ao depositante o direito de proteção da marca. Isso

significa que, caso haja a utiliza-ção indevida de marca não regis-trada, seu pretenso titular não dis-porá de meios legais para proteger sua marca, o que pode acarretar em grandes prejuízos.

Portanto, ante a imprescindi-bilidade do registro da marca, o investimento na contratação de uma assessoria jurídica especiali-zada para o acompanhamento do processo junto ao INPI é essencial não apenas para individualizar seu produto ou serviço, mas tam-bém para permitir ao empresário que, de forma preventiva, evite ou, ao menos, minimize prejuízos pela utilização indevida de sua marca. Co-autora: Roberta Piazzi Pereira Especialista em Direito Comercial

Rubens de Andrade NetoAdvogado

Mestre em Ciências Jurídico-Empresariaise-mail: [email protected]

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8 PERFIL

Sucesso feminino

Mulher de destaque: empresária está à frente do principal hotel de Juiz de Fora

Entrevista: Karina Vasconcellos

Nascida no Rio de Janeiro, Andréia estudou Direito pela Fac. Vianna Júnior e se especializou em Hotelaria pela Estácio de Sá (RJ). Atualmente, é Diretora Exe-cutiva do Victory Business Hotel e presidente do JF e Região Con-vention & Visitors Bureau.

Atuante em um mercado de grande crescimento em nossa ci-dade, Andréia fala sobre os desa-fios e conquistas e revela alguns detalhes sobre sua vida pessoal e profissional.

Juiz de Fora tem recebido novos hotéis. Tem espaço para todos?

Em Juiz de Fora tem mercado para todos. Aí cada um vai focar em um tipo de público. Hoje nós temos uma taxa de ocupação em torno de 65% anualmente. Então, com esses outros hotéis chegando, nós temos que buscar mais even-tos e mais empresas para movi-mentar o mercado na cidade. Por-que, aumentando a concorrência a tendência é reduzir a ocupação dos hotéis e também começar a diferenciar o público por aumen-tar a possibilidade de escolha, conforme a tarifa e o padrão dos hotéis. Então, nós temos aí uns

dois a três anos para trabalhar ações para não impactar nosso mercado.

Qual a vocação turística de Juiz de Fora?

Na verdade, Juiz de Fora já foi identificada com uma cidade que tem vocação para o turismo de negócios e eventos. Eventos cor-porativos, shows etc. Juiz de Fora não apresenta atrações turísticas, não tem uma praia nem uma Ser-ra de Ibitipoca. Nosso foco maior deve ser em negócios mas é claro que temos que buscar outros ni-chos também. Hoje mesmo nós temos um hotel bem movimenta-do com pessoas que vêem para as formaturas tanto da cidade quan-to de lugares próximos. Quanto mais nós conseguirmos trazer pessoas para a cidade, melhor. É bom pra todos, setor hoteleiro, restaurantes e o próprio comér-cio. Juiz de Fora está crescendo. Agora, é pensar em ampliar os eventos que já temos para trazer mais pessoas.

Qual a importância das parce-rias para um empreendimento de sucesso?

A gente só consegue crescer se tiver parceiros. Seja com outras empresas e fornecedores, parce-rias tem que ser boas para ambos os lados. Tem que ser ganha--ganha. Nós fizemos um turismo de negócios, através da rede, em Gramado e perguntamos para os representantes o porquê do suces-so empresarial da cidade. Eles res-ponderam que começa com uma cultura desde cedo de valorização do turismo. Nas escolas já tem a cadeira de turismo. Então, todos sabem que o turista é importante. Todo mundo vive em função do

turismo. Lá não tem belezas natu-rais como praias, o que tinha era o período de inverno que as pesso-as iam para lá. Então, eles criaram um calendário, criaram eventos para que o ano inteiro Gramado ficasse cheio de turismo.

Essa viagem foi muito impor-tante e voltamos cheio de ideias para implantarmos. Precisamos sempre tentar melhorar em Juiz de Fora a questão da parceria. Ideias de Gramado, repensadas, podem ser aplicadas na cidade. Se esperarmos o poder público dificilmente sairá algo, por isso dependemos da união dos empre-sários para um objetivo comum.

Alguns setores têm enfrentado grandes dificuldades para con-seguir mão-de-obra qualificada e motivada. Praticamente, para se conseguir um bom colabora-dor, tem que tirar do concorren-te. Como você tem vivenciado este drama em Juiz de Fora?

A mão de obra está difícil em todos os setores. Eu não vejo mui-to desemprego, mas, sim, pessoas que queiram trabalhar. No entan-to ficamos com vagas que são di-fíceis de preencher. Não acredito que também seja falta de quali-ficação, já que quando a pessoa quer trabalhar ela aprende. Exis-tem pessoas que entram como faxineiro e viram auditor. Nós buscamos o crescimento dos fun-cionários. Muitas vezes os colabo-radores optam pelo Victory Busi-ness por ser uma maior referência mas, mesmo assim, às vezes per-demos para outras indústrias da cidade, tudo é mercado.

Nós fazemos o desenvolvi-mento do RH com treinamentos, buscando a satisfação do funcio-nário com o intuito de retê-lo na

empresa. Fazemos também o con-trole da nossa rotatividade procu-rando diminuir isso. Atualmente, nós temos 90 funcionários mais uns 10 estagiários diretos, fora os funcionários extras. Quando acontecem eventos, às vezes te-mos que contratar garçons, recep-cionistas e cozinheiros. No total, trabalhamos com umas 100 pes-soas na empresa.

O que não pode faltar a um li-der?

Uma visão geral. Entender de tudo um pouquinho da empresa e saber lidar com pessoas. Pes-soas em geral. O poder público, seu fornecedor, seu cliente ou o seu colaborador. Procurar ser um exemplo, como é que você vai falar pra fazer o que eu mando e não o que eu faço? É procurar ser comprometido, responsável, pro-curar ensinar e aprender com eles.

A mulher está, aos poucos, al-cançando postos de liderança no mercado de trabalho brasileiro. Você é um exemplo disso, sendo Diretora Executiva do Victory Business Hotel e presidente do Juiz de Fora e Região Conven-tion & Visitors Bureau. Qual o diferencial do perfil feminino em um cargo de liderança?

Eu sou suspeita para opinar, por ser mulher. Acho que está crescendo o número de mulhe-res em cargo de liderança mas a maioria ainda é masculina. Não só na liderança, mas em várias outras áreas, seja motorista de táxi, de ônibus ou de caminhão. A mulher tem uma capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, de ter mais sensibilida-de de perceber algumas coisas, de preocupação com detalhes.

ANDRÉIA ROCHA

Page 9: Jornal Planeta #15

99PERFIL

Sucesso feminino

Mulher de destaque: empresária está à frente do principal hotel de Juiz de ForaTem outras coisas que homens se destacam. Eles possuem um ra-ciocínio lógico às vezes melhor e uma visão espacial maior. Mas a mulher acho que tem uma sensi-bilidade mais aguçada, no jeito de falar e de lidar com pessoas. Não que seja “passar a mão na cabeça”. O colaborador é como se fosse um filho que você tem que tratar com justiça. Você tem que elogiar, tem que cobrar, tem que impor limi-tes, soltar um pouco. Eu trato um pouquinho dessa forma.

Se houvesse uma necessidade de definição entre empresária, mu-lher, mãe, filha, política, como você se definiria?

Uma mulher que tem que se dividir em vários papéis e cada hora representa um. Como toda mulher, no fundo, você se sen-te culpada. Às vezes penso que eu poderia me dedicar mais, ao mesmo tempo se dedicasse mais ao hotel poderíamos estar tendo um resultado melhor, meus filhos precisam de mim e também tenho que cuidar de mim como mulher.Então, eu acho que é saber admi-nistrar mas no fundo você sempre acha que todas estão devendo, é claro que minha prioridade são os meus filhos e minha empresa.

Se eu tivesse que escolher en-tre todos os papéis, escolheria ser mãe. A partir do momento que eu escolhi ter filhos eles depen-dem de mim. Eu procuro fazer o melhor dos outros papéis para ser exemplo para eles. Não só para estar dando condições boas para eles mas, também, os valores e o exemplo, igual eu tive do meu pai, e estar passando para eles. Então, eu valorizo muito o trabalho e eles vêem isso.

Seus filhos pretendem seguir seus passos?

Meu filho que tem 15 anos,

aos 14 já começou a trabalhar na construtora com meu pai. Ele tra-balha lá pelo menos para dar valor porque gastar é muito fácil mas ganhar é difícil. Então, a gente passa aquela cultura de que traba-lhar não é aquele peso nas costas. É preciso trabalhar e buscar um lugar em que você se encontre, que goste mesmo. Independente de começar na construtora, qual-quer outro lugar que você for tra-balhar você já tem a base de como funciona uma empresa. Ele hoje faz de tudo um pouco até desco-brir o que agrada mais. É neces-sário analisar o perfil que ele tem. Talvez ele tenha dinheiro mas não tenha perfil para gerenciar uma empresa. Ele pode se encaixar como empregado em uma empre-sa. Mas estou formando meu filho para ser um empreendedor.

Em uma empresa familiar é co-mum vivermos à sombra do cria-dor. Como é a relação com seu pai, o empresário José Rocha?

É como em qualquer empresa familiar. Ele é o dono maior, meu chefe. Tem horas que você acaba misturando. Será que ele tá me cobrando como chefe ou como pai? Não é só pra mim mas pra ele também. Se ele falasse com outro funcionário seria diferente. Isso tem o lado ruim mas também tem o lado bom. Ele tem muita expe-riência, aprendo com ele todos os dias, mas também aprendo com o estagiário, com o pedreiro, e tam-bém ensino pra eles. É uma troca. Ele tem mais vivência na constru-tora e eu, como me especializei mais no hotel, acabo que tenho mais experiência no ramo de ho-telaria que ele, mas a gente sempre troca ideias sobre ambos.

Empresas familiares tem mais chances de sucesso no mundo dos negócios?

As empresas familiares preci-sam amadurecer primeiramente para depois pensar em crescer. Quando ela vai crescendo ela pre-cisa se profissionalizar e contratar novos funcionários ou então será vendida para uma rede que vai ad-ministrar melhor. A construtora veio do Rio e começou pequena, somente com meu pai e comigo. Eu sempre fui pedindo mais ser-viços e ele foi me dando e com isso dividimos as funções. Come-çamos em uma salinha no Stella Central, depois ficamos com duas, com três, de repente já tínhamos um andar. O mesmo aconteceu com o prédio. Chegou uma hora em que estávamos com sete obras simultâneas. Eu sou feliz de fazer parte dessa história. De ver o cres-cimento dos negócios da empresa. Eu cresci junto com ela.

Você alia os estudos à sua carrei-ra profissional?

Sempre que eu posso estou lendo e fazendo cursos. Tem hora que a gente tem que lembrar dis-so, com a correria do dia a dia, às vezes nos acomodamos mas não podemos deixar de aprender. Eu gosto muito de estudar livros de administração e de biografias de empreendedores de sucesso. Eu gostei muito da história do Eike Batista, mesmo achando que ele foi meio superficial, eu indico.

O Jovem que inicia sua jornada no mercado de trabalho mais cedo desenvolve um melhor per-fil profissional?

Sim. Não posso falar que te-nho certeza mas acho que sim. Na faculdade ele já consegue se de-senvolver melhor, já conhece mais o mercado e suas dificuldades. Eu, por exemplo, quando vou anali-sar o currículo, eu valorizo muito a pessoa que já tem experiência, aquela que começou a trabalhar

nova. Porque já chegou gente aqui com 30 anos e quando pergunta-mos onde já trabalhou ela disse que já fez faculdade, pós-gradua-ção, e já chega aqui querendo ser o gerente, sem ter trabalhado em nada. Disse que primeiro se dedi-cou aos estudos e agora está pro-curando emprego. Aqui nós não aceitamos. Ele pode ter um currí-culo excelente mas, se ele não tiver experiência, não adianta. A pessoa nova você até consegue moldar, formar. Eu acho que é importante a pessoa começar a trabalhar cedo.

A geração Y está cada vez mais presente do mercado de traba-lho. Como é trabalhar com esses jovens?

É importante para todo negó-cio, independente de ser funcio-nário ou estagiário, tem que ser bom para ambos os lados. Dentro do período que está aqui, o estagi-ário, por exemplo, responde como um funcionário da empresa. Os jovens são mais ágeis, antenados. Gosto muito de trabalhar com eles por causa das ideias novas mas a ideia é mesclar. Nós pro-curamos estagiários que depois serão contratados. As vezes é um pouco díficil pois eles são muito agéis e querem crescer muito rá-pido. “Agora eu formei e já quero me tornar gerente”. Para tornar gerente é necessário muito tempo e experiência. Nem temos muitos cargos e por isso não tem como crescer muito como acontece em uma indústria. Antigamente, as pessoas ficavam muitos anos em uma empresa. Hoje em dia, as pes-soas ficam pouco tempo pois não sabem exatamente o que querem. Pessoas não ficam anos em em-presas. Se está acontecendo uma mudança temos que nos adequar mas os funcionários que estão chegando precisam de encaixar no perfil da empresa que procuram.

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10 NEGÓCIOS

Intercâmbio

AIESEC abre vagas para programas de intercâmbio

A AIESEC em Juiz de Fora está com vagas abertas para in-teressados em participar do pro-grama de intercâmbio voluntário, Cidadão Global. Para se inscrever, basta ter idade entre 18 e 30 anos, ser vinculado a uma universidade ou estar formado há pelo menos 2 anos.

A AIESEC tornou-se a maior organização jovem do mundo reconhecida pela UNESCO, pre-sente em 113 países e territórios e realiza em média 15 mil intercâm-bios por ano.

Com uma duração de 6 a 12

semanas e destinos que percor-rem países da América Latina à Ásia, o Cidadão Global possui diversas oportunidades como: Gestão, Cultural, Saúde, Direitos Humanos e Meio Ambiente.

“Participar de uma experiên-cia como esta faz com que torne-mos mais humanos, sensíveis e solidários” conta Filipe Melo, que fez um intercâmbio pela AIESEC para Portugal. Paula Bonfatti, es-tudante de Comunicação Social da UFJF, que foi ao Quênia para trabalhar em uma escola, ainda acrescenta: “deixar nossa mar-

ca nessas crianças é um impacto enorme, mas contribuir para a formação de todas elas como se-res humanos é ainda mais gratifi-cante”.

Para participar, o interessado deve entrar em contato com o es-critório local, localizado na Facul-dade de Engenharia da UFJF, ou fazer sua inscrição a partir do site da organização.

Contato: www.aiesec.org.br/juiz-de-fora/

Telefone: (32) 2102-3432

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1111NEGÓCIOS

Bola dentro

Critt/UFJF recebe 5 novas empresas incubadasNo dia 21 de fevereiro, o

Centro Regional de Inovação e Transferência Tecnológica (Critt) anunciou a chegada de 5 novas empresas em sua incubadora de base tecnológica. Entre elas, a In-

foTeste, de propriedade de Luiz Scipião e do ex-jogador Dejan Petković.

Conheça, no quadro ao lado, cada uma das novas empresas in-cubadas no Critt/UFJF.

Bem Melhor“A Bemmelhor Soluções Inteligentes desenvolve softwares para a gestão de telefonia, voltado para empresas. Seu principal produto é o JumboTelecom, uma plataforma desenvolvida em Java que possibilita gerenciar Call Centers de todos os tamanhos, realizando campanhas ativas e receptivas através de rotas inteligentes.”

www.bemmelhor.com.br(32) 2102-3435 – Ramal: 252

InfoTeste“Empresa de pesquisa aplicada especializada em mapeamentos profissiográficos e avaliação preliminar de risco (APR) com foco na segurança e na redução de possíveis riscos operacionais, utilizando as mais avançadas e inovadoras tecnologias. Resultados das avalições em tempo real via WEB.”

www.infoteste.com.br(32) 2102-3435 – Ramal: 254

ImoviA imovi Sistemas é uma empresa de tecnologia e soluções criativas que tem como principal produto um sistema de gerenciamento para imobiliárias integrado a um portal centralizador de imóveis – o IMOBIcenter – outro produto da empresa que, juntamente com suas versões móveis, formam um ecossistema de produtos e serviços para o mercado imobiliário.A empresa também desenvolve soluções customizadas para Dispositivos Móveis, Web e Desktop, sempre com inovação e pioneirismo.

www.imovi.com.br(32) 2102-3435 – Ramal: 240

Smarti9“A Smarti9 desenvolve e comercializa sistemas Power Line Communication (PLC) inovadores, sustentáveis e de elevada confiabilidade para smart grid communications e internet of things.”

www.smarti9.com.br(32) 2102-3435 – Ramal: 237

Gestiva“A Gestiva oferece serviços e produtos para o gerenciamento de projetos públicos e privados. Com grande experiência em gestão de projetos de alta complexidade, desenvolvemos ferramentas que simplificam a conquista dos principais resultados de projetos que envolvem custo, tempo e escopo. Projetos de reestruturação empresarial e gerenciamento de obras além de ferramentas para gerenciamento de obras públicas e privadas.”

www.gestiva.com.br(32) 2102-3435 –Ramal: 235

Luiz Scipião, sócio de Dejan Petkovic na InfoTeste, apresenta a empresa no evento.

Oneximo Gruppi Neto, da Gestiva, apresenta sua empresa para o público.Diogo Fernandes, apresenta a Smarti9. Prof. Paulo Nepomuceno

Aida Cristina, da Bem Melhor Solucões Hélio Bentes, da Imovi Sistemas Público presente para assistir à apresentação das novas empresas incubadas no Critt.

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12 QUALIDADE

Qualidade

UBQ Regional e IQM realizam ciclo de workshopsEstá sendo realizado o Ciclo

de Workshops do Modelo de Ex-celência da Gestão (MEG), pro-movido pela União Brasileira para a Qualidade Regional e pelo IQM.

No dia 20 de fevereiro, foi rea-lizado o primeiro encontro do Ci-

clo contando com a presença do presidente do IQM, Caio Becker, que apresentou a visão geral do Modelo.

Em seguida, os palestran-tes convidados Gustavo Moraes Ramalho, da Hemodinâmica do

Hospital Monte Sinai, e Eugênio Pacelli Mourão Fernandes, da CEMIG, apresentaram casos de sucesso na implantação do MEG em suas empresas.

No segundo encontro do MEG, realizado no dia 13 de mar-

ço, foi apresentado o 1º Critério do modelo: Liderança, com uma apresentação de Hélio Noman.

Carla Andressa Rodrigues da Costa, do Hospital Ibiapaba - Bar-bacena, e Luciano Sérgio Lacerda Lima, da Energisa Soluções, tam-

bém discutiram os aspectos da li-derança em suas empresas, como parte integrante do Modelo de Excelência da Gestão.

Para participar nos próximos encontros, entre em contato com a UBQ Regional: (32) 3214-1994.

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Meio Ambiente

Jovens criam projeto de sustentabilidade

A crescente preocupação com o meio ambiente vem destacando questões que antes não eram debatidas. Um dos principais motivos é o aumento populacional com consequente aumento da geração de resíduos sólidos.Nesse contexto, surgiu a ideia de incentivar a população a contribuir com essa destinação adequada a partir de um incentivo, além de quantificar essa ajuda que cada cidadão estará dando ao meio ambiente, o que traria uma maior conscientização de toda população.O Projeto de Extensão Grana Verde foi criado com o intuito de estimular a preocupação com o descarte de resíduos no meio ambiente. Realizado pela Mais Consultoria Jr. e pela Porte Jr. com orientação do professor Paulo Villela consiste em recompensar as pessoas que trouxerem materiais que podem ser reutilizados em troca de uma nova moeda, denominada “Grana Verde”. Essa relação estímulo-recompensa é a força motriz dessa ação de coleta, sendo necessária para que toda a população veja os benefícios da destinação correta dos resíduos, para assim, posteriormente, essa ação virar hábito.

O projeto consiste em trocar materiais que podem ser reaproveitados e ganhar prêmios! Cada material trocado vale uma quantidade específica de Granas Verdes. Os materiais devem ser trocados na sede da Mais Consultoria Jr, ou na Porte Jr. que se localizam na Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Engenharia, salas 4242 e 4240 respectivamente.Cada grana verde recebida terá um código que deve ser cadastrado. Ao final de cada semana haverá um sorteio desses códigos e o ganhador receberá um pen drive de 8Gb. Ao final de 1 mês de projeto os três participantes que conseguirem juntar maior quantidade de Granas Verdes serão premiados.Cada Grana Verde possibilitará a pessoa a concorrer a prêmios semanais. Esse sorteio será feito a partir de um site já criado que será adaptado para possibilitar o sorteio e contabilização virtual (sites.engenharia.ufjf.br/granaverde/). Esses prêmios serão adquiridos através de parcerias firmadas com as empresas que irão coletar os resíduos.Os parceiros são: Bio Renove, Faculdade de Engenharia da UFJF, Ambiente Limpo, Mr. Fly.

Juventude

Jovens fundam Rotaract Club No dia 12 de março, junta-

mente com a reunião regular do Rotary Club Juiz de Fora Norte, foi fundado o mais novo Rotaract Club do Distrito 4580.

Como presidente, ocupou o cargo a estudante Maysa Andrade, tendo, como seu vice-presidente, o estudante Victor Balbi, além da presença de toda a diretoria e de-mais integrantes do clube.

O Rotaract Club é um pro-grama do Rotary Internacional que visa o desenvolvimento de lideranças jovens. Foi criado pelo Rotary International em 1968, nos EUA e é formado por clubes de jovens com idade entre 18 e 30 anos, promovendo a prestação de serviços à comunidade, desenvol-vimento da liderança e a melhoria do bem estar da comunidade.

O lema do Rotaract é “Com-panheirismo através do servir”, que expressa bem o equilíbrio das atitudes dos seus integrantes.

As reuniões do Rotaract Club JF Norte são realizadas aos do-mingos, na sede da associação do Rotary em Juiz de Fora.

COMUNIDADE

Thiago Corrêa, Marcus Botti, Maysa Andrade e Claudia Jacobsen

Fotos: José Eduardo Brum

Mesa com a diretoria do novo Rotaract Club Juiz de Fora Norte

Cláudia Jacobsen com a presidente do Rotaract Club Juiz de Fora Norte, Maysa Andrade. Todos os fundadores do Rotaract Club Juiz de Fora Norte na ocasião da fundação.

Alana Gouvea, Caroline Teixeira, Luísa Marques, Juliana Bohrer, Luany Silva, Marina Lemos, Tamara Duarte, Marcelo Cara e Paulo Villela.

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14 NEGÓCIOS

Laticínios

O maior evento de laticínios da América Latina muda de nome

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG - definiu importantes mudanças no principal evento de difusão de tecnologias no setor laticinista da América Latina, realizado anualmente em Juiz de Fora. O MINAS LÁCTEA 2013 vai reunir os tradicionais eventos: a EXPOMAQ - Exposição de Máquinas, Equipamentos, Embalagens e Insumos para a Indústria Laticinista; a EXPOLAC - Exposição de Produtos Lácteos; e o Concurso Nacional de Produtos Lácteos. O MINAS LÁCTEA 2013 será realizado de 16 a 18 de julho, no Expominas, em Juiz de Fora. A expectativa é que cerca de 130 empresas nacionais e estrangeiras participem da 41ª EXPOMAQ apresentando novidades em maquinários, embalagens e insumos para a indústria de laticínios. Na EXPOLAC, o público poderá conferir a tecnologia empregada pela indústria durante o processo produtivo. Nesse espaço, destinado à degustação tecnológica, serão apresentados produtos lácteos já conhecidos do consumidor. O 40º Concurso Nacional de Produtos Lácteos conta com participação de indústrias de diversos estados do Brasil, que apresentam produtos para concorrerem nas categorias: Queijo Prato, Gouda, Provolone, Parmesão, Reino, Minas padrão, Requeijão Cremoso, Doce de Leite Pastoso, Gorgonzola, Manteiga de primeira qualidade e Destaque Especial (qualquer produto lácteo - queijos, doce de que tenha pelo menos uma característica inovadora ou funcionalidade). A avaliação é feita por profissionais de universidades, serviços de inspeção federal, estadual e municipal e técnicos das indústrias.

Novidades O circuito de palestras Lac’Idea será uma das novidades do MINAS LÁCTEA 2013. O novo canal para a difusão de tecnologias sobre insumos, equipamentos e técnicas para a produção de lácteos será realizado de forma bienal e alternada com as palestras científicas promovidas pelo Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT), que foram realizadas em 2012 e retornam à programação em 2014. Outra novidade do MINAS LÁCTEA 2013 será a presença da miniusina de laticínios da EPAMIG, a Via Láctea, que integrará pela primeira vez a programação do evento. Na miniusina o público tem acesso à tecnologia de fabricação de produtos lácteos desenvolvida pela EPAMIG. A Via Láctea reproduz para o público o funcionamento de uma indústria de lácteos, desde a análise da matéria-prima até a distribuição do produto. Ao final, os visitantes degustam os produtos e recebem informações sobre como produzir, quais os equipamentos necessários, a importância da higiene na produção e na qualidade dos alimentos. Implantado em 2012, o projeto “Fino Paladar” estará presente nesta edição do MINAS LÁCTEA. Neste espaço o público pode experimentar produtos que utilizam tecnologias em implementos, embalagens e insumos desenvolvidas pelas empresas expositoras e esclarecer dúvidas sobre as características dos produtos expostos.

Cursos de Formação Básica Profissional O Instituto de Laticínios Cândido Tostes realizará, no mesmo período do MINAS LÁCTEA, cursos de formação em Leite e Derivados. Os nove cursos serão realizados, na sede do ILCT, entre os dias 16 e 18 de julho. Mais informações em www.candidotostes.com.br

Como escolher uniforme de trabalho para a empresa

1. Escolher as cores , e os emblemas , no caso de ser uma empresa de um ramo que possa mudar os padrões já existentes de uniformes . Pensar em qual ideia se quer transmitir . Limpeza, or-ganização, seriedade, rapidez, neutralidade? Qual o ramo da em-presa . Busque em empresas simi-lares, se há dicas do que se possa ser utilizado. Uma vez que sobre cores, há várias pesquisas para de-tectar a significância de cada uma em convenções .

2. Acima das características convencionais , está a comodida-de e segurança do individuo, bem como a economia em ter que va-riar de roupas, numa sociedade cuja cobrança por vestimenta ten-de ao absurdo, se virmos como o individuo é medido por ela.

3. O Uniforme , evita que gri-fes e cortes diferenciados, catego-rizem a diferenciação de pessoas, que estão sob um mesmo pro-pósito, em classes econômicas . Bem como estabelece padrões de segurança e higiene para um de-terminado grupo. Há quem diga também que, o uniforme, dentro de uma corporação rotula pessoas , e os limita a circularem somen-te pelos locais onde o uniforme é padrão. Assim , teremos uma faxineira se sentindo diferente na fila do cafezinho , quando próxi-ma a uma chefia vestida de roupas normais , ou que simbolize hierar-quias. Já que, na fila do café, todos são iguais e estão em tempo de descanso.

4 .Segurança: Ao se optar pelo uniforme, quais os itens de segu-rança para as atividades aplicadas devem ser observadas.

Em locais com engrenagens não se pode ter muitos pendurica-lhos e laços, que podem prender. Na dúvida, consulte os manuais de segurança do trabalho, e conte com um especialista do setor.

5. A comodidade do funcio-nário também. Incluindo os as-pectos religiosos , se caso puder ser algo respeitado. Por exemplo respeitar se uma funcionária qui-ser usar saias ao invés de calças ,

em ambientes que não seja um fa-tor limitante , uma ou outra. Caso seja impossível, converse com o funcionário sobre os porquês. Lembre-se, o funcionário faz as funções da empresa, ele é peça im-portante. Não há razão para uma gerente de loja ser obrigada a usar calças ou sapatos muito altos, ou maquiagens pesadas, se isto puder ser dispensado.

6. Confeccione agasalhos com os mesmo motivos e logotipos dos uniformes básicos . Além de o funcionário não poder usar suas roupas pessoais para se cobrir no frio, você não vai querer seus funcionário tendo que fazer ma-labarismos com roupas por baixo do uniforme para se agasalharem. Além de descaracterizar todo o propósito da indumentária.

7. Lembre-se de dispor de cortes confortáveis e modernos, que evitem passar aos outros a impressão de desleixo. Cortes an-tigos e largos demais, fazem tanto o funcionário quanto o cliente ou contratante se sentirem descon-fortáveis . O uniforme dirá muito sobre sua empresa, bem ou mal.

8. Recentemente um grande magazine foi multado e teve que a pagar uma razoável quantia à uma funcionária , que usava em seu uniforme uma pergunta com sentido dúbio. Freqüentemente ela era abordada com comentários maliciosos, usando tal frase , que era slogan de uma campanha do magazine. Portanto, o uniforme deve ser um aliado do funcioná-rio.

9. Lembre-se que há leis vi-gentes da Segurança do Trabalho, que está atrelada a vários órgãos trabalhistas, que norteiam alguns aspectos do uniforme quanto à se-gurança e ergonomia.

Hoje em dia, as empresas mais conceituadas utilizam até estilistas renomados para desenharem seus uniformes.

10. Lembre-se: é contra a lei o funcionário ter que pagar qual-quer item do uniforme, se este for exigido. A Empresa tem a obri-gação de fornecer todos os itens

sem discriminação, que forem necessários para a execução de tal tarefa.

11. Há varias tecnologias dis-poníveis hoje que apresentam tecidos inteligentes, com anti-es-tática, para produtos eletrônicos e, para hospitais e locais com exi-gência de maior rigor na higiene, tecidos antimicrobiais .

12. Veja se você quer passar uma imagem mais conservadora, ou arrojada e moderna. Se a inten-ção é mostrar a neutralidade dos funcionários, ou colocá-los como peça importante a ser mostrada.

13. Fatalmente, agradar a to-dos é difícil até na alta costura. Portanto mostre ao funcionário que o uniforme é uma escolha para o coletivo, e que a razão não é a de colocá-lo no seu lugar de fun-cionário de maneira intransigente e autoritária, e sim, um movimen-to orgânico em que ele é impor-tante, e que por esta consciência de corporação, precisa utilizar o uniforme. O maior crachá que se pode ter da empresa, é o sorriso no rosto do funcionário que ali está. Este argumento é insofismá-vel.

Fonte: LilaMaria.com.br

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Imprensa Local

Em Juiz de Fora, temos jornais de grande circulação, programas de TV, várias revistas, blogs e mídias alternativas com dife-rentes focos de atuação. Vamos conhecer alguns veículos de comunicação de nossa cidade:

Revista Patrícia AlvimProduzida pela agência Patrí-

cia Alvim, esta publicação enfoca o universo da moda, conforme a estação do ano.

Acompanhe as novidades também através do site.

www.patriciaalvim.com.br

Pleased Mag

A Revista Pleased é a principal publicação voltada ao público das classes A e B, com matérias liga-das a saúde, bem estar, moda, de-coração e viagens.

www.pleased.com.br

Conexão Comércio

Na edição março/abril da Re-vista Conexão Comércio, o Sindi-comércio-JF comemora 60 anos.

A edição traz uma entrevista exclusiva com o diretor-presiden-te da Cesama, André Borges de Souza.

www.sindicatodocomercio.org.br

Revista Pauta Econômica

Com uma linha editorial ampla, contemplando notícias, opiniões, entrevistas, históricos, mercado financeiro e investimen-tos, a Pauta Econômica é uma ex-celente oportunidade para apre-sentar “cases” de sucesso.

www.pautaeconomica.com.br

Revista Panorama Sul

Matérias com personalidades de renome nacional como Drª Gi-sela Savioli e Dr. Lair Ribeiro.

A Revista Panorama Sul tem ampla circulação, tanto em Juiz de Fora como em mais 15 cidades no polo da Zona da Mata, tendo distribuição dirigida também nos Estados do RJ e SP. www.panoramasul.com.br

MÍDIA

Comunicação Jr.

Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Comunicação,Campus Universitário, Rua José Lourenço Kelmer, s/n, Bairro São Pedro

Telefone: (32) 2102-3614 | www.acessojr.com

jornalismo

assessoria

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Pensou em jovens, pensou em sonhos.

Sonhadores, sim. Mas, para realizar os

nossos, precisamos antes te ajudar nos

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