Jornal Sacramento de Amor - Out /2012

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Neste Natal... Neste Natal... Neste Natal... Comunidade Sacramento de Amor Ano IV. Edição 44 . Outubro / 2012 Sacramento de Amor Sacramento de Amor Sacramento de Amor Pe. Chrystian Shankar acredita nesta obra, e você?! Participe da Campanha de Natal 2012 da Comunidade ‘‘Sacramento de Amor’’ É preciso anunciar o Amor Espiritualidade Carisma O Pardal e a Águia Sacramor em Ação Noite de muita alegria no aniversário da “Sacramento de Amor'' “Cerco de Jericó” aconteceu em intercessão pelas famílias e pela Igreja A Igreja somos nós Escutar é um gesto de amor Drogas: nós podemos vencer Testemunho do Luciano Gomes da Sil va (Acolhido na Casa ‘‘São Pio)

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Jornal Sacramento de Amor, edição Outubro de 2012

Transcript of Jornal Sacramento de Amor - Out /2012

Neste Natal...Neste Natal...Neste Natal...

Comunidade Sacramento de Amor Ano IV. Edição 44 . Outubro / 2012

Sacramento de Amor Sacramento de Amor Sacramento de Amor

Pe. Chrystian Shankar acredita nesta obra, e você?!Participe da Campanha de Natal 2012da Comunidade ‘‘Sacramento de Amor’’

É preciso anunciar o Amor

Espiritualidade

Carisma

O Pardal e a Águia

Sacramor em AçãoNoite de muita alegria no aniversário

da “Sacramento de Amor''

“Cerco de Jericó” aconteceu em intercessão pelas famílias e pela Igreja

A Igreja somos nós

Escutar é um gesto de amor

Drogas: nós podemos vencer

Testemunho doLuciano Gomes da Silva

(Acolhido na Casa ‘‘São Pio)

Carisma

Anos atrás acolhemos em nossa “Casa de Acolhimento” um irmão que estava morando na rua. Veio para a recuperação do vício da bebida. Esse homem tinha quatro “mandados de prisão” por quatro tentativas de homicídios. Com o tempo e le fo i abr indo seu coração, experimentando o amor de Deus e aos poucos foi sendo restaurado. Deus estava realizando uma obra linda nesse irmão.

Depois de cumprido seu tratamento, começou a nos ajudar na Comunidade. Um dia ele precisou fazer uma viagem e, nesta ocasião, foi surpreendido por uma “blitz” da polícia e foi preso. Depois de quinze dias conseguimos tirá-lo da prisão. O juiz permitiu que ele cumprisse sua pena, internado em nossa Casa.

Voltando para Divinópolis, disse a ele que eu havia ficado muito preocupado, imaginado como seria sua reação na cadeia. Ele, levantando a cabeça, disse-me que, das muitas vezes em que já havia sido preso, sempre teve vontade de sair da cadeia para tomar pinga, porém, desta vez, tinha sido diferente: ele queria muito sair para ir para a Missa, pois estava com vontade de receber Jesus na Eucaristia. Não

segurei as lágrimas naquele momento e no meu silencio louvei a Deus por aquelas palavras.

As pessoas têm sede de Deus. Aqueles que estão nas drogas, nas bebidas, numa sexualidade desregrada, nos vícios dos jogos e da internet, que vivem uma vida sem sentido, na verdade buscam algo para preencher o vazio de amor de seus corações.

É hora urgente de anunciar com nossa vida e com as palavras o infinito Amor de Deus. O Senhor conta com cada um de nós, batizados, discípulos e missionários para anunciar Seu r e i n o d e a m o r. E s s a é u m a g r a n d e responsabilidade que todos temos, não só os padres, os religiosos, mas todos.

Preciso ser missionário no meu bairro, na minha escola, no meu trabalho, no lazer e na minha família. Ajudar na construção de uma sociedade mais fraterna. Ajudar aqueles que necessitam superar suas dificuldades internas e externas, principalmente os conflitos que geram a violência na famíl ia e na sociedade. Impulsionado pelo Espírito Santo, o missionário é aquele que dá de si mesmo para tornar o mundo melhor.

É necessário que a cada dia nos alimentemos de Cristo e n’Ele vivamos. Toda missão verdadeira começa dentro de si mesmo, no relacionamento pessoal com Deus, na intimidade com Ele. Esta vida espiritual profunda é indispensável, porque se não tenho a riqueza de Deus em meu coração, não terei nada para partilhar com aos outros.

Aquele que não se enche desta graça dada pelo amor de Deus não tem como pregar o Reino para os irmãos e irmãs. Nossa missão é a mesma de Jesus: servir. “Comecemos, pois a servir ao Senhor porque até agora pouco temos feito.” (São Francisco de Assis)

É preciso anunciar o Amor

Sacramento de Amor, caminhando aos pés de Jesus

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Eduardo Moreira | FunadadorEduardo Moreira | FunadadorEduardo Moreira | Funadador

Espiritualidade

O Pardal e a Águia

Nossa estrutura é de

p a r d a l , c o m p l u m a g e m

ins ign i f icante . Porém nosso

Criador, em seu misterioso Amor,

colocou em nós, neste pardalzinho

miúdo, um coração e olhos de

águia. Por isso, atrevemo-nos a

olhar o sol e o céu e, como uma

grande águia, queremos voar alto

para encontrarmos mais de perto

esta luz que nos seduz, este

azul que nos impacta! Este é o

mistério contraditório do homem:

sentir um coração e olhar de águia,

com asas de pardal!

O que fazer?Basta deixar-nos alcançar pelo

amor de Deus. Nas grandes asas

deste amor precisamos nos

agarrar com alegria e confiança

permanente. Depois é voar, voar

...voar no céu azul da conversão.

Mesmo que sejamos surpreendidos

pelos ventos fortes das desolações

, as fortes asas do Senhor nos

sustentarão até que venha o sol

e a brisa sossegada sobre nós! Agarrarmo-nos em Deus,

mesmo quando nossa cabeça de

pardal insista em dizer que Ele não

está presente; Agarrarmo-nos em

D e u s , m e s m o q u a n d o o s

sentimentos estejam em estado de

deserto, quando tudo parece ser

nada ou uma coisa só; agarrarmo-

nos em Deus é uma decisão que

não podemos deixar o “mundo” nos

tirar, porque o mundo passa, só

Deus, com suas grandes asas

permanece, e eu e você também!

Portanto, só Ele basta! Afinal nosso coração de

águia só tem um desejo que

permanece: voar, voar e voar.....!

Expediente:Publicação: Comunidade Sacramento de Amor

MG 050 - Km134 - Divinópolis-MGTiragem: 3.500 exemplares

Impressão: Gráfica N. S. da PazCapa: 13 anos '‘Sacramento de Amor’’

Diagramação: Carolina FonsecaRevisão: Profª. Luzia Fonseca

Fotos: Cristyam de Lima / ArquivosTelefone: (37) 3222-5322 / (37) 3071-3762

e-mail: [email protected] (37) 3213-1201

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UM NOME DE CONFIANÇA.

25/10 - Noite de Oração com

Amigos e Padrinhos da

Sacramento de Amor, 19h no

Centro de Evangelização Sacramento

de Amor (MG 050 - Km 134 -

Divinópolis-MG)

25/11 - Encontro VocacionalLocal: Centro de Evangelização

Sacramento de Amor

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27 e 28/10 - Jornada Diocesana da

Juventude (Itaúna-MG)Dia 27/10 : Catequese, Show, Santa Missa e adoração

Dia 28/10 : Dia Nacional da Juventude, com

peregrinação da réplica da Cruz da JMJ, Feira Católica,

Pregação e atividades culturais.

Inscrições e Informações:

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Agenda Sacramor

Sempre que alguém me perguntava se eu era atencioso e disponível para escutar imediatamente a minha resposta era afirmativa. No entanto, depois de algumas meditações e vivências, quando for questionado outra vez a respeito disso, vou pensar bastante antes de dar uma convicta resposta. Existe uma diferença enorme entre ouvir e escutar. Podemos ouvir qualquer coisa, ruído, outros idiomas e várias pessoas, inclusive ao mesmo tempo. Escutar é diferente. Não se trata somente de diferenciar sons e decifrar seus significados. É expressão de amor. Dar importância e cuidado total ao outro que se desvela diante de nós.

Escutar alguém é um ato de coragem, exige não só tempo e atenção mas, sobretudo, perceber-se no outro que ao falar nos possibilita participar de seu processo de construção ou até re-construção. Num mundo repleto de palavras espalhadas por toda parte em que mensagens nos dizem: “me compre, me use, me leve para casa” parece não existir espaço e não fazer mais sentido parar para simplesmente deixar o outro ser ele mesmo diante de nós. Tão acostumados com palavras lançadas fora desnecessariamente, confundimos o ato da escuta com um falatório ao outro quando ele nos diz algo. Mais difícil que tentar encontrar uma palavra convincente é parar de falar e abrir os ouvidos para acolher alguém.

Consola-me o fato de saber que nem todos nasceram aprendendo a escutar, mas podem adquirir a habilidade para tal. Na escola da vida podemos aprender a exercitar nossa capacidade de ser mais atentos ao próximo, mais disponíveis e quebrar as muralhas estabelecidas entre nós e o toque do outro que insiste em querer ser escutado. E como existe gente precisando aprender algo desaprendido por nós! Uma criança escuta atentamente. Não é do nada que aprende a ser gente e fazer as escolhas durante a vida. Precisou receber isso de alguém. Se não tivesse escutado não aprenderia a grande arte de ser pessoa. Infelizmente, nos esquecemos de que estamos sempre em construção e nunca prontos e acabados. A simplicidade da criança é essencial para o (re)aprendizado da arte de escutar.

Será que admiramos alguém que escuta o outro com toda inteireza de si, da mesma forma que admiramos um sujeito que fala com uma bela oratória? Creio que não. Silenciar incomoda, pois o silêncio é responsável pela formulação dos grandes argumentos, inclusive aqueles que revelam a verdade. Se falamos o tempo todo, o silêncio fica sem espaço para interferir com suas verdades. Nem sempre permitimos inter-ferências, ou seja, um ferir dentro. Falar é um ato para fora, enquanto escutar é um ato interior. Acolher o outro ocupa espaço em nós, toca o que nem sempre

queremos que seja tocado. Gasta tempo, aquele mesmo tempo que anda sempre contado para nos ocupar mos exclusivamente conosco.

Escutar bem não se refere apenas a receber palavras e sim tudo que outro transmite. O não dito pode falar mais do que o verbalizado. O olhar revela a alma e através dele o outro pode revelar a profundidade de si. O modo agitado, tranquilo ou ansioso com o qual se comporta revela a vivência interna. O sorriso ou rosto desfigurado nos mostram a aceitação, rejeição ou tristeza por alguma experiência vivida ou até desaprovação pela escuta na qual se encontra. A sensibilidade do escutador precisa ser tal a ponto de perceber que em várias ocasiões o que o escutado anseia é somente de uma companhia, alguém disponível para ser/estar com ele.

Somente quem é capaz de amar é capaz de escutar porque pressupõe cumplicidade. Nesse gesto de afeto, acontece algo no interior de quem fala ao se esvaziar, mas também do outro, que já vazio para estar a disposição do outro, recebe o mais nobre dele. Nessa entrega e acolhida, há ganho para os dois. Para amar melhor é necessário admitir nossa “surdez” frente ao desafio de saber escutar de verdade. Somos humanos e mesmo desejosos de uma escuta madura e profundamente humana, podemos divagar. Ao acontecer isso, não é vergonhoso pedir a quem fala para repetir os pontos da conversa perdidos. Mas muito mais do que essa atitude corretiva, é a delicadeza para não perder a história confiada aos cuidados do escutador.

Dentre os cuidados para escutar, está o não-julgamento. Quem escuta presta um serviço de levar o outro ao crescimento e superação. Cabe a quem fala estabelecer seus próprios juízos. Quem escuta só acolhe, independente da gravidade daquilo que lhe é dito. Além disso, é duro pensar que pode se passar pela vida de alguém, talvez por muito tempo, e não ser verdadeiramente conhecido, simplesmente porque não houve escuta. Para conhecer as pessoas, é necessário escutá-las. As palavras revelam só um pouco de nós; tudo na vida fala. Para isso, o silêncio é o amor dado para que o outro seja ele mesmo sem reservas. Ficar calado não é rejeitar o outro; é estar atento no outro.

Da mesma forma que nos preparamos para inúmeras atividades que desempenhamos, um trabalho ou mesmo uma viagem, para escutar é necessária uma preparação prévia. Tranquilizar-se para estar totalmente para o outro e deixar de lado a pretensão de que tudo que para mim parece bom será regra para todos. A preparação diz respeito à nossa atividade interior e não àquela exterior como adquirir vasto conhecimento pensando que temos todo o instrumental para escutar. Quantas pessoas procuram o mais variado tipo de

profissionais, nem tanto carentes do ofício profissional que estes lhes podem oferecer, mas ansiosas de serem escutadas e bem recebidas por alguém. Talvez tão machucadas pela vida que nem conseguem mais se erguer sós.

Contudo, o que o outro me apresenta é sempre um tesouro depositado em minhas mãos e tenho responsabilidade sobre isso. Se ele me disse foi porque confia. Quando percebemos um “fofoqueiro”, a primeira atitude é não contar-lhe nada, pois a próxima “fofoca” será a minha. Ser ético com aquele que escutamos, não revelando seus segredos, é um compromisso de quem escuta. Ao escutar, que aos poucos possamos repetir ao escutado o que nos contou. Isso demonstra interesse. Dar pausas, para que o coração ferido seja refeito aos poucos. Silenciar para que haja cura e meditação. Centrar toda a atenção no escutado. Ele deve ser todo o universo quando está sendo escutado.

Precisamos perder a pretensão de que escutar pressupõe dizer algo para resolver os problemas do outro. Cada um é responsável pela própria vida, mas eu sou responsável para que o outro seja capaz de construir sua vida. Eu não construo a vida dele, mas contribuo na edificação quando o escuto e proporciono seu amadurecimento. Não se escuta para ser reconhecido e aplaudido, mas pelo compromisso humano que temos de ter uns com os outros. Necessitamos de pelo menos uma pessoa na vida a quem nos entreguemos à escuta. Essa pessoa nos proporciona encontrar com nós mesmos.

Permitamos ser disponíveis uns aos outros, escutando verdadeiramente nas mais variadas profissões que temos. Como é bom ser escutado! Os outros devem sentir a mesma coisa. Por que não sermos gentis, educados e atenciosos?! Ninguém perde por ser bom e ganha muito ao ser escutado e oferece ainda mais ao escutar.

Av Autorama, 391 - Sta Luzia - DivinópolisMinas Gerais - Brasil - 35501-221

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Sacramento de Amor, caminhando aos pés de Jesus

Pe. Daniel Santos LeãoVigário Paroquial

Catedral Divino Espirito Santo

A Igreja somos nós Escutar é um gesto de amor

Sacramento de Amor, caminhando aos pés de Jesus

Sacramor em ação Drogas: nós podemos vencer

Há 9 meses, quando fui acolhido na Comunidade ‘‘Sacramento de Amor’’, eu não tinha perspectiva nenhuma sobre o meu futuro. Em outras palavras, da maneira como eu estava vivendo, eu não viveria para ver o futuro. Alias... eu não posso chamar aquilo de vida. Eu não vivia, eu apenas existia.

E x i s t i a , p o i s e u e s t a v a espiritualmente, emocionalmente, conscientemente morto. Eu era um morto em vida.

Como se já não bastasse, “a droga era o meu deus”. Era o centro das minhas atenções. Eu vivia por ela e para ela... E todas as vezes que eu me aproximava dela e ela de mim, eu sentia um alívio instantâneo de todas as minhas dores, aflições, preocupações, etc.

A busca do alívio rápido era tão intensa que os meus olhos encheram-se de “escamas” que me deixaram “cego”. Mas esta não era uma cegueira física; era uma cegueira espiritual. E eu estava tão cego que conseguia enxergar apenas uma pessoa: Eu mesmo.

Eu não conseguia ver que ao meu redor, havia mais pessoas. Eu não conseguia ver que existiam outras formas de me aliviar... sentir-me bem. Eu não conseguia ver e sentir prazer em mais nada. Em outras palavras, as drogas f izeram com que eu me afastasse, com que eu saísse da Presença Gloriosa de Deus...

Depois de tanto sofrimento, de tanta dor, angustia e desilusão, após já ter perdido minha dignidade, o respeito por mim e por todos, a confiança de todos... Mais uma vez, Deus mostra-me o seu grande amor por mim, pois, apesar de todos os meus pecados, Ele manda o Seu Espírito Santo sobre mim, sobre minha vida, reacendendo em mim a chama da fé. Chama esta que veio iluminar o meu caminho, trazendo-me de volta a vida. E vida com abundância.

Testemunho doLuciano Gomes da Silva(Acolhido na Casa ‘‘São Pio)

Neste Natal...Neste Natal...Neste Natal...

O Pe. Chrystian Shankar acredita nessa obra,e você?

Conheça a Campanha de Natal “Nós podemos vencer” 2012

Aconteceu nos dias 6 a 12 de agosto o “Cerco de Jericó” da C o m u n i d a d e “Sacramento de Amor”, na Catedral Div ino Espírito Santo, e seguiu em adoração perpétua a o S a n t í s s i m o Sacramento durante toda a semana.

Essa adoração perpétua, sem intervalos, durante toda a semana, só foi possível por causa de um rodízio que foi feito entre os movimentos, pastorais, Novas Comunidades, grupos de oração e de jovens de Divinópolis que se revezaram durante a semana, até mesmo em vigília durante toda a madrugada.

O “Cerco de Jericó” trouxe a proposta de intercessão pelas famílias e pela igreja; de maneira especial, por Dom Tarcísio Nascentes dos Santos e por sua nova missão como bispo de Duque de Caxias (RJ) e pelo próximo pastor desta diocese de Divinópolis.

D u r a n t e t o d o o “Cerco de Jericó” aconteceu a Santa Missa, e recebemos n o s s o s q u e r i d o s e r e v e r e n d í s s i m o s : P e . Clever Geraldo, Pe. Valmir D'Eça, Pe. Adão Carlos, Pe.

Adriano, Pe. Ulisses César Alvim, Pe. Daniel Leão, que p r e s i d i u a M i s s a d a Misericórdia e Mons. José Carlos, que presidiu a Santa Missa de encerramento.

Na tarde do domingo (12) aconteceu uma grande

tarde de louvor com a Comunidade “Sacramento de Amor” para encerrar o “Cerco de Jericó”. Foi um momento de profunda e intensa experiência do amor de Deus,

i n t e r c e s s ã o e restauração das famílias. Logo após à tarde de louvor, aconteceu a Santa Missa, presidida pelo Monsenhor José Carlos, que encerrou o “Cerco de Jericó” e deu aber tura à “Semana Nacional da Família”

Toda a Comunidade louva e agradece por todos aqueles que contribuíram de alguma maneira para a realização dessa grande “festa eucarística”.

Aguardamos ansiosos pelo próximo “Cerco de Jericó” em 2013, mas fica o convite de permanecermos nesse amor, aos pés de Jesus, com o coração ancorado no Senhor vivo na Eucaristia e não deixemos de buscar esse Pão que nos alimenta e nos dá vida eterna e abundante.

Assessoria de Comunicação

“Cerco de Jericó” aconteceu em intercessão pelas famílias e pela Igreja

Quando a ‘‘Sacramento de Amor’’ ligar, Quando a ‘‘Sacramento de Amor’’ ligar,

acredite no Amor... acredite no Amor...

Juntos, nós podemos vencer!Juntos, nós podemos vencer!

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Hoje a Casa de Acolhimento “São Pio” tem capacidade para acolher 40 homens, entre eles, homens que lutam contra a dependência química e irmãos abandonados.

Temos uma lista de espera de cerca de 80 pessoas que aguardam uma vaga para começar o tratamento. A procura pela Casa de Acolhimento “São Pio” é muito grande, principalmente pelo fato de não cobrarmos nada pelo acolhimento e tratamento. O tratamento que oferecemos é gratuito e somente a famílias que tem condições e que realmente podem ajudar, contribuem com doações espontâneas.

Em nossa Casa de Acolhimento “São Pio” atendemos homens com a dependência química e homens em situação de abandono (ou seja, homens com alguma enfermidade que a própria família rejeitou), nós acolhemos e tentamos dar a estes homens abandonados todo carinho, atenção, amor e os cuidados que cada um deles necessita.

E n t r e e s s e s a c o l h i d o s , q u e s e encontravam em situação de abandono, temos alguns que sofrem de esquizofrenia, canceroso, idosos e deficientes físicos; todos eles com necessidades constantes de medicamentos e acompanhamento médicos, psiquiátr ico e psicológico.

O objetivo da Campanha de Natal “Nós podemos vencer” 2012 é a construção de mais 6 (seis) leitos e aumentar a capacidade de internação e acolhimento, dando mais qualidade e condição de vida para nossos irmãos abandonados.

A construção destes novos leitos tem o projeto de dar um espaço especial para nossos acolhidos em situação de abandono, de maneira que receberão uma atenção e tratamento especial de diferenciado daqueles que estão internos em tratamento contra a dependência química. E a Casa de Acolhimento “São Pio” terá mais vagas para aqueles que desejam o tratamento contra a dependência química.

Para contribuintes em DivinópolisDoação através de mensageiro:Entre em contato conosco (37) 3222-5322 e agende o dia e o valor da contribuição. Um mensageiro vai até a sua casa buscar.Contribuintes em Divinópolis e/ou

em todo estado de Minas GeraisDoação pela conta da CEMIG:Preencha o formulário, que você encontra em nosso site ou em nossa Sede Administrativa (Rua Engenheiro Benjamim de Oliveira, nº 163 - Bairro

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