Jornal Santuario Marco

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Jornal O Santuário 10 mil Assinaturas para 2.010 Fique por dentro do que está acontecendo na Diocese de Santa Maria O Jornal O Santuário é um informativo oficial da diocese, com 28 páginas dirigidas às comunidades e a toda sociedade. Traz as notícias do dia-a-dia, as atividades que serão realizadas e a cobertura dos fatos. Conta com uma equipe de leigos, padres e profissionais, correspondentes do jornal, que escrevem sobre liturgia, bíblia, teologia, saúde, psicologia e outros temas da atualidade. R$ 20,00 Preencha a ficha abaixo e envie para: Avenida Rio Branco, 793 – 2º andar CEP: 97010-423 - Centro – Santa Maria – RS Fone: 55 3223 8035 - [email protected] Ficha para assinatura Nome: ..................................................................................................................... Endereço: ......................................................................................................................... Bairro: ..................................................................................................................... CEP: ..................................................................................................................................... Cidade e Estado: ................................................................................................ Paróquia: ........................................................................................................................... Comunidade: ....................................................................................................... Telefone: ..................................................E-mail: ........................................................... FAÇA SUA ASSINATURA PARA 2009! No dia 02/02/09 aconteceu a abertura à semana vocacional da Profissão Perpétua da Ir. Cristiane de Oliveira Iensen, em Val de Serra com o envio de aspirantes, postulantes, noviças, irmãs junioristas e irmãs de votos perpétuos como missionárias para as 23 comunidades da paróquia de Ivorá. A experiência vivida por cada missionária foi sentir a fé, a cidadania, a acolhida, a simplicidade de cada família, na qual TODAS sentiram- se em casa e puderam fazer uma profunda experiência de Deus no meio do povo. Obrigada pelo testemunho em cada comunidade. Nos dias 04, 05 e 06 de fevereiro ocorreu o tríduo, no qual cada dia houve uma reflexão sobre a vida religiosa. A partir dessa experiência, sinto meu coração muito grato por Deus, primeiro pela vida, por ter me escolhido, bem como me chamado para segui-lo nos passos de São Francisco de Assis e no carisma de madre Madalena. Agradeço a fé recebida por minha família, vivenciada e partilhada pelo povo de Val de Serra. A minha vocação nasceu aqui em Val de Serra, não poderia deixar de compartilhar com todos esse momento único e especial de minha vida. Agradeço a Deus por ter me concedido a graça de estar próxima ao meu povo e sentir o carinho, a amizade e o apoio de todos. Expresso meu agradecimento ao padre Artêmio que acolheu a proposta da missão nas comunidades. Obrigado pelo apoio a amizade, a atenção e dedicação de como a acolheu todas as irmãs em sua casa. Por fim, obrigado Senhor pela vocação que destes e por sua fidelidade em minha vida. Amém. Irmã Cristiane de Oliveira Iensen Congregação das Irmãs Franciscanas da Penitência e Caridade Cristã Profissão Perpétua da Irmã Cristiane Saúdo a todos com paz e bem e com grande alegria compartilho com todos a experiência feita na semana do dia 02/02/09 a 07/02/09, na paróquia de Ivorá.

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Jornal Santuário Março.

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Profisso Perptua da Irm CristianeNo dia 02/02/09 aconteceu a abertura semana vocacional da Profisso Perptua da Ir. Cristiane de Oliveira Iensen, em Val de Serra com o envio de aspirantes, postulantes, novias, irms junioristas e irms de votos perptuos como missionrias para as 23 comunidades da parquia de Ivor. A experincia vivida por cada missionria foi sentir a f, a cidadania, a acolhida, a simplicidade de cada famlia, na qual TODAS sentiramse em casa e puderam fazer uma profunda experincia de Deus no meio do povo. Obrigada pelo testemunho em cada comunidade. Nos dias 04, 05 e 06 de fevereiro ocorreu o trduo, no qual cada dia houve uma reflexo sobre a vida religiosa. A partir dessa experincia, sinto meu corao muito grato por Deus, primeiro pela vida, por ter me escolhido, bem como me chamado para segui-lo nos passos de So Francisco de Assis e no carisma de madre Madalena. Agradeo a f recebida por minha famlia, vivenciada e partilhada pelo povo de Val de Serra. A minha vocao nasceu aqui em Val de Serra, no poderia deixar de compartilhar com todos esse momento nico e especial de minha vida. Agradeo a Deus por ter me concedido a graa de estar prxima ao meu povo e sentir o carinho, a amizade e o apoio de todos. Expresso meu agradecimento ao padre Artmio que acolheu a proposta da misso nas comunidades. Obrigado pelo apoio a amizade, a ateno e dedicao de como a acolheu todas as irms em sua casa. Por fim, obrigado Senhor pela vocao que destes e por sua fidelidade em minha vida. Amm. Congregao das Irms Franciscanas da Penitncia e Caridade Crist

Sado a todos com paz e bem e com grande alegria compartilho com todos a experincia feita na semana do dia 02/02/09 a 07/02/09, na parquia de Ivor.

Irm Cristiane de Oliveira Iensen

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10 mil Assinaturas para 2.010

Fique por dentro do que est acontecendo na Diocese de Santa Maria

O Jornal O Santurio um informativo ocial da diocese, com 28 pginas dirigidas s comunidades e a toda sociedade. Traz as notcias do dia-a-dia, as atividades que sero realizadas e a cobertura dos fatos. Conta com uma equipe de leigos, padres e prossionais, correspondentes do jornal, que escrevem sobre liturgia, bblia, teologia, sade, psicologia e outros temas da atualidade.

Preencha a cha abaixo e envie para: Avenida Rio Branco, 793 2 andar CEP: 97010-423 - Centro Santa Maria RS Fone: 55 3223 8035 - [email protected]

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O Santurio

Maro Ano XXXII 2009 Diocese de Santa Maria Rio Grande do Sul Venda avulsa: R$ 2,00

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Palavra de VidaSe pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome, ele vos dar. (Jo 16,23b)A coisa mais absurda que voc pode observar neste mundo , de um lado, a presena de homens desorientados, sempre em busca de alguma coisa, os quais, nas inevitveis provaes da vida, sentem a angstia das privaes, a necessidade de ajuda e a sensao de orfandade; e, de outro lado, Deus, Pai de todos, que nada mais quer do que usar da sua onipotncia para satisfazer os desejos e as necessidades de seus filhos. como o vazio que busca a plenitude. como a plenitude que anseia pelo vazio. Mas, esse encontro no se realiza. A liberdade de que o homem dotado pode provocar tambm esse sofrimento. Mas, Deus no deixa de ser Amor e aqueles que o reconhecem sabem disso. Oua o que diz Jesus: Se pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome, ele vos dar. Agora voc pode considerar uma daquelas palavras cheias de promessas que, de vez em quando, Jesus repete no Evangelho. Com elas, ensina-lhe, com maior ou menor fora e com diferentes explicaes, como obter aquilo de que voc necessita. S Deus pode falar assim. Para ele, tudo possvel. Todas as graas esto em poder dele: tanto as terrenas como as espirituais, tanto as possveis como as impossveis. Mas, preste bem ateno. Ele sugere como voc deve apresentar-se ao Pai para fazer o seu pedido. Ele diz: Em meu nome. Se voc tem um pouco de f, essas trs breves palavras devem abrir-lhe perspectivas enormes. Veja s: Jesus, que viveu aqui entre ns, conhece as infinitas necessidades de cada pessoa e tambm as de voc, e se compadece de ns. Por isso, no que diz respeito orao, ele veio em nossa ajuda e como se lhe dissesse: Procure o Pai em meu nome e pea-lhe isto, isso e mais aquilo. Ele sabe que o Pai no pode dizer no. Ele seu filho, e Deus. No se apresente em seu prprio nome ao Pai, mas em nome de Cristo. Lembre-se de que um mensageiro no sofre penalidade. Dirigindo-se ao Pai em nome de Cristo, voc desempenha a funo de um simples mensageiro. Os negcios so tratados entre as partes interessadas. assim que muitos cristos fazem a prpria orao. E eles podem testemunhar as inmeras graas que receberam. Graas que revelam dia aps dia a paternidade de Deus que os acompanha, atenta e amorosa. Se pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome, ele vos dar. A esta altura pode ser que voc me diga: Mas eu pedi, tornei a pedir em nome de Cristo, e nada obtive. Pode ser. Eu lhe disse acima que Jesus, em outras passagens do Evangelho, nos convida a pedir, e d outras explicaes que talvez lhe tenham passado despercebidas. Ele disse, por exemplo, que s obtm quem permanece nele, ou seja, na Sua vontade. Pode acontecer, ento, que voc pea alguma coisa que no se enquadra no plano de Deus para voc e que Deus no considere oportuna para a sua existncia nesta terra ou na outra Vida; ou, at mesmo, a julgue prejudicial. Como que ele, sendo seu Pai, pode atender voc nesses casos? Ele enganaria voc. E isso jamais ele far. Ento, ser conveniente que, antes de orar, voc se coloque de acordo com Deus e diga: Pai, eu gostaria de lhe pedir isto em nome de Jesus, se achar oportuno. E, se a graa pedida se conciliar com o plano que Deus, no seu amor, concebeu para voc, haver de se concretizar a frase: Se pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome, ele vos dar. Pode ser tambm que voc pea alguma graa, mas no tenha a menor inteno de viver de acordo com aquilo que Deus pede. Tambm, nesse caso, seria justo que ele atendesse voc? Ele no quer lhe dar somente uma graa, mas igualmente a felicidade plena. E esta felicidade se obtm procurando viver os mandamentos de Deus, as suas palavras. No suficiente apenas pensar nelas, nem limitarse a medit-las; necessrio viv-las. Se voc assim fizer, conseguir obter tudo. Concluindo: quer obter graas? Pea qualquer coisa em nome de Cristo, colocando em primeiro lugar a vontade dele, com a deciso de obedecer Lei de Deus. Deus fica muito feliz em poder doar graas. Infelizmente, na maioria das vezes, somos ns quem lhe amarramos as mos. Chiara Lubich Esta Palavra de Vida foi publicada originalmente em novembro de 1978.

Agenda do Bispo para maro de 20093 Conselho Presbiteral. 5 2 ano de falecimento de D. Jos Ivo Lorscheiter. 7 Encontro do jornal O Santurio. 10 a 13 Conselho Permanente em Braslia. 15 Encontro dos Religiosos no Colgio Santa Maria. 16 a 18 Mutiro das Comunicaes e Reunio dos Organismos em Porto Alegre. 20 Encontro dos Provinciais. 22 Ordenao Episcopal na Catedral de Porto Alegre. 23 Convivncia do Clero na rea de Jlio de Castilhos. 25 e 26 Interdiocesano Centro-Oeste em Santo ngelo. 28 Formao litrgica no Seminrio So Jos. 29 Encontro Diocesano dos Ministros Extraordinrios.

ANIVERSARIANTES Maro

PADRES

Nascimento:

04/03/1960 Frei Luis Antonio Reis 04/03/1948 Pe. Edson T. Damian 11/03/1971 Pe. Gildo Jos Brandt 13/03/1933 Frei Vicente Pasinatto 18/03/1958 Pe. Gilberto Barbosa da Cunha 29/03/1959 Pe. Salvador Tomio

Ordenao:

03/03/1995 Pe. Amauri Alexandrino Ferreira 19/03/1999 Pe. Gildo Jos Brandt

CALENDRIO MAR0 2009D 1 8 S 2 9 T 3 10 17 24 31 Q 4 11 18 25 Q 5 12 19 26 S 6 13 20 27 S 7 14 21 28

15 16 22 23 29 30

expediente

Fundado em 1 de janeiro de 1977 Publicao da Diocese de Santa Maria e do Santurio da Medianeira Av. Rio Branco, 793 CEP 97001-970 Caixa Postal: 17 Fone: 3223.8035 www.diocesesantamaria.org.br [email protected] Fundadores: Pe. Afonso Koerbes S.J., Moacir F. Nogueira e Taylor Fagundes Jornalista Responsvel: Renato Soares de Oliveira/RG 5874 Redator: Pe. Silvio Weber ([email protected]) - Ro teiros: Pe. Ruben N. Dotto Cir culao Dirigida - Tiragem: 10.000 exemplares Reviso: Mons.Atayde Busanello Edit. Eletrnica/Produo Grca: Paulo Santos - Contato - Setor de Comunicao: [email protected] CTP / Impresso: Grca Editora Pallotti / Santa Maria / (55) 3220.4500. Os textos assinados so de inteira responsabilidade de seus autores.

Palavra do Pastor+ Hlio Adelar RubertBispo Diocesano de Santa Maria RS

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Fraternidade e Segurana PblicaA Campanha da Fraternidade comeou oficialmente na Igreja do Brasil, na QuartaFeira de Cinzas, dia 25 de fevereiro e o seu trmino ser no Domingo de Ramos, dia 5 de abril, quando acontecer a Coleta Nacional da Solidariedade promovida pela CNBB. A Igreja do Brasil quer, com a CF deste ano, suscitar o debate sobre a segurana pblica e contribuir para a promoo da cultura da paz nas pessoas, na famlia, na comunidade e na sociedade, a fim de que todos se empenhem efetivamente na construo da justia social, que seja garantia de segurana para todos (cf. Texto Base, p. 15). Segundo o Texto Base, todos ns sabemos que existe uma paz negativa e uma paz positiva. A paz negativa aquela que se alcana, ou se pretende alcanar, atravs das armas e da fora, tentando deter a violncia. Por outro lado, a paz positiva aquela que provem da construo de uma sociedade mais harmoniosa e busca da justia social. A paz positiva se constri com aes solidrias e com prticas fraternas. Nesse sentido, o apstolo So Paulo nos ensina a amar com gestos concretos, amar os pobres, os humilhados, os perseguidos, a visitar os prisioneiros, a cuidar dos doentes, a promover a vida em toda a dimenso que esta palavra possui. Nossa Diocese de Santa Maria, no dia 18 de dezembro de 2008, fez um dia de estudos sobre a Campanha da Fraternidade (CF) com os agentes presbteros, religiosos (as), leigos das parquias, movimentos e pastorais. Cremos que todas as parquias se organizaram para realizar uma bela CF 2009 com o tema: Fraternidade e Segurana Pblica e o lema: A Paz fruto da justia (Is 32,17). A CF tem uma dimenso comunitria muito forte, porque uma experincia longa que se faz pela Igreja no Brasil no perodo da Quaresma. O perodo da Quaresma muito propcio para a converso e o fortalecimento da solidariedade. A segurana comea com a Segurana Pblica, mas preciso trabalhar tambm no aspecto da construo da paz, da justia, da solidariedade e da misericrdia em todos os nveis. A CF 2009 une dois aspectos: h uma urgncia de olhar o indivduo e fazer uma converso dele, mas h uma necessidade simultnea de olhar a sociedade e fazer a converso dela. Por isso, o processo este: olhar a realidade que se est vivendo e olhar quais os caminhos que a Igreja, enquanto Igreja, pode fazer. A obra, portanto, de todos e de toda sociedade. A Campanha da Fraternidade 2009 no traz respostas prontas. , antes de tudo, um desafio para toda a sociedade. Ningum pode ficar indiferente, pois a realidade da Segurana Pblica atinge a todos. Todos necessitamos da segurana no mundo do trabalho, na moradia, sade, alimentao, paz na cidade e no campo, trnsito e liberdade religiosa. Somos um povo que quer ser uma grande famlia. Participemos, deixemos-nos converter, faamos a nossa parte com empenho e oremos pedindo a ajuda do bom Deus, que Uno e Trino. Somente com seu poder e com sua graa poderemos construir um mundo fraterno, justo e solidrio. Somos convidados a orar diariamente a Orao da CF 2009: Bom louvar-vos, Senhor, nosso Deus, que nos abrigais sombra de vossas asas, defendeis e protegeis a todos ns, vossa famlia, como uma me, que cuida e guarda seus filhos. Nesse tempo em que nos chamais converso, esmola, ao jejum, orao e penitncia, pedimos perdo pela violncia e pelo dio que geram medo e insegurana. Senhor, que a vossa graa venha at ns e transforme nosso corao. Abenoai a vossa Igreja e o vosso povo, para que a Campanha da Fraternidade seja um forte instrumento de converso. Sejam criadas as condies necessrias para que todos vivamos em segurana, na paz e na justia que desejais. Amm.

Direito Cadastro Nacional de Informaes NacionaisObservamos com felicidade as inovaes que o Instituto Nacional do Seguro Social INSS encontra-se realizando, mais especificamente em relao possibilidade de concesso de benefcios previdencirios em trinta minutos. Mas isso somente ocorre se as informaes previdencirias estiverem atualizadas e em sincronia com os demais documentos apresentados. Dessa forma, o local onde esses dados so coletados denomina-se de Cadastro Nacional de Informaes Nacionais CNIS. Esse cadastro o local onde os segurados encontraro seu histrico de contribuies realizadas ao INSS, a partir de julho de 1994, constando os vnculos de emprego e o montante que foi recolhido. Atravs do cadastro chega-se ao valor da renda mensal inicial RMI (valor do benefcio) que o segurado ter direito. Em outras palavras, o INSS utiliza, para fins de clculo do salrio-debenefcio, as informaes sobre as remuneraes dos segurados constantes do Cadastro Nacional de Informaes Sociais. Assim, necessitando, o segurado, de informaes sobre as suas remuneraes que se encontram cadastradas no sistema da Autarquia, esta ter o prazo de cento e oitenta dias para forneclas. O segurado poder, a qualquer momento, solicitar a retificao das informaes constantes no CNIS, com a apresentao de documentos comprobatrios do perodo divergente, como, por exemplo, o caso de vnculos existentes na Carteira de Trabalho e Previdncia Social e no constantes no CNIS. Portanto, o aconselhvel seria que os segurados procurassem as agncias do INSS um pouco antes do momento da aposentadoria, pois dessa forma evitariam inmeras surpresas desagradveis, como no caso de negativa administrativa do benefcio por falta de informaes em seu cadastro. E mais: a solicitao do cadastro um servio gratuito, sendo devido a todos os cidados brasileiros.

Advogado Roberto O. WeberMestrando em Polticas Pblicas OAB/RS 62.962 Rua Floriano Peixoto, 577 Trreo Telefone: (55) 3217 9342

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Parquias

So JosFrederico Marcon - Correspondente

Ivor

So Joo EvangelistaSanta MariaPaulo apstolo missionrio atual em nossas ComunidadesEm setembro passado, a Comunidade S. Maria Goretti teve um momento importante, o que considera graa especial do carinho de Deus: o Pe. Marins e Ir. Theolide celebrando com eles. Quem so os dois? So brasileiros que, com mais algumas pessoas de outros pases, formam uma Equipe missionria que viaja pelo mundo levando a mensagem do Reino de Deus. Pe. Marins de So Paulo, sacerdote de 75 anos. Irm Theolide Trevisan, de S. Maria, da Congregao do Corao de Maria. H mais de 35 anos so cidados do mundo, dando cursos em diversas lnguas e escrevendo muitos livros sobre a caminhada da Igreja, especialmente em pequenas comunidades. Quando passaram na S. Maria Goretti, era vspera de Pe. Marins seguir para a ndia, onde iria percorrer diversos pases (Irm Theo ficou em tratamento de sade). A Comunidade lhe imps as mos, com a bno de envio. Ele, emocionado, prometeu voltar e contar sobre sua viagem. O que aconteceu em janeiro. Falou alguma coisa dos diversos pases onde deu cursos e animou as Comunidades. Comoveu o relato sobre a Coria, donde ele trazia um tijolinho da primeira Igreja Catlica daquele pas. L ainda a maioria muulmana. A religio catlica no entrou atravs de padres e bispos, mas de leigos que fizeram curso em outro pas onde conheceram a Igreja. Ficaram to impressionados com esta religio que quiseram conhec-la melhor e lev-la ao seu pas. Assim fizeram. Por quinze anos foi se difundindo o catolicismo s atravs dos leigos. Pediram e foram os primeiros padres com um bispo. Em pouco tempo houve a perseguio e todos foram martirizados. De novo ficaram sem padres. Mas o catolicismo continuou crescendo. At hoje, j com presena de padres e religiosos, a cada dez anos, os catlicos dobram de nmero. E ningum passa para outras igrejas... Por que assim? Pergunta o Padre Marins. o que tambm queremos saber, porque entre ns vivemos numa poca em que to facilmente os catlicos pulam de igreja em igreja... Porque l acontece primeiro a converso, depois o batismo. Aqui acontece o batismo e talvez nunca a converso. Ento, estes catlicos, no convertidos, nunca assumem o compromisso do batismo que ser apstolo missionrio. Estas e outras colocaes destes missionrios nos fazem refletir diante de nosso ano missionrio. Para eles, nem idade, nem distncia, nem lnguas e costumes diferentes so impedimento para sua disposio de anunciar, de ir ao encontro. Porque, como dizia D. Ivo, eles tm ardor missionrio. Seu exemplo seja estmulo para ns que facilmente nos justificamos diante das solicitaes de servir e anunciar. No prximo nmero falaremos mais sobre a passagem destes missionrios em outras Comunidades de nossa Parquia. A eles desejamos bno em suas andanas missionrias.

Nossa Senhora da Sade

Ela a padroeira da 4 Colnia. J h mais anos, precedendo a romaria da Sade na Linha 4 Silveira Martins a imagem visita todas as parquias da 4 Colnia, o que aconteceu tambm este ano nos dias 14 e 15 de novembro, em Ivor. A imagem conduzida pelos paroquianos de Pinhal Grande at Ivor, mais precisamente chegando capela de N. Sra. do Caravgio, no Stio Alto, dia 14, houve missa s 18h. Aps, conduzida pelo Peloto Mirim, at a Matriz. Sua chegada foi saudada pelo toque de sinos e foguetes. O povo aguardava em frente igreja e, em seguida, foi rezado o tero. No sbado, s 9h houve a missa da sade s 14h30min. A ima-

gem permaneceu na igreja at s 16h. Muitas pessoas fizeram suas preces individuais. s 16h30min partimos em carreata, conduzindo N. Senhora at a capela dos Trs Mrtires. No caminho houve uma parada na comunidade So Joo Maria Vianei, e outra no prtico de entrada do Mosteiro dos Cartuxos. Em Trs Mrtires, o Pe nio e um grupo de seminaristas da parquia dirigiram as oraes na capela, e aps, na procisso a p, 1 km at Linha Quarta, capela da costumeira romaria. Ao chegar, grande nmero de devotos aguardavam para participar da Santa Missa, que aconteceu. (Gentileza da Ministra Idite R. Barichello)

Bodas de PrataNo dia 08 de novembro ltimo, comemorou as Bodas de Prata o casal Nilton e Elizete Tonel de Ivor. A cerimnia foi presidida pelos padres Olinto Cremonese e Artmio Luiz Santi. O casal comemorou junto com os filhos Aline e Janine, tambm familiares e amigos. O jornal O Santurio junta-se alegria e parabeniza o casal, esperando que a paz esteja sempre presente abenoando a vida da famlia.

Variedades: dizeres, ditados, humor...Fazer bem, sem saber a quem, seus perigos tem. (adgio popular) Fazei o bem, mas olhai a quem. (Monteiro Lobato) Cale o que deu, fale o que recebeu. (adgio popular) Humor: Uma pesquisadora do IBGE bate porta de um pequeno stio e pergunta: - Senhor, essa terra d mandioca? No Senhora. D batata? Tambm no. E feijo? De jeito nenhum. E milho? - Nem brincando. Ento quer dizer que por aqui no adianta plantar nada? Ah, se plantar diferente!

Ir. Teresinha Hoffmann Correspondente

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Formao Litrgica1. Para no falar do bvioComo evangelizar os adolescentes para receberem o Sacramento da Crisma? Quem o faz? Com que mtodo, com quais meios, qual linguagem? Com quanto de perseverana? No tenho respostas. Mas, multiplico as perguntas e procuro pistas, buscando ajudar voluntariosos(as) que, sem aplausos, persistem na ordem de Jesus, Ide! Pensando no tema, recordei o dia 9/3/1993, quinze anos atrs, quando Joo Paulo II, conclamava a Amrica Latina e o Caribe a uma nova evangelizao. Foi numa Assemblia de Bispos (CELAM), em seu discurso de abertura e com a autoridade de um Papa, dizia: preciso evangelizar com novo ardor, novos mtodos e com novas expresses. Muito j se comentou sobre o significado destas palavras, tanto nos bastidores ou em pequenos grupos, quanto em estudo e em assemblias. Saber, j sabemos e at estamos convencidos! Querer, e poder pr em prtica a intuio do Papa o x, da questo que se defronta com a insistente converso pastoral proposta na V Conferncia de Aparecida n. 365; 366; 368; 370. cmera, entre outros1. Bento XVI em sua Mensagem para o 42 dia Mundial das Comunicaes Sociais, fala que os Meios de Comunicao esto Na encruzilhada entre o protagonismo e o servio. E, diz o Papa, que so parte constitutiva: das relaes inter-pessoais; dos processos sociais e religiosos; da informao e formao dos ideais da solidariedade, paz, justia social; da construo do bem, da formao tica e do homem interior; da criao da conscincia frente ao relativismo tico, verdadeira praga de nosso tempo2. Evidente que o Papa alerta sobre suas contradies. Dom Cludio Maria Celli3, comenta no creio que exagere se afirmo que nos encontramos frente a um autntico giro. Isso poder significar: uma virada, uma abertura oficial da Igreja, uma nova relao da f com o mundo da comunicao; um girar o foco da pastoral para esta direo; um voltar-se para, ou focar uma nova gerao com fastio de discursos e ideias; para interpretar linguagens, comportamentos e novas formas de agregao; falar em grupos de jovens com linguagem dos anos 60, hoje?; um valorizar essa gente pequena e mesmo fora da vida eclesial, que no quer estudar religio mas quer viver religio construindo em si e por si os sagrados valores evanglicos. Lembre-se que, at bem pouco tempo, lidar com religio era coisa s para adultos. Dom Celli, percebe que atravs do mundo da Comunicao o Santo Padre oferece um panorama amplo da vida e dos comportamentos de uma realidade juvenil cada vez mais vontade com as novas tecnologias4. Assim:

e- mail - [email protected]

Padre nio Rigo

Crismandos evangelizando(-se)?! Com novas tecnologias?! O Papa declara sua viso positiva da Comunicao e no de condenao, fazendo uma projeo destes meios a se tornarem instrumentos a servio do Evangelho para as novas geraes; O Papa faz uma nova leitura, para alm dos Meios, pensando em sua finalidade, alcance, velocidade, acessibilidade. Pois, onde o(a) catequista no chega sozinho(a), para alm da campainha, poder chegar e viva-voz e com um grupo de ajudantes para trabalhar nas casas e condomnios; O livro e o giz (exceto o(a) catequista), cedem espao para um web(rede) site(stio, lugar de visita), onde catequizandos navegadores visitam, leem, veem e se encantam com a beleza; aprendem com o contedo e repassam uns aos outros em segundos on-line; ou deletam! Joo Paulo II chama tudo isso de novo aerepago (expresso paulina)5, do qual a prpria evangelizao da cultura moderna depende de sua influncia num tempo de misso e no mais de conservao6 . Continua na prxima edio1 Web (rede) site (sitio,lugar de estar), e-mail (carta), outras nomenclaturas so armazenadores de dados para comunicao com os quais voc expe suas mensagens e (interage) conversando com as pessoas. 2 Os meios de comunicao social: na encruzilhada entre o protagonismo e o servio. Buscar a Verdade para partilh-la, em 04/05/2008. 3 Presidente do Conselho Pontifcio para as Comunicaes, (CPCs ), at agora secretrio da administrao do patrimnio da S Apostlica. D. Celli, de 65 anos, substitui o Arcebispo norte-americano John Patrick Foley, nomeado como Gro-Mestre da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalm. D. Foley liderava o CPCS h 23 anos. Tambm, este ano, pela primeira vez, foi nomeado pelo Papa um portugus como Consultor do Pontifcio Conselho para as Comunicaes Sociais: o Pe. Antonio Rego, diretor do Secretariado Nacional das Comunicaes Sociais. 4 Cf. http://.zenit.or (23.01.2009) Primeira Mensagem de um Papa aos jovens da gerao digital. 5 At 17,19 (retrato da experincia de Paulo em Atenas). 6 Discurso do Papa Joo Paulo II aos participantes no Congresso promovido pela Conferncia Episcopal Italiana para os Operadores nos campos da Comunicao e da cultura, em Palermo, Itlia, em 09/11/2002.

2. Uma proposta, a exame e apreciaoForme pequenos grupos, ps-primeira comunho, e apresente-lhes o desafio: evangelizarem(-se) por meio das novas tecnologias da comunicao. A linguagem do computador e seu uso, o sabem melhor que ns. Ento, por que no envolver os crismandos nesta modalidade e lev-los ao caminho do discipulado via mundo da comunicao: Web-site, e-mail, blogs; PowerPoint, Internet, wireless; CD-R; DVD-R; VOIP; MP3,4,5; chips, fone com

Vesturio de Coroinha sugere-se que este seja o modelo de vesturio para uso dos(as) coroinhas em nossa Diocese e aos poucos os grupos possam ir se adaptando; Lembro-lhes que dia 29 de maro de 2009 acontece a 3 Assembleia Diocesana de Coroinhas. Ser no Seminrio So Jos, com incio s 8h e 30min e trmino s 16h; Almoo e lanche R$ 8,00. Trazer as vestes para uso na Celebrao Eucarstica. Ser no auditrio III. 39 Assembleia Diocesana de Ministros da Sagrada Comunho No dia 29/03/2009 acontece a Assembleia Diocesana de Ministros Extraordinrios da Sagrada Comunho. Ser no Seminrio So Jos, com incio 8h e 30 min e trmino s 16 horas. Almoo e lanche R$11,00. Ministros trazerem todos a Opa para uso durante a celebrao Eucarstica. Ser no auditrio I. Seminrio So Jos e Instituto iniciam suas atividades No dia 24 de fevereiro chegaram os seminaristas novos e antigos para o ano letivo escolar. O nmero menor que em 2008. No deve passar de 20, mas a qualidade ser melhor; No dia 02 de maro iniciaram as aulas pela manh e tarde na Escola de Ensino Fundamental e Mdio da Diocese (Instituto So Jos). Estamos nos aproximando de 450 alunos. Ser que todos sabemos que a Diocese tem uma Escola? Alis, uma das poucas no Rio Grande do Sul. Razo? Acredita que muda-se a sociedade pela educao. Escola com disciplina, humanizadora, formadora de conscincias, educadora da f, catlica apostlica romana! Em 2009 em cada final de semana um grupo de alunos do Instituto So Jos, participar do Projeto Conviver, isto , alunos externos fazendo a experincia de residir por dois dias com os seminaristas dentro do Seminrio, no somente na Escola. uma forma de ajudlos a conhecer uma outra face do viver. Se isto os encantar e algum desejar estudar como interno, sendo seminarista, ser bem-vindo. Sua Escola ou comunidade tambm podero enviar um grupo de at 5 adolescentes, basta contatar com os padres do Seminrio pelos telefones (55) 3211 21 25 / 3211 4141. No h custos com hospedagem e alimentao. Pe. Enio Jos Rigo-Diretor do Instituto So Jos e Reitor do Seminrio

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Parquias

Sagrado Corao de JesusRestinga SecaEldiro Ceolin - Correspondente

Santo AntnioAdelmo Jacomo Sarturi - Correspondente

Patronato

Me PeregrinaEm Restinga Sca, mais propriamente, na comunidade So Paulo, Bairro So Luiz, ao lado da igreja, foi construda, com ajuda espontnea daquela comunidade, uma ermida dedicada Me Rainha Trs Vezes Admirvel de Schoenstatt. A referida ermida foi inaugurada em 03 de agosto de 2008, com a presena de autoridades religiosas e civis, inmeras pessoas propagadoras e devotas Me e Rainha. A beno foi feita pelo frei Adelar de Santa Maria que deixou a seguinte mensagem: A partir deste momento, a Me Peregrina se estabeleceu nesta ermida e dever ser centro de chegada e de partida de romeiros. Diariamente, o local frequentado por devotos que fazem oraes de splicas e/ou de gratido Me e Rainha. Destaca-se que nesta comunidade onde se encontra a maior concentrao de capelinhas da Me e Rainha na Parquia, diariamente peregrinando nas famlias. Uma vez por ms, as zeladoras frequentam a Escola de Maria e, no dia 18 de cada ms, s 18 horas, celebrada a renovao da Aliana de Amor com a participao das missionrias/zeladoras e pessoas da comunidade. Maria, ainda hoje, continua a sua missionariedade atravs das pessoas que a zelam e a conduzem, diariamente, at o seio das famlias. Diante dos desafios do mundo atual, que Maria nos alimente com a sua coragem e confiana na palavra de Deus e tambm dizermos: Eis aqui a(o) serva(o) do Senhor. Faa-se em mim segundo a Tua palavra(Lc.1,38)

CatequeseNo prximo dia 07 de maro (sbado), s 15 horas, haver um Encontro Celebrativo para a Catequese da Primeira Eucaristia e Crisma (1 Ano), com a participao dos pais e catequizandos, na Igreja Matriz. As atividades de preparao da catequese (1 e 2 anos) iniciar-se-o no dia 14 de maro, em horrios prprios de cada turma. muito importante a participao e o acompanhamento dos pais e familiares no processo de formao religiosa e espiritual das crianas, jovens e adultos. Catequese no ensino religioso. Catequese um caminho que se faz com aqueles que desejam ser educados na f em Jesus Cristo, que precisam de palavras, de testemunhos e de vivncias, sempre num clima muito humano de fraternidade e de paz. A catequese no deve ser uma formao de apenas dois anos! Mas deve ser uma educao permanente e progressiva, que nos leve a sermos discpulos missionrios de Jesus!

Ao SocialAo Social reiniciar seus trabalhos no dia 18 de maro. O Servio de Ao Social na Matriz realizado todas as quartas feiras, das 14 s 17 horas, por um grupo de senhoras voluntrias que desenvolvem esse trabalho social h mais de 10 anos, em benefcio de famlias cadastradas, da Vila Renascena. So administrados cursos de Pintura em tecido, Bordado, Tric, Croch, Tapearia, Artesanato, Confeco de Acolchoados e outros. A finalidade dos cursos visa capacit-las para o mercado de trabalho, para que possam auxiliar na renda familiar e, atravs de palestras, ajudarem na valorizao da auto-estima. importante a colaborao e o apoio da Comunidade para fortalecimento da nossa Ao Social, inclusive auxiliando-nos com doaes de alimentos e utenslios domsticos! AJUDEM-NOS NESTA PASTORAL SOCIAL! QUE SANTO ANTNIO INTERCEDA A DEUS POR NS!

Histria das ComunidadesDe agosto de 2007 na abertura do ano jubilar, 70 anos da instalao da Parquia Sagrado Corao de Jesus at esta edio, colocamos um pouco da histria de cada uma das 25 comunidade/capelas que compem a Parquia. Alm dessas, tambm so celebradas missas no Hospital So Francisco, na Escola Prof. Edwaldo Hoffmann (Vila Felin 2), e no meio rural: Trs Ilhas, nas casas de Maria Jussara Dvila e de Ana Toms. Quis-se, com isso, reafirmar a importncia de se manter viva a memria da caminhada do povo de Deus muitas comunidades surgiram bem antes desta Parquia; cada grupo/comunidade com e do seu jeito de ser, participa integralmente da rede de comunidades/grupos, formando a Parquia. Os desafios de Evangelizar e continuar construindo comunidades so-nos postos por Ele, todos os dias: Ide, pois, ensinai a todas as naes; batizai-as em nome do Pai e do Filho e do Esprito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi(Mt.28, 19-20). E o bonito de tudo isso a garantia que Ele nos deu e no compromisso que Ele mesmo se colocou: Eis que estou convosco todos os dias, at o fim do mundo.

Pastoral de LiturgiaA Equipe de Liturgia e Canto se rene na Matriz, quinzenalmente, nas segundas e quartas-feiras, s 19h30min, para preparar as celebraes litrgicas. As reunies so momentos de reflexo bblica, partilha e providncias sobre as celebraes, sempre luz do Evangelho de Jesus. Para cada fim de semana, h equipes responsveis pelas celebraes. Convidamos os Paroquianos que queiram fazer parte da Liturgia e Canto, que entrem em contato com a Secretria ou no fone 3221-5711. VENHAM! ESPERAMOS VOCS PARA MAIS ESSA MISSO!

Pe. Nelson, parabns a voc!No dia 25 de fevereiro, o nosso Proco, Pe. Nelson Luiz Pappis, completou mais um ano de vida. A comunidade paroquial, alm de homenage-lo, uniu-se ainda mais em orao, rogando a Deus em favor de sua plena sade. H mais de um ano, Pe. Nelson encontra-se na boa luta para debelar o problema que lhe nega a boa sade. Por outro nterim, alegremo-nos, pois, progressivamente, ele est retornando s suas atividades. No deixemos de muito orar por ele. Parabns, Pe. Nelson, e um abrao de toda a Parquia.

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Poltica

Quem so os governantes das cidades da nossa DioceseDONA FRANCISCA Prefeito Municipal: Saul Antonio Dal Forno Reck Vice-Prefeita: Maria do Carmo Tronco de Vargas Secretrios Municipais Administrao = Cassiana Elisa Vendrusculo Agricultura e Meio Ambiente = lvaro do Couto Rampelotto Obras e Urbanismo = Luiz Felipe Soares Fogliarini Sade = Simone Lorenzoni Assistncia Social = Diva Possel Educao = Nilza Fiss Scapin Cultura, Turismo e Desporto = Cludio Fernando Tessele Vereadores: Fabrcio do Couto RamDorli Elso Barichello pelotto Roberto Fantinel Diogo Migotto Roberto Augusto ProRenato Clio Hoppe chnow Edalo Dalla Nora Odir Paulino Sari Carlos Fantinel FAXINAL DO SOTURNO Prefeito: Clovis Montagner PP Vice-Prefeito: Ivan Cherubini - PP Vereadores: Dirceu Jos Casarin Volnei Colvero Savegnago Clovis Vicente Benetti Paulo Ricardo Marzari Paulo Pio Soldera Elcindo Cherubini Carmem Gutheil Zacarias Sidnei Calegaro Joo Adalberto SchornCarmem Dellama Marzari

Nesta edio, o Santurio traz os prefeitos, vereadores e secretrios das cidades que fazem parte da nossa Diocese. Os municpios que no esto sendo publicados nesta matria, no entregaram o material at o fechamento da edio.DILERMANDO DE AGUIAR Prefeito: Paulo de Oliveira Huffel Vice-Prefeito: Jaime Lima da Silva Secretrios Municipais Administrao, Planejamento e Recursos Humanos: Jaime Wagner Duarte Agricultura e Pecuria: Rubem Brasil Assistncia, Desenvolvimento Social e Cidadania: Incio Paim da Rosa Teixeira Educao, Cultura, Turismo, Desporto e Lazer: Carla Adriana Duarte Huffel Fazenda e Desenvolvimento Econmico: Jos Claiton Sauzem Ilha Obras e Meio Ambiente: Jos Maciel Sade: Cladio Flores

IVOR Prefeito Municipal: Jos Fernando Marim Vice-prefeita: Prof Vra Beatriz Rossato Vereadores: Enio Luiz Simonetti Joo Fernandes Padilha Flvio Tonel Neimar Bottega Saulo Piccinin Vanderlei Moro Luci Maria Ferigollo Dalmolin Ademar Valentim Binotto Igor C. Belinasso

JLIO DE CASTILHOS Prefeito: Joo Vestena Vereadores: Jorge Baslio de Siqueira Carlos Alberto Pedroso Rezende Joo Horrio dos Santos Aquino Marcos Somavilla Antonio Aristides Avozani Arnaldo Coelho Bertoldo Paulo Csar Turra Remir Turra Pigatto Dartagnan da Silva Portella

JARI Prefeito: Pedrolivio Porto Prado Vice-Prefeito: Milto Bolzan Taschetto Secretrios Municipais: Sade e Assistncia Social: Joo Lucas Konzen Fazenda: Luiz Carlos Wagner Administrao e Planejamento: Milton Leandro Taschetto Obras Viao e Servios Pblicos: Plnio Porto Filho Agricultura, Indstria, Comercio e Meio Ambiente: Mercilio Veslei Campos de Souza Educao, Cultura, Desportos e Turismo: Neuza Mattioni Prado Vereadores Euclezio Roque Ludwig Lo Muller Rodrigues Joo Lucas Konzen Osmar Rech Righi Zeno Almeida da Silva Lucidio Moreira Goulart Jardomiro Moreira Jocelir Teixeira Mucha Vanderlei Souza Oliveira

JAGUARI Prefeito: Joo Mrio Cristofari Vice-prefeito: Milton Jos Bolzan Secretrios: Chefe de Gabinete - Sedinei Rodrigues dos Santos Assessor Jurdico Eduardo da Fonseca Diefenbach Gesto Administrativa - Renato Gaspar Mesquita Filho Educao Milton Jos Bolzan Finanas, indstria e comrcio - Ili Antnio Nicola Bataglin Sade - Carmen Lcia Turchetti Obras, Infraestrutura urbana e trnsito Roberto Carlos Boff Turchiello Ao do Trabalho e da Cidadania - Marileda Fontoura Cristofari Planejamento - Luziane Flores Guerra Turismo e Desporto - Joo Roberto da Fonseca Desenvolvimento Agropecurio Luiz Fernando Flores de Siqueira Vereadores: Eudo Callegaro Tambara Ctia Elizandra Siqueira Edgar Basto Carijo Elida Terezinha Cattelan Ruffo Elisngela Piccoli Dri zio Jocelito Silva Hlio Gensio Pivetta Hugo Derli Giacomelli Tarciso Jesus de Oliveira Ferreira

MATA Prefeito: Sergio Roni Bruning Vice-prefeito: Serafim Jos Spolaor Secretrios Norberto Fernandes da Silva: Secretrio de Agricultura Artur Orlandi Ruatt: Secretrio de Sade Leomar Maurer: Secretrio de Planejamento Elton Bruning: Secretrio de Educao Osmar Canabarro da Silva: Secretrio de Obras

Talita Militz: Secretria da Fazenda Andra Cfaro: Sec. de Turismo Cludia Marian Spolaor: Secretria de Assistncia Social

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NOVA ESPERANA DO SUL Prefeito: Delvi Luiz Segatto Vice-Prefeito: Jos Jucelino Franco

NOVA PALMA

PolticaPINHAL GRANDE Prefeito: Nilvo Antonio Lago Vice-prefeito: Selmar Roque Durigon Secretrios Municipais Administrao: Ruy Rubin Agricultura: Mauro Jos Rubin Planejamento: Lisete Tnia Bck Educao: Rosemari Saldanha Fernandes Obras e Servios Pblicos: Laurindo Gabriel Hoppe Fazenda: Denize de David Sade e Bem-Estar Social: Julio Csar Aguilar Rubin Diretora de Cultura e Turismo: Cristina Dalmolin Assessor Jurdico: Guilherme Bck Vereadores: Ademar Voss Clio Jos Garlet Eleanir Luiz Facco Euzbio dos Santos Pio Scapin Darci Ferreira dos Santos Joanilso Antonio Dalmolin Laurindo Gabriel Hoppe Loureno Scapin

Vereadores Paulo Giovani Angonese Ivori Antonio Guasso Junior Eugnio Francisco Manenti Sadi Cogo Rog Carlos Vencato. Secretrios e Assessoria Assessora Jurdica - Eliete Deponti Mulazzani Fazenda e Planejamento - Luis Henrique Medeiros Administrao e Gesto Pblica - Janete Maria Cogo Angonese Sade e Assistncia Social - Olga Oliveira Manzoni Educao e Cultura - Clvis Ben-Hur de Bastos Brasil Agricultura, Produo Animal e Meio Ambiente - Rog Carlos Vencato Obras, Habitao e Servios Urbanos - Otlvio Antonio Michelon

Prefeito: Elder Jos Grendene (PDT) Vice-Prefeito: Andr Luiz Rossato (PMDB) Vereadores: Joo Alberto Ghisleni Maria Lisete Pesamosca Marcelo de Moura Tiago Uliana Odilo Stefanello Jossandro Marion Waldemir Rossato Alexandre Pesamosca Leonaldo Fiori

Secretrios Municipais: Administrao - Madalena Cerezer Arend Agricultura e Meio Ambiente - Valcenir Giovelli Educao - Sandro Turra Turismo, Cultura e Desporto - Maria Neli Donato Pippi Obras e Viao - Gilberto Secretti Sade e Assistncia Social - Magda Facco

QUEVEDOS Prefeito: Aldori Flores Vieira Secretrios: Obras e Servios Pblicos - Ari Rosa Peixoto; Finanas - Vanderli Martins Aquino; Educao, Cultura, Desporto e Turismo - Maria Geni Alves Bueno; Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Econmico - Clvis Heinen; Chefe dos Servios Urbanos - Nilton Lemos; Chefe da Unidade de Sade - Angela da Luz e Silva; Chefe dos Servios Rodovirios - Rudemar Prunzel; Assessor de Comunicao - Benhur Elgart; Assessor de Finanas e ICMS - Airton Atilio Alessio; Chefe de Gabinete - Jaqueline Ngera; Vereadores Alcemar Silveira de Lima Carolina de Camargo Nagera Claudio Chaves Maia Terezinha Cavalheiro Da Rosa Hlio Duarte Menezes Cintia Letcia da Silva Copetti Cleber Antonio Vargas da Silva Saulo Salles Dinarte Nascimento

RESTINGA SECA Prefeito: Tarcizo Bolzan Vice-prefeito e Secretrio da Cultura: Paulo Ricardo Salerno Secretrios Administrao: Janone Santos Administrao Geral e Planejamento: Jos Luiz Cavalheiro Sade: Jorge Cremonese Agricultura, Pecuria e Meio Ambiente: Eli Sebastio Foletto Obras: Claudiomiro Frana da Costa Educao: Ledi Sartori Vereadores: Valderi Otto Paul Carmen de Mello Foletto Mrcio Ercilio Rohde Valter Lemos da Silva Elisandro Libreloto Jorge Cremonese Jos Carlos Turba Marcilio Zimmer Aparecida Eliane da Silva

SO JOO DO POLSINE Prefeita: Denise Predebon Milanesi Vice-Prefeito: Altair Fernandes Paulettosite polesine.com.br

Secretrios Agricultura, Indstria e Comrcio: Assis Cadore Obras Pblicas: Jlio Csar Dotto Sade e Assistncia Social: Claiton Mller Administrao: Marcos Antnio Cera Educao, Cultura, Desporto e Turismo: Maria Claci Bortolotto Dpto Pessoal: Delisete Maria Benetti Vizzotto Tesoureiro: Jaime Luiz Vizzotto Assessor Jurdico: Diogo Zanella Vereadores: Elisabeth Alves dos Santos Gilberto Bisognin Maria Ins Pilecco Piveta Pedro Pritsch Vanderlei Bisognin Edison Pozzebon Irton Benetti Oni Nardi Sidnei Luiz Rosso

SO PEDRO DO SUL Prefeito: Dr. Marcos Senger Vice-Prefeita: Prof. Elaine Pereira Vereadores eleitos: Walter Renato Menezes, ngelo Parcianelo, Fbio Polenz Parnov, Moacir Ramos de Oliveira, Marcelo Dutra, Claudiomiro de Moraes Weber, Jos Cludio Goulart, Maria Ceci Binato de Souza e Everton Flores Vieira. Secretrios Municipais: Administrao: Cheryl Susan Dressler Fazenda: Luis Antnio Freitas da Silva Sade: Arezoli Pinheiro Ao Social: Celeste Rodrigues Assuntos Extraordinrios: Iraci Maria Anesi Educao e Cultura: Enildo Diniz Secretrio de Obras: Loreni Maciel Planejamento: Liana Trost Ebling.

SO SEP Prefeito Municipal Arno Cleri Reinstein Schrder Vice-prefeito Luiz Fernando Dockhorn Tonetto Secretrios Administrao Luiz Carlos Scherer Agricultura Edson Bagolin Finanas - Jonas Lopes Educao e Cultura - Paula Ferreira Machado Sade e Assistncia Social Marcelo Faria Ellwanger Obras Edmar Eri Oliveira Planejamento, Indstria, Comrcio e Turismo Liane Block Friedrich

Vereadores: Wolney Vasconcelos Ado Felisbino de Rosso Gilvane Moreira Clarimundo Costa Antnio Carlos Arajo Pinto Nassif Simes Schmidt Luiz Otvio Picada Gazen Werter Vargas Lucas Paulesky

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PolticaSO VICENTE DO SUL Prefeito: Jorge Martins Vice-prefeito: Roberto Nagera SILVEIRA MARTINS Prefeito: Erli Pozzebon Vice-Prefeito: Dair Dellama TOROPI Prefeito: Adair Braz Vice-prefeito: Vandir Oesterreich Vereadores: Pedro Carlos Sauter Helton Adriano Haas Fernando Baier Eli Plautz Moraes Eloi Atesler de Almeida Ado da Silva Sidinei de Ftima da Silveira Marques Joo Antonio Silveira de Moura Reinaldo Soares da Silva. Secretrios: Fazenda - Antonio Osmar Dutra de Melo. Administrao - Arizoli Braz. Agricultura, Industria, Comrcio e Meio Ambiente - Helton Adriano Haas. Educao e Cultura - Karine Franzen Batista. Sade e Assistncia Social - Helena Emlia Pfluck. Obras e Trnsito - Irineu Nass da Silva.

Secretrios Municipais Marlei De Mello Rumpel - Administrao Terezinha Dos Santos Martins Desenvolvimento Social Celso Flores - Desenvolvimento Agropecurio Ilena Zuquetto Flores Indstria, Comrcio e Turismo Lidia Lemos Lopes Educao Vagner Toti Martins - Finanas Jos Aro Bernardi Pereira -Obras Carlos de Matos Ortiz Sade Luiz Paulo Flores Assessor Jurdico Municipal Saulo Freitas Costa Engenheiro Municipal Ari Nunes Rodrigues Administrador do Hospital Marcelo Dubal Doyler Chefe do Setor de Compras

Secretrios Municipais: Zolmar Kantorski Finanas e Administrao Jandir Weber Obras e Infraestrutura Celito Dalmolin Cultura, Turismo, Desporto e Eventos Clia Pontelli Sade e Assistncia Social Joo Candido Pereira Agricultura e Desenvolvimento Econmico Marisa Schreiner Educao Vereadores Rozimar Bolzan Jairo Nicoloso Evandro Gai Julio Bianchi Julio Piveta Marco Duara Renata Dalla Favera Jandir Weber - cedeu cadeira para o suplente Nri Balen Joo Candido Pereira cedeu cadeira para o suplente Almeci Gai

CACEQUI Prefeito: Flvio Dornelles Machado Vice-prefeito: Francisco Mathias Fonseca Chefe de Gabinete: Jorge Ado Teixeira Secretrios Administrao: Bacharel Brulio Evangelista Falco Santos Fazenda: Joo Batista Luzardo Ramos Obras: Valdoci Piveta Sade: Francisco Mathias Fonseca (Franco) Cultura, Desporto e Turismo: Damio Sabino Educao: Patrcia Vargas Paz Planejamento: Clo Ricardo da Silva Pinto Agricultura: Rui Ragagnin Secretria de Assistncia Social: Marianela Benavides Souza

TUPANCIRET Prefeito: Luis Adolfo Bitencourt Dias Vice-prefeito: Cristiano Rodrigues Aquino Secretrios Luis Alcides Albrecht Kruel Administrao. Cristiano Rodrigues Aquino Coordenao, Planejamento e Trnsito. Henrique Gendelsky Neto - Fazenda. Clo Antonio Machado Salles - Obras e Viao. Clber Francisco Oliveira - Agricultura. Dalila Batista Nonnenmacher - Educao. Viviane Soares Rodrigues - Industria e Comrcio. Iracema de Ftima Pilecco Pirotti - Servios Sociais. Vera Lcia Bitencourt Barcellos - Sade. Roger Pagel Soares - Meio Ambiente. Vereadores Gustavo Simes Lrio Claudiomiro Cordeiro Dos Santos Ronaldo Machado Salles Valdomiro Moura Felipe Prado Lima Luis Valmor Da Silva Frana Miguel Chiapeta Cardoso Carlos Augusto Oliveira Dos Santos Benezer Jos Cancian

ITAARA Prefeito: Candido Franco Moraes Vice-Prefeito: Nilo Nunes Martins Secretrios Obras, Viao e Servios Pblicos: Antonio Carlos dos Santos Administrao e Recursos Humanos: Rogrio Rosa de Paula Finanas: Alaor Souza Raymundo Agricultura, Indstria e Comrcio: Eduardo Nogueira da Rosa Sade e Assistncia Social: Elieze Machado Mensch Procurador Jurdico: Luis Carlos Dalla Picola Turismo: Tiago Costa Martins Educao, Cultura e Desporto: Gervsio Backes Vereadores: Clo Vieira do Carmo Eduardo Claro da Silva Odacir Gonalves Nunes Paulo Gilmar Garcia Rogrio Rosa de Paula Cleci Gay de Oliveira Dari Ribeiro Leite Luiz Deloni Segatto Vitor Lopes de S

SO MARTINHO DA SERRA Prefeito: Gilson de Almeida Vice-prefeito: Gilceu Roque Cassenote Farias Secretrios Municipais Sade: Ivan Schieffelbein Administrao e Finanas: Cludia Lara do Amaral Assistncia Social: Sandra Maria de Almeida Agricultura, Desenvolvimento e Meio Ambiente: Joo Carlos Camargo Flores Educao, Cultura e Turismo: Joo Nildo de Vargas

SANTA MARIA Prefeito: Cezar Augusto Schirmer Vice-Prefeito: Jos Haidar Farret Vereadores Admar Pozzobom Jorge Ricardo Xavier Joo Carlos Maciel Cludio Rosa Maria de Lourdes Castro Srgio Cechin Sandra Rebelato Paulo Denardin Helen Cabral Jorge Trindade Marion Mortari Luis Carlos vila da Silva Manoel Badke Werner Rempel

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Parquias

Nossa Senhora da PiedadeJlio de CastilhosEncontramos!...O ano civil tem comeo e fim. Embora, convencional, porque o tempo corrido. A Igreja tambm tem seu ano, chamado Ano Litrgico, que se identifica com a Vida e a Obra de uma Pessoa: Jesus Cristo. Que vai do Nascimento, Natal, Festa de Cristo Rei, sua glorificao. Esse exerccio litrgico de fazer MEMRIA e Celebrar, tem por finalidade manter viva a f no Mistrio da Encarnao, e conhecer e seguir a Pessoa de Jesus Cristo, testemunhando a sua obra. O SINAL JESUS O SINAL VIVO E VISVEL de Deus entre ns. Pena que a gente para no visual da sua Humanidade. No sabemos reconhecer os sinais que lampejam da sua Divindade. Deus est to perto de ns, que Jesus chega dizer: Quem me viu, viu o Pai Jo 14, 9. Jesus a Revelao de tudo. Como Deus Esprito, e os olhos do nosso corpo no podem ver um esprito, Deus tomou um sinal, a nossa carne E o Verbo se fez carne e habitou entre ns Jo 1, 14 Desde ento, Deus tem um rosto humano e caminhou aqui na terra entre ns. O Senhor visitou o seu povo, na figura da ovelha perdida, do filho prdigo, do ferido beira da estrada. OS PASSOS Os filhos de Ado e Eva puderam ouvir de novo os passos do Senhor e o chamado: filho, onde ests? Aqui estou, meu Senhor, na terra do pecado! O Senhor do cu veio nos visitar?! EXPERINCIA Ns somos discpulos de Jesus pelo Batismo. Mas, permanecemos frios e indiferentes. O visual que temos de Jesus sua Humanidade. Somente uma experincia profunda de intimidade com a Pessoa de Jesus, que nos faz discpulos missionrios, seguidores e anunciadores. Como diziam os Apstolos s Autoridades de Jerusalm: No podemos nos calar sobre o que ouvimos Atos 4, 20 A F A F mais que um conhecimento. a experincia de um acontecimento, a Ressurreio, e o encantamento de uma Pessoa, Jesus Cristo. o incontido que explode para fora: encontramos!... Belo exemplo nos do Andr e Filipe. Tendo encontrado Jesus, no puderam guardar para si o que sentiram no corao. Saram e comunicaram aos outros: Encontramos o Messias, Jesus de Nazar Jo 1, 35-46 As Misses Populares querem despertar esse encontro pessoal com Jesus, que mexe com a gente, e a necessidade de ir e gritar para os outros: ENCONTRAMOS!...

So Vicente de PauloVila Nova do SulALGUNS FATOS DE 2008 Grupos de FamliaNo desejo de colocar em prtica o Plano Diocesano, a Parquia So Vicente de Paulo vem incentivando e fortalecendo os grupos de famlia ou casa principalmente dentro da cidade de Vila Nova do Sul. Deste modo se descentralizaram as missas e momentos de espiritualidades da Igreja Matriz e se criaram 5 novos locais de encontros comunitrios. So salas ou garagens cedidas pelas famlias.

Ato religioso e devoo PopularEm novembro de 2008 foi inaugurado um pequeno oratrio em honra a Santo Expedito na propriedade do Sr. Joo Pedro Santos. Motivado pelo filho Assis Santos na localidade denominada Potreiros, famlias se organizaram e foram at l em procisso (percurso de 6 km) levando a imagem. Chegando no local, se rezou a missa e deu-se a bno. A famlia expressou os sentimentos que os levou a construir o pequeno oratrio a toda comunidade Paroquial para oraes, momentos penitenciais e celebraes nesta localidade.

Nossa Senhora da SadeNo segundo domingo de dezembro j tradicional a Romaria de Nossa Senhora da Sade na comunidade das Laranjeiras. No ano de 2008 foi a Romaria de nmero 27 e contamos com a participao de 3 mil fiis.

Caminhada CatequticaIniciada em 2007, teve seu pice em dezembro de 2008 onde aproximadamente 60 crianas e adolescentes e mais alguns adultos receberam o sacramento da 1 Eucaristia, os quais eram oriundos das comunidades: Igreja Matriz, Passo dos Leites, Laranjeiras, Passo do Rocha. Algumas comunidades realizaro a primeira eucaristia nos meses de maro e abril de 2009.

Agradecemos as graas derramadas sobre nossa Parquia no ano de 2008 e pedimos que Deus sempre nos abenoe no ano de 2009 em todas as atividades.

Pe Joselino Serafini

Pe. Alcione Carvalho da Silva

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LiturgiaI Domingo da Quaresma (1/03)Tema: Convertei-vos e crede no Evangelho. Leituras: Gn 9,8-15; Sl 24; 1Pd 3, 18-22; Mc 1,12-15. 1. Deus realiza uma aliana com a humanidade para restabelecer a comunho consigo. O dilvio sinal da nova humanidade surgida da nova e eterna aliana selada no sacrifcio da cruz. Ao construir a arca No cr na Palavra do Senhor e na sua fidelidade. Deixa para trs o que no est de acordo com a vontade de Deus, mesmo tendo que enfrentar o dilvio. O Senhor piedade e retido e reconduz ao bom caminho os pecadores (Sl 24,8). 2. Na leitura da carta de S. Pedro est claro que a antiga aliana alcana em Cristo sua plena realizao comparando o batismo arca na qual devem entrar os que esperam a salvao. A nova humanidade nascida das guas do batismo tambm deixa para trs as atitudes do velho homem, deixa estruturas, modelos de vida, pensamentos e vcios que no correspondem vontade de Deus. 3. A Quaresma o tempo especial em que se anuncia: O tempo j se completou e o Reino de Deus est prximo. Converteivos e crede no Evangelho (Mc 1,15). De fato um imperativo no somente mudar a direo, o rumo da vida, mas crer. Caso contrrio estaramos promovendo apenas um conjunto de normas ticas, mas ainda assim longe daquilo para o qual somos chamados, a comunho com Deus. O caminho, a direo o Evangelho. Para seguir nesse caminho indispensvel nele crer.

[email protected] Parquia So Pedro Apstolo - S. Pedro do Sul

Pe. Rodrigo da Rosa Cabrera

Leituras bblicas dominicaissas do mesmo Deus. O sacrifcio de Isaac uma prefigurao do sacrifcio do Filho Unignito, da entrega que o Pai capaz de fazer para a salvao da humanidade. Por isso oferto um sacrifcio de louvor invocando o santo nome do Senhor (Sl 115, 17). 2. O amor do Pai pela humanidade no pode ser superado de forma alguma. No h tribulao, sofrimento ou dificuldade que seja maior que o amor de Deus. ...Ele que no poupou seu prprio Filho...como no nos daria tudo junto com ele? (Rm 8, 32). Dessa forma compreende-se que Deus em sua fidelidade jamais retira sua Palavra, a garantia de seu amor. Poder sim o homem excluir o amor de Deus de sua vida e ainda Ele permanece amando, pois no pode negar o que . 3. A promessa da Nova Aliana e da salvao se realiza na entrega do Filho, daquele que deve ser escutado e que acima de tudo amado. Assim como o pai da f, Abrao, ouviu a voz de Deus, muito mais dever ser ouvido o Filho Amado, pois j no fala em nome de Deus, mas a prpria Palavra de Deus. Entre tantas vozes e at mesmo rudos de nosso tempo permanece o imperativo: Escutai-o. nha, mas para os cristos salvao. 3. O lugar do encontro e da comunho com Deus por meio dos sacrifcios era o templo de Jerusalm. Jesus ensina que o novo templo, o lugar onde se encontra Deus agora Ele mesmo. Em seu prprio corpo acontece o sacrifcio definitivo, Ele mesmo oferece e Ele mesmo a vtima. Por isso dizemos que ele o altar, o sacerdote e o cordeiro. Por isso rezamos: Por Cristo, com Cristo e em Cristo.

IV Domingo da Quaresma (22/03)Tema: Deus fiel Aliana. Leituras: 2Cr 36,14-16.19-23; Sl 136; Ef 2,4-10; Jo 3,14-21 1. A humanidade pode ser infiel Aliana. Ainda na infidelidade Deus sempre vai procura porque tem compaixo. Mesmo assim a humanidade capaz de fazer escolhas que inevitavelmente trazem consequncias e muitas delas irreversveis. Tambm nesses momentos mais difceis podemos ter a certeza do amor de Deus que est espera de nosso retorno. Que se cole minha lngua e se prenda ao cu da boca se de ti no me lembrar (Sl 136, 6). 2. De uma humanidade decada passamos a uma nova humanidade que pela ressurreio com Cristo pode sentar nos cus (Ef 2,6). De uma humanidade afastada da presena de Deus passamos a uma humanidade que possui Deus em sua natureza. Essa a humanidade elevada em sua natureza porque j nessa vida pode vislumbrar o que ser de modo infinito a vida futura, a vida com Cristo que Deus nos d porque rico em misericrdia (Ef 2,4). 3. A serpente de bronze foi levantada no deserto para cura dos feridos e para que fosse possvel continuar a peregrinao. Jesus erguido tambm para sanar as feridas mais profundas da humanidade e tambm para que possamos continuar a peregrinao rumo casa do Pai, a verdadeira terra prometida. Por amor Deus d o seu Filho para que no morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna (Jo 3, 16).

III Domingo da Quaresma (15/03)Tema: Jesus o novo templo. Leituras: Ex 20,1-17; Sl 18; 1Cor 1, 22-25; Jo 3,14-21 1. Os mandamentos da Lei da Deus so a concreta expresso da Aliana que culmina no sacrifcio do cordeiro. Fica claro que quem faz a Aliana o Deus que fez sair do Egito, ou seja, um Deus que se manifesta na histria e na vida de seu povo eleito. O mandamento do Senhor brilhante, para os olhos uma luz (Sl 18,9). 2. O sinal da redeno no mais a sada do Egito, mas a passagem de Jesus pela morte para a ressurreio. No mais o sangue do cordeiro que sela a Aliana mas o sangue do cordeiro de Deus que se entrega para o perdo dos pecados de todos os que reconhecem a sua ao salvfica. Para muitos loucura admitir a cruz, para outros, vergo-

II Domingo da Quaresma (8/03)Tema: Este o meu Filho Amado, escutai o que ele diz. Leituras: Gn 22,1-2.9-10.1315-18; Sl 115; Rm 8,31-34; Mc 9,2-10. 1. Na leitura do livro do Gnesis Abrao no duvida da Palavra de Deus que lhe exige o sacrifcio do nico filho, fruto das promes-

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Renovando

Parquia

comunidades

2009 - Ano forte para as Misses PopularesA Diocese de Santa Maria tem 2 motivos em destaque para se proclamar em clima de Misses: Primeiro: atende ao pedido da Igreja da Amrica Latina e Caribe na Conferncia de Aparecida. Segundo: Celebrao do Primeiro Centenrio da Fundao da Diocese(1910) em 2010. Misses no so uma atividade pastoral isolada da caminhada que se faz e sim, uma fonte de novos ares para toda a Igreja, como expressa o prprio Documento de Aparecida: Esperamos um Novo Pentecostes que nos livre do cansao, da desiluso, da acomodao ao ambiente. Esperamos uma Vinda do Esprito que renove nossa alegria e nossa esperana.(DA n362) No nosso Plano Diocesano de 2009, aprovamos como diretriz geral: As Santas Misses Populares so o eixo de toda a Ao Evangelizadora rumo ao Centenrio-2010. Isso no se improvisa. Exige orao, estudo, aprofundamento. Entre as 3 Prioridades para executar o Plano est a da Formao Integral e Permanente. E Santa Maria oferece muitas oportunidades. Entre estas,o CURSO OSCAR ROMERO, sempre em incios de janeiro de cada ano, na Casa de Retiros, em Santa Maria. Eu participei integralmente da 10 Edio de janeiro ltimo. Fui confrontando a temtica abordada pelas Assessorias com a dimenso missionria da nossa F e Pastoral. Partilho com vocs algumas anotaes que fiz: 1. O Esprito se manifesta a onde grupos se renem em seu nome. ramos mais de 100. 2. indispensvel conhecer, por dentro, a Sociedade na qual vivemos para ajudar a transform-la, a modo de fermento. (Dinart Berlato.) 3. longo o caminho, porque processo educacional a construo de uma NOVA SOCIEDADE.( Enio Valdir da Silva) 4. Nossa Igreja, entre avanos e recuos, tem projeto com base slida para uma Sociedade de Irmos e Irms. preciso acreditar e pr em prtica o que vamos aprendendo. (Demtrio Valentini) 5. O Projeto de Deus de inverso da Pirmide ( poucos em cima e muitos em baixo), revelado nas pginas da Bblia, necessita ser bem compreendido e priorizado no agir dirio. Caso contrrio, de nada serve ler a Bblia. (Marcelo Barros) 6. Os testemunhos de vida falam por si e incentivam na teimosia de que h caminhos para outra Sociedade Possvel ( Pe. Jos Marins e Ir. Antnio Cechim). J temos data para a 11 Edio deste Curso (7a10 de janeiro de 2010).

Santssima TrindadeNova PalmaO Jornal O Santurio chega mais uma vez aos nossos lares. A Campanha da Fraternidade deste ano j est em pleno andamento. A abertura aconteceu dia 25 de fevereiro, 4 Feira de Cinzas, incio da Quaresma. Com o objetivo de suscitar o debate sobre a segurana pblica e contribuir para a promoo da cultura da paz nas pessoas, na famlia, na comunidade e na sociedade, afim de que todos se empenhem efetivamente na construo da justia social que seja garantia de segurana para todos (cf. texto Base). O tema: Fraternidade e Segurana Pblica; o lema: A Paz fruto da Justia do Profeta Isaias 32,17. A Igreja nos desafia a uma busca constante pela paz, como consequncia da solidariedade, fraternidade, dilogo, respeito aos irmos e no a busca da paz pelo uso da fora das armas. Vamos aprofundar este tema no dia 6 de maro das 19 s 22horas, no Salo Paroquial, com palestra proferida pelo Pe Tarcsio Rech, Coordenador do Regional Sul 3. Portanto, cabe a cada um fazer sua parte para a construo de um mundo sem violncia mais justo e fraterno afim de que esteja sempre presente, em nossa vida, a paz e a esperana. Aps as merecidas frias, chegou a hora de assumirmos, com entusiasmo, a caminhada paroquial. Alm da Campanha da Fraternidade, temos as prioridades aprovadas na Assembleia Paroquial de Planejamento: Formao Integral e Permanente, Juventude e Cuidado com a Vida, tendo como eixo central as Misses Populares, j em andamento, que sero destaque, este ano em trs momentos: a) na Penitncia Quaresmal a 3 etapa das misses, o Agir dentro da nossa proposta; b) na Penitncia Vocacional, a 4 Etapa, com visita e bno das famlias, celebrao na comunidade com renovao do Sacramento do Batismo e do Matrimnio; c) em outubro o 16 Encontro Diocesano dos Grupos de Famlia. Portanto temos um ano cheio de bons propsitos. Para isso contamos com as oraes de todos e as bnos de Deus.

Atividades de nossa caminhada51 Peregrinao Gruta de LourdesNeste ano, a peregrinao Gruta de Lourdes foi um dos momentos fortes da caminhada paroquial. Cele brando os 90 anos da Parquia da SS. Trindade de Nova Palma. Aconteceu a novena de preparao com a caminhada diria dos romeiros at a Gruta e a visita da imagem de N. S. de Lourdes s comunidades do interior, iniciando pela comunidade da Salette, dia 19 de janeiro e encerrando dia 31 na comunidade de Linha Trs. Esta visita foi um momento de encontro, reflexo e orao para a Me, que visita seus filhos e como Me carinhosa os abenoa. Dia 1 de fevereiro, dia da festa, foi celebrada a Missa Festiva que teve incio em frente Igreja Matriz em caminhada at a Gruta de Lourdes, com a participao de grande nmero de romeiros. A Missa foi tambm em Ao de Graas, pelos 90 anos da Parquia, presidida pelo Proco Pe Jos Mrio Angonese e a homilia foi pregada pelo Pe Luiz Sponchiado, que falou sobre a histria da Parquia, encerrando com a Beno de So Brs. Logo aps aconteceu a beno dos carros, em frente da Igreja Matriz, sendo abenoados mais de 500 veculos. E ao meio dia, foi servido almoo no Salo Paroquial Pe Otvio Ferrari.

Romaria da TerraEste ano, a 32 Romaria da Terra, realizou-se no municpio de Sapucaia do Sul, Arquidiocese de Porto Alegre, dia 24 de fevereiro, tera-feira de carnaval. Organizada pela Comisso Pastoral da Terra (CPT) do regional Sul 3. um dos compromissos comuns, da Igreja do Rio Grande do Sul. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Nova Palma e a Parquia mobilizaram os agricultores lotando um nibus. A Romaria da Terra um espao importante para a conscientizao dos cristos a um tema especfico ligado aos agricultores. Este ano o tema abordado foi a questo da gua com o tema: gua sangue da terra.

Ao Social ParoquialEm maro reiniciam as atividades da Ao Social Paroquial. O atendimento ao pblico ser de 2 a 5 feira, no horrio das 13h30min s 17 horas. Alm do expediente normal, nas teras, haver planto para atender as necessidades de remdios caseiros e s quartas, planto para os que necessitam de massagem. Este ano, a Ao Social vai organizar mais uma etapa da Feira da Solidariedade, o Caf da Solidariedade, cursos de Tric, Croch e Pintura em Tecido. Vai tambm continuar com mutiro para confeco de acolchoados e a fabricao de detergente e sabo, reaproveitando o leo de cozinha.

Pastoral Vocacional

Penitncia QuaresmalQuaresma tempo de converso, penitncia e de preparao para a Pscoa, a principal festa dos Cristos. O Padre Jos Mrio juntamente com a Equipe Missionria esto visitando todas as comunidades, para oportunizar o Sacramento da Reconciliao. O tema da Campanha da Fraternidade e a 3 Etapa das Misses Populares fazem parte da pregao penitencial. Aconteceu no dia 29 de janeiro o Encontro dos Vocacionados tendo como local a Parquia de Nova Palma. Os que esto nas casas de formao e os interessados em ingressar futuramente para uma troca de experincias e expectativas com relao s opes vocacionais.

Pe. Ireneu Stertz

Hermes Bertoldo correspondente

Parquias

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Nossa Senhora do RosrioSanta MariaFesta de Santo Anto

Nossa Senhora de FtimaSanta MariaPor solicitao da Parquia Nossa Senhora de Ftima de Santa Maria, a Equipe dos Freis Missionrios Capuchinhos da Provncia do Rio Grande do Sul aceitou o convite para realizar as Misses Capuchinhas nas 24 comunidades que formam a Parquia. Quem so os Freis Capuchinhos?Somos uma Ordem fundada por So Francisco de Assis e nossas razes se encontram em Sabia na Frana, donde vieram, em 1896. Os primeiros frades aqui chegados trabalharam basicamente em trs frentes: parquias, misses populares e Meios de Comunicao Social (MCS). Olhando a histria da nossa provncia, as misses populares tem sido uma constante preocupao. Para ns, Frades Capuchinhos, um servio pastoral franciscano: simples, humilde, fraterno e eclesial de evangelizao prestado s parquias e comunidades que o solicitam. Por isso o missionrio um simples colaborador ocasional e temporrio na evangelizao das comunidades, segundo os objetivos destas. Vivemos em novos tempos com novas mentalidades numa sociedade pluralista onde est presente o ateu, o indiferente, o praticante ocasional, o cristo convicto e comprometido, movimentos religiosos autnomos. Diante de toda essa realidade heterognea (pluralismo cultural e religioso) e diante da relativizao de valores outrora intocveis, a tnica e imperativo das misses populares so a EVANGELIZAO. A Igreja solicita que toda pastoral missionria popular deve primar pela evangelizao. O Papa Joo Paulo II nos convocou para uma nova evangelizao quanto ao mtodo, ao vigor e as expresses.

Objetivos da Misso PopularA misso popular capuchinha tem como objetivo colaborar com as comunidades em sua caminhada no processo de salvao, incentivando e fortalecendo tudo o que j existe de bom, abrindo novas perspectivas para a vida comunitria, de conformidade com os tempos e lugares, levando em considerao o plano pastoral da diocese e da parquia. Os procos e as lideranas das comunidades tambm tm seus objetivos ao solicitarem as misses. Estes sero sempre levados em conta pelos missionrios.

Precedida da descida do Santo, e do trduo, aconteceu a festa de Santo Anto de nmero l61. Uma grande multido de devotos compareceu e participou da parte religiosa, missa com pregao de Dom Hlio, bispo diocesano, procisso e muitas bnos durante o dia. Na parte social, a comunidade com o coordenador Alfeu Borim e membros do conselho, no mediram esforos para servir a todos com bom almoo e boa programao festiva. Parabns. Incio do ano pastoral com a reunio do Conselho pastoral paroquial na parquia. Participaram todas as lideranas, dentro da dinmica das Santas Misses Populares. Estamos muito animados e acreditamos que tudo vai concorrer para a animao da vida da comunidade, para sermos discpulos missionrios. Que Deus abenoe a todos. Proco regressa das frias junto a seus familiares. Pe Dotto j em pleno vapor reassumiu as atividades pastorais junto parquia. Seja bem vindo!

Nosso Jeito de trabalharA Misso Capuchinha tem como acentuao maior a pastoral de massa. Desperta, convoca, mobiliza, anima e entusiasma a massa popular. No exclui a pastoral de base e nem a ela se ope. Pelo contrrio, a supe, exige e refora. Destina-se comunidade como um todo e no a classes, movimentos, pastorais ou instituies sociais. Estes devem ser motivados a se integrarem na programao missionria da comunidade. A Parquia Nossa Senhora de Ftima est em fase de organizao das misses. A partir do ms de maio de 2009 iniciar a preparao para as misses com a presena de dois missionrios que vo dar as primeiras orientaes. A organizao to importante quanto a misso propriamente dita. Busque informar-se junto a Parquia, faa parte dessa caminhada e boa misso!

Maria de Ftima G. dos Santos - Secretria da Parquia

Freis Missionrios Capuchinhos Provncia do Rio Grande do Sul.

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Dzimo

Parquias

O que a Pastoral do Dzimo?

So CaetanoBoca do Monte

Peregrinao Terra Santapois no h como medi-la. o nico lugar do mundo onde o ser humano no afunda.

Pe. Jair de Bairros Gomes* o processo pelo qual, graas a uma catequese sistemtica sobre a importncia da oferta durante as celebraes eucarsticas, e o compromisso mensal com Deus e a comunidade pelo dzimo, se cria o compromisso de cada pessoa entregar, como reconhecimento e gratido pelos benefcios recebidos, parte de seus bens, seu tempo e dons, colocados a servio da Igreja, tornando-nos partcipes de sua misso de evangelizar. Dzimo deve ser entendido, em termos bblicos, como parte de toda renda recebida por uma pessoa e entregue na comunidade de que participa, onde celebra sua f (Deut. 12,11-14; 14,28). Costuma-se, por fora da origem da palavra dzimo, estabelecer como norma 10% dos ganhos. Mas a Igreja, consciente da situao da maioria de nosso povo, privado muitas vezes de poder satisfazer as necessidades bsicas, estabelece que cada um contribua, de forma consciente e livre, conforme o seu corao, como diz So Paulo na segunda carta aos Corntios 9,7. Para isto necessrio formar bem os coraes das pessoas, ajudando-as a darem conforme o corao, mas um corao generoso, aberto, consciente e agradecido. Este trabalho deve ser feito pela equipe da Pastoral do Dzimo, conscientizando cada pessoa e, ao mesmo tempo, prestando-lhe as devidas contas, mostrando com transparncia a aplicao dos recursos nas dimenses Religiosa, Social e Missionria da Parquia. Objetivo principal Fortalecer a identificao e o compromisso cristo dos leigos, convidando-os a uma maior participao na vida da Igreja. Fazer com que a parquia, atravs da catequese permanente sobre a generosidade, leve cada pessoa a descobrir que o desprendimento de parte dos bens elemento essencial da vida crist, que seu dzimo a leva a participar concretamente na misso da Igreja. A catequese deve conscientizar cada pessoa de que os bens que temos, foi de Deus que os recebemos. Entregar parte desses bens a Deus, atravs da comunidade, caminhar na alegria, na liberdade e na graa de Deus.* Coordenao da Pastoral do Dizimo Parquia Me de Deus - [email protected]

1. Nossa viagem foi planejada para o perodo de 19 a 31 de outubro de 2008, incluindo Israel e Roma.

6. Cafarnaum: Jesus nasceu em Belm, morou quando criana em Nazar, e escolheu viver em Cafarnaum porque era um cruzamento de caminho muito importante. Desta forma, os seus ensinamentos seriam levados a todas as partes.

2. No vale do Armazedon ou Apocalipse surge o Monte Tabor com 338 metros de altitude. tambm chamado de monte da Apario, pois nesse local Jesus resplandeceu e apareceu a Elias e Moiss, na presena de Pedro, Tiago e Joo.

11. The Sanctuary of the Dominus Flevit ( O senhor chorou). Visto do alto a cpula tem formato de gota, pois dizem que Jesus chorou ao olhar para Jerusalm: Ai de ti, Jerusalm. E, realmente, no ano 70 d.C houve a revolta e Jerusalm foi destruda.

7. Esta igreja foi construda sobre as runas da casa de Pedro. O Pe. Corvo encontrou restos de uma rede de pesca no local. Situa-se entre a Sinagoga e o Mar da Galileia. 12. Jardim das Oliveiras a nica rvore que pode ser gigante, mas oca, por possuir pouca madeira. Existem oliveiras com mais de 2000 anos que ainda do frutos. Foram aqui os ltimos momentos da vida de Jesus.

3. O Rio Jordo fronteira entre Israel e Jordnia. Regio militar. Nesse rio, Jesus foi batizado por Joo Batista.

8. O Mar da Galileia fica a 210m abaixo do nvel do mar. Passeamos de barco nesse local. Aqui, Jesus realizou os seguintes milagres: pesca milagrosa, acalmou a tempestade e caminhou sobre as guas.

4. O Rio Jordo pequeno e nico em Israel. O Mar da Galileia considerado a barriga do Rio Jordo e nica fonte de gua potvel no pas. A gua vida ou morte, guerra ou paz.

9. Deslocamo-nos de nibus durante uma hora e meia, de Tibirades at o Mar Morto pelo deserto.

5. Quando Jesus soube da decapitao do seu primo Joo Batista, saiu para o deserto, porm cinco mil homens foram persegui-Lo. No tinha o que comer. Havia ali uma criana com 5 pes e 2 peixes, representando que o nmero 7 significa monotesmo.

10. O Mar Morto fica a 417m abaixo do nvel do mar, a parte mais profunda da terra. tambm a maior reserva de minerais do mundo, sendo composto por 34% de minerais. Sua profundidade desconhecida,

13. Parque Nacional da Massada: nos anos 60 d.C, judeus e romanos entraram em guerra. Depois de 3 anos de luta e na iminncia da vitria grega, Elazar sugeriu que todos se suicidassem para no serem escravizados. Entretanto esta proposta no foi aceita, pois para os judeus o suicdio a pior coisa que pode acontecer. Ento, ele pediu para cada homem matar seus familiares, cortando a jugular e, desses, um seria sorteado para matar os outros e depois se suicidar. Apenas uma mulher e duas crianas ficaram escondidas e se entregaram aos romanos para contar a histria. Remi Pivetta

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Roteiros

Pe. Ruben Natal Dotto

CF 2009 ENCONTROS DOS GRUPOS DE FAMLIAS LEMA: A PAZ FRUTO DA JUSTIA TEMA: FRATERNIDADE E SEGURANA PBLICAEstamos em clima de Santas Misses Populares em nossa Diocese de Santa Maria. Com toda a Igreja vamos preparar a Pscoa, vivendo uma quaresma frutuosa. Que a penitncia, a orao, a vida em fraternidade sejam as marcas deste tempo e que realmente nos renovem. A maneira de concretizarmos esta dinmica quaresmal assumirmos a campanha da Fraternidade, que a CNBB nos prope. Para os nossos encontros, buscamos o material no manual da CF da CNBB. So dois encontros para os grupos, uma celebrao pela Paz, e para as demais semanas, a Via-Sacra como preparao para as confisses. Pode ser feita em cada grupo ou mesmo com todos os grupos juntos. Desde j, santa e abenoada quaresma e uma feliz Pscoa. Pe. Ruben Natal Dotto ACOLHIDA E ORAO INICIAL (para todos os encontros) Animador(a): Em clima de Santas Misses Populares, sejam bem-vindos! Nos encontramos neste tempo da quaresma para refletir sobre a Campanha da Fraternidade que, neste ano, traz o tema: Fraternidade e Segurana Pblica e o Lema: A paz fruto da justia. Rezemos para que, vivendo com maior segurana, vejamos nosso sonho de paz se concretizar. Iniciando nosso encontro, invoquemos o Deus da paz: Todos - (cantando) Em nome do Pai... Animador(a): Iniciemos rezando a orao da CF 2009. Todos: Bom louvar-vos, Senhor, nosso Deus,/ que nos abrigais sombra de vossas asas, defendeis e protegeis a todos ns, vossa famlia,/ como uma me, que cuida e guarda seus filhos. Nesse tempo em que nos chamais converso,/ esmola, ao jejum, orao e penitncia, pedimos perdo pela violncia e pelo dio/ que geram medo e insegurana. Senhor, que a vossa graa venha at ns/ e transforme nosso corao. Abenoai a vossa Igreja e o vosso povo,/ para que a Campanha da Fraternidade seja um forte instrumento de converso. /Sejam criadas as condies necessrias para que todos vivamos em segurana,/ na paz e na justia que desejais. Amm CANTO Todos Nosso encontro ser abenoado, pois o Senhor vai derramar o seu amor. Derrama, Senhor, derrama, Senhor, derrama sobre ns o teu amor. ORAO FINAL PARA TODOS OS ENCONTROS Animador(a):Agradeamos a Deus por esse nosso encontro, pois o Senhor, nosso Deus, cuida de ns com amor de Pai. Confiantes renovemos nosso carinho filial: Todos - Pai nosso... Animador(a): Maria, a Rainha da Paz, acompanha nossa vida. No seu colo de Me coloquemos nossa segurana: Todos - Ave Maria ... Animador(a): Irmos e irms, cremos de verdade no Deus da vida que professamos como Santssima Trindade. Ela a melhor comunidade, infinitamente generosa de si: Deus Pai, fonte de toda vida; Deus Filho, nosso irmo; Deus Esprito Santo, animador da caminhada! Todos - Glria ao Pai... Animador(a): O Senhor nos abenoe e nos guarde. Que nos mostre sua face e se compadea de ns. Que volte seu rosto para ns e nos d a segurana de sua paz. Todos - Em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo. Amm. (Todos se cumprimentam enquanto se canta o Hino da Campanha da Fraternidade). fatores. Esta legtima preocupao deve nos levar a uma reflexo sobre a questo, buscando identificar suas dimenses e suas causas. Animador(a) A pessoa se sente segura quando tem garantida a ausncia de riscos e de perigos para si e para os seus. Cabe ao Estado, em primeiro lugar, oferecer condies de segurana pblica aos cidados, usando os meios e recursos de que dispe para isso. Todos - Mas todos precisam zelar mais e melhor pela segurana pessoal e a dos outros. III CONVERSANDO COM A BBLIA Animador(a): A Palavra de Deus que iremos ouvir agora, mostra-nos que nos momentos de dificuldade podemos recorrer a Cristo e dele recebermos fora e segurana para superar os obstculos da vida. CANTO: Pela Palavra de Deus, saberemos por onde andar. Ela luz e verdade, precisamos acreditar... Leitor(a) 2 Leitura do Evangelho de Jesus Cristo segundo So Mateus (11, 25-30). (momento de silncio e reflexo pessoal) Todos - Senhor, ajudai-nos a ser sinais de fortaleza e segurana para todos! REFLEXO Animador(a): A Campanha da Fraternidade vem nos alertar, tambm, para a necessidade de valorizarmos nossa vida comunitria. Estamos inseridos em uma realidade com dimenses: social, poltica, cultural, econmica e religiosa. Todos - Estamos todos num mesmo mundo inseguro. Leitor(a) 1 Ns no estamos ss. Fazemos parte de uma sociedade que tem uma organizao prpria, mas que tambm tem seus problemas. Todos - A participao faz uma grande diferena e nos ajuda a livrar da insegurana. Leitor(a) 2 Esse nosso grupo, por exemplo, se constitui num instrumento muito valioso, pois favorece a reflexo e a partilha das nossas experincias, e nos ajuda a encontrar formas de tornar melhor a nossa vida em sociedade. Todos Para juntos crescermos em segurana! Animador(a): Ningum pode querer resolver os problemas do mundo sozinho. Nem Jesus conseguiu fazer isso. Alis, ele preferiu formar o grupo dos Apstolos, para que eles levassem adiante o projeto do Reino que consiste, fundamentalmente, numa vida com mais segurana, justia e paz para todos. Todos Com Deus e com os irmos podemos enfrentar e vencer a insegurana!

1 ENCONTROPOR UMA VIDA MAIS SEGURAI ACOLHIDA E ORAO INICIAL (ver no incio) II CONVERSANDO COM A VIDA Animador(a): Viver com segurana uma das aspiraes fundamentais do ser humano. Durante nove meses, o tero materno garantiu ao beb segurana e proteo. No muito raro, ao vir ao mundo, esse ser indefeso e totalmente dependente, depara-se com uma realidade assustadora. Aquela paz e tranquilidade de antes j no existe mais. A violncia e a agressividade tornam as pessoas inseguras para o resto da vida! Leitor(a) 1 Alm dessa insegurana psicolgica, existe ainda a insegurana causada pela realidade social em que vivemos. H uma expresso que est sendo cada vez mais usada entre ns: Nos dias de hoje, ningum mais est seguro. Infelizmente, essa uma grande e lamentvel verdade. Leitor(a) 2 Todos esto preocupados com a falta de segurana pblica que se manifesta concretamente na violncia, no trnsito, nos crceres, no trfico de drogas, de armas e de pessoas, desigualdades sociais, fome, misria, corrupo e muitos outros

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RoteirosPARTILHA Animador(a) Que este momento de partilha faa crescer nossa comunho fraterna e nos ajude a lutar em favor de um mundo mais justo. 1. O que necessrio para se viver com mais segurana? 2. Em sua opinio, o que mais gera insegurana nas pessoas nos dias de hoje? 3. Como a insegurana se reflete em nossas famlias e comunidade? CANTO: O Hino da Paz (ver no final) IV O QUE FAZER? COMPROMISSO Animador(a): A CF tem um gesto concreto: a coleta do domingo de Ramos. Quem vai providenciar os envelopes? ORAO FINAL - no incio. CANTO Leitor(a) 2 Leitura do Evangelho de Jesus Cristo segundo So Joo (14, 27-29). Todos: Senhor, d-nos a paz! No a paz do mundo, mas a vossa paz! REFLEXO Animador(a) A Igreja a continuadora da misso de Cristo. Isso quer dizer que todos so conduzidos pelo Esprito Santo e enviados a evangelizar, tornando-se os pregadores e construtores da paz. A paz fruto do amor, expresso da real fraternidade entre as pessoas humanas. Onde a paz social no existe, onde h injustias, desigualdades sociais, polticas, econmicas e culturais, rejeita-se o Senhor e o seu dom da paz.. Leitor(a) 1 Todos devem colaborar na criao e construo de uma ordem justa, sem a qual a paz ilusria. Isso s possvel a partir da formao da conscincia para os valores que fundamentam a paz como a responsabilidade, a solidariedade e a dimenso social da prpria f, que leva luta pela superao das causas da perda da paz social. Assim, todos podero construir uma nova ordem que assegure a paz para todas as pessoas. Leitor(a) 2 no seio da famlia que o ser humano aprende a ser verdadeiramente humano. A experincia do perdo, da partilha, da correo, das alegrias e tristezas vividas em famlia forma o ambiente privilegiado e insubstituvel para desenvolver a paz. As relaes familiares, embora muitas vezes no sem dificuldades, devem contribuir eficazmente para o aprendizado da superao de problemas e conflitos, e o desenvolvimento de uma mentalidade em favor da paz. Animador(a) Um dos critrios fundamentais para a construo da paz a noviolncia, mas esta no pode ser entendida como omisso ou no ao. No violncia no significa passividade diante das agresses ou injustias sofridas. Significa no pagar com a mesma moeda, mas agir a partir de outros critrios como recusa na participao social, desobedincia cvica, greves pacficas, passeatas e protestos pacficos. Todos Para quebrar a cultura da guerra, abracemos a no-violncia! PARTILHA Animador(a) Um sonho sonhado em conjunto acaba tornando-se realidade. Partilhemos nossos sonhos. 1. Voc entendeu o que uma cultura de paz? 2. O que podemos fazer para promov-la na realidade em que nos encontramos? 3. Qual o papel da famlia e da escola na construo de uma cultura de paz? CANTO Hino da Paz, ver no final. IV O QUE FAZER? COMPROMISSO? Animador(a) Ao encerrarmos nossa caminhada para a Pscoa com estes encontros da Campanha da Fraternidade, nosso compromisso s pode ser o de lutar com mais coragem pela superao da violncia atravs da implementao de polticas pblicas de segurana, que nos garantam uma convivncia pacfica e harmoniosa. Como podemos fazer isso em nossa comunidade? Combinar os encontros com a Via-Sacra. No esquecer a coleta dos envelopes no domingo de Ramos. ORAO FINAL - no incio.

CELEBRAO DA PAZTODOS OS GRUPOS JUNTOS TRANSFORMAI ESPADAS EM ARADOS Acolhida (espontnea). Animador(a) Sejam todos bem-vindos. Vamos acolher no corao o convite de Deus para que haja transformao em nossa vida: De espadas, faamos arados, para que da justia frutifique a paz. Iniciemos nossa celebrao cantando: Todos: Em nome do Pai... SPLICAS Animador(a) A Campanha da Fraternidade nos guia para um aprofundamento especial a respeito da segurana pblica no Brasil. Sentimos que precisamos de muita converso e, diante dessa necessidade, apresentemo-nos diante de Deus para pedir perdo. Leitor(a) 1 Senhor, pedimos perdo por todas as vezes que camos na tentao de deixar de lado a grave situao de insegurana que toma conta do nosso mundo e s cuidamos de livrar a nossa pele e da nossa famlia. Por isso, suplicamos: Senhor, tende piedade de ns! Todos: Senhor, tende piedade de ns! Leitor(a) 2 Cristo, pedimos perdo porque s vezes nos entregamos nas tentaes. Quando isso acontece, fechamos nosso corao sua presena que d segurana em nossa caminhada para chegar Ressurreio. Por isso, suplicamos: Cristo, tende piedade de ns! Todos: Cristo, tende piedade de ns! Leitor(a) 3 Senhor, pedimos perdo por tudo que fizemos contra a justia que gera a paz e a fraternidade em nossa sociedade; por nossas omisses, palavras e gestos contra a paz. Por isso, suplicamos: Senhor, tende piedade de ns! Todos: Senhor, tende piedade de ns! Animador(a) Que o Reino de Deus comece com o nosso combate ao demonaco e com a presena do Ressuscitado em nossa vida. Que ele transforme nosso corao para viver a justia. Todos (cantando) Lutar e crer, vencer a dor/ Louvar ao Criador/ Justia e paz ho de reinar/ E viva o amor! LOUVAO AO DEUS DA PAZ Animador(a) Louvemos o Deus da Paz verdadeira. Ele nos d a segurana e a paz, que fruto da justia e nasce da fraternidade. A ele, nosso louvor, agora e pelos dias sem fim.

POR UMA CULTURA DE PAZI ACOLHIDA, ORAO E CANTO - Ver no incio. II CONVERSANDO COM A VIDA Animador(a): A paz, mais do que um discurso ou um conjunto de propostas, deve constituir-se numa mentalidade que determine o modo de pensar e de agir de todas as pessoas, ou seja, deve ser expresso de uma cultura. Essa responsabilidade colocada frente de todos pela Campanha da Fraternidade deste ano. Criar um mundo de paz tarefa de todos. Todos: No basta desejar; preciso construir um movimento de solidariedade! Leitor (a) 1 Vendo a realidade que nos cerca, onde a injustia parece triunfar e o mal quer suplantar o bem, querer a paz parece um sonho impossvel. Mas o cristo no perde a esperana, pois ela se alicera na Palavra de Jesus: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz! Leitor(a) 2 Precisamos aprender a no compactuar com situaes que promovem a violncia. Os crimes contra a tica, a economia e as gestes pblicas no so violentos em si, mas causam os demais crimes violentos. Esse tipo de crime, em geral, mais tolerado por toda a sociedade do que os demais crimes. A sociedade age assim porque no capaz de perceber a gravidade deste tipo de crime e das consequncias que gera. A denncia uma arma poderosa que temos em nossas mos para desmascarar essa realidade. Todos: A esperana crist o que nos motiva na luta por uma cultura de paz! III CONVERSANDO COM A BBLIA Animador(a): Jesus aponta o caminho da caridade, do amor fraterno, do perdo, da solidariedade, do resgate do pecador e da reintegrao dos excludos.

2 ENCONTRO

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RoteirosLeitor(a) 1 Louvem o Senhor pelo universo; louvem a ele no seu poderoso firmamento! Louvem o Senhor por suas maravilhas; louvem a ele por sua imensa bondade! Todos (cantando) Por ns fez maravilhas, louvemos o Senhor. Leitor(a) 2 Louvem o Senhor com msica; louvem a ele com alegria e festa! Louvem o Senhor com dana e ritmos; louvem a ele com poesia e arte! Todos (cantando) Por ns fez maravilhas, louvemos o Senhor. Leitor(a) 3 Louvem o Senhor com a tecnologia; louvem a ele com nossa inteligncia! Tudo o que somos, tudo o que temos, louvem o Senhor, nosso Deus! Todos (cantando) Por ns fez maravilhas, louvemos o Senhor. PALAVRA DE DEUS Animador(a) A falta de segurana em nossa sociedade produzida por causa da injustia e da falta de polticas pblicas. Mas a Palavra de Deus a grande orientao para nossa vida! Ela nos d a segurana comprometida de quem busca o Reino de Deus. Acolhamos a Santa Palavra cantando: CANTO como a chuva que lava, como o fogo que queima. Vossa Palavra assim, no passa por mim sem deixar um sinal. Leitor(a) 1 Leitura do Evangelho de Jesus Cristo segundo So Lucas (10, 1-11). Todos Senhor, queremos ser construtores da paz e anunciadores de vosso Reino! PARTILHA Animador(a) Irmos e irms, o tema da Campanha da Fraternidade deste ano, Fraternidade e Segurana Pblica, toca profundamente nossa vida. Mas necessrio que todos saibam: a Paz fruto da justia! A Palavra de Deus nos chama converso! Todos Senhor, queremos construir uma sociedade justa, onde todos tenham a segurana de viver em paz! Animador(a) Somos discpulos missionrios de Jesus Cristo para implantar o Reino da Vida. Vamos juntos refletir sobre nossa misso para construir uma sociedade mais segura. 1. Somos verdadeiramente pessoas pacficas, dispostas a anunciar a paz e viver com amor? 2. O que podemos fazer para exigir mais segurana para nossa comunidade? 3. Que ao poltica falta em nossa comunidade para que haja mais segurana? CANTO O Reino de Deus chegou... (ou outro). ORAO PELA PAZ COMPROMETIDA Animador Senhor Deus, nosso Pai, olhai por ns, vossos filhos e filhas! Dai-nos a verdadeira segurana que s encontramos em vossas mos. Em vs est nossa segurana, pois nos destes Jesus, o Prncipe da Paz! Leitor(a) 1 Senhor, que compreendamos a partir de vossa Palavra nossa misso de paz: cristos comprometidos com a converso pessoal para viver o amor e a fraternidade! Todos Senhor, vs sois nossa segurana; em vs, paz e salvao! Leitor(a) 2 Senhor, que saibamos lutar por polticas pblicas para construir uma sociedade mais justa: vida digna para que todos possam viver em paz e harmonia! Todos Senhor, vs sois nossa segurana; em vs, paz e salvao! Leitor(a) 3 Senhor, que todos os responsveis pela segurana pblica vivam comprometidos com a paz: coraes pacficos e pessoas irmanadas; polticos desafiados e cobrados pelo povo; policiais bem assalariados e responsveis com a vida! Todos Senhor, vs sois nossa segurana; em vs, paz e salvao! Animador(a) Senhor, Pai de bondade, vos pedimos segurana em nossa vida. Mas, para isso, necessrio que tenhamos coragem de lutar pela paz. Dai-nos a vossa paz! Todos Livrai-nos da omisso e do comodismo; da corrupo e da falsa espiritualidade! Animador(a) Confiantes em vosso amor, queremos viver na justia para acolher vosso Reino de Vida: Todos Pai nosso... Animador(a) Maria a mulher pacfica e pacificadora, pois sua vida est segura nas mos do Pai! Que a me de Jesus e nossa me seja nossa perptua segurana pelas estradas da vida. Todos Ave Maria... COMPROMISSO DE PAZ Animador(a) preciso que faamos um gesto concreto para ajudar nossa converso pessoal e comunitria. O que podemos assumir e fazer como compromisso de paz de nossa comunidade? (o grupo decidir o que fazer de gesto concreto para finalizar a Campanha) BNO E RITO DA PAZ Animador(a) A Paz de Deus nos coraes das pessoas: segurana pblica em uma sociedade justa e fraterna! A Paz de Deus em nossas famlias e por todo o nosso pas: paz que luta pelo Reino; paz a servio da vida; paz pela qual morreu e ressuscitou Jesus Cristo, nossa paz! Todos Orao da CF-2009 ( no incio). Animador(a) Que o Deus da paz nos abenoe e nos guarde em seu amor! Que o nome bendito de Deus nos anime a transformar a sociedade, a partir da converso do nosso corao. E que o Senhor, nosso Deus, nos anime numa vida abenoada para transformar nossas armas em arados. Todos Em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo. Canto (finalizar o encontro com o abrao da paz).

via - sacraAcolhida (espontnea) Animador(a) Nesta Via-Sacra, queremos, com Jesus, percorrer o caminho do Calvrio, caminho no qual Ele continua sendo condenado morte, atravs da violncia, da injustia e da falta de segurana pblica. Que a graa de Deus nos acompanhe durante toda esta Quaresma no caminho da vida e da ressurreio. Todos Em nome do Pai... Animador(a) Acolhamos a Santa Cruz! O Brasil pede perdo pelas mortes e agresses. Diante da Cruz de Jesus, nos comprometemos em lutar por mais segurana pblica, mais justia e vida plena para todos. CANTO: HINO DA CF 2009 1. povo meu, chegou a mim o teu lamento,/ Conheo o medo e a insegurana em que ests. Eu venho a ti, sou tua fora e teu alento./ Vou te mostrar caminho novo para a paz. Onde pes tua confiana?/ Segur