Jornal - setembro 2013

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Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo Ano VI - Edição 63 - Setembro de 2013 - Distribuição Gratuita - Mensal São Jose e o Menino Jesus (1635), Guido Reni. 2 Editorial 3 Palavra do Bispo 3 Aniversariantes 4 Aproximando-se de uma língua visual-espacial 5 Modelo Político Atual 5 @Pontifex_pt 7 De Abraão ao Home Theater 7 Aconteceu 8 Missas e atividades da comunidade

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Informativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida do jardim São Paulo. Edição de setembro.

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Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

Ano VI - Edição 63 - Setembro de 2013 - Distribuição Gratuita - Mensal

São Jose e o Menino Jesus (1635), Guido Reni.

2 Editorial3 Palavra do Bispo3 Aniversariantes4 Aproximando-se de uma língua visual-espacial5 Modelo Político Atual5 @Pontifex_pt7 De Abraão ao Home Theater7 Aconteceu8 Missas e atividades da comunidade

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ExpedienteDiretor espiritual: Pe. Toninho / Secretaria: CleonicePastoral da Comunicação: Andrezza Tronco, Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Luiz Carlos Spera, Valquíria Beltramini, Francisco Santos, Carlos Perpétuo FirminoProjeto Gráfico: Valquíria BeltraminiContribuição: Victor Isaac Tronco, Erica Ap. Garrutti de Lourenço, Clemente Raphael Mahl, Andrezza Tronco, Carlos Petrachini, Carlos Perpétuo FirminoRevisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliRua Parque Domingos Luiz, 273 Jd. São Paulo - tel. 2979-9270 www.nsaparecidajsp.com.br / [email protected] / Twitter: @nsaparecidajsp facebook.com/nsaparecidajsp

Porém, o assunto que quero abordar neste editorial tem a ver ainda com a violência presente no mundo e, em especial, na cidade onde moramos.

As chacinas continuam acon-tecendo e não conseguimos achar soluções para tão gran-de mal. Assistimos tudo quase que de camarote, sem poder fazer algo que amenize a dor de tantos inocentes.

Acredito que nos falta ainda um discernimento que nos leve a uma conversão total de nossos atos, comporta-mentos e cultura. Vivemos num mundo onde queremos levar vantagem em tudo.

Não fomos acostumados e tão pouco educados para perceber que na vida nem sempre se ganha. Uma vez ou outra, temos que enten-der que o outro também quer ganhar.

Às vezes nem nos damos conta que estamos estimu-lando a violência com coi-sas corriqueiras, como por

exemplo, uma luta de MMA, UFC e tantos outros esportes.

Não quero aqui menospre-zar nenhum esporte, acho que são importantes, inclu-sive para uma vida saudá-vel. Porém, um esporte que faz com que um ou ambos fiquem inteiramente ensan-guentados, fruto de panca-das e socos, não me parece nada adequado para quem busca e quer um mundo sem violência.

Eu sei que muitos não con-cordarão comigo, haja vista as noites de sono perdidas aos pés da televisão para acompanhar tais eventos e, principalmente, o grande vo-lume de pessoas que busca numa academia os múscu-los necessários para um dia, quem sabe, também vence-rem ao esmurrar o outro até este ficar caído no chão.

Ao preferirmos esses esportes que incitam a violência e ao aceitarmos que nossas crian-ças tenham contato com essa cultura de violência que permeia o mundo, nada te-

A Família é uma Escola

Caríssimos irmãos, saudações em Jesus Cristo!

O mês de setembro que há pouco iniciamos é consagrado à Palavra de Deus (Bíblia Sagrada). A Igreja nos convida e nos motiva para uma leitura mais cuidadosa da Palavra que liberta e salva.

remos a dizer quando algu-mas crianças, colocando em prática o que viram e ou-viram, saírem matando ami-gos e até gente da própria família.

É preciso pensar bem. A rea-lidade é triste e lamentável. Ou nós mudamos e busca-mos uma conversão sincera, ou continuaremos acompa-nhando essas atrocidades todas que têm acontecido por aí.

A família é uma grande es-cola que deve formar sem-pre para a vida, enaltecen-do todos os seus elementos como dom preciosíssimo de Deus.

Entreguemos tudo a Deus e, neste mês da Bíblia, busque-mos suas riquezas e sabedo-ria para dar a resposta certa às grandes interrogações da vida.

Com a minha bênção!

Editorial

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Padre ToninhoPároco

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Isso deve ser realizado através da ani-mação bíblica da pastoral, através de retiros, cursos, encontros, subsí-dios para a leitura individual, familiar e em pequenos grupos (p. 32-33). Um método bonito, que leva à oração a partir da Bíblia, que poderia existir em todas as comunidades, é a leitu-ra orante da Palavra, a lectio divina.

Nossas paróquias têm salas, cape-las, pessoas profundamente enraiza-das na Palavra de Deus que podem assumir com garra esta urgência. Caso a paróquia não tenha pesso-as preparadas no método da leitura orante da Bíblia, deve pedir ajuda à Região Episcopal, pois na Escola de Teologia temos o curso de leitu-ra orante, com boa participação de membros das comunidades.

A partir da leitura orante, evitaremos uma leitura individualista da Pala-vra de Deus, que não é própria de um católico, e nos voltaremos ainda mais para a comunidade, lugar por excelência da leitura da Palavra da Vida: “a Palavra de Deus nos é dada precisamente para construir comu-nhão, para nos unir na Verdade no nosso caminho para Deus. Sendo uma Palavra que se dirige a cada um pessoalmente, é também uma Palavra que constrói comunidade, que constrói a Igreja. Por isso, o tex-to sagrado deve-se abordar sempre na comunhão eclesial” (Bento XVI. Verbum Domini, 86).

Dessas, muitas têm dificuldade de compreender o texto que estão len-do e aplicá-lo à vida diária e tê-lo como sustento da caminhada. Afir-mam que não conseguem se adap-tar à linguagem bíblica, que as pa-lavras são difíceis, ou que não con-seguem compreender as parábolas ou retirar uma mensagem para a própria vida.

Nós podemos transformar essa reali-dade, a fim de que mais fiéis possam experimentar a força do Evangelho, assumindo com coragem a terceira urgência do 11º Plano de Pastoral da nossa Arquidiocese: “Igreja – comuni-dade animada pela Palavra de Deus”.

A comunidade de fé, animada pela Palavra de Deus, é convidada a pro-porcionar a todos os seus membros um caminho seguro no encontro com a Palavra, facilitando sua leitura, com-preensão e, sobretudo, aplicação à vida do dia a dia. Não basta ape-nas vender Bíblia mais barata para as pessoas da comunidade, pois algu-mas até a compram e pedem para o padre abençoá-la, mas a colocam como enfeite em cima de uma mesa.

A comunidade animada pela Palavra, além de colocar a Bíblia nas mãos do povo, auxilia-o a ter um contato pro-fundo e vivencial com ela, isto é, aju-da o povo de Deus a ler a própria vida à luz da Palavra e, assim, empenhar--se por colocá-la em prática efetiva-mente (Cf. 11º Plano, 32).

Palavra do BispoDom Sergio de Deus BorgesBispo Auxiliar de São PauloVigário Episcopal para a Região Santana

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Comunidade animada pela Palavra de Deus!

Há muitas pessoas que leem a Palavra de Deus quase diariamente; outras, uma vez na semana ou esporadicamente e, muitas outras, somente a ouvem durante a celebração litúrgica.

Aniversariantes01 Diniz Rubens Cangussu 01 Miguel Tadeo Natale01 Rosa Novellinho Natale04 Nilson Jose Soroka04 Maria Eunice Costa05 Maria Julia T.C. dos Reis05 Maria Molento05 Marli Pereira da Costa06 Beatriz Negri Panelli06 Cristiano Scorvo Conceição06 Glória da Conceição Moredo06 Hilda Toito Taipina06 Maria Virgínia Paes06 Vera Lourdes da Silva Palma07 Avelino Pereira dos Santos Lima07 Dulcinéia Vieira Affonso07 Emílio Augusto Beires07 Miyie Caroline Miyabe Pereira08 Maria Edilene R. dos Santos09 Carlos Roberto Azevedo10 Laide Souza Oliveira10 Maria Aparecida Pitão Ferreira11 Túlio Tito Pellegrini12 Luiz José Teodoro13 Elizabeth S. Gabelha Dantas Sinésio13 Mariangela P. Sergio13 Piedade Candido Machado14 Jessica Caires da Silva14 José Adaelson Porfírio15 Carlos Eduardo Bernardo Fernandes15 Graciete M. Vieira de Almeida Barreto15 Renilda de Fatima Fernandes16 Amaralina de Oliveira Forghieri16 Camila Balganon Ligero17 João Luiz Guedes da Silva18 Juliana Rosas Frech Perrota18 Emily19 Arsênio Leite Ferreira Neto19 Maria Therezinha Oliveira Martinez21 Sonia Tavares de Oliveira22 Antônio da Silva Dias23 Paulo Quevedo Beltramini24 Alpheu de Campos Junior24 Nair Nogueira25 Angelo Sendin Junior25 Reinaldo Theocharies Papaiordanou26 Elizabeth Aparecida Colombo27 José Crisostomo Bazilio Neto27 Thaís Garcia Beltramini28 Celia Mendonça de Aragão28 Claudia Regina Kimura29 Padre Toninho29 Luã Gabriel Alves Silva30 Maria Goreti Pereira Santos Carvalho

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Aproximando-se de uma língua visual-espacial: a Língua Brasileira de Sinais (Libras)

Iniciamos esta coluna com o destaque das diferenças que nos constituem como sociedade. Ainda que reconheçamos a necessidade do acolhimento e respeito ao outro, deparamo-nos perplexos com situações em que minorias, grupos que apresentam características não valorizadas pelo coletivo, têm os seus direitos desrespeitados.

Como uma parcela desses grupos, estão os surdos que atualmente, contrariamente a um longo período histórico em que foram forçados a desenvolver a oralidade, passam a ter o direito conquistado legalmente de acesso às informações por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Ao fazermos referência à Libras, há uma questão com que costumei-ramente nos deparamos diante da falta de conhecimento acerca das pessoas que se utilizam essencial-mente dessa língua para o acesso às informações: deficiente auditivo, surdo ou surdo-mudo?

Um ponto que nos possibilita chegar a uma resposta para a essa questão é o fato de que o surdo pode, sim, falar desde que tenha participado de um intenso programa de reabili-tação oral que lhe permita compre-ender o funcionamento dos órgãos de nosso corpo responsáveis pela produção de sons, como os fone-mas de nossa língua oral.

Mas, então, por que há surdos que não falam? Destacamos três razões essencialmente: não participaram de procedimentos de reabilitação oral, as terapias de desenvolvimento da oralidade não foram suficientes para articulação da fala e outra ra-zão fortemente atrelada ao não uso da fala é a opção, livre escolha do surdo (principalmente no caso de

surdos adultos) com a priorização de sua primeira língua, aquela que utili-za naturalmente, a língua de sinais. No primeiro caso, para que o sujeito aprenda a falar, aspectos como o período de aquisição e diagnóstico da surdez, o tipo e nível da defici-ência auditiva, o envolvimento e a motivação no processo de reabilita-ção, a participação familiar incidem diretamente no (in)sucesso no de-senvolvimento da fala. No segundo caso, temos uma opção vinculada à inserção do surdo na comunidade de surdos que, partilhando de uma cultura própria, tem no uso da língua de sinais sua particularidade primor-dial e, nesse sentido, a fala (mesmo que conhecida pelo surdo) perma-nece em segundo plano. Ainda que o surdo não tenha passado por uma reabilitação oral, ele também pode produzir sons e, aliás, muito frequen-temente em diferentes momen-tos de sua rotina emite sons. Desse modo, chegamos à conclusão de que os surdos não são mudos e, por-tanto, não faz sentido o uso da ex-pressão surdo-mudo.

Diante do questionamento realiza-do no início deste artigo – deficien-te auditivo, surdo ou surdo-mudo? – restam duas opções que ainda nos deixam duvidosos, o que é de se esperar ao consideramos que são empregados em diferentes contex-tos. Utilizamos a expressão deficiên-cia auditiva para fazer referência ao

funcionamento auditivo da pessoa, especificando, por exemplo, o nível e tipo de perda auditiva; é utilizada para a caracterização auditiva. A palavra surdo é a mais adequada ao se fazer referência a um grupo que tem como principal particulari-dade a comunicação por meio da Libras e, desse modo, é a que deve-mos utilizar em nosso dia-a-dia.

Enquanto comunidade que reco-nhece, respeita e busca auxiliar o outro, podemos contribuir median-te uma aproximação junto a esses fiéis, no partilhar da experiência de testemunhar Jesus Cristo em nossas vidas. Temos como missão e desafio: levar a palavra de Deus para todas as pessoas independentemente da língua que utilizem. Por isso, conta-mos com a sua colaboração na di-vulgação do interesse, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida do Jar-dim São Paulo, em acolher os surdos tendo a Libras como ferramenta de evangelização, rumo ao cultivo e amadurecimento da fé, bem como iniciação à vida cristã.

Caso tenham o domínio da Libras, entrem em contato para somarmos forças na articulação evangelizado-ra junto aos surdos. E, se conhece-rem surdos, divulguem a iniciativa de acolhimento aos surdos em nos-sa paróquia.

Erica Ap. Garrutti de Lourenç[email protected]

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Victor Antonio Isaac [email protected]

Modelo Político Atual

A palavra política nos recor-da uma imagem e ao mesmo tempo traz uma realidade cor-rupta e frígida. A esta imagem e realidade trazemos uma herança de geração política cujos governantes são gananciosos, sem meios éticos e valores sociais. Todavia, acredita-se, ainda que reprimida, na existência de governantes honestos submersos à bandalheira e à maioria corrupta sobre forte manipulação e semanti-camente a permanecer calado so-bre os dogmas de um governo antis-social e absurdo que presenciamos.

Pudemos observar, na Jornada Mundial da Juventude realizada no Rio de Janeiro, o líder da nossa igreja, o Santo Padre Papa Francis-co, salientar estas questões sociais, pedindo maior proximidade entre as pessoas e o fim da “globaliza-ção da indiferença”. Lamentou que existam “descartados” nas “extre-midades“ da sociedade atual: os idosos considerados improdutivos e os jovens, que padecem do desem-prego.

Não obstante, percebemos que nosso país trabalha para um avan-ço nas políticas sociais de relação e desenvolvimento humano e dis-tribuição de rendas. Porém, cabe a nós avaliarmos a missão dada a nossos governantes e ponderar seus meios éticos e valores sociais de apli-cação destas políticas. Nós como Cristãos e como sugestão do Santo Padre, devemos assumir com nossa Fé as obrigações Político-Sociais pe-las quais as obrigações não perten-cem à igreja e nem aos religiosos. Mas como irmãos no Cristo e Filhos de Deus, passaremos a atender es-tas políticas tão dificultosas do nos-so país e da humanidade, porém, devemos ter o despertar da visão critico-política e cobrar das autori-dades suas obrigações pelas quais são responsáveis, bem como ava-liarmos e ponderamos nossos pode-res como sociedade democrática.

@Pontifex_ptVocê sabia que o Papa Francisco vem utilizando com frequência o Twitter? Veja, a seguir, algumas das mensagens que o Santo Padre postou:

Senhor, ensinai-nos a sair de nós mesmos. Ensinai-nos a sair pelas estradas para manifestar o vosso amor. (23/ago)

Não podemos ser cristãos a meias. Se Cristo ocupar o centro da nossa vida, então está presente em tudo o que fizermos. (19/ago)

Não podemos dormir tranquilos enquanto houver crianças que morrem de fome e idosos que não têm assistência médica. (17/ago)

O coração da experiência cristã é sermos filhos de Deus e irmãos entre nós. (13/ago)

Não se pode separar Cristo e a Igreja. A graça do Batismo dá-nos a alegria de seguir Cristo na Igreja e com a Igreja. (11/ago)

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Paróqu

ia No

ssa Se

nhora Aparecida do Jardim São Paulo

PROGRAMAÇÃO

01/10/201320h. A virtude de sua caridade para com Deus. Padre Toninho, pároco.02/10/201320h. A virtude de sua caridade para com o próximo.Dom Sérgio de Deus Borges, bispo regional.03/10/201320h. A virtude da féPe. José Bizon, professor da PUC.04/10/201320h. A virtude da Esperança.Pe. Valeriano, diretor da PUC, Campos Ipiranga.05/10/201317h. A virtude da castidade.Dom Beni, Bispo da diocese de Lorena.07/10/201320h. A virtude da pobrezaPadre Júlio Lancelotti.

08/10/201320h. A virtude da obediênciaPe. Boris, professor da PUC.09/10/201320h. A virtude da paciênciaDom Fernando, Bispo emérito de Jacarezinho.10/10/201320h. A virtude da oraçãoPe. Toninho, pároco.

12/10/2013, FESTA RELIGIOSA:HORÁRIO DAS MISSAS: 8H - PADRE TONINHO10H00 – PADRE TONINHO11h45 – BÊNÇÃO DOS VEÍCULOS15H00 - MISSA – PADRE TONINHO18H00 – MISSA CAMPAL (PRESIDIDA PELO CARDEAL ARCEBISPO DE SÃO PAULO, DOM ODILO).Durante o dia haverá shows com músicas ao vivo, barracas de comidas, bolo de Nossa Senhora Aparecida.Às 22h, bênção com imagem da padroeira e encerramento da festa.

Tema: "AS VIRTUDES DE NOSSA SENHORA".

Lema:" DEUS OLHOU PARA A HUMILDADE DE SUA SERVA".

FESTA DE NOSSA SENHORA APARECIDA

2013

Rua Parque Domingos Luís, 273 CEP 02043-071 - Jardim São PauloSão Paulo - SPInformações: 11 2979-9270 [email protected]

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Abraão, o pai da fé, ia oferecer um sa-crifício, a pedido de Deus. Como seria? O que ofereceria? Deus foi ordenan-do e ele obedecendo. Montaria um altar. “E a vítima, o cordeiro?” – quis saber seu filho Isaac. Abraão preocu-pou -se em agradar a Deus ainda que isto custasse a vida do próprio filho. Ao final, Deus não permitiu isso. Desde o registro da narrativa bíblica, coisas inumeráveis aconteceram na história da humanidade até aquela parte em que a Igreja católica, querendo dar prova máxima de respeito para com Jesus na Eucaristia, não permitia que o sacerdote virasse as costas para ele, sendo preferível que ficasse de costas para a assembleia dos fieis, ainda que sem a devida comunicação com as pessoas, nem visual nem verbal. Praxe essa que se arrastou como fio condu-tor pelos cinco continentes até mea-dos do século 20, quando o Espírito de Deus soprou forte e acendeu o fogo do Pentecostes do Concílio Vatica-no II (1962-1965). Bem antes disso, no despertar da Igreja cristã, existiam as Igrejas domésticas, mas não ainda os templos cristãos. Os assuntos das pe-quenas comunidades eram discutidos nas casas, valendo-se já então da me-lhor forma de comunicação: todos em círculo. Todos em contato com todos. Nas casas também era celebrada a Eucaristia. (Daí a expressão: “Igreja doméstica”).

Estamos de novo em época de “Igre-jas domésticas”? Sim, em parte a Igre-ja católica está se voltando para isto: pequenas comunidades ao redor de uma comunidade maior, chamada paróquia, que quer dizer, casas umas próximas das outras [parà oikía, em grego]. [A palavra oikía, casa, não lembra oca na língua indígena?]. Im-possível, na época, imaginar “casas enormemente verticais”, torres de 20 andares, com todas as dificuldades que daí adviriam. Penso em dificulda-des pastorais, em dificuldades para encontrar as ovelhas do Pastor. Mas, como diz dom Odilo, dificuldades as há muitas, hoje, mas também enor-mes possibilidades.

O mundo, muito ágil em toda a sua ex-pertise, e de modo muito mais célere do que a ação missionária das comu-nidades cristãs, também procura erigir muitas “igrejas domésticas”, ou melhor dizendo, “altares domésticos”, produ-zindo e edificando, dentro de uma

economia de escala, muitos e muitos “home Theaters”.

Como o atento jovem Isaac, outro dia, vi subindo um “home theater” desses, todo “new fashion”. Coisa realmente linda, tentadora. Algumas coisas vêm pré-moldadas. In loco, encaixam-se as peças, embutem-se equipamentos de vídeo e áudios amplificados (recei-vers) e ainda caixas acústicas. No fim de tudo, no centro, insere-se o “santo dos santos” ou seja, “a arca da alian-ça”, o “objeto mais sagrado”, conhe-cido de todos, que se chama televisor que, ao pé da letra, quer dizer: o que enxerga de longe e é enxergado de longe, como se fora um deus. Um deus surdo, é bem verdade, mas que fala, comunica, exibe, entretém, anuncia, diverte, propaga e até anestesia os “sacerdotes” que se postam maravi-lhados diante dele.

Abraão, com muito empenho, erigiu o altar, com a colaboração de Isaac que carregou o feixe de lenha para o fogo. Hoje, o “sacerdote” da casa, que estranhamente celebra para si mesmo, nesses nossos tempos, total-mente outros, não faz nada. Sua fun-ção é ser passivo e só devorar o que lhe é oferecido, sem qualquer proces-so de mastigação. Não há sacrifício. Pelo contrário, exorcisa-se o sacrifício. Não há oferenda nesse mundo pós--moderno, pois não há a quem ofer-tar. Só fruição, desfrute, entretenimen-to, absorção.

Como a Igreja, em certa época, o “sacerdote” solitário da casa, fica per-manentemente voltado para o “altar” e de costas para o povo, de costas para os demais da casa.

Não sejamos radicais, pois os radicais nunca são bem entendidos e, defini-tivamente, não são os mais disponí-veis para acolher o outro ou ir ao seu encontro. Não que o “sacerdote” ou a “sacerdotisa” do “home theater” deva ser considerado / considerada alienado / alienada, mas pode tornar--se um ou uma se não tiver um forte domínio sobre si mesmo, sobre si mes-ma.

Ah, e há os “altares menores”, os pe-quenos “oratórios” que, ao contrário, fazem “sacerdotes” e “sacerdotisas” trabalhar bastante. A internet e o celu-lar. Não há lugar para a modorra. Inte-ragir, extrair o que é bom, sim! Deixar--se dominar, não!

De Abraão ao Home TheaterClemente Raphael Mahl

Aconteceu

Dom Sérgio - 25/08/2013

Feijoada

Dom José Maria

BatizadosAna Laura Neuboner NardomarinoKaique Luiz Abrantes Rodrigues Kauê Martins LopesMariana Aparecida Vieira das NevesNicole Aparecida Vieira das NevesPedro Henrique Reis Cardoso

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Catequese

Adultos

2ª feira

3ª feira

sábado

5ª feirasábado

9h às 10h3014h30 às 16h9h às 10h3014h30 às 16h9h às 10h3010h30 às 12h20h14h30

Crismadomingo5ª feira

8h19h

Pequeninos do Senhor domingo 10h

Perseverança(crianças que játenham feito a 1ªeucaristia)

domingos 9h às 10h

Reunião da Idade de Ouro 5ª feira 14h às 17h

Inscrição para o Batismo

5ª feira14h30 às 16h30

Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h às 16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h às 22h

Intercessão 4ª feira 20h

Missa do Sagrado Cora-ção de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

8h-Paróquia15h-Paróquia Santana

Adoração Eucarística com novena do Santíssimo

5ª feira 18h45-20h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Atendimento social da paróquia - Centro Comunitário

Bazar permanente 5ª feira9h às 11h e 14h às 17h

Clube das mães 3ª feira 13h30 às 16h30

Plantão social 5ª feira9h às 11h e 14h às 17h

Atividades regulares da paróquia

MissasSegunda-Feira - 15h (com novena pelas almas) Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 8hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agen-dar na secretaria.

Atividades da comunidade Dia Atividade Hor. Local

3 ter Entrega das cestas 14h Sede do Centro Comunitário

5 qui Dedicação da Catedral 12h Catedral

6 sex Hora Santa e Missa dos Enfermos 15h Paróquia

8 dom Missa Apostolado da Oração 8h Paróquia

9 seg Reunião - Batismo 20h30 Salão

11 qua Reunião mensal - Apostolado da Oração 15h Salão

12 quiMissa em ação de

graças a Nossa Senhora Aparecida

20h Paróquia

13 sex Encontro de casais 19h-22h Cúria

14 sáb

Exaltaçào da Santa Cruz, Festa

Reunião - Coroinhas 10h30 Sala de Catequese

Tarde de Louvor 14h Salão

Encontro de Casais 8h-18h Cúria

15 dom Encontro de Casais 8h-18h Cúria

17 ter Chá Bingo da Primavera 14h Salão

18 qua Pós-Encontro de Casais 20h30 Salão

21 sáb

Reunião - Ministros 10h Salão

Preparação de Pais e Padrinhos - Batismo 13h-17h Salão

Partilha do Dízimo Missa Paróquia

22 dom

Partilha do Dízimo Missa Paróquia

Peregrinação da Região Santana 15h Catedral

Cerimônia do Batismo 11h30 Paróquia

24 ter Reunião mensal - Saúde 15h Salão

25 qua Reunião Apostolado da Oração - Setor Santana 15h Paróquia

Santana

29 dom Dia Nacional da Bíblia

PRIMEIRA COMUNHÃO21/09/2013 (sábado) - Missa às 10h00

07/09 - Sábado/ Feriado: não haverá encontro 09/09 - Reunião com pais catequizados foi cancelada

DATAS DA CONFISSÃO: 10/09/2013 – 9h00 às 11h30 - terça de manhã10/09/2013 – 14h30 às 16h30 - terça à tarde14/09/2013 – 9h00 às 11h00 - sábado de manhã