Jornal Shb 003 Setembro 2015 p1

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A má fama do nome “CRISTÃO” candeia é um lampião primitivo utilizado para iluminar uma casa durante a noite. Jesus usou a figura da candeia para ensinar que o crente é a luz do mundo. Algumas curiosidades deste pequeno objeto nos ajuda a compreender melhor a mensagem de Jesus. Vejamos: A candeia deve ser alimentada com óleo ou azeite - O azeite serve de combustível para manter uma candeia acesa. Sem o óleo, a candeia perde a sua utilidade. No sentido espiritual o óleo representa a unção de Deus, que simboliza a aprovação, a capacitação e o revestimento de autoridade para o exercício do ministério cristão. O Salmos 133 faz referência ao óleo usado na unção sacerdotal: “É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes” (Sl 133.2). Arão foi o sumo sacerdote de Israel no tempo de Moisés. O óleo simboliza também a prudência cristã necessária para quem vive na esperança da volta do Senhor Jesus, como se pode ver em Mateus 25 na parábola das dez virgens. A candeia só tem utilidade se estiver acesa - Isso significa que não basta ter óleo, a candeia tem que brilhar. A candeia acesa ilustra o crente, como Paulo orienta aos Tessalonicenses que “saibam possuir o seu vaso em santificação e honra” (I Ts 4.4). Ele usa seus dons e talentos no serviço do Reino de Deus, e manifesta o fruto do Espírito Santo em sua vida de forma plena. Se o óleo por um lado é a capacitação e autoridade para o ministério cristão, a luz tem a ver com o uso dos dons e talentos e o serviço na Obra do Senhor. Como disse o apóstolo Paulo: “A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz” (Rm 13.12). A candeia deve ser colocada em lugar estratégico - Isso significa que a candeia, embora tenha uma chama pequena, se for colocada no alto, pode ampliar o brilho de sua luz. No sentido espiritual, isso significa que o crente não pode ter vergonha de sua fé ou ser um servo acomodado (colocar a candeia debaixo de um cesto ou debaixo da cama). Antes, deve dedicar-se para testemunhar de Cristo para o maior número possível de pessoas (colocar sua candeia no velador). O velador é um suporte de madeira, disposto verticalmente, em cuja extremidade superior se coloca uma vela ou um candeeiro. Por ficar no alto, permite que a candeia ilumine perto de si e também um pouco mais longe. Isso nos faz pensar na amplitude da obra missionária, conforme ensinado por Jesus: “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (At 1.8). A parábola da candeia nos ensina que a luz do crente deve impactar os homens e glorificar o nome de Deus. Jesus finaliza a parábola dizendo: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16). Antonio Luiz Rocha Pirola, pastor da Segunda Igreja Batista em Linhares - ES “E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos” (At 11.26). Quando se lê ou se ouve nos meios de comunicação termos como “crente” e “bancada evangélica”, a reação do cidadão comum deixou de ser a de respeito ou admiração. Até a década de 1960, no Brasil, o crente era perseguido exatamente porque teimava em imitar a Cristo e obedecer a Bíblia. Em algumas regiões, o nome “bíblia” se referia aos membros de igrejas evangélicas. Porque o crente daquele tempo não somente lia a Bíblia – ele era ensinado a obedecer a Bíblia. Tudo isso nos relembra o apelido “cristão”, que os “seguidores do Caminho” receberam, pela primeira vez, na região de Antioquia. A intenção foi pejorativa. O objetivo foi ridicularizar aqueles religiosos esquisitos que teimavam em obedecer a Cristo, o carismático revolucionário Nazareno, morto numa cruz. Entretanto, como sempre houve poder no nome de Jesus, os “cristãos” se orgulharam do seu apelido. E o apelido “cristão” conquistou respeito e dignidade. Lucas nos informa: “...e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos” (Atos 11.26). O autor de Atos foi um historiador, pesquisador e observador. Se ele estivesse em nossa Terra nos dias atuais, que apelido ele atribuiria aos “evangélicos” contemporâneos? Como ele chamaria os parlamentares membros de igreja flagrados recebendo propina, enchendo a roupa de baixo e ainda tendo o descaramento de orar em agradecimento? Que ele diria de igrejas, chamadas cristãs, vendendo milagres, águas santas, lenços destrancadores, em total negação do “de graça recebeis, de graça daí”? Por que a onda de má fama do nome “cristão”, por nossas bandas? A SOCIEDADE DE HOMENS BATISTAS 1ª.IGREJA BATISTA M. DE BRUMADO BA ESCALA – MÊS DE SETEMBRO DATA ATIVIDADE RESPONSÁVEIS 01/08 ESTUDO: COMO LER E ENTENDER A BÍBLIA AÉCIO / PR.EUFRÁSIO 08/08 CULTO ADMINISTRATIVO 15/08 ESTUDO: COMO LER E ENTENDER A BÍBLIA GILMAR / SILVANO 22/08 ESTUDO: COMO LER E ENTENDER A BÍBLIA EDVAN TEIXEIRA/MARCOS 29/08 ENCONTRO DAS ORGANIZAÇÕES ESTUDO: COMO LER E ENTENDER A BÍBLIA GABRIEL / OSVALDO Faça tudo com decência e ordem (I Cor 14:40)

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A má fama do nome “CRISTÃO”

candeia é um lampião primitivo utilizado para iluminar uma casa durante a noite.

Jesus usou a figura da candeia para ensinar que o crente é a luz do mundo.

Algumas curiosidades deste pequeno objeto nos ajuda a compreender melhor a mensagem

de Jesus. Vejamos:

A candeia deve ser alimentada com óleo ou azeite -

O azeite serve de combustível para manter uma

candeia acesa. Sem o óleo, a candeia perde a sua

utilidade. No sentido espiritual o óleo representa a

unção de Deus, que simboliza a aprovação, a

capacitação e o revestimento de autoridade para o

exercício do ministério cristão. O Salmos 133 faz

referência ao óleo usado na unção sacerdotal: “É

como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce

sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla

das suas vestes” (Sl 133.2). Arão foi o sumo

sacerdote de Israel no tempo de Moisés. O óleo

simboliza também a prudência cristã necessária

para quem vive na esperança da volta do Senhor

Jesus, como se pode ver em Mateus 25 na parábola

das dez virgens.

A candeia só tem utilidade se estiver acesa - Isso

significa que não basta ter óleo, a candeia tem que

brilhar. A candeia acesa ilustra o crente, como Paulo

orienta aos Tessalonicenses que “saibam possuir o

seu vaso em santificação e honra” (I Ts 4.4). Ele usa

seus dons e talentos no serviço do Reino de Deus, e

manifesta o fruto do Espírito Santo em sua vida de

forma plena. Se o óleo por um lado é a capacitação

e autoridade para o ministério cristão, a luz tem a

ver com o uso dos dons e talentos e o serviço na

Obra do Senhor. Como disse o apóstolo Paulo: “A

noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois,

as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da

luz” (Rm 13.12).

A candeia deve ser colocada em lugar estratégico -

Isso significa que a candeia, embora tenha uma

chama pequena, se for colocada no alto, pode

ampliar o brilho de sua luz. No sentido espiritual,

isso significa que o crente não pode ter vergonha de

sua fé ou ser um servo acomodado (colocar a

candeia debaixo de um cesto ou debaixo da cama).

Antes, deve dedicar-se para testemunhar de Cristo

para o maior número possível de pessoas (colocar

sua candeia no velador). O velador é um suporte de

madeira, disposto verticalmente, em cuja

extremidade superior se coloca uma vela ou um

candeeiro. Por ficar no alto, permite que a candeia

ilumine perto de si e também um pouco mais longe.

Isso nos faz pensar na amplitude da obra

missionária, conforme ensinado por Jesus: “Mas

recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir

sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até

aos confins da terra” (At 1.8). A parábola da candeia

nos ensina que a luz do crente deve impactar os

homens e glorificar o nome de Deus. Jesus finaliza a

parábola dizendo: “Assim resplandeça a vossa luz

diante dos homens, para que vejam as vossas boas

obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”

(Mt 5.16).

Antonio Luiz Rocha Pirola, pastor da Segunda Igreja

Batista em Linhares - ES

“E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela

igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia

foram os discípulos, pela primeira vez, chamados

cristãos” (At 11.26).

Quando se lê ou se ouve nos meios de comunicação

termos como “crente” e “bancada evangélica”, a

reação do cidadão comum deixou de ser a de

respeito ou admiração. Até a década de 1960, no

Brasil, o crente era perseguido exatamente porque

teimava em imitar a Cristo e obedecer a Bíblia. Em

algumas regiões, o nome “bíblia” se referia aos

membros de igrejas evangélicas. Porque o crente

daquele tempo não somente lia a Bíblia – ele era

ensinado a obedecer a Bíblia. Tudo isso nos

relembra o apelido “cristão”, que os “seguidores do

Caminho” receberam, pela primeira vez, na região

de Antioquia. A intenção foi pejorativa. O objetivo foi

ridicularizar aqueles religiosos esquisitos que

teimavam em obedecer a Cristo, o carismático

revolucionário Nazareno, morto numa cruz.

Entretanto, como sempre houve poder no nome de

Jesus, os “cristãos” se orgulharam do seu apelido. E

o apelido “cristão” conquistou respeito e dignidade.

Lucas nos informa: “...e em Antioquia foram os

discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos”

(Atos 11.26). O autor de Atos foi um historiador,

pesquisador e observador. Se ele estivesse em

nossa Terra nos dias atuais, que apelido ele

atribuiria aos “evangélicos” contemporâneos? Como

ele chamaria os parlamentares membros de igreja

flagrados recebendo propina, enchendo a roupa de

baixo e ainda tendo o descaramento de orar em

agradecimento? Que ele diria de igrejas, chamadas

cristãs, vendendo milagres, águas santas, lenços

destrancadores, em total negação do “de graça

recebeis, de graça daí”? Por que a onda de má fama

do nome “cristão”, por nossas bandas?

A

SOCIEDADE DE HOMENS BATISTAS 1ª.IGREJA BATISTA M. DE BRUMADO BA

ESCALA – MÊS DE SETEMBRO

DATA ATIVIDADE RESPONSÁVEIS 01/08 ESTUDO: COMO LER E ENTENDER

A BÍBLIA AÉCIO / PR.EUFRÁSIO

08/08 CULTO ADMINISTRATIVO

15/08 ESTUDO: COMO LER E ENTENDER A BÍBLIA

GILMAR / SILVANO

22/08 ESTUDO: COMO LER E ENTENDER A BÍBLIA

EDVAN TEIXEIRA/MARCOS

29/08 ENCONTRO DAS ORGANIZAÇÕES ESTUDO: COMO LER E ENTENDER A BÍBLIA

GABRIEL / OSVALDO

Faça tudo com decência e ordem (I Cor 14:40)

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RAÇA DE VÍBORAS

“Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em

abundância no coração, disso fala a boca.” (Mateus 12:34)

As pessoas que viviam na época de Jesus consideravam os fariseus um modelo de homens religiosos. Porém, em Mateus 12:34, Jesus os chama de raça (ou filhotes) de víboras. Chamar alguém de “víbora” era um insulto, mas

chamar alguém de “filhote de víbora” era um insulto maior ainda. O conceito que o escritor grego Heródoto (484 – 425 a.C) formulou sobre as víboras árabes era muito conhecido nos

dias de Jesus. A maioria dos répteis põe ovos, mas acreditava-se que os ovos das víboras eclodiam ainda dentro do ventre da mãe. Então o bebê da víbora comia sua mãe por dentro antes de nascer, matando-a ao longo

do processo. Do mesmo modo, segundo alguns escritores da Antiguidade, incluindo Heródoto, as mamães víboras comiam os machos enquanto estavam grávidas, por isso os filhotes vingavam os pais matando a própria mãe.

Matar o pai ou a mãe era o crime mais terrível entre os povos da Antiguidade. E mesmo se um filho matasse um dos pais para vingar a morte do outro, os gregos acreditavam que ele seria atormentado por espíritos

vingativos chamados “furiosos”. O povo judeu também considerava o assassinato dos pais ou de qualquer parente de sangue algo terrivelmente maligno. Ao chamar os fariseus de “filhotes de víboras”, é possível

que Jesus estivesse comparando-os com quem mata os pais, indicando assim, que eles eram extremamente perversos e desprezíveis.

Por outro lado, o significado da palavra víbora no Aurélio é “Nome dado a um grupo de cobras venenosas.” No Livro de Gênesis nós vemos outra citação com a palavra “serpente”, que segundo o dicionário é o “Réptil da ordem

dos ofídios; cobra.” No mesmo livro, vemos como a serpente aproveitou-se da inocência de Eva e a enganou, manipulando-a a fazer sua vontade. Assim, nesse outro contexto, quando Jesus chamou os

fariseus de “raça” ou “filhotes de víboras”, é bem provável também que ele estivesse comparando aqueles religiosos com a serpente do Jardim do Éden, satanás! Pois enganavam e manipulavam o povo, prevalecendo-se do

conhecimento e da posição que ostentavam. Nos tempos atuais, vemos muitas vezes o mesmo espírito de engano e manipulação agir em meio aos cristãos. O mesmo que levou à queda de Adão e Eva.

(O novo comentário Bíblico – Earl Radmacher, Ronald Allen, H.Wayne)

Os objetos que são mais sujos que a privada Foi realizado um estudo na

Queen Mary University of London indicando que 1 em cada 6 celulares são infectado com bactérias fecais. Isso está ligado aos próprios hábitos de

higiene mesmo 95% dos entrevistados terem declarado lavar as mãos com sabão, 82% das mãos e 92% dos celulares analisados apresentaram bactérias. Sem contar que raramente as pessoas higienizam seus celulares. Agora pare e pense: teu celular está numa proximidade ao rosto e à boca. (Eca!) Você sabia que a boca têm 500 tipo de bactérias e podem sobreviver até 48 horas na sua escova de dentes? Ainda mais se ela fica guardada em cima da pia. Para melhor evitar que isto aconteça JAMAIS dê a descarga com a tampa aberta, pois os germes podem se espalhar por até 6 metros e aterrissar direto na escova, pia e maçanetas. Um estudo publicado no The Journal of Clinical Dentistry, aponta que é importante manter a escova limpa e seca.

Método para emagrecer e não ter

fome

No Japão a Universidade de Waseda, realizou uma pesquisa que curiosamente, pular corda

pode ser a maneira perfeita de reduzir o apetite e perder peso.

Segundo a pesquisa, este é o exercício em que o atleta não sente fome, por se tratar de um

exercício aeróbico. Para chegar a este resultado, realizaram esta

pesquisa com 15 homens a partir de 20 anos e pediu-se que eles jejuassem por 12 horas

antes de participar de uma experiência para ver que tipo de exercício funcionava melhor.

O primeiro teste foi pular corda durante dez minutos em seguida um repouso de cinco

minutos e repetir por mais duas vezes e por

fim descansar por duas horas. No segundo teste, repetiram o exercício

usando uma bicicleta estática. E no terceiro teste, não fizeram nada e apenas

descansaram por duas horas e meia. E ao longo dessa escala de exercícios os

voluntários relataram seu nível de fome. Os resultados saíram da seguinte forma:

participantes que pularam corda e andaram de

bicicleta tiveram menos fome do que não fazer nada.

A teoria dos cientistas é de que o movimento rápido para cima e para baixo de pular ou

correr perturba o intestino e, possivelmente, interfere com a liberação de hormônios que

regulam o apetite. Isto sugere que pular não diminui o apetite necessariamente causando

uma maior queda nos hormônios da fome, mas por algum outro mecanismo. Fonte: http://www.vocesabia.net/saude/metodo-para-

emagrecer-e-nao-ter-fome/

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Lia o livro de Salmos, e cheguei ao 42. O autor do salmo estava cativo. Talvez tivesse sido

levado escravo em alguma invasão dos arameus. Sente saudades da sua terra. Fala do Jordão, o Hermon e o Mizar, talvez um pico do Hermon. Lembra-se do templo. Canta sua dor.

Mas tem saudades de Deus. Do templo. Do culto. De ir com a multidão à casa de Deus (v.4). A saudade é tão grande que ele chora tanto que as lágrimas são o seu alimento (v. 3). Para nós,

cristãos, esta figura perdeu sua força. Deus não está confinado a um templo ou a um lugar. Mas naquele contexto da revelação estava. Ele está longe do solo sagrado. No cristianismo

não há terra santa, pois Deus não habita numa terra, mas nas pessoas. Para o salmista havia

a terra de Deus. Tinha saudades dela. Diz-se que a palavra “saudade” só existe na língua portuguesa. Ter saudades não é privilégio

de falantes da língua de Camões. Em outras línguas, o conceito é expresso por outras palavras. Não há a palavra, mas há o sentimento.

Temos saudades do que nos é valioso. Não temos saudades de uma doença. Nem de uma provação esmagadora. Mas, o que nos é valioso? Do que temos saudades? Os hebreus, no

deserto, tinham saudades do Egito: “Nós nos lembramos dos peixes que comíamos de graça no Egito, e também dos pepinos, das melancias, dos alhos porós, das cebolas e dos alhos”

(Nm 11.5). Não era de graça. Pagavam caro pelas cebolas e alhos: chicotadas nas costas. Mas seu coração estava no Egito, então romantizavam o passado, esquecendo-se de como fora

ruim. Há cristão com saudades do mundo. Queixa-se das provações que enfrenta na peregrinação por esta vida, esquecido que antes era pior. Ou se não era, o destino seria pior.

Escravo não tem futuro. Saudades de Deus! Que bonito! Para quem ama a Deus, o melhor lugar do mundo é a igreja. O

melhor momento da vida é o culto. Não ir à igreja ou perder um culto traz um vazio! Garret chamou a saudade de “gosto amargo de infelizes”. É frustrante: podemos estar em qualquer

lugar, mas se nosso coração é do Senhor, ficar longe de sua igreja, do seu povo, do culto, é gosto amargo e infeliz.

Saudades de Deus! Diz o hino 484, do Cantor Cristão: “Da linda pátria estou mui longe/Triste eu estou/Eu tenho de Jesus saudades/Quando será que vou?”. Muitos cristãos se

apaixonaram pelo mundo e não têm saudades de Jesus e da linda pátria. Não são mais peregrinos. Naturalizaram-se cidadãos do Mundo. Não cantam mais o Céu. O coração não está

lá. Não se tem saudade do que não se ama. Você tem saudades de Deus? Lembra-se dos bons momentos do passado e sente falta deles?

Estando longe, tem saudades da igreja? Ou tem saudades do mundo, quando está na igreja? Saudades da casa de Deus ou do Egito?

Tenha saudades das boas experiências com Deus. Queira-as de volta. Busque-as.

Quem são os 12 discípulos de Jesus? “Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome (1) Pedro, e (2) André, seu irmão; (3) Tiago, filho de Zebedeu, e (4) João, seu irmão; (5) Filipe e (6) Bartolomeu; (7) Tomée (8) Mateus, o publicano; (9) Tiago, filho de Alfeu, e (10) Tadeu; (11) Simão, o Zelote, e (12) Judas Iscariotes, que foi quem o traiu.” (Mateus 10.2-4) Lembremos também que a “vaga” deixada pelo traidor Judas Iscariotes, foi preenchida depois de uma espécie de concílio dos apóstolos sobre esse tema. No lugar dele foi empossado Matias: “E os lançaram em sortes, vindo a sorte recair sobre Matias, sendo-lhe, então, votado lugar com os onze apóstolos.” (Atos 1.26).