Jornal Vitae nº105 - Dezembro 2008

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in formação jornal da paróquia de Gueifães - Maia edição105 dezembro2008 anoXIII

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Jornal da Paróquia de Gueifães - Maia

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Embora não se queira acreditar, as nossas igrejas vão tendo menos pessoas na assembleia. É pena que assim seja, mas para mim, tornam-se ainda mais lamentáveis as razões porque tal acontece. Já me vão dizer que o padre é o grande causador da situação, ora por isto, ora por aquilo. Ele é sempre considerado como o autor de todos os males que ocorrem na igreja e arre-dores. Naturalmente, o que atrás referi terá outras razões para as quais gostaria de chamar a vossa atenção e que, no meu entender, são sinais identificativos do nosso tempo. Assim, e em pri-meiro lugar, estará o facto de se considerar apenas como mal (se o é) o que constitui motivo de prejuízo para os outros. “Que mal tem isto, se não prejudica ninguém?!”. Por isso, se tal ou tal comportamento não tem essa incidência será uma questão de somenos importância. Este modo de pensar e de agir supõe uma inegável falta de formação. Até à primeira metade do século XX, as pessoas pautavam a sua vida por princípios e valores espirituais, morais, culturais, familiares, procurando a Razão das coisas. Hoje, contentam-se com as suas razões. Com mais verdade e força, encontro comportamentos, para os quais chamo a vossa atenção: - na década de 60, jovens e adultos, muitas vezes, faziam questão de se dizerem ateus, um bocado à imagem de quem conhecemos e que, parecendo dar a entender que é virtude, se afirma laico e agnóstico. Hoje, não encontro desta gente. “Morreu” quase toda. Mas há outras espécies, outras tipologias. Por exemplo, um número cada vez maior de pessoas, que deixam de frequentar a Igreja. Quando abordadas, e com um sorriso nos lábios e igual des-contracção, comentam: “sabe, a gente distrai-se, desleixa-se...” Ora, esta reacção é que me preocupa. Primeiro, pelo sorriso, pela descontracção com que aborda o assunto, dando a enten-der que a vida espiritual, eclesial é uma coisa meramente secundária. Vir ou não vir à igreja não traz qualquer problema. E, se cada um tem a sua fé, que prejuízo traz a alguém... Não se preocupam com a Verdade. Cada um satisfaz-se com a sua verdade. E, independentemente do impacto, que provoca o aparecimento de um novo “ayatola”. O que temos são “ayatolas” caseiros. Para além disso, as razões da vida, cada vez mais curta, suposto o que material e socialmente ela exige, incitam-nos a uma forma de estar sem grandes complicações, porque no seu dia a dia já é muito exigente. E assim, se no passado, ainda havia realidades tratadas com maiúscula, agora, a própria net nos obriga a tratarmos tudo por minúscula, sem acentos. De contrário, não se aceita, não entra. Cla-ro que, escrevendo Deus com minúscula, para além de O reduzirmos a um ídolo, colocamo-lo ao mesmo nível do que vai ocorrendo dia a dia, do banal, do comum a tudo. É este o novo tipo de ateísmo, que alastra cada vez mais, que começa pela forma aligeirada de viver e celebrar a fé e depois leva à deserção, abandono e indiferença. Face a isto e ao muito mais que caracteriza a vivência de tantos cristãos, recordo o testemunho de Santo Agostinho, que diz nas suas Confissões: “ Tarde vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova. Vós estáveis dentro de mim, mas eu estava fora e fora de mim vos procurava. Com o meu espírito deformado, precipitava-me sobre as coisas formosas que criastes. Estáveis comigo e eu não estava convosco.” Falta-lhes viver a atitude do mesmo santo, que dizia: “Exalastes sobre mim o vosso perfume. Aspirei-o profundamente, e agora, suspiro por Vós. Saboreei-vos. Tenho fome e sede de Vós”.

pe. Orlando Santos

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Este mês, o Maravilhoso Mundo vai ser um pou-co diferente do habitual. Desta vez, contamos com a colabora-ção da Sofia Augusto, uma jovem da paróquia que decidiu dar também o seu contributo para o jornal. Aqui está o resultado, e parece que quem diz que “duas cabeças pensam melhor do que uma” sabe bem do que fala…

"Deus é como o vento. Não conseguimos vê-lo, mas podemos senti-lo". A fé leva-nos até sítios para além da nossa imaginação. Para locais onde podemos estar em paz connosco próprios e enfrentar as piores situações com a maior das facilidades. Tal como as estrelas… Apesar de aparentarem serem minúsculas e distantes, pequenos pontos luminosos no meio de tantos outros, e de desaparecerem subitamente quando o sol nasce, elas estão lá, com a sua dimensão imensa, a brilhar intensamente prontas a explo-dir mal caia a noite e a libertar toda a sua luz! A nossa fé é assim! Por fora aparenta ser pequena e insignificante, apenas transparecendo através das palavras bonitas e frases feitas que só alguns têm a capacidade de demonstrar, mas lá no fundo, num local distante que só a nós é permitido o acesso, é uma bola de fogo ardente que nos aquece todo o corpo e nos mantém ligados a Ele, nos mantém vivos!

É esta fé que nos permite sentir o vento, é esta bola de fogo interior que, com calma, nos manda fechar os olhos e faz sentir a brisa a passar por todo o nosso corpo, a fazer-nos elevar no ar, a fazer-nos acreditar! Por isso quando estivermos prestes a desistir é altura de parar! Fechar os olhos e sentir! Senti-Lo a Ele, sentir a nossa bola de fogo a arder, sentir o vento…

Sofia Augusto

Quando li o texto que a Sofia escreveu para a “minha” (que por sinal é vossa) página, fiquei a pensar como havia de acrescentar alguma coisa ao que ela disse. E ainda não sei. A imagem da fé como uma bola de fogo interior que nos faz acreditar em impossíveis não me saía da cabeça e não era capaz de pôr por palavras diferentes esta realidade… Por isso, deixei de tentar. Pura e simplesmente. E comecei, antes, a pensar quais são as verda-deiras consequências disto tudo na minha própria vida. Sinto que é demasiado forte, demasiado vivo para não ter consequências práticas nos meus dias. Porque a fé não é algo que se “tenha”, mas algo que se vive! É tão forte, que não dá para deixá-la lá dentro… transborda, porque essa é a sua natureza. Estamos a caminhar a passos largos para o Natal. E basta andar nas ruas para o ver: luzes pis-cam nas varandas, a iluminar as noites que o frio invadiu, nas lojas, motivos natalícios, descon-tos especiais, quase “Pague dois, leve um” e nas casas, começa-se a armar o pinheirinho e a fazer o presépio. O lado de fora do Natal. O que existe sempre e que todos vêem. Mas este ano… porque não reinventar o lado de dentro, o da fé? O das estrelas, que por muito que estejam escondidas, longe da vista, não perdem a sua “dimensão imensa”? Um amigo meu contou-me que, no ano passado, o presépio lá de casa foi um pouco diferente do costume. À primeira vista, era um presépio normal, a mesma Maria, o mesmo José, a vaca e o burrinho. O de sempre, no sítio de sempre. Mas… faltava o menino! «Um presépio sem menino?», perguntam vocês. Sim. Um presépio sem menino. Porque ali, naquele presépio especial, o menino não fazia falta… No sítio do Jesus pequenino, pobrezinho, sem roupa que lhe aquecesse a pele, estava um espelho! Um espelho. Exactamente. Faz sentido, não faz? Um presépio onde nós próprios temos lugar. Naquela casa, quem olhasse aquele presépio via o seu próprio reflexo no sítio do menino Jesus! O lado de dentro do Natal. O lado da fé, o lado do vento que não passa. O vento que, por muito que não se veja, não deixa de refrescar os sentidos… Não deixa, porque não pode. É demasiado forte, porque é demasiado Amor…

Maria Inês Rocha

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Teresa Ascensão

No dia 3 de Dezembro foi o nosso dia!! O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência! Sim,

porque, tal como veremos no artigo em baixo, todos temos uma deficiência em alguma

coisa, ou seja, uma incapacidade a algum nível!! Aliás, esta barreira entre pessoas com

alguma deficiência e pessoas ditas normais é muito ténue porque, tal como uma amiga

partilhou comigo há umas semanas: “As pessoas com alguma deficiência (ex: cegueira) por

vezes lidam muito melhor com isso do que as pessoas ditas “normais” que se cruzam com

ela… nesses momentos, eu diria que essas pessoas ditas “normais” é que ficam deficientes

ou seja, incapazes de lidar com determinada situação! Pensem nisto… se nos encontrarmos

com um cego, ou uma pessoa com estrabismo, ou um gago, ou uma pessoa com paralisia

cerebral, ou uma pessoa com uma dificuldade motora qualquer, ou uma pessoa que não se

percebe nada do que diz, quem fica mais embaraçado e sem saber o que fazer são as

outras pessoas ditas “normais”, logo, elas é que têm um problema que as impede de agir

de determinada forma…”, e aqui, o termo “normal” perde todo o significado que, vulgar-

mente, lhe atribuímos.

Olá amigos!

Bom comecemos pelas apresentações! Eu chamo-me Lia e tenho 13 anos.

Tenho uma vida normal, que praticamente se resume a muita agitação (pois não consigo estar parada!).

Sou um pouco diferente da maioria de vós, pois tenho uma deficiência. Não pensem que por ter esta deficiência, sou uma coitadinha! Não!!! Até porque a minha deficiência não é uma coi-sa de outro mundo… Apenas tenho que usar óculos, para poder ver um pouco melhor ao lon-ge. E estão vocês a ler este pequeno artigo, e a perguntarem para vocês mesmos: «Mas agora usar óculos é uma deficiência?! Olha-me esta!» e digo-vos eu, sim usar óculos é uma deficiên-cia!

Muitas vezes as pessoas, pensam que ter uma deficiência, é só alguém estar preso a uma cadeira de rodas, ou ser cego, ou até mesmo ter uma deficiência mental. Mas enganam-se, pois um deficiente, é apenas uma pessoa com dificuldades a algum nível que necessita da aju-da de alguma coisa ou de alguém para as conseguir ultrapassar! Por exemplo, no meu caso, eu preciso da ajuda de uma coisa, os meus companheiros de vista, os meus óculos! Mas há muitos outros casos de deficiência… Hummm, por exemplo, ter de usar um aparelho auditivo, é uma deficiência!

É claro que infelizmente, existem outros tipos, um pouco mais graves de deficiência, mas não é por isso que devemos tratar essas pessoas, como se fossem umas coitadinhas, pois não é por uma pessoa estar «presa» a uma cadeira de rodas (por exemplo) que deixa de poder ser feliz! Sabem porquê?! Eu digo-vos porquê! Porque essas pessoas, têm também pessoas (família, amigos) que as ajudam a ultrapassar certas dificuldades e também que as fazem muiito felizes! É que sabem ao longo da minha «estadia» cá na Terra, fui aprendendo, de que pequenas coisas, marcam a DIFERENÇA, às vezes basta um pequeno sorriso de alguém!

Lia Pereira

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Vânia Oliveira

A paralisia facial periférica é uma doença do nervo responsável pela inervação dos músculos da face, que vão dar a expressão (mímica) da mesma, chamado nervo facial. Toda a metade da face enervada pelo nervo lesado fica paralisada, não enrugando a testa, não fechando o olho e a boca desviando para o lado são. Esta é uma doença benigna que, na maioria dos casos, evo-luirá para a cura, mas a necessidade de um acompanhamento médico precoce é importante para uma boa evolução da doença, bem como para a detecção dos casos de mau prognóstico.

Causas: - trauma na face,

- infecção do nervo facial por vírus ou bactéria,

- infecção de ouvido,

- pós cirurgia otológica ou da glândula salivar parótida, (entre tantas outras).

Como pode ver anteriormente, as causas podem ser muitas, no entanto, a mais comum (50%) é desconhecida. Quando isto acontece, ou seja, quando a causa não é conhecida, chamamos Paralisia Facial Periférica Idiopática ou Paralisia de Bell. O que se sabe nestes casos é que ocorre uma inflamação do nervo e o mesmo passa a ter um funcionamento deficiente, como se fosse desligado e a partir daí vão-se instalar os sinais acima referidos.

Outros sinais e sintomas na metade da face lesada podem acompanhar o quadro como:

- alteração do paladar,

- diminuição ou aumento das lágrimas no olho afectado,

- formigueiro,

- dor.

Tratamento: O tratamento pode variar entre medicamentoso, cirúrgico ou reabilitação (fisioterapia e terapia da fala). Este vai depender do tempo, da causa, da gravidade e do tipo de paralisia facial.

O tratamento medicamentoso esta indicado para quase todos os pacientes. Já o tratamento cirúrgico está indicado apenas para alguns pacientes como: grau de paralisia avançado que não melhoram ou até mesmo pioram durante as três primeiras semanas, tumores de osso temporal, traumas, paralisia recorrente, entre outros. O tratamento de reabilitação está indicado para TODOS os casos de paralisia facial periférica e o seu início deve ser o mais breve possível.

O mais importante é procurar o seu médico e iniciar o tratamento o mais precocemente possí-vel. Quanto mais cedo iniciar o tratamento, melhor o prognóstico.

Paralisia Facial Periférica

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Está patente de:

29 de Agosto de 2008 a

28 de Junho de 2009 e os horários são:

Terça a Sexta: 9h30 - 12h30 e 14h00 - 17h30;

Sábado e Domingo:

14h30 - 17h30

Entrada Livre

Nazaré Marques

O Museu localiza-se na Vila do Castelo da Maia, concelho da Maia, e encontra-se instalado num edifício que funcionou como Paços do Concelho até ao ano de 1902. O projecto de um museu para a Terra da Maia remonta à década de 1960, quando foi instalada uma exposição histórico-arqueológica no claustro do Mosteiro de Moreira da Maia, mas muitos anos passaram até que um Museu digno desse nome nascesse. Só em 2001 foi inaugurado o Museu de História e Etnologia da Terra da Maia com colecções organizadas e uma estrutura de investigação sobre a história local. Durante as décadas de 1970/80, Moreira de Figueiredo recolheu no concelho uma colecção etno-gráfica com o objectivo de registar, através de objectos, a ruralidade e o quotidiano local. A colecção, composta por cerca de 200 objectos, com destaque para os ciclos agro-laborais do linho e dos cereais e para sistemas de atrelagem de animais, serviu de base para o actual Museu e foi enriquecida com outros materiais. A colecção histórica pretende evocar aspectos do passado da região através de objectos, sons e imagens que identificam ideias e fenómenos sociais; a história antiga encontra-se documentada por uma colecção arqueológica. O Museu apresenta exposições temporárias que aprofundam este ou aquele aspecto do nosso passado comum. Actualmente está patente a Exposição:

“O Rosto da Maia na Música: Bandas de Música, uma escola para a vida”

Esta Exposição temporária visa simultaneamente fomentar e consolidar o gosto e os hábi-tos musicais e sensibilizar a comunidade em geral para a importância das bandas de músi-ca como veículos de projecção da Terra da Maia e respectivos valores culturais, proporcio-nando também uma singela homenagem a todas as Bandas de Música do Concelho da Maia.

Para conhecermos e respeitarmos o nosso Património devemos aproveitar os recur-sos que nos estão próximos e não desperdiçar oportunidades que se podem tornar enriquecedoras. Assim, fazendo eco dos grandes cartazes que estão espalhados pelas nossas ruas, convido-vos a um passeio em família ao Museu de História e Etnologia da Terra da Maia.

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Uma carta de Jesus

para o nosso dia de Natal...

Minha querida irmã, meu querido irmão, no colo do meu e vosso Pai,

Assim, como para ti é importante festejar o teu aniversário de nascimento, fico feliz por ter tantos irmãos a celebrar o meu. Engloba-o uma festa de Vida e tem também presente a minha Ressurreição: o meu segundo nascimento para o qual também estás chamado. No colo do meu e do teu Pai todos os dias são dias de festa, de dança, de canto e de poesia. E o maior presente é o carinho desmedido, a ternura sem fim com que Abbá nos mima a todos, sem excepção, no seu colo. Todo ele se dá em doação! Celebras neste dia o nascimento da minha vida que vivi na his-tória há 2000 e tal anos atrás na Palestina, e eu festejo cada sorriso alegre, vivo e espontâneo que sai do teu coração. Oh, como fico feliz quando te vejo de peito aberto para a Vida! Vou contar-te um segredo muito bonito: celebrar o Natal é comemorar o nascimento de uma Nova Humanidade por Dom do meu Abbá, que é assim que lhe chamava em aramaico e que quer dizer papá ou paizinho querido. Somos salvos por Dom e por Graça do nosso Abbá que tanto nos ama. Celebrar o Natal é comemorar um dom pleno do Amor realizado em mim para ti. Sim, sim! Para ti! A Festa que festejas, de modo especial hoje, com a tua família vai para além da família dos laços de sangue, alargando-se a toda uma família reunida pelo Espírito Santo, doado por meio de mim, para ti. Como que os braços de um rio, que reunindo-se, originam um mar. Este mar é o colo do nosso Pai que tanto nos ama. Eu estou presente no meio de vós, como alguém que cami-nha contigo ensinando-te, como o fazia aos meus amigos que comigo conviveram. Sou teu com-panheiro, amigo e irmão e amo-te por inteiro. Volto a repetir-te: Celebrar o Natal só faz sentido em conjunto com o meu segundo e definitivo nascimento, quando o Abbá me trouxe para o colo d’Ele. Celebra o Natal, sim, mas celebra-o numa dinâmica de Vida, para a Vida, pois eu nasci para ti, e o Abbá ressuscitou-me para que tenhas Vida e Vida em abundância. Libertei-te da escravidão. Libertei-te por meio de meu Pai, animado por esta ternura infi-nita que nos faz viver em comunhão! No teu Coração mora o Espírito de Deus, que te anima a viver em Liberdade. Sê livre! És gerado no Amor, para seres Livre! E o amor, meu querido irmão, minha querida irmã...O amor é paciente, prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita, nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade. Tudo descul-pa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará! O Amor é Eterno, e o eterno Amor cura, liberta e salva-te. Este ano quando festejares o meu nascimento, lembra-te que o maior presente que me podes oferecer é o teu sorriso, a tua alegria, a tua felicidade! Eu amo-te! Eu amo-te! Eu amo-te! A minha felicidade é ver-te feliz!... Caminho contigo a teu lado. A Paz esteja contigo. Sempre Teu, Jesus.

o conteúdo destes textos é da responsabilidade dos seus autores

Maria Adelaide Miranda Rui Pedro Vasconcelos

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8 de Novembro | Encontro Iter-paroquial de Catequese do 7º e 8º No dia 8 de Novembro, realizou-se um encontro de catequese que contou com a presença dos 7° e 8° anos de Gueifães, Nogueira e Milheirós. Este encontro realizou-se no colégio da Imaculada Conceição (Espaço que a mim e a alguns colegas é familiar, pois fizemos lá a nossa infância e o nosso primeiro ciclo. Para mim particularmente, pois é muito longe… em frente à minha casa). Começamos o encontro às 10 da manhã com a apresentação individual de cada um, para nos ficarmos a conhecer, pois somos de diferentes paróquias. Começámos por ensaiar alguns cânticos, mas a voz estava perra. Então, com um simples mas engraçado jogo, que nos trocou as mãos e as cabeças, ficamos acordados e divertidos. Depois, cada um fez a sua apresentação e em conjunto construímos uma figura, a figura de S. Paulo. Fizemos vários jogos. Começámos por nos agrupar em pares e um dos dois, ficava com os olhos vendados, enquanto o outro o guiava por certo percurso, todos se saíram muito bem, apesar de um ou outro cair nas armadilhas. Foi uma experiência muito engraçada. De seguida, vimos um filme sobre Paulo de Tarso, em que nos era contada a história da sua vida, a sua importância e de como ele foi um grande exemplo de amor a Jesus. No final do filme, o Padre Orlando chegou e deu-nos uma breve explicação de tudo o que tínhamos acabado de ver. Foi um rápido discurso pois tinha de ir para a paróquia de Folgosa. Entretanto, os grupos reuniram-se para responderem a uma séria de questões sobre S. Paulo, falámos da cegueira física e espiritual de Paulo e de como Jesus o chamou para a vida cristã. Houve uma dinâmica muito interessante entre todos, com troca de aspectos e opiniões e tudo correu muito bem. A manhã de sábado foi muito divertida! Entretanto, já estávamos com a barriga "a dar horas", por isso fomos almoçar, partilhando as coisas boas que trouxemos de manhã (atacámos a mesa dos deliciosos petiscos). À tarde também houve muita diversão. Estivemos a jogar, a conversar, a conviver e a fazer novas amizades. Depois de algum tempo de descontracção, reunimo-nos para apresentar (responder) às questões anteriores. Entretanto, tivemos uma visita inesperada, de uma pessoa muito simpática, com um incentivo, uma coragem para todos nós. Um cego chamado Américo que falou sobre as mudanças da sua vida, dando o seu testemunho de persistência e de vontade de viver. Veio também falar connosco sobre a história que tínhamos ouvido de S. Paulo. Colocámos perguntas e observámos que os cegos são pessoas extraordinárias, divertidas e que se podem relacionar perfeitamente connosco que nos dizemos normais. Eu achei-o muito simpático. Finalmente, houve uma celebração na capela, onde os pais foram convidados a participar e onde ouvimos falar da experiência de estar com outros povos e sobre ser Luz. E foi assim que correu o nosso encontro. Foi um dia excelente, que todos recordarão na memória para sempre. Por vezes, tomamos atitudes demasiado incorrectas, andamos sozinhos, perdidos na escuridão...ficamos cegos de espírito, pois não reconhecemos a Luz, nem Jesus. Devemos converter-nos para o Bem, para a Luz e cada um de nós, iluminará o seu coração, dando sempre o seu melhor.

João Pedro, Viviana Martins e Felícia Carvalho (7º ano da catequese)

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8 de Novembro | Magusto na Cripta Dando continuidade à tradição de celebrar o São Martinho, no passado dia 8 de Novembro a Comissão da Cultura da Paróquia de Gueifães realizou um magusto na cripta da igreja. Neste são e alegre convívio, o cheiro a castanhas assadas a sentir-se no ar, o vinho e a alegre música presenteada por um grupo (ver foto), foi bonito ver as poucas pessoas que desafiaram o frio e o comodismo do “sofá” pela alegria demonstrada pela noite dentro. No intervalo das castanhas e da animada e alegre música, a Comissão da Cultura propôs um concurso de quadras sobre o São Martinho, em que os presentes pudessem mostrar a sua “veia” artística. Aqui vão os respectivos vencedores:

Luís Moreira

Comer castanhas quentinhas E provar o vinho novo,

É tempo de S. Martinho Para alegria do povo.

S. Martinho é festejado Por filhos, avós e mães; E também é celebrado

Nesta terra de Gueifães. Domingos Moura

S. Martinho, S. Martinho És um santo popular!

Se há castanhas e vinho Em casa não vou ficar.

Na festa de S. Martinho Há castanhas no ouriço

Mas para mim isso não dá... -Traz dai um chouriço.

Lurdes Moura

S. Martinho, como está expresso, Parou na viagem de regresso

Para ajudar um pobre pedinte; Mais quente seria o seu dia seguinte.

Demonstrou neste acto Com bastante certeza

No seu interior A verdadeira beleza.

No dia seguinte,

Deus lhe agradeceu. O céu iluminou-se

E o frio desapareceu; Mas até estes dias,

A sua valentia permaneceu... José Pedro Mourato

Com muita música à mistura Comi castanhas, bebi vinho. Agora, já ninguém me atura Nesta noite de S. Martinho.

Joana Miguel

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Acabando de percorrer a galeria dos retratos dos após-tolos, chamados directamente por Jesus no decurso da sua vida terrena, não poderemos deixar de mencionar aquele que sempre foi referido no fim da lista dos Doze: Judas Iscariotes. Importa também associá-lo aqui à pessoa, que depois foi eleito para o substituir – Matias. O simples nome de Judas suscita entre os cristãos uma reacção instintiva de reprovação e de condenação. A significação do adjectivo “Iscariotes” é controversa. A que se torna mais seguida é a de “homem de Keriot”, em referência à sua aldeia de origem, situada nas cercanias de Hebron, e mencionada duas vezes na Sagrada Escritura. (Conf. Jo 15,25 e Am. 2,2) Outros interpretam este nome como variante do termo “Sicário”, que era um guerreiro armado de punhal, e que em latim se dizia “Sica”. Outros tantos vêm neste nome Iscariotes a transcrição de uma palavra judeu-aramaica, significando “aquele que havia de O entre-gar”. Esta designação encontra-se duas vezes no quar-to Evangelho, concretamente, após a confissão de Pedro (Jo. 6,71) e no decurso da unção de Betânia (Jo 12,4). Outras passagens mostram que a traição estava em curso dizendo “o traidor”. Assim, no decurso da Última Ceia, após o anúncio da traição (Mt. 26,25) e no momento da prisão de Jesus (Mt. 26,46). As listas dos doze recordam o facto da traição como uma realidade já verificada, dizendo: “Judas Iscariotes, aquele que O entregou”. A traição deu-se em dois momentos: inicialmente, como um projecto, quando Judas combinou com os inimigos de Jesus entregá-lO por trinta moedas de prata (Mt. 26, 14-16). Depois, quando beijou o Mestre no jardim do Getsémani (Mt. 20,46). Várias vezes, os evangelistas apresentam-no como “um dos doze”. O próprio Jesus fala de Judas como “um de vós”. Pedro dirá de Judas que ele “era um de nós e tinha recebido a sua parte do nosso ministé-rio” (Actos 1, 17). Trata-se, portanto, de uma figura pertencente ao gru-po dos que Jesus tinha escolhido para serem estreitos companheiros e colaboradores. Isto suscita duas ques-tões, na tentativa de encontrar uma explicação para o que aconteceu. A primeira consiste em perguntarmos como é que Jesus pode escolher este homem e fazer confiança nele. De facto, e embora Judas tenha sido o ecónomo do grupo, na realidade ele é também qualifi-cado de ladrão (Jo 12,6). O mistério da escolha mantém-se, tanto mais que Jesus pronuncia um julgamento muito severo sobre o seu encontro “ai daquele, por quem o Filho do Homem vai ser entregue” (Mt 26,24). O mistério torna-se ainda mais denso quanto à sua sorte eterna, tendo em conta que Judas “mordido de remorsos, entregou aos sumos-sacerdotes e anciãos as

trinta moedas de prata, dizendo-lhes – pequei, entre-gando à morte um inocente”. Apesar de sabermos que, de seguida, se foi enforcar, não nos é possível medir o seu gesto e substituirmo-nos a Deus, infinitamente misericordioso e justo. Uma segunda questão relaciona-se com o motivo por-que traiu o Mestre. A questão é objecto de várias hipó-teses: - Uns apontam para o facto da sua ambição. - Outros sugerem uma explicação de carácter messiâ-nico: Judas ter-se-ia decepcionado ao ver que Jesus não se inseria no programa de libertação politico-militar do seu país. - Os textos evangélicos insistem num outro aspecto. João diz, expressamente que “o demónio inspirou em Judas Iscariotes, filho de Simão, a intenção de O entre-gar”. S. Lucas afirma: “Satanás entrou em Judas, cha-mado Iscariotes, que era do grupo dos doze”. Desta maneira, vai-se para além das motivações histó-ricas e explica-se o caso como sendo da responsabili-dade de Judas, que cedeu à tentação do Maligno. A traição de Judas permanece como um mistério. Jesus trata-o como “amigo”, mas, nos seus convites a seguir às Bem-aventuranças, não forçou as vontades nem as condicionou contra as tentações de Satanás, respeitando a liberdade. As possibilidades da perver-são do coração humano são muitas. A única maneira de as evitar consiste em não cultivarmos uma visão das coisas, meramente individualista, autónoma, mas pormo-nos sempre do lado de Jesus, assumindo o seu ponto de vista. Após a morte de Judas, Pedro arrepen-deu-se, encontrando a graça e o perdão. Judas tam-bém se arrependeu, mas o seu arrependimento dege-nerou em desespero e auto-destruição. Guardemos estas duas coisas: a primeira é que Jesus respeita a nossa liberdade, a segunda é que espera a nossa disponibilidade para nos arrependermos e con-vertermos. Ele é rico de misericórdia e de perdão. A traição de Judas conduziu Jesus à morte. Mas Ele próprio transformou este horrível suplício num espaço de amor salvífico e entrega de Si ao Pai. O “trair” é a tradução de uma palavra grega que significa “entregar, confiar” neste sentido diz Jesus: “Deus amou de tal modo o mundo que lhe entregou o seu Filho único.” O gesto de Judas foi aproveitado como ocasião do dom total do Seu Filho. Face à falta de Judas, a Igreja de Jerusalém sentiu a necessidade de refazer o grupo. Foram propostos dois: José, chamado Barsabás e Matias. Foi escolhido este, e logo associado aos onze apóstolos (Actos. 1,26). Assim foi chamado a compensar a traição de Judas. Se na Igreja não faltam cristãos indignos e traiçoeiros, cabe a cada um de nós contrabalançar pelo testemu-nho o mal que fazem.

pe. Orlando Santos

o conteúdo destes textos é da responsabilidade dos seus autores

O Apóstolo: Judas Iscariotes

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O “Alberto Troca-Tintas” raramente dizia duas vezes a mesma coisa. Era quase sempre o primeiro a dar a sua opinião a meio de qualquer con-versa, mas mal se dava conta de que os outros pensavam diferente, tinha logo engenho para virar com meias palavras o que tinha dito ao contrário de forma a dizer o mesmo que a maioria…

Era um mal amado.

Nunca tinha sentido que lhe quisessem bem de verdade, de maneira incondicional.

Quase nunca tinham tido tempo para ele, e por isso sentira-se rejeitado muitas vezes.

Aprendera, nessa altura, que concordar com tudo era a maneira mais eficaz de conseguir ser bem tratado…

Concordando, ia conseguindo uns sorrisos e umas confirmações que eram o mais próximo que ele conhecia daquele amor que precisava.

Mas, deste modo, foi crescendo como uma pessoa sem centro, mal estruturada…

Não conseguia ter uma posição bem definida em relação a quase nada.

E, quando tinha, não era capaz de a assumir diante de pessoas que pensassem diferente dele.

Para o “Alberto Troca-Tintas”, que não recordava o seu passado com alegria, adaptar-se tinha-se tornado na maneira mais fácil de se compensar…

Ele não era mau!

No entanto, as pessoas lá da aldeia não confiavam nele porque era uma pessoa muito fácil de manipular…

Sempre que fazia alguma coisa, pensava se estaria a fazer verdadeiramente o que devia…

Pulava-lhe o coração no peito sempre que se punha a pensar sobre o modo como as outras pessoas olhariam para ele, se concordariam ou não com o que fazia, se gostariam dele…

Na vida do “Alberto Troca-Tintas” nenhuma mudança acontecia como momento de conversão e crescimento, mas sempre como fuga ao confronto.

Por isso, eram mudanças que não o faziam renascer nem beneficiavam ninguém…

Hoje já não sei por onde anda. Perdi-lhe o rasto.

Mas ouvi dizer que anda ainda apenas por onde o mandam…

Rui Santiago, cssr

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Retiro das catequeses de Gueifães e Folgosa em Famalicão

(continuação do jornal anterior)

Podia ter sido só mais uma actividade de Verão; não foi. Foi bem mais do que isso, disso tenho

a certeza. Podia descrever o encontro da catequese da adolescência em Famalicão de muitas formas.

Podia dizer quais as actividades que fizemos, as brincadeiras mais divertidas e os momentos mais

sérios. Podia rematar com um “foi muito giro”, e ficar-me por ali.

Mas isso seria empobrecer demasiado aquilo que os meus olhos viram e o meu coração sentiu

naqueles três dias de Julho.

Foram três dias de partilha sincera, foram três dias a fortificar laços de amizade, não só com “os

do sempre” mas também com novos amigos, da paróquia de Folgosa.

Trabalhámos essencialmente um tema que mexe muito com a nossa vida: as máscaras. Másca-

ras que, ao contrário das que colocamos no Carnaval, sorridentes e coloridas, nos cobrem no dia-a-

dia, nos escondem o rosto e nos impedem de ser livres. Sim, essas mesmo. As do coração.

São essas as máscaras que nos escondem dos nossos medos, que nos fazem encolhidos, que

nos fazem fugir da própria vida. E foram essas máscaras que caíram, que nos comprometemos a

não voltar a colocar.

Se as máscaras de facto caíram, cada um o sabe, pela forma como a vida seguiu depois. Mas

sentimo-nos transformados, e é aí que começa tudo…

Viemos com a certeza de que Ele nos ama, e que está sempre pronto para nos ajudar a tirar

todas as máscaras que teimamos em usar. E melhor do que saber, é senti-lo, como nós o senti-

mos… Sabem? Acho que nunca vivi um encontro em que se partilhasse tanto. Porque para além de

muita gente partilhar, não o fez com meia dúzia de frases feitas. Não, só uma vontade enorme de

mudar nos torna capazes de vencer os nossos próprios medos, as “timidezes” que nos impedem de

nos dizermos. Ele esteve lá. Eu própria O vi, em cada sorriso e em cada coração mudado. Desta vez, não havia

máscaras que o escondessem. Maria Inês

(10º ano da catequese)

Susana Leite

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Hoje vou-vos contar algo muito bonito e muito importante que se passou com Jesus. Tal como nós, Jesus também tinha amigos mas havia alguns que eram realmente especiais. Chamavam-se discípulos aqueles que anda-vam sempre com Jesus. Nós também temos amigos especiais, não é? Aqueles que brincam mais connosco, aqueles a quem podemos contar segredos…

“Jesus chegou a casa com os seus amigos e apercebeu-se que eles falavam com excitação e interesse. Mas não sabia o assunto da conversa. Juntou-se a eles e perguntou-lhes de que falavam, assim, sem parar, nervosos... Um deles, sem medo nem vergonha perguntou a Jesus neste jeito: - Olha, entre nós quem é o maior? Jesus, sem entender muito bem a pergunta, respondeu: - Quem é o maior em quê?! Os discípulos atrapalhados, sem saber bem explicar, disseram-lhe que procuravam descobrir qual de entre eles seria o maior a Amar. Jesus sorriu e olhando pela janela reparou numa criança que brincava com pedrinhas no passeio; chamou-a. Logo, logo pegou-lhe ao colo com muito carinho, piscou-lhe o olho e então disse aos amigos: - Devemos todos ser como as crianças! Pequeninos, brincalhões, simples, verdadeiros... Elas são as maiores a amar!!”

Rita Fonseca

“Quem acolher este meni-

no em meu nome, é a mim

que acolhe, pois quem for

o mais pequeno entre vós,

esse é que é grande.”

Page 15: Jornal Vitae nº105 - Dezembro 2008

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Leituras Dominicais

7 | II Domingo do Advento Is 40,1-5.9-11 | Sl 84,9-14

1Pd 3,8-14 | Mc 1,1-8

14 | III Domingo do Advento Is 61,1-2.10-11 | Sl Lc 1,46-50-54

1Ts 5,16-24 | Jo 16,8.19-28

21 | IV Domingo do Advento 2Sm 7,1-5.8-12-16 | Sl 88,2-5.27-29

Rm 16,25-27 | Lc 1,26-38

25 | Natal Is 52,7-10 | Sl 97,1-6 Hb 1,1-6 | Jo 1,1-18

28 | Sagrada Família Sir 3,3-7.14-17 | Sl 127,1-5

Cl 3,12-21 | Lc 2,22-40

Actividades da Paróquia / Agenda Cultural

Serviços da Paróquia

Atendimento do Pároco Terça, Quinta e Sexta 17h às 19h

Secretaria

Seg. a Sexta 15h às 19h

Biblioteca Sábado 17h30 às 19h

Bar Sábado 9h às 12h 14h às 19h

Acolhimento das Crianças

Celebrações Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 19h

Ficha Técnica

Editorial pe. Orlando Santos

Coordenador Ricardo Ascensão

Design | Montagem Ricardo Ascensão Teresa Ascensão

Revisão Lígia Lopes

Equipa de Redacção Francisco Miranda Luís Moreira Maria Inês Rocha Rita Fonseca Susana Leite Teresa Ascensão

Colaboradores Nazaré Marques Pedro Graça Vânia Oliveira

Publicidade Altina Borges

Impressão Tipografia Araújo

Publicação On-line Pedro Graça

www.grupovitae.com

[email protected] [email protected]

Horário das Celebrações

2ª e 4ª feira - 9h 3ª, 5ª e 6ª feira - 19h Sábado - 16h30, 19h15 Domingo - 9h, 19h

Actividades da Paróquia / Agenda Cultural

"Quando ficou a sós com eles, Jesus explicou-lhes todas as suas Palavras e Parábolas..." (Mc 4, 34)

www.ASosComEles.blogspot.com

Domingo a Domingo a explicação das leituras.

Periodicidade mensal | Distribuição gratuita | 700 exemplares

Dezembro 1 Restauração da Independência | Dia Mundial da Luta contra a Sida 2 Reunião da Equipa Vicarial da Catequese - Silva Escura

Dia Internacional para a Abolição da Escravatura

3 Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

4

5 Dia Internacional do Voluntário para o Desenvolvimento Económico e Social 6 Reunião de Catequistas - 21h30

7 Celebração em Honra da Nª Srª da Conceição - 17h30

8 Celebrações em Honra da Nª Srª da Conceição - 9h00 e 19h00

9 Dia Internacional contra a Corrupção

10 Dia dos Direitos Humanos

11 Dia Mundial da Ciência | Dia Nacional da Cultura Científica 12

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14 Reunião de Acólitos - 11h45

15 Celebração Penitencial - 21h30

16 Reunião Mec’s - 21h30

17 Reunião de pais da Catequese (1º ao 10º ano) - 21h30 Formação Bíblica Permanente - Auditório da Paróquia de Vermoim - 21h30

18 Dia Internacional do Migrante

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20 Celebração Penitencial (crianças) - 9h30 | Encerramento da Catequese - 15h00 21

22

23

24 Missa do Galo - 24h00 | Dia Universal do Perdão

25 Celebrações de Natal - 9h00 e 19h00

26

27 Festa de Natal das Equipas da Paróquia - 21h30

28 29

30 Ceia Equipa Vicarial da Catequese - 21h30

31 Janeiro

1 Dia Mundial da Paz 2

3

4 Dia da Infância Missionária | Dia Mundial do Braille