Jornal Vox Aquilae | Nº 09

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Já em tempo de férias, bem merecidas após um intenso ano letivo, chega o último número do Jornal Vox Aquilae de 2014-2015. A todos umas boas férias… e até Setembro, com as bateri- as recarregadas para mais um ano! António Lopes Número 09 EDITORIAL Junho de 2015 NESTA EDIÇÃO: V OX A QUILAE P EREGRINAÇÃO A F ÁTIMA A peregrinação a Fátima é desti- nada a pessoas que pretendem demonstrar a sua fé. Normal- mente a peregrinação é feita em maio pois é o mês de Nossa Se- nhora. Nesta caminhada os peregrinos têm que se sacrificar, pois an- dam muito e em caminhos difí- ceis. Mas tudo compensa o sofri- mento que é causado pelas bo- lhas, feridas e todos os aranhões que os peregrinos possam fazer. Em conclusão, podemos afirmar que a ida dos colégios a Fátima serve para os peregrinos convive- rem, demonstrarem a fé que têm por Deus e por Nossa Senhora. Também é para eles se diverti- rem e conviverem com as outras pessoas. Todos os alunos que fizeram a caminhada afirmam que para o ano repetem a pere- grinação. Aureliano Amaral, Denzel Melo, Francisco R. Martins e João Freitas (7º ano) Peregrinação a Fátima Visita de D. Javier Echevarría Entrevista ao Dr. Manuel Rosas da Silva Atividades dos 1º, 2º e 3º ciclos As árvores do Co- légio Planalto Atividades dos vá- rios ciclos O professor José Miguel Pires Go Project Arraial de Santo António (Festa das Famílias, 12 de junho).

Transcript of Jornal Vox Aquilae | Nº 09

Já em tempo de férias, bem

merecidas após um intenso

ano letivo, chega o último

número do Jornal Vox Aquilae

de 2014-2015.

A todos umas boas férias… e

até Setembro, com as bateri-

as recarregadas para mais

um ano!

António Lopes

Número 09

ED I TOR IA L

Junho de 2015

N E S T A E D I Ç Ã O :

VOX AQUILAE

PER EG RI NA ÇÃO A FÁTI MA A peregrinação a Fátima é desti-

nada a pessoas que pretendem

demonstrar a sua fé. Normal-

mente a peregrinação é feita em

maio pois é o mês de Nossa Se-

nhora.

Nesta caminhada os peregrinos

têm que se sacrificar, pois an-

dam muito e em caminhos difí-

ceis. Mas tudo compensa o sofri-

mento que é causado pelas bo-

lhas, feridas e todos os aranhões

que os peregrinos possam fazer.

Em conclusão, podemos afirmar

que a ida dos colégios a Fátima

serve para os peregrinos convive-

rem, demonstrarem a fé que têm

por Deus e por Nossa Senhora.

Também é para eles se diverti-

rem e conviverem com as outras

pessoas. Todos os alunos que

fizeram a caminhada afirmam

que para o ano repetem a pere-

grinação.

Aureliano Amaral, Denzel Melo, Francisco

R. Martins e João Freitas (7º ano)

Peregrinação a

Fátima

Visita de D. Javier

Echevarría

Entrevista ao Dr.

Manuel Rosas da

Silva

Atividades dos 1º,

2º e 3º ciclos

As árvores do Co-

légio Planalto

Atividades dos vá-

rios ciclos

O professor José

Miguel Pires

Go Project

Arraial de Santo António (Festa das Famílias, 12 de junho).

Neste artigo do Jornal Vox

Aquila, foi-nos proposta a

realização de um texto acerca

da vinda de D. Javier Echevar-

ría ao nosso Colégio.

D. Javier Echevarria nasceu

na cidade de Madrid, a 14 de

Junho de 1932. Foi sagrado

bispo titular da Cilíbia a 6 de

Janeiro de 1995 e é prelado

do Opus Dei desde 1994.

Veio a Portugal no dia 20 de

março e passou pelo Colégio

a 21 do mesmo mês. O en-

contro decorreu no Colégio

Planalto que se encheu nessa

tarde de sábado para receber

o prelado.

Na tertúlia, foi perguntado a

D. Javier de que maneira

Deus e a família podem estar

presentes num dia-a-dia mui-

to ocupado.

"Manda um whatsapp à tua

mulher e assim alimentarás o

desejo de se encontrarem em

casa e de se abraçarem: não

te esqueças que a tua mulher

deve descansar no teu sorri-

so", respondeu o prelado.

O prelado do Opus Dei desafi-

ou a todos que não se sentis-

sem indiferentes em relação

ao próximo, fazendo novas

amizades, cuidando da famí-

lia e preocupando-se com os

excluídos da sociedade. E,

citando o Papa Francisco,

insistiu especialmente na

importância de rezar muitas

vezes pelos outros.

Durante a reunião, foi referida

a preparação dos jovens para

a afetividade saudável e para

a vida conjugal.

No final do encontro D. Javier

Echevarría fez a habitual ora-

ção pela Igreja e pelo Papa e

agradeceu o modo como os

portugueses o receberam.

Afonso Correia, José Reis, Mário

Santos e Pedro Reis (7º ano)

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V I S I TA D E D. J AV I E R EC H E VA R R Í A

Número 09

Em que área se formou e

onde?

Formei-me na faculdade de

Letras, mas no último ano fui

para o Porto trabalhar e aca-

bei o curso em Coimbra, que

sempre estava mais perto

que Lisboa. Formei-me em

Filologia germânica, curso

que já não se encontra dispo-

nível. Neste curso estudei, em

geral, Línguas. Línguas como

inglês, alemão. Claro que

também estudei grego e latim

e todas as línguas novi-

latinas: o português, o caste-

lhano (espanhol), o catalão, o

francês, o provençal, o galego

-português, o italiano, o rome-

no e a última o ladino, uma

transformação do latim. Tam-

bém há as línguas germâni-

cas dos povos que vieram

para a Europa – como os

suevos — o dinamarquês, o

alemão, o inglês…; as línguas

eslavas também como o rus-

so; e por fim as línguas que

não pertencem a estas clas-

ses, como é o caso do húnga-

ro.

A palavra filologia já não é

usada cientificamente pelo

seu sentido tão amplo, mas

resumidamente poderíamos

dizer que sou “amigo dos

conhecimentos germânicos”.

Porque escolheu essa área?

Escolhi a área, porque gostei

de aprender inglês e alemão,

como se ensinava na altura.

Depois também ajudava a

minha irmã nos seus traba-

lhos de português e aí come-

cei-me a aperceber de que

gostava da área. Gostava

também de ensinar, e esta é

uma das áreas que se

pode ensinar; também por-

que gosto de ler poesia e

romances. Por exemplo nu-

mas férias de verão li 60 ro-

mances de Camilo Castelo

Branco.

Quando começou a dar au-

las? (E como veio dar aulas

cá em Lisboa?)

Eu não comecei logo a dar

aulas, porque no início

trabalhei em psicologia e

pedagogia no Porto e tirei

mais cursos destas áreas.

Mas depois resolvi ir para

o ensino. Estive em várias

escolas públicas como a

escola Infante D. Henrique

e depois candidatei-me a

um curso de professor

estagiário para dar aulas

de Inglês. Depois estive na

escola Filipa de Vilhena e

na escola de S. João da

Madeira, mas nessa altura

já tinha o diploma de pro-

fessor. Mas entretanto,

em Lisboa, uns pais come-

çaram os colégios Fomen-

to. Pouco depois o Porto

aderiu à ideia e fui diretor

do Cedros durante 6 anos;

e por fim vim para Lisboa,

cá para o Planalto,

quando o meu irmão (Dr.

Rui Rosas da Silva) era

diretor.

Qual a sua recordação

mais querida do colégio

Planalto?

A recordação mais querida?...

Tive muitas alegrias e não há

nenhuma que se destaque.

Felizmente não tive desgostos,

mas são muitas as boas recor-

dações. Não sei bem dizer qual

a mais querida, mas gostei

muito de ensinar e no final do

meu ensino recebi uma meda-

lha de mérito. Também estive

na direção, como subdiretor,

mas o que gostava mesmo era

de ensinar.

O professor acha que o Planal-

to mudou muito? Se sim, co-

mo?

O Planalto mudou. E mudou

para bem. No início só havia

este edifício (o pavilhão A).

Antigamente vinha e, não era

como agora, não se viam car-

ros: encontrava rebanhos e

passarinheiros, no descampa-

do, pois antigamente não havia

tantos prédios. Eu vi serem

construídos o ginásio, os outros

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EN T R E V I S TA AO D R . MA N U E L R O S A S DA S I LVA

pavilhões e as obras posterio-

res. E a entrada que antigamen-

te era uma rampa, também

melhorou. Isto nos edifícios.

Mas, sim, em geral, o Planalto

melhorou.

Agora, que já não dá aulas, o

que faz?

Oriento os finalistas do Colégio

em trabalhos de Literatura; em

vez de perderem tempo a nave-

gar na Internet, eu ajudo-os.

Eles têm de escrever um resu-

mo no fim. Também faço fichei-

ros sobre várias obras e escrito-

res. Nesses ficheiros fica tudo

sobre a obra: as personagens,

os espaços, etc.

Que obras considera essenciais

que um rapaz do 3º ciclo leia?

Eu acho que vocês, para apren-

der literatura, há muita coisa.

Na lírica (poesia), área onde

Portugal é muito rico, a poesia

trovadoresca, D. Dinis,; depois a

lírica de Camões e “saltando por

aí fora”, poesia de Bocage, de-

pois século XX, Almeida Garrett,

Fernando Pessoa e por fim, So-

phia de Mello Breyner.

Depois, na narrativa de ficção,

Alexandre Herculano, Camilo

Castelo Branco, Eça de Queirós;

fora da ficção, na história, talvez

o mais importante, Fernão Lo-

pes, Alexandre Herculano e, por

fim, o Padre António Vieira.

E, finalmente, no teatro, o mais

importante é Gil Vicente que

começou a escrever para uma

rainha espanhola. Também Al-

meida Garrett, com Frei luís de

Sousa.

E pronto. São estes os que consi-

dero os mais importantes. Com

estes lidos podem ter a certeza

que ficam com um panorama da

Língua Portuguesa.

Javiier Santamaria, João Fonseca, José

Borges e Tiago Moreira (7º ano)

O professor Manuel Rosas da Silva com o sr diretor António Sarmento (Planalto) e a sra.

diretora Ana Teixeira Dias (Mira Rio).

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ATI VI DA D ES D O 1º C IC L O les, como por exemplo, slide,

tiro com arco e escalada. Um

dos objetivos é que os alunos

tenham contacto com desportos

novos. Para além da prática

desportiva outro dos principais

objetivos deste passeio é o con-

tacto com a Natureza.

Para além da ida à Serra de

Sintra, as turmas do 1º ciclo

também se juntaram para uma

ida ao Campo de Férias do Ca-

daval. Mais uma vez, tal como

no passeio anterior, as turmas

contaram com a companhia de

quase todos os professores do

1º ciclo. Os principais objetivos

desta saída não se afastam

muito dos objetivos do passeio

à Serra de Sintra: prática de

novas atividades desportivas e

contacto com a Natureza.

Segundo as informações que

obtivemos do coordenador de

ciclo, a ida à Serra de Sintra é

completamente nova, tanto para

Neste último período de au-

las, o 1º ciclo realizou dois

passeios, tendo o primeiro

sido feito no dia 17 de junho

e o segundo no dia 24 de

junho.

Falámos com o coordenador

do 1º ciclo, também diretor de

turma do 3º ano, professor

Miguel Ferreira, para obter

mais informações acerca dos

dois passeios do 3º período.

O primeiro foi à Serra de Sin-

tra e as turmas contaram com

a companhia de quase todos

os professores do 1º ciclo.

Salientamos apenas os dire-

tores de cada turma: do 1º

ano, o professor Fernando

Silva, do 2º ano, os professo-

res Sérgio Nunes e Hugo Gon-

çalves, do 3º ano os professo-

res Eduardo e Miguel Ferreira

e do 4º ano, o professor Vál-

ter Simões. Neste passeio, os

alunos praticaram atividades

desportivas que não são habi-

tuais para a maior parte de-

os alunos como para os profes-

sores, visto que ainda nunca

tinha sido feita. Ao contrário

disto, o passeio ao Campo de

Férias do Cadaval já foi feito o

ano passado. Foram, sem dúvi-

da, dois passeios desgastantes

mas bastante divertidos.

Manuel Correia, Pedro Jorge, Ricardo

Balula, Tiago Ar ada (8º ano)

Campo de férias do Cadaval (excursão de 2014).

ATI VI DA D ES D O 2º C IC L O

de que incluiu todo o 2º ciclo,

bem como os alunos do 4º ano.

Todos saíram do Colégio entusi-

asmados com o dia que os espe-

rava na praia de Carcavelos.

Juntamente com eles, foram os

professores André Silva, Luís

Silva, Valter Simões, José Pinto

Coelho, Cláudio Saúde, Alexan-

dre Zeferino e André Dimas. O

dia teve jogos de futebol e de

andebol e, pela primeira vez,

jogou-se “beach tennis”. Algu-

mas provas de atletismo foram

também realizadas, juntamente

com jogos tradicionais e constru-

ções na areia. Isto tudo com

alguns banhos pelo meio. Cator-

ze alunos do PY ajudaram a or-

ganizar este dia fantástico.

Finalmente, temos de referir os

tão esperados acampamentos

realizados nos finais de junho, e

que encerram as atividades.

Diogo Muller, José Lopes, Maurício Pólvora

e Simão Vaqueirinho (8º ano)

Os 5º e 6º anos tiveram a sua

primeira saída nos dias 8 e 9

de maio na caminhada para

Fátima.

No dia 8 de maio, as quatro

turmas do 2º ciclo saíram do

Colégio com destino a Minde

acompanhados pelos profes-

sores André Silva, Luís Silva,

Artur Pedro e Isaac Jardón.

Depois de chegarem a Minde,

os alunos e professores co-

meçaram a caminhar até

Fátima. Fizeram um total de

16 km aproveitando para

dedicar algum tempo à ora-

ção. Pernoitaram na Casa do

Verbo Divino. Tanto a cami-

nhada como o encontro dos

Colégios Fomento são feitos

todos os anos e têm como

objetivo algum tempo de ora-

ção seguido de um bom con-

vívio.

O “Dunas Cup” no dia 29 de

maio foi também uma ativida-

Dunas Cup.

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ATI VI DA D ES D O 3º C IC L O

foram a um lagar de azeite.

O 9º ano esteve envolvido na

cerimónia do Crisma e fez a fes-

ta das insígnias, um aconteci-

mento que marca o fim da sua

passagem pelo 3º ciclo.

Para além destas atividades,

vários alunos do 7º e do 8º anos

fizeram uma peregrinação a

Fátima com os professores Ri-

cardo Roque Martins e João Mo-

reira, entre os dias 6 e 10 de

maio.

António Ferreira, Edmar Santos e

Pedro Matos (8º ano)

O 3º CEB este período reali-

zou as seguintes atividades.

O 7º Ano fez, no dia 20 de

maio, a travessia da Arrábida

que acabou no Portinho da

Arrábida com uns merecidos

mergulhos. A turma foi acom-

panhada pelos professores

António José Sarmento e Ri-

cardo Roque Martins.

O 8º Ano fez uma visita a Vila

Velha de Rodão, nos dias 14

e 15 de maio. O grupo foi

acompanhado pelos professo-

res António Lopes, António

Leitão e Manuel Brás. Neste

dois dias os alunos fizeram

uma caminhada, arborismo e

Travessia da Arrábida (7º ano)

Vila Velha de Ródão (8º ano)

Página 6 Número 09

tamanho e o facto de darem

frutos ou não.

A árvore mais antiga que o Pla-

nalto possui tem mais ou menos

a idade do colégio. Existem algu-

mas arvores que dão frutos,

A história das árvores do colé-

gio Planalto começa na região

do Vimeiro, onde foram plan-

tadas e cuidadosamente es-

colhidas, com base na sua

necessidade de água, o seu

AS ÁRVO R ES D O CO L ÉG I O PLA NALTO

como o pessegueiro, a macieira,

a laranjeira e o limoeiro mas são

muito pequenos e os seus frutos

acabam por não ser aproveita-

dos para consumo.

Para além das árvores o colégio

Planalto possui muitos outros

tipos de plantas, como arbustos

e flores.

Afonso Guerreiro, Gonçalo Silva, Nuno

Neves e Simão Silva (8º ano)

Olea Pertence à família Oleaceae encontra-se na região do mediterrâneo, África, sul da Ásia, Austrália e Nova Caledónia.

Lingustrum maximum l.

Magnólia Pertence à família Magnoliaceae nativas das regiões temperadas do norte.

Magnólia l.

Cedro Pertence à família Pinaceae e é originário dos Himalaias e regiões mediterrânicas.

Cedrus spp.

Limoeiro Pertence à família Rutaceae e é nativa da região sudeste da Ásia.

Citrus limon

Eucalipto Pertence à família Myrtaceae originária da Austrália.

Eucaliptus globulus labill

Grévilia Pertence à família Proteaceae e é originária da costa leste da Austrália.

Grevillia robusta

Araucária Pertence à família Araucariaceae e é nativa

da região sul do Brasil. Araucaria angustifolia

Pinheiro Pertence à família Pinaceae e é originária das zonas mediterrânicas.

Pinus pinea

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O PROF ESSO R JO SÉ M I G U EL P I RES

atividade profissional como

docente começou há 20 anos,

como professor de Físico-

Química, Informática e Religião.

Nos últimos anos dedicou-se

mais à Matemática.

O professor José Miguel consi-

dera que a Matemática é im-

portante para a vida quotidiana

e para resolver problemas. O

que ele gosta mais em ser pro-

fessor é que os alunos tirem

Quando soubemos que havia

um novo professor de Mate-

mática no colégio decidimos

falar com ele para o conhecer

pessoalmente e saber da sua

atividade dentro e fora do

Planalto.

Ficámos a saber que o profes-

sor José Miguel Pires tirou o

curso em Engenheira Física e

Tecnológica no Instituto Supe-

rior Técnico de Lisboa. A sua

boas notas.

Antes de chegar ao nosso

colégio, o professor traba-

lhou em três outros colé-

gios e numa universida-

de, distribuídas pelas

cidades de Braga, Guima-

rães e Lisboa.

Afonso Duarte ,Afonso Reis, Luís

Santos, Tomás Marangas (7º

ano)

GO PRO J ECT

maio de 2015.

Sendo este o último período, o

professor fez um balanço da

época dizendo que este foi um

ano muito positivo e que os

treinos e competições correram

num ambiente de grande entu-

siasmo.

Caso queira saber mais sobre o

Go Project, pode ir ao Facebook

do Go (endereço é: https://

www.facebook.com/

GoProjectColégioPlanalto?

ref=hl.), que foi criado com o

objetivo de que os pais e alu-

nos possam ver e acompanhar,

mais de perto todas as ativida-

des deste projeto.

José Leitão, José Maria Martins e

Ricardo Cavalheiro (8º ano)

Entrevistamos o professor

José Manuel Fura para ficar-

mos a saber um pouco mais

sobre as atividades do Go

neste terceiro período.

Com a entrevista ficamos a

saber que neste período o Go

Project manteve os treinos

habituais de acordo com o

horário normal, e que se reali-

zaram dois torneios (um de

Basket e outro de Badmin-

ton).

No torneio de Basket partici-

param os alunos do Go 3,

enquanto que no de Badmin-

ton concorreram os do Go 2.

O torneio de Basket realizou-

se no dia 22 de abril de

2015, no Colégio Planalto, e o

de Badmínton teve ter lugar

na Escola Secundária José

Gomes Ferreira, no dia 9 de