Jornal Voz Viva - Março / 2016

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Paróquia Santo Antônio de Gopoúva Março - 2016 Ano X - Nº 121 “Quando se fala de crise, falamos sobre os perigos, mas também das oportunidades. Este é o sentido em que uso essa palavra.” (Papa Francisco)

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Paróquia Santo Antônio de Gopoúva Março - 2016Ano X - Nº 121

“Quando se fala de crise, falamos sobre os perigos, mas também das oportunidades. Este é o sentido em que uso essa palavra.”

(Papa Francisco)

Em pleno Ano Extraordinário da Misericórdia, voltemo-nos para um tema de extrema importân-cia: o momento de crise por que passamos; que

desafia o testemunho da nossa fé e a caridade ativa, para que vislumbremos um novo amanhecer, com o renascer da fina flor da esperança.

Vivemos uma crise de múltiplas expressões: plane-tária, econômica, social, política, moral, ética, familiar, existencial, religiosa, de valores, etc.

Entretanto, precisamos entender as dificuldades não como um ponto final, uma situação em que não há pers-pectivas, mas como momento de reflexão e incansável busca de saídas e de superação, reconhecendo as nos-sas infidelidades e pecados, e empenhados na necessária conversão, voltando-nos para Deus, orientando a nossa vida segundo Seus preceitos.

Com relação à crise política atual, por exemplo, se buscarmos na história, veremos que, lamentavelmente, não se restringe aos nossos tempos, mas há décadas, e até mesmo séculos, o Brasil enfrenta desafios. Todavia, se há na crise inúmeros aspectos negativos, há também positivos, paradoxalmente, porque nos remetem à auto-crítica, à revisão, à conversão.

Na Sagrada Escritura, encontramos diversas passa-gens que não nos permitem ver a crise como ponto final. Dentre elas: “Os que odeiam Iaweh o adularia, e o tempo deles teria passado para sempre. Eu o alimentaria com a flor do trigo, e com o mel do rochedo te saciaria” (Sl 81,16-17).

Na Bula “Misericordiae Vultus” (O rosto da miseri-córdia), do Papa Francisco, temos duas citações ilumina-doras que retratam perfeitamente o cenário que vivemos, quando aludem à violência, ao dinheiro e à corrupção:

“O convite à conversão dirige-se, com insistência ain-da maior, àquelas pessoas que estão longe da graça de Deus pela sua conduta de vida... Não caiais na terrível cilada de pensar que a vida depende do dinheiro e que, à vista dele, tudo o mais se torna desprovido de valor e dignidade. Não passa de uma ilusão. Não levamos o dinheiro conosco para o além. O dinheiro não nos dá a verdadeira felicidade. A violência usada para acumular dinheiro que transuda sangue não nos torna poderosos nem imortais. Para todos, mais cedo ou mais tarde, vem o juízo de Deus, do qual ninguém pode escapar” (n.19).

“O mesmo convite chegue também às pessoas fauto-ras ou cúmplices de corrupção. Esta praga putrefata da sociedade é um pecado grave que brada aos céus, por-que mina as próprias bases da vida pessoal e social. A corrupção impede de olhar para o futuro com esperança, porque, com a sua prepotência e avidez, destrói os pro-jetos dos fracos e esmaga os mais pobres. É um mal que se esconde nos gestos diários para se estender depois aos escândalos públicos.” (cf. n.19)

Concluindo, toda a sociedade é interpelada a não se curvar diante da crise e de eventuais dificuldades, e de modo mais explícito, nós, que professamos a fé em Deus, que jamais abandona Seu povo, porque ontem, hoje e sempre, vê nossa miséria, ouve nosso clamor por causa dos opressores, conhece nossas angústias e desce para nos libertar e nos fazer subir para uma terra boa e vasta, terra que emana leite e mel (Ex 3,7-8).

Entretanto, a superação deste momento adverso, exi-ge esforço e disposição de todos, pois somente assim reencontraremos o caminho para que a fina flor da espe-rança brote no horizonte, exalando odores de alegria, fraternidade, solidarieda-de, justiça, p a r t i l h a , t ranspa-rência e da autên-tica paz, construída no fortaleci-mento dos pi-lares do amor, ver-dade, justiça e liberdade, trazendo vida plena e feliz para a humanidade.

“Se não dermos ouvidos ao Senhor quando nos chama, pode acontecer que não logremos encontrá-lo quando o quisermos.” (Santa Teresa de Jesus)

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Março 2016

Pe. Otacilio F. de Lacerda - Pároco

EXPEDIENTEInformativo Mensal

da Paróquia Santo Antônio

de Gopoúva Largo Santo Antônio, nº 7, Gopoúva - Guarulhos/SP,

CEP: 07092-051 Tel: 2440-9930

Coordenação GeralPadre Otacilio F. de Lacerda

e Pascom

Projeto GráficoHei! Comunicação

DiagramaçãoIvanildo de Lima

96712-079598585-4081

ImpressãoAtlântica Gráfica

e Editora4615-4680

Tiragem3.000 exemplares

Distribuição Gratuita

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santoantoniodegopouva.blogspot.com

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@psagopouva

@stoantoniogopouva

A FINA FLOR DA ESPERANÇA“Os que odeiam Iaweh o adularia, e o tempo deles teria passado para sempre.

Eu o alimentaria com a flor do trigo, e com o mel do rochedo te saciaria.” (Sl 81,16-17)

peotacilio.blogspot.comoasisnacidade.blogspot.com.br

“A oração consola, fortalece, anima, levanta para o céu, faz conhecer a Deus, ensina-nos a nos conhecer.” (Serva de Deus, Madre Maria José de Jesus)

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Viva 03Março 2016

A abertura da Porta Santa da Misericórdia foi realizada em nossa Diocese, no dia 08 de dezembro, na Cadetral Nossa Senhora da Con-ceição.

Em um mundo de portas fechadas, tranca-das e até blindadas, eis que se abre a Porta, não uma porta qualquer, mas a porta para a Miseri-córdia de Deus. A misericórdia de Deus é uma porta sempre aberta, de um pai amoroso que nos acolhe sempre, mas o Papa Francisco, ao proclamar o Jubileu extraordinário, nos chama a vivenciar esta Misericórdia.

A porta, grande símbolo deste Ano Santo, nos faz refletir como vivemos nos dias de hoje, trancados (presos?) no nosso mundo.

Ao abrir a porta da Misericórdia, o Papa pede uma Igreja aberta, não ao pecado, mas ao pecador, arrependido, que vem ao encontro do próprio Cristo “Eu sou a porta. Quem entra por mim será salvo. Entrará e sairá e encontrará pastagem.” (Jo 10,9)

Passar pela porta requer coragem de ad-mitir-se pecador mas, principalmente coragem de querer mudar de vida, querer um novo caminho e seguir a Ele (Cristo).

A Porta Santa nos leva a duas reflexões:

1ª - Somos como ladrões que evitam as portas? Se esgueiram pelas janelas e tentam caminhos obscuros? Ou tomamos coragem e di-zemos: Senhor abre-nos a porta, não quero mais viver no relento, sem ser acolhido e amado pelo Pai. Pai que sempre nos espera, ansioso pela nos-

Abertura da Porta Santa

Dízimo é Caridade e Conversão

sa volta para nos acolher e curar nossas feridas. Temos que ter coragem de passar pela porta para receber esta bênção e enfim podermos voltar à paz.

2ª - Somos também o guardião da porta. Em Jo 10,2 diz “Se o guardião ouve a voz do Pas-tor, então abre a porta e faz entrar as ovelhas” e o Papa em seu discurso ressalta: o Guardião faz entrar todas as ovelhas que o Pastor (Cris-to) traz, todas as ovelhas, mesmo aquela que se perdeu no bosque e o pastor foi resgatar.

O guardião abre a porta, ele não escolhe as ovelhas, ou lhes aponta o dedo dizendo que não eram para estar ali. Quem traz as ovelhas é o próprio Cristo, ele apenas abre a porta, como aquele porteiro bem-educado, que com um sor-riso no rosto, abre a porta e dá as boas-vindas a quem chega, pois esse é o seu trabalho, manter as portas abertas. Esse é o nosso trabalho, abrir as portas a quem chega, mesmo que cansado, ferido, cheio de defeitos, mas disposto a mudar. Nosso trabalho é abrir as portas da nossa igreja, nossa pastoral, nossa misericórdia, sem dedos apontados... sem portas fechadas. A Sagrada Família sabe bem o significado de uma porta fechada no momento em que você mais precisa

ser acolhido.A porta está aberta,

vamos a ela em busca do Pai misericordioso que nos acolhe.

Sejamos portas aber-tas aos que buscam mi-sericórdia, pois essa é a medida que nós mesmos pedimos: “Perdoai-nos como nós perdoamos”.

Se pedimos miseri-córdia, sejamos miseri-cordiosos.

Neste Ano Santo da Misericórdia, no dia 04 de março, aconteceu, conforme pedido do Papa Francisco, as “24 horas para o Senhor”. Foi realizado nas qua-tro Forânias.

Kátia Cristina Demari SantosCrisma

A famosa Usucapião é um meio jurídi-co, originário de aquisição de propriedade, suscetível de exercício continuado, ou seja, o exercício da posse continuada dentro dos requisitos legais gera a pretensão de reque-rer a propriedade do bem para si, desde que observados os requisitos para usucapião, ou seja, coisa hábil, posse e decurso de tempo.

Contudo, como já se sabe, o poder ju-diciário está sobrecarregado para julgar e processar demandas e não seria diferente para este tipo de ação, inclusive, o prazo médio para julgamento destes tipos de de-mandas é de 10 anos.

Nesse sentido, o novo Código de Proces-so Civil (Lei 13.105/2015), que entrará em vigor em 18 de março de 2016, trouxe gran-de inovação para os notários, com a previsão da Ata Notarial de Usucapião Extrajudicial, inserindo os Tabeliães de Notas em todo o processo de regularização fundiária no Bra-sil que, a nosso ver, favorecerá o exercício da cidadania com a efetivação do direito fundamental à moradia e será um processo muito mais rápido, assim como já acontece com os inventários extrajudiciais.

Na prática, todo o processo tramitará pelo Tabelião de Notas, que deverá soli-citar da parte solicitante que pretende o reconhecimento da usucapião, através da ata notarial, todos e quaisquer documentos que possam comprovar a posse e o decur-so de determinado lapso temporal, a fim de comprovar a prescrição aquisitiva da propriedade trazida pelo instituto da usu-capião, tais como: contratos particulares

ou recibos de compra e venda; carnês de IPTU pagos ou certidão de tempo de con-tribuição de IPTU ou foro anual (quando se tratar de imóvel com domínio útil, afo-rado ou enfitêutico); declarações de im-posto de renda que citam o imóvel; contas de água, luz ou energia; planta do imóvel assinada por profissional habilitado e pe-las partes, com a anotação de responsabili-dade técnica – ART e memorial descritivo.

Importante dizer que, com a lavratu-ra da ata notarial, deverão ser citadas as certidões dos feitos ajuizados relativos às ações pessoais (aquelas que versam sobre obrigações do devedor para com o credor), reais (são ações que versam sobre o domí-nio de uma coisa móvel ou imóvel, propos-tas pelos proprietários ou por detentores de direito real contra quem não o reconhece) e reipersecutórias (tal obrigação deve cor-responder a uma obrigação assumida ante-riormente pelo réu, de dar, fazer ou não fa-zer, sobre determinado imóvel) em relação à pessoa desse solicitante, que pretende o reconhecimento da usucapião.

Vale lembrar que, diferentemente da usu-capião judicial, na extrajudicial, os confron-tantes do imóvel ou terreno, que poderá ser usucapido, deverão se pronunciar favorável ao usucapiente, não podendo se silenciar. Caso isso aconteça, impedirá de ocorrer tal usucapião via cartório.

Dr. Renato Evangelista RomãoDr. Guilherme H. Worspite Sendas

Advogados

A Usucapião Extrajudicial e aspectos práticos da nova modalidade de aquisição da propriedade.

Que cada um dê conforme tiver decidido em seu coração, sem pesar nem constrangi-mento, pois Deus ama quem dá com alegria. (2 Cor 9,7). O Dízimo é reflexo do coração.

A decisão do coração é uma decisão de amor, alegria. A boca fala daquilo que o co-ração está cheio, nos diz Jesus (Mt 12,34). A razão norteia, mas é o coração que dá o impulso à ação da caridade.

Deus porém, difundiu sua caridade em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (Rm 5,5), por isso o primeiro e mais necessário dom é a caridade, pela qual ama-

mos a Deus acima de tudo e ao próximo por causa d’Ele.

Mas para que a caridade, como boa se-mente cresça na alma e frutifique, cada fiel deve voluntariamente ouvir a Palavra de Deus e, com auxílio de sua Graça, cum-prir por obras sua vontade, participar fre-quentemente dos sacramentos, sobretudo da Eucaristia e das sagradas ações (devo-lução do dízimo).

Em pleno Ano Santo da Misericórdia e vi-vendo o Tempo Quaresmal, dando nosso Dí-zimo de coração, com amor, testemunhamos o empenho de conversão e assim caminha-mos para celebrar verdadeiramente a Páscoa do Senhor.

A Equipe do Dízimo deseja a todos, des-de já, votos de uma Santa e Feliz Páscoa do Senhor.

Marileide Araújo - Pascom

João AbraPastoral do Dízimo

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Março 2016

Rua Nossa Senhora Mãe dos Homens, 783 - Fone: 2382.1847

Unidade Guarulhos

Segunda à Quinta 13:00 às 21:00 horasSexta e Sábado 13:00 às 22:00 horas

Domingos e Feriados Atenderemos somente encomendas

Os pedidos deverão ser feitos com 48 hs de antecedência

Dia da Coleta Nacional

da Solidariedade

Feliz Dia das Mulheres para quem?

A crise e o imperativo da conversão

O Dia 8 de Março, em que se comemora Dia Interna-cional da Mulher, é um momento de reflexão e luta.

Há um número alarmante de estupros, mulheres per-dendo emprego por engravidar, culpabilização da mulher pelas agressões que sofre e romantização da violência são alguns dos problemas que se repetem incansável e diaria-mente. Hoje, segundo o Mapa de Violência, o Brasil tem uma das maiores taxas de feminicídio do mundo e, com isso, percebemos que vivemos em uma falsa liberdade. E, na maioria das vezes, fechamos os olhos para os pro-blemas. E esquecemos que a maior violência é manter o silêncio diante da injustiça. O mundo carece de sororidade

e de representatividade. Além do mais, à nossa luta nada agrega receber uma rosa no dia 8 de março e, nos outros 364 dias, sermos vítimas de desrespeito e objetificação, pois, se não houver respeito, tudo é falsidade, tudo é hi-pocrisia. Queremos que exista um dia destinado à nossa homenagem. Não obstante, queremos que os seus porquês sejam divulgados. Queremos que nossa diferença seja va-lorizada e não usada como escape para nos desqualificar. Que nós, mulheres, não sejamos vistas como propriedade privada de ninguém, pois somos sementes, filhas da luta. Portanto, Mulher, faça da sua dor a sua luta. Sociedade, não diminua uma dor que não é sua. Afinal, nós, mulheres, não deveríamos nos fechar para poder respirar, porque todo dia é nosso dia. A indignação é livre e nós também.

Sororidade: termo fortemente presente no feminismo, sendo definido como aspecto de dimensões ética, política e prática deste movimento de igualdade entre os gêneros.

Em todo o tempo o imperati-vo da conversão se impõe a to-dos nós, como nos alertou Jesus Cristo na passagem da parábola da figueira plantada na vinha e que não produzia frutos: o vinha-teiro pediu ao dono da vinha para cavar ao redor da figueira e adu-bá-la, por mais um ano, pois há três, nada produzira (Lc 13,1-9).

Estamos no Ano Santo, Ano Santo da Misericórdia, ano de graça que Deus nos concede para “cavar e adubar”, e, sem dúvida, o cenário brasileiro exi-ge estas ações.

“Cavar” significa remover toda impunidade, imoralidade, corrupção, desvios de verbas, cumplicidade com atitudes e comportamento mesquinho que mutilam a beleza da vida, de modo especial, de uma nação, impondo-nos a vergonha, a de-silusão e o opróbrio.

Ao mesmo tempo, é preciso “adubar”, que significa fortale-cer os pilares do amor, verdade, justiça e liberdade, os pilares da casa da paz, como nos disse o Bem-Aventurado João XIII.

Deus que nos criou sem nos-sa participação não quer nos salvar sem nossa colaboração, como afirmou Santo Agostinho. É tempo de renovar sagrados compromissos para fazer nascer

e renascer sempre a fina flor da esperança de um novo tempo.

Que estas ações de “cavar” e “adubar” nos acompanhem neste Ano Santo e em todo o tempo, pois tão somente assim seremos no mundo sinal e ex-

pressão da misericórdia divina, que espera que produzamos saborosos frutos, e que deles todos possam participar, como sinal do Reino, do qual somos instrumentos, como discípulos missionários.

A Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016, com o tema “Casa Comum: nossa res-ponsabilidade” e o lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual ria-cho que não seca” (Am 5,24), reflete sobre o meio ambiente e saneamento básico.

O gesto concreto, através da Coleta Ecu-mênica da Solidariedade no Domingo de Ra-mos, 20 de março, será fruto da penitência quaresmal transformada em dinheiro.

Parte desta coleta irá para o Fundo Nacio-nal de Solidariedade, sendo que 60% ficarão na Diocese, que colaborará nos projetos: cap-tação de água pluvial para o Hospital Stella Maris; Cáritas Diocesana; Projeto das Irmãs de Caridade de Ottawa, no Bairro dos Pimen-tas.

Nesta caminhada quaresmal, devemos ter o coração generoso e expressar nossa solida-riedade em prol de tantas obras necessárias.

Da RedaçãoPascom

Amanda ReginaSetor Juventude

Pe. Otacilio F. de LacerdaPároco

Participe da Coleta Nacional da Solidariedade!

20/03

“E se não vos converterdes, todos morrereis do mesmo modo.” (Lc 13,5)

1 – Unir as igrejas, diferentes expres-sões religiosas e pessoas de boa vontade na promoção da justiça e do direito ao sa-neamento básico;

2 – Estimular o conhecimento da re-alidade local em relação aos serviços de saneamento básico;

3 – Incentivar o consumo responsável dos dons da natureza, principalmente da água;

4 – Apoiar e incentivar os municípios para que elaborem e executem o seu Pla-no de Saneamento Básico;

5 – Acompanhar a elaboração e a ex-

cussão dos Planos Municipais de Sanea-mento Básico;

6 – Desenvolver a consciência de que políticas públicas na área de saneamento básico apenas tomar-se-ão realidade pelo trabalho e esforço em conjunto;

7 – Denunciar a privatização dos ser-

viços de saneamento básico, pois eles de-vem ser política pública como obrigação do Estado;

8 – Desenvolver a compreensão da relação entre ecumenismo, fidelidade à proposta cristã e envolvimento com as necessidades humanas básicas.

Objetivos específicos da CFE 2016

“Não basta ser cidadão do mundo, temos que ser cidadãos do céu.” (Pe. Otacilio)

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Viva 07Março 2016

“Confie as suas fraquezas à Divina Providência.” (Padre Pio)

AconteceuRecados:

No dia 5 de março, com a finalidade de concretizar o Projeto de Bombeiro para nossa Paróquia. Durante o ano haverá outros eventos para o conclusão deste Projeto.

A Paróquia Santo Antônio de Gopoúva agradece ao Pe. Dr. Paulo Afonso pelos 6 anos e 5 meses de

dedicação como Vigário em nossa Paróquia, a posse em sua nova Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Tranquilidade,

ocorrerá no dia 02/04, às 18h. Expressamos com alegria e acolhemos o Pe.

Antônio Carlos Frizzo, que será o nosso novo Vigário Paroquial, e sua posse será informada nas missas.

CONFISSÕES QUARESMAIS - 15h e 20hParóquia Santo Antônio do Gopoúva – 15/03Paróquia Nossa Senhora do Rosário – 17/03

Santuário São Judas Tadeu – 18/03

Missa de encerramento dos Grupos de Reflexões da CFE 2016Dia 19 de março às 15h na Paróquia Santo Antônio de Gopoúva.

PROGRAMAÇÃO - SEMANA SANTA - 2016

Domingo de Ramos - 20/0308h - Missa com a Procissão e Bênção dos Ramos -

saída da Capela Nossa Senhora de Sion 19h - Santa Missa - Paróquia Santo Antônio de Gopoúva

Missa do Santos Óleos - 24/03 10h – Catedral de Guarulhos

Missa da Santa Ceia do Senhor/Lavapés – 24/0319h30 - Capela Nossa Senhora de Sion

19h30 - Capela São Judas Tadeu21h30 - Paróquia Santo Antônio de Gopoúva

Sexta- feira Santa - 25/0309h - Via-Sacra - Capela Nossa Senhora de Sion

Celebração da Paixão do Senhor e Adoração da Cruz15h - Paróquia Santo Antônio de Gopoúva

15h - Capela Nossa Senhora de Sion17h30 - Grande Via Sacra - saída da Capela Nossa Senhora de Sion

Teatro da Paixão e Morte de Nosso SenhorParóquia Santo Antônio de Gopoúva - após a Grande Via Sacra

Sábado SantoMissa do Fogo Novo - Vigília Pascal - 26/0319h - Paróquia Santo Antônio de Gopoúva

19h - Capela Nossa Senhora de Sion

Domingo de Páscoa - 27/03(Missas nos horários habituais)

07h, 10h30 e 19h - Paróquia Santo Antônio de Gopoúva08h30 e 17h30 - Capela Nossa Senhora do Sion

08h30 - Capela São Judas Tadeu

Parabenizamos o Pe. Paulo Afonso Alves Sobrinho pelo seu aniversário natalício, no dia 18 de março de 2015. Convidamos a todos para a missa em louvor pelo aniversariante, que será dia 19 de março às 15h.

Formação da Pastoral Familiar em nível diocesano

Festa do Sorvete

No dia 28 de fevereiro de 2016, aconteceu uma formação maravilhosa em nossa Capela São Judas. Os agentes da Pastoral Familiar deram uma grande palestra sobre o que é a missão dos agentes. E para completar, o nosso querido padre Paulo Afonso Sobrinho falou sobre um assunto pouco conhecido, porém de muita importância: As causas que levam à anulação do casamento, assunto que deveria ser mais aprofundado em todas as comunidades.

Por fim, queremos agradecer a todos os envolvidos que se dedicaram para que essa formação fosse realizada. Agradecemos aos coordenadores, à equipe da cozinha que nos prestigiou com um belo almoço.

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Março 2016“Convertei-vos, não deixais a conversão para amanhã.” (São Vital)

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