Jornalismo Multiplataforma Caderno de Resumos

7/24/2019 Jornalismo Multiplataforma Caderno de Resumos

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C DERNO

de

RESUMOS


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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABACENTRO DE COMUNICAO, TURISMO E ARTES

REITORAMARGARETH DE FTIMA FORMIGA DINIZ

VICE - REITOREDUARDO RABENHORST

Diretor do CCTAJOS DAVID CAMPOS FERNANDESVice-Diretor

ELI-ERI LUIZ DE MOURA

Comit CientficoPEDRO NUNES FILHO

JOANA BELARMINO DE SOUSAFERNANDO FIRMINO DA SILVAZUMIRA SILVA NBREGA

JOO CANAVILHAS

Coordenadora do Programa dePs-Graduao em Jornalismo UFPB

SANDRA MOURA

Coordenador Laboratrio de

JORNALISMO e EDITORAAOPEDRO NUNES

EstagiriosMIKAELLA PEDROSA | PEDRO NERI | REBECA MELO


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EDITORA DO CCTA | UFPBCidade UniversitriaJoo PessoaParabaBrasilCEP: 58.051970 - www.ccta.ufpb.br

Impresso no Brasil | Printed in Brazil

C122 Caderno de Resumos do II Simpsio Internacionalsobre Jornalismo em ambientes Multiplataforma[recurso eletrnico] / Coordenadores: Pedro Nunes...[etal.].- Joo Pessoa: Editora e Grfica Meta, 2015.

1CD-ROM; 43/4pol. (1,554MB)Formato PDF

ISSN: 2359-375X1. Jornalismo. 2. Jornalismo transmdia. 3. Jornalismo

digital. 4. Jornalismo mvel. 5. Ambientes multiplataforma.

UFPB/BC CDU: 070

Encarte da Revista Latino-americana de Jornalismo |NCORAVol.3, N.1 | Jan Jun | 2016 |


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CADERNO DE RESUMOSII Simpsio Internacional sobre JORNALISMO

em ambientes MULTIPLATAFORMA

| Ada Kesea Guedes BEZERRA|| Alberto Ricardo PESSOA |

| Alexsandro Teixeira RIBEIRO|| Alfredo Eurico Vizeu Pereira JUNIOR|

| Ana SOUSA|| Andrielle Cristina Moura MENDES|

| Anglica Gomes de Oliveira LCIOCARNEIRO|| Anne Kelly da Silva MACDO|

| Antonio Simes MENEZES|| Aro deAZVEDO|

| Camila Alves NASCIMENTO|| Cicero Junior de SOUZA|

| Clarissa Corra HENNING|| Claudeci Ribeiro daSILVA|

| Claudio Cardoso PAIVA|| Deise CARVALHO|

| Edileusa Martins de OLIVEIRA|| Elvis Maciel GUIMARES|

| Emanuelle Pereira das CHAGAS|

| Emerson Jos Pereira SARAIVA|| Emmanuela Cristine LEITE NUNES|| Esdras MARCHEZAN|

| Fbio Bandeira de Mello VASCONCELOS || Fernando Firmino da SILVA|

| Giuliana Batista Rodrigues de QUEIROZ|| Glria de Lourdes Freire RABAY|

| Graciele BARROSO|| Guilherme Lins dos SANTOS|

| Hebe Maria GONALVES|| Higo da Silva LIMA|


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| Itamar de Morais NOBRE|

| Izara Thalita da SILVA LIMA|| Janine da Mota ROSA|| Joana Belarmino de SOUZA|

| Joo CARVALHO|| Jonara Medeiros SIQUEIRA|

| Jos Cavalcanti Sobrinho NETO|| Jos Jullian Gomes de SOUZA|

| Juliana Colussi RIBEIRO|

| Keliane BARBOSA|| Kellyanne CarvalhoALVES|

| Laz Silveira FERREIRA || Lvia CIRNE|

| Lorena Pret Teixeira TRCIA|| Lorenna Aracelly Cabral de OLIVEIRA|

| Magnolia Rejane Andrade dos SANTOS|| Manoel Vicente da SILVA NETO|| Manuela Maria Patrcio CUNHA|

| Marco BONITO|| Marcos Carvalho MACEDO|

| Maria Alice de Carvalho CORREIA|| Maria ElisabeteANTONIOLI |

| Maria Eunice Cabral de Luna VICTOR|| Maria Stella Galvo SANTOS|

| Maryellen Ingrid de Arajo BDRU|| Mayara Emmily Chaves GOMES|| Nadjaria Kalyenne de LimaANTERO|

| Naftali de Oliveira SILVA|| Paulo Eduardo Silva Lins CAJAZEIRA|

| Pedro BRINGEL|| Pedro NUNES|

| Rackel Cardoso Santos GUIMARES|| Rafael de Arajo MELO|

| Rafael PEREIRA|


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| Renata Echeverria MARTINS|| Rodrigo do Esprito Santo da CUNHA|

| Rodrigo MartinsARAGO|| Rostand de Albuquerque MELO|| Sandra MOURA|

| Silvana Torquato FERNANDES|| Silvio Henrique Vieira BARBOSA|

| Taciana de Lima BURGOS|

| Tereza Suyane Alves de FRANA|| Valdecir BECKER|

| Valria Sinsio da SILVA|| Valquria Aparecida Passos KNNEIP|| Vernica Almeida de OLIVEIRA LIMA|

| Vitor Curvelo Fontes BELM|| Zulmira NBREGA|

| Washington Jos de Souza FILHO|

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CADERNO DE RESUMOS

II Simpsio Internacional sobre JORNALISMO emambientes MULTIPLATAFORMA

Programa de Ps-Graduao emJornalismo da Universidade Federal daParaba- UFPB, em Joo Pessoa - PB, foi oprimeiro mestrado profissional em

jornalismo do Brasil aprovado pela CAPES e visa ofortalecimento do campo jornalstico e capacitaoprofissional. No horizonte de sua consolidao, oPrograma tem investido em iniciativas de naturezaterico-aplicada visando a aproximao com acomunidade acadmica e o mercado de trabalho com

o objetivo de reflexo da profisso, dos modelos denegcios e do prprio futuro do jornalismo a partir docontexto multiplataforma, convergente e mvel.

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Neste sentido, a partir de sua rea deconcentrao "Produo Jornalstica", surgeo II Simpsio Internacional sobre JORNALISMOem ambientes MULTIPLATAFORMAcomo uma dasiniciativas agregadoras de discusses acerca dastransformaes estruturais das prticas jornalsticas.O Simpsio, realizado em 2014 como SimpsioNacional de Jornalismo, Participao eCidadania, internacionaliza-se a partir deste ano comnomes de conferencistas representativos da pesquisaem jornalismo a exemplo dos professores doutoresJoo Canavilhas (Universidade da Beira Interior,Portugal), Suzana Barbosa(Universidade Federal daBahia), Juliana Colussi (Universidade Estadual dePonta Grossa) e Maria Lucia Becker (UniversidadeEstadual de Ponta Grossa).

Durante os dias 23, 24 e 25 de novembro de

2015, o Simpsio realizou trs conferncias, umapalestra e apresentaes de comunicaessimultneas em grupos de trabalho. O evento foiento dividido em trs Grupos deTrabalho(GT's): GT1 - Conceitos e experinciasde Jornalismo Multiplataforma; GT2 -Mobilidades no Jornalismo; e GT 3 - Jornalismo

e Acessibilidade em Ambientes Multiplataforma.Entre os 54 trabalhos aprovados para apresentaonos GTs, de 30 universidades brasileiras, esto osseguintes temas abordados: drones no jornalismo,multimidialidade no jornalismo digital, audiodescrioe acessibilidade no jornalismo, transmdia notelejornalismo, narrativas e formatos jornalsticos em

ambientes multiplataforma, jornalismo participativo,redes sociais e jornalismo, convergncia nasredaes, jornalismo para tablets e smartphones,


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entre outros temas que envolvem as complexidadesdo jornalismo em ambientes multiplataforma.

Comit Cientfico

Pedro NUNES Filho| UFPB | Coordenador Geral

Fernando FIRMINO| UEPB | Grupo de Pesquisa em Jornalismo e

Mobilidade

Joana Belarmino de SOUSA | UFPB | Grupo de Pesquisa em

Jornalismo, Mdia, Acessibilidade e Cidadania

Sandra MOURA |Mestrado em Jornalismo | UFPB

Universidade Federal da ParabaCentro de Comunicao, Turismo e Artes

Programa de Ps-Graduao em Jornalismo| UFPBNCORA Revista Latino-americana de Jornalismo

LAJE Laboratrio de Jornalismo e Editorao

Realizao


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SUMRIO

APRESENTAOGT 1

Conceitos e experincias deJornalismo em ambientesMultiplataforma

Novos desafios para a formao dosjornalistas| Maria ElisabeteANTONIOLI

Histrias em quadrinhos infogrficasmultiplataforma Um Gnero devisualizao de dados e reconfiguraode notcia | Alberto Ricardo PESSOA

O novo ambiente de trabalho para o

jornalista: o reprter multitarefaSandra MOURA |Valria Sinsio da SILVA

O uso da narrativa transmiditica pararevigorao do gnero reportagem |Maria Stella Galvo SANTOS

Jornalismo de viagem:

empreendedorismo e narrativas a partirde tecnologias mveis Laz SilveiraFERREIRA| Fernando Firmino da SILVA

Uso de multiplataformas paraDivulgao cientfica: uma amostra dopapel comunicacional de universidadesbrasileiras para facilitar o acesso C&T

Giuliana Batista Rodrigues de QUEIROZ |Valdecir BECKER

O Jornalismo Multiplataforma e acriao de novos modelos de negcios

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para superar a crise dos veculos decomunicao | Fbio Bandeira de Mello

VASCONCELOS | ValdecirBECKER

Tudo Uni:uma experincia laboratorialde produo transmdia em jornalismoLorena Pret Teixeira TRCIA |Joo CARVALHO

Produtos jornalsticos para Tablets e ouso do design da informao| Rodrigo do

Esprito Santo da CUNHAMulheres jornalistas: Fanpages noFacebook como ferramentas para aconstruo de biografias e reportagensperfil | Mayara Emmily Chaves GOMES |Mestranda| Edileusa Martins de OLIVEIRA |Glria de Lourdes Freire RABAY

Adapte-se ou morra: como The NewYork Times e Globo.com esto semoldando a um novo jornalismo? | ElvisMaciel GUIMARES| ValdecirBECKER

Redao Integrada: convergncia entreo impresso, digital e TV na Rede Parabade Comunicao | Silvana TorquatoFERNANDES | Claudeci Ribeiro daSILVA

De uma para muitas mdias: umaabordagem da transmidiao notelejornalismo | Lvia CIRNE

A subjetividade no jornalismo: omtodo investigativo da jornalista

Fabiana Moraes na produo dereportagens complexificadas | Camila

Alves NASCIMENTO| Sandra MOURA

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A polivalncia dos jornalistas ememissoras de TV do Brasil e de Portugalna distribuio multiplataforma do

contedo | Washington Jos de SouzaFILHO

Dispositivos mveis: estudo de caso eas convergncias da produojornalstica no Jornal da ParabaMaryellen Ingrid de Arajo BDRU |Sandra MOURA

O surgimento dos primeiros contedosmonetizados e a integrao entre asplataformas na Tribuna do Norte (RN-Brasil) |Andrielle Cristina Moura MENDES|Itamar de Morais NOBRE

T de folga: informao e

entretenimento no telejornal,expandidos em diferentes plataformas |Vitor Curvelo Fontes BELM

Imerso e agncia no webjornalismo:estratgias narrativas para a produoda grande reportagem multimdia |Esdras MARCHEZAN

Notcias em Multiplataformas: as redessociais e o contedo jornalsticoGuilherme Lins dos SANTOS | Naftali deOliveira SILVA | Magnolia Rejane Andrade dosSANTOS

The Long Good Read: o leitor nacondio de gatekeeper | AlexsandroTeixeira RIBEIRO| Hebe Maria GONALVES

O jornalista como webdesigner | SilvioHenrique Vieira BARBOSA

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O QR CODE: novo flego ou o ltimosuspiro do jornalismo impresso? |Manoel Vicente da SILVA NETO| Ada Kesea

Guedes BEZERRA

Desconstruo do modelo industrial daproduo jornalstica: ou reinventa-seou morre | Maria Alice de Carvalho CORREIA| Valdecir BECKER

Jornalismo reestruturado: a integrao

de profissionais de TI nas redaes dejornal impresso | Nadjaria Kalyenne deLima ANTERO | Emanuelle Pereira dasCHAGAS | Vernica Almeida de OLIVEIRALIMA

Novos cenrios no jornalismo: atuaomultiplataforma de jornalistas

polivalentes em um ncleo integradoesportivo | Anglica Gomes de OliveiraLCIOCARNEIRO| Sandra Regina MOURA

A MULTIMIDIALIDADE NOJORNALISMO DIGITAL: O caso dasplataformas multimdias nos portais denotcia do estado da Paraba |

Emmanuela Cristine LEITE NUNES | PedroNUNES

Redes Sociais, aes afirmativas eativismo: a comunicao pblicarealizada pela CAADIS da UFERSA |Izara Thalita da SILVA LIMA |Higo da Silva LIMA

A experincia multiplataforma e asnovas dinmicas das rotinas produtivasnas revistas Trip e TPM | Rackel CardosoSantos GUIMARES| Ana SOUSA

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"Senhora? Senhora?" - Interaes emmultiplataformas a partir de memes notelejornalismo e nas redes sociais | Ana

SOUSA | Rackel Cardoso Santos GUIMARESTransmdia no Telejornalismo deEmissoras Pblicas: estratgiasadotadas nos telejornais ReprterBrasil Noite (TV Brasil) e Jornal Antares(TV Antares) | Graciele BARROSO

O processo colaborativo nas rotinas dotelejornalismo digital: a presena daaudincia como coprodutora | KellyanneCarvalhoALVES| Alfredo Eurico Vizeu PereiraJUNIOR

O jornalismo participativo do JCTrnsito: o coprodutor da notcia |

Marcos Carvalho MACEDO | KellyanneCarvalhoALVES | Alfredo Eurico Vizeu PereiraJUNIOR

Elementos para uma anti-cincia dojornalismo | Clarissa Corra HENNING

Podcast Mamilos: uma nova forma defazer jornalismo? | Maria Eunice Cabral deLuna VICTOR | Manuela Maria PatrcioCUNHA | Zulmira NBREGA

A modificao no fluxo deabastecimento de informaes nasredaes jornalsticas | Rafael de ArajoMELO| Fernando FIRMINO

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GT 2

Mobilidades no Jornalismo

O ensino do Telejornalismo: tendnciase perspectivas com a convergnciamultiplataforma | Paulo Eduardo Silva LinsCAJAZEIRA| Jos Jullian de SOUZA| PedroBRINGEL| Cicero Junior de SOUZA| RafaelPEREIRA

O trabalho do jornalista nos bastidoresda televiso na era digital: O programaCidade Alerta Paraba | Anne Kelly da SilvaMACDO| Claudio Cardoso PAIVA

Jornalismo colaborativo em aplicativosmveis: estratgias de interao emediao | Tereza Suyane Alves de FRANA| Taciana de Lima BURGOS

Ao vivo no #Periscope: a experincia daESPN Brasil com live streaming viamobile | Elvis Maciel GUIMARES | JosCavalcanti Sobrinho NETO| Fernando Firminoda SILVA

Jornalismo em multiplataforma:

sistematizao de atributos de designde informao e usabilidade paraplataformas web e softwaresaplicativos | Taciana de Lima BURGOS

Mapeamento dos aplicativos de jornaisibero-americanos | Juliana ColussiRIBEIRO

Uma anlise da utilizao do AplicativoTV Estilo da Revista Estilo | Lorenna

Aracelly Cabral de OLIVEIRA| Rafael Rodolfode LIMA| Valquiria Aparecida Passos KNNEIP

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Jornalismo aqui e agora: Periscopecomo ferramenta jornalstica | RodrigoMartinsARAGO

O telejornalismo local e a participaodo pblico em tempos de convergnciamiditica | Naftali de Oliveira SILVA |Guilherme Lins dos SANTOS | MagnoliaRejane Andrade dos SANTOS

O Jornal Nacional e os fragmentos

digitais | Renata Echeverria MARTINSDrones no jornalismo: implicaesticas e de mobilidade | Antonio SimesMENEZES | Aro de AZVEDO | FernandoFirmino da SILVA| Keliane BARBOSA | DeiseCARVALHO

Uma pauta na cabea e uma GOPRO namo: a utilizao de equipamentos ultraportteis na srie de reportagens sobreobras paradas no telejornal JPBEmersonJos Pereira SARAIVA | Rostand de

Albuquerque MELO

GT 3

Jornalismo e Acessibilidade emAmbientes Multiplataforma

Websrie documental: o jornalismo emtempos de multiplaformas | Jos JullianGomes de SOUZA | Paulo Eduardo Silva LinsCAJAZEIRA

MEIOS E LINGUAGENS ACESSVEIS: Umestudo sobre a produo jornalstica doPrograma Caf com Pimenta TV INESJonara Medeiros SIQUEIRA| Joana Belarminode SOUZA

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Audiodescrio jornalstica: Umaexperincia no Museu do Jango/RS |

Janine da Mota ROSA |Marco BONITOA problematizao inicial daacessibilidade comunicativa comocaracterstica fundamental e conceitualdo Jornalismo Digital |Marco BONITO

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GT 1

Conceitos e experincias de Jornalismo

em ambientes Multiplataforma

Coordenadores

Prof. Dr. Pedro NUNES Filho

Prof. Dr. Valdecir BECKER


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Novos desafios para a formao dos

jornalistas

Maria ElisabeteANTONIOLI| DoutoraEscola Superior de Propaganda e Marketing -ESPM

ResumoEste trabalho tem como objetivo discutir a produo e

atuao do profissional de jornalismo atualmente que, aps achegada da internet, se intensificou, tendo em vista asdiversas possibilidades oferecidas pelo ambiente digital.Aborda, tambm, a formao do jornalista para esse novocenrio comunicacional e social em que ele precisa,necessariamente, dominar diversas linguagens e, ainda, tercondies para atuar com a convergncia miditica em uma

sociedade que, muitas vezes, participa ativamente doprocesso. O trabalho, resultante de uma pesquisabibliogrfica e documental, procura, nesse sentido, discutir ascompetncias necessrias para que o egresso de jornalismotenha condies de atuar com propriedade e utilize asdiversas linguagens por meio dos conhecimentos adquiridosdurante seu percurso acadmico. Observa-se que essascompetncias esto retratadas nas Diretrizes Curriculares do

Bacharelado em Jornalismo.Palavras-chaveJornalismo; Jornalista; Convergncia Miditica.
http://vestibular.brasilescola.com/universidades/espm-escola-superior-propaganda-marketing.htmhttp://vestibular.brasilescola.com/universidades/espm-escola-superior-propaganda-marketing.htmhttp://vestibular.brasilescola.com/universidades/espm-escola-superior-propaganda-marketing.htmhttp://vestibular.brasilescola.com/universidades/espm-escola-superior-propaganda-marketing.htm


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Histrias em quadrinhos infogrficas

multiplataforma Um Gnero de

visualizao de dados e reconfigurao

de notcia

Alberto Ricardo PESSOA| DoutorUniversidade Federal da Paraba - UFPB

ResumoO artigo contextualiza as dinmicas processuais que osquadrinhos de natureza infogrfica oferecem como estratgiacomplementar de visualizao de dados. As histrias emquadrinhos infogrficas propiciam ao jornalista a introduoa assuntos pertinentes a mdia, cotidiano e imaginrio dasociedade, mesclando a criatividade das histrias em

quadrinhos, defendida por Will Eisner e Waldomiro Vergueiroe com o rigor informacional e funcional que as infografiasjornalsticas possuem segundo Alberto Cairo e na internet 2.0oferece a interatividade, gerando a hibridizao da notciaque se converge e se propaga pelo que Henry Jenkins,Joshua Green e Sam Ford denominam como cultura deconexo. O estudo contempla as bases das histrias emquadrinhos infogrficas como um tipo de linguagem

funcional, os elementos de construo desse tipo dereconfigurao de modelo jornalstico e as possibilidadescriativas que o jornalista pode abordar enquanto estratgiacomplementar de propagao de contedo.Palavras-chaveJornalismo Multiplataforma; Infografia; Cultura daConexo; Reconfigurao da Notcia; Convergncia

das Mdias.


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O novo ambiente de trabalho para o

jornalista: o reprter multitarefa

Valria Sinsio da SILVA| MestrandaSandra MOURA| Doutora

Universidade Federal da Paraba - UFPB

ResumoA mudana observada nas rotinas de produo, provocadas

pela convergncia miditica, tem como consequncia diretauma nova forma de trabalho para o jornalista, principalmentese esse profissional est em uma redao de impresso. Nobasta apenas apurar a notcia e preparar o texto para a ediodo dia seguinte. A convergncia miditica exige umprofissional multitarefa, que v para a rua com o celular paramandar informaes e fotos para a redao. O trabalho dessereprter no para por a. Ao voltar para a redao ele aindatem que redigir um texto objetivo, para a verso online, e emseguinte escrever um novo texto, este mais aprofundado,como pede o impresso. O jornalista que atua hoje em redaoprecisa no s saber as regras gramaticais para um texto claroe conciso, como tambm se v obrigado a ter conhecimentosobre internet e suas ferramentas, fotografia e diagramao.Palavras-chave

Jornalismo; Convergncia Jornalstica; Integrao.


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O uso da narrativa transmiditica para

revigorao do gnero reportagem

Maria Stella Galvo SANTOS| DoutorandaUniversidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

ResumoUtilizaremos as referncias de narrativa transmdia propostaspor Jenkins (2008) para analisar os recursos que constituem

o TAB, projeto editorial interativo do portal UOL lanado em2014 com a proposta de trazer pautas diferenciadas eexplor-las de forma a convergir tecnologia e informaobem apurada. Verificaremos em que medida o formato, quevem se destacando semanalmente com contedos atrativose recursos hipermiditicos, representa uma revigorao dognero reportagem. O formato do TAB vai ao encontro do

conceito sugerido por Canavilhas (2007) para owebjornalismo, que utiliza as ferramentas da Internet parainvestigar e produzir contedos por meio de textos, som,imagens e animaes, conectadas entre si atravs de links.J Gosciola (2003) situa a concepo de hipermdiavinculando-a aos meios que permitem o acesso simultneo atextos, imagens e sons de modo interativo, permitindo ocontrole da prpria navegao e at mesmo a reelaborao

do tema por parte do usurio.Palavras-chaveWebjornalismo; Reportagem; Hipermdia.


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Jornalismo de viagem:

empreendedorismo e narrativas a

partir de tecnologias mveis

Laz Silveira FERREIRA| MestrandaUniversidade Federal da Paraba- UFPB

Fernando Firmino da SILVA| DoutorUniversidade Estadual da Paraba - UEPB

ResumoO artigo se prope a discutir novas narrativas para produtosdigitais e os recursos de multimidialidade, instantaneidade,convergncia, mobilidade e modelos de negcios nojornalismo digital a partir do projeto convergentewww.jornalismodeviagem.com.br. Trata-se de uma iniciativaque lida com narrativas para o "jornalismo de viagem" a partirdo uso de tecnologias mveis digitais como smartphones,tablets, cmeras portteis e acessrios para captura,produo, distribuio e transmisses ao vivo. Seromostradas e discutidas as reportagens produzidas no modelode narrativas longform e as estratgias utilizadas atravs dasredes sociais digitais para interagir com a audincia ou paradistribuio estratgica dos contedos. Neste aspecto, o

produto voltado para o empreendedorismo e para a noode produo de baixo custo. Espera-se poder contribuir com adiscusso terico-conceitual e pragmtica dos novos formatose narrativas no jornalismo digital.Palavras-chaveJornalismo Digital; Jornalismo de Viagem;Convergncia Jornalstica; Multiplataforma;Empreendedorismo.


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Uso de multiplataformas para

Divulgao cientfica: uma amostra do

papel comunicacional de universidades

brasileiras para facilitar o acesso

C&T

Giuliana Batista Rodrigues de QUEIROZ| MestrandaValdecir BECKER| Doutor


ResumoO presente artigo faz um mapeamento das universidadesbrasileiras que mantm um trabalho estruturado deJornalismo Cientfico e/ou Divulgao Cientfica utilizandomultiplataformas de comunicao. So analisadas as

estratgias das 50 melhores universidades do Brasil elencadaspelo Ranking Universitrio Folha RUF 2015 e, para tanto,realizada uma investigao nos sites destas instituies,organizando-as em uma tabela por nome, endereo do site,estado, se pblica ou privada, se divulga C&T e quais asplataformas de comunicao disponveis. Assim, procura-seobter uma amostra significativa das universidades que adotamuma poltica de comunicao que organize e priorize aspectosda divulgao e jornalismo cientficos, tornando pblicas suaspesquisas e facilitando que estas informaes cheguem sociedade. Como resultado inicial, percebeu-se que adivulgao cientfica uma preocupao apenas em parte dasuniversidades, as quais mantm setores de jornalismocientfico estruturados.Palavras-chave

Jornalismo Cientfico; Divulgao Cientfica;Multiplataformas; Sites institucionais; Universidades.


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O Jornalismo Multiplataforma e a

criao de novos modelos de negcios

para superar a crise dos veculos de

comunicao

Fbio Bandeira de MelloVASCONCELOS| MestrandoValdecirBECKER | Doutor


ResumoA comercializao de espaos publicitrios sempre foi umafonte de faturamento importante do modelo de negcio dosveculos de comunicao. Recentemente, este cenriocomeou a sofrer alteraes radicais. Dados mostram declniode receita da publicidade pela mdia, ocasionando prejuzos,

demisses nas redaes e at fechamento de empresas nosetor. O objetivo desse artigo apresentar iniciativas do setormiditico que buscam novos modelos de negcios eestratgias para reverter essa situao. Para atingir o objetivofoi realizado o acompanhamento de canais de comunicao,como The New York Times, Washington Post e BuzzFeed, queesto reinventando sua estrutura e passaram a investir noJornalismo Multiplataforma e em novos modelos. Descobriu-

se que o investimento em plataformas digitais, personalizaoe uso constante de novas tecnologias adotadas so passospromissores, e lucrativos, para a evoluo sustentvel domercado jornalstico, de forma especfica, e miditico, deforma ampla.Palavras-chaveJornalismo Multiplataforma; Modelos de Negcio;

Crise.


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Tudo Uni: uma experincia laboratorial

de produo transmdia em jornalismo

Lorena Pret Teixeira TRCIA| DoutoraJoo CARVALHO| Mestre

Centro Universitrio de Belo Horizonte - UNIBH

Resumo

Narrativa transmdia (Jenkins 2003, 2006) refere-se expanso de contedos em mltiplas plataformas de mdia,incentivando o engajamento da audincia. Alm da aplicaodestas estratgias no entretenimento, jornalismo transmdia(Alzamora e Trcia, 2012; Moloney, 2011) constitui-se emimportante parte deste escopo. No UniBH, em 2014,iniciamos um projeto baseado na proposta de produotransmiditica de reportagens, com participao da TV

universitria e os laboratrios de rdio, impresso e online docurso de jornalismo. As pautas, pensadas pelos alunosbolsistas, com suporte dos professores laboratoristas, tinhamcomo princpio a extenso multiplataforma. Embora aexperincia tenha se mostrado rica em possibilidadesnarrativas, resultou tambm em questionamentos relativos qualidade das produes e ao real envolvimento dos alunose professores, revelando resistncias naquele que deveria seconstituir em um ambiente propcio integrao e construocoletiva.Palavras-chaveJornalismo Transmdia; Jornalismo Multimdia;Jornalismo Multiplataforma.


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Produtos jornalsticos para tablets e o

uso do design da informao

Rodrigo do Esprito Santo da CUNHA| DoutorUniversidade Federal de Pernambuco - UFPE

ResumoO artigo prope mapear o processo de produo associado ao

design da informao, em uma situao de surgimento edifuso de plataformas para produo de contedo. Busca-secompreender de que forma os profissionais desta sub-rea dodesign tm resolvido desafios de criar pistas de navegaoem novas interfaces, decorrentes das funcionalidadesincorporadas aos tablets. A partir de uma anlise de carterexploratrio em produtos jornalsticos nessa plataforma,procura-se compreender as peculiaridades, os pontosrecorrentes e as rupturas trazidas na forma de sintagmas esintaxes de interao, constituintes de uma nova gramticavisual para o jornalismo digital. Conclui-se que o design dainformao oferece uma gramtica visual prpria, com seusrespectivos elementos sintticos, mas que ocasionalmentepassvel de falhas eventuais no estabelecimento de contratosde interao, que no vistas como grave erro, mas como

parte do processo de experimentao e de aprendizagem.Palavras-chaveJornalismo Digital; Design da Informao;Dispositivos Mveis; Tablets.


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Mulheres jornalistas: fanpages no

Facebook como ferramentas para a

construo de biografias e reportagens

perfil

Mayara Emmily Chaves GOMES| MestrandaEdileusa Martins de OLIVEIRA | MestrandaGlria de Lourdes Freire RABAY| Doutora


ResumoNeste artigo analisamos a construo de biografias ereportagens perfil atravs das fanpages no Facebook dejornalistas mulheres. Para isto escolhemos Ana Paula Padro,apresentadora do Masterchef, da Rede Bandeirantes, e Maria

Jlia Coutinho, reprter do tempo no Jornal Nacional, da RedeGlobo. O foco deste estudo so as alternativas escolhidaspelas fanpages no levantamento de contedos utilizandomultiplataformas como sites, aplicativos e outras redes sociaisque contribuam para a composio de alguns aspectos dashistrias de vida dessas mulheres. Iremos refletir sobre omodo como pontuam momentos das carreiras e vidaspessoais, bem como investigar o funcionamento e os

impactos da rede social em questo com base no trabalho deautores como Raquel Recuero e Alex Primo. Tambmembasamos nosso trabalho nos escritos de Sergio Vilas-Boase Edvaldo Pereira Lima. Como opo metodolgicautilizaremos a pesquisa bibliogrfica e observao daspginas durante os meses de julho, agosto e setembro de2015.

Palavras-chaveJornalismo; Biografias; Reportagem perfil; Facebook;Mulheres.


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Adapte-se ou morra: como The New

York Times e Globo.com esto se

moldando a um novo jornalismo?

Elvis Maciel GUIMARES| MestrandoValdecirBECKER | Doutor


ResumoO artigo prope-se a fazer um levantamento sobre a atualsituao de duas grandes organizaesThe New York Timese Globo.comno que diz respeito a investimentos, inovaes,modelos de negcio e convergncia, a fim de embasar umcomparativo entre o atual estgio das empresas jornalsticasamericanas e brasileiras diante de uma realidade social ps-massiva e em vias de midiatizao. O estudo se apoia em uma

anlise quati-qualitativa, baseada em dados numricosreferentes estrutura de cada organizao, anlise decontedo e entrevista com um brasileiro que atualmente funcionrio do New York Times e trabalhou durante 6 anos naGlobo.com. Conceitos como mdia ps-massiva (LEMOS, 2007),jornalismo ps-industrial (ANDERSON et al, 2013) econvergncia jornalstica (BARBOSA, 2009), entre outros,

guiaro a reflexo terica. Busca-se demonstrar a hiptese deque as empresas americanas vm se adaptando a esse novoparadigma social de maneira mais rpida e inovadora do que asbrasileiras.Palavras-chaveJornalismo Digital; Convergncia; Jornalismo Ps-industrial; Mdia Ps-massiva; Midiatizao.


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Redao Integrada: convergncia

entre o impresso, digital e TV na Rede

Paraba de Comunicao

Silvana Torquato FERNANDES| MestreClaudeci Ribeiro daSILVA | Mestre

Universidade Estadual da Paraba - UEPB

ResumoO jornalismo tem passado por significativas mudanas. Antes,com processos de produo autnomos, os meios decomunicao precisaram se adequar para distribuir contedopara mltiplas plataformas, reconfigurando o processojornalstico com base em narrativas convergentes. E essa novacondio de se fazer jornalismo a partir da atualizao contnua

e da publicao instantnea do contedo tambm forampropiciados pela mobilidade. Com base no estudo comabordagem centrada nas categorias distribuiomultiplataforma e multimidialidade, alm da realizao deentrevistas em profundidade, o artigo pretende analisar, combase nos conceitos de Jenkins (2008), Salaverra (2008),Santaella (2007) e Silva (2015), a produo jornalstica dosveculos que compem a Rede Paraba de Comunicao: Jornal

da Paraba verso impressa e online, TVs Paraba e Cabo eBranco, G1 Paraba, que atuam de forma integrada.Palavras-chaveJornalismo; Convergncia; Rede Paraba deComunicao; Reconfigurao.


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De uma para mu t smdias: uma

abordagem da transmidiao no

telejornalismo

Lvia CIRNE| DoutoraUniversidade Federal do Maranho - UFMA

Resumo

O processo de digitalizao tem propiciado a emergncia deum novo cenrio da televiso: o da transio, marcado,sobretudo, pela expanso de suas narrativas para outras telas.As mudanas tecnolgicas permitem que os contedos dostelejornais, por exemplo, trafe-guem por sinais de distribuiocomo a Internet, para serem consumidos muito alm datradicional grade de programao. Mesmo sem explorarefetivamente as potencialidades do ambiente digital, os

telejornais atuais, ao se inserirem no ambientemultiplataforma, j oferecem diferentes experincias audincia, apostando em um conjunto de procedimentos paracriar novas formas de interao e fidelizao. Com base nisso,o presente artigo faz uma apresentao crtico-descritiva decomo as emissoras tm investido em aes para desdobrar oucomplementar assuntos propostos pela plataforma televisiva,

adotando estratgias e prticas de participao, apoiadosjustamente no fenmeno da transmidiao.Palavras-chaveTelejornalismo; Transmidiao; Multiplataforma;Convergncia; Televiso.


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A subjetividade no jornalismo: o

mtodo investigativo da jornalista

Fabiana Moraes na produo de

reportagens complexificadas

Camila Alves NASCIMENTO| MestrandaSandra MOURA| Doutora


ResumoO presente artigo pretende abordar a mudana de paradigmaque vive o jornalismo, atravs das reconfiguraes nasnarrativas jornalsticas, saindo de um modelo focado naobjetividade para um jornalismo tambm de subjetividades.Neste ltimo, o reprter deixa a posio de um narrador

distante para assumir o lugar de um eu que sente e que dizcomo so feitas as notcias. Para tal, faremos uma brevecontextualizao histrica do surgimento do ideal dasreportagens como um espelho do real at a transio para ummodelo de desvelamento e transparncia dos processosprodutivos do jornalismo, em que o narrador tambm protagonista. Usaremos, ainda, os conceitos da midiatizaoe da convergncia como parte dessa transformao das

narrativas jornalsticas. De forma prtica, os conceitos e ideiasapresentadas sero aplicadas e demonstradas por meio daanlise do mtodo e das reportagens investigativas dapremiada jornalista pernambucana Fabiana Moraes - reprterespecial do Jornal do Commercio.Palavras-chaveJornalismo; Subjetividade; Narrativas;

Complexificadas.


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A polivalncia dos jornalistas em

emissoras de TV do Brasil e de

Portugal na distribuio

multiplataforma do contedo

Washington Jos de Souza FILHO |DoutorUniversidade Federal da Bahia - UFBA

ResumoO sistema digital no linear modifica a atuao dos jornalistasem uma prtica do telejornalismo como a edio marcada peladiviso do trabalho. A mudana estabelece um modelo deconvergncia, de dimenso profissional, que favorece adistribuio multiplataforma, uma estratgia adotada pelasemissoras de televiso, a partir da dcada de 90, que definequadro o atual como de reconfigurao - baseado nadigitalizao, as novas tecnologias de comunicao e aconvergncia tecnolgica. A avaliao corresponde a umestudo comparativo entre telejornais do Brasil e de Portugal,de TVs que transmitem com o sinal aberto e as de sinalfechado, duas de cada pas. A anlise est relacionada comuma tese de doutorado, aprovada em julho de 2015, naUniversidade da Beira Interior, em Portugal. A noo de

construtivismo social representa uma referncia para amodificao estabelecida pela tecnologia e a culturaprofissional.Palavras-chaveTelejornalismo; Edio no linear; Edio da NotciaBrasil e Portugal; Polivalncia Profissional;Distribuio Multiplataforma.


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Dispositivos mveis: estudo de caso e

as convergncias da produo

jornalstica no Jornal da Paraba

Maryellen Ingrid de Arajo BDRU| GraduandaSandra MOURA| Doutora


ResumoEste artigo trata da anlise da convergncia jornalstica doJornal da Paraba no ambiente de multiplataformas. Emtempos de desenvolvimento da tecnologia, falar dasmudanas da produo de notcia para a mobilidade vemsendo necessrio. Esta pesquisa uma forma prtica demostrar que os contedos produzidos para plataformas

tradicionais no se adequam s novas mdias. Neste trabalhoestudamos a linguagem, as ferramentas e as estratgiasutilizadas pelo referido jornal na adequao aos dispositivosmveis, analisando o jornal impresso e o digital, que disponibilizado para Android e iOS, bem como o portal denotcias e a verso digital para deficientes visuais (o VDDV).Este estudo a continuao da pesquisa feita por MOURA eCARNEIRO (2014), ao analisar a experincia dos jornais

paraibanos na produo de notcias para dispositivos mveis,a convergncia das redaes integradas e os gnerosjornalsticos identificados nos peridicos de 01 de outubro a27 de novembro de 2014.Palavras-chaveJornalismo Multiplataforma; Dispositivos Mveis;Jornal da Paraba; Convergncia.


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O surgimento dos primeiros contedos

patrocinados e a integrao entre as

plataformas na Tribuna do Norte (RN-

BRASIL)

Andrielle Cristina Moura MENDES| MestrandaItamar de Morais NOBRE| Doutor

Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

ResumoAnalisa-se o surgimento dos primeiros contedospatrocinados produzidos pela Tribuna do Norte (RN-Brasil)dentro do contexto das mudanas do jornalismo e aintegrao entre as plataformas para veiculao destes, apartir da anlise de contedo (HERSCOVITZ, 2007). A Tribunado Norte foi escolhida para esta anlise por ter sido o primeiro

jornal impresso a produzir contedo patrocinado em Natal,capital do Rio Grande do Norte. A primeira srie dereportagens foi veiculada de 2 a 10 de maio de 2015 noInstagram e de 5 a 10 de maio na edio impressa e no site.O xito desse produto impulsionou a produo de outros aexemplo da campanha contra a dengue veiculada de 19 a 31de maio na edio impressa, site, Facebook, Twitter eInstagram. O patrocnio de contedo tem sido consideradopelas empresas jornalsticas uma forma alternativa de gerarreceita, seja atravs de contedos veiculados numa s mdiaou em ambiente multiplataforma.Palavras-chaveJornalismo Multiplataforma; Contedos patrocinados;Mudanas do Jornalismo.


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T de folga: informao e

entretenimento no telejornal,

expandidos em diferentes plataformas

Vitor Curvelo Fontes BELM| DoutorandoUniversidade Federal do Maranho - UFMA

Resumo

As emissoras de TV vivenciam um intenso processo deconvergncia e adaptao aos novos mecanismos deinterao. Com telespectadores dispersos e conectados emmltiplas plataformas, o contedo passa por mudanas. Asnotcias, alm de informar, passam a ter tambm a funo deentreter e o contedo telejornalstico se expande, de maneirano linear, para outros espaos. O presente artigo revisa osgneros jornalsticos no telejornal, tendo como foco o

contexto da hibridizao da informao e do entretenimento,para analisar o processo de reorganizao das notcias emdiferentes plataformas. Para tanto, observa-se o quadro Tde folga exibido semanalmente pelo Jornal Hoje, da TVGlobo. As reportagens exibidas no telejornal, que revelamdestinos tursticos pelo Brasil, estendem o contedo televisivopara outras plataformas, multiplicam os pontos de contato do

contedo com o telespectador e atendem as necessidades eos interesses do pblico em se informar, distrair e vivenciar ofato.Palavras-chaveTelejornalismo; Gneros Jornalsticos; Informao;Entretenimento; Multiplataforma.


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Imerso e agncia no webjornalismo:

estratgias narrativas para a produo

da grande reportagem multimdia

Esdras MARCHEZAN| MestreUniversidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

Resumo

Em quase duas dcadas de histria, o webjornalismobrasileiro enfrenta, todos os dias, o desafio de se tornaratraente, funcional e interativo. A modernizao dasnarrativas multimdias passa pela inovao tecnolgica, como surgimento de novos hardwares e softwares que possamser teis na produo de contedos hipermiditicos.Elementos como imerso e agncia, propostos pelapesquisadora Janet Murray em seu livro Hamlet no Holodeck:

o futuro da narrativa no ciberespao (2003) nos parece bemadequados como instrumentos necessrios criao de novosformatos expressivos. O presente artigo pretende analisar aproduo de contedos informativos interativos da equipecanadense da National Film Board, enxergando nela umaexperincia vivel como modelo esttico para a criao deGrandes Reportagens Multimdia (GRM).

Palavras-chaveJornalismo; Reportagem; Imerso; Agncia.


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Notcias em Multiplataformas: as redes

sociais e o contedo jornalstico

Guilherme Lins dos SANTOS | GraduandoNaftali de Oliveira SILVA | Graduando

Magnolia Rejane Andrade dos SANTOS| DoutoraUniversidade Federal de Alagoas - UFAL

ResumoA crescente interao nas redes sociais gera um grande fluxode informaes, possibilitando s grandes empresas do setortentativas de trazer o jornalismo para dentro das suasplataformas. Recentemente, o Facebook lanou o InstantArticles, recurso que abriga notcias nas pginas do seuaplicativo mvel, mantendo o usurio na rede, semredirecion-lo a um navegador. Por meio de parcerias com

grandes veculos, como BBC News, a plataforma buscaagregar valor s notcias. Apesar da parceria, muitos veculosde comunicao tm receio de como essa ferramenta vai secomportar e se ela causar fuga de seus pblicos, j que elapossibilita a leitura de notcias fora da plataforma de origem.O Twitter, mesmo possuindo uma aba exclusiva paracontedo noticioso, apresentou mais um novo recurso, o

Moments, que fornece uma curadoria das ltimas notcias. Acomunicao tem passado por constantes modificaes, o queprovoca novas anlises sobre a prtica informacional e suasaplicaes tecnolgicas.Palavras-chaveWebjornalismo; Interao; Multiplataforma; RedesSociais.


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The Long Good Read: o leitor na

condio de gatekeeper

Alexsandro Teixeira RIBEIRO| MestrandoHebe Maria GONALVES| Doutora

Universidade Estadual de Ponta GrossaUEPG

ResumoO artigo busca realizar uma anlise, sob a teoria dogatekeeper, das rotinas jornalsticas envolvidas na produodo jornal The Long Good Read, projeto idealizado pelo jornalbritnico The Guardian e circulado na rea especfica dacafeteria do jornal. Busca-se tambm analisar a atuao dosleitores nas escolhas dos temas e textos a serem veiculadosnas edies do peridico. Quase inteiramente automatizado,ou seja, editado e diagramado em quase sua totalidade por

algoritmos, a proposta do jornal era de veicular reportagenspublicadas no The Guardian, escolhidas pelos leitores pormeio de algoritmos que identificavam os textos mais lidos ecompartilhados nas redes sociais.Palavras-chaveJornalismo; Gatekeeper; Redes Sociais.


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Ojornalista como webdesigner

Silvio Henrique Vieira BARBOSA| DoutorEscola Superior de Propaganda e MarketingESPM

ResumoCom a popularizao da banda larga e o crescimento do usode dispositivos mveis, grupos miditicos investem, cada vezmais, na produo de contedo digital. Esse processo exige

que a narrativa jornalstica adeque-se aos tempos demultiplataformas, especialmente a Internet e as mdiasmveis, como celulares e tablets, gerando produtosinovadores. Isso provoca, consequentemente, a mudana,tambm, na atuao do jornalista e nas possibilidades deproduo transmiditica, como a do webdocumentrio, quepermite uma maior interao do pblico leitor/telespectadorem uma interface no linear. Essa pesquisa, ora emdesenvolvimento, pretende indicar o que muda no trabalho dojornalista no novo formato que se apresenta com o avano datecnologia. Afinal, o webdocumentrio, como formato nascidono jornalismo multimdia significa alguma mudana real naforma de exercer-se o jornalismo? Ter o jornalista quetransformar-se, tambm, num webdesigner para construir anarrativa nesse novo formato?

Palavras-chaveJornalismo; Multimdia; Webdocumentrio.


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O QR CODE: novo flego ou o ltimo

suspiro do jornalismo impresso?

Manoel Vicente da SILVA NETO| GraduandoAda Kesea Guedes BEZERRA| Doutora

Universidade Estadual da Paraba - UEPB

ResumoEste artigo discute a adoo de inovaes no jornalismo

impresso como o QR Code e a segunda tela. As novastecnologias, atravs dos smartphones constituem ferramentasimportante para o jornalismo impresso. Nunca o jornalismocontou com tantos recursos e possibilidades para cumprirmelhor a funo social que lhe corresponde. Renovar oscontedos e as linguagens imprescindvel para aproveitartodo esse potencial tecnolgico. Essa busca por novos

modelos no deve centrar-se em perpetuar moldesdefasados, mas em proporcionar viabilidade mdia paraincorporar o novo jornalismo. Neste novo cenrio, certo quecontinuaro sendo necessrios os jornalistas bem preparados,antenados e dispostos a apostar suas fichas nos smartphonese suas ferramentas, especialmente no QR Code o elo entre oJornalismo impresso e as mdias digitais.Palavras-chaveJornalismo Impresso; Smartphones; QR Code;Multiplataformas; Jornalismo.


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Desconstruo do modelo industrial da

produo jornalstica: ou reinventa-se

ou morre

Maria Alice de Carvalho CORREIA| MestrandaValdecir BECKER | Doutor

Universidade Federal da ParabaUFPB

ResumoO objetivo deste artigo apontar os registros histricos e adesconstruo paulatina do modelo industrial do jornalismo,como efeito natural dos avanos tecnolgicos e cientficos quealteraram os meios de comunicao. A digitalizao instalou aconvergncia dos meios e a demanda por uma novalinguagem, uma nova metodologia para os servios, cujosdesafios, nessa transio, so o reinventar de processos,

cheios de erros e acertos, que lembra a trajetria da televiso,rdio e jornais. Atravs do garimpo em publicaes de autoresespecialistas, constatou-se esse fenmeno do jornalismo.Descobriu-se, tambm na literatura estudada, que astransformaes so progressivas, mas, a partir do marcodivisor da era digital, as mudanas estruturais na produo dojornalismo, alm de imprescindveis, so irreversveis. Urge,

portanto, empreender a busca de alternativas criativas efuncionais para redefinir o processo e seus prprios valores-notcias. O jornalismo reinventa-se ou morre.Palavras-chaveTelejornalismo; Jornalismo digital; JornalismoIndustrial; Ps-Fordismo; Convergncias.


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Jornalismo reestruturado: a integrao

de profissionais de TI nas redaes de

jornal impresso

Nadjaria Kalyenne de LimaANTERO| GraduadaEmanuelle Pereira das CHAGAS | Graduanda

Vernica Almeida de OLIVEIRA LIMA | DoutorandaUniversidade Estadual da Paraba - UEPB

ResumoEste artigo busca investigar as formas de manifestao doregime de acumulao flexvel nos jornais impressos,tomando como foco a insero de profissionais da rea deTecnologia da Informao (TI) dentro das redaesjornalsticas. Adotando como objeto emprico o jornal Correioda Paraba, buscaremos entender como o jornalismo impresso

vem se adaptando as novas rotinas de produo alavancadaspela reestruturao do capitalismo global. Por meio depesquisa exploratria e bibliogrfica, buscaremos entender opapel destes profissionais nas redaes contemporneas,bem como suas rotinas de trabalho diante de demandasjornalsticas em uma perspectiva (cada vez) mais digital.Palavras-chave

Redao Jornalstica; TI; Correio da Paraba;Acumulao Flexvel.


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Novos cenrios no jornalismo: atuao

multiplataforma de jornalistas

polivalentes em um ncleo integrado

esportivo

Anglica Gomes de Oliveira LCIOCARNEIRO|MestreSandra Regina MOURA| Doutora


ResumoO jornalismo brasileiro vive hoje o ps-fordismo nas redaes,onde a reestruturao do modo de produo capitalista temimplicaes sobre a organizao do trabalho nos grupos demdia. A adoo da convergncia jornalstica suscita reflexesda academia e inquietaes no mercado. nesse contexto

que abordamos elementos de pesquisa realizada no MestradoProfissional em Jornalismo da Universidade Federal daParaba, tendo como objeto de estudo um ncleo integradode esportes. Para este artigo, fizemos um recorte da pesquisaquantitativa, enfocando atuao em ambiente deconvergncia, estrutura, capacitao, remunerao e faixaetria, dentre outros. Os jornalistas entrevistados so

favorveis polivalncia e a maioria no gostaria de trabalharpara s uma plataforma. Dos profissionais envolvidos, 50%incluam na rotina atividades que implicassem em produode material para TV, impresso e online, e 87,5% informaramque no receberam treinamento para atuao em diferentesplataformas.Palavras-chaveJornalismo; Convergncia Jornalstica;

Multiplataforma; Polivalncia; Ps-Fordismo.


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A multimidialidade no jornalismo

digital: O caso das plataformas

multimdias nos portais de notcia do

estado da Paraba

Emmanuela Cristine LEITE NUNES | MestrandaPedro NUNES| Doutor


ResumoO intuito dessa pesquisa contribuir com a identificao dopotencial dos elementos caractersticos do jornalismomultimdia na internet enquanto fator de influncia naproduo de contedo dos portais de notcia da Paraba como objetivo de perceber como se desenvolve a produo

multimdia nesses segmentos e qual a relevncia informativana linguagem jornalstica de ambos os portais. Para tanto,sero analisados os portais de notcia G1 Paraba e PortalCorreio da Paraba, que atualmente so os principais veculosda mdia online paraibana. Com essas especificidades, osestudos em jornalismo digital multimdia tornam-se relevantespelas possibilidades de atender as necessidades vigentes deexpanso e horizontalizao da informao jornalstica, em

uma ambincia altamente tecnolgica, que mais do que nuncaatende ao exigente e ascendente mercado de consumo deinformaes. Sendo assim, iremos analisar as especificidadesdas ambincias de multiplataformas e multimidialidade.Palavras-chaveJornalismo Multimdia; Jornalismo digital;Multimidialidade.


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Redes Sociais, aes afirmativas e

ativismo: a comunicao pblica

realizada pela CAADIS da UFERSA

Izara Thalita da SILVA LIMA | MestreHigo da Silva LIMA | Graduado

Universidade do Estado do Rio Grande do NorteUERN

ResumoEste trabalho analisa divulgao de informaes daCoordenadoria de Aes Afirmativas, Diversidade e InclusoSocialCAADIS no Twitter e Facebook como estratgia paradisseminar contedo de visibilidade aos grupos sociaisatendidos pelo rgo, em mdias no convencionais. Paraconstruo, partimos da ideia de Lemos (2005) ao perceberciberespao como lugar de territorializao ereterritorializao onde h a afirmao simblica dos sujeitose de Recuero (2009 e 2009b) que define as redes sociais naInternet e seus usos para disseminar informao. CAADIS uma unidade administrativa da Universidade Federal Rural doSemi-rido (UFERSA), cujo Campus Sede est situado emMossor/RN, com aes voltadas Pesquisa, Ensino eExtenso. Ao final deste artigo, constatamos que as atividades

deste rgo nas redes sociais adotam caminho de jornalismopblico voltado para ativismo em rede (LANDIZELIUS, 2003;MALINI: ANTOUN, 2013) na medida em que atende spolticas pblicas para minorias.Palavras-chaveJornalismo; Redes Sociais; Informao; Ativismo;Comunica o Pblica.


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A experincia multiplataforma e as

novas dinmicas das rotinas

produtivas nas revistas Trip e TPM

Rackel Cardoso Santos GUIMARES| MestreAna SOUSA| Mestre


ResumoA convergncia um processo que provoca mudanas nojornalismo, no s com a introduo de novos equipamentoseletrnicos, mas tambm no mbito fsico da redao e nasrotinas produtivas. Atravs da internet, os atores sociaisdispem de uma fonte de informao em portais de notcias,sites agregados de empresas jornalsticas e at mesmo nas

redes sociais. As publicaes impressas tambm foraminseridas nesse cenrio da convergncia, o que criou novasformas de produo e divulgao dos contedos, gerando nosomente novos espaos, como tambm uma nova rotinamultiplataforma. O objetivo principal deste estudo mostrara experincia da equipe das revistas Trip e TPM, que trabalhade forma integrada nos meios: impresso, digital e online.Trata-se de uma pesquisa realizada atravs da observao

participante e realizao de entrevistas, o que nos possibilitaconhecer e analisar a dinmica das novas rotinas produtivasna redao das revistas.Palavras-chaveJornalismo Multiplataforma; Revista; Trip; TPM.


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Senhora? Senhora? - Interaes em

multiplataformas a partir de memes no

telejornalismo e nas redes sociais

AnaSOUSA |MestreRackel Cardoso Santos GUIMARES | Mestre


ResumoDiante do boom das redes sociais, o telejornalismo tem vividouma busca constante de interagir com o pblico que antes eravisualizado apenas como telespectador. No entanto, aespontaneidade aliada a um contedo, geralmentehumorstico, tem causado um novo vis de interao entre ojornalismo e o seu pblico. A repercusso de uma situao

simples ou at mesmo cotidiana pode cair no gostopopular e alcanar diferentes replicaes em ambientesmultiplataformas. J que na internet no existe limite paradisseminao da informao, o presente artigo propeanalisar como a proliferao do meme estabelece grausinteracionais entre o telejornalismo e os internautas. A partirdo meme Senhora? Senhora? que teve origem durante umareportagem e ganhou forte repercusso em perfis como

Facebook, Twitter e Instagram, pretende-se identificar oscaminhos interacionais que podem surgir neste contextodigital de cultura da participao.Palavras-chaveTelejornalismo; Interaes; Redes Sociais; Memes.


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Transmdia no Telejornalismo de

Emissoras Pblicas: estratgias

adotadas nos telejornais Reprter

Brasil Noite (TV Brasil) e Jornal

Antares (TV Antares)

Graciele BARROSO| MestreUniversidade Federal do Piau - UFPI

ResumoOs avanos tecnolgicos e a convergncia miditica, aliadosao comportamento do pblico, introduziram um cenrio dereconfigurao das mdias. A televiso tem passado portransformaes incididas pelas novas formas de consumo decontedos e novos processos produtivos emergem, como aNarrativa Transmdia (NT), sendo esta a combinao demultiplataformas na apresentao de uma histria. O trabalhoanalisou como as emissoras pblicas, por meio dos telejornaisReprter Brasil Noite (TV Brasil/BRA) e Jornal Antares (TVAntares/PI), tm-se apropriado dos princpios da NT para suasinseres e manutenes nesse cenrio. Os programas foramacompanhados concomitantemente com as publicaes nos

perfis oficiais nas redes sociais e sites. Observamos que aexplorao dos princpios ainda ocorre de forma limitada edesintegrada entre os canais. Consideramos que aexperimentao da NT como estratgia pode fortalecer odesenvolvimento do jornalismo colaborativo, prprio dasemissoras pblicas.Palavras-chaveJornalismo; Multiplataformas; Telejornalismo

Transmdia; Telejornalismo Colaborativo; TelevisoPblica.


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O processo colaborativo nas rotinas

do telejornalismo digital: a presena da

audincia como coprodutora

Kellyanne CarvalhoALVES| DoutorandaAlfredo Eurico Vizeu Pereira JUNIOR | DoutorUniversidade Federal do Pernambuco - UFPE

ResumoA popularizao e o acesso aos dispositivos tecnolgicosdigitais e o uso de aplicativos de troca de dados (mensagens,fotos, udio e vdeos) tm facilitado a colaborao e presenaparticipativa da audincia na mdia televisa. O telejornalismovem incorporando aos seus processos e rotinas formas paraincluir a presena e participao da audincia, como por

exemplo; o envio de fotos e vdeos pela audincia inseridosem quadros especficos ou como uma coproduo na prprianotcia. Estratgia que empresas encontram na busca pelafidelizao do pblico num mercado de contedos cada vezmais concorrido e fragmentado pelas possibilidadesoferecidas no cenrio digital. Faz-se uma anlise dasexperincias no telejornalismo na insero do aplicativo demensagens WhatsApp como um canal de interao entre o

campo de produo e a audincia coprodutora. Pretende-seapontar pistas sobre o uso do aplicativo utilizado como meiomediador dessa interao dentro do cenrio convergente departilha.Palavras-chaveTelejornalismo; Colaborao; Audincia; Aplicativos eCoproduo.


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O jornalismo participativo do JC

Trnsito: o coprodutor da notcia

Marcos Carvalho MACEDO| GraduandoKellyanne CarvalhoALVES | Doutoranda

Alfredo Eurico Vizeu Pereira JUNIOR| DoutorUniversidade Federal de Pernambuco - UFPE

ResumoDiante dos desafios das novas tecnologias sociais o jornal, ordio e a televiso procuram se adaptar a elas. No jornalismoisso tem repercutido atravs da participao do pblico comocoprodutor da notcia. Ainda que seu papel no esteja bemdefinido no processo de produo da notcia, nowebjornalismo este coprodutor encontra espao e facilidadede potencializar e popularizar prticas de colaborao e

participao da audincia. A digitalizao das mdias e aintegrao de diversos dispositivos e aplicativos torna essaparticipao cada vez mais presente no cotidiano e rotinasjornalsticas. O objetivo deste artigo mostrar algumasdessas prticas e rotinas presentes no JC Trnsito, ferramentade monitoramento do trnsito do Grupo Joo Carlos PaesMendona, de Recife, Pernambuco. Procura-se ainda nestaanlise apontar pistas s prticas tradicionais dos veculos que

esto se integrando ao processo de incorporao das mdiasdigitais marcado pela presena do coprodutor da notcia.Palavras-chaveWebjornalismo; Participao; Coproduo da Notcia;Mdias Digitais.


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Elementos para uma anti-cincia do

jornalismo

Clarissa Corra HENNING| DoutorandaUniversidade do Vale do Rio dos Sinos- Unisinos

ResumoO jornalismo vem passando por uma crise estrutural e novasformas de trabalho so experimentadas. Por outro lado, aconstruo terica feita sob a tica do jornalismo impressoe dos vnculos formais de trabalho. O artigo procuraproblematizar alguns efeitos da defasagem conceitual e doenfraquecimento poltico do sujeito jornalista. Existe um voentre o que se diz e o que se v sobre as prticas e o lugardo jornalista na atualidade. O estudo no nega a importnciada grande redao, apenas destaca que ela convive com

formas diferentes de fazer jornalismo. A teorizaoacadmica, em sua maioria, normaliza um objeto cada vezmais difcil de ser contido e evidencia o engessamento dossaberes dominados em sistematizaes formais. Asgenealogias so entendidas como anti-cincias, porquecombatem os efeitos de um discurso normalizador, que tendea silenciar sobre o impacto dos sucessivos regimes de trabalhoespordicos e cruzados sobre as prticas. E sobre os prpriosjornalistas.Palavras-chaveJornalismo; Cibercultura; Flexibilizao do Trabalho;Epistemologia do Jornalismo.
http://www.unisinos.br/vestibularhttp://www.unisinos.br/vestibularhttp://www.unisinos.br/vestibularhttp://www.unisinos.br/vestibular


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Podcast Mamilos: uma nova forma de

fazer jornalismo?

Maria Eunice Cabral de LunaVICTOR | GraduandaManuela Maria Patrcio CUNHA | Graduanda

Zulmira NBREGA| DoutoraUniversidade Federal da ParabaUFPB

ResumoO fazer jornalismo tem ganhado novos moldes na ps-modernidade. O desenvolvimento tecnolgico tem oferecidodiversas plataformas que possibilitam uma aplicaoinovadora do exerccio jornalstico. Surgiram novas maneirasde transmitir imagem e som, produzindo, consequentemente,novas mdias. Uma destas novas mdias o podcast, umarquivo de udio ou vdeo digital transmitido atravs do

podcastingum formato de distribuio de arquivo direto eatemporal. Existe h cerca de dez anos, mas s recentementetem ganhado mais adeptos. Um dos podcasts mais ouvidosno Brasil o Mamilos, criado em setembro de 2014.Apresentando um formato informativo e opinativo o programaobjetiva discutir pautas quentes e os acontecimentos maiscomentados nas redes sociais durante cada semana. Aproposta deste artigo analisar se o exerccio do Mamilos

, enquanto uma nova mdia, de fato, jornalstico; verificar,tambm, o impacto causado em seus ouvintes, enquantoreceptores das informaes.Palavras-chaveConvergncia Jornalstica; TV Universitria;Multiplataforma.


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A modificao no fluxo de

abastecimento de informaes nas

redaes jornalsticas

Rafael de Arajo MELO| MestrandoFernando FIRMINO| Doutor


ResumoAs concepes sobre o modo de fazer do jornalismo mudamconstantemente na medida que as relaes sociais modificame a prpria experincia humana com a informao e com asnovas tecnologias, sobretudo, avana. Este trabalho buscaexplicar como a relao do jornalista com fontes e com opblico tem mudado de modo que este pblico e estas fontesse apropriaram das tecnicidades da produo de material

jornalstico e passaram a alimentar os meios de comunicaoou a interferir e mesmo guiar a produo jornalstica. O artigoapresenta tambm reflexes das mudanas nos critrios denoticiabilidade em funo deste novo cenrio mediado pelainternet. Estamos baseados fundamentalmente nos estudosde Fausto Neto sobre este novo paradigma de coproduo dosno jornalistas, seja por meio do jornalismo cidado,

participativo, ou por meio das estratgias de assessorias deimprensa e fontes para repercutir assuntos nos veculos decomunicao.Palavras-chave

Assessorias de Imprensa; Mudanas; Informao;Fontes.


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GT 2Mobilidades no Jornalismo

Coordenador

Prof. Dr. Fernando Firmino da SILVA


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O ensino do Telejornalismo: tendncias

e perspectivas com a convergncia

multiplataformas

Paulo Eduardo Silva Lins CAJAZEIRA| DoutorJos Jullian de SOUZA| Graduando

Pedro BRINGEL| GraduandoCicero Junior de SOUZA| Graduando

Rafael PEREIRA| Graduando

Universidade Federal do CaririUFCA

ResumoA presente pesquisa tem como objetivo realizar um estudode natureza qualitativa quanto ao impacto do uso das mdiase redes sociais digitais no ensino da disciplina deTelejornalismo, vinculada ao Curso de Bacharelado emJornalismo, nas universidades brasileiras. Com isso, procura-se verificar s alteraes, tendncias e perspectivas emrelao ao processo de ensino-aprendizagem do fazerjornalstico na formao acadmica do futuro profissional deTV.Palavras-chaveTelejornalismo; Multiplataformas; Ensino;

Convergncia.


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O trabalho do jornalista nos bastidores

da televiso na era digital: O programa

Cidade Alerta Paraba

Anne Kelly da Silva MACDO| MestrandaClaudio Cardoso PAIVA | Doutor


ResumoEste artigo investiga em que medida o trabalho do jornalistade televiso influenciado pelo uso das tecnologias dainformao, dentro da redao. Para tal, analisamos como ouso dessas ferramentas tem gerado tenses, conflitos,mudanas e transformaes no ambiente de trabalho daequipe de jornalismo do programa Cidade Alerta Paraba. Aescolha do programa como objeto de estudo justifica-se pela

proximidade do autor do artigo com o tema e ambienteestudado. Adotamos como delineamento do estudo a pesquisaobservao participante porque caracteriza-se pela interaoentre pesquisadores e membros das situaes investigadas. Atcnica de coleta de dados foi entrevista atravs dequestionrio e observao do ambiente estudado com osprofissionais da equipe. Tudo isso, buscando perceber osfatores que influenciaram e condicionam o trabalho dosprofissionais de imprensa, e at que ponto estes fatorescontribuem para minimizar ou modificar o papel do jornalistanas redaes.Palavras-chaveJornalismo; Rotinas de Produo; Tecnologias.


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Jornalismo colaborativo em aplicativos

mveis: estratgias de interao e

mediao

Tereza Suyane Alves de FRANA| MestrandaTaciana de Lima BURGOS| Doutora

Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRN

ResumoO artigo pretende discutir o jornalismo colaborativo emaplicativos mveis. Para isso, o objeto de estudo oaplicativo colaborativo Comuniq, disponvel para telefonesmveis e tablets, que foi lanado, gratuitamente, peloSistema Jornal do Commercio de Comunicao, no Estado dePernambuco. O aplicativo uma ferramenta de interao emque o usurio cadastrado pode enviar textos, vdeos, fotos e

udios para serem compartilhados e publicados no site NE10,vinculado ao Sistema Commercio. Nosso objetivo analisar oreferido app como suporte de interao colaborativa, a fimde compreendermos o fenmeno da colaborao em notcias,atravs de plataformas mveis, bem como as estratgias demediao empregadas. Como mtodo utilizamos umaabordagem hbrida de pesquisa, que combina a reviso

bibliogrfica e a observao direta.Palavras-chaveJornalismo Colaborativo; Jornalismo Mvel; ProduoJornalstica; Aplicativo.


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Ao vivo no #Periscope: a experincia

da ESPN Brasil com live streaming via

mobile

Elvis Maciel GUIMARES| MestrandoJos Cavalcanti Sobrinho NETO| Mestrando

Universidade Federal da Paraba- UFPBFernando Firmino da SILVA| Doutor

Universidade Estadual da Paraba

ResumoAs tecnologias mveis digitais tm transformado a prtica dojornalismo, influenciando os processos de apurao,produo, distribuio e consumo. o caso do Periscope,aplicativo de live stream de vdeo adotado por meiosjornalsticos por sua instantaneidade e ubiquidade. O artigo

visa localizar implicaes do seu uso no jornalismo a partir docaso da ESPN Brasil. Busca-se analisar mudanas que aferramenta pode gerar nas linguagens, narrativas e rotinasjornalsticas, com base nas transmisses ao vivo, entendendo-as como estratgia de aproximao e promoo doengajamento do pblico. Sero abordados conceitos comojornalismo ps-industrial (ANDERSON et al, 2013),

convergncia jornalstica (BARBOSA, 2009), jornalismo mvel(SILVA, 2015), mobilidade (URRY, 2007), actantes (LATOUR,2005) e interaes mediadas (PRIMO, 2007). Espera-secaracterizar o fenmeno das transmisses via Periscope,identificar os padres de uso da ESPN Brasil e osdesdobramentos para as coberturas jornalsticas.Palavras-chaveConvergncia jornalstica; Periscope; Mobilidade;

Jornalismo Ps-industrial.


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Jornalismo em multiplataforma:

sistematizao de atributos de design

de informao e usabilidade para

plataformas web e softwares

aplicativos

Taciana de Lima BURGOS| DoutoraUniversidade Federal do Rio Grande do NorteUFRN

ResumoO presente artigo apresenta a sistematizao de requisitos dedesign de informao e usabilidade para a criao deinterfaces de softwares aplicativos (apps) para jornalismo emmultiplataforma. Tal objetivo se justifica por termosidentificado, em pesquisa anterior, que contedos jornalsticos

veiculados em aplicativos para telefones mveis e tablets,apresentavam baixo grau de usabilidade em razo de seuslayouts no atenderem aos parmetros de arquitetura deinformao prprios para interfaces gestuais touchscreen e dedesign responsivo, uma vez que, a veiculao de contedosjornalsticos em ecossistemas desktop e mveis requer aadaptabilidade de publicaes para plataformas como: web

sites, agregadores de contedos e softwares aplicativos. Apesquisa teve carter exploratrio, delimitada pela pesquisabibliogrfica como procedimento metodolgico de coleta dedados, e abordagem terica balizada na Ergonomia eInterao Humano-computador.Palavras-chaveJornalismo multiplataforma; Sistematizao; Designde Informao; Usabilidade.


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Mapeamento dos aplicativos de jornais

ibero-americanos

Juliana Colussi RIBEIRO| DoutoraUniversidade Estadual de Ponta Grossa- UEPG

ResumoEste trabalho se prope a realizar um mapeamento dosaplicativos de jornais de referncia de pases ibero-americanospara tablet. Como parte inicial de uma pesquisa mais ampla,o objetivo principal deste estudo identificar o formato e otipo de contedo que os apps analisados oferecem audincia. A partir da observao sistemtica dos objetos deestudo, analisar-se-o elementos do formato para identificarse o contedo publicado em PDF ou atualizadocontinuamente. Outra categoria de anlise corresponde ao

tipo de contedo, j que nos interessa saber se a publicao uma reproduo do impresso ou da web, ou se o contedo um produto autctone para tablet. A anlise incluiraplicativos de 15 jornais: La Nacin e Clarn (Argentina), ElMercurio e La Tercera (Chile), El Comercio (Peru), El Tiempo(Colombia), Reforma (Mxico), Prensa Libre (Guatemala), OEstado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e O Globo (Brasil), ElPas e El Mundo (Espanha), Pblico e Dirio de Notcias(Portugal).Palavras-chaveJornalismo; Mobilidade; Aplicativos; Tablets.


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Jornalismo aqui e agora: Periscope

como ferramenta jornalstica

Rodrigo MartinsARAGO| MestreFaculdades Integradas Barros MeloFIBAM

ResumoEste trabalho apresenta uma anlise do Periscope, aplicativode transmisso direta de vdeos desenvolvido pelo Twitter elanado este ano e que vem sendo incorporado s dinmicase rotinas produtivas de diversas organizaes jornalsticas.Seguindo a perspectiva de Van Dijk (2013), o presentetrabalho encara a plataforma como um produto sociotcnico,que permite observar a tecnologia, seus usos e seus usuriose os contedos por eles produzidos, e sua insero em umcontexto e uma estrutura socioeconmica, atentando a

questes ligadas propriedade e s formas de governana,assim como aos modelos de negcio aplicados. Este estudopreliminar da ferramenta, nos permite refletir sobre suasinter-relaes com o jornalismo digital mvel (FIRMINO,2013), em especial no tocante s possibilidades de atuaodireta do jornalista em mobilidade e em tempo real e com apossibilidade de interao direta com o pblico. Toma-secomo base a utilizao realizada pelo Jornal do Commercio doRecife.Palavras-chaveJornalismo Digital Mvel; Periscope; Mobilidade;Temporalidade.


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O telejornalismo local e a participao

do pblico em tempos de convergncia

miditica

Naftali de Oliveira SILVA| GraduandoGuilherme Lins dos SANTOS | Graduando

Magnolia Rejane Andrade dos SANTOS | DoutoraUniversidade Federal de Alagoas - UFAL

ResumoEm tempos de convergncia de meios, o telejornalismo noBrasil tem incorporado elementos que antes eram comunsapenas ao mundo ciberntico, visando quebrar a eventualsensao de passividade do telespectador. Objetivandoaproximar o pblico dos veculos de comunicao, algumasaes vm sendo realizadas no agendamento dos fatos.Atualmente, comum ver, sobretudo em telejornais locais, aexibio de contedo em que houve a colaborao do cidadocomum. Seria uma alternativa para evitar que o pblico migredo telejornalismo para outras plataformas mais interativas decontedo noticioso? O fato que a tendncia transmdia temaglutinado diferentes segmentos do processo de produo danotcia. Nesta comunicao, analisamos alguns telejornais

locais que se utilizam de mecanismos como o uso das redessociais e de aplicativos para o agendamento de fatos a partirda participao do pblico, dando visibilidade s demandasdos telespectadores, que por sua vez acabam pautando osprogramas.Palavras-chaveTelejornalismo Local; Agendamento; ConvergnciaMiditica; Interatividade; Redes Sociais.


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O Jornal Nacional e os fragmentos

digitais

Renata Echeverria MARTINS| DoutorandaUniversidade Federal de Pernambuco - UFPE

ResumoEste artigo fruto de uma pesquisa de

Jornalismo Multiplataforma Caderno de Resumos

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