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Jornal/Revista/Site Jornal do Commercio

Caderno/Coluna/Link Economia / JC Negócios

Data 05.03.2016

Jornal/Revista/Site Diario de Pernambuco

Caderno/Coluna/Link Economia / Diario Econômico

Data 05.03.2016

Jornal/Revista/Site Diario de Pernambuco

Caderno/Coluna/Link Viver / João Alberto

Data 05.03.2016

Jornal/Revista/Site Portal Leia Ja

Caderno/Coluna/Link Cultura

Data 05.03.2016

Cais do Sertão seleciona artistas para

comemoração

Museu está recebendo propostas de artistas para compor

comemoração de aniversário de dois anos

O Cais do Sertão, que fica situado no bairro do Recife, está oferecendo

oportunidade para os artistas que desejam participar da festa de

comemoração de dois anos de funcionamento do museu. Os interessados

devem enviar propostas até o dia 15 de março, através de um formulário

online.

Na inscrição deve conter dados como nome e número de integrantes,

histórico, proposta financeira, portfólio e etc. As propostas artísticas serão

analisadas por uma equipe especial mesclada com membros do IPHAN e

do museu.

O Cais do sertão funciona de terça a domingo, das 11h às 17h. Nesta segunda(7), o museu vai

abrir uma exceção e funciona normalmente, devido à chegada de três navios cruzeiros que vão

ancorar no Porto do Recife. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia).

Jornal/Revista/Site Diario de Pernambuco

Caderno/Coluna/Link Economia / Diario Economico

Data 06.03.2016

Jornal/Revista/Site Folha de Pernambuco

Caderno/Coluna/Link Cotidiano

Data 06.03.2016

Jornal/Revista/Site Portal Folha PE

Caderno/Coluna/Link Cotidiano

Data 06.03.2016

Forte do Buraco ignorado e resumido a ruínas

Construção holandesa do século 17, patrimônio mostra valoroso conteúdo

histórico

No limite entre o Recife e Olinda, banhado pelo encontro das águas do Atlântico

com o rio Beberibe. É nesse cenário que resiste o Forte do Buraco, um patrimônio

desconhecido dos pernambucanos. É preciso atravessar de barco,

desbravando áreas de mata e manguezal, para se aproximar da construção

holandesa do século 17.

A aventura mostra-se valorosa pela história. O reduto serviu de proteção da guarda

no período em que as grandes batalhas faziam parte do cotidiano da Capital.

Destruído e reerguido em diferentes capítulos, hoje sobram apenas ruínas. Apesar

de tombada, a edificação está abandonada, rodeada de lixo e não oferece

segurança aos visitantes.

“Por volta de 1630, o forte recebeu a denominação de Madame Bruyne, homenagem

à mulher do general. No entanto, por aqui o nome lembrado era bem mais popular,

era chamado de Buraco

de Santiago, que hoje é conhecido como Tacaruna”, contou o historiador José Luiz

Mota Menezes.

Em 1958, a Marinha do Brasil chegou a demolir o forte para a construção da base

do 3º Distrito Naval. O projeto não chegou a avançar e parte de suas pedras foi

utilizada. O pescador Agabes Silva, 57 anos, é um dos curiosos personagens

encontrados nos arredores da antiga fortaleza. Há dez anos, ele deixou a vida

de bancário para se dedicar ao balanço do mar.

Com o tempo, passou a fazer traslados de turistas, conhecendo um pouco da

história local. O preço inicial de R$ 100 pode assustar, mas com um boa

conversa logo pode cair pela metade. “As pessoas se encantam, mas reclamam do

abandono”, opinou.

Conforme pesquisadores, duas das quatro torres desapareceram e apenas parte da

frente se mantém de pé. A sensação é de vislumbrar um castelo, com cômodos

afunilados e uma entrada

principal arqueada, repleta de frestas.

As rampas de acesso ao piso superior foram tomadas pela vegetação. As árvores,

algumas frutíferas, atraem os vizinhos próximos, moradores da comunidade Ilha

do Maruim, em Olinda. “O lugar

é bom, mas muitos aproveitam para consumir drogas”, admitiu o estudante Jonatas

Mendes, 18.

O forte fica nos fundos da Escola de Aprendizes de Marinheiros, numa área

conhecida como praia do Istmo ou Ponta Del Chifre. Seu território é encontrado ao

norte da última barra do Porto do

Recife. O diretor de Operações do terminal do Porto, Carlos Vilar, reconhece as

limitações para melhorar o ambiente.

“Apesar de estar praticamente dentro do nosso terreno, as diversas

esferas envolvidas não o classificam como de nossa propriedade. Seria importante a

adoção de algum projeto para sua valorização. O primeiro passo, talvez, é facilitar o

acesso, tornando-o de fato um ponto turístico”, avaliou.

Altos e baixos marcam a trajetória da edificação. O forte do Buraco tinha

sido tombado pelo Governo Federal em 1938 e foi destombado na década de 50,

tendo a proteção reassegurada apenas no ano 2000. O Iphan informou que, até

então, não existe projeto para requalificação do espaço.

“É inegável o seu grau de relevância nacionalmente. No entanto, até hoje só obtivemos estudos preliminares, sem nada que pudesse avançar. Até o momento, não há sinal de verbas para que as ideias sejam concretizadas”, explicou o gestor responsável, Fernando Augusto Lima.

Jornal/Revista/Site Portal Diario de Pernambuco

Caderno/Coluna/Link Viver

Data 06.03.2016

A nossa primeira independência

Há 199 anos, em 6 de março de 1817, pernambucanos formaram o primeiro

governo livre brasileiro

O Diario de Pernambuco inicia hoje uma contagem regressiva que já é

histórica. Neste 6 de março se celebram os 199 anos da Revolução de 1817,

o movimento democrático e republicano que nos legou a bandeira azul e

branca e a Data Magna estadual. Preparando a comemoração do

bicentenário deste evento tão significativo, o jornal vai resgatar, ao longo

das próximas 52 semanas, a história de quem é hoje nome de rua, como

Gervásio Pires, Padre Roma e Cruz Cabugá. Aproveitando a data, lançamos

também o projeto Pernambuco, História & Personagens, que visa

popularizar para as novas gerações a saga de protagonistas de 23 eventos

significativos no estado e no país, do período da Nova Lusitânia até os dias

atuais.Ao longo dos 199 anos passados após a revolução que durou apenas

74 dias, o Diario circulou em 191 deles. Pela sua própria história de quase

dois séculos, o jornal assume o compromisso de resgatar o que

Pernambuco tem de mais rico, através dos exemplos morais e éticos dados

pelos seus inúmeros heróis. Apesar de bem esmiuçados por grandes

estudiosos, os feitos dos nossos personagens carecem de maior divulgação

além da academia. Para esta tarefa, contaremos com a ajuda de um editor

convidado, o jornalista Paulo Santos.

Quando chegou ao quartel do Regimento de Artilharia, no bairro de Santo

Antônio, por volta das 13h de 6 de março de 1817, o brigadeiro português

Manoel Barbosa não poderia imaginar que logo estaria morto. E, menos

ainda, que o seu passamento daria início a um movimento político capaz de

influenciar os rumos das histórias de Portugal e do Brasil.

Pela manhã, Barbosa recebera do governador Caetano Pinto Montenegro a

incumbência de prender alguns oficiais brasileiros da Artilharia, sob seu

comando, acusados de conspirar pela independência do país. Já o

brigadeiro Moscoso, comandante do Regimento de Infantaria, sediado em

Olinda, deteria os seus subversivos, enquanto o marechal José Roberto

Pereira faria os mesmo com os líderes civis da pretensa intentona. Os

outros dois cumpriram as suas tarefas sem dificuldades. Só Barbosa deu

azar. Em grande parte, por culpa dele mesmo.

O fato é que o brigadeiro se achava muito valente. Moscoso, por exemplo,

mandou seus oficiais se apresentarem no Forte do Brum, sem lhes dizer o

motivo. E, lá chegando, eles foram detidos. Barbosa, não. Ele quis prender

os acusados na frente da tropa, para mostrar quem era o galo que cantava

naquele terreiro. Aí, lascou-se. O capitão José de Barros Lima, apelidado de

“Leão Coroado”, por ser muito valente e careca no topo da cabeça, porém

com longos cabelos nos lados, parecendo uma juba, não acatou a ordem de

prisão. Em vez disso, sacou espada e varou, de um lado para o outro, a

barriga de Barbosa. E a revolução, planejada secretamente pelos maçons

para rebentar daí a um mês, na Semana Santa, simultaneamente em

Pernambuco, no Rio de Janeiro e na Bahia, nasceu de forma prematura no

Recife.

Do quartel da Artilharia, o movimento ganhou as ruas de Santo Antônio,

habitado pelos recifenses pobres e remediados (os ricos preferiam a Boa

Vista). E invadiu o antigo bairro do Recife, onde ficava o porto e vivia a

grande colônia portuguesa.

No dia seguinte, o governador, que se asilara no Forte do Brum, capitulou. E

os pernambucanos, reunidos no velho prédio do Erário, que fica onde é

hoje o Palácio do Campo das Princesas, formaram o primeiro governo do

povo brasileiro livre.

Democracia dos maracatus

Do novo governo, que era colegiado e provisório -- funcionaria até que

houvesse eleições livres, também pela primeira vez, no país --, fazia parte o

comerciante Domingos Martins, o padre João Ribeiro, o senhor de engenho

Manoel Correia de Araújo, o advogado José Luiz Mendonça e o capitão

Domingos Teotônio Jorge. Já o trabalho administrativo ficou a cargo de três

religiosos: Padre Miguelinho, Frei Caneca e Vigário Tenório.

Então, o povo começou a festejar. Os maracatus, ou “batuques de negros”,

que estavam proibidos, foram liberados. E motivos para comemoração não

faltaram, nos dias seguintes. O governo revolucionário foi logo extinguindo

as distinções sociais. Todos passaram a se tratar de “vós” e “patriota”,

equivalentes, hoje, a “você” e “companheiro”. Também comprou

alimentos em grosso para revender, assim evitando a especulação dos

comerciantes portugueses, que monopolizavam o comércio; reduziu

impostos; e criou a primeira polícia nacional, que garantiu, de fato, a

segurança pública, por algum tempo.

O casamento do governador Domingos José Martins com a jovem Maria

Teodora, cujo namoro era proibido há quatro anos, porque ele era

brasileiro e ela filha de um português muito rico, foi uma tremenda

festança. E a bênção da bandeira -- azul e branca, com um sol, um arco-íris e

três estrelas, representando, além de Pernambuco, a Paraíba e o Rio

Grande do Norte, que também haviam se rebelado -- foi outra. Mas toda

essa alegria durou pouco.

Já no dia 11 de abril uma esquadrilha portuguesa bloqueou o Porto do

Recife, e a fome começou a acirrar os ânimos contrários, pois em

Pernambuco só se plantava cana e algodão.

Um sonho que durou setenta e quatro dias

No dia 1º de maio um exército inimigo, vindo da Bahia, cruzou o São

Francisco. E com apoio nos senhores de engenho das Alagoas e da Mata Sul,

que temiam a libertação dos seus escravos, derrotou as tropas

republicanas, mal armadas e sem preparo. No dia 19 de maio, a revolução

acabou, e Pernambuco foi ocupado e tratado como um país inimigo.

Dezenas de republicanos foram executados, tendo as suas cabeças e mãos

cortadas e expostas em praça pública. Centenas foram despachados para a

prisão, na Bahia, onde muitos morreram, devido aos maus tratos, e a

comarca das Alagoas foi declarada independente, como prêmio por ter

ficado ao lado do Rei.

Apesar disso, a Revolução de 1817 teve grande repercussão, na época, e

inspirou os maçons portugueses que promoveram a Revolta do Porto, em

1820; a qual, por sua vez, provocou a independência do Brasil, em 1822. E

seus remanescentes -- entre eles Gervásio Pires, Frei Caneca e Manoel de

Carvalho -- seriam protagonistas das novas rebeliões pernambucanas de

1821 e 1824. Alguns deles, de 1848.

Até a memória da Revolução foi perseguida. Por ser independentista, o

governo português fez o que pôde para ocultá-la, até 1822. Por ser

republicana, continuou no ostracismo durante o Império. Apenas durante a

República Velha ela foi reconhecida.

O dia 6 de março foi considerado feriado nacional no seu centenário, em

1917, e sua bandeira tornou-se, então, o símbolo de Pernambuco.

Mas aí vieram o Estado Novo, depois o golpe militar de 1964, e, por ser

radicalmente democrática, ela foi empurrada, novamente, para baixo do

tapete.

Que as comemorações do bicentenário possam tirá-la de lá.

Jornal/Revista/Site Portal Diário de Pernambuco

Caderno/Coluna/Link Economia

Data 07.03.2016

Sete mil turistas desembarcam no Porto do Recife em três transatlânticos

Até abril, o Recife vive a temporada de cruzeiros. Hoje o Porto recebe os

navios Costa Pacífica, Seven Seas Mariner e Costa Facinosa

Cerca de sete mil turistas desembarcaram, na manhã desta terça-feira, no

Porto do Recife e passam o dia na capital pernambucana. Eles vieram a

bordo de três transatlânticos: o Costa Pacífica, de bandeira italiana, o Seven

Seas Mariner, do Panamá e o Costa Facinosa, também da Itália. Juntas, as

embarcações atracaram trazendo também dois mil tripulantes.

Uma verdadeira operação foi montada pelas secretarias de Turismo e

Defesa Social para recepcionar os visitantes, com mais de 200 pessoas

envolvidas, entre elas 15 atendentes bilíngues. Setenta ônibus de turismo

estão à disposição dos grupos, que iniciaram passeios pelo Marco Zero,

trendo como alguns dos roteiros o Museu Cais do Sertão e o Paço do Frevo,

no Bairro do Recife.

Os turistas não vão pernoitar no Recife. O Costa Pacífica parte às 14h para

Tenerife, no Cabo Verde; o Seven Seas Mariner sai às 17h para o Macapá e,

do Costa Facinosa, também para Cabo Verde. Até abril, o Recife vive a

temporada de cruzeiros. O porto da cidade ainda vai receber navios

italianos, espanhóis, argentinos e brasileiros.

Com informações do repórter Augusto Freitas

Jornal/Revista/Site Portal Folha PE

Caderno/Coluna/Link Economia

Data 07.03.2016

Três transatlânticos aportam no Porto do Recife

Mais de nove mil turistas chegaram ao Recife, na manhã desta segunda-feira, entre 6h30 e 7h40

Três transatlânticos aportaram, na manhã desta segunda-feira (7), entre

6h30 e 7h40, no Porto do Recife, na área Central. Ao todo, mais de nove

mil visitantes - sete mil turistas e dois mil tripulantes - de vários lugares do

mundo vão passar o dia na capital pernambucana.

A chegada do Costa Pacífica (de bandeira italiana), Seven Seas Mariner

(de bandeira bahamenha) e Costa Fascinosa (de bandeira italiana) faz

parte da temporada de cruzeiros marítimos, que começou em novembro

do ano passado e vai até abril deste ano, quando o navio MSC aportará no

Recife.

Segundo o secretário de Turismo do Estado, Felipe Carreras, a chegada

dos turistas injeta, na economia, cerca de R$ 1 milhão. "Desde 2015,

quando o câmbio já estava favorecido, os navios estavam colocados no

programa. Pesquisas apontam que 70% dos turistas que passam o dia no

destino tendem a voltar", revelou Carreras.

Os turistas foram recepcionados, com muito frevo, pelo presidente do

Porto, Olavo de Andrade. As embarcações que chegaram nesta segunda

devem deixar o Porto do Recife à tarde, das 14h às 18h. No último

domingo (6), um outro navio aportou na capital pernambucana, o Sea Born

Quest (de bandeira inglesa), que trouxe cerca de mil turistas.

Jornal/Revista/Site Blog João Alberto

Caderno/Coluna/Link

Data 07.03.2016

Navios: Hoje às 7h, o Porto do Recife realiza uma operação especial para receber simultaneamente três transatlânticos com nove mil passageiros de diversas nacionalidades. Vão proporcionar um grande movimento ao segmento de serviços do estado, entre lojas, restaurantes, operadoras de excursões.

Jornal/Revista/Site Diário de Pernambuco

Caderno/Coluna/Link Viver / João Alberto

Data 07.03.2016

Jornal/Revista/Site Portal G1

Caderno/Coluna/Link

Data 07.03.2016

Transatlânticos atracam no Porto do Recife com 7 mil turistas Três navios da Itália e das Bahamas chegaram à cidade nesta segunda (7). Ao

todo, vieram mais de 9 mil pessoas, incluindo os tripulantes.

Em viagem internacional, três transatlânticos atracaram no Porto do Recife, na manhã desta segunda-feira (7). Os navios Costa Pacífica, de bandeira italiana, Seven Seas Mariner, das Ilhas Bahamas, e Costa Fascinosa, também da Itália, chegaram à capital pernambucana por volta das 7h, trazendo aproximadamente 9 mil pessoas de vários países, sendo 7 mil turistas e 2 mil tripulantes. Para receber tanta gente, foi montada uma operação especial na zona portuária da cidade, que mobilizou órgãos como a Secretaria Estadual de Turismo, Esportes e Lazer, Secretaria de Defesa Social (SDS), Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur), Secretaria de Turismo do Recife, Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). Ao todo, 200 funcionários públicos e terceirizados estavam envolvidos na ação. Foram disponibilizados 70 ônibus circulares para transportar os turistas ao Terminal Marítimo de Passageiros (TMP). O Costa Pacífica, o Seven Seas Mariner e o Costa Fascinosa devem sair da capital pernambucana às 14h, 17h e 18h, respectivamente. O primeiro e o terceiro vão para a cidade de Tenerife, em Cabo Verde. Já o segundo segue para Macapá, capital do Amapá. Assim, os turistas vão ter a oportunidade de conhecer pontos históricos da cidade, como o Marco Zero e a Rua do Bom Jesus. Segundo o secretário de Turismo de Pernambuco, Felipe Carreras, a visita trará R$ 1 milhão a vários segmentos da economia do Estado. “É muito importante ter o Porto do Recife e o Estado de Pernambuco na rota da indústria de cruzeiros, que movimenta bilhões de dólares em todo o mundo. É muito importante se consolidar como destino turístico. Pesquisas apontam que mais de 60% dos turistas que passam um dia aqui pretendem voltar”, diz. A musicista austríaca Tania Tingarova trabalha em um dos navios, fazendo apresentações de violino para os passageiros. De folga, esta é a segunda vez que vem ao Recife e vai aproveitar bem o dia. “Hoje [segunda-feira, 7] vai ser uma nova aventura. Eu vou passear de barco pelo rio (Capibaribe) e conhecer alguns dos monumentos históricos da cidade”, conta.

Jornal/Revista/Site NETV 1 edição

Caderno/Coluna/Link http://g1.globo.com/pernambuco/netv-1edicao/videos/t/edicoes/v/transatlanticos-trazem-7-mil-turistas-a-capital-pernambucana/4865386/

Data 07.03.2016

Jornal/Revista/Site Portal CBN Recife

Caderno/Coluna/Link

Data 07.03.2016

Turistas movimentam terminal marítimo de

passageiros do Recife

O porto recebe nesta segunda feira três transatlânticos simultaneamente

Três transatlânticos atracaram, nesta segunda-feira, no porto do Recife. A

bordo, nove mil pessoas, entre turistas e tripulantes, de diferentes

nacionalidades que foram recebidas ao estilo bem pernambucano... O frevo.

Uma força-tarefa foi montada para recepcionar os visitantes, sendo formada

por diversas entidades, como a cttu, empetur e as secretarias de defesa social

e do turismo. Olavo de Andrade Lima Neto, presidente do porto do Recife,

ressalta a importância do recife entrar na rota dos grandes cruzeiros.

Jornal/Revista/Site Portal JC Online

Caderno/Coluna/Link Turismo

Data 07.03.2016

Porto do Recife recebe três transatlânticos com cerca de sete mil

turistas

Os navios aportaram na manhã desta segunda-feira (7)

Cerca de sete mil turistas e dois mil tripulantes de três transatlânticos

desembarcaram no Porto do Recife, na manhã desta segunda-feira (7), ao som de

frevo e maracatu. Uma força-tarefa reunindo Secretaria de Turismo do Estado,

Secretaria de Defesa Social, Empetur, Secretaria de Turismo do Recife, CTTU e

entidades ligadas ao turista foi montada para receber os visitantes.

O presidente do Porto, Olavo de Andrade Lima Neto, o secretário de

Turismo do Estado, Felipe Carreras, a presidente da Empetur, Ana

Paula Vilaça, e o secretário de Turismo da Prefeitura, Camilo Simões

participaram da recepção aos turistas. "Tivemos que montar uma

grande operação para poder transmitir aos turistas que chegam aqui a

melhor experiência possível", afirmou o presidente do Porto em

entrevista à Rádio Jornal.

Durante todo o dia, setenta ônibus circulares estarão disponíveis para

levar os passageiros até o Terminal Marítimo. No local, cerca de 15

atendentes bilíngues orientam e tiram dúvidas dos turistas. Os

visitantes também podem procurar empresas de turismo para passear

por Recife e Olinda.

O transatlântico Costa Pacífica e o Costa Fascinosa vieram da Itália e

devem partir às 14h e às 18h, respectivamente. O Seven Seas Mariner

veio das Bahamas e fica até às 17h. A temporada de cruzeiros

marítimos começou em novembro do ano passado e se estende até o

mês de abril.

Jornal/Revista/Site Portal Diário de Pernambuco

Caderno/Coluna/Link Turismo

Data 07.03.2016

Mais de sete mil turistas desembarcam no Porto do Recife para um dia de

estadia

Três transatlânticos, Costa Pacífica, Seven Seas Mariner e Costa Fascinosa, atracaram no cais por

volta das 7h com pessoas de vários países

Passava das 7h desta segunda-feira quando o Recife foi literalmente invadido. Desta vez, não por

esquadras de navios rivais, como no passado, mas sim por três navios transatlânticos: Costa

Pacífica, Costa Fascinosa e Seven Seas Mariner, trazendo mais de 7 mil turistas e 2 mil

tripulantes de várias nacionalidades a bordo. A operação simultânea, que já havia sido realizada

no terminal portuário no ano passado, se repetiu envolvendo mais de 200 profissionais.

O primeiro a aportar no cais foi o Costa Fascinosa, de bandeira italiana, que partiu de Maceió e

trouxe cerca de 2,4 mil passageiros e 1.051 tripulantes. Depois, foi a vez do Costa Pacífica,

também de bandeira italiana, vindo do Rio de Janeiro com 2,8 mil passageiros e 1.045

tripulantes. Por último, com poucos minutos de diferença, atracou o Seven Seas Mariner, cuja

bandeira é bahamenha e partiu de Santos (SP) trazendo 700 passageiros e 450 tripulantes.

Os três navios partem, ainda nesta segunda-feira, com destino a Tenerife (Cabo verde), no caso

do Costa Fascinosa e do Costa Pacífica, e Macapá (Seven Seas Mariner). Mesmo com pouco

tempo para curtir a capital pernambucana e a vizinha Olinda, os turistas estavam animados,

ainda mais com a ajuda de 70 ônibus de várias agências de viagem, que venderam pacotes

turísticos variados para eles aproveitarem a curta estadia, receberam-nos diretamente do cais e

transportaram os grupos para o Terminal Marítimo de Passageiros (TMP).

O comerciante catarinense Alexsandro Silva foi um dos turistas que desembarcaram no Recife,

acompanhado da esposa. Natural de Florianópolis, esta é a segunda vez que ele participa de

cruzeiros marítimos, sendo o primeiro interacional. Alex não conhecia a capital pernambucana,

mas estava entusiasmado com a curta estadia. “Compramos um pacote fechado que já inclui os

principais pontos turísticos do Recife e Olinda. Mesmo com o pouco tempo, vai dar pra curtir as

cidades”, contou. Daqui, Alex e a esposa seguem para Espanha e França.

Em 24h, são quatro transatlânticos atracados no Porto do Recife, já que ontem um outro navio

de turistas passou pelo terminal. “Repetimos a operação realizada com sucesso no ano passado,

envolvendo vários profissionais e órgãos, no sentido de oferecer, mesmo num curto espaço de

tempo, uma estadia proveitosa aos turistas, com o atendimento no TMP sendo realizado por 15

pessoas bilíngues, ajudando os turistas e facilitando a estadia”, explicou Olavo de Andrade Lima

Neto, presidente do Porto do Recife.

A aposentada alemã Ulli Telje, 63, natural de Kappeln, no norte da Alemanha, a 160 quilômetros

de Hamburgo, mostrou-se encantada com a receptividade dos recifenses. No Marco Zero, disse

ser a primeira visita ao Recife, mas que pretende voltar em outra ocasião para aproveitar a

cidade com mais tempo. Mas tinha um alvo certo para visitar. “Ouvi falar da Casa da Cultura e

sua diversidade de artesanato e outros produtos da cultura local. Como é próxima ao porto, vou

conferir as belezas brasileiras”, disse, bastante alegre e apontando os prédios históricos do

Marco Zero.

Economia fortalecida

Na avaliação do secretário de Turismo do governo do estado, Felipe Carreras, mesmo com uma

curta estadia dos transatlânticos, o mercado de cruzeiros marítimos está consolidado no Recife e

a tendência é de crescimento. “O turismo é uma oportunidade de incremento na nossa

economia, mesmo em um período de dificuldades”, pontuou.

Mesmo com o curto espaço de tempo dos turistas na capital pernambucana, o secretário mostra

números para atestar a elevação das receitas. “Pesquisas apontam que 60% desses turistas que

passam pelo Recife voltam depois para passar temporadas. Com a abertura nos últimos dois

anos do Paço do Frevo, do Museu Cais do Sertão, a revitalização dos antigos armazéns e de todo

o bairro do Recife, o turismo foi fortalecido. Temos números que apontam que cada turista

gasta, em média, R$ 150 durante uma estadia como esta, mesmo curta, o equivalente a mais de

R$ 1 milhão por dia. São vários os segmentos impactados”, ressaltou.

De acordo com o secretário, a temporada de cruzeiros, que começa em novembro e se estende

até abril, traz aproximadamente 40 mil turistas, o que turbina a arrecadação do estado. "No

mínimo, todos estes turistas que visitam nosso estado nesta temporada de cruzeiros deixam

cerca de R$ 20 milhões movimentando todos os segmentos envolvidos. A estruturação,

capacitação e promoção de pessoas habilitadas para receber os turistas tem sido determinantes

para fortalecer o setor tanto no Recife como no estado", destacou.

O secretário de Turismo da Prefeitura do Recife (PCR), Camilo Simões, ressaltou a robustez do

Porto do Recife, ainda em obras, para receber este tipo de operação. “Ontem recebemos cerca

de 400 turistas em outro cruzeiro abrindo a temporada 2015/2016. Até o fim, em abril, teremos

25 cruzeiros passando por aqui, um número menor relação aos cerca de 32 da temporada

2014/2015, mas com o mesmo número de turistas na capital, bastante significativo. Realizamos

uma articulação importante com pontos turísticos, como o Paço do Frevo e o Museu Cais do

Sertão, que não abrem às segundas-feiras, além de parcerias com a Polícia Militar e CTTU, no

sentido de garantir a segurança e mobilidade dos visitantes”, frisou.

Simões destacou, ainda, a reformulação do TMP, que passou a não receber táxis e ônibus de

agências de turismo para facilitar a chegada dos turistas. “Era necessário para que o visitante

desembarcasse com mais calma e procurasse todas as informações através do receptivo. Este

ano teremos mais qualidade e velocidade no recebimento dos milhares de turistas. A

expectativa é boa, mesmo com a alternância em muitos casos de rotas, pois o turista de cruzeiro

tem um gasto médio maior. Após a licitação do governo federal para o Terminal Marítimo essa

movimentação tende a crescer ainda mais”, informou.

Terminal

Sobre o processo de licitação pelo Governo Federal para concluir o terminal, o

presidente do Porto do Recife ressaltou que a diretoria do ancoradouro conseguiu a

inclusão de R$ 80 milhões no Projeto da Lei Orçamentária Anual do Governo Federal

para realização da obra de dragagem, o que permitirá a atracação de navios maiores

próximo ao TMP. Para Olavo de Andrade Lima, é provável que a licitação seja concluída

este ano e as verbas sejam liberadas.

“O Porto do Recife está incluso no Plano Nacional de Dragagem criado pelo Governo

Federal, cujo projeto da LOA está em análise no Congresso e deve ser votado em breve”,

afirmou. A LOA do ano passado previa o investimento de R$ 48 milhões no projeto. A

obra como um todo está orçada em R$ 170 milhões e prevê a realização de uma nova

dragagem, implantação de novas defensas (material que protege o atrito do cais com o

casco dos navios) e expansão da área de atracação, entre outras melhorias.

“Hoje, o calado da área do TMP, está em torno de seis metro de profundidade, que não

permite a atracação de um transatlântico, apenas de navios de carga. Com a liberação

das verbas, em torno de R$ 40 milhões ou R$ 50 milhões, e as obras futuras, o calado

deve ficar entre 8,5 metros e 12 metros, suficiente para receber navios deste porte”,

completou Andrade Lima.

Atualmente, o desembarque acontece na área portuária e os turistas seguem de ônibus

até o terminal. Em 2010, foi concluída a obra de dragagem de aprofundamento quando

a profundidade atingiu a marca de 11,5 metros, o que possibilitou a operação de navios

com comprimento total de 240 metros. A obra agora é de adequação de instalações de

acostagem e movimentação e armazenagem de cargas.