José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília [email protected] Recife - 2014.
Transcript of José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília [email protected] Recife - 2014.
![Page 2: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/2.jpg)
Pós-Graduação Stricto sensu
Dimensão eminentemente científico-investigativa
(a produção do conhecimento)
Compromisso com a formação de docentes para o ensino superior (docentes-pesquisadores)
![Page 3: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/3.jpg)
A coerência temática
A ementa das linhas de pesquisa como polo aglutinador das atividades do PPGCI (o recorte, o “olhar” do programa sobre a área)
A necessidade de uma coerência específica de todas as atividade acadêmicas com o conteúdo das ementas das linhas (disciplinas projetos docentes, produção científica docente, pesquisas discentes, produção científica discente)
![Page 4: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/4.jpg)
MEMÓRIA DA INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Descrição: A Produção de conhecimento sobre o uso social da herança cultural. Ênfase no uso de estoques de conhecimento produzidos em instituições de desenvolvimento regional e nacional e seu fluxo para fins sociopolíticos e econômicos.
Compreende a produção do conhecimento como fenômeno de construção, preservação, conservação e proteção da memória da cultura científica como bem social, cultural e econômico. Produção essa, resultado do uso sistemático de estoques de memória coletiva. Dessa forma, a linha de pesquisa Memória da Informação Científica e Tecnológica preocupa-se com questões teóricas, conceituais e reflexivas ligada à produção do conhecimento de uso sócio-cultural.
TEMAS ABORDADOS NA LINHA 1Cultura e memória escritaDimensões teórico-conceituais da organização e representação da informação e do
conhecimentoInformação e CulturaInformação e memóriaMediação CulturalMediação de LeituraMuseologiaPolíticas Públicas (C&T)Políticas de CulturaPolíticas Públicas de InformaçãoPolíticas Públicas de Leitura
![Page 5: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/5.jpg)
COMUNICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DA MEMÓRIA
Descrição: Investigações sobre os processos de comunicação da memória coletiva em distintos segmentos socioculturais. Contempla aspectos metodológicos e técnicos aplicados a produção, gestão, organização, recuperação e uso da informação.
Compreende a comunicação e a visualização da memória como fenômeno da socialização do conhecimento científico mediado pelas tecnologias de informação e comunicação. Concentra-se nos aspectos práticos e aplicados, contemplados em metodologias e técnicas ligadas à produção, organização, recuperação e disseminação da informação.
TEMAS ABORDADOS NA LINHA 2Avaliação das atividades de informaçãoEstudos de usuáriosEstudos métricos da informação:Gestão da InformaçãoGestão da Informação acadêmicasGestão do ConhecimentoIndicadores de GestãoIndicadores em Ciência, Tecnologia & InovaçãoInformação Científica, Tecnológica e Técnica: métricas e indicadores de produçãoMemória OrganizacionalMétodos, técnicas e instrumentos de recuperação da informaçãoTecnologia da Informação e Sistemas de InformaçãoVisualização da Informação
![Page 6: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/6.jpg)
A composição do corpo docente
Equilíbrio
Complementaridade
Especialização
![Page 7: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/7.jpg)
O projeto de pesquisa docente
Carro-chefe para o desenvolvimento das temáticas que compõem o espectro temático da linha de pesquisa.
Deve atuar como elemento norteador / aglutinador da pesquisa discente, dando-lhe lastro científico.
![Page 8: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/8.jpg)
O projeto de pesquisa docente
Deve propiciar uma constante verticalização/aprofundamento da temática que caracteriza a expertise científica do docente.
Deve revelar um elemento agregador, que ofereça espaço de reflexão /base teórico-metodológica para os projetos discentes por ele dirigidos
![Page 9: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/9.jpg)
O projeto de pesquisa discenteConsonância com o espectro temático da linha
de pesquisa.Consonância com o projeto de pesquisa do
orientador.Compromisso com a construção do
conhecimento em CICompromisso com a verticalização teórico-
metodológica que permita a construção de um conhecimento que possa ser aplicável em outros contextos (o perigo das abordagens muito localizadas ou regionais)
![Page 10: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/10.jpg)
O projeto de pesquisa discente
Deve estar atento ao estado da arte na área, em âmbito mundial (especial atenção à literatura em língua inglesa, que é predominante na área de CI)
A clareza na delimitação do problema, do tema, dos objetivos e da metodologia, como elementos de qualidade do projeto.
![Page 11: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/11.jpg)
As disciplinas do programaDevem revelar clara consonância e inserção nas
linhas de pesquisa.Devem coadunar-se com a especificidade temática
de pesquisa dos docentes que as oferecem.Devem propiciar subsídios (teóricos e
metodológicos) para o aprofundamento e a atualização científica da temática a que se relacionam (literatura recente, de peso e de âmbito internacional).
Devem reverter tanto para o desenvolvimento da dissertação /tese do discente quanto para a sua produção científica.
![Page 12: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/12.jpg)
A produção científica discenteA produção como uma “prévia” de aspectos
da dissertação.
O critério na escolha dos veículos de publicação (periódicos de bom nível Qualis ou ISI, veículos de cunho científico e não profissional, publicações na íntegra e não em resumos, preponderância de publicações de cunho nacional e/ou internacional em detrimento de veículos regionais ou locais, tendo cuidado para evitar a endogenia).
![Page 13: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/13.jpg)
Produção científica do PPGCIDever de docentes e discentes no sentido de
devolverem, à comunidade científica, os produtos de um recurso público que neles foi investido.
Diferença entre produtivismo científico e compromisso ético com a socialização do conhecimento produzido pela universidade
![Page 14: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/14.jpg)
A produção científica docenteCoerência temática entre publicação, prática
docente e pesquisa, evitando-se pulverizações.Privilégio das publicações abalizadas da área,
evitando-se dispersão bibliográfica.Importância da produção inter-pares (com
pesquisadores de outras instituições): a publicação sênior
O perigo da produção docente dependente da produção discente.
Importância da presença em diversos veículos (p.ex. revistas) para evitar o famoso “samba de uma nota só”
![Page 15: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/15.jpg)
A questão do “arejamento” científico
Pós-doutorados (em instituições diversificadas)
Doutorados sandwich (em instituições diversificadas)
Apresentação de trabalhos em eventos no exterior
Docentes/pesquisadores convidados externos
A importância do “trânsito” científico (associações, agências de fomento etc.)
![Page 16: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/16.jpg)
A identidade científica
O Lattes (a consolidação de uma trajetória)
As citações (os vínculos teórico-metodológicos)
![Page 17: José Augusto Chaves Guimarães UNESP – Marília guima@marilia.unesp.br Recife - 2014.](https://reader034.fdocumentos.com/reader034/viewer/2022051615/552fc181497959413d8f2edc/html5/thumbnails/17.jpg)
MUITO OBRIGADO!