José de alencar

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Nascimento: 1 de Maio de 1829, Messejana. Morte: 12 de dezembro de 1877 (48 anos), Rio de Janeiro. Nacionalidade: Brasileiro Ocupação Crítico, romancista, dramaturgo Escola/tradição: Romantismo

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Nascimento: 1 de Maio de 1829, Messejana.Morte: 12 de dezembro de 1877 (48 anos), Rio de

Janeiro.

Nacionalidade: Brasileiro

Ocupação Crítico, romancista, dramaturgo

Escola/tradição: Romantismo

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José Martiniano de AlencarJosé Martiniano de Alencar

foi um foi um jornalistajornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro.

Formou-se em Formou-se em Direito, iniciando-se na , iniciando-se na atividade literária no atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Ana Cochrane. Filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar, irmão do diplomata

Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar, e pai de Augusto

Cochrane de Alencar.

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Império do Brasil, Rio de Janeiro, Império do Brasil, Rio de Janeiro, e José de Alencar, então com onze e José de Alencar, então com onze anos, foi matriculado no Colégio anos, foi matriculado no Colégio

de Instrução Elementar. Em 1844, de Instrução Elementar. Em 1844, matriculou-se nos cursos matriculou-se nos cursos

preparatórios à Faculdade de preparatórios à Faculdade de Direito de São Paulo, começando Direito de São Paulo, começando

o curso de Direito em 1846. o curso de Direito em 1846. Fundou, na época, a revista Fundou, na época, a revista

Ensaios Literários, onde publicou Ensaios Literários, onde publicou o artigo questões de estilo. o artigo questões de estilo.

Formou-se em direito, em 1850, Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854, estreou como e, em 1854, estreou como

folhetinista no Correio Mercantilfolhetinista no Correio Mercantil.

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Em 1859, tornou-se chefe da Em 1859, tornou-se chefe da Secretaria do Ministério da Secretaria do Ministério da

Justiça, sendo depois consultor Justiça, sendo depois consultor do mesmo. Em 1860 ingressou do mesmo. Em 1860 ingressou

na política, como deputado na política, como deputado estadual no Ceará, sempre estadual no Ceará, sempre

militando pelo Partido militando pelo Partido Conservador (Brasil Império). Em Conservador (Brasil Império). Em

1868, tornou-se ministro da 1868, tornou-se ministro da Justiça, e, em 1869, candidatou-Justiça, e, em 1869, candidatou-se ao senado do Império, tendo o se ao senado do Império, tendo o Imperador D. Pedro II do Brasil Imperador D. Pedro II do Brasil não o escolhido por ser muito não o escolhido por ser muito jovem ainda. Em 1877 ocupou jovem ainda. Em 1877 ocupou um ministério no governo do um ministério no governo do

Imperador, foi ministro da Imperador, foi ministro da Justiça.Justiça.

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Em 1872 se tornou pai de Mário de Em 1872 se tornou pai de Mário de Alencar, o qual, segundo uma Alencar, o qual, segundo uma

história nunca totalmente história nunca totalmente confirmada, seria na verdade filho confirmada, seria na verdade filho

de Machado de Assis, dando de Machado de Assis, dando respaldo para o romance Dom respaldo para o romance Dom

Casmurro.Viajou para a Europa em Casmurro.Viajou para a Europa em 1877, para tentar um tratamento 1877, para tentar um tratamento médico, porém não teve sucesso. médico, porém não teve sucesso.

Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo ano, vitimado pela tuberculose. ano, vitimado pela tuberculose.

Machado de Assis, que esteve no Machado de Assis, que esteve no velório de Alencar, impressionou-se velório de Alencar, impressionou-se

com a pobreza em que a família com a pobreza em que a família Alencar vivia.Alencar vivia.

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Em um momento de Em um momento de consolidação da consolidação da

Independência, Alencar Independência, Alencar representou um dos mais representou um dos mais

sinceros esforços patrióticos sinceros esforços patrióticos em povoar o Brasil com em povoar o Brasil com conhecimento e cultura conhecimento e cultura

próprios, em construir novos próprios, em construir novos caminhos para a literatura caminhos para a literatura

no país. Em sua homenagem no país. Em sua homenagem foi erguida uma estátua no foi erguida uma estátua no Rio de Janeiro e um teatro Rio de Janeiro e um teatro

em fortaleza chamado em fortaleza chamado "Teatro José de Alencar"."Teatro José de Alencar".

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Cinco minutos, Cinco minutos, 18561856A viuvinha, 1857A viuvinha, 1857O guarani, 1857O guarani, 1857Lucíola, 1862Lucíola, 1862Diva, 1864Diva, 1864Iracema, 1865Iracema, 1865As minas de prata-As minas de prata-1º vol.18651º vol.1865As minas de prata-As minas de prata-2.ºvol.18662.ºvol.1866O gaúcho, 1870O gaúcho, 1870A pata da gazela, A pata da gazela, 18701870

O tronco do ipê, O tronco do ipê, 18711871Guerra dos mascates Guerra dos mascates - 1º vol., 1871- 1º vol., 1871Til, 1871Til, 1871Sonhos d'ouro, 1872Sonhos d'ouro, 1872Alfarrábios, 1873Alfarrábios, 1873Guerra dos mascates Guerra dos mascates - 2º vol., 1873- 2º vol., 1873Ubirajara, 1874Ubirajara, 1874O sertanejo, 1875O sertanejo, 1875Senhora, 1875Senhora, 1875Encarnação, 1893Encarnação, 1893

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