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jTf ,' ji Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 714 li RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua Moreira César n. 117 ASSIGNATURAS Anno Seismozos. 301000 181000 Numoro atrazado 100 réis ii lição da historia i O povo do Paraguay—dizia um autor mis lompos Jo segundo Lopes—não so su- jeiia íi tyrannia, não a padeço ; antes a ella lc accoínmoda o a ama. Não sento o peso ilu iii"o. Não do seja entrar em communhão com mitriisnações.*Não eomprehcndo mes- nm inu. a situação politica o econômica nue se llie preparou seja anormal; nem asnir.i outra. Quaes sao, pois, as cansas ií, J.e entorpecimento do todo um povo ? » Ucnliwnte, esto caso do Paraguay ú cx- ccimionai na America, e não sei mesmo Bi lhe encontraremos um simile perfeito na historia dn todo o mundo. Km todas as colônias americanas, des dos primeiros tempos da conquista c principaimcnlo do cslal.clccimonto da administração pelos europeus, uni novo espirito se gora o faz sentir: c as clironicas daquolla phaso do- lorosa eslão cheias do grandes lances he- roicos desse vigoroso espirito nascente. Não foi preciso esperar quo o amálgama das raças quo se encontravam desso o'typo dcliiiitivo, ilcarido nesto as qualidades muis resislon.es nos sangues caldcados; des du bárbaro, a revolta, ora latente, ora a explodir cm desforços dc escarmento, íoi anota característica vida no conti- noule. A conquista, desdo Cortez ató Vai- ili\ in, dns Pizarro ató Juan do Ayolas, foi uma verdadeira òiiopóa, tremenda epopéa, nn qual não se sabo si ó aquella hysteria du crime quo tlc um lado nos indigna, ou si é, do outro lado—no castigo immenso— .1 rude stoioismo quo nos espanta. Os Oje- das c os pvandi.s, ondo quer quo levassem a refrega*- eiicontravaiii, sempre insulunis- coi o tremendos, os Caonabos c osQuibios. Tudo isso,no emtanto, toda essa rcpul- ia desesperada se vC por toda parle, me- nos no 1'uragiiay. Aquelle paiz, segregado dn mundo duranto mais tle Ires séculos, póde-se dizor quo não sabo ató hojo o qué d.j.i um assomo do povo. Na historia da- quclla antiga província do domínio lies- pnnliol não lia uma verdadeira revolu- ção polilica. Solírou, resignado, o longo despotismo colonial. Os aventureiros que d tiveram sempre çontrlctó num circulo de ferro, lembram-so um momento dc rnmper com n metrópole, mas para mais livremente o esmagar sob o poso do uma lyrniiiiia mais horrível. A que altribiiir, na verdade, este caso anômalo na historia continental, do um po.vu, que, cm qunsi quatrocentos annos, tem sotiliíln siquer uns impetos dc oinan- ripar-áp'.' Porque, alinal, o quo o nosso lniin sonso observa, quer na phase da co- inilia quer no periodo da independência e no subsequente—da integração das na- (.'tonalidades—ú que todos lemos errado nte- mos sòlíridòjmio as vicissitudos dolorosas «Li nossn vida politica tios têm perturbado a urçfin do nos-uo espirito construclor c inr,¦ediilo dc concorrer, pelo nosso esforço, cuiii esse oiílro coéfilcicnto valiosissinio— :i natureza—para u obra còm quo a Ame r' nu nc. ali* dil nt- rii* ti.ni do intervir na civilização do uin. O que, porém, não se nos 'poderia tr é que em todas ns crises quo temos vessudu, cm todas an conjuni.turas em que havemos padecido, no o Indiis as nossas lulas e discórdias mu testemunho irrecusável sempre ll.-et IS- nos-Aircs, principalmente os quo tinham familia. «...As mulheres, sobretudo, felizes de haverem escapado aos perigos de uma viagem do muitos mezes, raramente eo dicidiaiu a alfrontar novas provações : deixavam quasi sempre seguir para o in- terior os navios cm quo tinham vindo. Apenas os homens, alguns dos homens, tenazes na procura do oiro, so resolviam a ir ató Assunipção». E quando so verificou que eram ill ai— sorias as esperanças dos que acreditavam encontrar no Prata um novo Pactolo, então é quo ninguém mais passou do Bue- nos-Ayros. Explica-se assim a immunidade do sanguo latino naquella provincia,tal vez, entre todas as das duas Amcricas.a em quea raça adventicia Ocou mais pura. Em Assumpção (observa ainda Ch. Quontin) as mulheres hespanholas eram raras, o desdo dos princípios da conquista os eu- ropeusnão ilcsdonliaram as mulheres dos vencidos. Assim so fez uma coração nd qual predominou o sanguo indiano, mas om condições deploráveis. Os descen- dentes bastardos dos hespanliócs eram criados pelas próprias indias, quasi àl'insu dos pais-nunca esquecidos do quo eram os senhores. Podo-so imaginar o que devia ser uma tal geração. Para se ter uma idéa das proporções em que entrou no caldea- monto o sanguo hespanhol, basta recordar qno, segundo Azara, citado por Ch. Qucntin, ainda nos üns do século XVIII, não havia no Paraguay mais que 250 hes- panhoes da península / Mas poderíamos admittir semelhante systema do colonisação como, ao monos, uina das causas dopressivas do caracter, das energias, do espirito daquellas popu- lações 1 Não ha duvida quo o cruzamento de raças feito dc tal modo não podia dar sinão produetos cm que so tinham dc fixar as qualidades mais negativas dos dois fnetores. Os homens eram, cm regra, dos peiores qvo vinham da Hespanha— aventureiros, sem escrúpulos moraes, ao monos, o quo trariam o intuilo de enri quecor depressa ; as mulheres míseras creaturas, degradadas ate o concubinato mais repellente o que transmiltiara aos filhos a mancha das condições a que ti- nhain sido reduzidas. Os indivíduos cm que persistiam os instinetos mais apro- veitaveis da raça aborigona fugiam para as (lorcstas e muilos guardam ató hoje, no Grande Chaco c nos Pampas do Sul, o sou ódio insubmisso, protesto clauiantc con- tra a maldição. Esta causa da anormalidade notada, no emtanto, por mais forto quo seja, parece quo por si não daria uma explicação sufticieuto do phenomeno, pois os pro- cessos postos cm pratica no Paraguay pelos colonos eram os mesmos que se en- contravam applicados por toda parto afinal. O mais que so poderia dizer c que ali taes processos assumiram proporções mais largas c odiosas. Um outro faclòr, quu tambem so tornou excepcional, pároco haver intervindo o completado o que acabamos do assignalar o ó este: cm região alguma do Novo- Mundo loi tão clíoeicnte a acção do missio- nario nn catechese, como no Paraguay. Deveríamos então' attribulr rt influencia doraissionario uma grande parte no cns- tigo a quo se submetlou aquellas míseras populações ? Seria legitimo c seria justo dar a responsabilidade do qun oceorreu no Paraguay oxactamonto Aquelles obrei- ros a cuja piedade, esforço c heróico valor o perseverança tantos serviços roconlie- cemos na obra da civilisação dos ame- ricanos. liemos a outros novos da terra*.—o Icstomu- nho do nnsso liberalismo,das nossas aspi- rações generosas,do nosso amor da justiça. Na Historia, ficaremos utó hojo sempre dignos, pois ainda não coramòt.oinos erros nem porpetriimoscrimosqué não procuras- semos corrigir logo no uia ein quo uma consciência mais Incida nos fez sentir os crimes o os erros. Si um dia tivéssemos nós todos, os povos americanos, do ser julgados por mu Iribunal que representas- so O que tem do mais bello o mais augllS- toa civili.-ação mundo, isto basta- ria jiara iiillrmar c destruir o libcllo mais formidável que contra nós so formulasse : ua Amorlen,ainda não houve um despostn mi um caudilho dosnlllindo que fosse para n Historia som o nosso protesto. Tomos snlTrido lyrniinias, mas temos castigado ts lyrannos, DcaaO—"todos nós» no emtanto, ó pre- «*;m. excluir aquello povo que, sem saber, saliiu do regimen colonial paro afundar ua f-cravidiio mais apavorante, do quo nus deixaram lembrança-- ns antigas mo- nnrcliiasdo.Oriente. o Paraguay sofTrou tudo sem um movimento o ulé sem um gemido. A Historia ali produ/. a Impressão que se deve sentir no meio do paramos do- lidados:, ondo nem no menos ns ruínas nos InlcrisMili).,. porque so (.niio quu cilas passaram a ser vnlhncoiitos du feras... ilus como explicar esla excepção na <-ril. hi das coisas humanas'.' O Paraguay ó um paiz riquíssimo dn elementos natu- r.ns, A terra ali abre ao esforço do homem o i iui frcimdoo cxhul.pratilo. As condições rrnpliiras sim imigullleaN, Limitado I - dois gritados rios, um deíloi frança- . .iu-mn egttvcl por navios do alto ca- ii-' , <• 1'araguny póilo expedir da produ- it . du •.mi industria pi.ru lodosos paizes il.i sia oriental dn America c portanto para lodosos mireiulns do mundo. .Um is-iim estimule, revigora Ioda* ns . ,!,.-. do homem laborioso, obrou alma 1 ii vido. K no omlnnlo, o 1'ar.igmty ú •:'iiiuii dai republicas mnis jiobnía dt ,i -.üm do Sul I com certo/.ti.depois •. ia, o pnlz quo *«"* nclm inuls Ibo* 1 •í tos povo* da terra ' V, ¦ ainda no i-iito ft unlco aocledádo política rm 'i l rnisieni, quiihi Inalteráveis, os ci.it- l';.r<-> ijc colnniii. ii * serio as ii.- dn (So arranha .i.i.i'/ A iiirtiptiiililiiiln dn ruça'/ i nãu é provável quo o Cvinofou antos sejii, porquo agora ú uue o Para- parece estar dando ns primeiros al- purificar a atmosphera», e ii frente dessa gente quem se deve collocar ò o sr. presidente da Ilepublica, cujo passado e penhor seguro de inquchrantavcl honradez, de severidade na gestão dos negócios publicos e dc zelo pelos créditos da administração. Todos estão applaudindo o desempenho de s. exa. aos compromissos que tomou relativa- mente ús obras do porto, atè calando, para não embaraçar o emprchendimento, justos reparos provocados pelo modo por que se tem levado a effeito algumas operações preli- minares. Ninguém tirari a s. exa. a gloria de ter iniciado esse melhoramento por tantos annos infruetiferametite reclamado. Não con- sinta que lhe dcslustrem os louros os velha- cazes que nâo perdem vasa, e se aproveitam desse, como de outros melhoramentos, para fazer grossas fortunas à custa do publico que os paga. Náo permitia o sr. dr. Rodrigues Alves a interferência de senadores c deputados cm negócios. Sabendo-se que s. exa. i intran- sigente nesse ponto, os que se inculcamde melhores empenhos junto ao governo perdem a freguesia. Seja inexorável; não se dobre aos rogos dc amigos que poucos se importarão com arrastal-o pela mesma via de amargura cm que se converteram os últimos tempos do go- verno do sr. Campos Salles. Vidal HONTEM* ás 9 horas, na matriz de SanfAnna; do capitão João Haptibta Feiinandbs ob Souza, fts O horas, na egreja de S. Francisco de Paula; do o. Bliza de C.AIIVAI.UAES WniTACKEn. ás 9 horas, na egre, Ja da Candelária; de o. Antonia Oantèl Gomes- ás 8 1(2 horas, na egreja da Candelária. A' NOITE: amli.o - o outro sexo. , huciiwo - As alegrias do lar o variado Inter: medlo- panOLE-iucia dt Lammermoor e l Pagltacci- Ha plano de inutilisar o projocto de lei do ar. Cassiano do Nascimento, ou antes do substitutivo do sr.Azevedo Marques,adiando as oloiç.os municipaes e portanto proro- gando até 31 de dezembro do anno vindouro os poderes extraordinários de quo se acha investido o prefeito do Districto Federal. O sr. Frederico Borges, na qualidado de membro da commissão de constituição,legis- ação o justiça, pediu vista do projecto para leatudal-o. Ainda não acabou o estudo, nem se sabe quando acabara I i Posto em ordem do dia, discutil-O-So al guns deputados, de modo que antes do de junho não irá para o Senado. Chegando ao Senado, vae para a commis- são. Com esta ficará uns dias. Dado o pa- recer, e entrando este cm discussão tros ou quatro senadores pelo menos podom a pa- lavra. Chega o dia 28 de junho, marcado na lei para as eleições municipaos o ostas se fazem, ficando conseguintemeuto o projecto sem effeito. Está ahi o plano o ha quem afflrme quo o governo, a principio instigador do projecto Cassiano, não é estranho ao mesmo. O sr. presidente da Republica assignou os decretos concedendo accrcscimos de venci- mentos (20 «ji na importância do 1203 an- nuaes, correspondente a 20 annos du ser- viço edeclivo no magistério) ao professor do Instituto Nacional de Musica, Augusto Duque- Estrada Meyer; e (20 '\. na importância de 1.440$ annuaes) ao lento da . aculdndo do Medicina do Kio do Janeiro, dr. Nuno de Andrade..... Foi assignado pelo sr. presidento da Re- publica o decreto reformando com o soldo por inteiro o soldado do Corpo do Boiubei- ros dosta capital, José Joaquim Pinto, in- utilizado physicamento cm acto do sorviço. Tem o n. 4811 o decrclo assignado pelo sr presidento da Republica croando mais uma brigada do infanteria o duas ile cavallaria de üuar.las Nacionaes, na comarca de bao Paulo de Muriahc, Eslado de Minas Geraes. O sr. presidenta da Republica assignou -ua fflérisagém dirigida ao Congresso Na cional solicitando a abertura du credito di 9-M88249 para pagamento do vencimentos e indemni/_ição .Ias custas ilo processo ao alferes da Brigada Policial desta cidade, Ernesto Pinto Machado. Estiveram em conferência com o sr; pre- sidento da Ropublica, sobre assumptos re- íerontes á questão do Acre, os srs. ministros das relações exteriores; guerra c marinha. Estiveram no Thesouro F.dcrali cm confe- reucia com o sr. ministro da fazenda, os srs. drs. Cassiano do Nascimento o Jul.» Uonedicto ütloni. Rocha Pombo Tópicos e Noticias O TE/HP0 Depois ile uma esplendi a alvorada e do nma rresijulssiina o dolrada manlia, veiu uni illn qunsi carraiicinlo. lie pouca luz c ponna alegria, Para a temperatura mínima registrou o Cas- leilo i..i e 21.9 puru a máxima. \'ku i muit'.» ve , qut vim .1 tiItwp-inhol, om lodo» os pontos ¦ Minuto ondo so iiviHi, revelou-M Icu.ii.il80 npiopura n clvlIUnçiV), - Pis o. olilto. povo*) eiiriip-tii IIIIO iwirtim a nua cultura fora do hn- •••'iii. 14 mesmo cuide mais com- i .t inliTMTvAo dns dum raças— ia t a .ili-irlpfM—comü nos jinlnci . ¦' rm ..rm), e nlí. nns própria» •I it. ui', predominou o sugitnilo •ti nii'", eemó pot nx.mplo o '• «ilvrriia W n sorlo dns |io« *. iiiidrt tiprnienlninlo dn fiiuiip.irui- , ijüs *e dfit no I-nrnfiuny; o nuo •r¦¦ i nh em favor tlu snouu* r f."•!,! tio tluti-la^-M búlorlA 'tn|« {.teliií ,)!>> .."i-. p. u-iiiisi. Mifii'«irom lul enraeler du imlt r do Imporianelã quei ' -11 fiiiiit»|iMra litipremiio. n ico tiiodui«(.ut-i sn fn. ali i ii» -iiMpèiis i|i|i« oiiialiei*it.i!» dtfe -i-i rfj»íàii,t._i|i|o* t*\n* lt lrt diii|ii« em íitllfft nn Amrríeá. i t.m-i entrando ufa H|i«*i|||hin .-. Ntlfitt-ft|||.t|. t mais odtota wfravldâo •Maria» »< itilm*.«lü ini.-: m.u nnltw da "íii-íiital dn riiftllrtfttii}. Aettpm ** -pi*, rumo t-b.efvit (th Quititjn tia tf-fi'».»memória U hmgtAfi, m ¦f-i rttt» ti-i»|ti->||Fii irmpM ini«a*»in ftt»f«*s ito Aaiump.iVi, et»if\ M toai» ¦*MW tW mt) ' O* .1- ,;-,!, ,,,.;, „..,.,„ »«i«*. ytiísi iodei jifiFtf iam ;.*t U) Uw« ir, A POLÍTICA DECADÊNCIA MORAL Coii-irmnu-sc a noticia, dada antciiormenle por esta íolha, dc que o (joverno dc S. Paulo cc- lcbr.tr.i cem Jois advogado. ,do3(]u.ica tun c depu- tado federal c o outro sócio dc banca do filho do presidente Bernardino dc Campos, contrato plnguemcntc remunerada c de puuco traballio para dclcndcrcni ot, direitos do Estado na li- i;\;.!.i.;.i.i !.:;.;.l.i da Sorocabana. Foi hontem nijui publicado, por transe, ipcào do Eslado tle S. Paulo, o alludido contrato, tal qual lavra- do no palácio do governo, cm 7 dc abril do corrente anno e averbado por tabcllijo. Aos contratantes pareceu muito natural c legitimo o a|u.tc c a larga remuneração, que monta ânus quinh-titos contos. O publico, po. tém, niit pensará assim. D Ifuilmcntc cllc adiará lieilo que o dc| Utado contrate ser- viços desta natureza com o governo do Esta- do que o elegeu, c deste receba paga, cm di- nheiro, bem como seri custeio desfazer a Imprcsí.í) causada pela coincidência dc advo- gar um dos contratante- com o fíllio do pre- tidctite que firma o contrato, no nu;mo ncií- piütio c passando aos olhos de todoi |»ir seu soclo. liifcliiiiicntc nlo te trata dc um la;to isola- do, c ii c provável que se haja uícbtado muilo poucos contratos cnmo tssè hontem publicado; sl sinceramente n . ¦ l ¦ .-• -. que a malotla dos icitsdotci r .1-; r. 1 ¦ 10 eoiitcnli multo honestamente com o tubtUlo pago pela :.'¦>,.in por KU! «.ir.-*, crciee comtudo uo mundo patUiueiiiar a anciã dc ganhar diiilicl- ro, espc-ulâtiJii com « potlfio política, pare- ecnJo a muitos pcifeiumcnte kgítlnt se asso cia tem a uegn.los ürpcndctitcs ds favores dd Estado, pstfoíinatcm Interessa patti.ulnret tm .oiiíorrcneia «om o initrttte publico, o bio por iodas as formai, desde o pn jecto dc let, 01 •ddlilvoi c tmett In aus or .intentai aià a In* sltuncla e Impciiiiictt.ií junto aot govtrtw., k!iu,*. ¦ i.i' multai * t * -i A _iri,i de guerra | _U l-ilavta 1.1 -. mj-:- 1. ,.;: paio voto, .;. n. í ¦ at forcai nlo dio pita mali, Verdade é >iu« ai conJt._>t-. nl» Uo multo propltUi Á viíiuIí. At ti-.K--.iJa.J_t aiistminwfl.. a 11 torni*» «adi m maU ili«pcti.llusi, v O ffjímail ttld offtrw ttf.:.i. iiii.í de ptiç-i'». Hio cairtira f^líika, dimo nuirota , 111 > i va.íitirttt e lititrlo! odipiiudi u 1 s_inJ-_-i htrtíiio e pitiiut»tâu iiiii ti.Miip.nui aetparar icnlo diproptu _.|i.í."r.tl.i». ft 1 lll-it tUll!('lí-ua o Jc.ct 11 tiif» rnuíiai nm a iui utttkt, .Muito., psiiut-ti-i Uitam 4_ iff.iiiiut a «.asilo, e '11 li uu» ttm t<"* ,|,íf lautamiMf,p*tt U»*t reltuna im »•'»¦¦;«» um i 1, i'- •. Mai, pn Hlo iMftno «pn «i.t multai ai tm* i*',*t>. t ti*'".'.1 lavanur kiiftkaiá Ahtitmit n ¦¦¦llf *-.** ;-.»•-<¦ ¦!• ,1! nu'J..M*. :'. •• jfntítt mu poJ-tO-Q tttfitíi it 1,' .ti ••'. hm ^ara Pelo sr. presidente da Republica foram asslgnadoá os decretos concedondo ao sr. /tlberto Nepomúceho a exonerarão que pe- diu do logar do director do Instituto Nacio- nal do Musica p nomeado para substittiil-o o sr. Henrique Qswálü. O sr. dr. Rodrigues Alves as«ignou egual- mente os decretos nomeando para os cargos ile membros honorários da congrognçfU. d'a qui-lle Instituto os «rs. Arthur NaOoleSo, Ma- noel Porto Alegie l'aulliaber e Josó Rodri- gues Barbosa.____. O sr. miiiistio do interior e justiça, no dospacho que leve com o sr. proaiilflnla da Ilepublica. siibin.itteu vaiios decretos à ap- provai;ão do sr. dr. llodrigues Alves. Estiveram com o sr. piesidento Repu- tiiica, no palácio do Cattete, os lOgUlntCI roprescntanles da Nação: senadores- Anhur llios, Constantino Nei.v o lienedicto Loite t depuiado Alvar.) de Carvalho. Por motivo do força maior deixou ile re- unir-se, cm sessio, o conselho do fazenda. O Thesouro Federal recebeu as icguiale" rcmesi-as: Das delegacias fiscaes do Maranlifln, rm ouro 8.1W1S e etn papel moeda 177:ú0v$; di. Par.i Ibi. 8fi331*Õ*i eorreipondentos.n 823:16IS_0I- ; do Rio Orando do Sul. lbs. 11.13--9 1 corroipondonlfls .1 IW:310$3KI o de Pernambuco lb». "68-1-8 corroipondcntoi a fi:í-_n$y2l.j_ji O sr. ministro do Interior conferenriou enm o fr. presidenio da lleptiblica acerca do assnmptoa que dizem respeito ú liyglono publica., O sr. dr. J, J. Seabra communicou an »r. dr. Rodriguoi Alvo» quo o direclor geral de sainlii publica, dr. Oswald" Citiz, n&o llie linha ainda ontreguo nr.ua expoilç-lo lohro a* reforma da hygiene, c.posição et la que scivirá de base para a mensagem que na- quelle «enlido deve o rhefe da Nação dirigir ao Congiosso Nacional. Pois sr. ministro da fazenda foi autorizado o despacho liviu do dlreiloa para o material imin.jia.lo |.ara a InitallaçSo do lu* olcctrlca ilah casas d. Uctonefto e de Corrccçfio, do accordo com " contrato celebrado pelo ml- nWii-Tio do Intorlor cem ar*. Julio V. lhhiidi-o & C. Tecidos do 15 pretos *. de eflr, a maior no- vidade para a estação, recebeu gramlo sor- tlmento a casa do Fazendas Protas.áruados Ourives 23 e 25. UM ELEITOR PREPARADO nuo tovo rihiinal A um nosso companheiro, ouo hontem necessidade do ir no Tri C_i.il o Criminal, deparou-so opporluni- dado do ver o recibo do um diplomado eleitoral, firmado por pessoa que pedia «exclusão no alistamento». O recibo ó concebido nos seguintes termos: iiRcccpi os túqtiemdos qno Jantei a esdo reqüorineto Rio, S_õ-ü-0Oí. Carlos ^Yar- gnor.11 O diploma foi-l!ic entroguo e, daqui a nm anno, si fòr prorogada a dictadura do ilr. Passos, estará cllu votando. Parece, 11 primeira vista, quo se trata do um eleitor da ld* pretoria, onde andou trabalhando a mecânica do vigário do Santa Cruz, mas o sr. "Wargncr veiu da !_.>. CLtinSPATEK r,HII.l!>PE--niii*ononietronon ilolo-O inellior ilos relógios, pelo uiciioi preço. Marca exclusiva- 71, rua Quitanda. O sr. Caisiano do Naieimento tem prompto o pariiciTaoliioaielolçôes dn vloe-preilden- In .iilellas no ii-u eitiulo. rel-itlvamcnto uo Blindo du Itio Ot.inde «Io N»ito. Our. bnrândo Itio llraneo da*ce*tdoPe* irnpoliii. dirigínd''.»» lego pata a ioi_rt.t-.rlti da» relacle11 oxletloroi. 8, es, i-oiifer-iiSitíii com o ir. vli^indnd» Catio Fiio o logo d-puí» icgiliu pata o pila cio do Callotc, _„_^_ lUaUheleeldo da ligeira rnferrnldade que n prnhihia ilo ¦ '¦¦ r k rtm, eoiiiiiareeiiii au atu íraliin..!-. o »r. Vlieondo dn u«ho Frio, dire- ctor gerai da tcctetatla dai relaçôei esle- rlor«s. Por --. i.v < dn .-i ..-.:• 1 ria lndepen« dencia dn tt '¦"•¦ - Argentina, lalvarim tn mei*> din e einliandelraiiim em arco ei navio* de guerra iititui 110 potlo. CAMDIO TARIFAS O sr. condo do Figúcirodò oòtes'o hontem no Thesouro Federal em coníMvncla com o sr. ministro da fazenda, a quom couimiiiii- cou eslar muTcada pava o dia !' ilo mez viii^ douro a nova reunião dn coüimisBÍo do ta rifas. A podido do sr. condo do Figueiredo, o sr. Leopoldo do Hiilliõos aubrizou a publi- cação 110 Diário Oflicial do trabalho sobre tarifas, do sr. Baptista Franco, inspector da Alfândega, nllm do ser distribuído o referido trahalhp pelos membros da mesma com- missão. A REPUBLICA E A Escrevem-nos: «E' original e extravagante a noção auo, mesmo bollos espíritos, tèm ua sepa- ?aç5o da Egreja do Estado. Entendem ser da hermoneutica a ausoncia do fo re- liciosa nos chefes das nações sem reli- gião ofücial. Os fado» que, lamentável- mente, so têm desdobrado como estranho protesto á natural o lógica suecessao do. abbado de S. Dento, patenteiam a anar- chia das' intelligcncias e das conscien- cias, alias característica destes tempos som c.enças o sem fulgores. Levamos a copiar., os Estados Unidos, apurando o servilismo da copia ató a cúpola do nosso odificio pol_tico,e quo ou- tra não ó sinão a Constituição de 24 de feveroiro. E não temos, na cegueira da imitação politica, olhos para ver, nos pequenos detalhes, os puros o honestos sentimentos religiosos desso povo viril o triumphante que, sem religião offlcial, tem seus capellães no Congresso e &xer- cito. Lá, por oceasiâo da posso dos pre- sidentes, na preces publicas cm todos os pontos do paiz, preces cm quo so louva ao Creador, cuja protecção c misericórdia se imploram. Durante o periodo das guerras conlra a Hespanha e conlra as Filippinas, as noticias das victorias de suas armas eram celebradas, principalmente,-com orações sacras no Congresso, ouvidas de o em respeitoso silencio. Os povos quo têm fé, são os fortes, sao os quo triumpham. Ahi estão os Estados Unidos, a Allemanha, a Inglaterra, a Suis- sa, a Hollanda. Nesses, o crente so nao poia do orar publicamente: ontre nós, por pose, por c/iic.os espíritos mais aferrados fis superstições, quando no isolamento do quarto, pelas longas boras da noite, —são justamente os quo mais casquilham da religião o dos seus ministros, quando cm círculos de gente culta. Ea tal ponto essa campanha do ridículo sem pausa tem se avolumado, quo um padre hojo precisa ter mais heroísmo para defender sua so- taina, do que um commandado de Lconi das para resistir nasThcrmopylas. _ O sr. Rodrigues Alves laz mal nao alardear dc atlicu. Andou incorrcctamcn- tc garantindo a vida dos frades estran- geiros, quo deviam perecer do morte nn- tural nns mãos vingadoras o terríveis do patriotismo mal ferido. Deixar matar, queimar, csfolar, deva ser um dogma da tlomocacià. E o sr. barão do Rio Branco porque transgrediu das suas funeções, levando ao seu collega do interior a communicaçao. não do enviado especial,mas do embaixa dor do Vaticano, quo outra coisa não e o núncio apostólico, - dc que o chefe um- versai da Ègrejn Càtholica'impuzera uma pena 110 subalterno rebelde'.' Quando um soldado so insubordina, deve ser praxe bonlar-llic os punhos com os doirados .arabescos degenerai... O st*, ministro das relações exteriores uão pódc ter amigos que vistum çâtame- tilins, o eslá probibitlo de visitar tudo que •ao cheire a religião : egrejas c padres. Assim o requerem os grandes interesses 11acionacs.11 do3 em varias secções do 8' districto fo- ram provocados por um celebre Espa- Utado, apontado por toda a gento como mandatário do sr. llonorio Grugol. A 3' commissão acaba do dnr mostras do ser inteiramente adversa a esses processos elcitoraeSjO condemnando a quem promo- vcu distúrbios no 2' districto não pódc acceitar a quem, de modo semelhante, procedeu no 3' districto, ainda quo cm menor escala. CAFE' E CHOCOLATE. S6 do Moinho do Ouro. O llluslrado advogado dr. J. C. de Souza Bandeira, nosso prezado collaborador.publi- ca hoje um artigo na secção livre desta folha, para o qual chamamos a attenção dos nossos leitores. Pureza absoluta. - HoüFlguís ivlnho""& C., Porto, VINHOS GENEROSOS ."" Per portaria de hontem, do sr. ministro da justiça, foi nomeadoobacharcl Alircdo Bovilacqua, para exercer interinamente o logar do director do Instituto Nacional dc Musica. ACUA ÜICLEZA, DE appcrKfvaoftDÍMchrll' granado- Tdnlea, Indicada no trata- monto ila aiirmlii. cliloroiC, etc. 1'oiloroso proplillutlco ito Impaludismo u grande re- gencrador nas convalosconças- O sr. Leopoldo do liulhõe?, ministro da fazenda, (ralando ainda das obras do me- llit.r.imento do porto, teve demorada confe. roncia com o rir. Piilimo <\g.*ipilo da Veiga. S. cx. deveiá expedir dois decreto», um encampando as concessões das emprczns da m-dlior imento», llarbottr c lljoas dn Ilha do Governador, o outro sobro a cobrança do 2 •[., objecto da concessão d.i llarbour. S. cx. lambem cogitou da oicriptuiaçJo, sendo certo quo os recursos deitlnadoa a «ssas obras do porto terão uma cscrlptumçãò distineta,cm obediência ks diipoiiçôos da lei do orçamenta om vigor. VÍIItP ° fiais «oneroso vinho do Porlo próprio para Aa eom.ileiveiiic.. relo Daniibe entrado hontem tia Europa acaba do rqcebor a casa de S. Gradim &. G.j 01 rua da Quitanda, mais uma nova remessa do jornaes, revistas, illustraçõcs magazine de modas, figurinos o cartões postacs. Ahi se encontram as ultimas novidades 110 gênero, publicadas em Paris, Londres, Berlim*, Vienna, Milão, Madrid etc. INSTITUTO DE MUSICA Não quiz o sr. conselheiro Rodrigues Alves que os logares dc membros honoija- rios da congregação do Instituto de Mu- sica continuassem a ser considerado?* ver- dadeiras distincções, confe. idas ámicl- les cujo mérito, como artista musical, os tomam notáveis. Bastou quo um empregado da secretaria do seu ministro do interior, ao mesmo tempo collaborador do Jornal do Commer- cio, ambicionasse aquella honra para que o sr. conselheiro, pondo de lado as glo- ríosas tradições daquello estabelecimento decnsino, para dentro delle atirasse, como quem so livra do uma carga pesada, o sr. Rodrigues Barbosa, no mesmo caracter quo os srs. Arthur Napoleào e Faulhaber. Não se importou o conselheiro Rodri- gues Alves em magoar o illustre maestro Alberto Nepomuceno, que, após tanto tra- balho c tanta lucta, teve de ver, como membro da congregação por elle creada, um critico musicai transformado em ar- tista notável. E' bem verdade que o novo director, o maestro Henrique Oswald, eslá cm mo- recimento c qualidades pessoaes, na mes- ma altura que o seu antecessor ; mas que amor o que dedicação podem impulsionar o coração de um artista que se assim ladeado por esses ambiciosos de gloria que não lhes podem pertencer c quo as obtêm pelo apadrinhamento e pelo esforço alheio. O maestro Henrique Oswald terá, de certo, em mento, o quo agora se fez ao seu iiluslre collega e pensará no quo lhe reserva o conselheiro presiilente da Repu- blica quando quizer galar_loar outro cm- pregado nas condições do sr. Rodrigues llarbosa. Que triste futuro prepara o conselheiro Rodrigues Alves pava o Instituto Nacional de Musica 1 Como se conspurca impunemente ame- moria do inesquecível Leopoldo Miguez ! PEQUENAS NOTICIAS Ne«ta capital, nclin-ao o sr. João do cerquelra I.ima. negociante em lídima. - negressou do Gnmhnnulra; onda estevo cm uso ilas nguas, o sr. Modesto Lins. Aclin-se entro nós o sr. major Jos* Martins tio Mello Junior, acreditado negociante em con- niiista, município tlu Sacramento, Minas. ! _ li-esperado hoje do S " ¦ lii.li-.ru Macliuoo. C[CARROS PREMIADOS feitos n mio, papel AÍ-ibréí contendo lindas photoBrophlaa co- londasde artistas o um liilliete numerado com direito a diversos hrlniles. Sorteio mensal. Uc- posito geral, Gonçalves Dias lb.- Souza Cruz ._ C.', " . Por motivo do moléstia do nosso aprecia- do collaborador Arthur Azevedo, deixa clio do oecupar a primeira columna desta folha. POLÍTICA exterior A REVOLTA DO YU-NAN CommunlcaçOes telegraphicas de Peking*, trazem a nolicia do um grando levante 110 V.u-nan, naquella populosa proviucia do sul do Celeste Império, movimento sedicioso esto que visa expulsar a dynaslica reiuanta do throno. Para o chim do centro e do sul os monar* chás que do Pelcing estendem a sua auto* ridade por todo o paiz, da Sibéria ao In- doslão, nào pas am de vis usurpadores, es- trangeiros felizes que conseguiram, mercd das suas armas, impor sua vontade aos ver- dadoiros possuidores do solo. Desde 1616, n actual dynastla, a dos Tai-Thsings, graças a um exercito mandchti, logrou estender a sua dominação pela China aclual apezar da enorme desproporção numérica entre ven- cidos e vencedoros. O centro supportou pa- cientemente o novo eslado de coisas, não assim o sul onde as rebclliúes uão tardaram a tomar uma feição endêmica. Por vezes a explosão dos ódios sopitados cresce o assume proporções assustadoras, principalmente quando alguma causa ex* tranha reaccendo o nativismo soctilarmcnto ferido o ainda sangrado. A grande revolta dos Taipings, que quasi determinou a queda da dynastla mandchíi, foi provocada pelas concessões feitas ao commercio europeu sendo somente vencida com a coadjuvação das tropas anglo-írancezis; A insurreição buxer, tambem nattvlsla. alimentada pelos mesmos elementos quo deram origem ao movimento do 1853, expio- diu depois das negociaçàos de caracter com* mcrcial entaboladas entre as potências e a corte do Peking. Nia t, pois, do estranhar que,' em seguida ã intervenção dos aluados, estale uma nova sediçào nativlsta senda o 6ou cen.ro o foco por assim dizer clássico Ans insurreições dessa natureza. Domais, para lhe angariar adeptos o cohnlventa. basta a singular attitude da Itussia na Mand* churia o a servil obediência com quo a dy- nastia reinante cumpre as ordens vindas do S. Petersburgo, Para o socego do mundo.é do desejar quu a rebelliüo seja sufloc.ida no seu nasce- douro pelas tropas lmp :rlaes;é, sem duvidai ente voto egoísta, mas baseia-so na con. vicção do quo o triumpho da causanacio- nal teria como immediata conseqüência o trucfdãmenlo do todos os europeus e uma nova intervenção das potências na China. Abrir-se-ia entlo uma nova éra tle compli* cações, mais critica quo a anterior o, sem duvida nenhuma, mais perigosa. Qual seria o procedimento da Rússia e da Inglaterra em lal emergência? Conservariam o íiníte- 5:10? Aproveitariam o ensejo para dilatarem as respectivas esphoras de influencia . Tal* vez nem possam responder 05 interessados, em visia da complexidade do um prob'.a« ma, cuja solução j;. procuraram ostabele- cer, empreza esta etn quo deram provas de miioi fraqueza, da ntaiiir desharmonia. G. Ruch I'au!o, o sr. senador 1 «ir»u i.rili-lii! «0.1 V IIIÍM in Pretas Sobra Loodra»....,«•••¦ paru . 11 11......... . l'iirti|ifit ....... rió*-vYttfU tu!** Ourai1ftli11t1.1l em.«!»». por 1|j«i......... Man-'itíotmm Vlll.l IUMIS O 1. ...I. ..-.-••, iu-1 1' 1 * 1 ••>!!• m >;o...... ...«im da ilar. 1 Klli|«in«-i...« 11111n.11.il. lim 1 V -'i!> HM Í.K1 ..tíl lilil I-1108 lf... i oiro.. i#ttí|»ti *ta*l* ?*t»!t« O sr. miniitro do interior, provavelmente depois dj ouvir o sr. preiidcnlo da Itcpu. blica, publicou quo o sen ministério não to»! .indo por a pedidos tiaitccçõcs livres do* Jornais. mereço loiivotcs tal dUiheraçIo. Não «cremos nós quem lamento a domin flo rt bem do «crvlço publico doa ehlrolin.iado* offlciae-t 011 offl. ieioi. Ila muito qua clama- nios por eno aanoamnnto. A iiie-lidi, poióin, mio citA com pi ata. O «ecielaiio do governo declara que, dooraiui deatile, «o defenderá òm publIoaçOôs sob sua directa re»|Kin«.*iliÍlldatlj 011 qno (tagnm a unia: iío gabinete domlplslradoliftciiore ínsllia. Or, natite segundo caio quem asiumo pe- inrilf à lei n r.'«pon«abilldaíe do eierlplnt O gablnetó do tiiiiil»ito7 Certamente não. K'entlilaite tem tsUtanein jurídica, A ptt- blicat*fio nilnl*.torial teta, porlanto, eompa* rnvel on aiitgii anonytiio, ciu|n vordadolro autor podo eicipir a jtiMa pnnlção, oicon« dondo.io alia* do editor da folha ou de um iilfulü tella da feiro. Assim, |iiil«, para ditCON do governo é eonvenlentequeoiienhereimlnlilroilomem tempro n directa reip -.:-'. do que publicai! 111. æ ².«mmm.mitmt A* tlmnado ill««lpa to. ile . truu!ail«n II . . 1 .•• i-, -1., 1. BROMCHIAl, Para losw. asthma. coquelu- eliei; tulierciilosc. Travessado S. i-runclsco de Paula u. 13. Vidro *.'IJW. A commissão depodeies doSenado reune-se na segunda-feira, Idn Junlio próximo, pata tratai do parecer relativo ieleição do Minas. Oeraes. O relator, sr. Azeredo, ató honlem havia es- tinindo pouco mais dclIJOaclas desta eleição comando terminar seu estudo nestei tres dias o redigir o parecer quo será enlão lido. F.PAIM, leiloeiro - Alfândega 3J. DR. VALENTIM MAGALHÃES As mlsuMCÓlóbriitinã hontem na matriz dal.aiulclariii,inundadas re:ar pela familia do illiistn. escriptor o directoria ,á'A Eco- tumiiot, O na ogreja «Io ti* Francisco dc Paula, pelo corpo doeonto o alumnas dn li.cpln Normal, foram grandemente con- corridos, compurecendo a cilas represen- tantos du Inilns ns classes socians." O Correio dn Manhã (et-nn representar por um do uosaos companheiros dc tra- balho. Chcgoií hontom do S. Paulo, cm trem eípci.il, o dr. llernardlno do Campos, prc.il'loiilo d'iii|tii:llo ICdlntio. Doictiiharcon ús (Idn iii.uihjl na eslação do R. eitrlslovfto, onde o receberam nl- guus ninigoH o o secretario do prosldonto du 1; -. ¦ ' Foi residir rm cnsn do gonoral Ferreira [.amos, a run do Coronol Cabrita n. 4, M- «¦"¦• .!». 1 i !:.:•'. n ttfiuea, niti«*a. «miüo. eh du.' -I -.>.. ei-: 1 li.iii n CU0COt.AH; BHBIíIHO*-? daSetamliro 11. M. ComnhalcmpiiH fomos os únicos a no- llclnr, o nr. prnfollo assignou liontem o tlccrolon.426 quoclovoa tres o numero do medrou do Irõliülhóa doine.«Ucue do Instituto Prollüsloiuil Feminino o o dois 0 do nroffisoraa iiriiuiirít.» doInstltolo Pro- Qsslonal Ma ...i'. ttm a «oal 1 t.*i Ma da 'M » ttíld MV-JI it«3tí_S tt, _ii.tu-.tri At fnanda dn.. a í9íla« mula aili.«.it 1 -.-¦ >. am auaaatrítârla. «'* da »»itií'i na icpaHkl» SMlfti de Pelle ¦» « dr. â> .--'¦ 1 tA" vm -li «t. MIMAI I |i_lM(rM*-ittiilalfatMf atma dodr Mu j* 1 ««..nno !..!...n« .. *jir»K»ra«4. MMtfia ,1. « t'|ii-..o«« vi «1* tutvt: An 1 «i«iw_a n* m*t» _>n.f».-fnij.in tnmt.n*n i**m t* V*«•«»•*' ,»,..-., i,« 1 ti» nm**. t«* ettn* lmp* tt*n ..« j ií« ram*! At th »*«*•» M IU««_« Mamiim, 25 do Maio lf mn dai n.içfii's dn Am-rlcn do Sul i<ii mais setem Impoilo no eonlíncnle polo fitigiir tio tttn In rol»mo o grande.... dn sou progre*»oinalerlrtI,è,CMtartDnto, n Itapu* I it '-i Argentina, cujn i;.-i- p»itil«n<la elln hontem teslejmi mm enthtlstnsmo. Ao *r. dr. slntitiel i»«irõ»liagfl, llltulre W|>rív<nla!i|i» An naçlle ahilg», ntirwn- inmtia n*«.««sa»a»utla.«*Jtát por IAj ma- iiiWaVi I data. O af. I«ar5ii di ttio llránco, mluíilro daa rala<íte_ eíleríuri.*, ktgiiiitiurliuiüoii ú «tttt .refiítaria e$j*«iHu o aeMUlnlo Iclu» yrm.i.iia ao nmta r-iifitieitlnuío itl|il«m8* ut» jíintnno (f..vtriio fh gimural Uncns *l'nr «rdirn di sr. iire*i-l«m!« He* l.itlilti-a.ti. ti*t**i«'*i \ttn*tkitA4 fft\>m intiti •itr'o embíinikifamm _ui arrn, iiiiu», '$t>\*. ttiai-i, t nn m«l.í«tlia isltraraiit lotíoa n ndílrn arftftilina. Il.*gi a v. •**. tini att*-*,-f" m metia fiiiii|tiiiiiiiií.*ai)*r. Itr«gi.n»»ejíufainlrt.ii doa votm muilo ruritiap* i|»«* lai-un i> go» Viiftio t O pOVO ttta»l!i«itt» ri*líi ron»laitlii jifmtperl«lail«jn«lurl»AniuçAi argínllna e para iju" rad* irr 1 »•*}•! ntsli rsirrlln» Btm*. a amliad**-** UflUo ínlM a tUfttslwi Atg-tilina, o ¦ .-¦ «- o Ufaiil. DS F.POIS ilnmhnlH «(rahfrse por «ipltcraa il 1 da (_aiji|eldria 1 lodo*) iisptntiiiiM 1 m ri. nios o «..'. jugam J<OW liiiln. tei. .v..*."0j, 01, l.evoi, tOn.elc. ELEIÇÕES FEPWES O :i* dlstrioto Ha.iiiemeiilojtt arrumando ft.1**commU*!io da vcrlí.iwiçi.0 do |iotleroa n grava liijitrln il" Julgal-a capai, do so desviar do raml* nho Irvcado pela lei t* prlu moral, quando cuia ihr"!iiift i'otnnili»-i'i arnlm de dor pri»* 1 i «ni ¦.» !,.iri", | í p *i i n .„,.<;',', i-, "1 ¦ dai cioleÍK-S do li' dlitríeto. IlBeotiliecldoa dois ilepiitniloi mal. votados no íl* dlslrlelo eleitoral, firam comldofBila» valldaa •¦ limpas de ¦(«»-¦"-* > ? niupt-ieiVi ns nria» em vltlude dai ituacs foram olles dlplomadoa n a rntnm.-.-.ín ipie ii-.-im raranlitieeii tulo pederft imidnr tle optnllo quanto an .)' eandldalo. No caiu de IncempaUbllIdado destr», oijue eh« MtluUmfitle iisVt r.i.in, iMue*uo mais velado, Uio í, o eiill..t.»dn rm h' lindar, DR. PEREIRA PASSOS Completamente restabelecido da enfer- mldade de que fora accommcttido, com- pareceu hontem á sua roparliçào o dr. Pereira Passos, illustro prefeito desta ca- pilai. S. c.\*., ao transpor as nortas do edifício da Profeitura, foi recebido por amigos, admiradores o altos lunccionarios que o felicitaram pelo seu completo restabeleci- mento. O nosso representante cumprimentou s. cx., fazendo votos pela sua preciosa saúde. O illustre engenheiro devo sentir-se sa- lisfoiio comas provas (pie recebeu duran- tc o curto periodo dc sua moléstia, pois cilas nttostara a solidariedade do povo com a sua patriótica campanha dc saneamento c embellezamento desta cidade. Quando s. ex., de volta da visita quo fizera rt praça 15 de Novembro, onde cxainiiic.il as obras que ali so estüo far.cn- do, dirigira-se para 11 rua do Sacramento, foi recebido cm sun passagem por mora- dores daquelle quarteirão com prolongada salva dc palmas, vivas o outras douion- RlraçOes neaffccio o reconhecimento, su- biiuíoaoar immcnsn.. girandolas do fo- guetos. Abi, depois tio agradecer a espontânea manifcstaçAo do quo orn nho, percorreu h. cx. a parto ,i:'i demolida, achando adlan- ados os trabalhos do demolição dos pro- ilios adquiridos pela Prefeitura, para prolongamento daquella rua, A*9 ~ lioras deu s. cx. audiência publica, ntlondcndo n todos, tipezar do avullado numero dopes-mu-i quo uli vimos. Apó. a aud-oncia. levo o sr. prefeito ronirreiirln n dospaclio com todos os che- fes du Hucçtiot., oabigitando cm bcguida o expediente. Pingos e Ivssjíingos Quem livcr rilnmplllias do 501. das roubadas da Caía da ". 1.1, corra no Tliesouru paia trOCOWtS pi loa do novo padrilo o pta/o trruiiiiou iioiileiii, 111.11 com certsto ruiu proroKailu. Aprenstiu-io 01 «rs gatunos r| nuo quermn •¦:...-. -1 o suu tru-inlti' ;¦¦¦¦¦;•¦ % Sm festas da nmçoitiirin, o sr. Qulnllnn. «pfii iltviLiscnrononias. foi i'oii.|i'/i'Iu wi tiirono. HlMIl/OIl-RU tl ROllIlU tio 1'llllUlpO llll |l'0|'.l- c.-iiiiin il ella no llrasil nrtimiiiiciiio o utuco lioiiieiii quo ie «aula intui throno. •% Comia que rio primeiro dlfl tle «e««.:*io na Ca- man. o -..'i-niatio Antônio Zarliarlos vim i>«. ttéiir, lotarpelamlo o Stiptemi» Trii.uiwi h>Iir> a iio.se a frei lotfo. o i- o ¦ - espera nncioio n prtlA.rn do ir. coiniiei li.le.u.i tio sa. quo l.riniiiarii .. ma ntotiB ti 1 mt.o neiiipr*.. rnrnrilaiiilo t-Müar apu Uluiitiitíj juniu a * «.ttlií 1 tH l'«uiHfH!U ** et itmit"^ Irutianks dl*.'llls0» lloir AUoiHii i:«sta nue, niiiuia tlestíi «Si cheio tle iu«lrt itiüítftitt*.-áu.«.«,« ciamatai V«e tttttit PAU ia meai ¦ ai l.I -I Al «-.II MINI *, I I.IIIM. ik n*a ha miils n«l ilu>ts)»imrio. 1.1 Dite ia «tto lm «tUf isnh lur.d-j 1 A bolada .v.i nacional eranu Tutiiou so iisni comnmm ue todo o mundo. iii»»«*i u tksfalatu nnillifotiiie t> vario Como uni moibiii fjii««l«'.i ftriíumdii to*!» « wnta Min- *.*!!.id« o numsrarfo tio laeiiiteio popular oriundo. CHILE-BRASIL Santiago, 25—Terminaram as fesla» organisadas nesta capital cm homenagem aos ofliciacs brasileiros. Em Valparaiso o Talcáliuano prepa* ram-so cntluisiasticas fcuitas aoj estima- dos hospedes. O commandanle do Barroso despediu- so do presidente da Republica, ministros c arcebispo. A's quintas-feiras o domingos, tocarS, dns O da tardo ás da noite, no palco do palácio do Catlolo, unia banda de musica militar. Eleição de Matto-Orosso Reuniu-se liontem n 4* commissSo ds inquérito, da Câmara do- Deputado.-, para tratar dus Icições do Matlo Grosso. O sr. Marcai' Fscohar, relator, apresen- lou o seu parecer reconhecendo deputados nor aquello Eslndo òs srs. I.ui/. idobiho- Cosia Marques, Lindolpho Serra o Costa Neto, parecer esle quu tainb nt foi as- signado pelo sr. Arlluir Orlando. O sr. Oliveira Figueiredo pediu visia do.s papeis. Oh srs. Si Freire c Gonçalo Souto,mem- bros da commissilo, depois do voto do sr. Oliveira Figueiredo é que so pronun* ciarão, segundo dcòlnmçllo mio fizeram. Os urs. l.uiz. Adnlplio c Cosia Marques far.cm parle da opposição á polilica doml- uuulc dc Matlo Grosso. aV-va teiro de S. Bento Nüo lem, piii*. o ti íialn propalai!*» i| pie a fiimiiiliiriii\ttv sat-mílsrparpcpr favoravrl «u *r. liono< tlu Ountli «tut» apparrri} em tr tonar, itunititutrls i-mi ttm verdadriru •¦ .....i.. lu. lauto mais quanto «s disluibiei ha\i Thf»6iif«*lrfl t ivnonlmod« rstot fti inu a tu no», tio ritelitonatoi A 1 í..*»» tiiiin'i«muu>n em us cabra. 5hl twifatqtif i por qn* im -rrsnd* tmfvsr o i..iliin'iwilin»lt!ifll»l#ris)? ut que n*u nos deifuliui o sisina t .*. WttHtn nn Itursliita •>•.••¦-. i o sr. II Aulua ipiii um eiliRxriltnitio ronid pubUsado na .... «.-1 iii ¦.¦•.. II «a t '-IMI rmlíi Mt*t* llf llrtft 1 - -.1 , Maquilll «iliinr *tn<¦¦'¦ «Ia - - 1 1. . Ik«Ih «ti o heinliii (..iiiii 00 «lll'.- 1 ai, ii» Mili (liara aa u>(m ;.'¦>.. lÍMÜil Ojrraiioâ 0. O dr. Oodofredo Cunha. juiz. Federal, fez. baixar honUm 11 rarlorio, a caria tchlcmunhnvcl rc(jucrlda pelo dr. Souza llnndcirn, advogado do frei João das Morcâs llumos, neompaiiliada da sun conlrnmínuta t]U0 damos em seguida cui resumo. ii Doclnrn o ngítravnnln qit'** interpõe í» prc.ucnlo recurso, nft» lánlo com o luu do ploltenr oa t.eiiK dlreiloa como para Mih- motlor ao conlicclinenlo du Supremo'Pri* liiiiial o qun so ostA passando nenta ins- limei.i roltttlvnmcnlo an cumprlmoato do um do «pus julgadoSi Iv.lu conllis.iii imporia cm uma queixa conlra o luti untes qun u dofesa du nctui direitos, pois que, o r-curreuto errou nu rn-1-¦ empregado pnrn coithcguir o seu flm, quo era u rcipoiisiibllldndu criminal do juiz,. Iiiliiiuuti) o reeorreuli dn mandado do Immlss&ocm 11 do corronto, o rccorrcnln que mostra coulirccr n* rciis .|:i- ,t - o riln IIíIms Acções POMMOrlaS—¦ devln iiitlca pedir viata dos auloapara drduzlr cmbnrgds, rum oi quão» traria a mis ttafota, que llmltaua a uut proteato ¦ •;.- plctamcnio Innoeuoi 81 o a/Btravãiile se ronvenreno de quo lln? uru leito diiiiíii.i lrreparavol,o meJo de nvilal-o rrit ovldeiil<*nietilo «? doem» largar a notlficacAO aulp* da t-riil nç4 ikiiitiiiva, quo hn»u do ser proferida noa atilo*. O .«urio do apRravo Inlerpoxto eora fitnd.tmeiito n<» danam Irreparável, é ro* p. lii-l-i pfl;iti.d. Ilv, «1* Ut. 0911' o nu tul, ô. ii, li loira N de 'M An noutubro do l.i.1., po.iqiii.' Ini domin) bem podia ».r reparado na setilçtiç.i (inal, V-uiMudii ii i taarei-imanto da tstm, noln o dr. Jui», que. ut» mr-«ttm din riu quo frei D.iiii!tig.is<l»'lr.iti«it...iirA.\.'! Mseha» do fni fmmllllilo na pn-m «in Mo.ielro, eom «lltceliltraii frei Joio daa itetttt ila» «w., um oretinlo, qua por atnlios (oi ai» •..«.-.i,v!.i " |e-l. iii nilie'1'i prio Btliritg.-tdO do ntfprMVflnloi a que eiia aparou um» ver» iladelra irati?»e«;i-.», o nsqusl »* W\m t-.etam fioi. * «-«"Sil rrclpfmaa aüm da sar l.rtninado •• liliaht p*ndeula. Ora, rm alrntOi a imiui. <*-! ttMtn livra e MMBÜMÍlIMtB-Ci rontlilus «* I-i. ..!-. i i-ti t* parle* ; _COiSf .... ,i. I tlrd. I. Vt **•* "' > *¦¦'¦"¦ l' ll, IJ.iti Ut JI de maio ds ITJI, 1<1|_ mm,-' t S g % ________¦_____>-*- ".... .

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jTf ,' ji

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno III—N. 714li

RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua Moreira César n. 117

ASSIGNATURASAnnoSeismozos.

301000181000

Numoro atrazado 100 réis

ii lição da historiai

„ O povo do Paraguay—dizia um autormis lompos Jo segundo Lopes—não so su-jeiia íi tyrannia, não a padeço ; antes a ellalc accoínmoda o a ama. Não sento o pesoilu iii"o. Não do seja entrar em communhãocom mitriisnações.*Não eomprehcndo mes-nm inu. a situação politica o econômicanue se llie preparou seja anormal; nemasnir.i outra. Quaes sao, pois, as cansasií, J.e entorpecimento do todo um povo ? »

Ucnliwnte, esto caso do Paraguay ú cx-ccimionai na America, e não sei mesmo Bilhe encontraremos um simile perfeito nahistoria dn todo o mundo. Km todas ascolônias americanas, des dos primeirostempos da conquista c principaimcnlo docslal.clccimonto da administração peloseuropeus, uni novo espirito se gora o fazsentir: c as clironicas daquolla phaso do-lorosa eslão cheias do grandes lances he-roicos desse vigoroso espirito nascente.Não foi preciso esperar quo o amálgamadas raças quo se encontravam desso o'typodcliiiitivo, ilcarido nesto as qualidadesmuis resislon.es nos sangues caldcados;des du bárbaro, a revolta, ora latente,ora a explodir cm desforços dc escarmento,íoi anota característica dá vida no conti-noule. A conquista, desdo Cortez ató Vai-ili\ in, dns Pizarro ató Juan do Ayolas, foiuma verdadeira òiiopóa, tremenda epopéa,nn qual não se sabo si ó aquella hysteriadu crime quo tlc um lado nos indigna, ousi é, do outro lado—no castigo immenso—.1 rude stoioismo quo nos espanta. Os Oje-das c os pvandi.s, ondo quer quo levassema refrega*- eiicontravaiii, sempre insulunis-coi o tremendos, os Caonabos c osQuibios.

Tudo isso,no emtanto, toda essa rcpul-ia desesperada se vC por toda parle, me-nos no 1'uragiiay. Aquelle paiz, segregadodn mundo duranto mais tle Ires séculos,póde-se dizor quo não sabo ató hojo o quéd.j.i um assomo do povo. Na historia da-quclla antiga província do domínio lies-pnnliol não lia uma só verdadeira revolu-ção polilica. Solírou, resignado, o longodespotismo colonial. Os aventureiros qued tiveram sempre çontrlctó num circulode ferro, lembram-so um momento dcrnmper com n metrópole, mas para maislivremente o esmagar sob o poso do umalyrniiiiia mais horrível.

A que altribiiir, na verdade, este casoanômalo na historia continental, do umpo.vu, que, cm qunsi quatrocentos annos,tem sotiliíln siquer uns impetos dc oinan-ripar-áp'.' Porque, alinal, o quo o nossolniin sonso observa, quer na phase da co-inilia quer no periodo da independênciae no subsequente—da integração das na-(.'tonalidades—ú que todos lemos errado nte-mos sòlíridòjmio as vicissitudos dolorosas«Li nossn vida politica tios têm perturbadoa urçfin do nos-uo espirito construclor cinr,¦ediilo dc concorrer, pelo nosso esforço,cuiii esse oiílro coéfilcicnto valiosissinio—:i natureza—para u obra còm quo a Amer'nunc.ali*dilnt-rii*

ti.ni do intervir na civilização douin. O que, porém, não se nos 'poderiatr é que em todas ns crises quo temosvessudu, cm todas an conjuni.turas

em que havemos padecido, noo Indiis as nossas lulas e discórdiasmu testemunho irrecusável sempre

ll.-et

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nos-Aircs, principalmente os quo tinhamfamilia. «...As mulheres, sobretudo, felizesde haverem escapado aos perigos de umaviagem do muitos mezes, raramente eodicidiaiu a alfrontar novas provações :deixavam quasi sempre seguir para o in-terior os navios cm quo tinham vindo.Apenas os homens, alguns dos homens,tenazes na procura do oiro, so resolviama ir ató Assunipção».

E quando so verificou que eram ill ai—sorias as esperanças dos que acreditavamencontrar no Prata um novo Pactolo,então é quo ninguém mais passou do Bue-nos-Ayros. Explica-se assim a immunidadedo sanguo latino naquella provincia,tal vez,entre todas as das duas Amcricas.a emquea raça adventicia Ocou mais pura. EmAssumpção (observa ainda Ch. Quontin)as mulheres hespanholas eram raras, odesdo dos princípios da conquista os eu-ropeusnão ilcsdonliaram as mulheres dosvencidos. Assim so fez uma coração ndqual predominou o sanguo indiano, masom condições deploráveis. Os descen-dentes bastardos dos hespanliócs eramcriados pelas próprias indias, quasi àl'insudos pais-nunca esquecidos do quo eramos senhores. Podo-so imaginar o que deviaser uma tal geração. Para se ter uma idéadas proporções em que entrou no caldea-monto o sanguo hespanhol, basta recordarqno, segundo Azara, citado por Ch.Qucntin, ainda nos üns do século XVIII,não havia no Paraguay mais que 250 hes-panhoes da península /

Mas poderíamos admittir semelhantesystema do colonisação como, ao monos,uina das causas dopressivas do caracter,das energias, do espirito daquellas popu-lações 1

Não ha duvida quo o cruzamento deraças feito dc tal modo não podia darsinão produetos cm que so tinham dcfixar as qualidades mais negativas dosdois fnetores. Os homens eram, cm regra,dos peiores qvo vinham da Hespanha—aventureiros, sem escrúpulos moraes, aomonos, o quo só trariam o intuilo de enriquecor depressa ; as mulheres — míserascreaturas, degradadas ate o concubinatomais repellente o que transmiltiara aosfilhos a mancha das condições a que ti-nhain sido reduzidas. Os indivíduos cmque persistiam os instinetos mais apro-veitaveis da raça aborigona fugiam paraas (lorcstas e muilos guardam ató hoje, noGrande Chaco c nos Pampas do Sul, o souódio insubmisso, protesto clauiantc con-tra a maldição.

Esta causa da anormalidade notada, noemtanto, por mais forto quo seja, parecequo só por si não daria uma explicaçãosufticieuto do phenomeno, pois os pro-cessos postos cm pratica no Paraguaypelos colonos eram os mesmos que se en-contravam applicados por toda partoafinal. O mais que so poderia dizer c queali taes processos assumiram proporçõesmais largas c odiosas.

Um outro faclòr, quu tambem so tornouexcepcional, pároco haver intervindo ocompletado o que acabamos do assignalaro ó este: cm região alguma do Novo-Mundo loi tão clíoeicnte a acção do missio-nario nn catechese, como no Paraguay.Deveríamos então' attribulr rt influenciadoraissionario uma grande parte no cns-tigo a quo se submetlou aquellas míseraspopulações ? Seria legitimo c seria justodar a responsabilidade do qun oceorreuno Paraguay oxactamonto Aquelles obrei-ros a cuja piedade, esforço c heróico valoro perseverança tantos serviços roconlie-cemos na obra da civilisação dos ame-ricanos.

liemos a outros novos da terra*.—o Icstomu-nho do nnsso liberalismo,das nossas aspi-rações generosas,do nosso amor da justiça.

Na Historia, ficaremos utó hojo sempredignos, pois ainda não coramòt.oinos errosnem porpetriimoscrimosqué não procuras-semos corrigir logo no uia ein quo umaconsciência mais Incida nos fez sentir oscrimes o os erros. Si um dia tivéssemosnós todos, os povos americanos, do serjulgados por mu Iribunal que representas-so O que tem do mais bello o mais augllS-toa civili.-ação dó mundo, só isto basta-ria jiara iiillrmar c destruir o libcllo maisformidável que contra nós so formulasse :ua Amorlen,ainda não houve um despostnmi um caudilho dosnlllindo que fosse paran Historia som o nosso protesto. TomossnlTrido lyrniinias, mas temos castigadots lyrannos,

DcaaO—"todos nós» no emtanto, ó pre-«*;m. excluir aquello povo que, sem saber,saliiu do regimen colonial paro afundarua f-cravidiio mais apavorante, do quo sónus deixaram lembrança-- ns antigas mo-nnrcliiasdo.Oriente. o Paraguay sofTroutudo sem um movimento o ulé sem umgemido. A Historia ali produ/. a Impressãoque se deve sentir no meio do paramos do-lidados:, ondo nem no menos ns ruínas nosInlcrisMili).,. porque so (.niio quu cilaspassaram a ser vnlhncoiitos du feras...

ilus como explicar esla excepção na<-ril. hi das coisas humanas'.' O Paraguay óum paiz riquíssimo dn elementos natu-r.ns,

A terra ali abre ao esforço do homem oi iui frcimdoo cxhul.pratilo. As condições

rrnpliiras sim imigullleaN, LimitadoI - dois gritados rios, um deíloi frança-

. .iu-mn egttvcl por navios do alto ca-ii-' , <• 1'araguny póilo expedir da produ-it . du •.mi industria pi.ru lodosos paizesil.i sia oriental dn America c portantopara lodosos mireiulns do mundo. .Um

is-iim estimule, revigora Ioda* ns. ,!,.-. do homem laborioso, obrou alma1 ii vido. K no omlnnlo, o 1'ar.igmty ú•:'iiiuii dai republicas mnis jiobníadt ,i -.üm do Sul I lí com certo/.ti.depois•. ia, o pnlz quo *«"* nclm inuls Ibo*1 •í tos povo* da terra ' V, ¦ ainda no• "¦ i-iito ft unlco aocledádo política rm'i l rnisieni, quiihi Inalteráveis, os ci.it-l';.r<-> ijc colnniii.

ii * serio as ii.- dn (So arranha.i.i.i'/ A iiirtiptiiililiiiln dn ruça'/ Bó

i nãu é provável quo o Cvinofou antossejii, porquo só agora ú uue o Para-parece estar dando ns primeiros al-

purificar a atmosphera», e ii frente dessagente quem se deve collocar ò o sr. presidenteda Ilepublica, cujo passado e penhor segurode inquchrantavcl honradez, de severidade nagestão dos negócios publicos e dc zelo peloscréditos da administração.

Todos estão applaudindo o desempenho des. exa. aos compromissos que tomou relativa-mente ús obras do porto, atè calando, paranão embaraçar o emprchendimento, justosreparos provocados pelo modo por que setem levado a effeito algumas operações preli-minares. Ninguém tirari a s. exa. a gloria deter iniciado esse melhoramento por tantosannos infruetiferametite reclamado. Não con-sinta que lhe dcslustrem os louros os velha-cazes que nâo perdem vasa, e se aproveitamdesse, como de outros melhoramentos, parafazer grossas fortunas à custa do publico queos paga.

Náo permitia o sr. dr. Rodrigues Alves ainterferência de senadores c deputados cmnegócios. Sabendo-se que s. exa. i intran-sigente nesse ponto, os que se inculcamdemelhores empenhos junto ao governo perdema freguesia. Seja inexorável; não se dobre aosrogos dc amigos que poucos se importarão comarrastal-o pela mesma via de amargura cm

que se converteram os últimos tempos do go-verno do sr. Campos Salles.

Gü Vidal

HONTEM*

ás 9 horas, na matriz de SanfAnna; do capitãoJoão Haptibta Feiinandbs ob Souza, fts O horas,na egreja de S. Francisco de Paula; do o. Blizade C.AIIVAI.UAES WniTACKEn. ás 9 horas, na egre,Ja da Candelária; de o. Antonia Oantèl Gomes-ás 8 1(2 horas, na egreja da Candelária.

A' NOITE:amli.o - o outro sexo. ,huciiwo - As alegrias do lar o variado Inter:medlo - „panOLE-iucia dt Lammermoor e l Pagltacci-

Ha plano de inutilisar o projocto de lei doar. Cassiano do Nascimento, ou antes dosubstitutivo do sr.Azevedo Marques,adiandoas oloiç.os municipaes e portanto proro-gando até 31 de dezembro do anno vindouroos poderes extraordinários de quo se achainvestido o prefeito do Districto Federal.

O sr. Frederico Borges, na qualidado demembro da commissão de constituição,legis-ação o justiça, pediu vista do projecto paraleatudal-o. Ainda não acabou o estudo, nemse sabe quando acabara I i

Posto em ordem do dia, discutil-O-So alguns deputados, de modo que antes do lã dejunho não irá para o Senado.

Chegando ao Senado, vae para a commis-são. Com esta ficará uns dias. Dado o pa-recer, e entrando este cm discussão tros ouquatro senadores pelo menos podom a pa-lavra. Chega o dia 28 de junho, marcado nalei para as eleições municipaos o ostas sefazem, ficando conseguintemeuto o projectosem effeito.

Está ahi o plano o ha quem afflrme quo ogoverno, a principio instigador do projectoCassiano, não é estranho ao mesmo.

O sr. presidente da Republica assignou osdecretos concedendo accrcscimos de venci-mentos (20 «ji na importância do 1203 an-nuaes, correspondente a 20 annos du ser-viço edeclivo no magistério) ao professor doInstituto Nacional de Musica, Augusto Duque-Estrada Meyer; e (20 '\. na importância de1.440$ annuaes) ao lento da . aculdndo doMedicina do Kio do Janeiro, dr. Nuno deAndrade. ....

Foi assignado pelo sr. presidento da Re-publica o decreto reformando com o soldopor inteiro o soldado do Corpo do Boiubei-ros dosta capital, José Joaquim Pinto, in-utilizado physicamento cm acto do sorviço.

Tem o n. 4811 o decrclo assignado pelo srpresidento da Republica croando mais umabrigada do infanteria o duas ile cavallariade üuar.las Nacionaes, na comarca de baoPaulo de Muriahc, Eslado de Minas Geraes.

O sr. presidenta da Republica assignou-ua fflérisagém dirigida ao Congresso Nacional solicitando a abertura du credito di9-M88249 para pagamento do vencimentos eindemni/_ição .Ias custas ilo processo aoalferes da Brigada Policial desta cidade,Ernesto Pinto Machado.

Estiveram em conferência com o sr; pre-sidento da Ropublica, sobre assumptos re-íerontes á questão do Acre, os srs. ministrosdas relações exteriores; guerra c marinha.

Estiveram no Thesouro F.dcrali cm confe-reucia com o sr. ministro da fazenda, ossrs. drs. Cassiano do Nascimento o Jul.»Uonedicto ütloni.

Rocha Pombo

Tópicos e NoticiasO TE/HP0

Depois ile uma esplendi a alvorada e do nmarresijulssiina o dolrada manlia, veiu uni illnqunsi carraiicinlo. lie pouca luz c ponna alegria,

Para a temperatura mínima registrou o Cas-leilo i..i e 21.9 puru a máxima.

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muit'.» ve,

*¦ qut vim .1tiItwp-inhol, om lodo» os pontos¦ Minuto ondo so iiviHi, revelou-MIcu.ii.il80 npiopura n clvlIUnçiV),- Pis o. olilto. povo*) eiiriip-tii IIIIOiwirtim a nua cultura fora do hn-•••'iii. 14 mesmo cuide mais com-i .t inliTMTvAo dns dum raças—ia t a .ili-irlpfM—comü nos jinlnci. ¦' rm ..rm), e nlí. nns própria»•I it. ui', predominou o sugitnilo•ti nii'", eemó pot nx.mplo o'• «ilvrriia W n sorlo dns |io«*. iiiidrt tiprnienlninlo dn fiiuiip.irui-, ijüs *e dfit no I-nrnfiuny; o nuo•r¦¦ i nh em favor tlu snouu*

r f."•!,! tio tluti-la^-M búlorlA• 'tn|« {.teliií ,)!>> .."i-. p. u-iiiisi.Mifii'«irom lul enraeler du

dí imlt r do Imporianelã quei' -11 fiiiiit»|iMra litipremiio.n ico tiiodui«(.ut-i sn fn. ali• i ii» -iiMpèiis i|i|i« oiiialiei*it.i!»• dtfe -i-i rfj»íàii,t._i|i|o*

t*\n* lt ^ü lrt diii|ii« em íitllfftnn Amrríeá. i t.m-i entrando

ufa H|i«*i|||hin .-. Ntlfitt-ft|||.t|.t mais odtota wfravldâo •Maria»»< itilm*.«lü ini.-: m.u nnltw da"íii-íiital dn riiftllrtfttii}. Aettpm** -pi*, rumo t-b.efvit (th Quititjn tiatf-fi'».»memória U hmgtAfi, m¦f-i rttt» ti-i»|ti->||Fii irmpM ini«a*»inftt»f«*s ito Aaiump.iVi, et»if\ M toai»¦*MW tW mt) ' O* .1- ,;-,!, ,,,.;, „..,.,„»«i«*. • ytiísi iodei jifiFtf iam ;.*t U) Uw«

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A POLÍTICADECADÊNCIA MORAL

Coii-irmnu-sc a noticia, dada antciiormenlepor esta íolha, dc que o (joverno dc S. Paulo cc-lcbr.tr.i cem Jois advogado. ,do3(]u.ica tun c depu-tado federal c o outro sócio dc banca do filho dopresidente Bernardino dc Campos, contratoplnguemcntc remunerada c de puuco traballiopara dclcndcrcni ot, direitos do Estado na li-i;\;.!.i.;.i.i !.:;.;.l.i da Sorocabana. Foi hontemnijui publicado, por transe, ipcào do Eslado tleS. Paulo, o alludido contrato, tal qual lavra-do no palácio do governo, cm 7 dc abril docorrente anno e averbado por tabcllijo.

Aos contratantes pareceu muito natural clegitimo o a|u.tc c a larga remuneração, quemonta ânus quinh-titos contos. O publico, po.tém, niit pensará assim. D Ifuilmcntc cllcadiará lieilo que o dc| Utado contrate ser-viços desta natureza com o governo do Esta-do que o elegeu, c deste receba paga, cm di-nheiro, bem como seri custeio desfazer a nüImprcsí.í) causada pela coincidência dc advo-gar um dos contratante- com o fíllio do pre-tidctite que firma o contrato, no nu;mo ncií-piütio c passando aos olhos de todoi |»irseu soclo.

liifcliiiiicntc nlo te trata dc um la;to isola-do, c ii c provável que se haja uícbtadomuilo poucos contratos cnmo tssè hontempublicado; sl sinceramente n . ¦ l ¦ .-• -. que amalotla dos icitsdotci r .1-; r. 1 ¦ 10 eoiitcnlimulto honestamente com o tubtUlo pago pela:.'¦>,.in por KU! «.ir.-*, crciee comtudo uomundo patUiueiiiar a anciã dc ganhar diiilicl-ro, espc-ulâtiJii com « potlfio política, pare-ecnJo a muitos pcifeiumcnte kgítlnt • se associa tem a uegn.los ürpcndctitcs ds favores ddEstado, pstfoíinatcm Interessa patti.ulnret tm.oiiíorrcneia «om o initrttte publico, o biopor iodas as formai, desde o pn jecto dc let, 01•ddlilvoi c tmett In aus or .intentai aià a In*sltuncla e Impciiiiictt.ií junto aot govtrtw.,k!iu,*. ¦ i.i' multai * t * -i • A _iri,i de guerra | _Ul-ilavta 1.1 -. mj-:- • 1. ,.;: paio voto, .;. n. í ¦ atforcai nlo dio pita mali,

Verdade é >iu« ai conJt._>t-. nl» Uomulto propltUi Á viíiuIí. At ti-.K--.iJa.J_taiistminwfl.. a • 11 torni*» «adi m maUili«pcti.llusi, v O ffjímail ttld offtrw ttf.:.i.iiii.í de ptiç-i'». Hio h» cairtira f^líika,dimo nuirota , 111 > i va.íitirttt e lititrlo!odipiiudi u 1 s_inJ-_-i htrtíiio e pitiiut»tâuiiiii ti.Miip.nui aetparar icnlo diproptu_.|i.í."r.tl.i». ft 1 lll-it tUll!('lí-ua o Jc.ct 11tiif» rnuíiai nm a iui utttkt, .Muito.,psiiut-ti-i Uitam 4_ iff.iiiiut a «.asilo, e'11 li uu» ttm t<"* ,|,íf lautamiMf,p*ttU»*t reltuna im »•'»¦¦;«» um i 1, i'- •.

Mai, pn Hlo iMftno «pn «i.t multai ai tm*i*',*t>. t ti*'".'.1 lavanur kiiftkaiá Ahtitmitn ¦¦¦llf *-.**

;-.»•-<¦ ¦!• ,1! nu'J..M*. :'. •• jfntíttmu poJ-tO-Q tttfitíi it 1,' .ti ••'. hm ^ara

Pelo sr. presidente da Republica foramasslgnadoá os decretos concedondo ao sr./tlberto Nepomúceho a exonerarão que pe-diu do logar do director do Instituto Nacio-nal do Musica p nomeado para substittiil-oo sr. Henrique Qswálü.

O sr. dr. Rodrigues Alves as«ignou egual-mente os decretos nomeando para os cargosile membros honorários da congrognçfU. d'aqui-lle Instituto os «rs. Arthur NaOoleSo, Ma-noel Porto Alegie l'aulliaber e Josó Rodri-gues Barbosa. ____.

O sr. miiiistio do interior e justiça, nodospacho que leve com o sr. proaiilflnla daIlepublica. siibin.itteu vaiios decretos à ap-provai;ão do sr. dr. llodrigues Alves.

Estiveram com o sr. piesidento dã Repu-tiiica, no palácio do Cattete, os lOgUlntCIroprescntanles da Nação: senadores- Anhurllios, Constantino Nei.v o lienedicto Loite tdepuiado Alvar.) de Carvalho.

Por motivo do força maior deixou ile re-unir-se, cm sessio, o conselho do fazenda.

O Thesouro Federal recebeu as icguiale"rcmesi-as:

Das delegacias fiscaes do Maranlifln, rmouro 8.1W1S e etn papel moeda 177:ú0v$; di.Par.i Ibi. 8fi331*Õ*i eorreipondentos.n823:16IS_0I- ; do Rio Orando do Sul. lbs.11.13--9 1 corroipondonlfls .1 IW:310$3KI o dePernambuco lb». "68-1-8 corroipondcntoi afi:í-_n$y2l. j_j i

O sr. ministro do Interior conferenriouenm o fr. presidenio da lleptiblica acercado assnmptoa que dizem respeito ú liyglonopublica. ,

O sr. dr. J, J. Seabra communicou an »r.dr. Rodriguoi Alvo» quo o direclor geralde sainlii publica, dr. Oswald" Citiz, n&o llielinha ainda ontreguo nr.ua expoilç-lo lohroa* reforma da hygiene, c.posição et la quescivirá de base para a mensagem que na-quelle «enlido deve o rhefe da Nação dirigirao Congiosso Nacional.

Pois sr. ministro da fazenda foi autorizadoo despacho liviu do dlreiloa para o materialimin.jia.lo |.ara a InitallaçSo do lu* olcctrlcailah casas d. Uctonefto e de Corrccçfio, doaccordo com " contrato celebrado pelo ml-nWii-Tio do Intorlor cem o» ar*. Julio V.lhhiidi-o & C.

Tecidos do 15 pretos *. de eflr, a maior no-vidade para a estação, recebeu gramlo sor-tlmento a casa do Fazendas Protas.áruadosOurives 23 e 25.

UM ELEITOR PREPARADOnuo tovo

rihiinalA um nosso companheiro, ouo

hontem necessidade do ir no TriC_i.il o Criminal, deparou-so opporluni-dado do ver o recibo do um diplomadoeleitoral, firmado por pessoa que pedia«exclusão no alistamento».

O recibo ó concebido nos seguintestermos:

iiRcccpi os túqtiemdos qno Jantei a esdoreqüorineto — Rio, S_õ-ü-0Oí. Carlos ^Yar-gnor.11O diploma foi-l!ic entroguo e, daqui anm anno, si fòr prorogada a dictadura doilr. Passos, estará cllu votando.

Parece, 11 primeira vista, quo se tratado um eleitor da ld* pretoria, onde andoutrabalhando a mecânica do vigário doSanta Cruz, mas o sr. "Wargncr veiuda !_.>.

CLtinSPATEK r,HII.l!>PE--niii*ononietrononilolo-O inellior ilos relógios, pelo uiciioi

preço. Marca exclusiva- 71, rua dá Quitanda.

O sr. Caisiano do Naieimento tem promptoo pariiciTaoliioaielolçôes dn vloe-preilden-In .iilellas no ii-u eitiulo. rel-itlvamcnto uoBlindo du Itio Ot.inde «Io N»ito.

Our. bnrândo Itio llraneo da*ce*tdoPe*irnpoliii. dirigínd''.»» lego pata a ioi_rt.t-.rltida» relacle11 oxletloroi.

8, es, i-oiifer-iiSitíii com o ir. vli^indnd»Catio Fiio o logo d-puí» icgiliu pata o pilacio do Callotc, _„_^_

lUaUheleeldo da ligeira rnferrnldade que nprnhihia ilo ¦ '¦¦ r k rtm, eoiiiiiareeiiii au atuíraliin..!-. o »r. Vlieondo dn u«ho Frio, dire-ctor gerai da tcctetatla dai relaçôei esle-rlor«s.

Por --. i.v < dn .-i ..-.:• 1 • ria lndepen«dencia dn tt '¦"•¦ - • Argentina, lalvarim tnmei*> din e einliandelraiiim em arco ei navio*de guerra iititui 110 potlo.CAMDIO

TARIFASO sr. condo do Figúcirodò oòtes'o hontem

no Thesouro Federal em coníMvncla com osr. ministro da fazenda, a quom couimiiiii-cou eslar muTcada pava o dia !' ilo mez viii^douro a nova reunião dn coüimisBÍo do tarifas.

A podido do sr. condo do Figueiredo, osr. Leopoldo do Hiilliõos aubrizou a publi-cação 110 Diário Oflicial do trabalho sobretarifas, do sr. Baptista Franco, inspector daAlfândega, nllm do ser distribuído o referidotrahalhp pelos membros da mesma com-missão.

A REPUBLICA E AEscrevem-nos:«E' original e extravagante a noção

auo, mesmo bollos espíritos, tèm ua sepa-?aç5o da Egreja do Estado. Entendemser da hermoneutica a ausoncia do fo re-liciosa nos chefes das nações sem reli-gião ofücial. Os fado» que, lamentável-mente, so têm desdobrado como estranhoprotesto á natural o lógica suecessao do.abbado de S. Dento, patenteiam a anar-chia das' intelligcncias e das conscien-cias, alias característica destes tempossom c.enças o sem fulgores.

Levamos a copiar., os Estados Unidos,apurando o servilismo da copia ató acúpola do nosso odificio pol_tico,e quo ou-tra não ó sinão a Constituição de 24 defeveroiro. E não temos, na cegueira daimitação politica, olhos para ver, nospequenos detalhes, os puros o honestossentimentos religiosos desso povo viril otriumphante que, sem religião offlcial,tem seus capellães no Congresso e &xer-cito. Lá, por oceasiâo da posso dos pre-sidentes, na preces publicas cm todos ospontos do paiz, preces cm quo so louva aoCreador, cuja protecção c misericórdia seimploram. Durante o periodo das guerrasconlra a Hespanha e conlra as Filippinas,as noticias das victorias de suas armaseram celebradas, principalmente,-comorações sacras no Congresso, ouvidas depé o em respeitoso silencio.

Os povos quo têm fé, são os fortes, saoos quo triumpham. Ahi estão os EstadosUnidos, a Allemanha, a Inglaterra, a Suis-sa, a Hollanda. Nesses, o crente so naopoia do orar publicamente: ontre nós, porpose, por c/iic.os espíritos mais aferradosfis superstições, quando no isolamento doquarto, pelas longas boras da noite, —são

justamente os quo mais casquilham dareligião o dos seus ministros, quando cmcírculos de gente culta. Ea tal ponto essacampanha do ridículo sem pausa tem seavolumado, quo um padre hojo precisater mais heroísmo para defender sua so-taina, do que um commandado de Lconidas para resistir nasThcrmopylas. _

O sr. Rodrigues Alves laz mal naoalardear dc atlicu. Andou incorrcctamcn-tc garantindo a vida dos frades estran-geiros, quo deviam perecer do morte nn-tural nns mãos vingadoras o terríveis dopatriotismo mal ferido. Deixar matar,

queimar, csfolar, deva ser um dogma datlomocacià.

E o sr. barão do Rio Branco porquetransgrediu das suas funeções, levando aoseu collega do interior a communicaçao.não do enviado especial,mas do embaixador do Vaticano, quo outra coisa não e onúncio apostólico, - dc que o chefe um-versai da Ègrejn Càtholica'impuzera umapena 110 subalterno rebelde'.' Quando umsoldado so insubordina, deve ser praxebonlar-llic os punhos com os doirados

.arabescos degenerai...O st*, ministro das relações exteriores

uão pódc ter amigos que vistum çâtame-tilins, o eslá probibitlo de visitar tudo que•ao cheire a religião : egrejas c padres.

Assim o requerem os grandes interesses11acionacs.11

do3 em varias secções do 8' districto fo-ram provocados por um celebre Pé Espa-Utado, apontado por toda a gento comomandatário do sr. llonorio Grugol.

A 3' commissão acaba do dnr mostras doser inteiramente adversa a esses processoselcitoraeSjO condemnando a quem promo-vcu distúrbios no 2' districto não pódcacceitar a quem, de modo semelhante,procedeu no 3' districto, ainda quo cmmenor escala.

CAFE' E CHOCOLATE. S6 do Moinho do Ouro.

O llluslrado advogado dr. J. C. de SouzaBandeira, nosso prezado collaborador.publi-ca hoje um artigo na secção livre destafolha, para o qual chamamos a attenção dosnossos leitores.

Pureza absoluta. -HoüFlguís ivlnho""& C., Porto,VINHOS

GENEROSOS.""

Per portaria de hontem, do sr. ministroda justiça, foi nomeadoobacharcl AlircdoBovilacqua, para exercer interinamenteo logar do director do Instituto Nacionaldc Musica.

ACUA ÜICLEZA, DEappcrKfvaoftDÍMchrll'

granado- Tdnlea,Indicada no trata-

monto ila aiirmlii. cliloroiC, etc. 1'oilorosoproplillutlco ito Impaludismo u grande re-gencrador nas convalosconças-

O sr. Leopoldo do liulhõe?, ministro dafazenda, (ralando ainda das obras do me-llit.r.imento do porto, teve demorada confe.roncia com o rir. Piilimo <\g.*ipilo da Veiga.

S. cx. deveiá expedir dois decreto», umencampando as concessões das emprczns dam-dlior imento», llarbottr c lljoas dn Ilha doGovernador, o outro sobro a cobrança do2 •[., objecto da concessão d.i llarbour.

S. cx. lambem cogitou da oicriptuiaçJo,sendo certo quo os recursos deitlnadoa a«ssas obras do porto terão uma cscrlptumçãòdistineta,cm obediência ks diipoiiçôos da leido orçamenta om vigor.

VÍIItP ° fiais «oneroso vinho do Porlopróprio para

Aaeom.ileiveiiic..

relo Daniibe entrado hontem tia Europaacaba do rqcebor a casa de S. Gradim &.G.j 01 rua da Quitanda, mais uma novaremessa do jornaes, revistas, illustraçõcsmagazine de modas, figurinos o cartõespostacs.

Ahi se encontram as ultimas novidades110 gênero, publicadas em Paris, Londres,Berlim*, Vienna, Milão, Madrid etc.

INSTITUTO DE MUSICANão quiz o sr. conselheiro Rodrigues

Alves que os logares dc membros honoija-rios da congregação do Instituto de Mu-sica continuassem a ser considerado?* ver-dadeiras distincções, só confe. idas ámicl-les cujo mérito, como artista musical, ostomam notáveis.

Bastou quo um empregado da secretariado seu ministro do interior, ao mesmotempo collaborador do Jornal do Commer-cio, ambicionasse aquella honra para queo sr. conselheiro, pondo de lado as glo-ríosas tradições daquello estabelecimentodecnsino, para dentro delle atirasse, comoquem so livra do uma carga pesada, o sr.Rodrigues Barbosa, no mesmo caracterquo os srs. Arthur Napoleào e Faulhaber.

Não se importou o conselheiro Rodri-gues Alves em magoar o illustre maestroAlberto Nepomuceno, que, após tanto tra-balho c tanta lucta, teve de ver, comomembro da congregação por elle creada,um critico musicai transformado em ar-tista notável.

E' bem verdade que o novo director, omaestro Henrique Oswald, eslá cm mo-recimento c qualidades pessoaes, na mes-ma altura que o seu antecessor ; mas queamor o que dedicação podem impulsionaro coração de um artista que se véassim ladeado por esses ambiciosos degloria que não lhes podem pertencer cquo só as obtêm pelo apadrinhamento epelo esforço alheio.

O maestro Henrique Oswald terá, decerto, em mento, o quo agora se fez aoseu iiluslre collega e pensará no quo lhereserva o conselheiro presiilente da Repu-blica quando quizer galar_loar outro cm-pregado nas condições do sr. Rodriguesllarbosa.

Que triste futuro prepara o conselheiroRodrigues Alves pava o Instituto Nacionalde Musica 1

Como se conspurca impunemente ame-moria do inesquecível Leopoldo Miguez !

PEQUENAS NOTICIASNe«ta capital, nclin-ao o sr. João do cerquelra

I.ima. negociante em lídima.- negressou do Gnmhnnulra; onda estevo cm

uso ilas nguas, o sr. Modesto Lins.Aclin-se entro nós o sr. major Jos* Martins

tio Mello Junior, acreditado negociante em con-niiista, município tlu Sacramento, Minas.! _ li-esperado hoje do S " ¦ lii.li-.ru Macliuoo.

C[CARROS PREMIADOS feitos n mio, papel

AÍ-ibréí contendo lindas photoBrophlaa co-londasde artistas o um liilliete numerado comdireito a diversos hrlniles. Sorteio mensal. Uc-posito geral, Gonçalves Dias lb.- Souza Cruz._ C. ', " .

Por motivo do moléstia do nosso aprecia-do collaborador Arthur Azevedo, deixa cliodo oecupar a primeira columna desta folha.

POLÍTICA exteriorA REVOLTA DO YU-NAN

CommunlcaçOes telegraphicas de Peking*,trazem a nolicia do um grando levante 110V.u-nan, naquella populosa proviucia do suldo Celeste Império, movimento sediciosoesto que visa expulsar a dynaslica reiuantado throno.

Para o chim do centro e do sul os monar*chás que do Pelcing estendem a sua auto*ridade por todo o paiz, da Sibéria ao In-doslão, nào pas am de vis usurpadores, es-trangeiros felizes que conseguiram, mercddas suas armas, impor sua vontade aos ver-dadoiros possuidores do solo. Desde 1616, nactual dynastla, a dos Tai-Thsings, graçasa um exercito mandchti, logrou estender asua dominação pela China aclual apezar daenorme desproporção numérica entre ven-cidos e vencedoros. O centro supportou pa-cientemente o novo eslado de coisas, nãoassim o sul onde as rebclliúes uão tardarama tomar uma feição endêmica.

Por vezes a explosão dos ódios sopitadoscresce o assume proporções assustadoras,principalmente quando alguma causa ex*tranha reaccendo o nativismo soctilarmcntoferido o ainda sangrado. A grande revoltados Taipings, que quasi determinou a quedada dynastla mandchíi, foi provocada pelasconcessões feitas ao commercio europeusendo somente vencida com a coadjuvaçãodas tropas anglo-írancezis;

A insurreição buxer, tambem nattvlsla.alimentada pelos mesmos elementos quoderam origem ao movimento do 1853, expio-diu depois das negociaçàos de caracter com*mcrcial entaboladas entre as potências e acorte do Peking. Nia t, pois, do estranharque,' em seguida ã intervenção dos aluados,estale uma nova sediçào nativlsta sendao 6ou cen.ro o foco por assim dizer clássicoAns insurreições dessa natureza. Domais,para lhe angariar adeptos o cohnlventa.basta a singular attitude da Itussia na Mand*churia o a servil obediência com quo a dy-nastia reinante cumpre as ordens vindas doS. Petersburgo,

Para o socego do mundo.é do desejar quua rebelliüo seja sufloc.ida no seu nasce-douro pelas tropas lmp :rlaes;é, sem duvidaiente voto egoísta, mas baseia-so na con.vicção do quo o triumpho da causanacio-nal teria como immediata conseqüência otrucfdãmenlo do todos os europeus e umanova intervenção das potências na China.

Abrir-se-ia entlo uma nova éra tle compli*cações, mais critica quo a anterior o, semduvida nenhuma, mais perigosa. Qual seriao procedimento da Rússia e da Inglaterraem lal emergência? Conservariam o íiníte-5:10? Aproveitariam o ensejo para dilataremas respectivas esphoras de influencia . Tal*vez nem possam responder 05 interessados,em visia da complexidade do um prob'.a«ma, cuja solução j;. procuraram ostabele-cer, empreza esta etn quo deram provas demiioi fraqueza, da ntaiiir desharmonia.

G. Ruch

I'au!o, o sr. senador

1 «ir»u i.rili-lii!«0.1 VIIIÍM

inPretas

Sobra Loodra»....,«•••¦paru

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Ourai1ftli11t1.1l em.«!»».por 1|j«i.........

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Í.K1..tíllililI-1108

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i oiro.. i#ttí|»ti *ta*l* ?*t»!t«

O sr. miniitro do interior, provavelmentedepois dj ouvir o sr. preiidcnlo da Itcpu.blica, publicou quo o sen ministério nãoto»! .indo por a pedidos tiaitccçõcs livresdo* Jornais.

Só mereço loiivotcs tal dUiheraçIo. Não«cremos nós quem lamento a domin flo rtbem do «crvlço publico doa ehlrolin.iado*offlciae-t 011 offl. ieioi. Ila muito qua clama-nios por eno aanoamnnto.

A iiie-lidi, poióin, mio citA com pi ata. O«ecielaiio do governo declara que, dooraiuideatile, «o defenderá òm publIoaçOôs sob suadirecta re»|Kin«.*iliÍlldatlj 011 qno (tagnm aunia: iío gabinete domlplslradoliftciioreínsllia.

Or, natite segundo caio quem asiumo pe-inrilf à lei n r.'«pon«abilldaíe do eierlplnt

O gablnetó do tiiiiil»ito7 Certamente não.K'entlilaite tem tsUtanein jurídica, A ptt-

blicat*fio nilnl*.torial teta, porlanto, eompa*rnvel on aiitgii anonytiio, ciu|n vordadolroautor podo eicipir a jtiMa pnnlção, oicon«dondo.io alia* do editor da folha ou de umiilfulü tella da feiro.

Assim, |iiil«, para ditCON do governo éeonvenlentequeoiienhereimlnlilroilomemtempro n directa reip -.:-'. • do quepublicai! 111.

.«mmm.mitmt

A* tlmnado ill««lpato. ile . truu!ail«n II

. . 1 • .•• i-, -1., 1.

BROMCHIAl, Para losw. asthma. coquelu-

eliei; tulierciilosc. Travessado S. i-runclscode Paula u. 13. Vidro *.'IJW.

A commissão depodeies doSenado reune-sena segunda-feira, Idn Junlio próximo, patatratai do parecer relativo ieleição do Minas.Oeraes.

O relator, sr. Azeredo, ató honlem havia es-tinindo pouco mais dclIJOaclas desta eleiçãocomando terminar seu estudo nestei tresdias o redigir o parecer quo será enlão lido.

F.PAIM, leiloeiro - Alfândega 3J.

DR. VALENTIM MAGALHÃESAs mlsuMCÓlóbriitinã hontem na matriz

dal.aiulclariii,inundadas re:ar pela familiado illiistn. escriptor o directoria ,á'A Eco-tumiiot, O na ogreja «Io ti* Francisco dcPaula, pelo corpo doeonto o alumnas dnli.cpln Normal, foram grandemente con-corridos, compurecendo a cilas represen-tantos du Inilns ns classes socians."

O Correio dn Manhã (et-nn representarpor um do uosaos companheiros dc tra-balho.

Chcgoií hontom do S. Paulo, cm tremeípci.il, o dr. llernardlno do Campos,prc.il'loiilo d'iii|tii:llo ICdlntio.

Doictiiharcon ús (Idn iii.uihjl na eslaçãodo R. eitrlslovfto, onde o receberam nl-guus ninigoH o o secretario do prosldontodu 1; -. ¦ '

Foi residir rm cnsn do gonoral Ferreira[.amos, a run do Coronol Cabrita n. 4,

M- «¦"¦• .!». 1 i !:.:•'.

n ttfiuea, niti«*a. «miüo. ehdu.' -I -.>.. ei-: • 1 li.iii n

CU0COt.AH; BHBIíIHO*-? daSetamliro 11. M.

ComnhalcmpiiH fomos os únicos a no-llclnr, o nr. prnfollo assignou liontem otlccrolon.426 quoclovoa tres o numerodo medrou do Irõliülhóa doine.«Ucue doInstituto Prollüsloiuil Feminino o o dois 0do nroffisoraa iiriiuiirít.» doInstltolo Pro-Qsslonal Ma • ...i'.

ttm a «oal 1 t.*i Ma da 'M» ttíld MV-JIit«3tí_S

tt, _ii.tu-.tri At fnanda dn.. a í9íla«mula aili.«.it 1 -.-¦ >. am auaaatrítârla.

«'* da »»itií'i na icpaHkl» SMlfti dePelle ¦» « dr. â> .--'¦ 1 tA" vm -li «t.

MIMAI I|i_lM(rM*-ittiilalfatMf atma dodr Mu

j* 1 ««..nno !..!...n« .. *jir»K»ra«4. MMtfia,1. « t'|ii-..o«« vi «1* tutvt: An 1 «i«iw_a n* m*t»_>n.f».-fnij.in tnmt.n*n i**m t* V*«•«»•*',»,..-., i,« 1 ti» nm**. t«* ettn* lmp* tt*n..« j ií« ram*! At th »*«*•» M IU««_« Mamiim,

25 do Maiolf mn dai n.içfii's dn Am-rlcn do Sul i<ii

mais setem Impoilo no eonlíncnle polofitigiir tio tttn In rol»mo o grande.... dn souprogre*»oinalerlrtI,è,CMtartDnto, n Itapu*I it '-i Argentina, cujn i;.-i- p»itil«n<la ellnhontem teslejmi mm enthtlstnsmo.

Ao *r. dr. slntitiel i»«irõ»liagfl, llltulreW|>rív<nla!i|i» An naçlle ahilg», ntirwn-inmtia n*«.««sa»a»utla.«*Jtát por IAj ma-iiiWaVi I data.

O af. I«ar5ii di ttio llránco, mluíilrodaa rala<íte_ eíleríuri.*, ktgiiiitiurliuiüoii ú«tttt .refiítaria e$j*«iHu o aeMUlnlo Iclu»yrm.i.iia ao nmta r-iifitieitlnuío itl|il«m8*ut» jíintnno (f..vtriio fh gimural Uncns

*l'nr «rdirn di sr. iire*i-l«m!« d» He*l.itlilti-a.ti. ti*t**i«'*i \ttn*tkitA4 fft\>m intiti•itr'o embíinikifamm _ui arrn, iiiiu»,'$t>\*. ttiai-i, t nn m«l.í«tlia isltraraiit lotíoa

n I» ndílrn arftftilina.Il.*gi a v. •**. tini att*-*,-f" m metia

fiiiii|tiiiiiiiií.*ai)*r. Itr«gi.n»»ejíufainlrt.iidoa votm muilo ruritiap* i|»«* lai-un i> go»Viiftio t O pOVO ttta»l!i«itt» ri*líi ron»laitliijifmtperl«lail«jn«lurl»AniuçAi argínllnae para iju" rad* irr 1 »•*}•! ntsli rsirrlln»Btm*. a amliad**-** UflUo ínlM a tUfttslwiAtg-tilina, o ¦ .-¦ «- o Ufaiil.

DSF.POIS ilnmhnlH «(rahfrse por «ipltcraail 1 da (_aiji|eldria 1 lodo*) iisptntiiiiM

1 m ri. nios o «..'. jugam J<OW liiiln. tei. .v..*."0j,01, l.evoi, tOn.elc.

ELEIÇÕES FEPWESO :i* dlstrioto

Ha.iiiemeiilojtt arrumando ft.1**commU*!ioda vcrlí.iwiçi.0 do |iotleroa n grava liijitrlnil" Julgal-a capai, do so desviar do raml*nho Irvcado pela lei t* prlu moral, quandocuia ihr"!iiift i'otnnili»-i'i arnlm de dor pri»*1 i «ni ¦.» !,.iri", | í p

*i i • n .„,.<;',', i-, "1 ¦dai cioleÍK-S do li' dlitríeto.

IlBeotiliecldoa o» dois ilepiitniloi mal.votados no íl* dlslrlelo eleitoral, firamcomldofBila» valldaa •¦ limpas de ¦(«»-¦"-* > ?niupt-ieiVi ns nria» em vltlude dai ituacsforam olles dlplomadoa n a rntnm.-.-.ínipie ii-.-im raranlitieeii tulo pederft imidnrtle optnllo quanto an .)' eandldalo. Nocaiu de IncempaUbllIdado destr», oijue eh«MtluUmfitle iisVt r.i.in, iMue*uo maisvelado, Uio í, o eiill..t.»dn rm h' lindar,

DR. PEREIRA PASSOSCompletamente restabelecido da enfer-

mldade de que fora accommcttido, com-pareceu hontem á sua roparliçào o dr.Pereira Passos, illustro prefeito desta ca-pilai.S. c.\*., ao transpor as nortas do edifícioda Profeitura, foi recebido por amigos,admiradores o altos lunccionarios que ofelicitaram pelo seu completo restabeleci-mento.

O nosso representante cumprimentous. cx., fazendo votos pela sua preciosasaúde.

O illustre engenheiro devo sentir-se sa-lisfoiio comas provas (pie recebeu duran-tc o curto periodo dc sua moléstia, poiscilas nttostara a solidariedade do povo coma sua patriótica campanha dc saneamentoc embellezamento desta cidade.

Quando s. ex., de volta da visita quofizera rt praça 15 de Novembro, ondecxainiiic.il as obras que ali so estüo far.cn-do, dirigira-se para 11 rua do Sacramento,foi recebido cm sun passagem por mora-dores daquelle quarteirão com prolongadasalva dc palmas, vivas o outras douion-RlraçOes neaffccio o reconhecimento, su-biiuíoaoar immcnsn.. girandolas do fo-guetos.

Abi, depois tio agradecer a espontâneamanifcstaçAo do quo orn nho, percorreuh. cx. a parto ,i:'i demolida, achando adlan-ados os trabalhos do demolição dos pro-

ilios adquiridos pela Prefeitura, paraprolongamento daquella rua,

A*9 ~ lioras deu s. cx. audiência publica,ntlondcndo n todos, tipezar do avulladonumero dopes-mu-i quo uli vimos.

Apó. a aud-oncia. levo o sr. prefeitoronirreiirln n dospaclio com todos os che-fes du Hucçtiot., oabigitando cm bcguida oexpediente.

Pingos e IvssjíingosQuem livcr rilnmplllias do 501. das roubadas

da Caía da ". 1.1, corra no Tliesouru paiatrOCOWtS pi loa do novo padrilo

o pta/o trruiiiiou iioiileiii, 111.11 com certstoruiu proroKailu.

Aprenstiu-io 01 «rs gatunos r| nuo quermn•¦:...-. -1 o suu tru-inlti' ;¦¦¦¦¦;•¦%

Sm festas da nmçoitiirin, o sr. Qulnllnn. «pfiiiltviLiscnrononias. foi i'oii.|i'/i'Iu wi tiirono.

HlMIl/OIl-RU tl ROllIlU tio 1'llllUlpO llll |l'0|'.l-c.-iiiiin il ella no llrasil nrtimiiiiciiio o utucolioiiieiii quo ie «aula intui throno.

•%Comia que rio primeiro dlfl tle «e««.:*io na Ca-

man. o -..'i-niatio Antônio Zarliarlos vim i>«.ttéiir, lotarpelamlo o Stiptemi» Trii.uiwi h>Iir> aiio.se a frei lotfo.

o i- o ¦ - espera nncioio n prtlA.rn do ir.coiniiei li.le.u.i tio sa. quo l.riniiiarii .. mantotiB ti 1 mt.o neiiipr*.. rnrnrilaiiilo t-Müar apuUluiitiitíj juniu a * «.ttlií 1 tH l'«uiHfH!U ** et itmit"^Irutianks dl*.'llls0» lloir AUoiHii i:«sta nue,niiiuia tlestíi «Si cheio tle iu«lrt itiüítftitt*.-áu.«.«,«ciamatai V«e tttttit PAU ia meai

¦ai

l.I -I Al «-.II MINI *, I I.IIIM.ik n*a ha miils n«l ilu>ts)»imrio.1.1 Dite ia «tto lm «tUf isnh • lur.d-j 1A bolada .v.i nacional eranuTutiiou so iisni comnmm ue todo o mundo.iii»»«*i u tksfalatu nnillifotiiie t> varioComo uni moibiii fjii««l«'.i ftriíumdiito*!» « wnta Min- *.*!!.id« o numsrarfotio laeiiiteio popular oriundo.

CHILE-BRASILSantiago, 25—Terminaram as fesla»

organisadas nesta capital cm homenagemaos ofliciacs brasileiros.

Em Valparaiso o Talcáliuano prepa*ram-so cntluisiasticas fcuitas aoj estima-dos hospedes.

O commandanle do Barroso despediu-so do presidente da Republica, ministrosc arcebispo.

A's quintas-feiras o domingos, tocarS,dns O da tardo ás lü da noite, no palco dopalácio do Catlolo, unia banda de musicamilitar.

Eleição de Matto-OrossoReuniu-se liontem n 4* commissSo ds

inquérito, da Câmara do- Deputado.-, paratratar dus • Icições do Matlo Grosso.

O sr. Marcai' Fscohar, relator, apresen-lou o seu parecer reconhecendo deputadosnor aquello Eslndo òs srs. I.ui/. idobiho-Cosia Marques, Lindolpho Serra o CostaNeto, parecer esle quu tainb nt foi as-signado pelo sr. Arlluir Orlando.

O sr. Oliveira Figueiredo pediu visiado.s papeis.

Oh srs. Si Freire c Gonçalo Souto,mem-bros da commissilo, só depois do voto dosr. Oliveira Figueiredo é que so pronun*ciarão, segundo dcòlnmçllo mio fizeram.

Os urs. l.uiz. Adnlplio c Cosia Marquesfar.cm parle da opposição á polilica doml-uuulc dc Matlo Grosso.

aV-va

teiro de S. Bento

Nüo lem, piii*. o tiíialn propalai!*» d» i|pie a fiimiiiliiriii\ttv

sat-mílsrparpcpr favoravrl «u *r. liono<tlu Ountli «tut» apparrri} em tr tonar,itunititutrls i-mi ttm verdadriru • •¦ .....i..lu. lauto mais quanto «s disluibiei ha\i

Thf»6iif«*lrfl t ivnonlmod« rstotfti inu a tu no», tio ritelitonatoiA 1 í..*»» tiiiin'i«muu>n em 1» us cabra.

5hl twifatqtif i por qn* im -rrsnd* tmfvsr oi..iliin'iwilin»lt!ifll»l#ris)?

ut que n*u nos deifuliui o sisina t.*.

WttHtn nn Itursliita •>•.••¦-. i o sr. II Auluaipiii um eiliRxriltnitio ronid pubUsado na.... «.-1 iii ¦.¦•..

II «a t '-IMI rmlíi Mt*t* llf llrtft 1 - -.1 ,Maquilll «iliinr *tn<¦¦'¦ «Ia - - 1 1. .

Ik«Ih «ti o heinliii (..iiiii 00 «lll'.- 1 ai, ii»Mili (liara aa u>(m ;.'¦>..

lÍMÜil Ojrraiioâ 0.

O dr. Oodofredo Cunha. juiz. Federal,fez. baixar honUm 11 rarlorio, a cariatchlcmunhnvcl rc(jucrlda pelo dr. Souzallnndcirn, advogado do frei João dasMorcâs llumos, neompaiiliada da sunconlrnmínuta t]U0 damos em seguida cuiresumo.

ii Doclnrn o ngítravnnln qit'** interpõe í»prc.ucnlo recurso, nft» lánlo com o luu doploltenr oa t.eiiK dlreiloa como para Mih-motlor ao conlicclinenlo du Supremo'Pri*liiiiial o qun so ostA passando nenta ins-limei.i roltttlvnmcnlo an cumprlmoato doum do «pus julgadoSi

Iv.lu conllis.iii imporia cm uma queixaconlra o luti untes qun u dofesa du nctuidireitos, pois que, o r-curreuto errou nurn-1-¦ empregado pnrn coithcguir o seu flm,quo era u rcipoiisiibllldndu criminal dojuiz,.Iiiliiiuuti) o reeorreuli dn mandado doImmlss&ocm 11 do corronto, o rccorrcnlnque mostra coulirccr n* rciis .|:i- ,t - oriln IIíIms — Acções POMMOrlaS—¦ devlniiitlca pedir viata dos auloapara drduzlrcmbnrgds, rum oi quão» traria a misttafota, que llmltaua a uut proteato ¦ •;.-plctamcnio Innoeuoi

81 o a/Btravãiile se ronvenreno de quolln? uru leito diiiiíii.i lrreparavol,o meJode nvilal-o rrit ovldeiil<*nietilo «? doem»largar a notlficacAO aulp* da t-riil nç4ikiiitiiiva, quo hn»u do ser proferida noaatilo*.

O .«urio do apRravo Inlerpoxto eorafitnd.tmeiito n<» danam Irreparável, é ro*p. lii-l-i pfl;iti.d. Ilv, «1* Ut. 0911' o nutul, ô. ii, li loira N de 'M An noutubro dol.i.1., po.iqiii.' Ini domin) bem podia ».rreparado na setilçtiç.i (inal,

V-uiMudii ii i taarei-imanto da tstm,noln o dr. Jui», que. ut» mr-«ttm din riu quofrei D.iiii!tig.is<l»'lr.iti«it...iirA.\.'! Mseha»do fni fmmllllilo na pn-m «in Mo.ielro,eom «lltceliltraii frei Joio daa itetttt ila»«w., um oretinlo, qua por atnlios (oi ai»•..«.-.i,v!.i " |e-l. iii nilie'1'i prio Btliritg.-tdOdo ntfprMVflnloi a que eiia aparou um» ver»iladelra irati?»e«;i-.», o nsqusl »* W\mt-.etam fioi. * «-«"Sil rrclpfmaa aüm da sarl.rtninado •• liliaht p*ndeula.

Ora, rm alrntOi a imiui. <*-! ttMtnlivra e MMBÜMÍlIMtB-Ci rontlilus «*

I-i.

..!-. i i-ti • t* parle* ; • • COiSf.... ,i. I tlrd. I. Vt **•* "' > *¦¦'¦"¦ l'll, IJ.iti Ut d« JI de maio ds ITJI, 1<1|_

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Page 2: jTf ,' ji - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00714.pdf · jTf ,' ji Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 714 li RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua

-—~>mmme___-_aamBum__^B^^^_ - "- .....__.: _ _ .. „.", ._„„. -

¦" " - ' - . I* -_ _ II IJB IIbiji'•^.fjisfpjgiriy ?•'¦¦¦[ h-T -"-*-.' ¦».*.'..-..!-;¦¦'.«' -' .. .-...-t*"--' .- * ;'.-'->T" ¦' " '?^^^^^^^^^^^'Ç^^'!lwtrtf^^^'^^*^^^'-',*"*~ *~ ~" '

2

HR?»WHH! JP".__.J- ..!¦-_ " *» ipitPn

CORREIO DA MANH×Terça-feira, 26 de Maio de 1903

doi-SÍ?. art. I5§ 19, decr.737 de tPóO, art.ÜU. 577 s _ • 6Ü7Ç. Í2-; doer. SiS .le 1890,art. 219 c o *tó ¦/, tlccr. oitíi do l-2á, de. r.dü 17 dt* ÍUlilü «ío li.7S.

A justiça' não poda ser invocada paraaamiüar tae* convoriçOcs", salvo uo rasotio falsidade e outros .*u_ os viciam cm•ali-.!..'.'.

At-.-.) di.-do, os novos praxi-Jt-is. quandorâplfcAnr.como sc adquire, se retém o iej'íri!e a po*»so, eii-inam que o po.suidora pude pela renuncia ila coisa, ainda queoulro não a tome em ícu logar.

Desta fôrma nâo se romprelienda comoo aggravante, depois dc ter transigido,nomeia novamente advogado para atacaro» seus próprios actos, e deitaria o qua"!!e pretende, ó iludir a própria trartsacçao,'*.ita livre e «pontanéanieftte o cora a ai-.istoncia do-.seu advogado.

Ora, por isso o aggravo et mano o so«ma acção ordinária pcdèrta ser propostapara anáüllàr taes transacções.

O processo de fmmíssão do posso è denatureza administrativa; éaclo do juns-dicção graciosa, não comporia certos re-cursos o nem tolera disciis_tjesoudelaet.ei.salvo havendo antes disputa cnlro as

.partes, o que so uão deu, como so vè doinundado quo foi expedido em U do cor-rente e vindo só o recorrente atacal-o emlü quando já proferida sentença delini-tiva.

Quo Júris ordine non sanali —, nao tem'applicação á espécie, pois que a lei n.5#í não cnniiraera nas suas disposições.

Orcçórrento não juntou certidões do•iueso refere, nem a prova de quo foi ellepublicado ou intimadas as partes, demodo quéaásim não produziu, nem podeproduzir effeito de direilo, como ensinamluão Monteiro o Paula Baptista.

Um dos meios do se perder a posse,como já foi dilo, é a renuncia feita pelorespectivo titular.

Transferindo o aggravanto a posso detodo o patrimônio áo seu suecessor freiDomingos da Transfiguração Machado,reconhecan a validade o legalidade, daeleição feita, o acecitandb por parte destebeu suecessor, o pado da aprovação desua* contas do administração, mais cor-rohòra aquella validade, porque se assimuão fosso o não valeria transigir, uma vez¦juo a approvação d'aqi_cllòs actos por•juern não tivesse qualidade para dal-a,

. jcvia de nenhum effeito.ii' evidente, portanto, que o aggravante

implicitamente achou justo c jurídico oucto do juiz qne imraiUio o novo abbadefiei Domingos da Traustlgiiração Macha-üo, regularmente eleito, na posso dos bensao mosteiro o do sua administração.

Termina pedindo a deuogação doag-. jraro.

Logo que baixaram oa autos a cartório,.'t advogado de frei Domingos da Transfi-líliração, dirigiu «ma petição ao dr. Oodo-Iredo Cunha, pedindo quo ordenasse apermanência dos autos cm cartório, po sque o aggravado, precisava juntar aosmesmos certidões c mais documentos.

Ifeta nelição foi deferida, sendo-lhoconuedido o prazo da lei, que são 8 dias.

1_' possível, entretanto, que antes desseprolongado prazo, sejam os autos remet-lidos ao Supremo Tribunal Federal.

Até a ultima hora de liontem, não havia."Legado ao juizo seccional, o accordão doSupromo Tribunal Federal, que concedeua manutenção pedida por frei João dasjdersfcs Ramos.

Correio üo CongressoPresidiu a sessão hontom o sr. Oüvei-

ra Figueiredo, 1' vice-presidente da Ga-mara dos deputados.

Approvada a acta osr. i* secretario de-clmou não haver expediente.

O sr. Parnnhos Monlenogro depois decommunicpr aauz-meia por justo motivotis dr. Ângelo Pinheiro, membro dai-commissão de apuração du eleição vice-

- presidencial, pcilio ao ei- presidente qusprovidenciasse no sentido do ser dadosubstituto íuitiollo deputado.

E)íoal pedido fez o sr. Correia Dutrapara a 4* eonimissão justificando a au-xeacia do membro desta sr. Valois del,_a*tro. Tambom eommunicantlo nãopodar comparecer osr. Estevão Lobo, osr. Leonel Filho pódio que fosse sorteadoo substituto para a 5p commissão.

For ullimo falou o sr. Brazilio da Luzjustificando a auzencia do senador Alber-to Oonç.ti»(•-.

Foram sorteados : para 1* commissãoo «r. Antônio Azeredo, pari a i* osr.A/SiTodo Marques o para Cr o sr. DeiíortVieira.

Lm 6cgc.ida levantou-se a sessão.

\o processo cm que a delegacia fiscaltio Minas Geraes communicou que o sr.•\dolpho Schimidt, arrendatário do pro-)>rio denominado Alfândega de Juiz dei'úr* não compareceu para receber aschateado dito predio, o sr. ministro dalazenda deu o Gcguintc despacho:

- ttfltonvide-so o contractãnte a receber asrhavtts do próprio no prazo de 15 dia. oili, Bndo etse prazo, não tiver comparecidopara receber ns mesmas chaves, .f-ja fei-ia a notificação a que be refere a directo-ria do Contencioso.

Polo sr. ministro da fazenda foram as-: didas u cautelas tle 10 apólices per-t¦ .'.crnit-t. ao or. Arnaldo Novis.

CARTA IÉÉI

EM FRIBURGOAi viagens do trem de passeio, de

inhbsdo, foi miiiln nccidcntaila c, alémtios descontentamentos causados n.»s via-jnnles, dou lonor a serias nppreiiensôesno «oio dai famílias que guardavam achegada dos çliofcs.

Knlrc Porto das Caixas e Snmbailibamu desarranjo na locomotiva deixou c>-capar todo o vapor o o comboio, depoitdo uma espora do ',-i minutos, tornouúquella estação, puxado pela machinaparo tal fim enviada do referido ponto¦io parada.lan Porto das Ca tros. ei tava disponíveln lósomotlva quo acabava dn fazer oherrifo do Campos o o agente da cotaçãot -:.t; »' li t! : i- com oa passagoiros aempregat-a ua tracçâo dos carros ema lriw>.

Purtiu nora Nicthoroy o cxnres-io devotla de Friburgo, no qual foi ligada Odo Campei, como do curtume, o niaUtarda lambam seguiu o do enr-ja. Sót .' i* foi contnuntcsdo aos vinu»iunit**ti|tlo • demora xcriti mais longo, visto que

comboio só poderia continuar o teuirajeoWi depois que fowmin dadas as pro-videucia* reclamadas por Iclcgraiuuia,

A» horn.'» correram, rntruii a noito, *fona principiou a atormeninr oipn*»»»-,•,.-. » o Irem dn pn-mclo liuiuovcl u.i, 'iiia»"i ¦.. O «gente, sondo Internai»lado, ora respondia qus aguardavaordens, ora avançava quo o fuii.ci*.ii.i-ii. 'ni.» do lelaorapho niio to (a-sia com aliifcina nnrtuiiltilade.

BxalUrom-ao oi ânimos, rabantaraminoviiiicntdi do Intll^itaçilo o as rt»i*ia*»teriam mais larainlavels «» t ikl uío i¦• • - n t t-j-ada dn «111,1 loco-tnotiTs mandada »la «stnçfto de Caeho»

». tm proriir.1 do comboio, cm vistnda falta de noticias sobro n mesmo,

i "t PrtlmrfO corriam boatos iissiuta-ilorss, hii(jiiirntftilos comu *óo acontecerrm io.« n • -. «a ft».»noiii da l,t»>itiol-illns 1*» V horas nfto hsvln raeraldõeteltKilmMtM sobre o nccorrldo, demoda a IrAiiquitlUar n população.

O liem, qua devia chepr fts 7 o IOt»i<>«, sé entrou tia cidado A* IO o

1|3.Huift-famos o onarne domo ao *.«clsfe»

fida )«it*» da superintendência ds «-.trstls.. i -tt ->¦ 'I. . agiotar dd mnl» e»criip»iln*'i. ¦ i i««u, noss nmpN * poailvaj avltarnccldoatso * <U>***Um. (.tímido, por*»tu,'¦¦'.'¦. *o«<srr*M, qno lu»lo <*--i» 11». i i- i-

• '• de Nssiioirs a í"'tt-»» rs|tid-1 • »»»• <m Ti.jjt-a-, # quo, OS liii» .III'.»Idtt é* **.** At !»»•(t« O I»titn-iil"., osU

h*. M*S l/stMHulitl*_a tultt * ctlsridsdtÊÊÊgfÊÊÊ. para ItaiMVilHdadt dos q«e-Jfsrss* ts *»?* ijwrHva.

Ao Manoel Libsrato BittencourtIlu de |itr:nittir, raeu velher/am*trada,quc,

não oiiitiiur 1» rljeii e sisudos com quo metratásfe e a teDU^õ-- quo sinlo, mesmo nes>tsi tempo» da deuio>:r*»cii, eu iroptde cmdar-to o re»iieít»so traumento de v.s., quaperf¦.»itai:i*;i'3 ss bàrmonl» com a pnsivão co sab r tio teu tio elovtd» eapirito.prefira ca-TJquear comtijío na doca intiuiidadú dosnutlosos tempoi d» Sacatrapt. daquello endi-br.ulo joitiíilsinlio manuacripto, tpio te-digiamoj, oa-doia, pata de.abafo do nossojenio galhoteiio e diT.rtitueuto dos delicio,noa 1 ap.ines que noa liau ... iniulsiooa, ali-radas em plena Santa Thereza coiuo prosacas(i;a e escoii—it.t.

15 porquo acho nui» sabor no tratamentointimo é quo ma viea deasulpar o despir-tode luas cualo.-:»- rotipa^ens doutotaes o ta-g.iretar, tio sótuente, com o encanUtdot* Bi-1*0, cuja uíi-pe tem sempre, liara mim, o salatlico indispensável is deiupila;ü_a do fl'Catl.t.Assim, nois, como rt o ti s rapazes quo soes*timam, sabem calçar luvas ti. peilica o pisai»com distineção, discretesinos com apuro.

Sonte-so a -_onto melhor nesta posição, o-eu posso abrir-lo a iuinli'alma, com aquellasinceridade com quo sempre te falei, »J dizer»te que r^dondaniontete etiRanasle, ouost.u**olhos do myopo nãu biàparum bem, quandomo visto colérico, apreciando o leu soberbo*foc*o do vistas.

Não ; meu sábio camarada, nio me irrita;ram os teus argumentos, porquo não soii«um dos ofúciae» mais vivamente interessa-dos ne_s.'i melindrosa questão do contagemdo antigüidade», questão pela qual nuncame bati, si bem qua diversos collegas me in-citassem a isso, porque condo ainda na jus-liçt dos homens o muilo mo borrorisava tra-var luta com os partidários da doutrina doauaitfii.

Procurei, sim, mostrar que tu, meu Bi-lio, aiiílávas alraiçoadn por tua memória,para qua as luas palavras, sempro tão bemacatadas, não coi-ressom mundo eivadas deinverdades, pois os teus H constituintes nãoprecisavam que so lhes arranjasse uma bis-totia ag.ilo, para firmeza do seu direilo, di-reito qu*, falando o bem da verdade, eu odisse, é incontestável.

Mostrei que estavas esquecido do que do 2*período tivemos apenas u*_s aulas e quo ascontas do anno nào eram flzas o o e.-tame II-nal nio fora marcado, por ser esto posteriorao 2' exame parcial.Não destruisle a in-acíottaíití.i-ft', dos meusconceitos com * inasculinidadodo tua lógicafogosa, porque a verdade é uma só o untea,o o tneu adorado Bitão, sem saltar por sobroella, não poderia afflim.-ir que em 1893. naescolada Praia Veruiellm, liouve exames par-ciaes do 2* época e se leulou levar a effeitoos exames flnaes.

Ficaslo furioso, Bitão di rainh'alma, e toairojaste contra mim, contra o nudncior»companhfiro, que leve a ousadia do alTronlaPo leu brilhante talento, do oppdr oiàbàrgóíao dogma do luas palavras, como si a mortaíalgum fosso dado o direito do contraditar (vmeu eü-tfclopodico camarada, único capazde»

dai' jiiizücomixitcntoe seguro sobro qualquerassumpto: mathemalic.i, sciencias, letras, artes,elc.»,comolsmanifestasta em certa missl»va... E mu attrilniiste sentimentos quo nãotenho, qualidades que não possuo, e allu-disto á falta de probalidades ode esperançasao meu mais iigeiro accesso, «& despeitados luxuosos peigaminbos quo mo estão a>oniiotirecer o passado acadêmico», como soeu alguma vez te fosso contar as minhasdesgraças, to escolhesse para meu confcssol»e lo conflasso aquillo de que jamais cogitei?quando me julgo muilo feliz com a posiçio-que teuko, quaudo alcancei a maior das mr»nlus aspirações na vida militar—o curso d»ostndo-maior e engenharia. _ trouxesto *baila os meus luxuosas p.Tgaminhos, menosluiuosns quo os teus, potqtio nio os tenhopara enfeile, o já exerci e ainda exerço, coi»honestidade, a profissão quo cadu um dollcsme conferiu, sem li^itr Importância ás exterioridades, nem alardear sapiência; e achaste o meu arruinado «amais apaixonada o dc-feituosa peça quo te foi dado ver nestes uttimos tempos», tudo porque o teu velho ca«maratla ousou erpuer o olhar ató á torre de-maiflni, ondo vivos envolto nas espiraes deinsenso, desprendidas dos lliurybnlos quo"alguns dos teus amigo3 tangem manhosa»mento... Ii' que, adorável Hitio, eslá a lutei*.lo falta a luz dos extraordinários conceitosdo grando Descartes, ó quo ignoras .quantosomos sujeitos a llludir-noi a cerca de nosmesmos, e quanto também os juízos dos nos»sus amigos nos ueveu aor suspeitos quandooos sio favoráveis».

Não pudeste- tolerar o meu atrevimentooppondo ao teu invulnerável escudo _b>mestre, de setentista, de guetreiro, de cit-tico, de letrada o de poeta, o meu «guantoenferrujado», e descnteáinhasta a tua boroica toled.ina "do

ponta adamantina e, á.guisa do fiiinnso cavall-iro de Cervantospartisto bravamenle a fundo, contra a mlnllfrágil couraça, letnendo que eu chauiassopara a tua modestíssima pessoa a ndiosf»dade dos companheiros quo por capricho»censuráveis procuravam coIlocar-JO no alminack mililar teima dos alumnos do 2anno.

Perdesto as estribeir.13, atiriste para umcinto a compostura, desprÜsãste as hoas ro-gra» do corlezia e não vi*»te sinão a gran-dosa da tua pessoa, o gigantesco do (euvulto di) heróo do cem batalhas, a dc*irj-çar hostes e hostes Inimigas,'sem que noitlitim vallente le toniaã*»o a fronte. Abonoceu te, a li, que _• lão respeitado, o atrevim*nto, o do.siiforo dessa cçmpa hei,-o que

s.iluu tis cegas pelas ruas e praças, comoum verdadeiro álliiotnádoa, para. como o mnino da fábula do rei nu, vir iliztr quo oseu idolatrado llitio nio c:a infallivel,quando todo o mundo afunilava sera sua in-fullibílid.ide maior quo a do Papa.

Kr.i preciso, meu oneyclopodioo Bitão.que tle vez desses lição mestra ao lunantorípixola.Cilumnlando.o meimo, pn-a mclbot*eflcito, ainda quo tives^es do •amparnl-Ogonillmento na quída, para lho poupar doresainda niais agudas».

Mas, meu ditiso camarada, fo*»'*» desastredo porquo as minhai cnnsitlençõ"*» flearsmde ptS e ao reparo lenho a fizer nellas, é ain»d» 1» Ocin da verdade, e devido i ,'ttlvcrtenclsdo bi(oso o delicado collega Cnslro 0 Silvap_ra quem, meu Bltio, peço, ilrvas do phun*»gr.*tpl,o p:ira traiisiuillir-lbo os meus agra»decimtnios.

ReeÕDheil no meu arltg.*» «er inc.iilPstavetodttfito doa moços reclamantes a sò por nioterá mão, quando escrevia, o texto da lei d->20 d« dezjuibro, nãu verifiquei *i oüa oraou nio Ihterpreutirs. Keilona»! defendia 0.»tnou< interesse», mas fatia revivera verdadequo o r.icu camaiada oipbyxiirs, coui necessldádo.

procedimsatn; e, segoado e» espatLeu, taldeclaraçi* estava era miss de si «troneidr. Bellarmino de Meadssua, assistente,naquella oceasião, dt repa»ti»;._.i do ajudantegeneral. Isto foi contlruitds pitla ordem dodia n. C13, do 25 de junhs, (ja. augmentou arulilanU constedação do passado glonostda meu camarada de mais uma esUella, queIlta pcrmitliu ade._nur.__ um aauo, era es-ludo.t, dos seus companhsipos.

Lombras-te disso r Kss* bioço, sira, fugiu4 verdade e, fugindo t eila, «ninguém maiso pôde tolher na itUpàradaa; q.to ell*, gala.pando infretieuiente o seu rocin.auU veago,passou por cima de toda- as barreiras, parachegar são o salvo ao qut suppoi ser portoe salvamento,

Conlar-te-ia ainda outraa historias Interes-santos, da mesmo rapaz, uai, «fiou latiga-dissimo e a maldita molssUa .<|U*, ha seisdins, me retém do molho, «xiga que eu façaponto, ficará para outr» vai... ltoma nioso fez em uai só dia,..

Neste lei reno estarei sempro coc.tlf», noda injuria e da caluumia u quo nunca meencontrai is I

TeuQotulio dos Santos

Agora, Bltio, stlendo para esto trecho d<vteu aiti(!it«...o>r.Oetuiio dos Santos, mesmoquando quer f-»l-'r *»k« o* V«ao»tiR acabafiar fugir medonhamente a ella. I. uma tr>fugindo, iinijiifm iitaíj o pode tolher 111 dis»

. ti idsj qu»*» elb», eni galniie Infrrnr, piocun»pa.sar p r t.ima do toua-i as barreiras, avr se elIÍJS sio ' silvo to que cllt! lUppfl•rr DOÍtO e «rt/1'uniMlfo »

|._.l«.iT Quando o o«ci»ve «t*», rcflcti.tebem f Baile, mo raspends: Qi.tniln ftltolcom s vurdatln ptrt eniiseguir tlgtmt.i couta»Aponlti-ine um facto? ugl eu A vordaifoparn ser promárlde I Kual d verdade p.ir.ivheiftr 10 qui hoje sou? A que porlo, .1 qiH«alv.»meiiio cheguei (iiglmlo k verdade IQuasf»» barreiras qun galguei sactifleando a ver'dadef Nio m» aponlti.i» tuna.

><abe< qilí me llt 1 custa th minha foiç.idcVontade o do meu e»foiço próprio) tiunc*tolteltel um •lupuihn. nunca lanei min dorsour.oi msiu» ttignoe nem jAiimI» tmirouetprofassarii p»ra tlcanctr appiovaçi» nti»

11 ;» oXitteS) em qualquer dai l eiools!»'ino (te.iienlei: n»*» militares daqui o dePorto A\*nit, ns K»coln Colycelitites e n.tPaiinldsdeds Uedlelna. Ot meu* meiirei ocondiscipiilo* abi «Uo psra sttsíur o monraoln d« proceder C4iUoalumno dn i-iulqticidst» 1 -1 '¦» • » '¦»

|it««i»j*), eiiir--untt», snt»» de liminar, svi»rir nt um lemt-taiiçA uma iDlsraiSsntS bl*lorla. lil si . ,*.,,...N iiittelU m»mor»vi'l urde a. I.» tln ninr;odi» i.-th. por v_ti* daa r» l|.' hoiai At u d.«,«ulils ou, »m ot>m|ntibi» de um eSmsiaila(po**»n» 'pi"* tu b»m cnnbcct*).) ri* dn IMi>«,»g»tn, (puniu» o» bonds ds l.-teoU Mili'»iilí«ci,im jura * cidade, repleto*» do mn*;a*qus hkVliUi sido ut 0,1 *n!.,t (ttiUs • \..».!*.,_ds e>aolt,«ur*itoi i rua sem leltó »itui pi",multii* delle• tem rwips, pnr umt qui>«iAnbon sabida, ns q*i»l i.imme pstte) o cmim»rad» qunettmmlgi ll.é p»««t«»»lil do»b.ilul«,ippUuilii s stinutle do* slnmnes, bstln p»l»niii, tenuv»f.irt.m«til* cnm « »*u ch«|niods «(-•_(» sisrrt»», osliv» d*!ir*iti-»l A r»*jiil*loi («obi I* ns<*# dl*. Nu dia «"guin!-» forno*t-itio* ti»)», inetutivé o camarada o ipi-m mo(.firo, »« i|'iirtt-t'iífinetí«l itt-íbirordeo* Aogoverne, ti* 1 fuin-f» («.Itm |w»*»>« 1 un* p»i*n« fOttslfn* da intr*. outr** aliinnMuipelei itUdofinsiotss doi dirpo* da guarnl-1**!, ,

Diai d»i»ii«. e* v>|ior«i»lo l.'»y»1 «ulcsvimii iguai d» "i»ti* e do «il lnv-iiitn rm *t.M¦• <i*n I* nuiiiíto d* ofll«it«»,iitis IíM de»pKiu.lt)» i-»n ..'•¦.•¦" i '¦*. 1 ¦= No nu».. t .¦».*'»•¦• 1 ¦ ¦ t» n ma do isf«aaaaiaiii »i--' ¦ ¦ ¦*« •¦¦«..¦••¦.» j»m*i

¦i-i « ie »» (»•¦ -» i* !'•'» •»• qu* •• meti r*.Ui*-ieits ¦»''," •'• "* dl ru* d* f > -e ¦ 1J». .«.«'• t.t «cr » .It.Ul. » ¦ >fl 91 » 't' . .1»!•-.»». ei* Ur *•-¦•¦ • 1 ¦ piiU •¦ • . .«ii» •¦ 1- i*loenfipiui. %** )"'.*¦•* one-mi.fl ttf

Grande corrida de automóveisMORTOS E FERIDOS

Madmo, 25 — A corrida da automóveisentro Paris o Madrid continua. A ancie-dado pelas noticias do. desastres durantoo trajcclo etn França 6 enorme.

No Ülub Automóvel foram afiixadosva-rios boletins, informando quo até agorahouvo seis mortos o teis feridos grave-mente.

Chegaram a esta capital numerosos tou-ristes quei aqui vim esperar a chegadados concorrentes.

BoiiDii'ij.-», 25 — Dos duientos o vinteconcorrentes agrando corrida de automo-v(tis outro Paris o Madrid, chegaram ú estacidado aponas conto o doze, sendo aquiclassificado em primeiro logar o automo-bilista Gabriel, quo passiira 113 cincohoras e treze minutos da tarde.

PorriEns, 20—O corredor Riyifcre, que-rendo evitar uma mulher que so achavana estrada, foi com o automóvel de oncon-tro á ponte, resultando partir uma roda.

GnAnxn.ES, 2ü—Os automóveis de Fòiír-nicr, Vauderbilt c Pprést aebam-se seria-monto estragados, lísses concorreatesabandonaram a corrida.

Pauis, 2C—Em conseqüência dos nume-rosos e lamentáveis de.astre» havidos du-ranto a corrida, hontom, o ministro do in-lerior proliibiu que a corrida de automo-veis continuasse uo território da Hepu-blica.

LioiiDi-Aux, 20—La Pelite Cironde an-nun.ia que, contrariaraouíc ao quo sa pu-blicoti, o corredor Slead e o seu rnachi-nista náo morreram, mas estão grave-mento feridos.

Pauis, 20. — Annunciam os jornaes quee concorrente MarceNUcnault t..ll.reu.

O automobilista Geòrges Riòhárd cahiuo fracturou as costellas. O corredor Lesnacahiu de sua mqtòcyclòlte, fracturandõ ojoelho.

Annitncia-so quo 03 or**aniíniores daprova do automóveis pretendem continuara corrida.

—O Figaro informa que o principe doMônaco, indo da Paris cin mutocjrclette,tombou em um fosso, resultando.* ficarcoiitu.o na perna c 110houibro. O principetomou um Irem regressando a Paris.

I.oiins.AU.i, 25. — Coriimuhicam que oedifício tio.lutomnbiíe Club dtixou oe serilluminado, eni signal tle pczar pela mor-te do automobilista Mareei P.eríault.

Pauis, 25. — Na Câmara, um deputadointerpollará o sr. Goinhes, presidonte doconselho, sobre as medidas tomadas afimdc impedir a realização de novas corridasde automóveis.

I-.tá approvado ido sr. ministro da fa-r.enda o concurso do 2a entrancia, proce-dido na delegacia fiscal de Sergipe. *

Amanhã terá logar,cm Londres a aber-tura soienno do Congresso luternacionaldos Telegraphos, presidida por sir. AustinCltamboriain, ministro das colônias.

ü llrasil fiir-se-á representar pelo en-eenheiro chefe dc diétrlotd da RepârtiçãpGeral dos Telegraphos, Krancisco Úhering,que foi nomeado pelo dr. Lauro Mullor,ministro tia industria, pura aquelle fim clambem para estudar o tclegrapho semtio do systema Marconi.

CRIME EM CANTAGALLOSobre o bárbaro assassinato coiiimeitiilo

eni Cantágallo, legiindo itoticí.imo* bontoin,temos a acorescentar tpie er.trn as antonit.itles d-5 CantiK.illo. Patina, S. Jot* de AléniParahyba, em Minas, è Nictheròj*, lém siiiutrocados diversos UleBramms* procurando-se asim -r(T.tctu:ir a iri»ii> doí crilllinonosque, legrundo um ofilcio do ar. ArthurSttares T.ixttir.t. deleitado d* paliciu deCatiti','.-tll>'i| dltluido hontem ao dr. TeíTé.ieacham bomliiados em unia ilha do Pura-h/ba.

O oiinie deti-se no l..g_r deaoniinajo Pjrtodo Marinho,

0 ofilcio da autoridade policial de Cantn-giÃiopedia (or.M na*n_rjat • docíarava serf rindo o pânico eniro oa moradorei proxl.¦uns ao lucal do crime.

O major Leomit, delegado d* policia deNictlioroy, duu honiera proviJíncias aflm dequo sexuissehoje uma [-:¦.. embalada par*a cs., ei. do Líranieiras, : -,*.ii maia pro-timo uo 1'oito do Mttíitlio.

A' tiuiie foi recebido tt j dei»pulo t!e Can-tngallft ainda o seRiunfr tele(i'timina:

«c.ítnt.-iyallt»,— li., chefe do policia. Ni-clbcr-y. Combinei ncção prisSo ctiminn»»cnm delegado policiatnioeiro pnra o dia *.'7.Poço mandar 111 zento «ininhi mili 10 pra-ça* com paMagera eataçio Laranlolrti. Meçourdem sargento Uiiilhenu* Crus ílcttr, pois iauxiliar Inuispeosavol, Kort» aacolhlda o ar»mada.i

O tlr. prefeito ofilrinu ao r».inco da Ite-publica tio Brasil polindo com urgênciauma relação numérica da* apolies rc»g.i-laiias tios cmnresllnioa municipaes deIKiHi, ÜJtK> e llttiJ, e bem assim dos cou-puni pagos, de modo a serem incinerados,quautu aul.., lu.. títulos.

O sr. prefeito, cnntlilertntlo stUmente ps»Hjfitio« liidoiivetiienie » permanência d*l.-raiiile*tqu.inU'l»ile. tle igiiar-Unte e *!cr»nlem Ir.ipiclifl» pirtictiliie., qti* nio Offero»çam as eondlçía» e-pecUs» «itpi.lt» pela»lei* em vtpor, para tlepo-tilo* do •ub-.tansiaiInflsiiiiiinv-ri», pitatutil^ou boutom o n.guiutedocwto:

Afi. 1 • A apiardeni* s al-onl que foremImpcrUdo* eom d»»ilnn *o di-iiír.to federal,1 or via Urríitre, m uttim* nu fluvial,«« po-•liu-i. ser des*mb*re*tlo< n* priç* Vinte eOito d* Setembm, nt eiisçAo mintlma daOsmbiU e em irapléMi *lfse.lej;ada*ou nio,nos qu*?* podei**» *er I- ¦ . . hit.piec.dsti.du llcen',"» e«tt»ci il d 1 Pi .•failura.ipiii a p >l«.ril negar deids que eu 4ep»i«n»i* n.to oiTéí-»-

i*n, .i 1'ilto do prefeita, 1. t..« a* • u 1 ,_-.de apíidtn ide -»»i:uriaia ptibtici,

Aii. 8* Sii(íii*m i»i>.l«ri r«itr*»r de* r»«p«-elivot depiniiti' qti*«>qtier porçô»* de sauir.,1.-1,1 • nu álcool «em provar e.ur hsbllludoa iirRofisr nt»*'** E«n»»ro». **hit»lntla ptrali.-»»* roípscilv* lir..«n,'* muiiiitip*!,

Atl. »1* Oi eomffltrtOaoUa a Viitsjo de*Bii iidenl* e stoool s os lp»lu>ltI*-?*, om,ii|»« in«u)|»it ¦¦;« « eus* fu!- .in.i-t» cn-irem -st tn • üii5""»li«tiií«, |iod«f,irt retirar dosiln|ni«it..« tf» lt»r ••»! -'tt» •« »* eU liei ;•;•»»de *K')xr t nté * tiutâ 4* sleaol,

l'nri<n|iti-i it.-.». ». Ui e»»mmtr«isnUi *loAiflitm* qi* tenbita «m «su* ottsboUci»mental tpuBliuadai eu eriort» ao mssimtfti*tlo a*«t* si Ufa «fi* «witíxtti» em vintemAiH* . o Atino si* ifinritl.Mn», ai«m¦ts ov-íi '¦ " a r»miv*r««tíetiõ en.ontra»d.i p-it* o dfiio*|i*» d» .»tl» itrevfÍ!i,

Ari» I* **»!¦"> • •( umi. u ie d* attunlea»te »<U nl ;:¦"! p..,i»»» * .. r 1 «'ir» 11 •-1 li«nit'iri*ls*» rito do Di*vtita Csilsrti •• ¦»! a c.»mp 1 1.* ¦ 1-« 1 -t- »^< i,»i"* Kijuaa ds ia»Ittmmivoí» *iii»ei»'» At»«t*i ds l'f#f#ii«n*ao* dn it. 1 ti d» ¦ ¦ ..t.,1 .1 -

11* A «ui* d*Vt* aer ¦• |.t»«.i»d* (••!*» dono¦lo ií-»n*it» em u*a*iUi * c»nt*t • ntws ds»iiuelle. * »|U llICaia * 'i »»'»•» iid¦•» d* t•*»•!- »• oini it i|«-iti * • dit* 4» «tt* 'lí» I %**.

|f'AI*lU ri* Ml cmuia*» t"'i»os*i»,p-»i* tmil * tonlaads smatu da ¦ 1»¦¦ (nt«.«1'imt qii*'q'i--»r qs* *n «• • sltut d*. t... .... lakw •« "'!¦ 1 t«t a* '...-.a r ¦• ¦ p*i* 1 •>-!» •»(!• 4« •• '••

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km, 4» n i* «•»-••*»• tr. 1**1. a Mi lijm4» 4«.n.i< it 1141, t |ii*Hur . ..tr.. <]|a.Jfmtm «¦ taasram aa ptatata dtaaia.

EXÉRCITOE*a con_:mai»ão a local cuja prioridade

a»a pertence, terá desiguado para conti-suar á intpocçflo do 23' kalalhio do infan-teria, iatarrompida em con3equcncia da no-meaglo do er. general Juliio Augusto dtSorra Martins para commandante do 2' dis-tric--» militar, o sr. g*eoeral 3osi CUrisUnoPi-üuiro Bituncourt. .,—Teii permissão para vir a esta capital otenenu do "• regimento ds cavallaria Ar-seuio Anesio Alves da Cunha.

Os alfaies Adelino Cuaycurús Piranemae Teituliann de Albuquerque 1'otyguara pe-di.ram iroea de corpos enue si.

—Koraal concedidos 90 diaa do licença,par* ti aumento tio saude, ao capitão do 1G*batalhão de infanteria João Martins doÁvila.

—O sr. ministro da guerra declarou nãoconvir a proposta feita por João Caymurano,para a venda do rebocador Kt_iluti'í.

—Koi nomeado ajudante da fabrica dapolvoia da listrella o capitio do corpo doestado-maior do arUlhoria Calos Lama-gniére Teixeira.

—Aflm de assumir o commando do seucorpo, apresentou-se bontem ás altas auto-ridatlea tio Kxercilo o sr. lenente-coronel do15* batalhão de infanteria Kehronio deBrito.

O sr. ministra da guerra determinou aochefe da direcção geral do saudo quo lltesseseguir, quanto antos.os módicos ulümameutonomeados para servirem junlo is forças noAcre.

—O sr. capitão Fleury do Barros, chofoda commissão do linhas tolegrupliicas doGuarapuava ã foz do Iguassü, tolcgrupliouao sr. ministro da guerra, couniiunicando-lhe haver iháugárado, sobro o rio Chagú,uma solida pome com 54 metros de compri-meulo.

Teve permissão para ira Porto Alegre ocapitão do 7* balalhão de infanteria OlympioAgobar de Oliveira.—Concedeiam-se CO dias de licença, comsoldo simples, para tratar negócios do seuinteresse no listado do Ilio Urtimledo Norte,ao _' sargento Joaquim Luiz do Oliveira.—O sr. coronel Joio Cario. Marques Henri-que, director da fabrica da pólvora da lis-trolís, bnitou a seguinto ordem do dia:

• Para conhecimento deste eslsbelecim;nto e, devida execução faço publica asseguintes disposições. Uxclusào, agradeci-inetito o louvor. Tendo sido, por portaria doininistsrib d_t guetn de 27. conformo com-iiiunicaçãn de sr. general da divisão chefodo e-tado maior do Uxercito, já em telegramma n _.'J da 2», ji em cfdcio n. 1211 de30. tudo de abril próximo lindo, exonerado,í seu pedido, do logar de ajudante destafabrica o sr. capitão do eslado maloè.de ar-tilheria João Sampaio, determino, em conse-queucia, que tenlt.t a deritlt exclusão. Aodespedir-me, verdadeiramente saudoso dalüo illustre, quão descipltnador ofilcial, cujasahida dssle esiabnlccimanlo sinto basl.tnlo,é ma em extremo prato patentear, como ofaço, os seus itiolvidaveia serviços, por issoque, de par com o exacto cumprimento daseus deveres, j.tmrtis poupou esforços e deili-csção reveland.o-.sa nssitii um abnegado au-xiliar. Nestas condições, pois, não me odado deixar de, ein cumprimento do uni sa-crosanto dever, do apresentar a lio distin-cto ofilcial, que soulto sempre conciliar tamènidade do trato aos rigores tia disclpli-na, os meus mais cordiaes aíír.tdecimontospela eíücaz e iiroflcita coadjuyaçâp que meprr.slou e os meus francos louv.res pela ma-néira inteiligente, cordata, leal e zelosa comque sempro se houve uo desempenho da-quelle cargo».

Poram concedidos CO dia3 de licença,pn-a tratamento de saude, ao capitão CarlosPeckolt o 30 ao alferes Thimoteo PereiraReis;

foi inspíceionado de saude e Julgadoprecisar de <30 dias pira seu tratamento oalteres Ollvio Pèrrèira.

- lleutle-se h"je, is II 1)2 horas do dia, no4* districto mililar, a junta medica compostados drs. Ouimatáes Padilha, Marques Juniore Oliveira Santos.

Devem comparecer boja na direcçãogeral de saude, aflm de serem insp,»cci.)na-do», o capitão Marcos Curtu» Mariano deCampos e alferes Oscar Nunes do Mello,Manoel Alves Paes Leme a Brazllio de Sal-les Ouerrn.

O embarque para os portos drt norte, seeflectuari no dia 2J do corrente, is IU horasda manhã, devendo ser desligado os olll-ciaes que se ,d_slina_n aos l*. 2' e 3- dis-trictos.

Foram eoneedidoa-oitn dias.- de dis-pensa do servrçto ao capitão Antmio Ferreirade Aaevedo e. alferes Octavio Pires Coelh».

Reuniu-se, em parecer llual, o coiifelhoda guerra a que respondiam o 2' sargentoFrancisco Rodrigues dos Santos e íoitielAntônio Luii óonies, sendo o primeiroabsolvido, por unanimidade de votos e oultimo condeiunido a nove mfzet* de prisãocom trabalho*.'"

AprcáVntartm-se ao quartel general ossesuintes òfflciaes: capitão M»ximisno Jo.-.éMartins, por t.;r sido promovido ; 2- tenenteManoel ftfós doMout.t, por ter >idu Julgidoprompto para o serviço.; alferes AlbertoAlvim C.haveit,'. vindo do sul, no goso de li-cença para tiatam»nto de kadde; olfercj»-alumno Aihertn da Mattos Duarte e Silva,p,,r ter sitio mandado servir no 5* regimentode artilheria-; ójferes I.uii Antônio Colonna,José Ctsar. Anüiises, Octavlp tle 1'aula Cosia.Trajano Aususto Canele Valetile. CarlosAntônio de Paula Co ata Junior, Urbano Va-reli-i e o picádor do 1' regimento ÁlvaroMalüo, vindos da íorialeza «le SauU Ciur,por terem sitio postos em liberdade.

• Serviço para hoje :Superior do dia. o major Qustavo doi San-

tos Sa1.1h.vba ; dia ao dlitricto, um offlcialdo 22" ; ao po.to medico, di*. Alf.n«o dosSantos ; ronda aos theatros, um oticial do2'l- ; o 23' d» agutrnição da cidado; o 1"os extraordinários ;e o P legimento, osolflei.te» para ronda de visita.

Uuiforme. o-.

AT7 ESÇXO A COM 'I» lane participa so*

sens '.imltios e exut-is. fuinllias qua aoadiu em graqde t> re_l tt pildaçA». de c Mçndonscional ocslrjiiiíiro_ ruadas Andradas u.i A

A mirtalitlado tluranlc :i semana passa-da, nesta capital, foi a «eguintó:

Total do opitos, i-3; óbitos por moles-tia. transmissíveis, TO; óbitos por mo-le»tias communs, ltí...

_.V .:...;_) l' ..:... nua do llosaila U.

PELO PIAUHYProcedente do Thcrc/iua, capital piau-

liyensc, adia-se enlre nòs, JcVlo 21 do(lucile, o praiidento da Sociedade Esti-mulo Culxorul, sr. Antônio Josó de At-umida Huilrigiios, afim do reclamar dos*r». prcíldsnta da Hopublica e. tninl*!roda fazcmla providencias pela violênciaque sotfr..ii oiiiiclln assoclaçlo por partotio delegado ment da Uuiíio no K.tauodo1'iauliy, l.iiiil.uea-iCasl.Mlo Uraueo.

O ir..'. 1 ¦•' 1 Itotingues, é portador douma ju-itiOeoeào que n Sociodade litti»mulo Caixciral prodtulii peranlo »»juliofederal na secção do Piauhy, na qual essaasaremlíiçüo provou:

ijiiac '• '1 Unliio no Et-latiu tio Plnuliy abriu, & força, a* |iorlnsdo clillclo otulo essa sociedada runcclo»nava, o atirou na via publica—todo* o*uua movei* soeiae* e todo o seu archiv.,ap(>**and--se, em •.-.:".'.<. doi comiuudo*orcupatlo* pela I&liuitilo Cais-lral;

Quo 21 horas depois da espoliação—mo-voi* o sii.-i.ii.„ |. ram retirados da nmpura o iiroi>rlo rc4trt.il, sob a dirícçSo do(lelcgatít. líícal a m»r ordem d'r*!e, l*an«lo11 o logitr para onda foram irntisiK-.rlados- 11111 tliolhelro .Lim :. 1 ,¦¦..'. •plo*a chuva, qua Mtf&gou tib*olulameiit*»lotl>oarclilvosocial o damftldcou *>hr,modo os movei 1. o* quaos atú bojo aludanio foram r-.'.'u.!... nem oarcuivo.

O f,»clo,ti'.UlU!íii! -tt, ti. -1 • lvn.it !¦»rriiiilno-í'» prtiiitiílu lia» ais.u*»-.* coil»-.••»".-". _ 1 ..iu , •.!. i,jí\*»ímI, da »jii,»*»ilodo o pati, l-viitma lii.lit»iiaç..<*i, peloque totla* IJm professado n mus franca«olidaricdade à sua miiniá do 1'muliy.

I* >r nu ti'»*ii-m adqulrlttos pela l*r»*fc|.tura o* s.*«tiimei pt_»li<>4í das ruas Ca»(.-.'¦¦•»:->. por -200 apólice* eAlfiimlej*". por '-'."1 apoiiees.

ENRICO BaPCftNrsilf) frafíiior At pnm-tmtiU.il» iiO.it'litii.i*»* íl. «M ÜS tttUSI'

ea* outniiati-.v Jrf .• -»*i» -i-i u • >*»i

Pelo sr. »-(¦»•. 1 •¦ *.i • ¦'• «it'U» ai\it .1 m*-(•*¦-, u* pr.if.ras.ir*-» » Ijitni•»« dd,

Kuitbíua d* Hanuago llaa«aiMUns¦ H*lirusim» d*dous* ; At Ifi -¦'¦». a sdjunia'Kt*• 1 ¦ •» d, l •?'"-» 1 -.iifi,!•» . de 01 ¦<-*¦ •.em i-. -t .--.»'. a p.» 'i'»••¦»« • 'i'i t-«i-1 d.t> l-i.* da <'. i'."' • :•-' 11, ¦!• (« .li•.. t«tn.|.-m ttu l ».'i-Tí»'vlo, t, pf.ftrfiM* d. '.H-

nhorlnha Maria Tavares Pinheiro ; ds 45dias, a adjunta estagiaria d. Virgínia f_,a-penno; e do 15 dias, & professora adjuntaeffectiva d. Maria Pinheiro da Silva Ra-mos.

> LEITE maltado da Horllc!;, é a melhoraluuentação para os recém-nascidos.

Communicam-nos os srs. Almeida &Silva, que abrem no dia i* do junho, oseu estabelecimento à tua Uruguayana ns.54 o 5G, enviando-nos convite para assi*»-tir ã iuauguração.

BIBLIOTHECAS EM MINASA bibliotiieca fundada ha cerca de cinco

annos, ua cidado mineira de Lamira, temdado ensejo a que a h.lia iniciativa do soufundador o sr. Napoloão lieys.fosse imita-da por outras cidades, como Cattas Altas,SanfAnna do Morro do Chapco, Rio Doca,Piranga, Pará o Garranicho.

Em S. Caetano do Cuopotó, tentou o sr.Leandro Werneck, u. frente do um grupode moços do boa vontade, fundar tambémuma bibliotheca ; mas o vigário da loca-lidade se oppòz tenauneulo a isso, quequalificou do artimanhas da maldita sua-çonaria l

Dcbalde o sr. Werneck tentou conven-cer seus conterrâneos da utilidado de seuprojecto e, mostrando a sua livraria par-ticular, fez conhecer a alguns o qua erauma bibliotheca.

Koi tempo perdido ; o inflexível sacer-dote a nada cedeu.

Mas, a exemplo de Lamim, cuja biblio-theca cada dia mais so desenvolve e maio-res serviços presta a população, vae seimpondo o creando a emulação entro ascidades próximas.

O seu patrono, o sr. Napolcão Reys, é umdesses homens para os quaes não liaobsta-culos, o ao passo dado pela sua iniciati-va uão hão do resistir nem o extraordina-rio cura do Chopoló nem outros inimigosda civilisação que porveutura existammais na terra de Dirccu.

Todas as formas do arthrlUsmo:-diabete, cliyluria, rheumatismo.eczomast cancro e outras, são trata-das pola cloctrlcldado a pela luz nogabínoto do dr. Álvaro Alvim, rualiou.alvos Dias, 48.

Pelo sr. ministro da fanenda foramconcedidas as seguintes licenças, com veu-cimentos, para tratamento de saudo :

Do tres mezes, ao 1- escripturario daAlfândega de Aracaju, Estado do Sergipe,Arsónio Augusto de Araujo ;

De dous mezos, ao 3' escripturario daAlfândega dc Porto Alegre, Antônio Xa-vier do Valle;

D. tre . meze», ao guarda da Alfândegade Slanáos, ICstado do Amazouas, JoséGj-priano do Moraes;

Do trinta dias, era prorogação, ao 1- es.cripturarip do Thesouro Federal, ArthurEugênio dos Santos í.ima.

ELIXIR DE CAMOMILLA E MELISSA. daUranado. Hrccoiiisado nas itl**.. (nes dlfll-

ccls, dores de ralu-ra e tio -'sumia-..» aceu-mulo de yuzes c para regularlsar o ventre.

Concederam-se Ires mezes de licença,com vencimentos, aodr. Joaquim CliiuerioDantas Bião, preparador da faculdade deMedicina da Dahia, para tratar do suasaude.

VlUXIR EUPEPTICO CARMINATIVO DEE-iii.inado. riC-Oitiuieudado uos dispeptlas.uauseas. inflniiinçúcs dos tuiesdno.. saiu-uolcucla. (icriurbaçóc- tlli-i-.-iuas.

Por terem terminado a commissão emque sc achavam na mosa examinadora deconcurso para 4" escriplurarios do Tri-bunal de Contas assumiram os exercicia»de seu- cargos os srs. Rodolpiano Padilkae José Mar a da Silva PortilflO, aqu Ile di-rwloT da 2» e csln sub-director da 3* di-rectojrias do mesmo Tribunal.

——?

LICOR TIBAINA, DE GRAIÍADO. Cura a

sritiillls e todas os SUOS maullr-liçAet se-ritnil:u*._is. as iiroUucçOrs darinrotas e caaee-rotas, hom COiuomeumall.mo 1; a:l. j;j_» .oito sus.

Foi exonerado o tlr. Carlos Oscar Lessado logar de preparador do Intcrnato 4.Gymnasio Nacional.

Para substituil-o foi nomeado Hugo Gutierrez Simas. __

FAX nomeado o engenheiro Octavio Au-cu-itt) de Souza para o lugar de prepara-dor da Encola Polytechnica.

PARA O INVERNO, vestuários p«r» crean-vas para ainlios os se\us o todas r»s edt-

des. a pre-.-os reduzidos, na casa esperiti eúnica nu-le (senero iliul An 1- Baraleiro', ru*dos .».:..-- —-. 11. "li. r- ;,i.i 1 d*» rua do llosarioTtiltllt das Crianças, em treino ao i* *_»•«•lein.

For.im naluralisados cidadãos brasiiei-ros os subdltos portuguez Antônio Per-nandes e o syrio Gabriel Habite SalouEe.

TMD*HVDINA. DE GRANADO Prodtçiosi)A xarope para .1 cura ila «-.uniu. t.r,»n. nliraallnuallca. COquelUCllC. i..-»r uei »ot>«. cie.

Para tratar das clci-.-ões dos 0* e 7' dis-trictos eleitoraes da Uahia, reune-se amanhã, fis 3 horas da tarde, a 3* commiss&ude inquérito.

Segundo ouvimos, o sr. João I.uit AI-ve*. relator, apresentará o teu par.ícer,reconhcccntlo pelo 0' districto o sr. Ari»-lides Snlnola 0 pelo 7' m sr*. OyouisittCcrqueira c Marcollno Moura.

*¦*•*.

51000 cohertoras acaba de reccher o 1 Ila-

roteiro iiiitcic», ii»<tl.* tt.ui a r.|s»a. franeexti pnra I.i. d" JJl n ISSOOS, e\tra nipenor. Uemu a 110 101 etlifiUins ilesetlme UesedJ UePrit .1 1* St-O. Hu* iltmOiirtv.i a. Ti,..,.,..._,:.UO I'. . u . ' AO I' U ¦. ' . ..

___,»_MALA DE RESPOSTAS

r.isciiA-Ed.arJ Pabl. Areil 8.

PELO TELEGBAPHONO EXTERIOR

Áustria-Vienna, 25Confiictos—Deram se hontom sérios

contlictos em Laibach, na província doCarniola. A multidão, no auge da exalta-ção, apedrejou o palaceto do principeAucrsperg, sendo'necessário a intflrvcn-ção das tronas para dispersar os turbulen-tos e restabelecer a ord.tm.

Inglaterra Londres, 25Consülho do Congo—O Standard pu-

blicou um despacho de Bruxelías, infor-mando quo o grando conselho do Congofoi'convocado para úm reunião amanhã.

O rei Leopoldo prepara uma nota paraos signatários do tratado de Berlim, cmresposta á discussão da Gamara dosCommuns.

Itália—Roma, 25O governo a a omigração—O governo

eài sua ultima reunião, declarou que ores-Uria o seu concurso ao couituissariado daemigração.

Deliberação importante—A associaçãoDante Alighieri deliberou estabelecer es-colas e associações operárias nos centrosde emigração de certa importância, assimcomo bibliothecas circulantes.

Interpallação—Na Gamara, d. interpel-laçãodo deputado Barzilai sobre o inci-dente da Insbruck, o sr. Alfredo Baccelli,sub-secretario das relações exteriores, de-clarou que agindo nas questões internasda Turquia, de commum aecordo com aÁustria, a Itália não pôde intervir directa-mente nos factos que alli so deram. O sr.Barzilai rebateu com energia o argumentoapresentado pelo sr. Alfredo Baccelli, son-do muito applaudido ao terminar.

França—Paris, 25A fronteira da Marrocos—La Presse,

em sua edição do hoje, declara que trescompanhias da legião estrangeira, comquatro canhões, aquartelladas em Ainse-fra, foram enviadas para Hadfcrat-cl-Uiruil, na fronteira de Marrocos.

Montbeliard, 25Eleição do umradical-lnformam que

o sr. Max Ueville, radical, foi eleitodebutado pelo departamento de Doubs.Nancy, 25

Um espião condemnado - Telegra-pUam que Dalipuet, o negociante aceusa-do de espionagem, foi condemnado, sendosua esposa posta em liberdade.

Hespanha—Madrid, 25

O príncipe Henrique O principe Hen-rique da Prússia chegou hontem a estacapital, sen.lo recebido na estação daestrada da ferro pele rei Affonso XIII, opríncipe das Asturias, os membros do«overno e as principaes autoridadescivis o militares, tendo sido as honrasprestadas por um regimento.

A população fez-lho sympathica mani-[estação.

Estados Unidos-Nova York, 25

Operários sem trabalho — Acham-seaclualmento nesta cidade mais de du-zentos mil operários sem trabalho.

Successos da Venezuela' - Commu-nicam telegrammas recebidos que ochefe insurrectu Mattos e o general Rieramarcham sobre Barquisimcto.

O general Castro, seqüestrou o jornalVocê d'llatia.

Venezuela-Caracas, 25

As reclamações italianas — O sr. Ziil-v»"a foi nomeado como delegado vene-«uelano.para examinar a legiiimidadedas reclamações italianas.

Paraguay—Assumpção, 25O descanço aos domingos—Os empre-

eados 110 commercio fizeram euthusias-tica manifestação ao Cou«resso, por cau-sa da lei estabelecendo o descanço aos do-aiingos.

R. Argentina—Buenos Aires,.25Festas aos chilenos ô à independeu-

cia argentiua-Apesar da chuva que temcahido durante todo o dia, continuamcom enthusiasni» as fes-as em honra aoschilenos. _, ,

O» festejos coramemoralivos do an-aiversario tia independência da RepublicaAr**»euliua, tiveram também grande bri-lko.'

Alumnos das escolas publicas cantarama hymno argentino junto ú estatua daLiasrbade.

liouve TV-Díum na cathedral e paradamilitar, sendo enorme a concorrência.

Os chilenos foram calorosamente victo-risdos pela multidão que assestiu ás ma-aobras militares

Depois do banquete, que lhes é oflere-eulo hoje; os chilenos assistirão ao espo-ctsculo de gaia na Opera. Será cantada aGiiiromírt. , ....

Amanhã os illuslres hospedes visitarãoo porto, docas e mercado.

Oiuiui*»tro da marinhaobsequiará a de-legação chilena com um almoço, a bordodo crur.ador lluenos Aires.

Os officiaes do exercito e da armadaarnentitios offerecerào tanibím. ainauhã,lauto almoço a sseu» collegas chilenos»

Terminada a refeição, os disttnctosbaspedes visitarão a exposição rural.

Os chileno-, depositaram rica coroa nomauumcuto dcSan Martin.

PARTICULARESRecife, 25

Communic-im-noj o appar-cimcnto doformo do /(cci/e, órgão da oppostçio,eheti da barão Luc.ua. Saudações.—AreJucC(io. „_

Campos, 25O sargento Antenor Barreto apunhalou,

por interm dio d-* um paisano. O irmão dodr. Lacerda Sobrinho, Jornalista em op-posição ao governo dr. Quintino, depois.1» provocação; rogamos nos eotlfgns ver-berartal procedimento. A família ram-pista cata em obresalto. Pcnsa-íc quohouve iugano de pessoa. — 7>iIuiihi.

O sr. presidonte «le P.cpitblica mandouliontem o «eu secretario o chefe tln miucasn militar, sr. coronel S'iuzn Aguiar,esperar na obrada Bttrada tle Forro Cou-liai, o *r, li. rnanllno tle Campos, presi-dento do K.t.ci' do S. Paulo, e cumpri-uienul-o.

postâTestanteTém cartas na feifa /i-><(a'it« os ¦¦¦..¦:•*

*r*.i\.-d. AtriraR. Couto(}). A V. ti. 11. Arniido

SU**'*. Antônio itonvVilve-» r.liaves idrj. Arlliurllltntin», Artlttir A.-.-ímkIo, A. Auiinstotla su»«(dr |. Allterio d* Silva, Antônio. Anionln Mitnenti dt» Andrad* (drt. A. 1.. SI. o a ,»• -. 11Nu,tu dr )n. - Iternjfilo Teitelra de Carvalho f»lr 1i:-»..(,iuviti iie»i:*ii.'»|ii* ..dr 1 * i*andido l_*it«M*i»|<l»'*»

11. irtreewr di Fabrica d* Movei* Ctirtjdo»,ttomliiffoaoiymi-io ur-ie trt*ft_t*»rfio/..i»*t»ia.

Ii.-lírti-»*iln i»oti{*He-i»•.*-• t^mii.-ia.*» rereím Piíio* Mf.), Ker»

1 noi'» "i . *¦¦ "¦-*"» iuniár e f, li. Uaaironi.11 ..ii-t.lii»Uoti-tiuei»ll.-llfttor Itini"

- .itfiuiwito ferralra fensa. loti l»o!*!«ioS ii.Hiiim. to** Miinoel 1 -tiiundeM. J011111111»'.i(Mli'i>» da -dw,4. Ii Itintür»», .o«e AiiiumaM3i„:litil*tif.=te* dr.bJe»* iltmirdmo Ibirll,*» .11 .'•:-•-'>!l l»J M J

1, — l.i»r,i»--iiipo., lí*m:.sd. Carullia dr.|a•il liai/unè' Piraja fUMftUv-M l. Oi,

U.i raia na 11-» llajatuua tgiatraü * M. 0.fl. H htí.» «i*?_- it o tíoiin (Ar 1,.Mt. Atanio aortiSí« r*íJf4 Sitírfaoo dt

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*. ImK| Arwtotis («xwirM* iM»*t»»»iit-u o*1 .•..,..» i. 1... ¦¦» "• • r»¦'• " .¦ f • ¦¦ ••» 4* cm

TRES GÊMEOSUn hoteleiro da ra 1 Clicnincourt faria

cniidiutt*. nuiuc.iro, p-ira o h»..|ttal Un-s.i-.i-.- Ume. Alie»» V., um» daa «ua» loe».UrUi.tlU" »CJb»v.t de dar & Ittl UUI» Ctian(*.Utl * círro luvi* fetlt» iui» cem in »troi.Une. V..it»tn.ul» uuvimenl»! de dor*i,|»tiuli»10 munJé unitií-tus.lu plmpolho, Clie.-.iaduto LaritiaUsiirt, * »:"¦ * '""* iu«t.intei,novo b'be veiu c^ui.liwr e»l» citraurdinin»itquela ti-» f.*wi'.j>. . . ,

O cumnu.».»(t.1 de polici» f»l «nilo Infor-uij.i. desta iiipiice naicinaoto. Mme v,„.t*it d»' peilcita »atlJe e lamb m 01 »eoiUe* 1».11 ..... ¦¦

Na Policiae nas ruas

YINOANÇ.t TARDIAA' Ml» T.*'.'.'.»» lll) I-...I.I -!|.» N» ,u.

d» CastaBafãnna»M| bs tete anno*, d-qioii d*

nfaraa ,....- *.,-».» um ¦»••.. 1 .. o m*.inmaai*i

saUfeainat* da ;• ¦ ¦¦ ¦ • ii-tn tmIa* At lei atèl up»t> de irmpo.-»» ¦ a aapanfiOi c*d* um f.1viver pata -• »#u l*-iv.

HU*, Mii!»i*»l dt Cena # Doura, foi viveiemi * «a* mie - mat*, na M.i 1» . > n, ••Itvsndo tm lua enuqianUia o *tu Bih.tssieo.

Ns li .-'.a tiiitit d* UbiiüíSM d* v»«io».raa, *a(ert* Mieuel 01 nteio» cnm qu* su»»temav* a ismiu* * edueav* a mh.i.

i;»ií eNwta u;h •••»•» li a aaiaaela d»mii mi* "•) 1 ¦ « * ¦ «Iftigue «"tt t in 11 !•'.«¦•pia.Kaireltalo, I -i *» 1 Malqu** d* IMUt. ***•.*»l 1 *•*- 'ttl *' *• »'U' i'l%\, 11. Il l»,,l,.1 im* da ôMU a, aí»

l»4i dit.*!.,i> fitai •«» nsiido, tendn» •»« qie *í»i* i«a Olbi

akt», * anadtii HTJ toa »•««,laict» «eoiif*» • repadi»**.ti.» ¦ «..(1.». fl*\Ut * LWÍI '!,»•¦ •» n

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a .«.•«»•»•OaafsMit

Entiu pelo teu espirita d__ata i«ret..ii,1a idía de um crime.Via.?ir-i* d«qa-Ila qae niu firU c.-i ,\.sua? propost-ii coccitixúòras, f*»i l.*)í,í .. -,

^'erininou em s»u Cfirebro,Muito lutou, até 4U9 b-jntea rojslvcatirnr unia d_sf.rra.A's 9 horas da u.ttte dirigiu-se pan 4 _,.,do Coita e bateu á porta da casa tt» siu cí.

pisaAberta a porta, foi em tiusca de Luííj, qmencontrou na ssl.t de j.miar.Sem «lir.er pslavra; Miguel sacou de com-

prida faca .pernambucana e vibrou-itie i,I0.fundo (;o!pe no ventre.

Depot* encaniiiiliou-se para a p.ina.Sendo abi preso p_la p*inillu, tjua o íevoapres.;n;a do .litio^-id.) .Ia *•' urbana.Ahi, cm pr--*cnv-*t da autòridado ccnf, .,

friani-iite que premeditara o cr.ía-» ».» qu«4e:iu não -e arrependia,Miguel conta 29 iiuuo» o è de cor par!...Foi (traça da Brigada Policial, on.i..\)-

m_nle sonreu uma censur» por cau<a deuma prisão quo foi ua rua do Lnvradió.Mosírou-so calmu e coutou o r____u__ 1I5

tua vida.Lúcia 6 de côr paria escuri e conta liannos de cdadt-,Koi enviada ptra o Hospital da Mistricor»

diaAo ser mtJicada, *_recissndo o 1:;-Jico

cortara ca:ni*,a que ella veitis, não esperoupela tesoura o coit nuas própria» mios i__.(fon-a.Vendo as vísceras de fira exclamou;«Douto.-, estou cera as tripa* para'fira»,Foi recolh.da a 11' enfermaria

Miguel foi para o xadrer, dftrsndo Injjter enviado para i cm dn Dtften-fio,

O estado de Luca » _T.-tvi*si:r.t>.

Hontem, As ? hora.» da tatde. o «.necoci-inte Caetano da Casta Santos, de naoícr.a-lidade porliigâojiã; su'c:duu-_e, a(ir_'n'.o-_ad» noute de Maruliy, ec, ^'etllerov ao nnr.

Diversas pessoas ,j*ue preícuciaraia o lacto,envidaram esíorjo* aflbi A» **lvir o iafe.it,síndo, no emtanto, in-itei*.

O sr. Guülarmu d» AibJtpier.pje, suli-d.'-legado do 5* districto, cOmp-Vr-iccu ao locale deu as providencias necessárias.

Atrasos coüuiiorciíies motivaram a r.iuiu-ção do infeliz, -o—.—.

I.spipiíii» — -\*nStcarIcoHontem ;U õ lioras da tarde, um tubo da

caldeira da Companhia l.uz Steanca, á praiad»s Palmeiras, em S. Chiistovâu, fa: cxt.lo-sio, damttiilcando o telhado.

Compareceu ao local a'uslação ^ò bombei-ros do Oeste, que não teve necessidade difuncciónar.

lísteve também pre?en!e o irspcctnr Mellod» lt clrcumscripção, qui tomou conheci.niento do facto e verificou não ter havi.dedesgraças pessoaes.

O "Porto Alegre"E'audacioso, leflnada o incorripivel o -.-a-

tuno Coll .tino Lobato da Coaceiçãu, vulò'0lor to Alegre.

As suas entradas no nadrez da l* doleja.cia urbana sâo jásem conta, porquanto I'or:oAlr.gre só dcua do furtar yuando se í._tupreso.

Hontem, As ü I;'- horas da tarde, foi •• >¦ jvaaiente trancallado e, além de fado, mi-moteado com auto de flagrante, que conecr.rerá certamente pára ser mais uma vez pio-cessado e c.indcuinado.

Certo do bom exilo quo teria a sua dilijen-cia, l'orto Akijre se Introduziu na caía donegociante Antônio Jose Pereira Coelho, nobecco da Lapa dos Metcadores n, ti, e aliestava á espera da oceastão de pôr em pra-tica os seus planas, quando 1*01 prcseniidopor uma das pessoas de casa.

Islocustou-lbe a pristo em flagrante, cIT-t.ctuada pelo cabo 11. l?l da .• companhia do10' batalhão de infanteria do Exercito, que,estando de guarda na Caixa da Amortização,accudiuaos pritos do soecorro.

Na oceasião de ser preso, 1'orío Aíejrc cs-triilou e tentou aegredir o cabo do Exércitoe ás praças de noticia, que o conduziram áI- delegacia urbana,

AccidenteQuando tomava um bond era moviraeritt.

honlem, *s 7 horas da noite, na rua SenadorEusebio, Francisco Manoel da Hocha cab.u,inclinando o pé direito.

Foi recolhido ao hospilal da Misericórdia,com guia do inspeetor de serviço, nu dele»facia da 9' circumscripção.

Agsress&u e ferimentoZacarias de Vasconcellos, hontem, ás 1

horas da noite, aggrediu o feriu a IgnacioFrancisco Ramos, iruc.utaadu-ího a ca-beca.

Zacarias foi preso e recolhido »o latireiit delegacia da IU clrcumscripção.

A compasso—Na Isdclra do LivramentoEstava Josué Moreira de Souza vulgo Con.

pista, num botequim da ladeira do Líviamento hontem, í- '.< i|. horas da noite.

Ao idhii foi inobuadamenta aggredidopor um desconhecido, que Ibe vibrou doisgolpes de compasso, sendo um nas costas eoutro na cabeça.

Josué apresentou queixa ao inspeetor deserviço na delegacia da 3* urbana, que oenviou para S Misericórdia.

ESTATURA HUMANAA Sociedade Anihropouicttica da llfitisck

Aisoctatiúii d.l-uos um quadro comparativoda estatura mídia dos dllferenles povoaeuropeus.

Secundo esses dados é a raça aogla-saxo»dia que leva a palma.O homem mais alio. com effeno, è o ope-rario inglez que tem lm. "4. Não levandoem linha de Cinta n categoria foctal. a esla»luta da inglez cm geral i somente de Im "U.

E' esta eguilmenle a estatura do Norue»Cnes.O dinamarquet, o boüar.dez e o húngaro,lem Im C7.

O suisso, o rusjo e o belga tem cinco cea»timeiros pnra menru niie os precedente*.

O francez tem lm. Cti.O allemão, por mais rxtn.nho (pie i*-sc

pareça. n.\,t tem mail que o fraucez, tonian»do-se, esti vi.lo. o cmijunclo da riça al!.'tnâporque a estatura varia sensivelmente cnu*um p.meinm.-tiio c um bav.iro.

0-» menores de t_,los ui povo* europeussão o italiano e o hespanhol, cuja estaturamedia é d-* lm. CJ.

O poriugtier deve virptuco mau ou m "noina niíim.l liulia decoola.

Ao uiveiso Jo que «e di na Inglaterra, cmFrança i-io as alta» classeisoeiacs cuja cs»tatura ó mai- elevada.

Correiodos Theaíros

r.ii.tp.iiilili. Soiirn Il.isiii^A coaipsntiii dr.ima'ira,de <iue ediftineU

1 iu r.t.;.i) 1.1 ii.» ... è cttrcltt comiuiilo*•ntem o ^eu primeiro e legiliüio triumpho»om a riprCJOOUfiO du vsudevill* r.jc*

<tuj! ftmmct, traduzido com o titulo de 0f.fi.i if.*-».

A peça éuma verdadeira fabttci de rirt:j!lij.lM em 4 «¦!.•¦, muito allaadatiienl*dattoipeohadi por todo* 01 .irti-t.i», 1 írvot*PalmjTi, Ignacio c Alfifdo d* Carvalho

DiieiUJSaminhA detalhadamente dd eip*ctsculo, qui dtuoa a melhor inipr»'»«*o ntpublico eicolbido qae rsliv* ao tltgitA*tiitatro d* ru* do:..-. 1:. -.

liou aux femmts tem lodo» 01 etesrtsa»ptra te man'.«r victonimtote no Cíttai d»A palio,

Nio fom alta daaltgra flim-t UíaBíiaifV^llabrégu* I

EClIOSdr nECtAMOSN.» piquei* m.*lel linnuít, cbífOil lt»'**tfUeaplUI 1 cfipp*,nbu de ctj»*rv!* d»ri»

(Ida per loti Itteardo * coatrat* I* pele *»'tímido oapmirta Lttti Portlra para t*ttt

% Uapondi no tiuitro s. Jsti ««Víiío»Ati.A iroupe, por motivo tupetior. ti t%s.aluni», «uiutido i icen* o l*tl*r.*o'i* •««•ville» d ti lllo»i»oibál o HiMerbuti,'. 0 k*m A.s i>«n'/,ii, tm quo-loiO li.»fi"*ncedivelm«n!e ceailío.

4 Nn 1* Lu .!«.!* hl ItAj» «« "1*bãnta (onivsl piewovide p#i«» p«te*MtriMtai i* • ¦ i» •'•" fUaint e Min* l.iaa., i. »pt»«eti»*M oia iifpfc-rimta* virutt» *Hl-ti»'»*»l»t» .>i»,i»t* Ati .i»at*« («ravtad* 4« crmli

ia»*e A* (»t->in|tl*te« d* HMHalal lpn•*MUt

laMfMria,tlll» plxdtlít- t*V*ftll* *¦ir da l.i(i lli*i(iiii* cnatí» a TaHf-

t*i*.HOJE

naat» - ai*u#N(Mt<»i#-'**atiil«i*M'»rt.01. - IMU* ii lommt.m»!' 111 :•'¦-¦ ¦'*

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Page 3: jTf ,' ji - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00714.pdf · jTf ,' ji Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 714 li RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua

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CORREIO DA MANH×Terça-feira, 28 da Maio de 1903

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VIDA PORTUGUEZAlaXSBOA

4 ae maio ie 1903Vroleclos de caminhos de ferro.-Tratado do

commercio.-Conselho de ministros.—Economias lrreflezlvels.—O telegrtphosem Hos.-As eleições em Hespanha —Operário malogrado.—Ainda as jóias ded. Mlguel.-oJornal da Nolten.—Historia¦anUga.—«Cüarrlots»eleotrlcos.- Aabsol-vlçlo de uma quadrilha—Rendimento deitn»ostos--0 parlamento.—Roubo n'umaourivesarla.-AssIagnaturoa pelo oorrelo.Banco de Portugal.-Ftlta de prata.—Pou-co práticos...—O 1- de malo.-O empres-Kmo.-Pendenola.—FaUoclmentoa.— Parti-<las o chegadas.—Exposição da rosas.—Almeida Garrett.-- Os Coquelin.— Thea-tros.

t) sr. ministro das obraa publicas, condedo Paço Vieira, acompanhado de vários con-•vidados, foi a Setúbal, aflm de assistiráleunüo promovida pela câmara dacpiella ci*ilade, do S. Thiago do Cacem è do Giandola,e gue tinha por intuito tratar do caminhode ferro pelo vallo do Sado e Sines.

A sessão foi no>thcatro D. Amolia, de Se-luh.il, presidida pelo sr. conselheiro JoséDias l'erreir.1, falando os srs. Mariano deCaivollio.ongonhoiro Fernando do Souza, Ja*tinlhe Nunes, Poreira de Lima.Joaquim Oo*«nos do Villtena o por ultimo o respectivoministro que tomou o compromisso soiennode mandar, em pouco lompo, estudar toda alinha do Sado, promoltendo tambom que emliroves dias começará a construcção do ra-mal do Setúbal.

Dias depois o sr, condo recebou na Cama-ra «los Pares uma oommissfio dc possoas in-iliicntes do districto do Portalegro que lhe/oram pedir que começassem com a maiorrapidez os trabalhos do caminho de ferro deKxlremoz a Portalegro o á Fronteira, pro-mettendo s, cx. oecupav-so do assumptocom o maior interesso,

Heuniu-so a commissao do negócios ex*ternos da Câmara dos Deputados, para redi-giro parecer sobro o projecto do loi rela*iivo ao tratado de commercio enlre Portugalc ú China.

O ultimo conselho de ministros durou 4lioras o 0 principal assumpto do quo so oc*r.iipou foi o projeclo de lei para a constru-«;ção tlarèdo complementar dos caminhos doferro,-o que vae ser submoltido ás Cortes.

Corte ofílciosamento o boato, que is ir-risvogavol o propósito de fazer economias naverba destinada-ao serviço do illuminaçãonas costas do Portugal. .

Ora,como esta é denominada no estrangeirocosia negra, dopois da projoctada reducçãòllca sendo uma vergonha.

Visto o pouco resultado quo até agora«leram as experiências do tolographo semlios, nas quaos o govorno despondou 15 con-tos, desistiu-se de ascontinuar ató quo no-vos adeantamentos tornem possível esto ge-nero de communicaçõos.

Algum suecesso quo se lem obtido lá foradeve-se só ao autor, porquo aponas qualquerestranho se ocetipava do apparelho, o tesul-tado era negativo.

Como provi, o conselho de Kstado pro-rogou aló lodo correnie o poriodo legislativo,llcando o governo autorizado a levar os tra-ballios parlamentares até 31, si assim fôrne-pessajio;;—Devo-sc saber ahi já.circumstancindamon-te,o resultado Uas eleições om Hespanha e otriumpho alcançado pelos republicanos cmMadrid o oulras capitães importantes, de-vendo elles oecupar na Cnmara 37 cadeiras.

Um Jornal daqui oommentando, diz quoo facto representa o dobro do finados paraa monarchia de d. Affonso XIII, o acon-selha os republicanos portuguezes a imi*tarem a condueta dos hespanbócs.

—O resultado negativo da reunião convo-cada petos directores do Banco do Portugal,para tratar da emissão dc um empréstimo do1.600 contos destinados á construção do estradaa, interpreta-se como signal da doscon-llança que inspira a politica econômica dogovorno rogenerador.

—Nova carta do sr. d. .Tose de Souza Cou-tinho, sobro o famigerado assumpto dasjolas"."Pergunta V., no seu jornal Onde eslão asjoiast permilta-me, embora o não possa cs-elarocer cabalmente, que vi comtudo, comointeressado que sou nesse assumpto, chiei-dal-o sobro alguos pontos quo V. pareceignorar.

Km primeiro logar, recommondo-llie a lei*tura do Jliario da sessão da Câmara dos Di-gnos Pares do lí de fovoroiro ultimo, ondoonconlrará umas palavras do sr. presidentedo conselho, quo respondem cm parle á suapergunta, são a» seguintes : «,Kstes valores(as jóias) estão inteiros e precipitos na ad-ministração da Casa Iteal.»

Ji vi, pois, V. quo os órgãos governa-mentaos nada mais lhe responderão.

Decerto qus a V. náo satisfez tal respota,como a mim lambem mo não convenço, por*que si t governo as tivesse entregado a ei-rei nSo podiam correr boatos de que grau-de parte dellas tinham sido vendidas emLondres o quo produziram a somma do cincomilliòot do francos, porque o caracter e ri-gidez de princins de el-rei, está superior aqualquer sn--peita o si cilas tivessem passa-ilo ao-seu real poder, decerto (posso mesmonfllt tiuil-o) qu» ii teria entregado os qui-nliões hereditários qne dellas roram feitos,a quem de direito pertencem, tanto mais,quo conhecendo eu a generosidade ds sutmajestade, nio.posso duvidar de qua tal fl*zesae, porquo o mesmo Augusto Senhor nãoignora á situação financeira do algum dosco herdeiros, seu primo, porque eu proptioo fiz seiente por cartas particulares quetive a honrado lhe dirigir.

Também na sessão da cnmara o que acimaalludo, disse o sr. presidente do coti.olho :qut as'jotas eram da corda.

Concordo que parte dellas fossem da coroa,pit- in, A corto que ninda que (tidas o tossems. ex. n&o pedia dispor deltas nem mesmopara ai entregar A administração da CasaR".il sem -.iir autoiisado por l-*i a (azet-o,cnmo se praticou nos reinados dn sra, d.Maria II e do d. Pedro V., e muito menosns poderia vender porque a isio ae oppõe odecreto de 19 de dezembro do meimo anno,a lei de Iti de junho «to lKití t* não deve Igno-rar o procedente estabelecido na» leis «te í.1de maio da IH-», .'W de junho de IHôO, ."i demaio da 186.1 e ir «le abril de 1KTT.

Km oulra ordem de razões lambem mefundo pnra dizer qae o sr. presidente doconselho sophUmou a verdade na mesmakoxAo 0» , «mui i. a que mo tenho referido,porque aí a. cx. está conveoiito da que an*dou legalmente* e nio dlipoi -lc jóia» parti*cularoí (algumas das ipi !¦•. sujeitas a ônuso encargo») que ratões levo pera mo negar¦¦¦!!¦•. «pio roqueri aolne o a - .«uu ji' ,pclni ministérios do reino, fazenda e eiiran-Rciros e íun : ¦- uii-ii'.- impor o mesmo pro*sedimento no Ilanco do Portugal lobro «cer...Uoque U pedi.'

Quem náo «teve, não leme, diz o «lictado,e a i, ex.. tl<i lhe devia «cr ...::¦¦! «v! em¦er dado motivo o occtlllo de lazer puhllroite qne elln sú tinha cemprido o teu dever,i • mn chefe d" governe de um nait lib»ral o•le que eu nenhum direito» tinha ao que re*clamava; ma» ». eu. nlo coiiiprnliendeii tt*mm ot »<ms deverei e ohrigiçjei, nem teimportou eom ot decretei o lell que lhe cilei,rm ri ita «I - ; 11 • • en obrigado t nnndarP»»»r as c«*rti«taei pedldii t preferiu «lar orteii.p ¦ ' > : • •!>• i. .' ii A l,'l e tlcar na»Irevii, a fazer luz tobre o attiimpto.

r.inte» a» rat«>» «pia levam i. ei, a proce*der deita f« rnu fIgnore*»», auim como tada a gente, n II*

mili me « llcir enm o direita de oonjteturtro que qui/er, tinto mai» q-ie litiltt c*-'iilúe».|.-- provam dl i". 11 iio ai tol»», o ti a»nlotivetio peta ilnij-iei lollura do DiarlOdOfímerno n. W «le 57 de abill da : i • o ficavaladeado.,.-:.,- \ --, qne en conheço ntdocumentai, poi» que IIi'oi Indiquei em alnil,maio e junho tta anno panado, quando (it arendia leetaintçi. e t, oi, nada pente omni o ier deitado cm tacego durantft algumle-wspc», porque I ¦; ¦ quo Oitajam :..'.,:.«Ijítima» promnçõel de co*h«r.l9lr«i o cli"**.Lm uuir.il.que eincro doe«lraii)^*lro, a. tt.veia qne nlo |ier«1i o meu temp-i, btm comode !)•" lado ««Uri a juiüft,»

fiifiemina**» Jornal «f«i «Veife um nsrope*i itieo Jn qual * riftesUir *r, dr, Pernin*da Marlifli de Carrilho e gerente o tr. Atraiõ l'«e!i«ir«» Oliagit.. Intendo a pdiitlea do ir. eenislbílro JoJ»Pranto « ti)r«i»nU um aipecto moderno, oi|ii.i!, teja dito dajiii»i«-«m,ai»!iniiti ümliim« /) trio Utailmú», <jii« atu atentou de for*t, 1!«),

»t Jmvnl Aa .Voiíe lem tld«a e««llíM<*«}«•tt feethido, eicaptaindo o lua, «haguatpnienias \*m aptnn n'#«fü diiibireioleüsesta dt flautas abtftr mau um cam'P-Üalílf.

MiitHlt...UuflitB tn» igailt dl l«*f hottT* a r«rellaA* |irt|)a, «1» «pia MUltofl 9 m»M» do rlier?•te r.ii.li» fnaie» a gr.»» t»il«n«e(a dit r«ra->!<td*int»(iiffi« o, uadt nlRliin dt anttrtHi d» l!ml«iri, «i tur.ittatn» vi*(am «ttl*«in pita !.'• • In»!)! . i- ,- .- ,i ,

tan a Torra A» lí. iaiii* da llun ei mmVio-a •« ... t •.* • de •-.--¦ a. «je tt».llie.I rue t« ' ¦ i ¦ '-•> pfiji». ü<!) dn ¦ -.*. p.|.

MlllMMtj feriai wihlMi» pin \- , . t«JN|««t tt<fr,*»t»it, A* .Untt-i V-ti-i-iM. d»?!«!« «oemlKt untill UMi UM» par*n>,» II d» t*«»!«ii*» i» «,¦»• •-. A* mm p»4ma» da «Hfietl «j«. •!!.,. (eniMíí.-.•» n,f»««Mi, *w5ti»n((«|td» wiadir r* t»»»», ttliiatM pmn* úipmuut, qiii d-t-ja.,»»»«r«tf*i»a#i,

iiufA fSStZf *****»¦ /**•**? t* t\ d« jn*IM# it 1*1 j»»* W. fttUt ptmi 4i H'it

estar con-Lisboa ao

do carrel-Cacilhas o

to, aa discussão da resposta ao discurso dacoroa, empenhando-se nella,. por parte daopposição o com grando vnhemencia, além doestadista, que abrira o debate, o sr. Antôniode Serpa o por parto do goverao o sr. minis-tro da guerra (Si do Bandeira), da marinhat Mendes Leal) e Cláudio José Nanes (relatorda rosposta). Foi notabilissimo o ataqtio dcFontos, mas não o foi menos a defoza de Sida Bandeira. OITereco grande interesso aleitura daquelles discursos, tanto pela fôrma,como pela doutrina.Abriu a falra d'Alcantara, no mesmolocal d'outr'ora, embora vários commcrcian*tes dali protestassem contra essa resolução.As installações da luz eleclrica no gran*de tunnel de Lisboa, em via de conclusãovão ser completada» com o estabelecimentodo dois charriols na gare da estação contraipara mudança de wagonsa locomotivas, mo-vidos por eloctricidade.

O cluxrriol ptr* a locomotivas terá a volo-cidade do 0m,300 por segundo, com força domotor sob 820 volts: 8.500 volts, o o dowagon, 1 motro por segundo, o força de 200volts; 6.009 volts.

Devem estar a funecionar estos apparelhosmuito brevemente.

Outra voz fui prophota o, mais dia me*nos dia, estabolcço consultório para dosmon*tir o provérbio que diz: ninguom o c om suatorra.

No julgamento dos lióspanlióea, a quo moreportei na minha ultima r.arta, aceusadosdo roubo foilo ao cambista Costa, da rua doArsonal, disse-lhes quo advogar não cra in-sultar, referindo mo ao sr. dr.Alcxandro Bra-ga, quo parece agora querer, pôr-so em ovi-dencia por meios a quo nio nocossita recor-ror, porque a s. ox. sobra-lhe talento o é umespirito illustrado.

Assim, uma vez preso, por não se des-cobrir á passagom d'uma procissão, agora,depois de varias questões, na audionciadesto processo com o dolegado, o dr. Trin-dado Coelho, adverto-o o Juiz que não pó*de consontir quo ello assim continuo pro-cedondo, c por íim a prasidoncia, quandos. ox. defondia o seu constituinte, vô-seobrigada a expulsal-o do tribunal, aconto*condo o mosmo ao sou collega o dr. Lo-molioo da Freitas.

Ora, um advogado dove ser nm homemprudente o não umjeviano, porque so lheconfiam interesses quo ello tom do zelar.Mas, realmente, a manoira como na Boa-Hora procedem, fazendo das testemunhasgato sapato, cnxovalhando-as, quando ellasnáo respondem como i defesa lhos apraz,mandanao-as calar, se vão dizor algumacoisa quo prejudique o réo, ó intoloravel.

O resultado de todo este incidento doque a Associação dos Advogados so vaooecupar, ó qua o jury — note-so quo cunáo costumo apreciar causas passadas emjuizo—.apaixonou-se pelos expulsos, c paradar um cheque no juiz, o sr. Castcllo Bran-co, absolveu os rcos I

12 tudo isto vom demonstrar que nemtodos ostão aptos paaa exercer as func-ç.õos conquistadas pola liberdade e quo ojury o o parlamento acham-se condem-dados, se náo so fizer uma reforma ampla,concedendo apenas osáes direitos a quemesteja á altura do os poder exercer comcritério.

No proxinjo janoiro dovecluida a linha tolephonica dePorto.

—Estaliclocou-se um serviçoras noturnas entre Lisboa cvico-vorsa, da Parceria dos Vapores Lislionensos, melhoramento do grando utilidade.

—O imposto do pescado arrecadado pelaalfândega do Hsboa, dolegaçõos o postosdo despachos pertencentes á circumscrlp-ção adunncita do sul, no primeito ti-imcs-tro deste anno, clevou-so á importância de17:116121:1, que, comparado com egualperiodo do anno passado, apresenta umadifferençà para mais do 10:8331130 .

Aquello imposto recahiu nas seguintesqualidades de peixe: mariscos, 220$'3m; sar-dinha, 16:216*610;bacalhau, i:,:817$30d; oulrasespécies, 15:1221285.

No mez do mtirço findo, oste impostorendeu 16:8021810 , para mais 5:7491073 doque cm egual moz do anno passado.

O imposto do real da agua arrecadadopela circumscripção aduaneira do sul, du-ranto o moz do março findo, attinge áquantia de 4261167, e, comparado com egualmez do anno passado, encontra-so umadifferençà para menos do 121110a.

Aquelle imposto tevo por gêneros a distribuiçâo seguinto: carnes, I-16H ; arroz,....395t0.'l,i; vinho, 31025 ; bebidas alcoólicas,26tlrJ ; bebidas fermentadas, 470 réis.

No primeiro trimestre deste anno o ren-dimento desto imposto foi do 1::í.1h$i;.'!T, sen-do cobrado sobro carnes, 31919 ; arroz1:2671906 ; vinho, 3S992 ; bebidas alcoólicas,

621320; bebidas fermentadas, 470 réis.—Embora as cortes continuem abertas, o

que por lá so passa segue sendo tão poucoinler,.ssante que nio valo a pena perdertempo.

Dtscute-se o orçamento c, a segnir,deve-sotratar das emendas ao projecto de iei apre-M-ntado na actual legislatura polo sr. minis-tro da justiça, iazendo varias alteraçõei emalguns artigos do código civil.—O sr. A. K. Canongio, ourives na rnaÁurea, foi victima d'um roubo no vaior de3:fW)$.m

Pelas 11|S da noite do quarta-feira entra-rnm -no'seu estabelecimento S hespanhóoabem vestidos que pediram para ver traves-soes.

Kniqiiinta um os examinava, o outro abriaa porta da montra, cubiraliindo dali umaporção de cabeças de ttrilhanlct cora tur-quezaa e taphyrat e um collar do p«»rolas.Alguém quo passava preveniu o rapaz queestava na loja, c mie 6 fllbo do dono, oqual, nflliclo, não sabia se devia correr atrazdo ladrão que se ovadi.i ou agarrar aquelleque ali estava.

I)ocidlu-a pelo ultimo, mas esta nâo fezdoclaraçõe; quo comprometiam o compa-nbeiro, o qu.',l suppõe-io nessa mesma noiteconseguiu pvadlMO para llespaailia.

—O Diário do Goocimo publicou n cariareein confirmando o retificando o accordocelebrado entro Portugal e outras naçõoapira t tstignaiura dn jornaes o piililicaçécsperindica» por intermédio do correio.

Kltai naçiles bíío : Allemanha o pre!«*cto*ndoi allotnSoi, ltepublica Maior da Ame-merict Central, Amtria, Hungria, Ilelgtr.a,Hrasil, llulgaria, Clnb-, Itoptthlica da (.'olum-bia, Dinamarca, ltepublica Dominicana,lígy-pto, Orecla, llalia, Luxemburgo, Noruega,Paizes Baixo», IVriin.ltaitmatiia, .S»ma,Suo*cia, Suiiit, Turquia o Uragnay.Partiu hontom para o norte, em inspe-cção militar, mm «feita rez no comboio i-opi*«fo, n ir,Infante d. Affonso.

—Se-umlo a nolt referida,na semana (Indiem 8 dó abril, havia em caixa do Ilanco dePortugal, 11:181 eontOI, mali 70 dn que nalamina anterior, o na cirtiira comtnerelalli.'.'.il. manoi 38; a ponla corrente com o(hnouro llcou em 26.718, mau 211, e ai no*(»« em circulação tepreiciiUvam 67.'Jll,inaii«DO.

—Começa outra vez a haver no mercidoabundância d>* papel.

O próprio banco mo«lra»e nvaro no «larpraia, trotando ipena» notai p ,r natai oualektl.—Para iceudlrá miierlt em que fl-ar.mi avnivi - l''l- • -I • !¦ ¦'" ,;ii'!-i -ii ll .11 .. .• II-

piar i:ni ¦ ' ¦ da hilva, reiolveti uma coin»Mitlio formar um núcleo de uilucriplnrei,ei iptaci - 'i ¦ i -iu com a qual.» do CO i.mimenia»! para »-.uvi»tr a vida daqaeltll doídltaioi.

Vèetn dtlii pertei'. «mente oi retuttadoi,Agora ha HA tlgum que querem pagar<!¦«¦ -!',' -1-",-1 -i >. o, i •. a pouco e pouco,«» ntttniT ¦ .a , . ,i ¦ ,l.•:.,,1-n-i i. . ,, i , porllm a quantia rtciblda uma irttiáo.Pobti) »"nht«ra t* infeliieirreançai.ie can*

tam cem em dinheiro para ai mat tiícet*ildadei I¦ .iu i em ..".'¦' i '.•.«. -ii, a f*»i» doop^raritdo que aa reitlteu a 1 do maio.

He anno a anno, o aipscto tt«aii mnde.to,apiaientando ratroí onde iluminava a faltade goata, etn n m, nada »ijttu(l* indo «nadaindicando... a nb» ter mali um dia derojou.

Porqi* a Virdlde «* que eparariai «tm»»ddoi ii.»t. oi de eniad» e «le iiennt. e ente»nlo píiNn ad H hora» de («abalhe, o qt)| |,t.meniam A uno o dn nXo m|i maior para po*derem dar legai 4 tua actividade.

Ai «-en«| ii iiu «In» i*p'rari'M, em geral, ei*lio j* feita'; «rt JA«»<» p*n»ar na c!a*ie mí*dia, «(ua tan'** nrivffoti pana e «pie bemdlgPI è de s«*rc>in<ii1ertila.

-librei vae no dia I da Junho anhlir *um* iin!"*r'.»ni« eineaiçSo agrieola qm »*rttltf em Kveri. Prolfeiimiegraiidcife».te|«i, e entre ellei, «luat lAaiu» no tit«tirnOarcia dt Itaiídde e uma lemada A amiganortaguiUi

-ln »# i-«*mi paiiil"* oi* e»l,t» «nialisla.it»i e it Imitni-» . im.'i i>.. un , .,pira nm iBpmUoiO da H.M eooUi emMÍti

Tambim i» »(fl»mi, qi«» epírael» A (dlstia Madre», «emtat miMtpattaiío %»upro.

i • ' ¦ dutitadi, i ii.a* da dindapahliri.lf, «-ii11 ii-»1-- 4 ««rintii, • panta • m.intrifid» di «p»f«cíe, q*« ttMtrat ais*dt alt eiU «'¦,.•.

i'.ii dit • •• i ¦¦ «• !"¦«"¦ 1.1 i,i -t a ia<i. •). -:.*:.. ii eilt piempU a tei*|l»|.»rata j«ir«, t ti»li tte t i. «*••.--. 1, ,a |f4,t« li'!'.. d> taM»! « ri !» a-.'.!,,

-O ir, etpillt Anjaiti Midi ü«-1,.«.J«|lgtA<l« t* ¦¦•¦¦¦¦« !••¦!.i |. ir .1 •., pllavril«!««» » par d# r>ia« l#iê rred«rt(« Miinitpt«»l*rtia at Pimiii, »ariit«*ea »i mi, |e|tPitamit At»n»r Mtr.fctd* e Kraeita NMMdt (Mil* 4 Ufarllti d« llMlurttt *ita(|ii*iW#.

O »i. tiittija) dra iodai «i Hpli;*}}»,

declarando que não tivera pòr intuito oflon*der aquello offlcial. -. *~A registrar no obiluario da presente so.mana :

Domingos José do Moraes, industrial ocommerciante, dono da fabrica de moagensdo Sacavam. Morreu com 56 annos o emboramuito brusco dava em esmolas o para obrasdo beneficência um conto de réis mensal.Ultimamente, quando so levantou a celebre

3uostão da falsiflcaçlo das farinhas, foi um

os alvejados, o que o devia ter contristadocnormemente. O seu funeral esteve concor*ridissimo.

Luiz da Silva, jornalista o poeta, deixandoa familia om precárias circumstancias. Tinhasido empregado dos lotegraphos, perdendoesse logar para se entregar á vida litterarla,Era proprietário da Chronica o traduziu va*rios romances.

Ernoato Victor Wagner, com 17 annos,professor no Conservatório.

O módico Augusto Carlos Teixeira doAragão, colleccionador do medalhas e ho*mem muite inlelligentc.

Na sua quinta das Pedras de Lobão, victi-mado por uma lesão cardíaca, o sr. JoséSimoão Corr«5a da Silva, conceituado nego*ciante no Brasil.

— Vindo do Pará, seguindo para Braga,sua torra natal, clingou o sr. AUvédo Braga,socío gorento da antiga casa commercial noBrasil,.nVaris na America.. O sr. Braga ton*ciona fixar aqui a sua residência doflnitiva.

Dd Amazonas chegou a Mattosinhos o sr.Josó Pachoco Machado, aMosáo Frio os srs.Annibal Medeiros o A. Pereira, negocianteso capitalistas no Kio o o sr. dr. Podro de Al-incida Godinho, proprietário do Paiz.

Tambom chegou no Clyde, da Bahia, o sr.D. Alexandre de Saldanha da Oama quo alifoi com sua irulá, visconile.ssa do Mminlio,tratar do assumptos rcspoilantes o bens quoesta senhora ahi possuo.São esperados os sís. dr. Assis Brasil,minislro dossa ltepublica om Washington eo sr. Joaquim Ãlnrtins Monteiro, sócio ge-ronto da casa commercial B. A, Antunes«fe C, do Pará.

Na Avonida da I.ihordnde cffocUiou-soa iiiauguriição daoxposíçáo de rosas, pronio-vida pela Uoal Sooiodado Nacional de Hor-ticultura Portugueza.

Num enonno barracão—o quo desanimocausa aquello tapume do madeira I—numadisposição onde não ha arto, ondo falta oar, íiprosonlaraiiirse lindíssimas flores,sobro*saliindo as rosas, algumas do uma holle/.aincxoedivel, dessas ondo a natureza deacan-sou todo o seu pet-funie, lodo o sou vistosomatiz do cores, todo o seu encanto.

A sobrosabir, ao fundo, uma notável in*stallação, a do mino. Louiso, a conhecidaílorista da rua Áurea, quo poz ali todo o soucachei arlislico-o olognnto. K dotal maneira,quo o jury concedeu-llio a medalha do ouro.

K para o futuro lembro a convenioncia dose fazer uma exposição ao ar livro. Náo soesqueçam quo este bello paiz lom um céoazul, um sol brilhantíssimo, o que us pobresflores, ali enclausuradas, como quo podemcm voz lasliinosa :

—Arl mais arl muilo ar!—Por flm lá se foz a tt-asladaçãó dos ros-tos mortaes do visconde d'Aliucida Gárrottpata os Joronymos.

1'nloi-llios na disposição tesiamèntaria doegrégio escriptor quo queria conservar-sejunto de sua (ilha depois dc moito.

Do maneira quo quem quizer «lo futuro en-trai1 no Panthcon não tem mais que pedirque colloqtiem os seus rostos ao pé daqucl*los a quom amou que vom logo, uma porçãodo annos decorridos, meia duzia de... pa-triotas e lá carregam ainda se fosso ás cos-tas paia castigo seu com as ossadas pára osJeron.yinos.

Quo Deus nos valha em tanla insanialRealmente o cortejo foi' brilhanlissimo

oiganizando-so na Patriarcltal,seguindo parao cemitério dos Prazeres ondo foi buscar oferetro, condiizindo-o num carro para Botem.

Abria o prestito um piquete de cavalla-ria, commandado por uni sargento, seguin-do-se uma banda de musica.

Depois coilegios, escolas, institutos, re-pr;esentantes de corporações e do Kstadoassociações, clubs, ftinccionalismo, óaiita-ras, imprensa, artistas, escriptores, a fami-lia Garrot, banda dc musica c uma força decavallaria.

Anto os Joronymos falaram os srs. condodo Paço Vieira e Antônio Cabral e na egrejacololirou-so um lifrero me n gt-andos iiistru-montos o vozes, pronunciando o padre !¦'. J.Patrício, pregador r«*gio, uma oraçio do quolhes envio nstos trechos:

«Não cabo no túmulo, parque enche maisamplos horizontes ua nossa historia! Náoeata enlre cyprestes quem conquistou lati-reis immnrceiciveis. Não porte continuar nolutuoso feretro envolto em sombras, quemcingiu a fronte com a atireola da mais fuigente gloria t

Como os soldados de Gedeão. qu? partiambarro e depois ei guiam deslumbrantes

fachos de luz, assim um dia n grande poetadcsoldou da matéria o espirito genlilissimoquo o assimára, e alou-ne com harmonias oesplendores a esses páratiio* da eterna inspi-ração que sio a nneta perpetua dos quo po-regrinam no inuuilo c a pulchtn r.ícompeti**doi que tém por destino á iminorlaiidadet

Depois o orador demonstrou como náu hasolidõos no túmulo parn os homens de ge-nio superior que coiiiiuiütain eslas hoine-nttfons.

Explicou a sta presença ni» púlpito dosJcronymos para avultàr a gloria d,* Garrett,acccdentloBo convite quo lhe foi feüo empoucos dias o teliando* e ainda convales-conte; mas nãn lhe consentiu o coração quehouvesse a falta d'um orador «agrado paracelebrar unia gloria nacional, (olhas soltaido poema da pátria, escripto em pedra nasarcaria! daquelle mago»'o»o (eutplo o emconvicções no coração do povo.

Depois de fazer sentir como ««io ca! «rosasas manifo-taçõei populares na glorilicaçãodas grandezas nacionaes, como sc viu nocentenário de Camões, do Infante, d.\ des-,•;,!, -||.i do ,- imnili'1 para a linli.i. i-.ii.iruiiquo ne.ie» M".'liuíi i.inn. havia umi a.pi-ração p-lo rejuvcneicintenlo da palria,

Fez a traços rápidos a iiiographit do poetanascido no -.eciilo da revolução (XVIIli, erevolucionário na polilica e tu littotaluraí

Faltou da revolução «le 1820 o dn» luOOllOlpolitlco.i nm «pie Almeida (Jirrett se envol-veu cm luta com os preconceito» antigo» ecom oi fanático» adoradores do passailo. Oemigrado, o toldado nua doiembarca noMiuitello depnli de combater na Terceira, opof.ico i!n tom Uo Pilai-, au l.tilo de JoiéSilvestre Itih.nro. MóuitnllO d» .Silveiia.llcr-ctiluni) o José Ullevio, foram oi lopicot doquadro da vida do libcrtl.

O funecionario, o diplomata, a deputado, opar, o miniiira.foriiii ai aiieveraçÒíi do pa-triota convicto, do cidadão pr*itanto.

Fez o elogio de Oarrotl cama orador, oi-tentando m gentileiAl «Pum trillocrnta. aaeleganciai d'uni acadêmico,«»»Impeloi «iümtribuno, «aliínd >-;h" a phrase com n» rieoreiIfigli-,)» «l'um polemiita, cem a» h.itntunia»dum cântico, ou cam ü«. fríitulo» iPitm» tem-peitado.Kntrou em *e»tii«l,i na »p'e,-jjçjfi da tuaobra litterarla em que Garrett «uitiveu o rn.manco, iiViiRoualiUioria. engrtnal.loti » na-iljçào, iivcloii t clhnogriPhtt «to povn e apoe.ta d«» taaToradoRt mediovaei, vinuo Aatrova romântica, ata A m., \ • pastoril, dauovrlla .'in rbylmo alá li tregcdU. e d«» tln;»-trn aliuisi' n* ciiiiii'11, lai do poema,

recendo teniir a ,- ¦¦ ¦-.•* tctfvldado deOtrretl «tino «tuo elln atravi*» de tailai ailutai de uma vida agit.nlii.lina pr.idu it oikem livtu» e fer uma ltan»|iirintç.to na Iil-Ufatura o na reforma do theatro portuguat—Í»oriiguia*o a nilicria no eatlioe olle (ratavade eiludar ejle ei.,-rcver: l«aleifa»am.ti'o ainndai nn mar, ou atqtieiv.i-»e »obre a tuacabeça a negra abobada «l'um cárcere, o t\\«etitiilave, e»«:revi» e i-aballuvai iet«entavtma» gtana Ia» do reino dn purlo e elle,o poetaetitiiva, eiiirevia e elualdlVI) envolviam irna» luta» pililictf» e nt r.*»p.i|iiablliilai|L.» ,utilmimitraçio, a elio cicuvia, revelava eenutttava.

('•im eslei lígltimot ntntai, fohetiitu oorailor, antroti no lempln da liíilpria, nopanlliexii nacional e no coração An povo.('orno dllii» do Perio lera a recebel-o e amtrdil*o na troniari» daqoelle lanr.iuaHo «Inlinta D llonrtqaí, Oi cantltoi de»li fo»u».«r.ta o r««Jiive!ieieimen!«» «ta paií, Ali doamcomi» companheiro» e tocio» dn líarrelt a.-ninporfiii n livmi- • de notta «-«.¦-.mento fuiiiM— ii»A» de l)«ut, que (et da ei>enla um lempla «te lui, llcrciilaito que ean*

H « liberdade e a cionça pinta a crua delltiletepier, e Lula de Pamil»» que revelou iilma «ta aielt nt epopéia da piii,a t

—Cofiu «lin atnt, Cot|uelin ei»iffi e JeanOttraeltn titât na D, Affittll dando uma»r" iui.

o i ¦¦" ¦ nia et tem WSítitdo cam grandelailiuilaimo.Qtmpr«h«fid«<ii>lleve ie «itif U'H t primeira ve» qn» o

líne a«pd v,*in («ii ht I) «tine», e «ia hoje etempo qi« deeerre nictct leve a viittnle dtrem«*{tr, d»pni»,« rtperteri* * ...-.:. deIodei ()•)»: nrtuft.nttltttu rtifiettfrt», Ma-itmtutlt* Ae ta atiglm*, ittnr.» Aa t»\ Pairitr, Àttiit *?t«»M»itiMe, i/n«^iiie;f.«.» tffe a 1'eeM!, ttturütttt títnttt hiwmt, u-u.-,

Nl» a itaiidef, etavenlia.< * i-i 4 um « ' ¦¦ ....... qut it aturo. -i;-.«--ii ..•- i. , Htaalegat, ¦««• mi at«.,¦¦- iibit «ii. At i •*- At :-¦¦.,».. tquinta at u • da mné, 9 lua, *,,, »mtetar

O tttltt de SiüiU» que o» aeiMpialum am-uta («(«ri»», d» tArm* «jit» o inhaih» i«m«,„ iiii-m-i" df ("-iq-lfa-ia MM "»• r.•»!•»«oifisdo»!».

O q-i? utii >vi l»s, toi t ÇtftAi 44 ütt*

¦ " '¦ rêÊÊÈkaiè

gtrac (3- e 5' actosl que esse genial artiatarepresentou admlravclmcnte.

—No Trindade estrelou-sa uma companhiado zarzuelas. O theatro é moldura luxuosade mais para taos artista;.,,

—Nesle paquete parto a companhia SonzaBastos, o para o Pari segue no dia 1 do JU'nho, sob a direcçáo ds Leopoldo de CarvaIho, a do Gymnasio.

—José Ricardo representará no Brasil estaépoca uma mágica do grande espectaculoem 3 actos o 12 quadros intitulada Sonho deAmor, originai dos srs. Julio Branco o Gonçalves de Souza.

Portugal da Silva

MARINHADe accordo com o parecer do Supremo

Tribunal Militar, vão sor concedidas, aosofiiciacs abaixo, as medalhas;

Ouro, capitãc3 do fragata Mijjtiol Anto-nio fiúza Junior e Silvino Jps-i Carvalhoda Itocha c commissario càpitüo-tenenteFrancisco Augusto de Lima Franco; prata,capitão-tononto Pedro Paulo de OliveiraSantos; bronze, 1" tenentes ConradoHeck, Prttdonclo do Mondonça' Suzanollrandáo, Othon do Noronha 'Torrozito oFelinto Porry, o 3" tenentes Josó Fornan-dos I.cM de Souza o, Ignacio Augusto Ll-nharôs.

—O Arsenal, do Mí.rinha'dosta capitalí-ocebou ordem da preparar o rebocadorLomba, allm da seguir para a barra doKio Orando.

—Pnra servir do secretario e ajudantodc ordons do commamlanto da flolillta doAmazonas, foi nomeado o !• tonento Ma-noel Forrcira do Lamaro.—Oblovo licença para-residir Tora doAsylo do Inválidos da Pátria p cabo fo-gutsta Ramon Darros, r[uò perceberá o sol-ao o o vnlor das rações.—Foi mandado embarcar no cruzadorTiradentes 6 machinista tle 4*. classo Ar-thur Ferreira ila Silva Cai-noit-o.—Passaram do encouraçado Aquidabanpara o Deodoro os 3* • tenenfos TiburoioMoroira Caldas o José Alberto Nunes.—Será exonerado, a seu podido, do lo-gar do director da bibliotheca da Marinhao sr. capitão do fragata Cândido Florianoda Cosia Barreto.

—Pediu exoneração do logar de aspi-ranto a commissario Xcrxes MarquesMancebo.

—Por não ter tompo do embarque, dei-xará do ser nomeado para ihterinamonteregei-a aula do dr. Darros Gabaglia, daEscola Naval, o i- lenenlo Martins Gui-mai-ãos, devendo substituir úqucllo lentoo si-, capitão-tenente -Theophilo Nolascodc Almeida, lento substituto da roferidaFscola.

LF.Gentral do BrasilA tlicsouraria desta estrada arrecadou,

anlc-lionlcm, a quantia de 7G:099S9y9,proveniente da renda das estações especices o do interior, havendo em caixa,na mesma data, um saldo de G:J0.í)7't$817.

—Tendo desistido da nomeação deconduetor do trem de 4.5 classo o cidadãoAntônio Ferreira Martins, foi propostopara sulislilnil-o.naqiiello cargo, o can*didato classificado Julio da Silva Cor-deiro.

—A eslação maritima remclteu, no dia2:J do corrente, para o interior do Minas,TA carros com mercadorias, pesando535.032 kilos, o Vi carros com carvão,«endo 8 de particulares.

O rendimento desta estação importouem lfl:i00$960. .

—Foi mandado servir em Uio Acima,o agctito do 4' clnsso Augusto Cabral, quotinha exercicio em Sanatório,

—Para o interior remettou a estnção deS. Diogo, com destino as diversas esta-ções do ramal de S. Paulo o Minas, Oicarros com 90-10 volumes do mercadorias,pesando u!)'l.033 kilogriunnias.

—Para tratamento do saudo foram con*cedidas as hcguinlcs licenças, com ven-cimentes : de 90 dias, ao conferente de8' classe João Carlos Alves lliltcncourt,e dc 30, ao conferente de 2' classe Ma-noe! da Itocha Chaves o ao telegraphistade 3* Joaquim da Costa Campos.

—Foi mandado ittspcccionar de saudeo confercnte.de l' classo Custodio deSouza lliiim-.irães.

—O sr. director desta estrada mandousubmeíter ú consideração do sr. ministroda industria e viaçãoas plantas c projectopara íuodiücação das Unhas entre as es-lações do S. Diogo o S. Christovão c lc-vantamonto da passagem destinada a Ira-legação dos trens desta estrada, que serãfeita por um viadueto, de fôrma a pas-sarem sob ns linhas ilatcanccllns exis-tentes nas referidas estações, os veliiculos,carros, passageiros ou transeuniCs.

Logo que seja approvado o respectivoprojecto a. s. darã prompto andamento aexecução das modilicnçüe» propostas.—Ao ministério da industria o viaçãoforam enviados os papeis e regulamentoreferente ao «lesdohi-amcnto do mais umadivisão no 5' districto.

Hil.-i divisão quo será administradapelo «Ir. Procuça, tubdividir-sv-i cm duassecçòei.

A 1* se encarregará do estudo do pro-longanienlo da linha do Silva Xavier kCurvelli), o mais trabalhos concernentesaquella construcção.

A íi* |ociiinbir*ie*ft de oulrns exímios obem nssim dos trabalhos nrolíutitiitre* noprnlunij.-iiiiento desta viii-lcnva no rio S.Francisco, no l-lstatlu de Alagdas.

O quadro do jtc&soâl Ictinhlço e admi-nwlralivo será feito de nce«>rdo com aproposta qne fOr apresentada pelo resne-ctivoOltgcnhclrò-cliofo, sendo aproveitadosos fiiuoi-iiiiiariiis «pio so arliam em exer-cicio naquella r.onn.

—Comoantecipamos, odr. Carlos Ku-l«*r Jiiiimr, Inspector «Io 2- diatrirlo. HerAdesignado parti lór exercicio nn siih-di-recjorla tio Irafrgn, niim do auxiliar otserviços a cargo diiquollo departamento.

-O sr. director visitou hontem n sub-directnria da locomoção, percorrendo eexaminando lodns nt obras e melhora-iiieni,.-. quo nii estilo sendo executadas.

A machina que comhoiavn o iremS M 73 «OlTrou honteni serio desarranjo,ii ¦ ni 11 n linlm interceptada entre as <I...1-. de Cascadura e aquella estação,durante algumas horns.

ABASTECIMENTO DE CARNENs matadouro de Santa i'.«ii« foram honiem

moriuSIG t»r;» pjr» a populaçlo deita ca*pitai.Ha« re»e» ahatldai, nt pertenciam a II».raeta JinA ú* Muiu», 1H a (.andldo Inundou•ta Míllo, '.'.I t Lavrador A (!„ t\ a (,'tiltadloMarro» di .Silv.i, ã-i A i ¦¦¦•¦••',: i tínián |'a».l-iril. l.l a Jo»í Paohicii de Agul -r. :i| a Mnu*Ulto «t C. tA a Antônio F>«rreii» Pinto e 31a D i ¦ ¦ ii A (!,

N,i entreposto dí li, liiogi acarns foi ven*dida pel>* »,'Cuiiil» |.r...,'u; de Vií.-a,vjti,in«joeandrma o marchante;

CarnelM........ ,,,, lirrt)•!<r«o iijuoMtella..... .,,., ii..i

•^«-^••mmi-*»^, t*m*>"ty^ tumtrumm-u * r-*=u*ts*i*»m

VIDA OPERARIAlciili'1) .in-. I.limar»» ii*.i i .«11»

i! ¦ . Aa ?horta, retinemie ein Mtrfotdmiiililrativa a directoria e o concelhod«»le l>nlro para «letiliefiifâo de Bsiutllpio» da maior importância e intercueteclai,

Na «••--., ultima, reuniram s« nt»¦¦' * dütle ¦ -'•'! • grande nmneti* «to niie»rtrio» e de iepre»*nlanle« dta diveraatelti»e«, para nt Irahtthnt i;.-,, v ,¦ ,,,,dt ' ¦<-.! '¦«-. » • -1 -. 1. . ,1 ll •! 1, ..!.:.,,,.A «n»ml»lét re««ilveit iiiu,« .i¦.••.,,,(le ttOlmii i '»<*' * ».«.-mu.i «p .| l.-r adivrl-d0 n »eii pr»»iil»«l* dr. Vlcantt de rtuiitt.

Orntpmi t trihnnt O cnmptnhslro Ytin»fítro ¦*•'-* qut i-,rii..i ,.;. %t ,,nttgoni ¦!"» • r¦> l- »' ¦• -!-*.r.» * * .,- ui t-neetiildtde t* tut iir|*iHai)fg*t!i»atSu.

: '¦*• '¦*•> <'•!(• <l I (ll«M« «lui,l»|i. 1 .1 (..* 1.-1 ll| ,.sil

Ita«n«»wliaj9»,tn!difiíWiia d«ii« «3«ls

tttaaa ptepaíttnri» afíilí.

0 RELATÓRIO DA GUEBRAAlém'do outras medidas do grande al

cance, lembra o sr; marechal Argollo, norelatório, cuja publicação deve flear embrove concluída, as constantes do trechoque abaixo publicamos o obtido por umgrande esforço de reportagem.

Refere-se essa parte do relatório aosclaros do Exercito, á lei do sorteio, edu*cação militar, expedição para o Acre, cn-sino naa diversa3 escolas o transferenciada Escola Militar para outro odifleio.

Eis o qua diz o relatório:«> A questão fundamental quo precisamos

urgontomento roaolver é a que so refere aopreenchimento dos claros no Exorctto.regu*tada pelo art. 87, § 4- da Constituição, polalei n. 2.556, de 26 do sotembro de 1814, o pe*Ias disposições contidas nas leis ar.nuas defixação do forças.

Esta medida, sem a qual.serao tnr.proflcuas.odos os esforços para reorganiza;- a forçaarmada, doponde de um allstamonto rogularquo até hojo não so tom conseguido obter.

Soma loi do sorteio, adoptada cm todos ospaizos cuja organização militar procuramostomar para modelo, sorá impossível entrar-mo3 em ura regimen normal, o leremos deluetar com sérias difllculdados sempre quetratar-se do preencher os ciaros abortos an-nualmontà nas fileiras.ou do elevar o offe-ctivo do3 corpos om consoqu'3iicia do nmasituação anormal, como agora dou-so naquostáo relativa ao"lcrrítorio do" Acro.

Com o prooncliimonto dos claros pelo vo-luntarlado não podemos contar, pois sobreser por demais moroso o muitas vozes impôs-sivol.coiiio nctualmenío aconteco,tom ograveinconveniente do fazer alílulr ás fileiras in-dividuns que as procuram unicamento comoum ultimo recurso do vida o são do tal ospe-cie quo só a custo do muitos esforços o de-dicaçáo podem os nossos offlciaes dar-lhesuma regular educação militar.

As difflciildadoa da situação creada pelopessoal assim obtido são ainda mais aggra-.vadas pola insufílciencia desle.

A extensão das .nossas fronteiras e do nossolittoral, as exigências do serviço do instru-cção o considerações rotativas á nossa situa-ção intornacional levaram-nos a determinarpara o mínimo do effectivo do Exercito emtompo do paz o quo so acha consignado naloi annua do fixação do forças, o do accordocem esso mínimo fui feita a actual organiza-ção, ,

As nossas condições financeiras, porém,collocaram-nos na contingência do reduzirosto mínimo do vinte o oito mil cento o sessenta homons a quinze mil, desorganizandoassim o sorviço, difflcultando e mesmo im-possibilitando- a maior parto das vezes ainstrucção dos officiaes e praças.

Com pequeno sacrifício pódo-sa elevar oefTcctivo a vinte mil homons, dar-lho melhororganização, dosto modo atlenuar um poucoa situação aclual, cujas graves responsabiii-dades só avaliamos quando, levados pola ur-gencia do momento, temos de mobilizar asnossas forças, cujas condições collocam aadministração em diffleil c embaraçosa pos.-çã.0»Só depois d2 sor uma realidade o sortotomilitar, com o eifectivo em tempo do pazexigido pelo sorviço o instrucção dos offl-ciaes e praças, e o afastamento do Exercitodos trabalhos do guarnição, quo Iho absor-vom inutilmente grando parto do tempo, éque podemos seriumonte tratar do organizara força armada sem o receio do vel-a conti-nuar nas mesmas condições, apenas sob umaoutra forma.

A deficiência do pesir.al fixado pela leiorçamentaria torticii-s" bom evidente agora,qno tivemos necessidade de reforçar a guar-nição das nossas fronteiras dos Estados doMatto Grosso o Amazonas. —

Para n primeiro seguiram do C- districtoo 25- o 29- do infanteria o do 3- districto o 16-da mesma arma, e para o segundo seguiramdo 2: districto o 21- clO- de infanteria.

Aflm de evitar as despezas conseqüentesda mobilização de grando numero do corpos,foi necessário elevar o eltactivo de todos osque so achavam naquellos dois Estados aonumero marcado do accordo' com a let deflxai-ão «le forças, para o que se recorreu aopessoal dos outros batalhões, único recursode quo so podia dispor.flcando o governo nacontingência de autorizar ot commandantestle districto a alistarem voluntarioB paracompletar as respectivas guarniçnes. o quealiás ainda nio foi possível conseguir.

As lorçaa para Matto Grosso, sob o com*mando do general de brigada João CeiarSimptio. conimandante do 1- districto mili*tar, tornm transportadas era tres vapores dtCompanhia Nacional do Navegação Costeira,contratados para esse flm; o transporta paraManáos foi feito ein vapores da CompanhiaNovo Lloyd Brasileiro, de accordo cota ascondições ordinárias do seu contrata.

De Manáos para o Acro seguiram sob ocnmiitaiido do general Antônio Olympio daSilveira, commandante do 1* districto mili*ttr, em vapores da Companhia de Navegaçãorto Amtzonat. contratado» para esse flm, osbatalhões de infanteria, 15-, IV e 36' o partedo 4- batalhão de artilheria.

Os corpot promptiflearam-se com a rapl-dez ciigiiU pela ut gencia dt situação, sendoptra l-iinenttr que a falta, de (ransporlee doguerra cciloque a mobilização na depen-dencia de companhia! particulares, cujosvapores, sem as tccommodações nocossarits,tornam penosa a viagem para os nossos of-(Iciaes e praças, como tive oceasião de verificar nesto porto quando eslavo do passagempara Mallo Grasso o IC- de infanteria.

O onsino militar necesiüa de «ma reformadefinitiva. O actual regulamento vem corrigiros ilefeilos dos anteriores, perturbou aindataais aquelle ramo da administração suppri*miruto, não so coniprehende com qu» vanta-gens, a vitaliciedado e o concurio. Qualquerque seja o regulamento quo tenha de icrapresentado, depois de ouvidas at congrogaçõoi, e a ampliação doi programmai deensino pratico nelle consignados é incon-testavel que icm uma verba e-pc.-.i.-it paraacquisieão do material nccossaim ú organlr.iç «> doi .lin.-! .mi!''-i gabinete», a imtrucçãopratica será leiuprc mm ficção c as escolasjamais poderio satisfazer o verdadeiro flmpara que iio mantidas.

u grande numero do praças quo annual-mente adquirem direito á promoção a alterei-ilttiiino torna imprescindível a organizaçãode um quadro limitado ptra vna clauo deii(ii,'ii'-« i< a modlficaçlo da condição naraobterem iiiuello premio eicoltr, nue só deveter conferido a altimtioi pleniilcadoi emtodas ai material do cuno gvral dai lie.armas.

O estabelecimento em qua funeciona a F.i*¦lt Militar ttn Brasil cita muita estragado,

eiiginde concertai e reparoí orçados appro*(iin.idaiiiKiita em teiicentoi contai, o quetorna Indiipeniavel a concluilo da Eicoltrtt Praia Ay Namtado pata evitar enormei,!.• .p •' i* com retnendoi em um edillcio ve*Iho e d««faz«'r a tná itnproi«ão causada por•quella Impirlantocanitrucção cm abandonodeide twO, e con lemnada a ficar em ruina»,p*r i -nd •¦.•• inutilmente oi trei mil contaii.t - *.' i. na tua couitnicção.

A Blcola Pi.'p»iM •!¦!» e de Taclica do RioOrando >h) sul (.-in «lo voltar part o -. u an*tig„ iiiiulelaiiieiiiii em porto Alegre.

I - ni i -.i-'« em t-.-ii pau a cidade dnltlopii i« fel InilalUda em edlfk'in acanliadii*simo. «¦•tu a». .«1 ii-,--". ¦ • neeeiiariai a um tm-i ,-¦:•' - !•¦ -fr • do ¦¦«..«:«•. sem «gua, gace ngoio, ¦•«-.•in 11 )• ••«'!) uma mtlordeipetipir* t nu reo «nitmcçlo.

A pratica (em deniunitrado quo o actualregulamenta do Coilegio Militar tpreienuvario» Inconveniente» principalmente no¦I i • »e i ' -i - ao plano de enaino.

Nn ¦ ••««¦ . • 'i-i ! «i i •, por eiemplo, •* Ul oiceitmiilo de tutletii» que «le cincoenta eoito ialtin.il • i;uo Irequenlaum o .1- anno•bioii trtM • : - ¦ --i:. uu i ... ii para o 4'íun,". nm '*> ' > dl pi««..*u *.*(•¦ ¦.

Para attender »" ntitii»t«i titmialmenlecreirent» de «-lítili.hlo» A malriciila. tciiiíonvenlcnle elevar de a'iO t 4(1) o numeiode tliiinnei giatniUi - de i " a IP) csmtoiartrbt pau imott) 11 u ¦. i-, <¦ --.

CAMPOSA 1'ÜÜIIAI.

O »r, msler l.nii Teiieiri Leemll, -t-itado d« pellíl» de Niellieror, tlirhtm hen*lem em «ema do dr, TVite, cl^le tle policiado Hilade, o MMlnU talegramiiia ia dele*gado d< pu" -ia de Pampot!

.|)*lerfa«l» Mlitlt, «¦>•••¦'.. — Acabo tartataéfamint alrigida doutor 1'etlelti, nnii*, i.i. i ¦ ..«i« i i

¦-.- ¦ > ni"». ( - ii

-. i

litteliiifMvileneie i • "¦* tutor :• «¦ •¦ ¦'• i» i...

forme ¦«>,"¦« ¦» •<i»l* tanti». |V|e .h i^dt ;¦¦-•¦ ' -r /-¦•¦¦¦, ¦!¦'•..!.

O tr. m!ni«lr.i d* (acenda Iniltferiu o tt*quarimtnlii do ig*ntn i*eat do impetto d#ertntiimt» nt »• cireumictipetn do K«lt«1«ido Illn de Janeiro, lUüi.-mi. Nunea V*»nu dt Hilva, , lm i) )¦! " -;i; 11 dt ll:"!,»|"t"Mil«.

O «r. '¦¦¦-•* ' ii-iminv. sih «jttnltamuniripiN qut «ld o dit .il ¦'¦• comiut.*n.-n*i.-"i to i«««! g*tiln#l# uma r*lai;S.idat tfltlmtfítt I Mat peita tetpecllvaiageneltí pan reveuimentii éa p***H>t tmttmt tM W"l«". f.>."!,íi,« -n!:. dói letfs*mm*m mim, gr*tu m tttm,t bm» u>

sim, para a pintura, caiação, concertos elimpeza dos immoveis em todas as facesvisíveis da via publica, declarando nasobservações quaes os quo cumpriram ounão as intimações e os prazos que foramconcedidos para os referidos fins.

Foi exonerado por abandono do empre-go o agente fiscal do imposto do consumoua 35* circumscripçSo do Minas Geraes,Augusto Senna Brandio.

O sr. ministro da fazenda resolveu de-signar o 2* escripturario do Thesouro Fo-deral Francisco Canuto Emeronciano paraservir como chefe de secção da ImprensaNacional, no impedimento do respectivofunecionario.

—' m' "Pelo sr. ministro da fazenda foi dirigida

a seguinte circular: _«Declaro aos srs. chcfo3 das repartições

subordinadas a este ministério, nos £.sta-dos, para os devidosjíffoitos, que, devendoos vales-ouro, emittidos para pagamentodos direitos de importação nas respectivasAlfândegas .conter a cláusula de intransle-riveis, não so dove adrnittir que com umsódossos vales,.passado a favor de umnegociante, sejam pagos os direitos devi-dos por outros.a

ESTRADA DeISFtHERESOPOLISA maneira porque está sendo construído

o trecho dessa estrada, que vao a Barreira, torna-so digna de uma fiscalisaçao porparte do governo do Estado do Dio deJaneiro. , ,

A estrada publica está interceptada porcompleto, o os passageiros impossiblll-lados do por ella transitar.

Do volta do Tliei-esopolis diversas fami-lias, como as do dr. Magalhães Castro,Lopes Sobrinho, o a própria dosr. Viot-ra, proprietário da estrada, viram-se tor-çadas a andar por mattos o brejos ca popara poderem passar, c os trabalhadoresencarregados delia, sem a menor conside-ração e nom providencias, riam-se o dei-xavam que essas pessoas andassem pro-curando meios de passarem, como acimavao dito, por mnttos o brejos.

Accresce a circumstancia de que actual-mento a estrada se torna necessaria^noisé a epooha do exportação do couve-flor,uma das principaes lavouras de Theroso-polis. . „

Pede-so providencias ao governo do as-tado do Rio.

51.

ACTOS FÚNEBRESDr. João dc Carvalho Borges -

A directoria do Derby-Club convida oiteut consocloi para assistirem a missa dtsétimo dia que, pelo descanço eterno dadr. João ob Carvalho Bouges, pae da

distineto companheiro, dr. João de Carv».Iho Borgei Junior, faz celebrar hoje, ts, ás.9I|2 horas da manhã, na egreja do 8. Fraaciicq.'de Paula, confessando-se deide jà agradecida.

tm .1

Capitão João BaptistaSouza

Fernandes d«

liAm. r.

t .Maria de Ramos MachadoAffonso Alves Machado e família fazemcelebrar, boje 26 do corrente, uma missa

pelo 15'anniversario Uesuamáe. Na nu?triz de SanfAnna, ás 'J horas da manhã. )

4*^1quo,

m

*m. i

Thereza Maria de Azevedo SalgadoUA110NEZA DE CORUMBÁ" '"

Marianna Salgado, Izabel Salgado d«Souza e Silva, seu mando o capltáo-te-nente engenheiro naval Bartholomeu I". daSouza e Silva o flllia. Anua Maria PintoBraga, MatlulUe Salgado ltosse o Olhos,

Emilia Salgado Pinheiro, seu marido o capitai»de mar e (.-cerra engenheiro naval Carlos Joséde Araujo Pinheiro e lilhos, Et vira Baptista Sal-gado. José Hyppolito Salgado de Menezes e sernhora. Henrique Baptista Mendes Salgado, es-posa o filhos, muito agradecem a todos que sadignaram acompanhar á ultima morada osrcsrtos mortaes de sua prezada e saudosa mácVsogra, avó, Irmã, cunhada o tia n. Tinutuat, M.wuia oF.Azr.veoo Saloauo, baronozn de Corumbá,o Uo novo convlUam seus parentes e amigoupara prestarem o caridoso obséquio de assistira missa do sétimo illa que pelo oterno re*pouso de sua alma mandam celebrar amanhã;quarta-feira, 2? do corrente, ás D horas, na ma-triz Ua Gloria, no largo do Machado, pelo qujise confessam desde já summamento gratos.

O sr. presidento do Tribunal de Contasordenou o registro dos seguintes paga-montos: , ,

De 41:2628916 a diversos, de forneci-mentos ao Corpo de Bombeiros, em abrilultimo; de 3'i3:&178977 a Brazilian CoalCompany, Limiled, de carvão Cardiff for-necido a E. F. Central do Brasil, no mes-mo mez; de 35:6128 a divorsos, do fome-cimentos ú Intendencia Geral da Guorra,no actual oxercicio; de 30:000g000 6. So-ciedade Nacional de Agricultura, para aaquisição e desenvolvimento de produc-ção de sementes para attender à sua dis-tribuição pelos lavradores e ostabeleci-mentos agrícolas do paiz.

PROPHILAXIA ESPECIFICA DAFEBRE AMARELLA

O serviço sanitário no 1' districto estásondo effectuado com a máxima regula-riilaile. , ...

Para melhor attender is exigências daprophylaxia da febro amarella foi organi-sada pele chefe do districto a seguintodistribuição de plant3os, na Polyclintcado Botafogo, sédc da delegacia respectiva:

Dr. Moura Ruas—9 ás 10*Dr. Edmundo de Oliveira-10 as li.Dr. João L. Vianna-lt ús 12.Dr. Amarilio Vasconcellos—13 a 1.Dr. Lassanco Cunha—l às 2.

• Dr. Raul Sobral—2 As 3*Dr. Felippo Meyer—3 ás 4.A população dae freguezias da Lagoa o

Gávea tem nesto ponto onde possa apro-sentar suas reclamações, o os médicos commais facilidade podem requisitar a remo-ção do doentes dc modo mais rápido o pro-vettoso. , ...

Os inspectores sanitários, alem ao ser-viço da delegacia, fazem a vigilância dosmoradores suspeitos daquelles bairros o apolicia rigorosa dos domicílios.

Os commi8sario3 executam a policia sa*nitaria das habitações, logares ologradou-ros publico» e permanecem no posto nashoras acima indicadas. ' _

A vaccinação contra a varíola se impooactualmente. Justo é, portanto, que osmoradores de Botafogo, Gávea c Çopaca-bana não rejeitem um rocurso de facdacquisição o que lhos é fornecido com lãopequenodispendio de trabalho c de tempo

Foi approvada. pelosr. ministro da fa-«r.enda, a proposta feita pelo delegado Qs-cal cm Santa Catharina, do Joáo Baptis-ta da Costa, para o logar de agento fiscaldo imposto do consumo na l'i»circums-cripção desse Eslado.

¦ » —

CLUB MILITARConforme foi annuncindo ha dias, rea-

liea-sc hoje ús7 horas da nollo a assem-hléa geral para tratar-so das modiu-cações a fazer-se nos actuaes estatutos 6de outros assumptos urgentes.

A directoria do Club pedo por nosso iti-termedio aos sócios quo não deixem docomparecer a essa reunião que, de accor-do com os estatutos, funecionará comqualquer numero.

Commttnlcam-no-" os srs. J. Vigier «&G.queserealUou hontem o sorteio mensaldc um terreno ii rua Emernnciana. Coubeasortcaocoupon n. Ti, io «piai era jios-mnl «r o sr. Julio Pimentel.

Foi nomeado professor de instrucçãoprimaria do Instituto Profissional, o ad-junto do curto do lettras do mosmo latir,luto, l.uiz Condido Paranhos ile Macedo.

RECLAMAÇÕESPOLICIA

O Itrdim do l.injo do Machado etta portal i mn mi • •! «-I" do vi.:.«'¦ .iu.!-", nue teterna Impatitvel por tll o tun.it) u». fa*militi. ,, , ,

A'noite, o grupo augmintae o tiroteio dephia»n»oh«cena»A de provocar Indianiçlo.

T.imbam no Uiyo de S. Salvador lu umbando de indivíduo», ouja linguagem 4 domai» íim « ctllo.

para «¦*•* iHintot chamtmoi a attençáo,!..., .i,.*t- da p.ii n. poli ellei oontti*lu,im ata •«.:••« o ¦ '•'¦ '«¦•« ¦'' da digna» ed..' .i.n* (¦'¦,'¦

COMPANHIA VILLA ISABELl-'emo« nromralo» henitm p»lo conduetor

chapa a. m «jue not veio iluer »«r ¦«¦¦¦•«> ¦« aqunlutiaiidaae.u redicçSo e publicadano ne«ie num««(o «le ti do cerrente.

Airtrmou niielti nlolerthlo di»eu«i»<i al-cuina rom oqn»l»oto, enireaamta.liie, legoque («I reclamado, o troco de ! * •«

IV luilo ««ira, daide que o emiduetor ititiitiilüi, qut t i •;• imiiIii i o i in' -,;i. nalegar,

O eeiríiee inoatilimínta di dlreeterli,.1 .: • ¦ llltt dt ' ! • OI !-.«¦-. nâo .lelítlf.receia em abintato eom a ri*«itmi»»io deaiaempr*<ide e,iimtai|ii* real npiem, elle,dt certe, i«« 11 ¦ !¦ - i«i » m(alti.

iMtmitruruPe.ltiffl-nei qn» chimimei a attençita d»

dr. preleite netnktpat p*i« a « •¦,¦> ;.da jege dapil»*»!'» dt|»ip«Lntlü «bUde,miiitapriaelpilwntafltnnileti, u...-i,,.,,ffetatlli d» Itipiriu .'.«¦¦'.. onde p»....at» «inur ••¦;•" •» dt predita»!, nnii a ir,t«ini*it*titir*«tu',tit,c«mreti*ft, nie leu t¦ «¦ i!»' U-* •' l t"f*i('. bl Mtutl Uim p«i.• ¦!« > I«. • I.»•-... i. a ••'" . i« itHM lunr.il.•"»««¦• plrt rne l .i Itt 11 i«li i.i t p».nftN»

-Per laurmMlt di naitt' "i,».p« i.m t*¦¦* «i ¦!»• dt nu *». ttimítci) xtiur te«tm. it. dr, prefeita je dlitrlMa (ntarttpira -»i i«r Ateu * p» j».«. ii• t.. dt ti*• •-¦ •!¦• *••.!* :•'?> dtlliitrlntt i ,,l»!1* d» f»«»»»»i!'»e, pel», <««a t ItMt t« ¦ •¦,« '• i «iii • '¦ i •• UM ¦» ¦ p -t«» eta '" ...Mttn, ltf»t'l« » »t» tt»«»IM 'i-a »*ft* J-iti.típtdtii». ti if4«ih* * ptttmii, * * Ã*tp»t*ni* IWIfWllílitt pattt »nni "jHlidiís,

ti

Dr. Adolpho do Souza ViannaLaura Dias Vianna o suas filhas, Ber-

nardo Ue Souza Vianna, seus filhos e gen-ros, Joaquim Dias cios Santos c sua se*nliora. Carlos Brandon o sua familia, Aa*tonfo Vaz üe Carvalho Junior e sua familia,

João de Godoy e sua família, esposa, lilhos, onetoadas, pae. irmãos, sogros, cunhados, coa-cunhados e sobrinhos do fallecido ua. Anoi.piiaos Souza Vianna, rogam a seu* parentes o áspessoas de sua amizade o caridoso obséquio fiaacompanhar os restos mortaes daquelle finadaao cemitério Ue S. João Bnpllsta, subindo aferetro do chalet Olinda, ii rua Marquez deOlinda, Botafogo, hoje, terça-relra, 20 Uo cor-,rente. As 2 horas da tarde, pelo que desde jã aoconfessam summamente gratos.

VACCINAÇÃO E VARÍOLAEscrevo-nos o dr. Toledo Dodsworth. vlccr»

director do Instituto Yaccinico Municipal i«A propaganda incessante do Instituto Vao

cinico, a profusa distribuição de tubos xtodns quantos os solicitam, a recente cit-scular do sr. dr, prefeito aos agentes, o co»nhecimento dos postos espalhados por todaa cidado o o auxilio prestado pela imprenaaá campanha conlra a varíola, tem, não hanegar, contribuído para o augmento do cot'correncia aos serviços de vaccinação.

Avultado.poróm, o ainda o numero dos auepor criminosa incúria esquecem ou adiara 9cumprimento desse dever.

O momento actual.porém impõe a urgência jdessa obrigação, porquo estamos em épocapropicia ao desenvolvimento da varíola, •essa verdade ji se faz sentir pela maiorquantidade de doentes em tratamento no Uospitai de S. Sebastião.

E' preciso, pois, que quanto antos trate *população de preservar-se contra a varíolapor meio da vaccinação das crianças e Aa -revaccinação dos adultos.

Cumpre ter bem presente que as estati?-,ticas da ultima epidemia nesta cidado coa. .signam nma nortalídade doM '[. entre oa -não vaccixados, tendo pesado aobre as pri*' •meiras edade» o tributo mais forto I

Nada poderá Justificar o procedimento des» ,humano dos paos que voluntariamente ex.põem seus filhos a uma moléstia tão fácil d*'ovi tar:

Como medida do protecção. A infância « .governo provisório decretou a vtccinaç.S*obrigatória nos seis primeiros mezes da vi- °da.punindo com a multada 501000a 100M0&,-dobrado na rcincidoocia, aos desidiosos. ; ,;

A municipalidade facilita por todos os mo»,dos os meios do vaccinação, gratuitamente •com vaccina de primeira ordem,. Os jornaesde 11 e 12 do corrente flr.eram a publioaçao-,quo tem sido repetida, dos pastes viecinteoã .cm todot os districtoa desta cidade com idesignação olara dos logares o horas em quesio encontrados os módicos incumbidos des*se serviço.

No Instituto Yaccinico, 1 rua do Catlet*n. 107, todos os dias, inclusive feriados *dias santos, 4 feita a vaccinação publica *gratuita dts 10 botas ao meio dia.

O mesmo Instituto facilita a acquisição dítubos mediante um simples pedido, que pé*derí ser feito pela correio.

Não hn, pois, razão part que não sejamcorrespondidos os bons desejos do poderpublico municipal em proteger a populaçã*contra os estragos dessa moléstia repugnante.

Continuo, pois, sr. redactor, a pedir •vosso efflcat emilio conlra a variolt, na es«prrança de vel-a ainda desi.pparecer destacidade, como Já 6 desconhecida em outrascidades do mundo.»

Foi nomeado o engenhoiro Arthur Cc»sar Moreira do Araujo, para ititerinamen-to exercer o cargo do Ilscal das obrasdc melhoramentos do porto de Manáos.

-*¦¦

Marta Flrmlna de Castro Souza e fllhaErnesto Souza e Alberto Souza efamiliat,'gratos a todos os seus dedicados parenteae amigos que os acompanharam no doto-'roso trame por quo acabam de pnssar,'mnnuam reznr, em piedosa Intenção ao queridoextineto acima, a missa de sétimo dia de seif.'passamento, as 9 horas de hoje, üi, oa esrej»de S, tíancisco de Paula.

Cyriaco Augusto RibeiroRita Dionysia de l.tma Ribeiro, tuas ir/

más, sobrinhos e netos, convidam as pet-"soas Ue suas relações e amizade do seusaudoso tilbo, nrlmo o tio Cyiuaco Auous-io Huictno, para assistirem a uma mlssu,por sua alma, mandam rezar, amanhã,

quarta-feira, í? Uo corrente, 60- dia do seu pas--samento, nn egreja do Senhor Bom Jesus doCalvário, As 8 ,\2 horas.- Desdo já se confessam gratos.

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A commissílo organitadora da KxposiçãtInternacional de npparellios a álcool, reuni-da hontem, resolveu ir Incorporada apre»tontar teu» cumprimentai ao dr. 1-rtacis.co Pereira Passos, prefeito do Diilticto l'e*deral, pela feliz deliberação tta illuminni- atlcool o terraço do Paneio Publico, vi.tater este o primeiro acta offlcial, que aepratica nesta cidade, a favor dai upplica*çaões tnduitriaet do liquido nacional.

CENTRO PARANAENSEIleunio-so hontem esta associação, ei-

tando preacntes oa srs. coronel Xacariaa1',,'nli.i dos Santos, presidente, RochaPombo, secretario, tenente-coronel Lean-dro Peroira, Ihcsoiireiro, o os .n im con-selheiro ('orroia, senador Brasllio l.u-,deputados Lnmenha Lins, Cundido doAbreu, Carlos Cavalcanti o Atancar Gui-marâet, còronol Alberto do Abreu, Joãoli il. -it*i i ;¦¦!-...-.ilv.-ii, Itoavenliira CUpp,tenente-coronel Francisco II. doi San*tos, tenento Joaquim Muricy, capitãodr. Joaquim Cândido Cordeiro, dr. Lcon*rto Correia o Ezc«|ulel Marianno do*snii-i.: Ilesolvcu-»o nomear uma com*missão composta dos «ra. senador Dra*zllln l.u.', deputados Cândido do Abreue Carlot Cavalcanti, coronel ZacariasI". -;l. i doa Santos, A tejienle-coroncl Lean-dro llartliolotneo Pereira para organiza*rem o prnitramiiiaqua «o lem do observarpara a »•-:-1 •. -»*;.» ¦ do juhileo do l'.«i >u '¦.em 19 do dezembro proaimo futuro. Foi(•«.colhido orador offlrlal o ar. deputadodr. I: ¦ ui •!¦¦ ¦'• I, nn-iiliii Lin». O ar.conselheiro Correia propoi, o foi nnanl-memenlo approvado, quo te lançasse naacla um volu de louvor««» aenador mon*senhor Allierlo flunçalvei pela Inaugit*M "«> rm Curlljha, no dia iiti de marçouliimo, do límpido ,dt N B. da Lut,pura vímii i ii, ninriumento digno d*capital dn PartnA, devido .»••» tnerltorlo^e lnln!crrtipt«ite»forço« dtquelle aenador»

I-i'! -ii •-1 íiiili-ni ua acla um voto dnpr..lundu peiar peto falle«'iitienlo do aocid« inii, 'ii lal -r H»i mi 11 Pinto dt Ollvef*

Mi*- ...--.- part pr <iii.it reunilo o díaI i.i" Junhoproilmo fultirOí

Con tttMlhtlfO tir <n»e!!iu l«--»l do N •-¦! l.l <v1 ItrttlteL»ro, f«tl hmilem hnmetdo dlrector dti tm»rlna» dl pf.'iu ¦ iilipnilill, O lf. J . Cotj»NiCÜt

¦HaanaaaaaaoMB

Poriih fonctditn* 00 dl«« de lícenç*,nirt tratar d* tut tatidt, to enaenhefr»Aiiíttalo Waro-n^drlRiitt I erreirt, !«•<Ml -l >• "I-" > - 'I" >¦¦»¦'¦¦¦ '•¦¦>¦••¦*»*'¦ <• (ÍO |« 'f(a dd M»>. '¦ i

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ta» por««) ik»çi-* do tr. comCtrln» de Carrilhe, membro ,1a

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Page 4: jTf ,' ji - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00714.pdf · jTf ,' ji Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 714 li RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua

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CQWttiO PA MANHA-Tei^a-tcira, 2Q fr Maio dc 190^

VIDA ACADÊMICAFacalOadeda Medicina

curso raARMAcnmoo)• subo serio chamados A prova pratica

oral: Octavio di Ormllaa Mendonça Ma-" abado, Álvaro ViUl di OliTeira, Erioo Bran-dio Oomes, Kroidia Alves Guimar&is Cotia.

Tnraafinpplemmtar: Dario Teixeira No-vaes, Henato Ouimarãcs Soma Lopes, Joiéde Lima Castello Branco, I>uix Emilio Bote-llio Falcio.

1' anno. Reinliado doa exames do V ano*1 realiaados liontem:

Jo>4 Oomes Ci-ui, «implesmente en todaias cadeiras ; Lounval Milanez Machado,«listincção cm uma cadeira e plenamente em

; duas: Carloa Martini Vieira, limplesmentaem duas e reprovado em uma; Joaquimliueno do Souza, simplesmente cm duas o ra-inovado em nma.

Faltaram dois. '- . ..Círculo dos Acadêmico* Calhollco»Sâo convidados Iodos oi locioa desto Cir-

culo para uma reunião, quinta-feira, 28 docorrento, ás t horas, no edifleio da Faculdade

Xivre de Direito. •Federação dc Estudanles Brasileiro»

. A Fedoraçüo rctblvoa promover a comme-' moraçAo do centenário do çlorioio duqne deCaxias.em agosto próximo futuro, para o qui:ficou eonstituida a seguinte commissão : Mu-nia Freire Junior, Joié Jovino Marques Ju-

: Dior, Affonso Celio Parreiras Horta, Deoolo-ciano Pinheiro, Carlos de Aguiar Moreira,Claudionor de Oliveira.

Sabbado, realirav-se-A a 4' conferência¦^bbre a croacào da UniversidadeEsti do dia hoje o sr. Enrico Rangel.

A Fodoraçfio olflciou ao sr. ministro ar-üpchlino íelicitando-o pelo anniversario da«independência üa Republica Argentina.| - ¦ Faculdado Livro ile Direilo

Reuncnvsehojc os quinto-nnnistas dosta fa-.fUldado, as A horas, par.t escolha do para-

ív.nynipho, orador e comniissõos.Club' Acadêmico

¦ Está de dia o director Julio Quedes.•—Por toda osta semana lor* logar a 2.

k Conferoncia dn sério do corrento anno.A IJililiolhoco recebeu o Archivo da As*

>sislcncio á Infância e st collcoç,5o da Retista¦jBi-usilcira, __. . ,

No intuito de melhorar essa repartição'do club o devido ii grnndo quantidade deiolTcrtas qno tem tido ultimamente, o biblio-

iliecnrio oslA elaborando um plano de refor-íliia, quo hô terá vantagens.¦¦':• — A .diroctoiia resolveu daT certos nume-í-fòs do theses para sorem disoulitlas nas ses-•íões ordinárias; assiui, a piimeira thcseéaJJberdatle profissional, devondo ãquelles quequizei-cm sobre o then.n dissertar, inscreve-rem-so previamente no livro de oradores.

j; VIDA ESCOLAR

Colleglo Fclippe Xcry• Commomorando a memorável batalha da

-'Jliachueln, os alumnos deste collegio mau-dam celebrar no dia 11 do junho..is91|2 horaida manliS, na matriz dc SanfAnna uma missa

¦ rio altar do Nossa Senhora da Batalha daGuarda Nacional.

Terminada a missa, os mesmos alumnosirão encorporados depor uma coroa dc lou-ros no busto tto glorioso heroe de Riachue-

-Io, almirante Bairoso, quo se acha no salãode honra do Club Naval.

Nesta homenagem civica figurará um mo-dclo da corvcla Fiínl de Oliveira.

Pelo Collegio Fclippe Nery serão nesss,dia distribuídos tros premios denominados

^IniimnleUiin-ojo aos collegios de NossaSenhora da Guia e do Senhor SantoChristo dos Milagres e nm estojo deescripla o um alumno do collegio promotor- da festa, premiado com a primeira medalhado-prata, era deicmbro de 1902.

Será fundada, no dia 41 de Junho, a So-Éiedadc Beneficente Memória ao Almirante'Barroso.

Estas festas e5o auxiliadas ptlo commer-«lo da praça 11 de Junho e outiíts pessoas.

DiversasReune-se hoje cm sessão, ás 3 horas da

tarde, afim de empossar o dr. llorcnlano, Inglez de Souza; no cargo de Direotor, para

«jue foi eloito a 20 do corrente, a congrega-ção da Faculdade Livre do Sciencias Juridicas e Sociaes do Rio de Janeiro.

- —Segue hoje, pelo necturnojpaulista, paraB. Paulo, odr. Barntto Dantas, presidenteda Federação de Estudantes Brasileiros,ande vae tratar da fundação da Federação¦aquelia capital.

A Federação Paulista é umn tuccursal dadesta cidade e terá anncxa uma dependência4o Circulo dos Acadêmicos Catholicos qusfuncçiona entre nós.

TELEGRAMMAS. Acham-se retidoi na E. C. dos Telegra-tilins. os seguintes:

T. Brito, coronel Josi Bornardis Farias;Recife, Novais; L. Machado, Oanlmim; Be-)cm, Ouarany; Manáos, lsnard; Maranhão,

. Adia; Delem, Amelio.: Na da Praça da Rcpnbllca: Christlni¦Cruz.

Na do Largo do Machado : ds Rio Com-: prido, para Dinii; Livramento, para Carlos«uidici.

FALLECIMENTOSFoi hontem sepultada, no cemitério Ae

.13. Francisco Xuvicr, d. Aufiinta Pereira,casada, ilo 21) nnno» c natural dosta cnpi-tal, t ndo sabido o forelro, ns * horas datanlo, da ma do Riachuelo n. OM.

—No Hospital dn Sociodado Portugueza' doBeneficência falleceu o nogoclanto Qui-lliormo José dc Qlivirn, natural tle Portu-cal, solteiro o de 48 annoi.rujn corpo foiinliiiniadn,hontem ft tnnlu, em tira carneiro

:-do cemitério de 8. João BapliiU.—Foi Bcpulinda liontcm.no cemitério de

S. Francisco Xavier, d. Amnlla B.iptielaPereira, fnllocidnii rua Kstado do Sá n. !í.k'ra natural do lotado do Rio dc Janeiro,«oltnira o contava 85 annos de edade.

—No cemitério da V. O. íl* do Carmofoi iiiliumndn hon cm o corpo do 6r.WaiK.nl Mattos, natural dc Hcipa&ha, ca-eailo o do 70 annos do edado. O cnlcrro«ahiu, As 4 horas da tarde, du casa n. 4da rua Jogo dn Rola.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem hoje annos:Ai •. niii.i ti.f. I.."iii'-r da y.iim íi. rr.i, l.eo-

<0r U.iposo Sampalii, Nerlna lliigíi.A > mu ¦•. -ii". d. Ali-xandrim K. daCosta

l.)int>,d,Ang«llni Mamna il* 8niiia.il. AmiliaPltiz, d. Ailt-liiia H.i|ili .tu dl Ülivriii, d.

Belmlra Irfite, d. Dailüa Pítromlla Oomes,d. Deolindada Silva Mai», d. Elvira Guiaa-rãe», d. íudith Conde, d. Laurinila Bahia,d. Maria Amarante Bencli, ú. PepiU Mon-tcnet-ro. d. Viiglnia Ferreira da Costa, d.Sara Villarei Ferreira.

E oi srs Aedrew S. Lowndis. DeoclecineSilva, João ds Almeida Lima, Miguel OtcroSanchcs, Thomaz Ferreira 4a Silva.

—Terá hoje oecasião da nr umito filiei-tado, por motivo do seu anniversario naiali-cio, o sr. Luiz da Rocha Braga, estimado ca-

pitalista.—Está hoje «m feitas o lar do dr.. Xavier

Rebello, clinico residente «m S. Christovao,pela motivo de eommemorar o 11' anniver-sario do sea casamento.

—Mais um anno de existência completahoje, a respeitável viuva da inolvidavel ma-rachai Carlos Machado Bittencourt, aasua. ira. d. Maria José Lobo Billcncourt.

—Faz annm bojt a exma. ira. d. Protege-nca Terrade Araujo Costa,digna esposa de co-ronel Giotulino de Cliar.yo Costa.

—.Faz hoje annos o conceituado ncgoclan-ti Mnooi Amoedo Moinho.

—Faz annos hoje o sr. Adio José dosSantos, empregado no commercio.

—O dr. Belisario Tavora, digno 8' deliga-do auxiliar, leve hontem oecasião de avaliaro quanto 6 estimado pelo grande numero depessoal gradai e funecionarios da policia,que llio foram levar os comprimentos pormotivo do seu annivorsario natalicio.¦ —Commomorando o seu onnivcsario nata-licio, o sr. João Alves Martins da Silveira,funecionario da Estrada do Ferro Central doBrazil, olleioccu aos sons amigos íntimosum banquete, que correu animadíssimo, sen-do dirigidos ao anniversarianto brindesmuito oilectuosos,

—Alba, a gentile interessante menina, fllhado sr. Francisco Muniz Frciro, o encanto doseu lar, festeja hoje, entre risos e flores, oseu feliz anniversario natalicio.

—Conta hojo mais uma primavera, a cama.sra. d. Alexandrina Gloria dos Santos, mui-to digna esposa do sr. llernandcs Ferreirados Santos, conceituado negociante destapraga.

CLUBS EFESTASClnb da Tijnca — Da directoria desle

aristocrático olub recebemos gentil convitepara o saráo mcnsal.a realizar-so no próximodia 80'.

Agradecemos.Inlcrnaeioual Clnb — Tão de progresse

em progresso as festas realizadas porjoven c já acreditado club.

A prova disto obtiveram todoB quantosgozaram a felicidade do assistir á reuniãolevada a cffcilo no próximo domingo pas-sadn.

Desde cedo era impossível o monor movi-meiilo om seus salões, tal o quantidade deelegantes pares quo volteavam voluptuosa-mente ao som de ura bem afinado Gavcau.

Completando nessa data o seu anniversarionatalicio o digno presidento do Internacio-nnl Club, sr. Juão Martins da Silveira, foiente cavalheiro alvo do uma sigiiidcativnma-nifostação da parte dos sous collegas do di-rectoria.

Dentro o grande numero dn gentis o ama-veis senhorllas, presentes nesta festa, onossoToprcientanie poude obter os nomisdas seguintes :

Augusta C. da Silveira, Albertina V. daCbstn, Regina V. da Costa, Lazarina C. daSilveira, Joaquim Sanios, Elvira Thompson,Izolina Thompson, Olivia Thompson, JndithNunes o Eponina Espirito Santo.

A' meia-noite foi servido o chocolate,flnrl»qual recomeçaram as daniaa quo correram

na maior animação ató ás 2 horas da ínadru-

A directoria.como sempre, cumulou urgia-tileza os seus convidados c ao representantedo Correio da Manhü, gentileza qna muiliagradecemos.

Club ile Jnearípagira.—Neste saluber-rimo bairro inaugnrou-ie, sabbado ultimo, oClub ilo Jacarópaguá subindo á .«cena as co-médios «Noviciado Conjugai», «Dois Candi-datou e «Inglez e Francez» e o drama im

neto .SoUiiiiicnto e resignação». Tomai amparle no irreprolicnsivcl desempenho os dia-tinetos amadores: senboritas, Maria Fran-zoni, Dulce Monte e os srs. Manoel Cunha.Carlos Portn, Archanjo Netto, Josó Baudii,Oilibm Medeiros e Armando Araujo.

No intci médio, por extrema gentileza, eaa-tou uma deliciosa romanza o sr. major Oyaa-guren. .

Com Justiça é de dever salientar a corra-cção e segurança que caracterizaram o des-empenho por parte dos dignos amadores,

Sue foram alvo de geraes applausos da parW

os assistentes.Findo o espectaculo foram, pela directoria,

distribuídas artísticas corleillei ás ama-doras.

A directoria do Club de JncaTepaguá cora-nOe-ie dos seguintes senhores:

Presidente, Arnaldo Costa; vice-pmi-flir.-U, !ks* Bandat; secretario, Carloa Porli;theioureirc. Anlenio duRihra Araujo ; dire-ctor ile scen.i, Manoel Cunha e prucuradar,Archanjo Nilto.

Agiadccendo a distineção qui a todos feidispensada, ardentes votos fazemos para quia directoria obtenha os maiores triumpho!.

Clab do* Democrática»—Oi heróicos fo-liõos do Cailello abriram os sctli talou itosabbado para nma festa, promovida pilaGrupo dot Hmpoisadot,

Mali uma vez a velha rcree carna»alma«xlnsiou, dominando todos os eeidados daaltiva Acuia democrática.

Pnío .Seco, Sogra, Ztsinho t MascarlnhtflzMam an honras do salão, não deixandoesnmr!c»r o pessoal.

A flordo elemento feminino estava repri-eenladlf; trajando ns damas chia toilettes.

No meio do fe-tim appan«ceu-nnR o M»-tihaio, segredando-noi coisas extraordina-riai. Nada mais nada menos que n grupodoi A'oro»,náo querendo deixar empallidetera bella impresulo ficada no espirito publi-co pela íe«ti doa Fidalgos, pretendo realizardiversão idêntica, quo io rcalizaiá no dia 28tln ni-,- próximo,

JVoro, Kovato e JVorin&o desde Já traba.Miam acliv.iinente idóandn sorprezas, para apasseata que fará ai dcticiai do povo ca-rloca.

Muitas coisas noi dliie Manhoi*, eninellas quo oi convitei icriam nrl-noucenu eque haverá lantas sortoi que o melhor 6aguardar o dia da feita para ajuizar sobreo caso,

Foi-«c embora o alviçaroiro e cenlinnimna contemplar o salão atò que o aympatlilco/JíiIC-Ciiíjtíi, secretario empcijado, avisou opeoinal tle qnn o rim raiava.

Tocou-se o galopo final e depoli de nesdt-'p.- Iirm.is dn Lor.t Mangueira, o Infitl-gnvi-l tbesourelm, sabimos a penalei, com aalma ljivada dai attribiilaçòos da icmana.

Club do» Fnilnnoi- De um tranillgiira-livo e i niiii.tiii-" baile, como bem nunna-ciaram o« valentes Feniano», (oi qne cnnitoua magnífica lesta realizada no 1'olcír» nodia 2.1 du t nt».

Nestes dias Mi gue tudo correu transfigu-rado, aqaellei loliõei dclibefaraia de«flgu-rar-ia pira mali uma vez ficar patente oaua «erre, aliás bastante conhecida nas ro-dai carnavalescas.

E, «festivamente, bom, eiplendoroso eeoncorridissinio esteve o baile.

Não faltaram freiras * frades, e todos at-tenderam ae badalar do ilno do Poleiro,lendo rcccbidoi pelo Impagável Cartaxo,que os convidara a desfia»* rosários, ao Bomca musica.

Entra velhos e novoi Fcnianos tambem seencontrava o lympathioo Açor, que, comosempre, foi de extraordinária gentileza paracom os representantes da imprensa.

A cela foi servida ás 4 horas da manhã •por esta oi_usiÃo foram erguidos calorososbrindes. •***"

Clnb Paladinos da Cidade Xova—Umgrupo de rapazes do novo uas ji muito co-nhecido Clab dos Paladinos da Cidade Novaresolveu fundar mais um grupo... e tantobtiliram e tanto mexeram que até appareceno Grupo dos Equilibristas. E de que modo?Com um forrobodó de massidrtu, cheio dlcircumstancias, realizado sabbado passado.

Equilibrem-se sempre os foliões rapazes,conservem-se sempre na pontisalma o dei*xora correr o marfim.

E muilus applausos daqui damos aos Pala-dinos da Cidade Nova.

FOROCorte de Appellaçâo

CÂMARA CIVILSessão ordinária sob a presidência do sr.

dezembargedor Rodrigues ; secretario, o sr.dr. Evaristo Gonzaga.

Não houve julgamento.Tribunal Civil e Criminal

CÂMARA CIVILSessão ordinária sob a presidência do dr.

Viveiros dc Castro; secretario, o dr. RamosMoooorvo.

Í01.GA1IEKT0S

Acção de Alimentos—Raltttot, o dr. Mo-Tolrada Silva; autora,Rita da Silva Rodri-gues; réo, AJTonso de Castro Frutos. Jul-f!lS35

2101 . 2I00C... .'•2W10 t 265IS.....21DS3 • SilOJ

n*ismits™Miill » 2G5MISluJl» 21H.0

Todos os numeros**•»• , , ,Todos os números terminados em

CIO, exceptuando-se os terminadosluisA. F. MAlmeiila. presidente./. T.tle Cnnliitiiia escrivão.

17-ti'...26715...UICÍll .

5TO....7523 ..

47*85....&2ISÍ...

1%'...27C0 ..

12677...(8565...73J11...763Ü7...

91951 .919511...17 611 • 17 612C7U 0 26716....191625 0 91627....

¦91Í5I u !>IJ6ft....17-51 u IIiKil....

.20711 n 26720....

gado improcedentes os embargos e insnhsistente a ponhora, coutra o volo do sr. re-lator.

ÜppeJIopão — Rolntor, o dr. Moreira daSilva; appellauto, Thomazia Maria da Con-ccição; appellado, Josó Teixeira Lopes.

Deu-se provimento a appellaçâo, inandan-este ' do-se que o juiz a quo, julgue dementes.

Acção ordenaria—fíolulor, o dr. Moreirada Silva; autora, Maria Izaboi da Costa Pei-xoto; réo José Corrêa Pinto Peixoto,

Julgada improcedente a acção.Jury

5" SESSÃO 0RD1HATUASob a presidência do sr. dr. Gama e Souza!

promotor publico, o sr. dr. Jayme dc Mi-randa ; escrivão, o sr. coronel Buarque deGusmão.

Presente numero legal de jurados, foi hlíii u 91630.hontem insinuada a sessão, sendo subinet- To.ictidos a julgamento os rúos Francisco Ap- -stkiofx),

fiolinaiioSoares, José Antônio Soares e Pan- " """

ino Antônio Soares, aceusados de terem, cm19 de dezembro do anno passado, no logardenominado . «Currupirro», freguezia deGuar.iiyba, armados de cacetes, espancado aAntônio José Bastos, vindo esto a fallecerem virtude desse mesmo espancamento.

Foram defendidos pelo sr. Benjamin dcMagalhães, sendo absolvidos.

Funccionam boje os seguintes trihnnacs :Câmara Criminal da Córte de Appellaçâo, As11 horas ; Consolho Soprcmo do mesmo Tri-hnnal, :V 1 hora; Câmara Commercial dsTribunal Civil o Criminal, ao meio-dia iJury, ao moio dia. -'

Audiências de hoje:Do dr. Enéas Galvão, Jniz commercial, fls

11 horas;Do dr. Dnlhões Pedreira, is 11 1(2 horas ;Do dr. Nabuco dc Abreu, idem, ás 11 horas

e 45 minutos;Do dr. Godofredo Cunha, juiz federal, ao

meio dia;Do dr. Mouro Carijó, juiz dos Feitos da •—

Bccifradores: Schah Ra &'Ista, Parm^ncaRego, Paulino, dr. K. Ré K„ Thoba», Chi-rozejos, Otnegraa, dr. Sabido, d. Ravib, Robcx Piorrc, Mister Loocb.LincolD, FritzMacké d. Nestor. ,

Problemas a, Ml 84CH1RAMS STNCOrADAS

8—A doença mala—S4—0 homem teu oo chape».

K. PÁ C. T. (Conde de Araruama).

Problema m.ENIGMA TvrOGRArillCO

¦B

jí/touret JavoraOakvmsbks.

Cucasollvrl

laOTBltXAS

RACIONAI,Llita geral doi premios da n. 63-915' loteria

da Capital Federal extrahida em 25 di maiode 1903-plano n. 63.

rninios de 15000W10 AlOOtOOt210 5....26541....21099.....9249....

17141.....23428

15:00 *»-0lnomcoo-fíJtete

INOiOCO200«00(i20CJC-C0

árritoxiuiçíiii

a-0252208542..

19397..20170.,

••-** 103*000íomwi1601000íooiuooicoioeo

lOloro»*'« o131000

oosoro10|roolOifOO

terminados cm 05 tóms Um

em G5.

ESPERANÇAIlesumo dos prêmios da 6- loteria do plano

n. ilf, extrahida cm Ai_acajú. em de 25 maio deVM'

rnEiiios DE 20:IMO3 a 100^00020:00O|0CO

J: «lt» 0íiiKMsaoliOOMit 0

ri-iOf.i»50 SWK'51)01-150500 00020 «oao200 001ü ü<i«KI201180011SO1!» 020050 »'

770256143049S50629

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ArritOXIHAÇOKS

DEZKNAS

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4955 tem

gueeiejadiffereale ío que 4. Bem «ei qneba gente para lado e é precise quem mM«t«dade faca desses papoia.' O que eu disse e repito 4 qtie sSo pensodo mesmo modo, pelii qo» expliquei, ali aodr. Luis Domingues, a lia ao pablioa, por-qoe razie eu nâo vinha A imprensa discutiro assumpto, no plano em que o colloca oadvogado de frei Domingos da Transfigura-çlo Machado.

O leu artigo da boje 4 a inteira confirma-ção de tudo o que na véspera eu havia es-cripta.• Nada mais preciso acerescontar.

Rio, 25 do maio de 1903.J. C. de Souza Bandeira j

Totlos os numeros terminadosterminados em 7 Ou tem 2UjOuO,em Otla" tin».a 1G20. |0|l en,

J. C. ile Oliveira tlaítirio.

GARANTIDAResumo dos premios da 4 extracção da 1-

loteria do plano n. Iü, realizada em 25 de maionlé IVII3.

ritauioa ¦>¦ 12.t*m| « 408000Ritt 12:000*000 1S99 40S0OS3S31 SOiaKO 7768 AOcOOOMI* ... H»"<0 1392 40100.

'017'..'. .. lOUOOii 12324 AOrtn2515 40|OfO 13 17 40 000

¦l&m 4"|0í« 1(002 4«00úlPI'HU\IUJl\Otll

14.11. 81X1 ;.. I*WflO08B13 3S32 *° m

Totln. t.« numero» terminados «m 2 !•¦laitoe

O escrivão,Joilo Marllnt Seara.O cessionário, Uanoel L. Alexandre mbelr*

jÇvisosFazenda Municipal, ao meio-dia.

Hoje serã julgado o réo Evaristo Rica, porcrime de homicídio.

SPORT

Jo» desacatadoNfto nos prestamos de fôrma alguma ¦

servir de instrumento contra quem quer queseja, principalmente ao serviço de iatoresaismenos confossaveis.

E' por isso que nos apressamos a recti-flear por completo as informações que, de.má fé, prestaram hontem ao nosso repórter,a respeito do incidente havido eom o dr.Irincu Machado, no cartório do <• districto.

O facto n&o se passou como está narradoem nossa edição de bontem, eem.ontrosjornaes mas de fôrma muito diversa, segun-do conseguimos apurar. ...

Os papeis foram invertidos pelo falso ro.formantt que, provalecendo-se das accasa-.çSas que pesam sobra o nome do dr. irlneuMachado, cm conseqüência ds acoutecimen-tos politicos, quiz dar aquelle advogado apo-aição de um tt-csloucado desordeiro.

PasaemoB ao oceorrido :Fazeado-so uma inquirição de testemunhas,

na cartório do 4* dislricto, perante o respei-:lacei juiz de pax, sr, Alvas Marques, o sr.dr. Irineu Machado, como advogado de amadas partes no processo, íea notar, por variasvezes, qno o advogado da parte contraria ia-sinuava aos depovutcs as declarações qaelhe convinham.

Numa dessas oceasiões fuão Chaves tomoua sio encargo de suggestionar uma das testemunhis, vociferando que tal facto não sepodia ter dado na época referida por ella,mas sim no dia quo lhe pareceu citar. ,

O dr. Irineu Machado, 4 vista do toma-nho desplantc, nppelou para o respeitabilis-simo juiz de paz, oxlranliando que Chaves,aliás commissario dc policia da grey do sr.Trindade, estivesse a intervir no interroga-torio.

Nada consegnin com isso o advogado, quechegott, num momento de indignação, a per-guntar ao sr. Alves Marques «si não tinhaforça moral para'impedir taes abusos o siera esta a justiça da terra.»

Koi quanto bastou para quo fuão Chavesbc exasperasse, vomitando um cborrilho dsimpropérios contra o dr. Irineu Machado,que se julgou no direito tle proparar-so pararepellir qualquer aggrossão.

liste advogado appellou ainda para o tes-temunho dos presentes que o viam desoca-tado e offendido, mas a gente que so acha-va no cartório, ao serviço do amigo do sr.coronol Diniz, declarou a-titta tece que nadatestemunharia.

O dr. Irinou, constrangido e ameaçado atépelo cajado do sr. Trindade, rotirou-sc comrazões Biiíflcientes para considerar que este-w por oguns momentos numa terra civili-ada,

E nós, repetimos, como não nos prestamosa sorvir de instrumentos dosse pessoal, aquidcixnmoi retificada a noticia a tal respeitopublicada pela A Capital de liontem.

(Rditoral d»A Capital», Nictheroy—24—5—903.)

Seelefede Vmtm» im» Proprietário»17 HU» DO LAVBADIO 11

Taxa SanitáriaAmanhã publicaremos • notável parecer

de ixm. sr. conselheiro dr. Coelho Rodri-gues, relativo a Jioxa Sanitário.

O ritESlDIKTB AKTOMO ALVIS BO VAU*.—i^—^^

•4055 SO:«00$

O prêmio acima da Loteria Bspirança ea-trahida hontem foi remettido, im M do cor-reate, ao sr. Luiz Antunes, nsidento na Capi-tal deS. Paulo. Ao mesmo sr. fei remettiáatoda a Dezena 01951 a 94960.

Salvei

SC-5-903

Completa boje mais uma prima-vera a graciosa senhorita

Carrnen j}onjbardiij JtombardSPor esta fausiosa data cumprimenta-a

seu admiradorD. U. CA.

Igreja o ApoitoladoPositivistadoBraalIDevo tornar publico qua, de conformidade

com a circular que acabo de dirigir aoi noa-sos confrades e correligionários, soa obriga-do, por assim o reclamar ha muito o estadaprecário da minha saúde, a afastar-me portempo indefinido da direcção da nossa Igre-ja e ApoBtolado, aendo substituído nessafuneção, para todos os effeitos e com todosos poderes, pelo meu multo amado amigo aesforçado collega, o sr. Raymundo Teixeira-.Monda, Vice-diractor.

mouEi. mies.Rua Benjamin Conslant, n. 38.i de S. Paulo de 115 (24 demaio de 1903).

(T

Ko llrlnsdi versouA dislineta directoria do Darby-Ctub fax

celebrar hoje, éi 9 1,2 horas, na egreja dlS. Franciico de Paula.a missa diiettmo diado passamento do dr. João de Carvalho Bor-gi-s, pae do director daquella sociedade, asr. dr. João de Carvalho Itorgis Junior.

Apói a corrida passada, senlin-sc o ca-vali o Picquet, propriedade do sr. J. M. Na-gueira.Desembarcaram ante-hontem de Atgcrleoe animaes ultimamente comprados no llieda Prata pelo distineto sporlmait • proprti-tario dr. Cnrlos Coutinho.

Barba Azul, Cimnrron, Quito, Fragor iKlnndihe fornm tecolbidoi fls cnrheir.is da

O dr. I.opo lilnlz. com longa pratica no«ralamento tia syphilis e moléstias da pelle,tí consultas, de 1 As 3 horas, na rua S. Josété. IH, próximo ao largo da Carioca. ,

Privilégios. — .Tules C.óraud, Leclerc.* C, UC ruu do Itosarin, encarregam-se ile•blsr patentes de invenção no Urasil e no•sirangeiro. (Tiilephone lt. 1.193).

O nii vogado Manoil I. Gonzaga t en*amlrado, diariamente, no seu escriptorio,«na da Alfândega n. 41, das 12 is 3 boras dalarde, e em qualquer cnlra hora na casa de•aaresidência, rua Silva Manoel n. IH*

Correio-Esta repartição expedira malas pelosifliiiliiles paquetes '¦

«Karàmfta.iparaTenrrlfle.Plyrnoirthe Londres.Mieliendo Impresso» at^ *» 2 horas ila tnr.le eolijentos para reirintrar alé 1 bora c curtas para• exterior até As S.

•Carangola», para S. João da narra, rioenen-éti Impressos até As 12 da nianlift. olijectn» jiara•ecisii.-ir nté Ah 11 linrns, raruil para o Interior¦té i 1(2 da tarde e idein uom porte duplo até A

•Mtirnpy», parn os porlo» do Ksplrllo Snnto,"Babia e Aracaju, rccnliendo Impressos «té nsantiga cnndel.ria Po.vir. i, rua Visconde ttttj?» ^^^^«lufS^

Banhou dc unir cm casa1LUIOS. SKS. EII.VA GOMES lí O.

Tenho • prazer do communicar-lhe o se-guinte: .

Minhn mulher, D. Elisa de Barros, padeciahorrivelmente do rh-nmatismo, que aispa-ços a torturava atrozmente.

Tentei vários tratamentos pava minorar ospadeciinmlús delia; todos elles, porém, to-ram infruetiferus.

Nesta contingência, soecorri-me dos saisde agna de muT! para banhos dc mar em casa, fabricados por Bezerra, Oascão A C. deque sois deposiiai-ios, e posso asBegnrar-vosnue realmente são efflcazes, pois minha mu-lher acha-se hoje radical muniu enrada.

Essa é a verdade, o que attesto.João ue BAnnos Aiucjo

(sócio da cnsa Araujo Yeiga & C, rua d»Ouvidor). , *>

Depositários:Silva Comes AC. *

A EqnitalivaEJVÇ.lO ID SKGCIIOS HARITIVOS T. TKnII«SIRIS

10:OCWJOORecebemos da Companhia de Segnros »A

Eqiiit.iiiv.-i rios Pilados Unidos do Braail», aquantia de ães contai ile riln (10:0001), pro-venientede iudciiiiiisação pela perda dos da-zentoi e cincoenta c dois (VM) fardos dexarqne embarcados pnra a Bahia no vaporGuarany, conforme o seguro effcctuade pilaapólice sob o n. li.on.

Rio Grande do Sul, 9 de maio de 1903.

CoaiiRA Leite A. C.

J*T«Ítmmmw4*V s:

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languaji*, 9 (l.apal. Esplendidos eaanaedçapara familinsecnvalbeIros.I)loria:ltaSKXIt.Oa prop. i Jüanoil Genratsas Mftm-s A t.

Graaáo nem euaBskara. — AnjndM aiMien.los pura famílias • cavalheiro», tam fren-ti para ornar. R. Lapa iox Til»|&e»e 1.03.

DECLARAÇÕESXoJ.\ Cap.: Jtmpttro da Virtude

Hoj.*. sess.'. eoon.'. — Sampaio, .sirr.'.

ItEGOADOIlluanuii

Par» m Jor ota-

iooJm it motliír,snot'i'»i!oi per(alUt ífTfgulindâd# 4t mtmt*im*c*«. • »up-

prciit» re<

[MRtloailesi*.cotlco ulcrt-us, rte.

Itamaralj-.Acompanhiram etttn animaes os enfral

ttettíri La Cnu c itoméro.IXii A venda n cgua Rosa, por Joly

Friar 6 Iloiiére, o propriedade da ccndela-ria llatiaya.

Tem trabalhado firme, nllimamenlo, oeraeh Dumont, que rcappatecei-A no próximodnmingn.

Tambem flgnra no nrogrammi da corridade domingo o ove/, Camobert, da cbudelariaIioi i de Agosto.

FOLHETIM 310

0 FILHO DEroa

(Haxlme Valorlf -SCCUNHA PAItTS

LXXVltO nomo

1'llitnamenl» tratou do oMer oi|i.i|.< .- nwoiiarioi para o utu casamento,nlo t< verdade'/

K vonlade, icnlior, rripondeti oHioço RravBilnr.| ~ o,i prtiflania» foram felloiii ropro-fliüiiloi peloi lomnei «>n|»eel«ei. K foi pore»!o< qtio o tiKtarln 1 Hilironll, nloliclerliltitio (mMlTiinf Kclxiilopol, leio ennliecl-Biettl') do »oa projecto de tifilfto, en-»i.iiiiii in- f •¦ i "rm iii varlui tlnriimenloiileiitio mopediti déiio coitlieclnifiito «oSr. I un- ¦ lln^ey do net) i ¦:.,*.:.,::',, .

Na nurpri ttt pnrque Miinllti ••• odiava¦ dominado, * • 11 uma * .i.n quil ri,,.,,,-

t-irt myili'rii'«a,i|iii' augmnnlnu ile Inten-lidade,qnanitii „matrt llie dime:; —» A wrllilfto de naacimetiln, qno iii.-

foi |.vml i | • i-i ' i.m ir da W rlfcnm-serlpçlO|Jndleaquati mui ftottn* KntllloHoiov.fl qtir*> fillm do paiemlie Ameo*t)licríilii«, lUnn rlfrlto levo a drurrat» A*«rr hlifttii!' iiin!» * m*etn^», t rrrutliiilotio lm«|iit i'i da um Knfrr, nmli lho foram•l.i-i-.t - i - • efiio appelllito. i•.,'.-»|j Irtllnll aljftlin» tr* p*w»l«ir O m)'»!*»fl" dn mu itnielmenlo 1 Ktinea il#»ri,>ulatirr quilo .-•:-. i.i ¦ haqnidivla a ít**rr i i do tor iblii |irlvRdo na fumtliaT

-' i id 1«in-.. irn rii« i- mon mil*arden-ta ,V , . ., t. , ;¦ -i i. in

'.-> n'. | lt.,. deÕalitkil»; l*m qnif*!» eoltlwírr t>» quet> mm crroçüo amava, q.iaiiqu^r ,\utt--x-.f„. i motlVSII •("• ' « ti'"--'"! abi'|-,.-!.. a ttputãt*** At mtm.., Ma* n&oiii.iia «i aittMtitM fira nipr»b*B'i«<eúa.Tla\Ml'__|i(Wt.

.I.OIJII111 iJ.J i . . JJJiX

K por lanlo nunca fe» uma qualquertcntnlivn 'í

Nunca. Selnpnnni quo fui cncnnlra-ilo nn pateo daoiilnidit do lio.qiicio dn ruado Knli-r, envulvidti «m fnlxaa brancaa,com pequeno rnnm do rosai vtrmclhaaproiu noliro o pollo. Ilinaeram-mo alimnis lanlo, quo foi prcciiiimcnto pnrrnuin dono ramo de rosai, ultimo oiletnt.ilvt t da niiniia pnbro inAo, quo mo foidado o nppi-llíilo de ll j.

Pula liem, disne rnlâo o mairr. Hol»«oneu oncarrfgado polo notario Iinbrtolldo li." faror revrlaçon* sobre f«ftot, quelho di,-' in n¦ ;¦' iti-, nfio >.'¦ pnra que poiaaoonhoeor os autorá doi mui di»n, romotamli"tti para podor reivindicar o nomia que tem direito.

A perturbação de Mlmll««ra mantfwta'Quo la ello *a\**t 1

1 • que terrível d6r llie Ia ***, rcltn a ri-vrlnçlio?

tl timlre llron de dentro do tni-rlopnto* |-1;

'•¦¦¦ que elle rontinlia, o do que •: ¦*

Innura jft ronbeciro«nlo, e, inhprlmlndooi ni-iiii que lhe ernm indlcailoe, fei a•ecnlnle nnrroído:

Um bnmrm que pelo aa» nairlmmloperlenela a uma Jernrrbla muilo afaa-lada o nin- Hi em quo a fatalidade lançouo ir. lí-• ¦¦ ¦. Unha amado <!¦ !¦ a innlntfnra Infanelauma lormo«a menina queera iua prima eo-irmS. OoPlimii diqnla pntieo o« nomei dai pei«oia a que memu tri. i ii -in !•:iiiirii-. que tudo vejae*le retraio...

I;, ao mMinti lempo *qne pronnnelavaesla» palavrai, o malr* .•¦•' ' ,->-¦ t> umai * ¦ i -t -._-i.ii» na« i. 'i ¦ tremulai do me^«InirMBfa

tVtioli eonHnnMH_(_• niooreltalo da menina de qu»m

arabo dt falar... Kra ella que amava ien111. i -. « qn d i pfitltt a »na mia... O..-.!..<,»!¦ porfm nôo pfeli thec»r a rea|Ü|T||y par fitni de uma 11- ¦¦»>-i-*".v,*. .i» «i» «i.» ii..i-.jíu.i.i.. .j.i. laiittínUiradt aal ptt* __nla _>tla pfttie ptt*¦MM

Secção Qharadisticaioii.m:io iu: uaio

Ao 1' declfradnr t um ftnochapio dec**-Ton, Roía kSii.va, offcrecidn pela chapelariado mais baraleiro do mundo Jacintho Lo*fis. d rua ilo Oiirittor n. v:. Oi ar.tral, indocomprar tm outra parte, vüo pagar maiacaro ______

Ao í' decllrulor: UM BUMJtltTS r.in OinoitzMtiptii oITcreclilo pela cana A Fluini.ttcnir, ft rua Luli di CatnOea n. B.

Ilcrlfr.iv»i'i do dia IRPrnblonias n«. 4C: enOUMAi de r-irm; fnl

d»clfrado unicamente por Chirotrjo, e 47:coNMConAÇjoi de Seplla e Charyledei.

Mltnlle, Iremnlo de rommoçrio, nepiirn-vn nutro os ilodoa aquello retraio, quecontemplava iiifiloi-.itiirnio.

Mlnba nilio!... dizia o noti rornçfio...Etoilni aa ti»piraçCK'B iiffectii<i!.ati tln itlt

alma voavam parn aquelln deneonbccldaqun ninara »em que a conbeeoaiie.

O mflíri julgou n propoiilo oxf.llcar o«entitla du» nuas ullimaii palavrão..

Oi coaamenloi coniangiilneo.i iRoprnliilibloi fM-lm Irli da r(rreja, diaie elle.Aa imlôoi enlro primo» ro-lmi&o* nfioi-i'i'i' ih nor r -ir itgiiid.is«"!.ni cm virtudade uma ilienenea, qne eíi pínle »er ennce-ili-i t pela :- ii'-t Bis. (Jnnndo conbera onomo da familia, a qtm pertence, poderftetilftü ter lodn» ai infonnaíOes, que lhedl»cin respeito, e eomprebenderA enlhoque rnífiesi leve a igreja para ie oji|ifir ftcolobraçfto ilcsjrfi ca«amenlo, qun Idra jCimil' ;i -.-• pcloi paci dou nolvot...

A pobre tmnina fot levada pnra longodo aeu príiiin, e pasiudo algunn nnntmraiou ¦¦¦¦iü um mÒM offlcial do itmrliitia,ao pano que o primo raiava lambem emI'..¦ i- eom a llllia dn mn dm mata dodl-endoi arnlp'»» «If **** P**** Km UB8. emohomem, primo de lül mfte, (leou vltiV",rom dnla fítlion, um rapax t uma ntrniiia.que vivem nmbo* nlnda...

R elle Imi perR.inlou Mlmlle incloii»mente. K... meu pief...

Hen pae morreu em 1H80.hi.. mlnba mfteTBtm iiiüe mortera topo depoli tto mu

naaelmeolo, am tS*. rwponden o em-_.!._• !'t-' mnhltlpal, o eoeamento de«ia.1 ¦ .nu -!•' i • ¦ i.i.. r« nem |- t *¦ ¦ tiilir.i»K-' i (elit. U marido, qna lhe fAr» dadop»la eua família, era um libertino, qutUMMRM tua niitllier para vlvw em elr>enmilan^ia» vrftlailrlfamrnle deplomvelid'hal«oito ponlo de viila da moralidade,vi. n.i • ..-..• lul i - - ..1 • a •!• ii ir a mari*nhi da i ' i ¦••¦•. otid» a *ua mft eondurlatr« ii. ii tij. t ,..'¦ uitit e eimmamlo itt«m ii*»ii' i ut»o. • ni» a um pequeno thMtdor »* Mim .*'••¦»**f -

jlliitiiany.. para Santos, ireclienilo InmraMOaaW .'.s I boras du miuiliã. curtas liara o intuiiorati' ús t IR, idum, idom com porle tlupiu at<as '¦¦

•ltoouv., parn S. Pedro do Snl, recebendoImpressos alé "0 melo din. oliiertns para rciíls-Irar ate íis II boras ila manhã, miriai para oInterior alé lis " \'i lia tarde, Idoin, Idem comporle duplo atd ft .

•Ilncoloiiiv., para llnltla e Pernambuco, rece-benilo Impróssosatc no niriodia, olijectoa paravepisirni' uté ft« ti horas dn manha, cartaspara o Interior nté ftilí _¦ da tarde, Idem, Idem80111 I ulil- duplo ali' ú I.

SECÇÃO LIVRElloslclro dc 8. llculo

O dr. Luiz Domlngitei nfto mt comprelun-deu. Ilii nunca icntenclel sobre iua normadi condueta que, para num, i dc todo indlf-finnti.

Conhcf o muilo bem o dr. l.uiz Domlnguei,», por itio mcimo, dissi que o sou systemaile advogar t vir para n Imprensa, com cho-•irricii e inililtos, tritar ito pernonalidulesl levar para o teircuo da cbalaca barala asqiinlões mais lltlai.

Tratnntliiise de um goito qn* ie nãe rtls.ente, e dc ii in caracter qu» nfio #e modiflen,iu iià.i poito exigir que o dr. l.uiz li, -

wtmmm

1'im diiHtliirlo iiinlico dn Corpo doIliiiiibclrus

Ku ibaivo assisrnadi-i, doutor em medicinapela Faculdade do Uio dc Janeiro, cirnf-Kirm do Corpo dc Uombeiros desta capital,etc.

Attesto qnn tenho empregado com resul-tados felicíssimos, j.i em minha clinica, jftem psssoas dc minha familia, mesmo emnum próprio o preparado do sr. coronelGvacindo Britto, denominado * Unguentoanti-iilceroso ». llopuln esse prepurado comoum dns melhr-res, sinüo o melhor, para acura dss ulceras atônicas eezemas e mani-fcstifõei cutâneas diversas. Km mim lenhon exemplo e por Isso nfto duvido aconse-llinl-o dspe-isnas qun tiverem taes .-i(T-.-Ci;õc».!•: com expontânea vontade que manifestoei«e pireeer. qu» è a vurilade.

Capital Federal dos Kttados Unidos doIlia;il, IS dc abril de IV':.

Du. Sr.cvNnu*o ntnnno.lv.p--ii.-i geral. Arnujo Frcitai & C, rua

dos Uurives n. IU.

Ett tritoi mim ram •--ItEfítJLAUOll —/ de «ma[aJmirir: 4 tle «ma ati_Ja Ua prvmpU. ^ua itim iAlmaar t i»[Um Ac*t*tt*. (I.»ia •» pt*tp»t,tm* qaa isrslrtn as umo,*—*"bcdtfJJO tcidicamiaUí),

AgradcciiucntoKlelvina Pimentel agradece ás pessoas

quo aciininanliarain ft ultima morada os rea-tos mortaes do seu sempre lembrado esposoJuvenal Pimentel, assim como a todni queIlzerain o caridoso obséquio de assistir ftmissa dc sétimo dia, quo por alma do mes-mo foi celebrada.

A todos um eterno agradecimento.

Çr.\ õr.\ do JjrazitSess.-. extraord.'. da Assemhl.'. Etr.'.,

quinta feira, 28 do tiorrente — PimtaJ, Gr.'.SJecr.'. Cir.'. da Ord.'.

'¦"¦ ¦¦¦¦¦¦¦i. ¦¦¦ i i.i m mt

Associação Geral ile Auxílios llataoa da£. V. Central do Brasil

ehssão «xTBAOBiimjiniA oa aiaiaraaiAPara o flm de tomar conhieiaiiatt do

laudo proferido pelo jnrjr A enjo jtilgaminttsubmettera oi 7 projectos apresentadas, naconcorrência publica encerrada ft 31 do ier<rente, para reedifleação do predio saciai darua Visconde de liaunn n. 11, reune-s» beji,ás 7 horas da noite, em sessão-extraordina-ria, a directoria, que, cm presença dei iater-assados que compareceram, abrrrft as lnve-lucros lacrados correspondentes ats deisprojectos classificados em 1* • 2' ligarei.

Na mesma reunião deliberará a diieitorlasobre _ abertura da concorrência para a ixi-cuçilo flo projecto preferido.Secretaria da Associacfto, 26 de «aio dt1003. O 1- Secretario — *4l_>edt Jalft AteuPereira.

"¦ ¦ «¦¦¦¦¦ ,.-.i.. —tf

Quarto, BisMcto MilitarCONSELHO CI POltKllCIMBNTO DB V1V«B*J ÁS

PRAÇAS, rOnRAGKNI I FKHIUCI.1S AtS CA"VALLOS 1 UUA1IES DOS C0BP0S Bt' MiaatlTtDESTA CAPITAL.Chamo a attenção dos interessadas gora

os annunclos publicados no «Diária Offi'clíl» sobn a cplgrapha acima.

Secçio do Material, dt Coramaadfc da-Quarto Districto Militar, em 20 de taatt daIíXO.-Jcji! de Oliveira Gameir», ctpitt».

Correio DndicadorADVOGADOS

Dr. I.eào Velloso— Alfândega, 13.Dr. Vicente Plrailbe Alfândega, 13*Dr. Arthur Presi** - Carmo. •„'*•¦Dr donni Iiniiilt-lra - Hosario, II).José Klkclro lunlor, Nuncio n. il.

MÉDICOSDr. Enrico de Lemos - r.sp.: garr/ante. nttrlz

ouvida* e lioeca. Sete de Setembro, 12; das1) ás 5 da t. e Ypiranga, \A-l (Laranjeiras

¦r. Daniel d'iiinrliia Partos, moluutias dasmuüieros e operaçõn. Cura radical das her-mui Alfundega, "'.i.- Iiamblna, ::: A.

¦r. Pccfcolt—Esp. i owoídoí, nnrís, garganta ttpert-i-iir*; Outtnn.ia, M; dl 1 As 4.

Dr. Itaino Sojãn—Fsp.: garganta, nariz.otttiiilote bocea. lteilrando-sc pnra a Europa, dc xoucncnnrogado ilesua clinica o hu antigo dis-elpulo e amigo dr. Airredo iPAzevedo. Settde Setembro, l'Xi; das l'.' áa S.

Dr. I.cal lunlor—Esp.: olhos, ouvido», narlt tgarganta. Ex-cliere de clinica do prof. Hiln-rio de nouvia, assistente do clinica optital-mologlca, medico destas moléstias oa Be-neilm-iii-ia Portugueza; Quitanda, 4>>; de tns 4. 1'onsue os opparellios mnis modernoso aperfeiçoados para o tratamento dns reta-ridas moléstias.

Dr. Alddr» Torrei—Medico e pnrtelro. Chama-ilos por escripto a qualquer hora. Bes.-. llo-tario, 13-.'; cons.: do a ao melo-dla, Ilos-plelo, 132.

Dr. Slitniifi Dnarle - Moléstias de mulheres,creanças o vias urlnarias. Cons.: Role deSiii-niiii.-i. llli das í! ai 4; lies.: Vinte eUuati o de Mnlo, SS.

Dr. Ilcrno de lllrauda. da Arademla - linrida*u.ifiini.t.i r norte, moléstias dn pelle, sgptii-lis, do IX ás 3. r.úniitlves Hias 67.

Dr. i ii-iano de llenriei. - DaráO do Mesquitan.M.

Dr. t iiRt-niii Barbosa. Esp. vias urlnarias, Ouri-Vel TJ.

Snlsii, Ciiroliii c llnnarADe Cnlleet dn Kotisoca, «ucciisser do E. II.

flnllandaA C. é o melhor depm.itivo dtsanjrue, e.onhneido ba mais de HOannoi.

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De accordo cnm o art. 11 dns F.s(at«la.i,fo >ram clasaiQcados os sócios ilo recibo ¦ *2A_,

Compauhla ile Segaros TerrestresInlio dos Propvletarloa

BOA BO LAVtADIt 17Convidamos os en. acciooiitai para ia

roíinliem em assembléa geral «xlMaili-naria ne dia 18 do correnti, at maia Aa,afim da resolver sobre a reforma de vários'artigos de nossos estatutos t proptata»adia-das An ultima asirmbli-a geral.Rio, 23 di maio de 1003.-O3 dirtotam--Jutlino Jr.sl Luiz At Sousa.—A. J. Aletait-drine de Castro.-Antônio Morctrs iaCt)'Ll,

TRAVESSA DO ROSÁRIO H. 15 AE. SAiruai Hopfmank A C

Perdeu-se a cautela n. 78.019 desla aasa.

TRAVESSA DO ROSÁRIO M. 15 AE. S.IIIUEI. Hofmiann A C.

Perdcu-i* a cautela a. 79.113 dttta aasa.

Fei resgatado8.257

Eiupreaa I'nIão FlumluraaaCAPITAL W0:W0S0.!0

Resgatou-se oJí. SS7

u.uAo federalFoi classificado o sócia J*. 9**7

S. A. HIPPODROMO NACIONALEli LIQUIDAÇÃO AJIIGAVFX

Oi srs. accionistas s.1o pelo presente convidados a comparecer na Secretaria dlsoclodadr.ti rua do Hospício n. 1C.sobr.ido, onde rontinlia o paifamento do melo dia ds 1litii-ai dn tnr.le, todns os dias úteis a principiar do hoja, segiinda-tclra, 19 «io «..rreiiiamez, ato o dia 31, nitinldoi dos r. • i utivus ntui. r, uQm dc receberem o lei dito t ul-Umn ttiififi. rorrospondente a lTSOIli por ac{fto.

.Nii mosmiii dias e horas, so pagará o primeiro o itgundo rateio, aos srs. aecloinlst.is (iuo iiimli os ií.Ih receberam

Kicam suspensas ai Iraniferencias dl ac?8ei.Rio, 1» dc maio de 1903. ,

A COMMISSXO t

iswro «umuiui .Mmirrmsae,

Francisca Jatl Ginfalvrt Vieira, Prisldiatt.Domingos Joti Fernandes Valtue, SecriUna.Jlernarimo da Coita StiKci, 1'brzniireiro.

II IIH1II ¦! ¦! P ¦.IHHIIIWIIIIMiaiHlWIIIIMM

Km lfiTiindwpraçnda rt.po.sa nhatiilo-nailn cnconlrou-.'0 inojiinatlntiionto omprciionç.i do liotnem i_uc ninam, o quenmuvn ninil.n. mnis do qnnl n Kotinraruumn loi vrrtluilrlraiiienlc cruel. Sc nlfiuin.ive?. tom doietilpa lima ftilta, levr-a dccerlo n que cllu rommetltti quando «i-querendo n* mui" doro», o réca jttlo fmiamor, nr entregou non braços tio homem,üe quem n&o pudera ner wpoia.

Mi .-¦ r di pi.i-. a infrllxcrralura recnnhe-t»ll ipi'-ia "'•' mae. »• r i :,t!i| ««• il liiiii.i.lapnr ímndlftlmo terror, pnr ver nnc a tuadeitionra ta arr publica. Sen ttiaridii podian ,"ii i.r o ilci-cnlTir .i aul (.iii*. :.'.i" trveeoratjrm jmrn a lueta; dnlxoii-i« invadirpolo dciwqifro. e n-solvrit tnerror paracvllnr a verponha que n ameaçava.

lm -1 -1 _.».!«- qno o "ii i.i.ntiii» t. i.ií ntriiuqulli/nl-a, dizendo qnn a levariapnrn um i r-n Ignorado, olim dt que arrentiça ptide««o tiainr a orcnllas detodot. Con tal Um «irrrvou-lht multairnrtni, quem rtirontruiu juntaa -ik notaique i li 111 -I-.n.ii".

Ibiía-lheillr qut dnrlo o «on nomo ficroançn qije li nn*rer, poi» quo u «nai. ,ii... lho diva lllierdnile inteira parafnielo, o prumrllia-llio rainr rom ollu,ainda qao i•• ¦ • Iuo ronlrnrlo As lei* darerola, no dia rm qno «Ua fo»»e t-..n.i. mvltivii. Mh» « dixprnçada a nada qmtrla¦Itenilrr, arolinmiiaiia eomo estava pelaMl,-l.lll' I 'lll "" I-i 11 IL

»um di» i Infrliaaenhorailesapparorfti.A twlpi totmgnla orrultar a »«« nmler-tildado. l,i.po quo o lílho naieeti, Itivutt-oao |ios|i' = -'i>'-' *i" ','"-.'" ]" nho 'ii* niapr^iPitlit-ie. ahl o drlstui, ttndo tldno tuldado de llie prendiT n«i faliat, qn*o envolviam, «mtitqtiM»» ramo do ro*a«,roam aljtnil jioMtto mal» lanln t«.drriiirr i- - - ¦¦¦' < ¦ • ¦• • <' eefinlda rettnfu Iodeio* dofumriitos, que rtrwliam itltrr «m*A*to «ti wn Olho. t pe* J*r ohra a tntititiitirinSoqu* linha lodiido* MllldM M,

At. i. ufa A*» farca dt Uiinile eorrlanUnlitneiilo Ugrliuil froaiil eowe fu-mt,

O molre protognlti;— Rcn ptie ntiiíca che_?mi n saber qualo destino, quo tivera ONU filho, o nemmesmo tovo conhecimento do quo ollenntetra, nijuiondo NiBnra quo n m&o oievnra romnigo para o oiitro mundo. Ab!ee a lnfoi'r. «cnlior.i louliocie a vrrdadenrsun époro, n&o to teria deixado allucl-nnr a ponto do prornrnr refugio namorte... Hen mnrido tiulin morrido deioitonioiei intet do linvcr orrorrido aqnelladoagrafa... 1'oitndo noa drj^ans do co-invento do hrifnío qun ronimandara nomiir iiu i lmllm, linha lido nrrnliatado pnrumi onda no meio do umn tnrfiii<q>n te-iif '.-¦¦ .i. rtitiltiitnln amlm n lilurtbde 6dotventtirada c, ..'¦ ... que ao achavaacorrentada ao teu dmdinol

Wi a triate hlitorln do m nnwlmenlo,hliilorii i;m fui i... uii'1-i-ii . de fnrer-thiiiili"r ttln notnrln, qne iua Infellr mfte',¦ i iii" :i ilepouliarlo ti. - auaa ultima»voiiladM. O que cila ttcrrvttt foi o ae-guinle;

Tiilm fja mollior qu* o mmt ndornitoBllio Ignoto áempro n falia rommflIi<lai¦• . -i.iiiii' -. pnra que nadaolnte a queelle pa*».i ntnal-a,o jnlpn preferível quelho nfto MjMi rwwlftda» ai eireumMan-rlRfi «m que o imi naieintcnto »o produ-titt. A minha alma ha dn velar por elle, ttprotrpel-c. 1". quem aahoY lalve* IViu oarranque 6tmt mtin<ln, rm que rtt vouat .imi'¦•. ii '. o o mande arompanhar-tnanai m»m*»a do eirmo repouso,,.

M -. . ae o mm lllho •:¦¦*.. »* nm dia en-contrar tuna mnlhnr, que o >¦ u • <¦¦ ¦>•-,"j.rriif d a I -iii ti« l.ult .1, o a quem qttoira tinir «nu d*»tiiw,e ao qnluer dar-lheo nome a qne lem dirtiln, o nome que ttmpatqtiitia dar-lho tatnt^tii, desejo qutelle po«» mivimliral^» «imo proprledadtaua, 11 põf r ¦ ¦• qne }tmlo nqttl toda» tmcariai, tod»» M ttoeitmentua, lodo» a» |W0*raa emflm qtt« |»«Biem eer-lhe ntceiaa-tia» pira l•tt^ flm.

!'•' Ui-. 'Li-.-¦ >•;•!• '-'i.i ¦' •<• A «en pat,'«• *i**t •ü»la. '¦ " ii i- - Ln d» dar-lha tlUtUlO d. lil..., ««tt* RH pibuirtlru a

mini. 9o n morte o tiver Já rlieado do nn-mero dos vivos, poderA nlnda o men filho,mm aatixill» dos documentos que lhodeixo, reivindicar o nome de sua mfio,conformo lhe é faruttndo pela lei.»

1 ju seguida o tnairt explicou n Mlmlle:A lei nfio permilte, embora eom ai

prova» mal» formae» e concludentes, aInvo.itipaçfto da paternidade, e hoje, eMnn-du morto seu pae, muilo nienoa poderianlnda reivindicar o nome, que ifi cllc po-deria vulutitariamenlt dar-lhe. llo» alnvo>-tli!-ii.fio da maternidade6 admitllda,quando .m i.i umn prova encrlpta, a to»le o ca»o preienle.

Itrcrbi a mliwAo de lhe tarrr anbr eilatriste ln :¦; 11. afim df conhecer ns auaiinteuecãe». A u.ii o',.-• de sua mia foi que*quando o sen fllhn _ -n ..••¦<• em caiar-te,i' ti r.¦-.. !..i !•¦ lhe !¦ ¦¦» feita, lílim doMd«T cilr, ante» da eclrliraeto do cana.mento, 11 l-1. qtitnv<ndo, la dllitientlainecessária» para oldcr o nome que thipertencia. O notario buhreuil <¦- u mnnl-d... -in i--i- ui documtnloi t< ¦'-.,*, *,e • "ii .11 i ii.i ..i.i. i- r delerminaçfto \* t <menlaria de iua mae, ile provar a todaia» deapeimi neeewnrla» para fioder teriniUurad i o compeienle procedo jnrfleU'rio noti a üireecfto de nm f\\ ••• ¦ 1 ¦ de snaccflhn,

Mi' ..- Itnhn eniuitaito a» l .-:•.-. ,*flrpnli» de um rápido momento do refle-alu, ''i ' reiotuiamente:

Nao, ar. mii". nlo quero fiaer ettareivindicação, KRoqiintn nue u ttem» ileminha mR« *e)a tifotiiinrlailn ttnnm irihn-nal d» j't«li«;»... Nlo quero qun mm amotqii» " iiiiniiii otormentodt lodi a »n»vid», tt n que IH -t >i O i¦ •¦>• 4t« falta,quando lhe náo rat» outro > n :•-¦ « dttWeetnfa, ie|» piil.liraitiwtt t»wt».da... Qtttro que p<Ttttnw(« tntnvta a *rimemorial...

.\\*t palavrsi qn» teve a bondade d»dlicMU" dKprthrndo «a* o m«^M naiei-muilo foi oernlUito a lodo*. * qu# a »itl>ma do toiind" i# nB« «Uav loa ttm tirmi 4*iafalla «nalata t\u» m* Irmã* • Mt*

uin m i—iiiimuiiiisMm*m

mnndo. Ai mesmas rajfici rtibsistem hoje,o n.i • • ¦ ri i eu quem lanço um e• -tvf-iiu ao-hrc esie nomt, qne loilos conildnam... Omeu opnellido contintmrA a ter o nieumoque me foi dado por minha própria müe,quando prendeu nns fnixas qne me en-volviam o pequeno ramo de tf*** quo oinspirou... eiisas flores que elli banhoueom a» »nas lagrimas e perfnmoa «cm oa•eua beijos I

num nome continuará i nr ImillolUneyl..."

I-:. depois Af um» breve par.si, Ulmiloci-iitii •-.•¦ii:

No entretanto de«»j-i eonbertr • nomoquo n&o quero, reivindicar em rtapeilopela memória de minha t-¦->. anini comoqttero conhecer tnmbem o nomt 4* par,mie queria lepalmento I-T.-r m» t»m tt*iuo I... Nlo quero qne a» minha» i ;.-•¦•- se a minha ¦**.¦ .;•¦ ronlintum a ttr j -ialvo |i. .-.. ii dr-tcunhe ¦ > '*¦ \,„ 1 *t-tj.-.,..-t••-r onde te encontram ,¦¦•¦* duaa tcpnl-tura», tohrt aa quan irri chorar, a n.i..deecr ftquelle» que tw dedicaram o nenamor, e que rom a vida >-»trammitlirami !•' '•¦ d« honra, d» probidade t dt amorpeln i...i.-.ii .¦• ,. Onero pod#r adornareom P ; -¦ a teputlura da ioftlu crriluraqu*> lovi ro«a»i'itJ « meu berço de cro«ku > • . i'i-1' ii. -i i . t**tt nomti,ir,mnirrT

r •••». alm, ttipnndwt o < ir •>! rou«nlrtpal, t von furr ih*«>* r»mb»m.

liroa de tntro A* tnrttt-^m uma to*lha A* paptt, ao m«wo TntijMi qot dirli i

Ri» a rriiil.i - itt óbito ile «a» mie,i i»-1 d« Itunwt) (••• i. i.i.i. ii

Mtmile, lendo,¦ MMMMAOtll

IWttnatl... Ntipedn eu renhe»rei*». » mi.!.' a im vid»,pira I tatiitd»¦HMpMVItM

(Cni «rwid» MMMlMI I—• K «wa pat f

Hu*»! tia*. ftípon<l«-« 0 w»«*. «ta b„¦.*.,;*.... d» t,a MMH \ ** 4* Mtaatmiiaati <« mM»l tltMi*\t:mitt*U

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íilto. yx**

NM~<-,-X:.:,.r.;. ¦-,:. ¦X^i.-^'-- . * v.- *' tK í *

Page 5: jTf ,' ji - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00714.pdf · jTf ,' ji Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 714 li RIO DE JANEIRO—TERÇA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua

_-_CORftEròDAMANHÁ--¥er<^^

Loteria §f É|lEXTRACCÃO A*S 3 HORAS

HOJE10:000$000

POR S150Eiu O de \mnSso

25:000$ — P°r l$50pSEM EGUAL

I--U1 14 do julho

50:000^000o Integraes Não ha bilhetes brancos

Inteiros 7$*100. meios 3$700, décimos $750.fricções $1511

Todos os jornaes dos Esta-ilos |iiit>!icani iliariiiinentc alista oisicisil desla loteria.

Listas geraes. prospectose informações, com a Com-panhia Racional de Loteriasdos Estados. Caixa 1052.

EMiniEZAAGAYE.PARANAENSE

Jf. 126

A FLUMINENSEJf. 7e 21

EDÈTA-ESIntendencia Geral da Guerra

ferragens e artigos semelhantes. Pa-rafusos, pregos e tachas,

A Cnaunlssao (Io Compras desta reparti-çâo recebo propostas, no dia 30 Jo corrente,al. ds 11 horas da manhã, para o forneci-jmento dos artigos constantes dos gruposacima indicados,durante o 2' semestre destoaimo.

As possoas que pretenderem contrataresses fornecimentos deverão procurar nestaBCCfào os respectivos impressos e devidasínformai-Ccs o apresentar no gabinete re.querimcnlos,sendo um pedindo h-bilita-jâo,instruído com os seguinte- documentos :(.".jtiilâa de contrato social, prova do ser¦negociante matriculado e bilhete de loipns-to de ca.n commercial relativo ao correnteliemcstrs a pedindo licença para tomar par-te «a concorr-tt i.j e outro para fazer ctu-CQcS na Dii ec ¦; i.. Geral da Contabilidade daGuerra ooriforine a disposição do avisoti. 33, de 20 de janc:ro do anno passado, sen»lio uina do 1.OWJ00O paia garantia do con-(tractii cm g-»r.l a outra de 599390) para a daassignatura delle, ns quaes apresentará emkcssüo, incorrendo na pena de perda destano si negar a faz.l-o o levantaudo-a de.de(jue o fáçá.

Previn_-..e qno as propostas devem sercm dopllcata, selladas as 1; vla3, esoriptasCQ'.n tinta preta, som rasura e assignadasrelos próprios proponentes que deverão(.ompirccer ou fazarem-.se representar Ie"falniealc na occria-ao da sessio.

1' See.âo da Intendencia Oeral da Guerra,-2 dc Míiio da IUD3.—Tenente-caranel Jtãof.nloalt de Carvalho, chefe da secçâ».

Prefeitura MunicipalANIMAES DE SELLA

Faço publico ptra conhecimento dos inte-rosAies qui;, a partir do dia 1 de maio até_1 do ««smomez, começará nesta repartiçloti cobrança do imposto sobre animaea deSDlla, particulares ou dc aluguel, na cidadeou. fOr» delia, oi níorrae determina o art. SI,loira A, da lei SI.'!, do 19 de deiombro deMOS, iatorrendo ca multa de _00$000 c maisl>acalidatte_t da lei os proprietários dos .-.ni-mies que não tiverem as respectiva» licen»(Ht...

Sab.ílrcctoría do Rendas, em W de abrilfle 19R. O sub-director, Carlos Florcnciol<'i)nlcs Caslello.

Prefeitura MuiicipalDIRECTORIA GERAL, DE FAZENDAí- SUB DlRECTOniA DE RENDAS

Tara SanitáriaPara conhecimento de qu*m interessar

faço publico o seguinte:O sr. dr. Prefeito por portaria de 16 dó

corrente resolveu prorogar ató o dia 31 docorrente a cobrança da taxa sanitária do1* trimestre desto exercicio e mandou re-lacionar a divida do exercicio de 1902 e ro-metter aos Feitos da Fazenda Municipal,pira ser feita a cubrança executiva, coma multa de lOOgtlOO.

Outrosim, determinou que, em quantonao estiver cuneluldo esse serviço, sejaleita a cobrança d'aquallo exercido, semmulta. 18 do maio do 1903.—O sub-director,Carlos Florcncio Fontes Caslello. '

AVISOS MARÍTIMOS

A 1.1,0 A-SE ama moça para costurar, pas-Snr a ferro o serviços le vos; na praça da

ltepublica 79, sobrado.

A LUGA-SK um bom armazém está limpo:ua rua Primeiro de Março 137.Ítala,

Daitrata-se ne

Liia rua Primeiro de Março 137.

ALUGA-SE a easa a. . da Villa

rna lladdock Lobo n

PBECISA-SE duma rança da familia paraarrumar casa e mais serviços leves,para••asa dam casal sem filhos, qu-r-se pessoa

qut entenda, sendo muito limpa a ligeira ;na rua S. Francisco Xavier a. 9, A. (RioComprido),

n. 129 B.122;

ALUGA-SEn. 8,a <*asa da rua do Chichorro

aturaby, para pequena familia.

ALUGAM-SE commodos a moços soltei-

**'-" ¦¦uos; na rua da Carinca 102.

ALUGAM-SE um chalet e uma casinha; na

rua Viscontlegga de 1'irassinunga n. II A

LA IHH iflIÍÊNAVIGAZIONE ITALIANA

O esplendido paqueto

Ré UmberíoCommandanto Cav. V. Poreoila — Sabirl

¦o dia 7 de junho, directamente, paraGÊNOVA E NÁPOLES

Este paqueto tem boas accommodaçôes,para passageiros do 1' e 3* classes.

Preços das passagens em 3- classo paraGênova, Nápoles e Marselha, IDO fran-cos, e para Barcelona, 175 francos.

Uilbcte- do cli a imitia — Vendem-se bl-Ibetes de chamada, em 3' classe, de Na-poles e Gênova para o Rie de Jaueiro o San-tos, ao preço do 113 francos.

A companhia forneço condueçâo gratuitapara os passageiros de 3* classe com suas ba-gagens. Para cargas trata-se com o corretorda companhia sr. W.Vahl, na rua GeueralCâmara n. 15.

Para passagens do l'e 3" classes,bilhetes docliauiada. e demais informações,dirigir-se aos

Agentes Geraes A. 1'IOKIT.V & C.

37 Rua Primeiro de Março 37

ALUGA-S1C, sem luvas, o grande armazi-m

próprio para qualquer nego. lo á rua doAquoduclo n. 92, em Santa Thereza, juntoao hotel Vista Alegro, tondo bnndos electli-cns aporta; trata-so cnm a proprietária drua do S. Luiz n. 8, Estacio de Sá, ondeestão as chaves.

PARA INFLAMAÇÃO DE FIGADO - l'u_fl**de julapn da terra preparadas por Abreu oop_.

ALUGAM-SU uma boa sala do frente a um

quarto.juiilns nu separados, a moços docommercio, em ca3a do família; na ruaDoutor Joa uim Silva n. 37.

ALUGA-SE o chalot da rua Cardoso n 9 F,

Todos os Santos, duas salas, dois quar-tos-, csiiih-i, "-ügitto e hom quintal.

ALUGAM-SEaumnu uoU homens do com-

morcio de coudueta nii.ngerada umasala e aicora com vista para Santa Therezaem casa de familia, fazendo-so a limpeza ;na rua do Rezende n. 147, sobrado, não temescripto na poria. - ¦ *

P-UiCiSA-SK ds utn rapaz de 10 a 15 an-

nos para pospontatlr.r ; Praça da Repu-bllaan. 17, quarto n. 12 B.

PRECISA-SE de um ajuda ta de alfaiate

do 13 n 1G annos; na rua Presidente Bar-roso n. 79.

PRI. ISA SE oe uma boa lavadeira

rua do Rlacbuelo n. 182.na

1;>RECldA-SIÍ ds um* ama tecea na rua

¦ elix da Cunha n. 15, Largo da Segun-da .feira. .

PRECISA-SE de um pequenoatá 12 annos

para serviços damesticos; na rua Fellxda (.unha n. 15, Largo da Segunda-feira.

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ALUGA-SU uma casa própria para nego*

cin; em excellente ponto. Informa-se narua General Pedra n. lll, sobrado.

LUGA-SE uo melhürlogartie Gopacabaiuuma cnsa com acomtnodações para fa-

mula de tratamento, «gua em abundância ebonds à porta. Curtas na posta restante aI. Si .

ALUGA-SU umi casa cnm duas salas,dois

quartos, cosinha, quintal, banheiro egaz. ii'iiguel 808; ná rua da Passagem, tm-vessa 1'epon. 32 onde so trata, llotalógo.

PAKA FALTA DE FORÇASKMUi.siO aiini.u sobmmio

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Norddeutscher Lloyd, BreiueüSabidas para a Europai

HALLEHONNGREPEUDHl-IDELGEltG.

19 de Junho3 de julno

17 do .31 de •

O paqueto allemão

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ALUGA-SE nn rua Costa Pereira n. 3um

pequeno chalet com grando terreno e

g»u,t, por 403 mensaes ; para tratar a rua da

andelarla n. 33. ______LUGAM-SE tluas magníficas salas, nepredio .ia rua do Hospício n. <2, pro-

prias para medico-t, «dv».gados ou compa-nhia: In forma-se no armazém.

casaca o clacl;,; na rua Sete dexxtiidri novo • moderno

Setembro n. E9, l* andar,

ALUGA SK a casada rna Doutor lítt.trigo

dos Santos n. 2 , Machado Coelho; Ira-la-.n na rua da Carioca n, 1, loja dc papeispintados.

PARA MOLÉSTIAS PULMONARESEmulsao ABREU SOBRINHO

alAos constip-idos Imbituaes do ventrecascara «aguda de _,Le_i„_ cura os em

I pouco tempo. I— S

IjUECLSA-SE tio uni s r.venle para phar*macia na ma IJiiittuayaiitin. 119.

I"jRECISA-.S15 do uniu bo t cosinheira para. casa ue pequena familia, na rua Mariz e

(llliiminado a luz ciei:trica)tsahirí no dia 5 de junho ás 2 horas datarde para:Madeira

LisboaAntuérpia

e BreinciiTocando na Daliia

I.s!e |t.'it|iii'lii lem ris mnl<* -moderna***.ni'coiiiiiit,il.n'õ(»s parii piisMiuriios d» 3'classe, o lem ctikinliciro pufiti_:ut'/. mbordo.

Recebem-se passageiros para a ilha da-Madeira.

A companhia fornece conduc**!» craluit*para bordo aos srs. pasiageiros com suasbaeajens.

O einb*tr'*ue dos sri. pawagilrOl ssrea!i*:ar*i nn cáes dos Mineiros, no dia »d: junho, ao meio-dia.

P_ra carga tia'a-se com o corretor dl com-panhia, n sr. W. Pahl, iua General Ci'mnri n. 15.

Pira pissajens e cetts iBferma»;iio3, coa»os acinte?

Herm Sfolfi & Ç.63 RUA DA ALFÂNDEGA 63

ALUGA-SE a moços do comtneieio um es-

plendliio quino em cisa de lamilia; narua Comia do L»ge n. 9 Lapa.

ALUGA SE pnr 'JUJ a casa n, 9 da rua

Nova America, com 3 salas, 3 quartos,cozinha, quintal, etc; a chave esta na casan 10. Esta nova rua principia na de1), Anna Nery n. "i, bonde dò /"clct-y-CInb.

ALUGA-SU a uiuço do ct>iiiin>-_cio um hom

comm..do, com ou sem mobília, ua ruado Itapirú _l<

A Lll A SE um predio rom todas as comtididailes para nma familia regular, na

rua Navarro n. C, Catumby i p-,i*a ver o tra-tar na mesmo, aluguel 00$ mensaes.

ALUOA-SE o chalet da tua Torres Ho-

mem n. 7, Vüla Isabel, pintado e forra-do do novo, próprio para po nenn familia, » ,lendo grande terreno para plantações ; asf ' nhar o lavar alguma roupa ; na rua dochaves estila na venda da esquina, tratast Hospício il'. 18t, sobrado.

Curado completamente

Cândido Dias residente em Ita>bapoana, Estado do Rio, tinha ooorpo cheio de chagas, e com ousodo Licor do Tuyuyá do Sâ«João du Burra curou-se comple»

tamcnle.Depositários

•Jlraujo, Freitas & Comp.Rua dos Ourives n. IU

mKASPASSA-SB ou admltte-sa um socloX para um bom salão de barbeiro em Bo-tafogo; informa-se na rua Visconde do Riollranco n. 2i, com o sr. Tarré.

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por 21, jornaes e trabalhos commerciaespreços razoáveis; rua Santo Antônio 5, ty-pographia Victoria. I

EL-calculo, mecânica, descrlptiva o o dasmatérias para admissão, rogtdos pelo dr.Machado de Oliveira; rua Sete de Setembron. Si.

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UM rapaz com pratica de botequim e bi-

lhares, desejando se collocar, vem seolferecer. Traz cnnducta e boas notas; iu-formações, na praça Tiradentes n. 56;

E SAMUEL HOKPMANN - C--TraveasaIo llosario n. 15, A.

Herdou-se a cautela n. 79781 desta casa.

PRECISA-SE uiu moço activo para agentevendedor; na rua visconde llio liraucon. 4.

P11ECI8A-SE de uma ama do leite, fortee sadia, quo so alugue, sem filho; infor-ma se ii rua Sete tle Setembro n. 93, loja,das 10 horas em deante.

PHECISA-SE de uma menina do 12 a 11annos de idade para casa de pequeaa fa-milia; na rua tios Inválidos n. 9.

O- J»ara contusões', calmbras, morieduras de ¦\ uísectõi, Opodeldoc Uerba.de A. Sobrinho. |

PRECISA-SE do uma boa creada para la-

var e cnsinhar, que durma na emprego.I'aga-se bem, na rua da Imperatriz n. 91.

PltEClSA-SE d» uma mocinha de li a 16

annos para tjüdar nos serviços domes-ticos do casa de familia, exige-so d,* famíliadecente, paua-so bcin.ttà-se bm tratamento,mas nio se quer n.'gocio com agencias; narua da Carioca n. 31,sobrado; quom nio estiver nas coudições escusado 6 apresentar-se.

PHECISA-SE dn aprendizes para encader-

nador, rua do Co'.orello 3*3.

DIAS _ MOYSES-Rua Uarbosa Alvan-n-

gati.2Perdeu-se a cautela n. 11314 desta gsa.¦¦ —~m, Para enfraquecimento nervoso—Vinho es-I timulante do noz do Isola, do A. Sobrinho.

• ¦- p

ÜM professor de piano, cora longa pra-tica, ensina em casa do família, por

preço razoável; carta fechada na Villa RuyBarbosa', rua do Senado, esquina da dosInválidos, 2* andar, corredor Idalino, porian. 82. Nâo se entenda com pessoa algumado corredor, ponha a caria por baixo daporta. ~ ¦

INHO DE NOZ DE KOLA. DEGRANADO. Medicação soberananu iieiiru.iiiculu. tosse nervosa,deiir-'-,sà» imi_. nine c nsecutivau vlRllhis. iraliulhiiH Inlellcclunes ou eiccnsos de qtt.iliitiL-rnatureza.

OS ABAO Mágico cura infallivelmonto os

darthros seccos ou humidos, os cezomase caspa. Um fi. Rua Sete n. 47 — DrogariaPizarro, esquina da rua dos Ourives.

MANTEIGA VIRGEM, estarilisada, a

4.í30i) o kilo, no antigo Londro3, na ruado Ouvidor n. 119. —

CAUTELA—Perdeu-se a cautela n. 142.999

da cusa de penhores tle Guimarães &Sanseverino.ií tr-vessa dn Theatro n. 1, C.

KE. ISA-SE de costureiras para bnnets;rua da Providencia ri. 79pllli.I na i

PHECISA-SE de uma creada para ama

_ecca e mais serviços leves, para casa.to pequena familia, que durma no alugual;na rua tio Conde tle I! mílm n.i'l.

Uarros n. 6 11.

]")REC1SA-SE do uma menina mongera-

da. para sei viços leves, ii rua EmiliaGuimarães n. 13, Catumby.

PRECISA SE tle um rapaz de cer preta

para entregar avulso- do calçado daCampanha ; no rua dos An.Iradas n. 27.

PRECISA-SB de tuna cr. ada para cosi-

nhai

na rua d. Manoel n. 33, sobrai)..

i 1'ara collcat Ao flgado Pílulas ile ialapa |I da (ti-t-a. preparadas por Abreu Sobrinho. I

ALUGA-SE a loja do predio da ma da

ijiiit.iii.li n. 13; trata se na mesma ruano ii. OI, r.nle está a çílave

ALUGA SEograiiile aimazem tia rna ila

1'rainha n. M; trata-se titaiut.i n Cl, ou " esl.l a clinve.

ÂNNUNCI0SRODA DA FORTUNA

Prefeitura do Districto FederalOIREOTORIA GERAL DE OBRAS E VIAÇXO

ÍI-SUU-ÜIRECTOIUAConstrccçSo dos passeios cm frento aoa

mures do Asylo S. Francisco do Assisi.i em concorrência esta obra; recebem-

po propeslas dovidamonto selladas e pagoo Imposto do vxpeilleutu o em carta fe. h.i-(ll no dia 2S do corrente, ús 12 bolas, com opreço escripto pur unidade do obra.

Os concorrentes, no acto da apr.scntaçlotbs propostas, deverlo provar est ir quilosrom a fazenda Municipal doa respectivos

:u* r ler feito o deposito do 1 ¦ - - ¦ •.O. Mtlareclmtntoa «nio dadns nesta

Cib-dlrrctorla.8 Sub» ilrcclotia di D rectorla Oor.-il da

nbitsi ViiçAo, cm lít ti- inalo de 1903.—_¦_.'»• Brás, chefe dn secç&o.

a—— ¦¦—¦¦—

Com muita btavtiri »IícoDo bicho um urupo af tmado,'Onda ac occtiüa o macacoSobre a> baile*: do veado.

jj&y\

DERAM HONTEM:a* ' i' MotleruoRio¦ •

' !

í.«>401110

Atraia.I.-Ati.Ilorb >l«taCachorro,

iioitwio

Al.IJiiAM-SIrui de Leste ncommodos mobilados; na

15, Rln Comprido;

ALUUAM-SE ternos riecasac

Ribeiro, á rua Sele da Setembro ti.I- antlar.

na .• isac.ii ta73,

ALUGAM-SE bons commodos para fami*

l as ou cavalheiros;Alexandrina n. 8 C.

ua rua de Santa

I Itio lia storli Irlestlnal que resitt*i «to II uso moderado dacas.tjra (arruda de Ste-1 aras.9

t\tiois an.iates o armazém & ma ToblãsBarreto n. 27; trata-se na rua Chefe de Di-v!-..1o Siluitlrt n. 40.

ALUGA-SEPisco n. 4tfi'0n. 18,

trata-nnfeltn

ALUDAM sE.

de frente, com líntla

o s,.bra.linho do becon doas chaves estin uo caxn-

t no largo de S. Franciscoi.i.__ ..

xcellantos commodosvista p ir i o mar,

entrada independente, a ni.ar.es solteirosnu casaes ism-fltboa, na rua Tavares Uas-te» n. 31,Cattete;

15-Mti 1SA-M-; p ti rtst d» i .q'i"ii i h-

milia, d-uma creada pira iodo serviçoS que nio dtirm.. íóra ; rua de S. Valentimn^H.

13RECISA-SE ftítt t om o pratico de pinr-macia J ito More,ri da Silv.i, para n

gocln do «fti m.eresseselijnn. 5!, loja.

na rua Senadoi t.n -

P«"i i-.'iet/»t»*t/iii«()-Fr|ff<3r« at opotlrl-ldor li-rba. ilr -ilii-rii Siilirinlio. |

QRECISA-Slidel nh ir o lavar,.uma criai)i pira ¦• > ¦-

m ctsa d pe iunn.1 fami»li , na rui 1'tiqhy n 4, próximo á do Se-nadir Kurtidn,

PRBCISA<SB d« um rapaz ¦>¦* 15 a 20

bos: na nia do M ttioüit n. 02,m-

¦jgiacjg monix- w—s—l ia

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I^UK I- tSlí At umit cozmbetra ; na rut¦I- •*•'''*' Alexaiulritii ii.B H.

FlUíCISA-SB de uvi il. ua rui de ti

drafulho,umi eu* nliein da tri-Anua Niry ii. «0, IM-

O A cascara sairndade Stearns purga sem...luz i' coliõas E' a única que uao temPisabor (ietiaitradavel.

PRECISA-SE comprar uma casa para fa-

milia tle tratamento, nas -*eguintes',ruas:II ddot.k Lobo, Conde Únntílm e adjacentes.Para Informai no C.fé d,» Rio.

TENDE-SE um bonito cavallo ou faz-se

outro nej-ocl., sob o m-sino; trata-sena ru Ze/erino n, 23, Todos o-t Santos,

piano meto armário portypo-VE.NDK-SE

um1J0J ; tia rua Saiito Antônio n

grat.lrn Vífloti.i.v.(joi; na nn da Lapa lõ. por

VENDE-SE um b.tm micr.iscopiodaZeis-t,

Iena; quem precisar dirija carta aAlhorhal d Aürgny Cimp »s, na Posta res-tanta do Correio da llanhii, para ser pro-Curado»

I 1'ara febre, imluslret- Pílulas de fedego-I so o caferana de Abreu Sobrinho |*»— •

VENDEM SE pspels pintados; dourados

para salas e quartos, a ItáOi. li.JJ eíSWM; guainiçúas douradas i í»$0_ü a peça;com S metros; ru.l da Carioca n, 37.

Um njedicodistineto

o At. Henrique de si, distinetoclinico de<U capital, com escri-pto.-io i rui Qonçalvei Diai n. 57e residência a rua do Bispo n.49 c,aliem tor-Sí ourado com o I.I-«•or ilcpiirativii r nnll rbeu-iitiilltu dc Tujuyii, de S. Joãodn n.irru de uma a£fo_,*lo jiI. :.0*j e d-.auuuadora.

DepositáriosJlraujo Freitas & Çomp.

llui dos Ourives u. iu

VENDE SE. ipu.

dc sobrado, cou

PtIOFESSUHA de meia idade pratica uoen i: o de portuguez, francez, t-lano edesenho, deseja ser Interna em ca-a d_ fa-milia, tem a maior p.tci nela com suas des-cipulas e contenta-so com pequeno ordena-'** Carta 'testa redacçSn G. M.do

V1ZEL1.A—1'reclsa-se falar com 0 sr.Eran-cisco 1'itreira Vaz, para interesse de fa-milia, pode-se para .-scraver para Joaquimda Silva Torres, Campo de Marto.no Rea-lengo indicando sua morada par» ser pro-coraib>,-oii posta restante desto jornal.

HESPANHOLA-Cnsa do familia, dá-souen âo, costumo hespanhol, a 2$U0O pordia, no centro da cidade ; na rua Luiz deCamO s n. Cl, sobrado.

B~ ILHAItES MON I ANIIA-Hua dos Ouri-ves, canto da rua Tnoophllo Ottoni; re-formados com tabellas d'aço.

B16M1ÍMO sr. Theophilo Rocque, moiradorá rua Papon n.83, Vilieneu-ve ti'rança), diz, em uma carta

que nos remetteu, quo nâo podiacom dores intoleráveis o violentasde rheumatismo e, depois deter usado muitos remédios, semresultado algum, resolveu-se ausar o Licor fle TayuyáDO

S. João dn DarraDepositários: Araujo Ereítas &. C*

Rua dos Ourives IU

ÜMA senhora „ó e seria, precisa do mcommodo independente em casa de pou-c« família; cartas m-sta reilac So a S. A.

/"lARTASjlo (ltnçi para casas e papeisn. GO.

i\l'llll.lS. Tratamento seguro com as.uitjccçòes de Pauis e Goucner, pelo dr.Lourival Souto, 101, rua Viseonda do Uru-guay, ao melo dia; Níclheroy.

FEISDEU-SI': a caderneta da Caixa íácono-mica n. 133..155. .1a.2* serie.

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BVNDOI.IM, plano, e cinto (escola bali-ma i leccinna-so a senhoras o meninas.i2S, 33 o 4S u líçjo A rua Uruguayana n. 130,2* andar, casa de família. Lecciona-so tam-bem em. collegios ou d sna da familia parmutile s retribuições.JT1 ItASPASSA-SU uma liem a reguezadsX loja tle fuiiileirti por 3'.'0Sni*0 rall réis,comalguma ferrnmenta;o dono deslaz-se deliaptirmotivn d.t molcstiapia rua José dos Kétsli. 17, cm frenlii li estaç.ltt do E. (le D»ntro.

AnOPE DE VCHTHYOL DEGRANADO O ni..'.nor medicimen-io ai,' ii..,,- cOiilieciUü para ¦.•ura das mOlflSIlas di |..uo. cri-<lpela*i liraucm, pernati lii.ii,.ti««, Ijiniiiiutuei, e;e?naiitii-•_s„ etc

I*)llOI'ESS()ltA Al.LEMÃ, seria, de meia. «'lado, ensinando allemto, francez, por-tuguez « as matérias ulomi-ntares, oiferece-se para casa de ir.it uneuto, prestando-ssi.nni. in pira costuras,

( art is por favor a L, \V. posta restante,Copiic.ib.iin,rui ls irr.13.1 n. 13.

i.Niji; si:, iiuist incidido um prédioIcdo, 29, siiiiradfiCl

lt Ias DE FIANÇA o cjsamentas, bi-irnto e r,-m ser OdldS ; rUS »la Constitu111 muno u-rreiiu; ua iu.iGeneral Cimorá n. tri a. dn1 maia>ãü di 2 -PV*SA l'-1 •"-" -'.'¦, !•' »UOi»ífto,a qi

11111-. *~/ !l".ir lll^'', at* "*W 'i'-i« tftihihorns, o sr. Josí Lrig.1iusd.1r_1 an lutoçóes necessarlao e indicani o prnpiiai.1110.

VliNIlEM-SEappaielli.is de iiijeica narm d.i Carioca rt, 18.

lt.O, » de maio de l«J.CsmMo

n íirasiinnliciin Hanh aluiu com n lixa ofnf'..tt de 8 -1* d. •Qttic l-omlrr» a o* outn»s t»-»ti-oi) rota n do í MU* d liuninut o inuntifiuo oÍiri'.iltanlr,f be H.ink ntll\ 11 n iiüva de U "-t ti d

o it crcnihj iibttti comi ox i- .. .- saeandosI. t|it, d. rum oniTlm»üfl mitni papt-l n li i|.' ili»liutifid" ' > • '* i.t».. sa-imuitt todos os linnio» fui nrci iin cuinuiaes ai: ata A, rtuiiiiiio ío n outro iuimiI n lí IM.' eiè |i'l_ d» e estas COUÇMS Ioram 11....:,:...;,I ,Tlt9 t SUO lítlIpO,A lartle sem iirnnile procura e «o mesmotentp. com mnior Mppriniruini ()¦• iritr-t» o*l>antoi nrnianiiMt «ind-i iii.»is, tmumio omercado (.(uu «• . ¦» 1 .. .¦ ¦ ¦- a ¦ 11/ ¦> roí.imlífit o outra mj>« * lí nto 1 tr .1

AttoITirU*» *,: 'imiImi |n»|n| tiiinlniitoianiiiialsI .» .. 1....i a mói ini,.iii>i f.-tiii nitu loi ri«(.rítiitU* montei, fritulando o* iwnocio» feitos ati ?|iy a I,' ir il. pnrn as tetras bsncárint • dsi.' lf? a ií .;;*. «1. pnra o otiliu pai ei..A» taus offliriset, .-.:¦» :• < bancos,im em os seguintes»Icodies m d|« 15 M * UíHtd.I ti* . .., W • líit s »Mi|»offr.

¦ HO.. **"" l»lf « ••'¦•I 1 ¦ 11 ...... | t ij,*s a i'fi |>«r nr*.• uli d ... i * *Kt . m*ult... >.,!(,.. a • i* ¦¦¦¦ ¦•-...-i ....

111 Mat nti »tiIHfrhfStil-IS

Ji»n»ls m-t-atlada ue 1 a Vmí í"....,, •. , ...

t«*i!m*.>sIttMlfVM

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llfMÃII1 »-. 1; itiiod»dem„„.„„ i.mmmNi-tii. r..h-«.,i. i.i.ú.t* m. itlontttoI*f1 .< iiMiiliilHiiitiiiutciMiliiU I *?l*?_**0""I.i". '•¦»..»....,»,,,»,.,,,.. Itl l,|i*-»J

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'„,tj'',«iffi* »•«»» t*tWi__m*YS CsVrl,_,'i!",**• tt* ******* Om fll-f-.'.,, «,..: IfiRíi SSTSgjff

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Ktiinriiu I.M sscr.1-1 par. ii,'iUi—m o barraa dentro.IMi Jiniliiiir ssss.iramc»m deatinoa SanW»Is.uim Meca*.toisçâo i*«r snolia

1)1-0 n. 1, t ¦., ,., ,„7... ...,,.. t.i:t. -.s-iso••» U <i ii».» II -i M .-.l

I 1.11-.1.1. dlirriaiPt* t} • tt I

itsir.Tii.... Cerro Central ....,.,, ;a '4ijiixiittEsm ....................._.,...,IUIU lisutio ,.„. 1)1 t»1

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litttttlurttil. Iioitinlrn, M e.t»ii.'.;.'i.iiii.i., .- .'-.'";";;|

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l.fit|t'Mtiiiie,j»| .,,„.,.„, • (nom. ,.„.,tast-ni^tK»*! us t ,-,„,>nimi,i .,, „tondo da Uahij....,„„.

iifMhititttIW>'IK.-.|»»II»,..,„ ,J» ltoi«nt-*>0,..».,,._. „„„•.'OilMll I||| (Oll,lllt.!'!«..,,

tu, h, *t,CaftttltKHiMl...... »,.,„Um,M«tt<ia ......„»,,„.,.,jij*i»t.!tií(!*riii .„..,.,„.,„

Ílnmi Ao i^tiimiraio .„.„l*t»>íl>**

S-BWi it ttnotiiiitinfi i'os',»ttieõ.,.,.,..,,,iít I it -»;.,«, ,,.,.. ,.„.,

$tt't i-?*!..! 4* rftfê *MtMii Jtítrt-lllll-l,.. 1111V. tltMpiicslií ,..„....«f*tar»t,fOtstlSM* .............I lc»d Allt#li-'S*I,llr I.UI.».,,,,,„,„tmttmtAl«!>tl}>*.._•<.-......tí.» ,,...,ImigTMHHmi»..»,,....Ot-ttOS-trA .. ,-„ um,,

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VEN D KM-.se umas cim.is d madeira em

multo bom estado, ct.m 3 lavaturlus>1u |ieilr.i mármore, de ca-i i dn f.imilia ; nat 11 da Mi...ri.:..tdta n. II.', s bstlo.

»iiVMi.iic:.-,!. ¦ i :.i:hi.\m uuur.AUXI Olltll ri. (1.

n^Sco.vTo"0', *Nrr•n,a,,1 ¦ ¦'.' 1 ' 1 ¦ ' - 1;.,'._ IJlt'f. li-'• da i(.iu,i 'j •(. j..;

j dAíismanbí 3i|.*»/. 3tt- ---No nieríiidu 1Lmitires,3incísi j;|lCaS|t*/. i;ii8n?|i'„

2*t|. *.. ?MS»/

CAtlUI0|,"'/" ,,lH"••• POrt., !',OfiS. íl.líltífrs,• • * •:}.:.* iu fr*. Si.iiuiti*.... t 1 l.vt.1,,1. 4.M t|.||.... t . r..i.i«. u.isi.¦»t • 11 ad. Diiid.

CIIBQUBSIVfls «nt.re liam tiorl'«*ii, ir, 1 . '..Ilttp-ltlt-, (*or I* i*..«. j.,l.ttiiis. Sít («fr».iniiiii íoi* i.t; manos I.Jhi.li». itlliulre...,...« M'<*8ii» Ai'ouci.» oimoi«i< «1/1 •/.......,., stBfry» «.Ul tt

luhdliiK i •/.. , |iq pa'"t •/. t.« -.!»ttinai..,. s; Iii u1'ltliMIU llB ciltirt«.isess ai»-»* ...., iv rindo • m.íe«-ASIlttu WJIim.itr-.imB4Uuinos Aires. tsiiado U»|l«

tuioauiiusI '.'. . f!»,Otstpi«u-tr-ti|i-i-) ,mn Ni-*ai<h» i1-|ihmlmr«*<h» . iMntpft .Inlif.tl.ils <it.«<>|

lem ar-s .Illu¦ .',¦-.'. .p; 'i: ¦.. 1 •;. .1 pari creado, peque»im quintal, ou m_ 1, prefere-ia .1 ¦ • .i.. .1 u..

n&o se qu r na Cidade Nova, num acima doCamiio ; podem iliirN'ir--o il rua du Seiud.tn. iny.

Pini»11et.ua1'srtiliiiiüsiias..Nota Vor...iienom ....l.iSI-04

CiMti.iis AK.tsro i.iihi:s misi-

/l'»u,i negocio do fjtiiillt, piccli.i.-ie falaicum esto sr. na rua dos Ourives n. Iii.

I\l (UUlvtOl.ilRUIKIÕKtt fMSVtlfiSIIA*»

Umco ds Depósitos e n . ¦..-_¦. A 1 horade hoje

C. AiniaroIndutrlsl. I I liors de St.lin.ptcíi Arratamioto do M01 ia 1 _ diteiio,

li .' lior.1-1 tle ll.Oomp.in'.! i Seguros T. U. dJi 1'roprlelirlos,

au ttie!u«i!a tí« ;«.Ciiinianiiii ue Aflitos, a l horn de til°m|ii-va Intliiiiiis» ds í... .ii •¦'! tt no

Brasil, no dis Ht nisto ma...... V I''. de -taeucsh)', ao n - »dia

de S).Bmprets ttonstrue;d»s ruris, A I bon de M.Knifo medito it de o, 1'aulo u 1 nora ds u

dc Junho.CHAMADA DS CAPITAM

lianro Uaiáo do Coatmerelo, ie *|. .16 it deik»t|tpfin!im Placlo e Tecidos Cometa ds *e \.ou 11 í por aociói at- '.t do cirrente.

I,. 1 . ...in». Ou Ul_t.ltmoe» itec.if*» nas cst»t;.ss ds ritnsssa sin tide maio iin lt<>3. sacras

¦ttl«epOt!itf-i.-tfi Muni m ala ü ue conwié pau os

_*»»lt»IM(!Sl|n-itis se,oi't'M»*t*t «Hsttío .i*flfd6Si>s- ds Hastaiis.i'»n;i.*» iHsmt.i,« ln.tift i,.rn.|,ri, !,«»,{.

ti; '<' ?*'*¦!",!i"* ** * Um*% «< **"s* t**»« 0HIm ile MUMIra»NalM_.fi

JÍSLÜ*áR.*?'**.m»»"M««IM« •psl(K'UtwjH p»*#nSe,,...,,. tms uu.

_i__í?___t2lfttet'uU* w- • M*w-SSkls, U.

HKL_lMS2!m !«?•«' ^1 IfLum_mW*•*_____;__;_'»" «««t-tm,l»•• '^í•,"A_-__i__!___l*«*••*«»»•• \m*.> «si,. t>i*mliS____NttMMit.. h** .** «.ai_slts»sa.i,...,.....,.„ Ií«,,n,t, «x» Bl>

KÁYt bi ftAAtvi

•>i>t|l.t>MI|M,„.l M'tt•*r' f •>'* WWEMfe» H Ml

lleltrn ..uu de Un».Mllo....,.,,.....,II, Maã»,.......crasetra. .. ..Inillill.'..........QnsslorH*j.t.»*ua.Coi lo SOVO">.!'•* I I *'

»*«te*»l*ieiie*i««e*eees**e!*«*•»»1eiai». ••••*••set>*sa«>ieissts****** *e«is-t*itttl*s«***l«stt•••te*ii**ii.*.*.******IttMiiUMiUtitlttt

>tii**mittnM*iMiiittiis(t**l*«ei»•»•»¦«••¦ittiiiiint *< »ss eis»• ¦>«••!•••**•!**¦•¦•*•

íioeu nas «iSfâM «W «hd-ildliMcHIltTII»»,.. ...... t ••••••<.>»....tiiNv. ;«¦ . **tti»si«i««*itt<*ii*i*iiiti*itii

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CORREIO DA MANH×Terça-feira, 28 Je Mato.de 1903 _______ü

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*=Coj© terça-feira 26 de maio de 1903 Xlojef Mpriisnli-jâo da fimOM peçj «m 4 »et«», A» Vaiabtfím • M. Itt*nn«*iutn

0 OUTRO SEXOO jiâpil A» l»#*mu é defímp-miiitl-t pt\t nei»»«l leitit v umviu mito**,H»-|»i-«h»»uí»8 temam fwtien-i eiti-iti»! Inalei*». ^¦¦^JLj^*»',Av^f,*JÍ.Bf':'amt »>». ll"«"».*.'i «mer. «amt»*!», «'-«fio» Him-n, Aim*n»le. I*»i»»» .^AI-MN KA fARm

m,,t ilAtiA**. MamMtMMUritlU Mini, NuBítt.' de nm*, it*M¥*tttm, AtMin-la,kiiii ***it*ir* • Jaiia.**!!**. A ****** tem l»»i*»r ím '•'r»rt{»-Aeiiwlldid#.

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A' IM-DAME OE PARISINVERNO DE 1903

AàdmlniitraêSo do«a importante cstabúloctmenlo participa t\sua nuir.cros* freguexia o ao publico quo saturam da alfândegaenormes sortimontos de capa», paletois, saias do 18, fazondas deti. cobertores de li, o do algodão, meias da IS, chapéus c muitosoutros artigos modernos, próprios para a cstacAo do frio. Recebeulambem uma graudo remessa do roupa branca para senhoras o

moninai, a um sortimeuto variado do roupa do oama o do mosa.Rua do Ouvidor, Largo de 5. franeisco do Paula

• Travessa do Rosáriop ...uunii» i» —um» i

0 K FERI(L'AUTKE DANGER)

A.-t-, .i.i», ui,' ciu pteona nn Ceniedl*l'"raueei,i.

N» casa Arthur N.ipel».\o * C.» i rei doOuvidor n. t-VJ, acla te **t*t*x rni.i aMlgm»tl.r. tur.» 1.'leCrtn, r,-. • itrJlo r •...;.- .1 ,Com 1 - i'"¦.;» • .""» I 1 ,-pi*»»riiiaçíio.

l'r»'ço»: Carairot»» 4* I* *r4Mi, ett; ca»tn.irotes tio lí" or.tta» ** I »»*.*«i»; de 1'elaiid o Tanndât, et. «*a--»i., tt* s cliue,1; e ».-il.-li»».i * 0.

o prn*{rnmnm rum • «iritr* • reperrio da eompanti.» a<*""

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lorio d,*» ..-¦*. 1 nx.- i t**f**i( AaAmmmr tfepoVeio

HOJE3 -Terça-feira 26 de mnio •- KCO-JH327" recita da COMPANHIA LYRICA ITALIANA

DO BMPRBIAIU0 GYIUY1

I»fl5XV__3-íriA ****Al%*TTlOiitfii.iri- ite M.ii.IrUnlin itrrnl.id.i |n-li»oicLcitr.i »ln 30 profrimert-i *«l» i»

rrjr-rii.-i i do mauln Cesta .t•••»»..»P ACro DA orKIU

« ..... ...- ?.: * .1.,.,- Rleerifii «tn ItiPrtfriti*,i.,-;,, i: i,',. PsfU-umprtu Lttli*f*f*tí*l*ui nioiiv.i »is forei iiisiír a i;**tn(;* da

comp-mliU ut-t logarAmunhli 27 do corrento

Com «lnm-'-* MoNtl rm 3 «tion d« 1Hlutn«ntlt»l e R» * . .,¦.»,,*

I»»rt* «t» «tmifi-ílí» -.«er»i»ierpof*ltti?*4fi Cr«iu- lirintio

0 Homem das MangasO* Ulllirir. (,»»« a <*«».•' < • Mtl r»«

réeiu* unittei» '<»•»¦.«--- •**•¦'. ., *.» *»!»> »¦..(, !¦• I» » lll» Ul- »*l ¦.

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