Juca Post - edição 253

• Fundadoem1ºdeoutubrode1985•Diretorresponsável:BeneditoCoutinho•Sitedojornal:www.jucapost.com.br•E-mail:[email protected]

RIBU

IÇÃO

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nº 253

OUTUBROde 2012ANO XXVII

Kiko é o novo prefeito de

Franco da Rocha

Candidato do PT, Kiko Celeguim, venceu Pinduca do PSDB que teve candidatura impugnada pelo TSE. Valdir da Santa Casa (PTB) foi o vereador mais votado com 3.462 votos.

ELEIÇÕES 2012

O Juca Postestá mais velho

Pág. 3

O jornal Juca Post comemorou no dia 1º de outubro 27 anos. O nanico da imprensa continua firme e forte, como seu leitor gosta.

Paginas 6 e 7 desta edição.

l Falta espaço no centroCRÔNICAS DO JUCA

l Como consertar o mundo

CAPELÃO LUCCA

l Rescaldo de uma eleiçãoCOTIDIANO

O campeão de votos

Pág. 6Valdir da Santa Casa (PTB) foi o vereador mais votado.

Pág. 2

Pág. 9

Pág. 5

2 Ano XXVII - nº 253 - outubro de 2012Juca Post - Franco da Rocha - SP.

DIRETOR e EDITORBenedito Coutinho

Mtb 54.440

Site: www.jucapost.com.brE-mail: [email protected]

E-mail: [email protected]

Fundado em 1º de Outubro de 1985

Cantinho da Saudade

Fonte: acervo fotográfico da memória de Franco da Rocha pertencente ao arquivo particular do prof. José Parada.E-mail: [email protected] ou [email protected]

EDITOR: Benedito Coutinho — REDAÇÃO: Albertina Vigilatto, Antonio Ramiro Cruz, Edméa Cássia Santos e Nara M. C. de Abreu — CONSELHO EDITORIAL: Ezio Cam-pos, Hilda Marques, Jean Jacques Erenberg, Milton Myura, José Carlos Brollo, José Jorge Neto, José Parada e Paulo Eduardo — COLABORADORES: Adilson José Quintino, Adrienne Kátia Savazoni Morelato, Catalani (Togão), Donato Milillo Neto, Edegard Grecco, Georges Aperguis, Gilson Queiroz Nunes, Guilherm Gizzi Jr., Izilda Arnoso Costa, José Batista S. Filho, José Carlos Brollo, Juvenal Antonio de Lima, Larisa Oliveira, Noé Aparecido da Costa, Paulo Eduardo Ramos, Ranulfo Faria, Renato Cartucheira, Roger Luiz Ambrosio, Wanderley P. Machado, William Martins e Zezo Vieira. FOTOGRAFIA: Arquivo J.P. e Acervo particular de José Parada — EDITORAÇÃO ELETRôNICA: Equi-pe do jornal Juca Post – SITE JUCA POST: Nara M. C. de Abreu e Mayara M. de Abreu. DEPTº COMERCIAL: Nelson Coutinho Jr. (Juba) — IMPRESSÃO: Gráfica Pana.

O jornal JUCA POST™ é uma publicação da Editora J P S/S Ltda. — CNPJ Nº. 96.493.416/0001-68. Registrado sob o nº 812 - livro A/8 , prenotado sob o nº 7.945 no Cartório Oficial de Titulos e Registros de Franco da Rocha. Representante em São Paulo: MIDIA MIL REPRESENTAÇÕES. Representante no interior do Estado: ADJORI SP - Associação dos jornais do Interior de São Paulo. O Juca Post, Jornal Atuante, The Saturday Post, O Tempo, Hora de São Paulo e Correio da Tarde são jornais associados. CORRESPONDÊNCIA: Rua 30 de Novembro, 251 - Vila Ramos - Franco da Rocha - S.P. - CEP. 07860-140.

Redação: Tels.(011) 4449-3454 e 9842-5914.Os artigos assinados ou entre aspas não refletem necessariamente a opinião do jornal, sendo exclusivamente de responsabilidade de seus autores. Reprodução permitida, desde que citada a fonte e menção de créditos autorais.

No tempo em que Franco da Rocha era cidade interiorana

INAUGURAÇÃO DO C.S.U - Centro Social Urbano 1980 — Prefeito Oscar de Almeida Nunes recebe o Secretário de Esportes do governo Maluf, Francisco Rossi para inauguração do novo Complexo Exportivo. Ao seu lado na foto, Valdir Martins e Milton Nicodemo.

Espaço

Crônicas do Juca Charge do Juca

Eleições 2012

Uma das reclamações mais ouvidas é a que diz respeito à falta de espaço para circula-ção e estacionamento de veí-culos em nossas cidades. Esse fenômeno é generalizado, não mais restrito às grandes. A fro-ta automotiva cresceu muito, mais de um automóvel por fa-mília é comum, e o espaço nas vias é o mesmo, dizem todos. A economia em alta por sua vez gera mais tráfego de ca-minhões. Concordando com essas cons-tatações, lembro que há duas leituras a fazer desse tema: a primeira e certamente a mais sentida é a de que a posse do automóvel, tido como indi-cador de ascensão social, já atinge também a classe traba-lhadora de menor poder aqui-sitivo, afinal um resgate legíti-mo para o passivo social neste país de distribuição de renda desigual. A segunda, é a de que a malha viária das nossas cidades não está preparada para reagir adequadamente à novidade do aumento explo-sivo da frota em circulação,ou que tenta fazê-lo. Uma e outra ilustram o nosso tempo, por um lado marcado pelo grau mais democrático de consumo de bens mate-riais que chegam aos pontos de venda transportados pelos caminhões em seu trajeto re-gional e eventual por nossas ruas, ou na própria figura do automóvel da frota local, com placas de nossas cidades, e onipresentes portanto. Por outro lado, como quesito de cidadania, está também o di-reito que todos temos ao des-locamento tranquilo a bordo de um veículo. Ambas as situações devem ser consideradas em seu significa-do mais profundo, qual seja, um aparente ganho individu-al de qualidade de vida trazi-

do pelo automóvel, agora em maior número, contribui para uma perda coletiva do padrão de convívio e apropriação do espaço nas áreas urbanas, que se já não era bom, piorou. A modernidade, no Brasil, ain-da é ter um veículo próprio, que funciona como afirmação de progresso e capacita a não depender dos serviços públicos com trajetos insuficientes e quase sempre de má qualida-de. Mas a que preço isso está se dando. O espaço quando é negligen-ciado nas tomadas de decisão, especialmente por parte do poder público que discipli-na seu uso, tende no futuro a demandar soluções mais dra-máticas. E para completar ele pode revestir-se de aspectos complicadores que nas três cidades vizinhas, Caieiras, Morato e Franco, tem nomes: o relevo movimentado (mon-tanhoso) e a presença da es-trada de ferro. A culpa pela imperícia em lidar com esses dois fatores limitantes não cabe exclusivamente ao pre-sente mas muito mais a um passado já distante que não incorporou a preocupação com o crescimento que elas teriam, deixando como legado o fato urbano se expandindo por morros servidos apenas pelos poucos caminhos que a natureza, os interesses imobi-liários e os recursos técnicos e legais da época permitiram construir, margeando as en-costas ou cortando as cotas al-timétricas nos locais de pouca inclinação, e a possibilidade de buscar soluções caras, como é o caso de viadutos, para ligar os dois lados da cidade sepa-rados pela faixa de domínio da ferrovia. Neste particular, Caieiras deu-se um pouco me-lhor, pois seu sítio urbano ori-ginal até há algumas décadas desenvolveu-se inicialmente em uma só das metades defini-das pela via férrea.

O desafio atual consiste, por-tanto, na capacidade adapta-tiva que podemos manifestar. Nós que somos ao mesmo tempo causadores e vítimas do problema, devemos reinventar o espaço e nossa relação com ele, e isso se dará em duas frentes: na do âmbito privado, em que somos mais ágeis na decisão de ampliar a garagem para o segundo (terceiro?) carro, ou já antevermos isso no projeto da nova casa, e na escolha de trajetos e horários menos traumáticos para cir-cular. Na do âmbito público, da ação administrativa das cidades, intervindo principal-mente nas áreas centrais de concentração do comércio e dos serviços, onde são bem vin-das as medidas que visam oti-mizar os recursos atuais , mas que se mostram eficazes por tempo limitado. No aspecto de circulação de veículos elas indicam a revisão das mãos de direção, a criação de bolsões de estacionamento público de baixo custo, o disciplinar a permanência nas chamadas zonas azuis, o estabelecimento de rotatórias e semáforos etc. Tais ações pontuais, entretan-to, devem preceder preocupa-ções que vão além, como criar novas alternativas na forma de vias para desviar o tráfego das áreas centrais quando se quer atingir os bairros, insti-tuir calçadões exclusivos para pedestres, agrupar serviços como o poupa-tempo e, ain-da, buscar implantar novas travessias da ferrovia, mesmo que caras. E por fim pensar a cidade para as próximas déca-das, procurando não reincidir nos erros dos administradores do passado.Os tempos são outros, mas a referida falta de visão e os de-sacertos com o funcionamento da cidade são como aves de rapina à espreita, para atacar na primeira oportunidade. As presas somos todos nós.

José Carlos Brollo

Ano XXVII - nº 253 - outubro de 2012 3Juca Post - Franco da Rocha - SP.

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Quando completamos nosso primeiro ano de existência, achá-

vamos que não passaríamos do segundo. Fazer jornal in-dependente era muito difícil. Mas a ideia de ter um veiculo de comunicação que permi-tisse expor nossos projetos, nossos pensamentos, escre-ver para nossos conterrâ-neos fascinava. Fomos em frente.E realmente constatamos que era difícil colocar o jor-

nal na praça. Mas com a co-laboração do nosso pessoal fomos conseguindo superar as adversidades. Todo mun-do colaborava daqui e dali e foi dando certo. O Juca todo mês estava nas bancas. O comércio local e as pesso-as com identificação com a cidade de Franco da Rocha acreditaram em nosso proje-to e passaram a apoiar nos-sa proposta. Assim, o jornal Juca Post foi se firmando.E o Juca foi se tornando op-ção para aqueles que apre-ciam jornalismo apartidário. Os anos foram passando, o

Firme e forte jornal continuou em preto e branco, com tiragem mo-desta, número de páginas de acordo com a importância do assunto. Foi sobreviven-do, se mantendo.E nesse dia primeiro de outu-bro comemoramos 27 anos de existência. Estamos felizes e orgulhosos. O jornalzinho que nasceu a partir de uma reunião de jovens de diferen-tes profissões, mas com um mesmo ideal, ainda resiste. Continua firme e forte.

Benedito Coutinhoeditor

Editorial


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Do joioe do trigo

Prof. José Parada E-MAIL: [email protected]

Está acontecendo muita coisa diferente no século em que es-tamos vivendo.Muitos terremotos, ceifando milhares de pessoas de todas as camadas sociais. Incrível.Grande degelo nos pólos, en-chentes quase que no mundo todo e muitos outros fenôme-nos climáticos.Segundo entendidos, está ha-vendo um deslocamento do campo magnético da terra. O pólo norte magnético da terra está se desviando a uma velo-cidade de 64 quilômetros por ano no sentido Alaska Rússia.A fragmentação das camadas tectônicas, os tsunamis, tem preocupado o ser humano.Nos sentimos tão insignifican-tes diante da grandeza e da for-ça que regem os fenômenos da natureza.O que estaria acontecendo com a população do mundo que só se preocupa com as coisas ma-teriais, só dinheiro, corrupção vergonhosa, prostituição sem limite?Estamos preocupados com nossos filhos com referência ao planeta mas, será que estamos preparando nossos filhos para isso.

O governo está totalmente cego e os traficantes agindo aberta-mente, corrompendo nossos filhos até nas escolas.Os pais por comodismo tam-bém fingem em não ver nada. O aluno vai muito mal e o profes-sor é sempre o culpado.Como já disse e torno a repetir, está faltando a psicologia da cinta e do chinelo.É impossível realizar todos os caprichos de nossos filhos, há limites para tudo.Infelizmente não podemos con-tar com a televisão que seria um meio educativo maravilho-so, então surgem programas como o BBB na rede Globo, uma escola de devassidão, promis-cuidade e falta de bom senso.E os indivíduos que participam ainda recebem o nome de he-róis. Em que mundo estamos vivendo?Pais, encaminhem seus filhos para as bibliotecas para toma-rem gosto pela literatura. Mos-tre aos filhos sociedades hones-tas, nas igrejas, não interessa o nome da religião, todas pregam o Evangelho do Cristo, tão dis-tante de nossa mocidade.Estamos esperando que um tra-ficante adote nosso filho, aí será tarde demais e o futuro será de dores e lágrimas.Não podemos mudar o passa-do, mas poderemos iniciar um novo futuro, vamos amar os nossos filhos antes que coisas tristes aconteçam.Vamos arregaçar as mangas e

dar um basta a essa maldade que ronda a nossa juventude. Aos pais foi dada essa grande responsabilidade de guiar e educar os filhos.Sejamos amigos, mas enérgicos quando for necessário.Procure ler e conhecer através da internet, o problema das crianças índigo. Muitas estão nascendo, trazendo em si um conhecimento sublime.Eles serão os futuros dirigen-tes do mundo. Os tempos estão próximos e como dizem as es-crituras sagradas, não haverá um fim do mundo, mas sim uma grande transformação.Será a hora da separação do joio e do trigo.Feliz daqueles que herdarão a Terra no dizer de Jesus o nosso Mestre.As profecias da civilização Maia diz que no ano 2012 se dará a grande transição. Segundo eles, o nosso sistema solar gira em torno da estrela Alcione da constelação Plêiades e seu ciclo é de 26 mil anos. Estamos che-gando ao fim desse ciclo.Não haverá fim do mundo e sim uma transformação e é exata-mente o que todos desejamos, não é possível continuar viven-do com tamanha devassidão.Só ouvimos através dos notici-ários, violências, estupros, as-sassinatos bárbaros e estamos de mãos atadas e os governos fingem em não ver nada.Chegou a hora de um basta a tudo isso.


Georges Apérguis.

Prólogos e apocalípses de uma eleiçãoProsas que pintam lá fora e se mes-clam ao romper da aurora. O irôni-co, o sério, o hilário, a rua é palco, arena, cenário. Bandeirolas se cur-vam qual velas e o colorido invade a disputa nas passarelas. Nomes comuns e bizarros, uma epidemia de santinhos forra as ruas, praças e avenidas, na esperança do tão es-perado milagre. Passeata, carreata e comício, é entrega, denodo, é sa-crifício. Há pane nos decibéis; desfi-gurada, a voz grave de um contralto, vende o seu peixe no asfalto, num prosaico carro de som. É tempo de eleição, é uma luta desigual, onde os litigantes de todas as classes se en-golfam e se articulam a um mesmo objetivo, o poder.

Naquele barzinho da esquina, onde a cerva rola solta e o tira-gosto tam-bém, na roda de samba de um quin-tal qualquer, no banco da praça, no calçadão, no cabeleireiro/a, na fila do Banco, lotérica ou mercadão, e mesmo na feira livre o assunto é um só, a tão esperada eleição. E cada qual integrado na democracia plena, abrindo preâmbulos de suas histórias com óbvias dissensões, alardeando convicções de toda sor-te que haveriam de se concretizar ou não, isto somente em sete de ou-tubro, o dia do pleito.As campanhas entram em ebulição, do trivial à excentricidade, da pro-messa viável à não factível. Como em toda eleição e em todo o mun-do, é a batalha dos votos, onde nin-guém joga confete em ninguém, é uma batalha atípica e só se respira política. Charles Augustin Coulomb, (1736/1806), descobriu as leis de

“atração e repulsão” de corpos ele-trizados... e cá pra nós, principal-mente em época de eleições, elas se encaixam perfeitamente, com as devidas restrições em relação ao sentido, interpretação e origem das mesmas; a física.O eleitor coberto de suspense in-corpora Alfred Hitchicoch, criando toda exuberância de um mistério que só ele, que é o povo, teria o con-dão de determinar o seu desfecho, o seu final; apoteótico, jubiloso e promissor para poucos, desolador para muitos. Em verdade, algumas predições se materializam e conve-nhamos, por pura adivinhação. Uma epidemia de mães-Dinás aflora nos quatro cantos do país, incutindo credibilidade em cima da increduli-dade pública, pela indução de profe-cias e apocalipses e pasmem, numa era moderna onde a sociedade con-temporânea não mais os aceita, ex-

ceto os por absoluta ignorância.Poderíamos até falar sobre pesqui-sas que conseguem vaticinar com relativo acerto, os “finalmente” de uma eleição, ainda que pairando o cepticismo por parte do eleitorado, em relação aos números apresenta-dos, isto porém, quando aventam-se dúbias e híbridas pesquisas. Assim, como aceitarmos ou não por adivinhação, o resultado de qual-quer contenda esportiva, eis que o de uma eleição não é diferente, até mesmo quando as evidências são cristalinas, porém a certeza, somente com ele lá de cima, nosso Deus e mais ninguém. Sete de ou-tubro p.passado, mais uma eleição se foi e que sufoco! E não foi essa, a primeira nem a derradeira lição, tanto para os candidatos como para os seus eleitores, no revérbero de suas mentes. Para os candidatos, além da enorme bagagem empíri-ca ao abraçarem a disputa, vem a incorporação nos comícios, de uma oratória cada vez mais convincente, lembrando o grande orador grego, Demóstenes, eis que a eloqüência é um ponto fundamental com vistas à

persuasão. Amigos e algozes politi-camente, crivaram nas urnas, aquilo que suas consciências determina-ram, aquilo que foi o ponto alto de seus desejos, culminando naquele átimo supremo num abrir e fechar de olhos, na sua irrefutável e demo-crática decisão. Hoje com 72 anos, me reporto ao que a ensaísta fran-cesa Simone de Beauvoir escreveu: “A velhice não é um fato estático é o término e o prolongamento de um processo.” Concordo, e enquanto eu tiver forças e lucidez, não deixarei de votar nunca, pois ainda estou e bem nesse processo, de fato e de direito.Finalmente, aos que tiveram seus nomes sufragados nas urnas, que sejam iluminados, abençoados e que fomentem sempre os seus pro-jetos, ao bem da comunidade, ao bem de seu povo, mas principal-mente, com Deus em seus corações!Quanto à mim... vou levando a vida concordando e divergindo, mas como sempre de cabeça erguida, votando consciente, trilhando por aí, nas alamedas do passado, cami-nhos do presente

COTIDIANON a s A l a m e d a s d o p a s s a d o , o s c a m i n h o s d o p r e s e n t e * GEORGES APÉRGUIS


Valdir José da Silva, 39 anos, casado, três filhos, corintiano, músico e atle-

ta nas horas vagas, foi o vereador mais votado na última eleição, é morador do bairro do Parque Vitória. Valdir da San-ta Casa, como é mais conhecido, esteve presente ao programa Opção Musical da Radio Estação, na noite de segunda-feira (8/10) e contou um pouco de sua histó-ria na cidade de Franco da rocha.Natural de Palmares, Pernambuco, che-gou à Franco da Rocha com oito anos de idade. De origem humilde, família muito simples, passou sua infância no Parque Vitória e com o passar dos anos foi se apegando ao bairro o que fez ele se iden-tificar muito com seus moradores. A par-tir daí passou a desenvolver um trabalho social que cativou a população de uma forma geral. Em vista disso, em 2003, foi convidado para ser o presidente do Par-tido Progressista em Franco da Rocha. No ano seguinte saiu candidato a vere-ador alcançando o número expressivo de 1.045 votos. Devido ao quociente da legenda não ter alcançado o valor ideal, acabou ficando de fora do grupo de ve-readores que ocuparam a Câmara Mu-nicipal naquele ano. Na eleição seguinte

foi vice na chapa de Roberto Seixas, can-didato a prefeito, mas não conseguiram se eleger. Diz que sente orgulho de ser residente em Franco da Rocha, gosta da cidade e pretende ficar morando aqui. Valdir conta que esperava alcançar cerca de 2.000 votos, e, no entanto ficou sur-preso com os 3.462 votos que recebeu na eleição de outubro deste ano. Ele cre-dita o fato ao traba-lho bem feito de sua equipe e da popula-ção que acredita em seu trabalho. Alguns de seus assessores estiveram presentes: Zé Preto, Dez, Ro-mário, Uendel, Piru, seus irmãos Valder e Valmir, Tião, Euzébio, Bule, Nelsão, Ge-nerino, Dona Rosaria, Dona Cida, Sueli, Eliane e Ricardo Jabulani.

PROJETOS FUTUROSCom grande experiência na área da Saú-de (trabalha no hospital da Santa Casa há 18 anos) foi convidado pelo prefeito Marcio Cecchettini e o vice Pinduca para auxiliá-los na implantação do novo hos-pital na cidade. Valdir levou Marcio e

Pinduca até a Santa Casa para conhece-rem o trabalho realizado pela entidade e isso ajudou nessa parceria entre Gover-no do Estado e município, para implan-tação da administração da Santa Casa no novo hospital que já está funcionando.Segundo Valdir da Santa Casa, a partir de

janeiro, será implantado a tão requisitada materni-dade nesse novo hospital e ele espera com a ajuda do novo prefeito e colegas vereadores transformar a Praça da Saúde em um O.S municipal, para que a San-

ta Casa possa administrar, porque desta forma a prefeitura passa a ser um órgão fiscalizador da Santa Casa dentro da Pra-ça da Saúde com especialistas atenden-do a população. Seria oportuno ampliar o PSF na região, porque em sua campa-nha percorrendo os bairros ele deparou com muita gente enferma, acamada em suas residências, sem atendimento mé-dico. Com a implantação do PSF o médi-co vai até a casa do paciente.A Praça da Saúde, segundo ele, não tem o número de especialistas ideal para atender a população. Somente os casos

Valdir da Santa Casa, o mais votado

de cirurgia são encaminhados para o novo hospital. Há casos em que a pessoa percorre essa via-crúcis por um período de 15 dias dependendo de um “fax” para decidir se ela será encaminhada ou não para o novo hospital. A vida de uma pes-soa não pode depender de um fax. “Mas isso não está acontecendo só em nosso município, isso ocorre num contexto ge-ral,“ explica Valdir.

VOTOS LEGÍTIMOSValdir fez questão de enfatizar que foi eleito sem compra de votos. “Eu chamei meu pessoal e falei: gente, nós temos que ganhar essa eleição na raça. Dê o que der. Não vamos comprar votos não. Porque é assim que temos que trabalhar pelo nosso município. Temos que acabar com esse negócio de comprar votos por cinqüenta, cem reais que seja, e depois se achar o vereador mais bem votado do município é ilusório. Não é justo”, disse.No rodízio de perguntas ao convidado do programa, quando chegou a vez do maestro Jairo Farias, ele perguntou ao vereador eleito, como deve ficar a Cul-tura e a Banda Marcial de Franco da Ro-cha, e se ele tem projeto de reativar essa atividade no município. Valdir da Santa Casa respondeu que gostava do tempo que havia concursos de fanfarras e ban-das e pretende com a ajuda dos colegas e do novo prefeito, recuperar essa ativida-de cultural que era tradição em Franco da Rocha.O outro integrante do programa Opção Musical, Edson Lambert (o Boquinha) questionou sobre o futuro do SENAI, porque segundo ele, existe um galpão na Zona Industrial do município, ao lado da WERIL – fábrica de instrumentos musi-cais, numa área de 9.000 metros quadra-dos abandonado e que era utilizado para essa atividade. Valdir disse que vai bata-lhar para que o SENAI volte a funcionar.Ouvinte Mancuso do jornal Imprensa Francorrochense perguntou pelo telefo-ne ao vereador recém eleito, como ele encara a futura oposição na Câmara Mu-nicipal, uma vez que vão estar em maio-ria. Waldir respondeu: “O vereador não tem que pensar só em oposição, na ver-dade tem que se fazer um trabalho volta-do para o município. Porque se os verea-dores forem fazer oposição apenas para ser contra, o município não deslancha, o prefeito não vai conseguir trabalhar. Vou fazer oposição quando entender que o projeto não é o ideal para o município. Mas se for favorável à cidade, benéfico à população, eu vou estar junto apoiando,” finalizou Valdir da Santa Casa.

“ Vou fazer oposição quando entender que o projeto não é o ideal para o município.

Mas se for favorável à cidade, benéfico à população, eu vou

estar junto, apoiando ”

Fachada da prefeitura de Palmares - Pernambuco, terra natal de Valdir da Santa Casa Valdir da Santa Casa foi o vereador mais votado


OBRIGADO, AMIGO ELEITORQuero expressar meu profundo agradecimento a todos àqueles que depositaram sua confiança em minha pessoa através de seu voto.Espero estar à altura de tamanha responsabilidade.Muito obrigado!

Quero agradecer a todos que me confiaram o seu voto, e aproveito a oportunidade para reiterar a minha disposição em continuar lutando por Franco da Rocha, como sempre fiz.Meu cordial abraço a todos.Vereador Hugo Faria(Guinho)

OBRIGADO, FRANCO-ROCHENSE

Os eleitores de Franco da Ro-cha foram às urnas no dia 7 de outubro e manifestaram seu direito democrático para a escolha do futuro prefeito de Franco da Rocha que deverá administra a prefeitura a par-tir de janeiro de 2013. O pre-feito eleito foi Kiko do PT que alcançou 33.598 votos. O vere-ador mais votado foi Valdir da Santa Casa com 3.462 votos.

Dos atuais vereadores foram reeleitos Toninho Lopes, Gui-nho, Neiva Hernandez, Topre e Pablo Cunha. A Câmara de ve-readores deverá ser completa-da com Valdir da Santa Casa, Rafael, George, Kinho, Junior do Sindicato e Eric Valini.Os votos destinados ao can-didato Pinduca do PSDB não foram validados, assim como alguns vereadores que apre-

sentaram resultado “zero”na listagem do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).A festa do candidato do PT foi comemorada no Autoposto Farncorrochense de proprie-dade do candidato a vereador Toninho do Posto, onde houve uma grande concentração de populares, entre correligioná-rios e eleitores de Kiko e se es-tendeu até as 3 da madrugada.

Kiko é o novo prefeito de Franco da Rocha

Kiko recebe o carinho da criançada Kiko é cumprimentado pela colunista Edméa

Campanha contou com o apoio de Samanta e Toninho Maurici apareceu para dar abraço no filho

Multidão ocupou o Auto Posto Francorrochense, ao lado do comitê do PT, para acompanhar o andamento das apurações.Ao final, após a confirmação do resultado, Kiko e seu vice Dr. Nivaldo subiram em cima de um caminhão de som para comemorar com a multidão.A festa começou no domingo e se arrastou pela madrugada de segunda-feira.

Agradeço a todos que me honraram com o seu voto e me possibilitaram continuar no Legislativo municipal trabalhando pelo engrandecimento de nosso município de Franco da Rocha.

Toninho Lopes

OBRIGADOFRANCO DA ROCHA

Valdir da Santa Casa


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Colaboração: Catalani (Togão)

Oh! Quão bom e suave é que os irmãos vivam em união.É como o óleo precioso sobre a cabeça que desce sobre a barba,a barba de Aarão, e desce à orla dos seus vestidos.É como orvalho de Hermon que desce sobre Sião; porque ali o Senhor ordenou a benção e a vida para sempre.Era lido nas iniciações dos Cavaleiros Templários, em que o Cavaleiro Irmão Capelão recitava, eis como é bom, como é bom, como é delicioso, viverem os ir-mãos em boa união. Em algumas ocasi-ões, praticas religiosas eram celebradas no Templo de Salomão. Era um período feliz, pois todos os judeus reconheciam a sua comum irmandade e habitavam em união por diversos dias na Cidade Sagrada, para onde todos convergiam.É como óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Aa-rão, que desce ate a orla dos seus vesti-dos. Em Êxodo, vemos que o óleo usado na consagração de Aarão era composto de mirra, cássia e canela aromática, ci-namomo e azeite de oliveira.É como o orvalho do Hermon que desce sobre o monte de Sião; porque ali o Se-nhor ordena a bênção e a vida para sem-pre. Hermon significa lugar proibido. Trata-se da montanha mais alta da costa oriental do mar Mediterrâneo. Hermon é conhecido como a montanha de neve. De fato, o cume do Hermom fica perma-nentemente coberto de neve,Inclusive no verão. Nos seus contra-for-tes, nasce o rio Jordão, cujas nascentes recebem continuamente o orvalho e a neve, que, derretidos, descem do topo do Hermon. Sião era o nome da primi-tiva Jerusalém e das terras que lhe es-tavam próximas. As águas do Hermon, descendo pelo rio Jordão, abasteciam e vivificavam as terras da antiga Sião, irri-gando os montes à sua volta e trazendo a abundancia e a riqueza ao povo ungido de Deus trazendo-lhes a benção e a vida.


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PrefeitoKIKO (PT) = 33.598 votos – 100% apurados PINDUCA (PSDB) = Zero votosBRANCOS – 5.392 votosNULOS – 37.568 votos

Vereadores1)- VALDIR DA SANTA CASA (PTB) = 3.462 votos 2)- TONINHO LOPES (PSD) = 3.122 votos3)- RAFAEL (PSDB) = 2.045 votos4)- NEIVA HERNANDEZ (PV) = 2.035 votos5)- KINHO (PV) = 1.748 votos6)- GEORGE (PT) = 1.284 votos7)-TOPRE (PSB) = 1.278 votos8)- PABLO CUNHA (PTB) = 1.261 votos9)- GUINHO (PSDB) = 1.171 votos10)- JUNIOR DO SINDICATO (PT) = 1.051 votos11)- ERIC VALINI (PT) = 822 votos

Eleições 2012 resultado em 8 /10/2012

Fonte: TSE - Tribunal Superior Eleitoral

Um jornalista recebeu a in-cumbência de

escrever um editorial sobre os problemas com que se debate a Humani-dade e os meios de supe-rá-los. Em casa, esse jor-nalista tentou cumprir a tarefa, mas a inspiração não lhe vinha.

Sua filhinha de sete anos, dialogando alto com sua boneca, impe-dia-o de se concentrar. Vendo sobre sua mesa de trabalho um mapa do Mundo, ele teve uma ideia.

Queridinha, seu pai lhe dará um maravilhoso presente se você o aju-dar. Aqui está um mapa do mundo. Vou rasgá-lo em mil pedaços e você vai formar novamente a Terra como lhe apetecer.

E assim fez, jogando os fragmentos do “mun-do” numa bandeja, e a entregou à filha. A me-nina pegou a peça e saiu correndo. O pai suspirou aliviado. Agora podia se dedi-car à redação de seu editorial em paz e cum-prir a missão a ele confiada. Mal escrevera as primeiras li-nhas, hei-la de volta:

— Papai, ganhei o prê-mio, consertei o mundo! Es-tupefato o edi-torialista inda-gou:

— Como? Em poucos minutos você consertou o mundo que estava to-talmente despedaçado! Como conseguiu fazê-lo? E ela, em seu meigo e brejeiro sorriso, escla-receu:

— Foi fácil, papai. É que, atrás do mundo, havia a figura de um homem. Eu consertei o homem e o mundo ficou perfeito!

Naquele dia o jornalis-ta fez seu maior e mais emocionante editorial.

Reforma-se a parte, o indivíduo, o homem, que o todo, o ser plural, a Humanidade estará re-formada.

É a isso que se propõe diversas religiões. Sua ferramenta de trabalho é o Evangelho de Jesus, em espírito, verdade e amor, não apenas pregado ver-balmente, mas praticado estoicamente com suor e lágrimas.


Giro do DonatoFique por dentro do que acontece nos pontos mais badalados

da região com o colunistas mais premiado

Girando pela cidade e região o registro fotográfico de Donato

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Sempre alegre e de bem com a vida, a bonita e elegante Mariela Alvarenga.

Em cermônia singela e emocionan-te, Ariane e Ismael se casaram no dia 11/08/2012 no Buffet Serra dos Cristais, em Jundiaí onde receberam seus convi-dados. Parabéns ao casal.

Claudio, Raquel, Flavia, Viviane, Rozangela e Rogério., flash no Bella dona.

Parabéns ao Cheff Nilson pela passagem de seu aniversário dia 22/09.

Sandra Rocha e Bruno, sócios do novo Sampa Café & Restaurante, re-cem inaugurado na av. Expedicionários, nº 104, em Franco da Rocha.

Posando para a foto: Vanessa, Suellen, Bruna (a aniversariante) e Daniela. A co-memoração aconteceu no dia 4/09/2012 quando a Bruna recepcionou seus convi-dados. Parabéns!

OKTOBER SERTANEJO - dias 19 e 20 de outubro, a partir das 23 horas no Sampa Bar, localizado à rua Coronel Domingos Ortiza, nº 201 no centro de Franco da Ro-cha. Maiores informações pelo telefone: 4443-2455, ou com este colunista.

11Ano XXVII - nº 253 - outubro de 2012 Juca Post - Franco da Rocha - SP.

Aniversários Agosto de 2.012wJuca Post26 anos

Notas & notas

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Aniversariantes de setembro

5/10 - O corintia-no CARLITO do Pouso Alegre co-memorou seu ani-versário nesse dia e foi parabenizan-do por todos seus amigos e familia-res.Mais um corintia-no assopra velinha dia 15. É a vez do AGNALDO Albino e sua esposa Deise e os filhos Kleber e Juliana e a mais nova da família Vi-tória, lhes desejam muitas felicidades.Dia 15 a garoti-nha CAMILA, filha da cantora Paula, completa mais uma primavera e todos lhes dese-jam muitas feli-cidades. Samuel completa mais uma primavera no dia 14 e sua espo-sa Tamires o para-beniza com muito amor e um abraço especial de seus pais e irmãosCAROLINA com-pleta mais uma primavera no dia 27 e seus pais Jor-ge e Bianca e o ir-mão Pedro estão lhes desejando muitas felicidades.

Carlinhos Soares - dia3/09. Parabéns de seus filhos e ne-tos, em especial da esposa Maria.

AlbertoAntonio da silva dia 23-09. Parabéns de todos os amigos e fami-liares.

Dia 1º/10 - A jovem GIOVANNA comemo-ra mais uma prima-vera nesse dia e a tia Rose lhe deseja mui-tas felicidades com muito carinho.

Também no dia 1º/10, a JANAINA LOPES de idade nova recebeu os cumprimentos de seus filhos Maicon e da pequena Ananda. Beijos com muito ca-rinho do noivo Daniel.

2/10 - GRAZIELLI tem mais uma veli-nha no bolo de aniversário a partir des-sa data. A festa aconteceu na escolinha Pingo de Gente. Parabéns e beijos da aluninha Yara Coutinho.

LANUELLY, completa no dia 27/10 mais uma primavera. Parabéns de todos os amigos e familiares, em especial da mamãe, dona Cineide, dos irmãos Leonardo e Lanaiane. Beijos com muito carinho das pri-mas Emilly e sua mãe Paula e da Yara. Parabéns, Lanu!

6/10 - GISELI HERNANDEZ, diretora da escola Pingo de Gente completa mais uma pri-mavera nesse dia. Parabéns de todos amigos e familiares, em especial da turma da escola.

TATA COUTINHO assopra mais uma velinha no dia 20 e seus pais e irmãos e sobrinhos lhes desejam muitas felicidades. Bei-jos com muito carinho de sua filhinha Yara e do maridão Diti-nho. Parabéns!

Dia 19 é a vez do Wilson Ro-berto Lirussi, o MAZOLA, fes-tejar mais uma data natalícia. Parabéns de todos os amigos e familiares, em especial de sua esposa Mara e de seus filhos Mayara, Vanessa, Humberto e Uendel.

No dia 8/10 é a vez da dona TEREZA Trogilho de Oliveira completar mais uma primavera. Para-béns de seus filhos TG, Noel, Ronaldo e Gracieli, dos ne-tos Barbara, Felipe, Guilherme, Lucas, Luana e João Pedro. Beijos com muito carinho do maridão Odacil.

Comemorou mais um niver no dia 4 o diretor do jornal, BENEDITO COU-TINHO e todos os amigos e familia-res lhes desejam muitas felicidades. Beijos com muito carinho de suas fi-lhas Mayara, Nara e Yara e da esposa Tata. Parabéns.

A GISELE apaga mais uma velinha no dia 7 e seu esposo Olice Mar-tins, o Tite, lhe deseja muitas felicidades com muito carinho.

MARCELO festeja seu aniversario no dia 7 junto de sua esposa Fran, dos filhos Everson e Talitha e da nora Tati e do netinho Vitor. Parabéns..

ALEMÃO comemora seu niver no dia 28 e todos os amigos e comerciantes do centro de Franco da Rocha o parabeni-zam nessa data.

Festa doDia da Criança

dia 20 de outubro, a partir das 12h00 na praça Antonio Teixeira em Vila Ramos.

Muitas brincadeiras e brindes para a criançada

Realização: VIVA VILA Associação dos Moradores e Amigos da Vila Ramos

Juca Post - edição 253

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