Judaica-Humanitas

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1.- Silva, Clarisse Ferreira da O COMENTáRIO (PESHER) DE HABACUC : A COMUNIDADE DE QUMRAN REINTERPRETA O PAS- SADO São Paulo : Humanitas, 2010. -- 308 p. ; 22x16 cm. -- (Judaica) Entre os séculos II a.C. e I d.C., uma comunidade judaica sectária, conhecida como Comunidade de Qumran, flo- resceu no deserto da Judeia, resistindo ao mundo que a rodeava por meio de regras próprias e interpretações par- ticulares da Lei e dos profetas. Suas regras e interpretações foram escritas em pergaminhos, atualmente conhecidos como os Manuscritos do Mar Morto. Dentre esses manuscritos está o Comentário (Pesher) de Habacuc. Esse Pesher constitui a base das pesquisas que fundamentam o presente livro, fruto de mestrado em História Social pela Univer- sidade de São Paulo em 2004, e que versa sobre as doutrinas da Comunidade e como foi construído seu novo estilo de vida, que possibilitaram e justificaram sua “luta” social e religiosa. A publicação acompanha mapa da região, glossário e índice. <JEWS> <JUDAISM> <BRAZIL> <RELIGIOUS BELIEFS> <SACRED BOOKS> <THINKING> <MIDDLE EAST> <RELIGIOUS ASPECTS>

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Page 1: Judaica-Humanitas

1.- Silva, Clarisse Ferreira daO COmentáriO (Pesher) de habaCuC : a COmunidade de Qumran reinterPreta O Pas-sadO

São Paulo : Humanitas, 2010. -- 308 p. ; 22x16 cm. -- (Judaica)

Entre os séculos II a.C. e I d.C., uma comunidade judaica sectária, conhecida como Comunidade de Qumran, flo-resceu no deserto da Judeia, resistindo ao mundo que a rodeava por meio de regras próprias e interpretações par-ticulares da Lei e dos profetas. Suas regras e interpretações foram escritas em pergaminhos, atualmente conhecidos como os Manuscritos do Mar Morto. Dentre esses manuscritos está o Comentário (Pesher) de Habacuc. Esse Pesher constitui a base das pesquisas que fundamentam o presente livro, fruto de mestrado em História Social pela Univer-sidade de São Paulo em 2004, e que versa sobre as doutrinas da Comunidade e como foi construído seu novo estilo de vida, que possibilitaram e justificaram sua “luta” social e religiosa. A publicação acompanha mapa da região, glossário e índice.

<JEWS> <JUDAISM> <BRAZIL> <RELIGIOUS BELIEFS> <SACRED BOOKS> <THINKING> <MIDDLE EAST> <RELIGIOUS ASPECTS>

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2.- Campagnano, Anna RosaJudeus de LivOrnO : sua Língua, memória e história

São Paulo : Humanitas. Fac. de Filosofia, Letras e Cs. Humanas da USP, 2007. -- 320 p. ; 22x16 cm. -- (Judaica)

Anna Rosa Campagnano resgata nesse livro um fragmento de vida cultural italiana e de memória judaica pouco conhecido. Sua pesquisa permite entrar em contato com o bagito, um dialeto da comunidade judaica da cidade de Livorno, na Itália, que pode ser considerado uma língua de memória, ou seja, através da qual pode-se recuperar in-formações históricas bastante importantes, da Renascença ao século XX, podendo ser considerada língua de defesa, língua de salvação e língua de memória.

<JEWS> <ITALY> <DIALECTS> <SOCIAL HISTORY> <SOCIOLINGUISTICS> <HEBREW LANGUAGE>

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3.- Amâncio, Moacir, -1949atO de Presença : hineni (hOmenagem a rifka berezin)

São Paulo : Humanitas. Fac. de Filosofia, Letras e Cs. Humanas da USP, 2005. -- 399 p. ; 21x14 cm. -- (Judaica)

Trata-se de um volume que homenageia a professora doutora Rifka Berezin, com os trabalhos assinados por pessoas vinculadas a ela, tanto da área de Língua e Literatura Hebraica, como de outras áreas. Entre os autores estudados estão: Machado de Assis, Eduard Bagrítzki e Hannah Arendt.

<LITERARY CRITICISM> <HISTORY AND CRITICISM> <JEWISH AUTHORS> <BRAZILIAN AUTHORS>

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4.- Rozenchan, NancyLiteratura hebraiCa : vertentes dO séCuLO XX

São Paulo : Humanitas. Fac. de Filosofia, Letras e Cs. Humanas da USP, 2004. -- 218 p. ; 21x14 cm. -- (Judaica)

Os artigos aqui reunidos aproveitam-se da polifonia reinante e abordam múltiplas faces da identidade israelense e judaica presentes em diversos textos ficcionais do século XX, particularmente os de autoria feminina. Dorit Rabin-ian, Ronit Matalon, Yehudit Hendel, Natan Alterman, são algumas dos autores abordados.

<LITERARY CRITICISM> <JEWISH AUTHORS> <BRAZILIAN AUTHORS>

Page 5: Judaica-Humanitas

5.- Oliveira, Leopoldo O.C. deO sr. máni, a.b. YehOshua : COnsiderações sObre a identidade JudaiCO-israeLense

São Paulo : Humanitas. Fac. de Filosofia, Letras e Cs. Humanas da USP, 2004. -- 131 p. ; 21x14 cm. -- (Judaica)

Mestrado pela Universidade de São Paulo (2001). Investiga como o romance “O Sr. Máni, de A.B.Yehoshua”, constrói-se como uma obra de identidade, propiciando uma reflexão literária e crítica sobre a identidade judaico-israelense pelo viés da recriacão ficcional da trajetória sefardita através do Oriente Médio e de Israel.

<HISTORY AND CRITICISM> <BRAZILIAN AUTHORS> <JEWISH LITERATURE>

Page 6: Judaica-Humanitas

6.- Wajnberg, DaisyO gOstO da gLOsa : esaú e JaCó na tradiçãO JudaiCa

São Paulo : Humanitas. Fac. de Filosofia, Letras e Cs. Humanas da USP, 2004. -- 296 p. ; 21x14 cm. -- (Judaica)

O livro apresenta-nos, com acuidade e competência, uma leitura literária de um dos mais debatidos trechos da Bíblia Hebraica - o episódio de Esaú e Jacó, inserido no coração do Gênesis. A narrativa é instigante, pois, como se sabe, em meio a intrigas familiares confrontam-se os dois irmãos gêmeos, e Jacó usurpa o lugar de Esaú, auxiliado por sua mãe - Rebeca - , na obtenção do direito de primogenitura.

<JUDIOS> <BIBLIA. ANTIGUO TESTAMENTO> <AUTORES BRASILEÑOS>

Page 7: Judaica-Humanitas

7.- Chawarts, Suzanauma visãO da esteriLidade na bíbLia hebraiCa

São Paulo : Humanitas. Fac. de Filosofia, Letras e Cs. Humanas da USP, 2004. -- 239 p. ; 21x14 cm. -- (Judaica)

Ao abordar as questões literárias e lingüísticas da esterilidade no passado ancestral de Israel, a autora ressalta o colorido antigo do tema, fazendo referência `as fontes extrabíblicas ugaríticas, babilônicas, egípcias e cananéias; citando, também, criteriosamente, a parshanut judaica clássica. Fruto de doutorado pela Universidade de São Paulo (2003).

<JUDAISMO> <ESTERILIDAD FEMENINA> <ASPECTOS RELIGIOSOS> <BIBLIA>

Page 8: Judaica-Humanitas

8.- Waldman, BertaLinhas de fOrça : esCritOs sObre a Literatura hebraiCa

São Paulo : Humanitas. Fac. de Filosofia, Letras e Cs. Humanas da USP, 2004. -- 148 p. ; 21x14 cm. -- (Judaica)

Traça as grandes linhas de força que marcaram as letras hebraicas da modernidade até o século XXI. Examina as tensas relações inter e intra-étnicas que surgem com vigor na literatura israelense na segunda metade do século XX, e focaliza o incontornável peso dos temas políticos no cenário das letras israelenses contemporâneas, tomando como exemplo a obra de Anos OZ.

<LITERARY CRITICISM> <BRAZILIAN AUTHORS> <JEWISH LITERATURE>

Page 9: Judaica-Humanitas

9.- Cytrynowicz, Hadasa ; Migdal, GenhaO COntO ídiChe nO brasiL

São Paulo : Humanitas, 2007. -- 400 p. ; 21x14 cm.

Este livro apresenta, em alguns contos traduzidos para o portugues, o Brasil dos imigrantes judeus originarios da Europaoriental, que trouxeram na bagagem o idiche. Trata-se de um idioma formado no correr da Idade Media, como repositorio daexperiencia daqueles em cujas vidas se alternavam momentos de relativa estabilidade e de per-seguicoes. A base alema do idiche, somaram-se elementos do hebraico, do aramaico e de linguas as quais os judeus estavam expostos, como o russo e o polones, resultando, no seculo XIX, em uma literatura de porte, com destaque para nomes como Sholem Rabinovitch e I.L. Peretz.

<SHORT STORIES> <JEWISH AUTHORS>

Page 10: Judaica-Humanitas

10.- Kirschbaum, Saul viagens de um Caminhante sOLitáriO : étiCa e estétiCa na Obra de samueL rawet.

1a. ed. -- São Paulo : Humanitas, 2011. -- ( Judaica ) -- 246 p. ; 21 x 14 cm.

A obra analisa a ética internalizada na literatura de Samuel Rawet, avaliando, por exemplo, como a filosofia de Martin Buber e a de Emmanuel Levinas amalgamam-se no texto, norteiam o destino das personagens, desenham o modo particular de se existir no âmbito de um judaísmo em crise, a partir de uma obra que resiste pela forma, conforme proposto por Theodor Adorno. Qual a função que legitima o ato de criação literária? Quem é o profeta na obra de Rawet? O que significa ser imigrante? O que é ser judeu? O que significa uma obra engajada? Em que medida se efetiva o diálogo entre ética e literatura? Como entender as zonas de silêncio no texto de Rawet? Essas e outras questões foram trazidas à tona por Saul Kirschbaum e oferecem ao leitor novos parâmetros para o entendi-mento da complexa obra ficcional desse escritor que marca um lugar de estranhamento na literatura brasileira.

<JUDAISMO> <AUTORES JUDIOS> <HISTORIA Y CRITICA> <CRITICA LITERARIA> <BRASIL>

Page 11: Judaica-Humanitas

11.- Waldman, Berta coordinador ; Kirschbaum, Saul coordinador ensaiOs sObre Literatura israeLense COntemPOrânea.

1a. ed. -- São Paulo : Humanitas, 2011. -- ( Judaica ) -- 253 p. ; 21 x 14 cm.

Este livro reúne trabalhos de professores que se dedicam ao estudo da literatura hebraica contemporânea na Univer-sidade de São Paulo. Seu objetivo é apresentar as tendências literárias em voga tanto do ponto de vista panorâmico, como o estudo de grandes obras de autores como Amós Oz, Orly Castel-Bloom, Aharon Appelfeld, David Gross-man, A. Yehoshua, Yoram Kaniuk, incluindo, ainda, o romance em hebraico do árabe israelense, Sayed Kashua, que lança luz sobre a população árabe que vive no país. Destaque para os textos “Autoras israelenses: dos primórdios à atualidade” e “O cão de botas”.

<JUDAISMO> <AUTORES JUDIOS> <HISTORIA Y CRITICA> <CRITICA LITERARIA> <BRASIL>

Page 12: Judaica-Humanitas

12.- Nascimento, Lyslei coordinador ; Gohn, Carlos coordinador a bíbLia e suas traduções.

1a. ed. -- São Paulo : Humanitas, 2009. -- ( Judaica ) -- 300 p. ; 21 x 14 cm.

Os textos reunidos neste livro são uma pequena amostra dos estudos bíblicos na contemporaneidade. A partir de uma perspectiva comparatista, cultural e linguística, organizam-se e aproximam-se o cinema, a literatura, a música e a arte em geral, às reflexões sobre a língua, a tradução e a semiótica. A escritura dá-se a ler, revela-se, ilumina-se a partir das análises desses novos hermeneutas. Também propõe novos enigmas e desafios: como uma biblioteca infinita não é totalmente apreensível, não se deixa esgotar, e, ao dobrar-se sobre si mesma, faz-se labirinto. A mul-tiplicidade do texto bíblico, sua beleza fundamental, adquire, na abordagem de cada pesquisador, luz própria. As-sim, no cadinho do estudioso, a poesia bíblica alcança a todos; a hermenêutica sagrada põe em relevo leituras quase profanas e a tradição da interpretação acaba por se configurar no que poderíamos chamar de semiose infinita.

<JUDAISMO> <BIBLIA> <TRADUCCION> <AUTORES JUDIOS> <BRASIL>