Juscelino (2)

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JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA GOVERNO 1956 - 1960

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JUSCELINO

KUBITSCHEK

DE

OLIVEIRA

GOVERNO

1956 - 1960

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a. Natural de Diamantina (MG).

b.Foi funcionário dos Correios.

c. Formou-se médico.

d.Foi capitão-médico da PM-MG.

e. Em 1934 foi nomeado chefe da casa civil do

interventor Benedito Valadares.

f. Deputado Federal em 1934.

g.Foi nomeado prefeito de Belo Horizonte em 1939.

h.Governador de MG em 1950.

i. Presidente eleito em 1955.

j. Senador por Goiás em 1962.

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• Slogan de campanha: “50 anos em 5”.

• JK e Jango foram eleitos pela coligação

PSD-PTB.

• A posse dos eleitos sofreu a oposição da

UDN e dos setores mais conservadores das

Forças Armadas.

• A aliança PSD-PTB dava ao governo uma

sólida maioria parlamentar.

• Modelo econômico – NACIONALISMO

DESENVOLVIMENTISTA.

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Resultados da política econômica do

governo:

a. Desnacionalização da indústria

brasileira.

b. Crescente dependência dos capitais

internacionais.

c. Disparada da inflação.

d. Crescimento médio do PIB de 8%.

e. Crescimento do parque industrial em

80%.

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Estilo inovador na política.

Construiu em torno de si uma aura

de simpatia e confiança entre os

brasileiros e brasileiras.

Seu governo foi marcado pelo

desenvolvimento econômico e

estabilidade política.

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Período marcado pelo crescimento da

economia, como também da dívida externa e

interna.

“Anos Dourados”.

JK esperava candidatar-se as eleições de 1965.

Foi acusado de corrupção e teve os direitos

políticos cassados pelos militares em 1964.

Em 1967 fez parte da “Frente Ampla”,

movimento de oposição ao regime militar

juntamente com Jango e Lacerda.

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Plano Nacional de

Desenvolvimento – Plano de Metas

ou Programa de Metas que visava

estimular a diversificação e o

crescimento da economia via

industrialização e integração

territorial e econômica do Brasil.

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ENERGIA

42,4%

Elétrica, nuclear, carbonífera e petrolífera

TRANSPORTES

28,9%

Rodovias, ferrovias, portos marítimos e portos aéreos

INDÚSTRIA PESADA

22,3%

Aço, alumínio, cimento, borracha, papel...

ALIMENTAÇÃO

(AGRICULTURA)

3,6%

Mecanização agrícola, fertilizante, armazenagem e frigoríficos

EDUCAÇÃO

2,8%

Manutenção e ampliação da rede escolar pública.

CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA

JUSTIFICATIVAS: Ocupação do interior, integração do território, desenvolvimento regional, proteção da capital, isolamento do poder e segundo alguns críticos medida para desviar a atenção da opinião pública e protelar a reforma agrária.

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Para o aparelhamento do Governo Federal com a

finalidade de executar projetos econômicos e

sociais, foram criados os seguintes órgãos:

1. SUDENE – Superintendência do

Desenvolvimento do Nordeste.

2. GEIA – Grupo Executivo da Indústria

Automobilística.

3. GEICON – Grupo Executivo da Indústria da

Construção Naval.

4. GEIMAPE – Grupo Executivo da Indústria

de Máquinas Pesadas.

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Companhia Urbanizadora da Nova

Capital do Brasil – NOVACAP.

Estreitou laços com os EUA.

OPA – Operação Pan Americana.

Rebeliões – Força Aérea

Brasileira: 1956, Jacareacanga, PA

e 1959, Aragarças, GO.

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Em 1810, existia a proposta de fixação do

governo no interior do Brasil, longe dos

portos, para garantir a segurança da capital

do país. Entretanto, foi em 1891, com a

promulgação da Primeira Constituição

Republicana do Brasil, que surgiram as

primeiras atitudes concretas, ao ser fixado, em

seu artigo 3º, que seria demarcada, no Planalto

Central, uma área de 14 mil quilômetros

quadrados para a construção da futura capital.

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Brasília, nome sugerido já em 1823 por

José Bonifácio de Andrada e Silva, em

memorial encaminhado à Assembleia Geral

Constituinte do Império, foi inaugurada em

21 de abril de 1960, 150 anos após o então

chanceler Veloso de Oliveira ter apresentado

a ideia ao príncipe-regente. Anos mais tarde,

em 1987, Brasília foi declarada pela Unesco

Patrimônio Histórico e Cultural da

Humanidade.

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O êxito da administração JK resultou:

a. Da habilidade política do Presidente da

República.

b. Da sólida aliança entre o PSD e o PTB

no Congresso Nacional.

c. Da centralização e da eficiência

administrativa.

d. Do apoio das Forças Armadas.

e. Do apoio dos governadores estaduais.