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A pré-impressão justifica os fins A excelência na pré-impressão é o primeiro passo para um trabalho final de qualidade Por Victor Okada Da criação da imagem à rasterização do arquivo. Na comunicação visual, toda a pré-impressão deve ser realizada corretamente para que as fases seguintes, principalmente a impressão, não sejam comprometidas. quem negligencia, na tentativa de economizar tempo, o tratamento das imagens e o fechamento dos arquivos a serem reproduzidos. Com isso, o trabalho não sai como o requisitado, precisando ser refeito. Além de perder tempo, quem faz esse tipo de coisa arrisca-se a perder também a credibilidade (a empresa pode ficar comprometida por conta do desleixo). Para que isso não ocorra, é fundamental conhecer os passos que antecedem a im- pressão e os principais aplicativos utilizados no mercado de comunicação visual. Não deixe de acompanhar, a seguir, todos os detalhes da pré-impressão, para fazer bonito (e correto) - do começo ao fim do processo.

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A pré-impressão

justifica os fins A excelência na pré-impressão é o

primeiro passo para um trabalho

final de qualidade

Por Victor Okada

Da criação da imagem à rasterização do arquivo. Na comunicação visual, toda a

pré-impressão deve ser realizada corretamente para que as fases seguintes,

principalmente a impressão, não sejam comprometidas.

Há quem negligencia, na tentativa de economizar tempo, o tratamento

das imagens e o fechamento dos arquivos a serem reproduzidos. Com

isso, o trabalho não sai como o requisitado, precisando ser refeito. Além de

perder tempo, quem faz esse tipo de coisa arrisca-se a perder também a

credibilidade (a empresa pode ficar comprometida por conta do desleixo).

Para que isso não ocorra, é fundamental conhecer os passos que antecedem a im­

pressão e os principais aplicativos utilizados no mercado de comunicação visual.

Não deixe de acompanhar, a seguir, todos os detalhes da pré-impressão, para

fazer bonito (e correto) - do começo ao fim do processo.

pré-impressão

A CRIAÇÃO Na comunicação visual, a criação das

imagens está diretamente relaciona­

da com o público que se pretende

atingir e com o tipo de ambiente em

que a peça será instalada. Em função

desses fatores, variam a resolução da

foto e o posicionamento dos elemen­

tos gráficos (logotipos, textos).

Bruno Mortara, consultor da

Prata da Casa, estúdio de finaliza­

ção de arquivos, comenta sobre a

relação entre distância e definição:

"Para materiais que serão vistos de

perto, recomenda-se uma resolução

de 200 a 400 dpi. Em distâncias

consideráveis, como aplicações em

uma fachada de um prédio ou em

outdoors, a resolução do arquivo

preparado é menor."

Além da distância, o local esco­

lhido para exposição do material

deve ser analisado com cuidado para

que a mensagem surta o efeito es-

perado. No trânsito, por exemplo,

o motorista não dispõe de tempo

para decifrar a ideia que um outdoor

pretende transmitir. Por isso, O

layout tem de ser objetivo, claro e de

fácil visibilidade.

No geral, a montagem do layout

é feita por agências de publicidade e

marketing ou pela própria empresa

que solicita o trabalho de impressão.

Após esta etapa, a criação é enviada

para um birô.

HARDWARES

Para o processo de reprodução de

uma imagem na comunicação visu­

al, são necessários dispositivos de

entrada, de visualização e de saída.

Caso a imagem não seja totalmen­

te criada no computador, os dispositi­

vos de entrada podem ser as câmeras

digitais ou scanners. "Ao fotografar, a

imagem já é transformada em códigos

binários, não sendo mais necessário

um equipamento intermediário como

o scanner", conta R odrigo Soares,

técnico de ensino em pré-impressão

do SENAI.

Para a visualização, checagem e

manipulação das imagens e dos ar­

quivos digitais, são necessários mo­

nitores. E não há muito segredo na

funcionalidade, mas sim na qualida­

de do aparelho. "Monitores bons são

aqueles que permitem controlar três

variáveis: brilho, contraste e tempe­

ratura de cor", explica Soares.

O profissional de comunicação

visual deve saber que as cores na tela

precisam condizer ao máximo com o

que será impresso e que a luz externa

não pode atrapalhar o operador, in­

dependente do ângulo de visão.

Quanto aos dispositivos de saída,

existem vários. O s mais comuns são

as impressoras digitais. Mas existem

routers, mesas de corte e plotters. E

a qualidade do equipamento influen-

A resolução da imagem varia de acordo com a distância que o material será visualizado: quanto mais próxima, maior deve ser a qualidade do impresso

SIGN - maio 2011

macpro
Highlight

I pré-impressão

cia diretamente no resultado final,

mesmo com uma excelente etapa de

pré-impressão.

SOFTWARES Atualmente, o mercado digital ofere­

ce diversos aplicativos para a criação,

visualização, tratamento e fechamen­

to de arquivos. Para o segmento de

comunicação visual em grande for­

mato, os mais comuns são:

- Photoshop@ (.psd): programa de

edição de imagens do tipo bitmap,

que também possui funções típi-cas

de editores vetoriais. Este aplicativo é

o mais disseminado no mercado grá­

fico por conta de sua versatilidade e

da capacidade de ajustar layouts.

- CoreIDRAW"' (.cdr): usado na cria­

ção de desenho vetorial bidimen­

sional para design gráfico. O grande

destaque deste aplicativo é sua pra­

ticidade, que permite trabalhos com

qualidade sem grandes dificuldades.

Seus principais concorrentes são o

Adobe® Illustrator® e o FreeHand®

MX. Além destes, há o Inkscape, uti­

lizado no sistema Linux.

-lnDesign"' (.indd): aplicativo muito

utilizado para a criação, visualiza­

ção e edição de revistas, jornais,

anúncios, embalagens, entre ou­

tros produtos gráficos. Com ele,

é possível criar documentos em

formato próprio, que podem ser

exportados para PDF ou outros

formatos específicos de impressão.

Este programa, desenvolvido pela

Adobe®, foi criado para substituir

o Adobe® PageMaker®.

- Distiller"': ferramenta que faz par­

te do pacote Adobe® Acrobat®, tem

como função converter arquivos

para o formato PDF. "Você pressiona

a tecla Print Screen, salva o arquivo

como PostScript® e depois transfere

para o Acrobat® Distiller® gerar o

PDF", explica Mortara.

- lIIustrator"' (.ai): é considerado um

dos mais profissionais para elabora­

ção de gráficos vetoriais. Outro pon-

SIGN - maio 201 1

to favorável é a possibilidade de inte­

ração com outros programas da fa­

mília Adobe® como o Dreamweaver®

(voltado para web), o After Effects®

(para movimentos e efeitos visuais)

e o Photoshop®.

- Reader"': primeiro programa cria­

do para "ler" arquivos em PDF. O

aplicativo possibilita abrir, explo­

rar e imprimir documentos, porém

não permite alterações no conteú­

do. A partir da versão 6 .0, os recur­

sos de leitura presentes no antigo

Acrobat® eBook Reader® passam a

ser oferecidas no Adobe® Reader®.

Hoje, o aplicativo está integrado

com o serviço online do programa,

que permite ao usuário criar docu­

mentos em PDF e até mesmo hospe­

dar arquivos através da internet.

o Software Adobe lIIustrator, editor de imagens vetoriais, está atualmente na versão (55

- Iiii .. 1:1' ,,, . Iill' ]1(.

Photoshop: programa de edição de imagens do tipo bitmap mais disseminado no mercado gráfico

macpro
Highlight

IMAGENS Os profissionais que lidam com com­

putação gráfica precisam se familia­

rizar com os tipos de imagens:

- Bitmap ou raster: é conhecido prin­

cipalmente por conta do efeito de "pi­

xelização", quando há um aumento na

escala, gerando distorção na imagem

e perda de qualidade. São necessárias

ferramentas especializadas para o

tratamento de imagens bitmap, como

no caso das fotografias.

- Vetorial: formado por linhas e for­

mas contínuas, representadas por

fórmulas matemáticas. Como são ba­

seados em vetores, ocupam menos

espaço em mídias de armazenamento

e não perdem definição ao serem am­

pliados. Letras e logomarcas são al­

guns exemplos de imagens vetoriais.

EXTENSÕES As extensões de arquivo mais usuais

- para a imagem ser enviada ao RIP

da impressora digital - no mercado

de comunicação visual são:

- TIFF (Tagged Im age File Format): para imagens bitmap. Essa extensão

é conhecida por conta da alta defini­

ção de cores e pela dificuldade ao en­

viar ou receber o arquivo - em função

do tamanho dele (extensão "pesada").

- EPS (Encapsulated PostScript): pode

ser utilizado para armazenar ima­

gens vetoriais e bitmaps. Um arqui­

vo com linguagem PostScript® só

pode ser impresso numa impressora

capaz de interpretá-lo.

- PDF (Portable Document Format): a

transferência de arquivos fica mais

rápida por ser uma extensão mais

leve do que o EPS. O PDF permite

descrever documentos com textos,

gráficos e imagens em um forma­

to independente do aplicativo, do

hardware e do sistema operacional

utilizados para criá-lo.

PARA NÃO ERRAR

Na hora de fechar um arquivo digi­

taI, alguns pontos devem ser con-

SIGN - maio 201 1

DIFERENÇA ENTRE BITMAP E VETORIAL

BITMAP

VETORIAL

Imagens bitmap ficam pixeladas quando há muita ampliação

Save As: Gordon with Brush Keeperrtif

Oesk.op

Madha. 23.11.jpg e John Gaps' eMa ... i..J EOS_DICrrAL

'*"'New M ... IO.ll.lO ,. • ... RP Zap ... Creek'..... ..

I.jP9 Macintosh HO Z·jP9 3·jP9

Forma!: ! � T:.:I Fc;.F __ --='---__ --.:'-----t..::.JI Save: As a CoPv

A1pha Ch.nnel,

Layers

Notes

SpOI Colors

Colar: Use Proof Setup: Worktng CMYK

Embed Calor Profile: sRGB IEC61966-Z.1 I

A extensão .tiff garante alta definição de cores, porém deixa os arquivos mais pesados

pré-impressão

siderados. Na comunicação visual,

as imagens devem estar sempre em

alta resolução (com o máximo de

dpi) para que a qualidade prevaleça.

Pode parecer algo óbvio para alguns

que trabalham no segmento, porém

há empresas que ainda negligenciam

esse procedimento.

Outro ponto fundamental: os

profissionais de pré-impressão pre­

cisam dominar os principais aplica­

tivos gráficos disponíveis no merca­

do. "Quem não domina ferramentas

como o InDesign®, o Illustrator® e o

CorelDRAW®, geralmente faz tudo

no Photoshop®. Dessa forma, tudo

fica reduzido a raster, o que é ruim

porque o texto e o logotipo, por exem­

plo, vão serrilhar", afirma Mortara.

Além disso, ao utilizar os aplica­

tivos, alguns não prestam atenção

(ou desconhecem) certos detalhes

na hora de fechar os arquivos. "É co­

mum encontrar pessoas que ocultam

arquivos para que estes não apare­

çam na impressão, porém isso pode

gerar erros na hora de dar saída",

conta Carlos André Mariano Perei­

ra, diretor de criação da Insight,

birô que está no ramo desde 1997.

RIP

Essencial na pre-lmpressão, o

software RIP (Raster Image Proces­

sor) decodifica a linguagem do ar­

quivo para a linguagem da impres­

sora. "Vamos supor que a impressora

entenda o idioma português e os sof­

twares falam inglês. Um não enten­

de o outro. O RIP é responsável por

fazer a tradução dessas linguagens",

explica Soares.

Em layouts que contém elemen­

tos vetoriais, como logotipos e fon­

tes, o programa RIP transforma em

bitmap, de acordo com as carac­

terísticas de saída desejada. Esse

processo é conhecido como rasteri­

zação da imagem. Confira algumas

das principais ferramentas RIP para

grande formato:

- Tiling: conhecido como paneliza­

ção, essa opção permite configurar

a dimensão das impressões. Com

SIGN - maio 2011

PARA UM FECHAMENTO DE ARQUIVO PERFEITO

O birô Insight, sediado na cidade de São Paulo, trabalha com

sinalização de grande formato e peças de comunicação vi­

sual. Para evitar erros no fechamento de arquivo, a empresa

fornece uma cartilha para os seus clientes. Confira as princi­

pais recomendações:

MíDIAS DE ENVIO

• CDI DVD;

• FTP: Na página principal do site acesse o link "Envio de ar­

quivos - FTP", anexe o arquivo e clique em Upload. Confirme

sempre o envio do arquivo por e-mail ou telefone. Todos os

arquivos enviados, independente do tipo de mídia, terão seu

recebimento confirmado após análise de seu(s) conteúdo(s).

OBSERVAÇÕES GERAIS

OS arquivos encaminhados para prova ou impressão devem

ser encaminhados com seus devidos "Iinks" e suas fontes de­

vem seguir convertidas em curvas. Assim evita-se incompati­

bilidade no recebimento.

FECHAMENTO DE ARQUIVOS

• Softwares de layout e editoração: deve-se verificar o envio

e a qualidade dos arquivos (em link com estes softwares).

Deve-se converter suas fontes em curvas e verificar links

de imagens substituídas (de baixa para alta resolução);

• Softwares vetoriais: adotar o mesmo procedimento dos

softwares de layout/editoração;

• Softwares binários: sempre observar a interpolação do

arquivo (tamanho final x resolução = qualidade do mate­

rial impresso).

IMPORTANTE

Enviar uma prova, tanto para visualização do layout, mas

principalmente como referência de cor (Offset, Cromalin di­

gitai, entre outros). É importante salientar que normalmen­

te os equipamentos de impressão trabalham em CMYK,

portanto ao trabalhar com imagens e links em RGB, é reco­

mendado converter os arquivos em CMYK. O mesmo pro­

cesso deve ser feito com cores PANTONE@ e canais "spot".

Em caso de dúvida, é sempre bom contatar um profissional

do setor, para orientação.

macpro
Highlight
macpro
Highlight
macpro
Highlight

pre-Impressao

isso, o operador pode trabalhar com

segmentos diferentes de uma mesma

imagem/impressão para posterior­

mente juntá-las (por meio de solda

eletrônica, por exemplo) e fazer um

trabalho com dimensões superiores

à largura máxima de impressão do

equipamento.

- Nesting: recurso utilizado para

aproveitar ao máximo a mídia utili­

zada. Os trabalhos são posicionados

de forma que não haja desperdício de

material. Isso significa maior produ­

tividade e economia.

- Gerenciador de substratos: permite

configurações de acordo com as ca­

racterísticas dos substratos. A reso­

lução de impressão e linearização

são alguns exemplos.

- Workflow: conhecido também como

fluxo de trabalho, esse recurso torna

o processo mais automatizado. Uma

das características do Workflow é

permitir trabalhar com mais de um

dispositivo de saída.

ATUALIZAÇÃO

Existem muitos softwares RIP di­

recionados ao mercado de gran­

des formatos. Acompanhe os mais

disseminados e confira as versões

mais recentes:

COLORBURST'"PRO: desenvolvido

pela ColorBurst® Systems, está na

nona versão, que permite reorgani­

zar, individualmente, os arquivos e

layouts na lista de trabalho ou colo­

cados em espera.

O ColorBurst®PRO inclui uma

licença completa de cores PAN­

TONE® e conta com a tecnologia

ColorBurst's AutoSpoFM que pro­

mete melhorar a precisão de co­

res. Além disso, oferece a opção de

tiling e nesting.

Os interessados no ColorBurst® 9

(para Windows) podem fazer o do­

wnload da versão demo e experi­

mentá-la gratuitamente por 15 dias.

Atualmente esse aplicativo é compa­

tível com 16 modelos de impresso­

ras Epson, muitas séries da Mimaki

SIGN - maio 201 1

,", Oefimçoes de tMetas [VS 640_1mp'1mmdoAltoM Jpg] GJ§rg)

,"""--P' Reo::oru.irIagem

PosiçOOql.esq. T-no X: � fM'1l: 1291U):±J 1I'IlI Y: fêiOO":B lI'IlI A: pG1185:B fI'III

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_D_"'�I �COI'IIaleWdi.doraloemeada�da;mde esqueme�a�se��_�Tem deselecx:icnarpelornenoll.lllrnowic:opar,rr.,.euIolUTI4 ......

Panelização possibilita dividir uma imagem em pequenas áreas (mosaicos) para impressão

IifCoIoriIurst by CS[ __ o '- -' l-.li..ClJtfI Fies Envi'onments Oplions � I Ep.OII styiJ. Pro 4800 UK I v 111 .. 0 UlraS"...1I> r.e AI! UK [vl .. E) � e -.! e x ��::- IL � Jobisl(8) ORIPOn 0 R1'Off o Reeeive on hokl

Fiename I Status Copies I Dinensions Fie type Fie ... Dateand lime poges CàorSu"st OTP70 l.i'\. tif Reody-Priority 1 8.34 x 4.911 llff 381<11 18-May-oS 20: ... 1 COIorBIntXYÜ'l.tif Ready ·Priority 1 8.89 x 3.14 l1ff 6S1<11 18-May-oS 20: ... 1 cse Medo Ink LInIt T.,ttif Ready ·Priority 1 8.11x 10.901 llff 1371<11 16+1.sy-oS 19: ... 1

I PNIIaE 1 8.!!!,u t J J(JI -oS� ... I� COIorBInt Pulse Ü1.tif Onhold 1 11 x 4.0l llff 1371<11 18-May-oS lO: ... 1 CoiorSlnt Str\> Ü1.tif Onhold 1 lOx3.59i llff 881<11 18-May-oS 20: ... 1 COIorBInt DTPIO Ü1. tif Ready 1 8.14x4.9U llff 381<11 18-May-oS 20: ... 1 CoIoIantDTPIOUI.tif Ready 1 8.14x4.9U llff 381<11 2O-May-oS 16: ... 1

Doneisl(S)

Fie"""", Status CopIes Diroonsions Fietype Fie ... Deteand tine P"'I" cobarst DTPIO UI.tif- Dono! 1 8.14x4.9U llff 381<11 16-May-oS 19: ... 1 MecSa AdvNKt.tif Dono! 1 24x7i llff 38SI<11 16+1oy-oS 19: ... 1 CoIorIU,t PUse l"-tif Dono! 1 11 x 4.03i llff 1361<11 16-May-oS 19: .•. 1 COIorBInt RlP ProofngBar.pdf Dono! 1 3.82xO.57i POF 1111(8 16-May-oS 19: ... 1 COIorBIntStr.,UI.bf Dono! 1 10x3.S� llff lsal<ll 16-May-oS 19: ... 1

li1earizolioncn Inkliriti>g On ICCCooection cn fI>sCn SP4600, 8 a>lor MK, 1�720 (V .... 000, 8, 1Xi, Rol 175.8 Gl Free,.i

e06 ColorBurst RIP Server - Epson Stylus� Pro 4BOO :

I Ep,on 4800 :) : 2880 Prtmlum lu.m.r 2S0.env 1:1 Printer Environment Print Now Activate Hold

lob Ust (S items) O RIP On _� RIP Off

��Nam< � Copies Olmenslons

_FUeType ---

Color8o"1 DTP70 LIn.tlf HoId 1 8.34 X 4.91 In. TIFF Grad_graphlcsJnfo.pdf Ready 1 8.50 x 11.00 In. PDF digltaIarts.pdf Hold 1 8.50 x 11.00 In. PDF ali posters.ps Hold I 22.00 x 21.00 In. PS DSCOOl47JPG Ready I 17.78 x 13.33 In. IPEG

OOne Ust (9 !tems)

FlIeNMnt Status Copit$ OImensions File Typt

DSCOOIOS,JPG CompIeted I 12.80 x 17.07 In. JPEG DSCOOI03JPG CompIeled I 12.80 x 17.07 In. JPEG DSCOOO98JPG CompIeted I 12.80 x 17.07 In. JPEG DSCOOO80JPG CompIeted I 12.80 x 17.07 In, IPEG DSCOOl53JPG Completed I 17.78 x 13.33 In. IPEG DSCOOl54JPG Completed I 17.78 x 13.33 In. IPEG

Cancel

file Slze

44 K8 400 K8 120 K8

31.7 M8 532 K8

FlleS!ze

240 K8 252 K8 220 K8 260 K8 520 K8 556 K8

� , �� , j;fJ »

Delete Printer

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ente and Time

-5/18/05.6:02 PM � 5/20/05, 4:24 PM 5/20/05.4:24 PM 5/20/05. 4:24 PM 5/20/05.4:25 PM

1<1'

D.1te and Time

5/20/05. 4:25 PM � 5/20/05.4:25 PM 5/20/05.4:25 PM 5/20/05.4:25 PM 5/20/05.4:25 PM 5/20/05. 4:25 PM •

.1.... .... .,. RlP&PrinrOn·The·FIv 11 UnUflzallonOn IntUmítOn 11 ICC COfTutlon On 11 EDson 514800. 8�Color PK. 2880x1440 (F), 4, Uni. R.�I JL 45.2 G8 Frte

Color8urst disponibiliza softwares RIP para o sistema Windows e também para Mac OS X

� '" (;

o v

• pré-impressao

(JV3, JV4, JV5, JV22 e JV33) e com a Mutoh RJ -900.

- COLORPRINT: desenvolvido pela Ami­

ca Software, o aplicativo realiza o tra­

balho de impressão e rasterização ao

mesmo tempo. Segundo a fabricante,

a velocidade do RIP é até três vezes

maior em comparação à concorrência.

O ColorPRINT possibilita visua­

lizar os arquivos na fila de impressão

e suporta as extensões: PostScript®

nível 3, PDF, DCS, JPEG e TIFF.

O aplicativo aciona até quatro

impressoras ao mesmo tempo. Além

disso, possui vários módulos para os

mercados de aplicação diferentes.

- GRANDRIP+: considerado'

o irmão

mais velho da família Caldera, em­

presa que desenvolve softwares RIP

para grande formato. O GrandRIP +,

indicado para impressões a partir de

2,5 m, agrega todos os elementos dos

outros três softwares que a fabrican­

te disponibiliza.

Dentre as principais funções, o

RIP permite melhor controle de ges­

tão com o chamado SuperSpooler.

Essa opção fornece uma visão geral

dos trabalhos em todos os dispositi­

vos. Recentemente, a Caldera lançou

a versão 8.01 para os seus RIPs, que

são compatíveis com impressoras Nur

Durst, Vutek, entre muitos outros.

O aplicativo permite que a raste­

rização de um arquivo seja feita, en­

quanto outro trabalho é impresso.

- ONYX PRODUCTIONHOUSE™: sua

mais recente versão, a XlO, promete

tornar mais fácil o gerenciamento de

cores e o manejo de arquivos. Esse

software permite trabalhar com até

quatro impressoras ao mesmo tempo

e conta com a opção Conserve Media

Placement, que otimiza a produção

(os trabalhos são organizados para o

uso máximo de mídia). Outro deta­

lhe interessante é que o RIP ONYX

inclui bibliotecas de cores PANTO­

NE®, RAL e HKS. Ele é compatível

com diferentes modelos das prin­

cipais fabricantes de impressoras

como: Cannon, Epson, HP, Mutoh,

Roland e Seiko.

SIGN - maio 201 1

��'� '"

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. Ilil N .. t;aI UU1. __ _ .... ..... , ..... _, , .... X.Jli1g� l'f 19=> l'f ... l'f !lu:k. '" Cl>ff<

o software RIP ColorPRINT possibilita imprimir e rasterizar ao mesmo tempo

o GrandRIP + é indicado para impressões de grande formato, a partir de 2,5 m

o software desenvolvido pela Onyx oferece pré-visualização de impressão e corte

� o

• pre-Impressao

RASTERLlNKPR05: desenvolvido

pela Mimaki, esse software chama

a atenção pela renderização em 16

bits que, segundo a fabricante, gera

suaves degradês. A versão 2. 2 é a

mais recente do RasterLinkPROs.

O RIP permite configurar o

tempo entre o término da impres­

são e o início do corte, por exem­

plo. Além disso, o ajuste de cores

de arquivos vetOrIaIS ou bitmap

podem ser realizados de forma in­

dependente. No total, são três tipos

de softwares RasterLinkPROs: SG,

IP, e TA. O primeiro é compatível

com os modelos da série CJV 30,

JV e UJV-160. O segundo é direcio­

nado para as séries JF, JF X-1631,

UJF60SR II e UJF60SC lI, enquan­

to o último é empregado nas séries

Outro programa direcionado

para o segmento de grandes forma­

tos é o ONYX PrepEdge Pro™, cuja

grande novidade é unir, em um só

programa, as funções dos softwa­

res Illustrator®, Photoshop®, In­

Design® e CorelDRAW®. Segundo

o fabricante, a preparação e a fi­

nalização de um banner demora

de lS a 2S minutos, porém com o

PrepEdge Pro™, o tempo varia de

cinco a sete minutos. Esse progra­

ma pode ser utilizado com qual­

quer software RIP.

'� ����----------------�------�===� ��������������--------------------------��----------� � i5

- PHOTOPRINT"': fabricado pela SAI, este

RIP é oferecido em quatro mode­

los diferentes: SE™, DX™, Server™

e Server PRO™. O pacote mais comple­

to, para trabalhos complexos em gran­

des formatos, é o PhotoPRINT Server

PRO™, que conta com todas as funções

dos demais softwares da família

PhotoPrinFM e acompanha um pro­

grama de edição e calibração de cores.

VIA F�.: 1.76 G8 Vl.ITotlit 2.ooGB

Job Name Hlustration.eps (podsolnuh.eps) Setup Print�

Sender sstllmm o... 11/1/2010 2, 18 PM

Color CMYKlclm(2bits)

Output profile HP HOPE Reinforced Banner 600� lOpass.icc Oither type 50 Diffusion

Type Printjob

Copies 1

Dimensions 59.565" 36.100in

File SUe 1574AK :t Paaes 1

.. F: Fn!!e: 4.7' F: Totlot 5.7

A versão mais recente é o

PhotoPRINT™ 10, que permite cal­

cular a quantidade de tinta usada na

impressão. Além disso, o RIP possi­

bilita acrescentar texto e objetos para

o PDF, mantendo as cores originais. o aplicativo PhotoPRINT Server PRO conta com programa de edição e calibração de cores

�JY33_BS_showroom Editor de Traba.lho (Todas as Cores) GJrQJ

EjA

Passadas -• v

Camadas rEvejes)

Pausa entre passadas 0. 0 :: seg

Se'eção de corespec" ,u

o ImpresS§o rápIda

O Cortar Mídia após Impressão

O Enviar avançar mídia toda pagIna

Meiolons

F-�I �.i3w!iIklM.tiii_AI

Vacuo OESUOADO -Fraco v

AQuecedor Standby Aquecedor desligado

@ Configuração da Máquina @ Conflguraçflo d<l Máquina

O Deflniçflo do usuárIo E2min O Definição do usuário O v in

No software RasterLinkPROS, o operador escolhe um perfil de cor já programado e depois configura alguns controles do hardware

SIGN - maio 201 1

pre-Impressao

TPC, TS3, TS5, DS, DM2, TX e GP.

Todos suportam as extensões TIFF,

PS, EPS, JPEG, BMP e PDF.

- SOFTRIP: criado pela Wasatch, em­

presa americana, o SoftRIP permite

o controle de até quatro impressoras

simultaneamente. Além disso, conta

com um sistema que calcula os cus­

tos de produção antes de começar a

imprimir.

O software apresenta uma ex­

clusiva retícula Precision Stochastic

Screens™ (PSS). Segundo a fabri­

cante, essa retícula cria graduações

perfeitas (e é baseada em algoritmos

desenvolvidos pela própria Wasatch).

Além do SoftRIP, a empresa comer­

cializa o SoftRIP SP (para a separa­

ção de cores) e o SoftRIP T X (para

impressão têxtil) .

O software suporta as extensões:

PostScript® nível 3, EPS, PDF 1.8,

RPGL/RTL, TIFF, JPEG e outros for­

matos populares como BMP e PNG.

O SoftRIP pode gerenciar va­

riados ambientes de impressão, de

uma única impressora a uma com­

plexa instalação de diversos dispo­

sitivos de produção.

- VERSAWORKS: desenvolvido pela Ro­

land DG, este RIP é exclusivo para

impressoras a jato de tinta e impres­

soras com recorte conjugado da mar­

ca japonesa.

A versão 4 é a mais recente do

VersaWorks. O software foi criado

com o mais novo Adobe® PostScript®

(CPSI 3019) . Outra novidade é o re­

curso que permite a importação de

dados de trabalho em formato Excel.

Além destas facilidades, o usuário

pode baixar, sem custo, perfil de cor

para diversas mídias e efetuar a atu­

alização do software RIP.Suporta as

linhas: AdvancedJET, Ri-Fi Express,

Soljet, VersaArt, VersaCAMM, Ver­

saUV e plotters da série GX.

O VersaWorks possibilita a im­

pressão de dados variáveis, produ­

zindo etiquetas sequenciais partindo

de um único arquivo, e suporta o ge­

renciamento de até quatro impres­

soras (ou impressoras com recorte e

plotters) simultaneamente. li"'"

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�����==������==� � Ir- o Ilklit I: RoIand SOllET PRO 11 5J.740 (CMYI(, 4�::J Pil,ueueProcessilq�

5Y>tem I Irio I Size I Tle I Tine November 19, 2006, 06:58:56 Queue Processilq Active Wasatch Imaget.ET Not RlIrilç

Jiaod SOllET PRO 11 5J.740 (CMYK, 4SOx36Odpi) RIP Queue I: Empty Prit Queue I: Empty Server I: Not Active

lki2: Not coriíglred RIPQueue 2: Empty Prit Queue 2: Empty Server2: NotActive

lki3: Not coriíglred RIP Queue 3: E� Prit Queue 3: Empty Server 3: Not Active

lki4: Not coriíglred RIP Queue4: E� Prit Queue 4: E� Server 4: Not Active

o SoftRIP, criado pela Wasatch, possui uma retícula exclusiva que cria graduações entre cores

VersaWorks controla mais de um dispositivo de saída, tornando o trabalho mais ágil e produtivo

I pré-impressão

PRÉ-CORTE

As máquinas de corte e gravação são dispositivos

de saída bastante difundidos na comunicação vi­

sual. E elas lançam mão de softwares de pré-corte,

que "transformam" um arquivo vetorizado (20 ou

3D) em coordenadas numéricas, pois os equipa­

mentos adotam o sistema CNC (Código Numérico

Computadorizado).

Os softwares 3D são os mais recomendados

para exercer esta tarefa. Além de realizar a " trans­

formação" de arquivos, possuem outras ferramentas

semelhantes aos que o RIP oferece. "Em routers, o

software permite calcular quanto tempo será neces­

sário para executar o trabalho, posicionar os layouts

de forma que não haja desperdício de material

(nesting), e projetar o resultado final em um pre­

view", exemplifica Carlos Giusti, diretor da OS4, for­

necedora de routers e gravadoras a laser.

Além destas facilidades, alguns programas vol­

tados para routers incluem uma biblioteca de ferra­

mentas com as principais fresas usadas no mercado.

Mas no caso de o operador da máquina precisar de

uma fresa especial, com desenho diferente, ele pode

editar uma nova ferramenta. Basta indicar as medi­

das e inserir na biblioteca digital.

Utilizado em conjunto com os softwares 3D, al­

guns programas de parametrização são oferecidos

pelas fornecedoras de máquinas de corte. Dessa for­

ma, o operador pode regular o giro do motor, entre

outras variáveis.

Sobre a montagem do arquivo, o fresamento é

dividido por etapas. "Se você tem no mesmo pro­

jeto, duas fresas, você tem que ter dois arquivos. O

operador define, por exemplo, que o arquivo inter­

no será executado com a fresa A e o arquivo externo,

com a fresa B. Para cada arquivo tem uma ferramen­

ta", explana Giusti.

No caso de gravadoras a laser, antes de pensar

em configurações, o operador deve conhecer o tipo

de material que receberá o raio laser, pois alguns

substratos podem liberar gases tóxicos no momento

do corte ou gravação, como no caso do Pvc.

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No geral, a etapa de pré-corte em máquinas a

laser é mais simples, pois o sistema transforma veto­

res em coordenadas x e y, somente.

Antes de o equipamento entrar em operação, o

software permite calcular o tempo estimado do tra­

balho. Além disso, por meio dele, regula-se a inten­

sidade do raio laser. "Em um mesmo trabalho, você

pode usar três intensidades diferentes. Você regula

as três intensidades para cada parte do arquivo",

conta Giusti.

A maioria dos softwares para criação de dese­

nhos e parametrização de corte e gravação possui

atualizações disponíveis. Cabe ao usuário pesqui­

sar os diferenciais que as novas versões trazem

e o custo para adquiri-Ias. Vale ressaltar que não

adianta ter em mãos o software mais sofisticado

do mercado se um modelo mais básico dá conta

dos trabalhos executados.

Software 3D possui ferramentas semelhantes ao RIP