KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,...

26
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO (PPGD/UFBA) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO (PPGD/UFBA) MESTRADO EM DIREITO PÚBLICO- 2013.1 MESTRADO EM DIREITO PÚBLICO- 2013.1 Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Direito Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Direito Professores: Rodolfo Pamplona e Nelson Cerqueira Professores: Rodolfo Pamplona e Nelson Cerqueira Alunas: Analice Cunha e Carliane Carvalho Alunas: Analice Cunha e Carliane Carvalho Data: 23/07/13 Data: 23/07/13 KANT, Immanuel. Crítica da KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense de Janeiro: Forense Universitária, 2012. Universitária, 2012.

description

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO (PPGD/UFBA) MESTRADO EM DIREITO PÚBLICO- 2013.1 Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Direito Professores: Rodolfo Pamplona e Nelson Cerqueira Alunas: Analice Cunha e Carliane Carvalho Data: 23/07/13. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,...

Page 1: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO

(PPGD/UFBA)(PPGD/UFBA)MESTRADO EM DIREITO PÚBLICO- 2013.1MESTRADO EM DIREITO PÚBLICO- 2013.1

    

Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Direito Disciplina: Metodologia da Pesquisa em Direito Professores: Rodolfo Pamplona e Nelson CerqueiraProfessores: Rodolfo Pamplona e Nelson Cerqueira

Alunas: Analice Cunha e Carliane CarvalhoAlunas: Analice Cunha e Carliane Carvalho   Data: 23/07/13 Data: 23/07/13

KANT, Immanuel. Crítica da KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de faculdade do juízo. 3. ed. Rio de

Janeiro: Forense Universitária, 2012.Janeiro: Forense Universitária, 2012.

Page 2: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

BIOGRAFIABIOGRAFIA

Page 3: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

KANT KANT E O PERÍODO E O PERÍODO

CRÍTICOCRÍTICO

Page 4: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

RACIONALISMORACIONALISMOX X

EMPIRISMOEMPIRISMO

Page 5: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

3 CRÍTICAS: 3 CRÍTICAS: DA DA RAZÃO PURARAZÃO PURA

DA RAZÃO PRÁTICADA RAZÃO PRÁTICA

DA FACULDADE DO DA FACULDADE DO JUÍZOJUÍZO

Page 6: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

CRÍTICA DA CRÍTICA DA FACULDADE DO JUÍZOFACULDADE DO JUÍZO

Page 7: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

PRIMEIRO MOMENTO: PRIMEIRO MOMENTO:

JUÍZO DE GOSTO SEGUNDO A JUÍZO DE GOSTO SEGUNDO A QUALIDADEQUALIDADE

Page 8: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

EXPLICAÇÃO DO BELO EXPLICAÇÃO DO BELO INFERIDA NO PRIMEIRO INFERIDA NO PRIMEIRO

MOMENTO: MOMENTO:

Gosto é uma faculdade de Gosto é uma faculdade de ajuizamento ou de um modo de ajuizamento ou de um modo de representação mediante uma representação mediante uma

complacência ou descomplacência complacência ou descomplacência independente de todo interesse. O independente de todo interesse. O objeto de tal complacência chama-objeto de tal complacência chama-

se belo.se belo.

Page 9: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

SEGUNDO MOMENTO DO SEGUNDO MOMENTO DO JUÍZO DE GOSTO: JUÍZO DE GOSTO:

SEGUNDO SUA QUALIDADESEGUNDO SUA QUALIDADE

Page 10: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

EXPLICAÇÃO DO BELO EXPLICAÇÃO DO BELO INFERIDA NO SEGUNDO INFERIDA NO SEGUNDO

MOMENTO: MOMENTO:

Belo é o que apraz Belo é o que apraz universalmente sem conceito.universalmente sem conceito.

Page 11: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

TERCEIRO MOMENTO DO TERCEIRO MOMENTO DO JUÍZO DE GOSTO: JUÍZO DE GOSTO:

SEGUNDO A RELAÇÃO DOS SEGUNDO A RELAÇÃO DOS FINS QUE NELE É FINS QUE NELE É

CONSIDERADACONSIDERADA

Page 12: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

EXPLICAÇÃO DO BELO EXPLICAÇÃO DO BELO INFERIDA NO TERCEIRO INFERIDA NO TERCEIRO

MOMENTO: MOMENTO:

beleza é a forma da conformidade beleza é a forma da conformidade a fins de um objeto, na medida a fins de um objeto, na medida

em que ela é percebida nele sem em que ela é percebida nele sem a representação de um fim.a representação de um fim.

Page 13: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

QUARTO MOMENTO DO QUARTO MOMENTO DO JUÍZO DE GOSTO: JUÍZO DE GOSTO:

SEGUNDO A MODALIDADE DA SEGUNDO A MODALIDADE DA COMPLACÊNCIA DO OBJETOCOMPLACÊNCIA DO OBJETO

Page 14: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

EXPLICAÇÃO DO BELO EXPLICAÇÃO DO BELO INFERIDA NO QUARTO INFERIDA NO QUARTO

MOMENTO: MOMENTO:

Belo é o que é conhecido sem Belo é o que é conhecido sem conceito como objeto de uma conceito como objeto de uma

complacência necessária.complacência necessária.

Page 15: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

Crítica del JuícioCrítica del Juício

seguida de las observaciones seguida de las observaciones sobre el asentimiento de lo bello sobre el asentimiento de lo bello

e lo sublimee lo sublime

IMMANUEL KANTIMMANUEL KANT

Page 16: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

IMMANUEL KANTIMMANUEL KANT

Idealismo TrancendentalIdealismo Trancendental

Page 17: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
Page 18: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

Para melhor Para melhor compreensão:compreensão:

Page 19: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

O QUE PRETENDE KANTO QUE PRETENDE KANT

Busca demonstrar a ligação entre a Busca demonstrar a ligação entre a filosofia da natureza e a filosofia filosofia da natureza e a filosofia moralmoral

A filosofia seria dividida na medida A filosofia seria dividida na medida em que contém princípios do em que contém princípios do conhecimento racional das coisas conhecimento racional das coisas mediante conceitosmediante conceitos: Parte teórica e : Parte teórica e Parte Prática.Parte Prática.

Page 20: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

A FILOSOFIA SE DIVIDEA FILOSOFIA SE DIVIDEem atenção à ≠ dos objetosem atenção à ≠ dos objetos

Parte teóricaParte teórica Conceitos da Conceitos da

naturezanatureza FILOSOFIA DA FILOSOFIA DA

NATUREZANATUREZA ENTENDIMENTOENTENDIMENTO Limite esta nos Limite esta nos

objetos da objetos da naturezanatureza

Gera Gera CONHECIMENTOCONHECIMENTO

Parte práticaParte prática Conceitos da Conceitos da

liberdadeliberdade FILOSOFIA MORAL FILOSOFIA MORAL

OU DA LIBERDADE OU DA LIBERDADE (COSTUMES)(COSTUMES)

RAZÃO-ACIMA DO RAZÃO-ACIMA DO FENÔMENOFENÔMENO

gera gera DETERMINAÇÃO DETERMINAÇÃO MORAL-EM SI MORAL-EM SI MESMOMESMO

Page 21: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

DOMÍNIO DO DOMÍNIO DO CONHECIMENTOCONHECIMENTO

FENÔMENOSFENÔMENOS

CONHECERCONHECER

DOMÍNIO DA DOMÍNIO DA MORALMORAL

SUPRA-SENSÍVEL SUPRA-SENSÍVEL DO SUJEITODO SUJEITO

AGIR DE ACORDO AGIR DE ACORDO COM A COM A LIBERDADELIBERDADE

Page 22: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

““A legislação mediante A legislação mediante conceitos da natureza ocorre conceitos da natureza ocorre mediante o entendimento e é mediante o entendimento e é teórica. A legislação teórica. A legislação mediante o conceito da mediante o conceito da liberdade ocorre pela razão liberdade ocorre pela razão e é simplesmente prática”e é simplesmente prática”

Page 23: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

Ambas as filosofias compõem um Ambas as filosofias compõem um sistema e como tal possuem em sistema e como tal possuem em comum o conhecimentocomum o conhecimento

De modo que a ponte será De modo que a ponte será estabelecida por meio do estabelecida por meio do conhecimentoconhecimento

Page 24: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

O território da experiência é comum O território da experiência é comum aos dois domínios filosóficos, duas aos dois domínios filosóficos, duas legislações, mas um campo em legislações, mas um campo em comum.”comum.”

Essa seria a ponte.Essa seria a ponte.

Enquanto os efeitos do supra sensível Enquanto os efeitos do supra sensível podem ser testemunhados. No campo podem ser testemunhados. No campo do conhecimento as causas e os efeitos do conhecimento as causas e os efeitos podem ser testemunhados e podem ser testemunhados e comprovados. comprovados.

Os fins devem ser pensados de modo a Os fins devem ser pensados de modo a dar conformidade às suas leis.dar conformidade às suas leis.

Page 25: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

Por exemplo:Por exemplo:

O belo na natureza estimula O belo na natureza estimula sentimentos morais, nessa sentimentos morais, nessa apreciação a imaginação e o apreciação a imaginação e o entendimento estariam presente, entendimento estariam presente, mesmo sendo leis de filosofias com mesmo sendo leis de filosofias com objetos e conceitos diversos.objetos e conceitos diversos.

Page 26: KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

Resolução da AntinomiaResolução da Antinomia

A antinomia se resolve na dialética A antinomia se resolve na dialética da faculdade do juízo estético da faculdade do juízo estético quando se verifica o acordo entre as quando se verifica o acordo entre as duas faculdades cognitivas. duas faculdades cognitivas.