PORTFÓLIO

KARINA CARIUS DE BARROSARQUITETURA E URBANISMO

RIO DE JANEIRO - BRASIL

REFÚGIO

EDIFÍCIO BIENVENUE

A FÁBRICA

LOFT

VIVENDAS DE SANTO CRISTO

PROJETOS

GRONINGEN - HOLANDA

‘AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS TEMPORÁRIAS EM RESPOSTA À DEMANDA HABITACIONAL ESTUDANTIL’

CIDADE UNIVERSITÁRIA

REFÚGIO

2010/2 - 2º período

Composição da Forma Arquitetônica II - Prof. Pedro Engel

FRAGMENTAÇÃO - UM REFÚGIO

NUM EXERCÍCIO DE EXPRESSÃO MATERIAL, GUI-ANDO-SE PELA PALAVRA -FRAGMENTAÇÃO-, BUSCA-SE NUM OBJETO A REFLEXÃO DESTE CONCEITO EM FORMA FÍSICA.

UM CRISTAL, NUMA PROFUSÃO HETEROGÊNEA DE DIVERSAS FRAÇÕES, INSPIRA O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO FORMAL DO EDIFÍCIO.

NA AMBIÊNCIA DE UM REFÚGIO, O STUDIO COMO ESPAÇO DESTINADO À CRIAÇÃO E ATIVIDADE INTELECTUAL SE INSTALA EM TRÊS VOLUMES, DISTRIBUÍDOS COMO DIFERENTES FRAGMENTOS DE UM TODO, INTERLIGADOS INTERNAMENTE.

A ESCOLHA FORMAL DOS VOLUMES EM DIVER-SAS DIREÇÕES PROCURA PROPORCIONAR DIFER-ENTES VISTAS PARA A BAÍA DE GUANABARA

O ACESSO, POR UM CAMINHO LABIRÍNTICO PER-CORRENDO O TERRENO, ATINGE O VOLUME CEN-TRAL, DE ONDE DISTRIBUI-SE O FLUXO INTERNO.

A PARTIR DA CIRCULAÇÃO VERTICAL INTERNA, SE ALCANÇA AS ÁREAS DE ESTAR (VOLUME À ESQUERDA) E DE TRABALHO (VOLUME À DIRE-ITA), ASSIM COMO O ACESSO AO EXTERIOR

JARDIM BOTÂNICO

EDIFÍCIO BIENVENUE

Edifício residencial multifamiliar 2011/2 - 4º período

Atelier Integrado I

Trabalho selecionado para exposição por:

Projeto de Arquitetura II - Prof. Paulo JardimGráfica Digital - Prof. Solange Carvalho

O EDIFÍCIO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR PRO-POSTO NESTE PROJETO SE LOCALIZA NO JAR-DIM BOTÂNICO, ÁREA DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS E MISTOS. EM FRENTE ENCONTRA-SE O HOS-PITAL MIGUEL COUTO, REPRESENTANTE DA ARQUITETURA MODERNA NO RIO DE JANEIRO.O EDIFÍCIO PORTANTO PROCURA DIALOGAR COM A ARQUITETURA DO SEU ENTORNO E, PRINCIPAL-MENTE, CARACTERIZAR UM DIFERENCIAL E ATRA-TIVIDADE AO AMBIENTE COMERCIAL DO EDIFÍCIO

OPTANDO PELO EMBASAMENTO EM ‘L’, PRO-CURA-SE DELIMITAR A ÁREA LIVRE QUE ACOMODA TANTO OS FLUXOS DE PEDES-TRES PELAS CALÇADAS QUANTO PARA O COMÉRCIO E ÁREA DE PERMANÊNCIA

DESTE FORMATO, FORMAM-SE DUAS FITAS QUE DEFINEM O EMBASAMENTO, PERMITIN-DO ENTRE ELAS UMA ÁREA DE TRÂNSITO COBERTA EM FRENTE ÀS LOJAS, BENEFICIAN-DO O COMÉRCIO E O ACESSO DOS USUÁRIOS.OS PILOTIS PROCURAM GERAR UMA UNIDADE PARA O CONJUNTO

O BLOCO RESIDENCIAL, POR SUA VEZ, ESTRU-TURA-SE SOBRE OS PILOTISE, ALINHANDO-DE À ESQUERDA COM O EMBASAMENTO, PERMITE A CRIAÇÃO DE UM PAVIMENTO DE USO COMUM.

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DIFERENTES AMBIENTES SÃO PROPOS-TOS PARA AS ÁREAS LIVRES, DE FOR-MA A VALORIZAR TANTO LONGA QUANTO CURTA PERMANêCNCIA , ASSIM COMO ES-TAR PARA POSSÍVEIS BARES OU LAN-CHONETES A SE INSTALAR NA ÁREA CO-MERCIAL. AS ÁREAS DE PASSAGENS TAMBÉM PROCURAM DELIMITAR DIFEREN-TES CAMINHOS DE ACESSO AO COMÉRCIO

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O EDIFÍCIO CONSISTE 4 PAVIMENTOS RE-SIDENCIAIS, COM 4 APARTAMENTOS POR ANDAR, AMBOS COM DOIS QUARTOS.

OS APARTAMENTO NO CENTRO DO PAVI-MENTO, COM PLANTA EM LINHA, POSSUEM LONGA VARANDA VOLTADA PARA A RUA JARDIM BOTÂNICO. O AFASTAMENTO DO EDIFÍCIO GARANTE MENOR POLUIÇÃO SONO-RA ADVINDA DO MOVIMENTO DESSA RUA.

OS APARTAMENTOS DA EXTREMIDA-DE CONTAM COM VENTILAÇÃO CRUZADA NO AMBIENTE DA SALA . A SUÍTE ABRE-SE PARA AS RUAS LATERAIS AO TER-RENO, ONDE O MOVIMENTO É REDUZIDO.

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MADUREIRA

A FÁBRICA - BIBLIOTECA MUNICIPAL

Biblioteca 2012/1 - 5º período

Projeto de Arquitetura III - Prof. Cristiane Duarte17

O ACESSO SE DÁ POR UM ESPAÇO INDEPEN-DENTE, COMPONDO UMA ÁREA ESTAR QUE ATENDE TANTO À BIBLIOTECA QUANTO AO AUDITÓRIO DE EVENTOS, POSSIBILITANDO QUE AMBOS EQUIPAMENTOS SEJAM UTI-LIZADOS EM DIFERENTES HORÁRIOS

NA BIBLIOTECA, OS AMBIENTES SE BEN-EFICIAM DA FLUIDEZ E INTEGRAÇÃO EM QUE O PROJETO SE BASEIA. NO PAVIMEN-TO TÉRREO ENCONTRAM-SE A RECEPÇÃO, ACERVO JUVENIL, ESPAÇOS DE LEITURA, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS.

O SEGUNDO PAVIMENTO É COMPOSTO POR DUAS LAJES INDEPENDENTES, COM ACES-SO POR RAMPAS. A ÁREA À ESQUERDA É DESTINADA A ESPAÇOS INFANTIS.

A ÁREA DE ESTUDO INDIVDUAL FA-VORECE A FLEXIBILIDADE, PODEN-DO-SE ALTERAR CONFORME AS DEMAN-DAS, ATRAVÉS DE BIOMBOS MÓVEIS.

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A FÁBRICA - BIBLIOTECA MUNICIPAL

O PROJETO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL ‘A FÁBRICA’ OCUPA UM TERRENO NO PARQUE MADUREIRA, RECENTEMENTE IMPLANTADO NO BAIRRO DE MESMO NOME. APROVEITAND-SE DOS NOVOS USOS ATRIBUÍDOS AO LOCAL, PROPOMOS O PROJETO DE UM ESPAÇO AMP-LO, MULTIDISCIPLINAR E CAPAZ DE REUNIR A COMUNIDADE EM TORNO DO CONHECIMENTO E LEITURA.

INSPIRANDO-SE NA HISTÓRICA VOCAÇÃO FABRIL DE MADUREIRA, A VOLUMETRIA ADOTADA REMON-

TA A UM GALPÃO INDUSTRIAL, UM ESPAÇO DE PRODUÇÃO DO

CONHECIMENTO. A VOLUMETRIA E DISTRIBUIÇÃO INTERNA, EM CONJUN-TO COM O SISTEMA DE ABERTURAS

DAS FACHADAS POSSIBILITAM VENTILAÇÃO CRUZADA EM TODOS

AMBIENTES DA BIBLIOTECA.

A ESTRUTURA METÁLICA EM ARCOS PERMITE A CRIAÇÃO

DE GRANDES VÃOS, POSSIBIL-ITANDO UM ESPAÇO FLEXÍVEL E MULTIFUNCIONAL. ABSORD-VIDA PELA ARQUITETURA EM

SI, A ESTRUTURA SE MOSTRA AO USUÁRIO TANTO INTERNA

QUANTO EXTERIORMENTE.

A COBERTURA METÁLICA, UM CONJUNTO DE CHAPAS INTERMEDIADAS POR MATERIAL DE ISOLAMENTO TÉRMICO, ACOMODA TAMBÉM AS INSTALAÇÕES.

SUSTENTADA PELA ESTRUTURA DE ARCOS, A COBERTURA AVANÇA EM RELAÇÃO ÀS FACHADAS, GERANDO SOMBREAMENTO NECESSÁRIO ÀS ÁREAS

INTERNAS DA BIBLIOTECA.

JARDIM BOTÂNICO

LOFT

Loft - Residência + Home Office2012/2 - 6º período

Projeto de Interiores - Prof. Mauricio Marinho

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O PROJETO DESENVOLVI-DO SEGUE O CONCEITO DE LOFT, PROPORCIONANDO IN-TEGRAÇÃO E FLUIDEZ.

NO PROGRAMA, RESIDÊN-CIA E HOME OFFICE OCUPAM DOIS SOBRADOS INTERNA-MENTO CONECTADOS, NO BAIRRO JARDIM BOTÂNICO.

OS CLIENTES, UM CASAL COM FILHO, PROCURAM VA-LORIZAR A PERMANÊNCIA E CONVIVÊNCIA.

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NO TÉRREO A ÁREA RESI-DENCIAL OCUPA O ESPAÇO DE UM DOS SOBRADOS, EN-QUANTO O SEGUNDO DES-TINA-SE AO HOME OFFICE.

NESTE PAVIMENTO ENCON-TRAM-SE AS ÀREAS DE CONVIVÊNCIA DA FAMÍLIA, COZINHA E SALA CONECTA-DOS, ASSIM COMO JARDIM EXTERNO.

NO PAVIMENTO SUPERIOR, OS ESPAÇOS ÍNTIMOS DA CASA, QUARTOS DO CASAL E DO FILHO, USUFRUEM DA PRIVACIDADE DESEJADA.

A COZINHA CONFIGURA O ESPAÇO DE RECEPÇÃO DA CASA E PROCURA FAVORECER A PERMANÊNCIA ATRAVÉS DA INTEGRAÇÃO ENTRE ESPAÇOS.

A SALA DE ESTAR É TAMBÉM UM DESTAQUE NA RO-TINA DA FAMÍLIA E GANHA A AMBIÊNCIA MAIS PRIVI-LEGIADA, COM A PROXIMIDADE AO JARDIM EXTERNO.

O QUARTO DO CASAL, NO SEGUNDO PISO, PROCURA GERAR UM ABIENTE CLARO, UTILIZANDO-SE DE MA-TERIAIS COMO REVESTIMENTO DO PISO EM RESINA BRANCA E PAREDE EM TIJOLINHOS INGLESES. O AMBI-ENTE CONTA TAMBÉM COM UMA PEQUENA VARANDA, COM VISTA PARA O JARDIM EXTERNO DA CASA.

JÁ O ACESSO AO SEGUNDO PISSO SE DÁ PELO ELE-MENTO CENTRAL DA CASA, A ESCADA EM CHAPA DE AÇO CORTEN, PROPORCIONANDO UMA ESTÉTICA MAIS LEVE AO ELEMENTO.

SANTO CRISTO

VIVENDAS DE SANTO CRISTO

Habitação de Interesse Social 2013/1 - 7º período

Concepção de projeto em equipe:

Karina Barros (3d - Archicad; Renderização - Artlantis)Paula Passos (2d - AutoCad; Apresentação - In Design)

Projeto de Arquitetura V - Prof. Mauro Santos

ESTRATÉGIAS PROJETUAIS

DENSIDADE HORIZONTAL

DIVERSIFICAÇÃO DE USOS

CONSIDERAÇÃO DA DIVERSIDADE

FAMILIAR

O PROJETO DE RESIDÈNCIAS DE INTERESSE SO-CIAL NO BAIRRO DE SANTO CRISTO NA ZONA PORTÁRIA PROCUROU LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O CONTORNO URBANO ASSIM COMO A PRÓPRIA MALHA EXISTENTE.

OCUPANDO QUASE A TOTALIDADE DE UM QUAR-TEIRÃO, O PROJETO PROCURA POSSIBILITAR DI-VERSAS FORMAS DE PENETRAÇÃO NO TERRENO POR PARTE DO PEDESTRE E, PARA ISSO, OPTA POR UMA CONTINUIDADE DOS FLUXOS NAS VIAS CONSOLIDADAS DO ENTORNO, ADENTRANDO A ÁREA DE PROJETO.

PARA FAVORECER O PROGRAMA RESIDENCIAL EM TERMOS DE AMBIÊNCIA NUM CONTEXTO DE ÁREA-PORTUÁRIA E INDUSTRIAL, O PROJETO VALORIZA A CRIAÇÃO DE UNIDADES DE VIZINHANÇA, PER-MEADO DE ÁREAS LIVRES EM DIVERSOS PONTOS. O PROGRAMA TAMBÉM INCLUI UNIDADES COMERCIAIS, VOLTADAS PARA AS RUAS EXISTENTES, CRIANDO UMA MIXIDADE DE USOS À ÁREA. O ESCALONAMENTO EM PLANTA CRIA DIVER-SOS NÚCLEOS RESIDENCIAIS ASSIM COMO VÁRIOS ACESSOS AO INTERIOR DO TERRENO, QUE ABRIGA UM ESPAÇO LIVRE CENTRAL DE DIVERSOS USOS, PRINCIPALMENTE INFANTIL.

UNIDADES DE VIZINHANÇA MENORES PROCURAM PROPORCIONAR MELHOR CONVÍVIO DIÁRIO, VISTO QUE UM MENOR GRUPO DE PESSOAS DIVIDE UM ESPAÇO COMUM.

NESTE PROJETO, OS NÚCLEOS RESIDENCIAIS SE ABREM EM DIVERSOS PONTOS PARA O EXTE-RIOR, DE FORMA QUE UM CIRCUITO POR ENTRE OS NÚCLEOS SEJA POSSÍVEL. A ENTRADA DOS APARTAMENTO SE DÁ PELO INTERIOR DO NÚCLEO, AO MESMO TEMPO QUE ESTES SE ABREM TAMBÉM PARA O EXTERIOR, GARANTINDO VIDA PARA AM-BOS OS ESPAÇOS.

POR SUA VEZ, O ESCALONAMENTO EM PLANTA NO ARRANJO DAS UNIDADES TEM POR OBJETIVO CRIAR ESPAÇOS DE TRANSIÇÃO ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO E, PORTANTO, MAIS QUALIDADE DO MORAR COLETIVO.

DESTA FORMA, PARA CRIAR TANTO OS NÚCLEOS, QUANTO OS RECUOS E AVANÇOS, DIFERENTES UNIDADES DE DIFERENTES PLANTAS BAIXAS FORAM DISPOSTAS COMO UM QUEBRA CABEÇA A CADA NÚCLEO, A FORMAR UMA COMPOSIÇÃO ADEQUADA TANTO PARA O ESPAÇO PRIVADO QUANTO O PÚBLICO.

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GRONINGEN - NEDERLANDS

AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS TEMPORÁRIAS EM RESPOSTA À DEMANDA HABITACIONAL ESTUDANTIL

Projeto de pesquisa - Urban Planning, Design and Society2014/1

Estudo de casos - Containers student houses nas cidades de Groningen, Utrecht e Amsterdam

Equipe: Karina Barros Luciana Barreto Nathalie Cordeiro

Professor Orientador: Paul van Steen | Mathijs de Jong

DAMSTERDIEP HOUSING - GRONINGEN

A CRESCENTE POPULAÇÃO ESTUDANTIL NA HOLANDA TEM MOTIVADO A BUSCA POR NO-VAS FORMAS DE MORADIA, A FIM DE RESPON-DER A ESTA DEMANDA.

O USO DE ESTRUTURAS TEMPORÁRIAS, COMO CONTAINERS, TEM SIDO ADOTADO EM VÁRIAS CIDADES DO PAÍS E É UMA SOLUÇÃO ATRAEN-TE PARA ESTUDANTE DEVIDO AO SEUMENOR CUSTO EM RELAÇÃO A OUTRAS FORMAS DE MORADIA.

INSPIRADOS NESTE CONTEXTO, BUSCAMOS NESTE PROJETO DE PESQUISA COMPREENDER DE QUE FORMA ESTAS ESTRUTURAS RES-PONDEM ÀS NECESSIDADES PESSOAIS DOS ESTUDANTES E AVALIAR A SATISFAÇÃO DOS MORADORES ATRAVÉS DE PESQUISA QUALITA-TIVA DE PÓS OCUPAÇÃO.

UTILIZANDO TRÊS CASOS EM DIFERENTES CI-DADES DO PAÍS, PROCURAMOS TAMBÉM AVA-LIAR AS DIFERENÇAS APONTADAS PELOS MO-RADORES EM CADA CASO, DE FORMA A GERAR DIRETRIZES QUE CONTRIBUAM COM O SUCESSO DE FUTUROS PROJETOS.

ENTRE AS DIVERSAS CONCLUSÕES ALCANÇA-DAS, PUDEMOS CONSTATAR QUE OS COM-PLEXOS ESTUDANTIS DE CONTAINERS VEM RESPONDENDO DE FORMA EFICIENTE ÀS NE-CESSIDADES ESTUDANTIS.

OS MORADORES DE AMBOS OS CASOS DEMOS-NTRARAM-SE SATISFEITOS COM AS CONDIÇÕES FÍSICAS (MÉDIAS DE CADA CASO ACIMA DE SEIS).

ENTRETANTO, DIVERSAS DEMANDAS FORAM EXPRESSADAS, AS QUAISA CONSTRUÇÃO DE STUDENT HOUSES AINDA NÃO TEM RESPONDI-DO EM ALGUNS DOS CASOS.

KEETWONEN - AMSTERDAM

SPACEBOXES - UTRECHT

OS MORADORES DO COMPLEXO EM AMSTERDAM DEMONSTRAM-SE OS MAIS SATISFEITOS EDA CARACTERÍSTICAS DESTAS UNIDADES PODE-SE APREENDER AS NECESSIDADES EXPRES-SADAS. OS APARTAMENTO DESTE CASO SÃO MAIS AMPLOS (28 m²), ENQUANTO EM DELFT AS UNIDADES SÃO DE 14 m², ASPECTO MUITO CRITICADO PELOS MORADORES.

POR FIM, AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS AINDA INSATISFATÓRIAS, TANTO NO QUE TAN-GE AO TIPO DE CONSTRUÇÃO QUANTO ÀS OP-ÇÕES DE PROJETO PUDERAM SER PERCEBIDAS EM PERGUNTAS DIRETAS, ONDE OS MORADO-RES DETERMINAVAM PONTOS NEGATIVOS DO SEU TIPO DE MORADIA.

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KARINA CARIUS DE BARROS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROFACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

2015