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  • 7/25/2019 Katiscia Trabalho

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    ASSOCIAO DE ENSINO E CULTURA PIO DCIMOFACULDADE PIO DCIMO

    FLVIO SILVINO DO CARMO SILVAJALLIZY MARIA NUNES OLIVEIRA

    JLIA FONSECA DA CRUZKATISCIA RIBEIRO SOUZA

    MARLIA RAQUEL SILVA VARGO

    ANLISE LABORATORIAL DE SANGUE BOVINO DOS ANIMAIS DA FAZENDATRS MARIAS E UMA CLARA

    ARACAJU!"#

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    FLVIO SILVINO DO CARMO SILVAJALLIZY MARIA NUNES OLIVEIRA

    JLIA FONSECA DA CRUZKATISCIA RIBEIRO SOUZA

    MARLIA RAQUEL SILVA VARGO

    ANLISE LABORATORIAL DE SANGUE BOVINO DOS ANIMAIS DA FAZENDATRS MARIAS E UMA CLARA

    Trabalho semestral apresentado comorequisito para obteno de avaliao dadisciplina de Estatstica. Sob a orientaoda prof.. Teresinha do Curso deLicenciatura em Medicina eterin!ria da"aculdade #io $%cimo.

    ARACAJU!"#

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    " INTRODUO

    Se&undo o 'T"E#( )*+,,- para o dia&n/stico laboratorial ser reali0ado

    com sucesso % importante uma boa anamnese suspeita clnica fundamentada eamostra coletada corretamente. ( qualidade da amostra recebida % essencial para o

    dia&n/stico. ( coleta e o transporte inadequados dificultam ou at% inviabili0am o

    isolamento do a&ente etiol/&ico e por consequ1ncia o dia&n/stico da enfermidade.

    $urante a coleta de material biol/&ico h! risco de e2posio a a&entes

    potencialmente causadores de doenas ao ser humano ra0o pela qual % altamente

    recomend!vel que o profissional utili0e avental ou macaco luvas botas de

    borracha /culos de proteo e m!scara no momento da coleta.

    ( coleta dever! ser feita de modo a evitar a contaminao com produtos e

    outros micror&anismos presentes no ambiente ou no pr/prio animal. #or essa ra0o

    frascos tubos serin&as a&ulhas e demais instrumentais a serem utili0ados devem

    estar est%reis. 3uando no for possvel a utili0ao de frascos est%reis recomenda4

    se lav!4los com !&ua e desinfetante e ferv14los em !&ua limpa no mnimo durante

    5+ minutos. (mostras contaminadas por produtos ou micror&anismos que no esto

    envolvidos na etiolo&ia da doena dificultam a reali0ao da prova e a interpretao

    dos resultados.

    ( forma de conservao depende da amostra e do tipo de e2ame

    requerido e ser! descrita nos captulos posteriores do manual.

    (s amostras devero ser remetidas em condi6es de biosse&urana

    desde o transporte at% a che&ada ao 7nstituto. #ara tal devem ser acondicionadas

    em um sistema de embala&em tripla8

    a- Embala&em prim!ria8 compreende a embala&em que comporta a

    amostra entrando em contato direto com a mesma. #odem ser frascos tubo de

    ensaio ou embala&em pl!stica sem utili0ao pr%via )e2emplo8 embala&ens para

    con&elamento de alimentos com fecho-.

    b- Embala&em secund!ria8 reveste a embala&em prim!ria deve ser

    imperme!vel e vedada de modo a evitar va0amentos &arantindo maior se&urana.

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    c- Embala&em terci!ria8 recebe o con9unto )embala&em prim!ria dentro da

    secund!ria- e deve ser um recipiente isot%rmico : prova de !&ua )e2emplo8 cai2a de

    isopor nte&ra-.

    ;o caso de envio de amostras refri&eradas no interior da embala&em

    terci!ria deve ser colocado &elo recicl!vel ou !&ua con&elada dentro de &arrafas

    pl!sticas para evitar ac &elo

    precisa estar em quantidade suficiente para &arantir a refri&erao do material.

    ?elo seco tamb%m pode ser utili0ado e % particularmente recomendado

    para amostras visando o isolamento de vrus. ;esse caso as amostras embaladascomo acima descritas devem ser dispostas em uma embala&em terci!ria )cai2a de

    isopor- ampla para permitir a colocao de &elo seco suficiente para manter o

    material con&elado at% a che&ada ao laborat/rio. ;itro&1nio lquido i&ualmente pode

    ser utili0ado por%m nesse caso fa04se necess!rio um recipiente especial.

    "olhas de 9ornal podem ser usadas para separar o &elo recicl!vel dos

    frascos de coleta e preencher espaos va0ios. ( tampa da embala&em terci!ria deve

    ser lacrada com fita adesiva. >s recipientes e embala&ens devem ser desinfetadose2ternamente com soluo antiss%ptica como !lcool iodado ou hipoclorito de s/dio

    a fim de evitar a contaminao de indivduos que iro manipular esses ob9etos

    durante o transporte e recepo do material. (mostras acondicionadas

    incorretamente e conservadas de forma inadequada inviabili0am o dia&n/stico.

    Este trabalho tem o ob9etivo de colocar em pr!tica todo o conhecimento

    adquirido atrav%s da disciplina Estatstica evidenciando o quanto os par@metros so

    importantes para termos a deciso correta e mais pr/2ima do acerto sobre qualquerassunto. Essa deciso pode ser tomada atrav%s de m%dia vari@ncia e desvio

    padro.

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    E$AMES LABORATORIAL EM BOVINOS

    *., E2ames de san&ue

    #ara 'T"E#( )*+,,- e2ames de san&ue so e2ames laboratoriais

    reali0ados no san&ue para adquirir informa6es sobre doenas e fun6es dos

    /r&os. Como o san&ue flui por todo o corpo atuando como meio de obteno de

    o2i&1nio e nutrientes pelos tecidos e levando de volta os produtos usados para os

    sistemas e2cret/rios o estado do san&ue afeta ou % afetado por muitas doenas ou

    condi6es m%dicas. #or estas ra06es os e2ames de san&ue so os e2ames

    m%dicos mais comuns. > san&ue % obtido de um paciente humano ou animal

    atrav%s de uma puno na veia ou um pequeno furo no dedo. > san&ue % autor.

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    4 erificar sempre antes da coleta a necessidade ou no de

    anticoa&ulante e o anticoa&ulante a ser utili0ado

    4 erifique sempre o volume recomendado de material para reali0ao de

    cada e2ame e procure enviar ema quantidade maior que a necess!ria para

    possveis repeti6es ou transtorno no transporte.

    4 Sempre que necess!rio depilar a re&io

    4 Aeali0ar assepsia local

    4 "a0er &arrote ou pressionar com o dedo sobre o vaso san&uneo que vai

    ser puncionado. Este &arrote no deve demorar

    4 7ntrodu0ir com firme0a a a&ulha na pele e depois no vaso san&uneo.

    $eve4se tomar cuidado para no estourar a veia levando a formao de hematoma.7mediatamente ap/s penetrar a a&ulha no vaso deve4se retirar o &arrote e aspirar o

    san&ue8

    4 Aetirar a a&ulha e pressionar com al&odo embebido em anti4s%ptico

    4 ( manipulao e o acondicionamento do san&ue de acordo com o tipo

    de e2ame que vai ser feito

    4 Aeali0ar a identificao do material coletado

    ( Bordem de coleta recomenda se&undo a 'T"E#( )'oletim T%cnico de"undao de #esquisa (&ropecu!ria- quando h! necessidade de se coletar v!rias

    amostras de um mesmo paciente durante uma mesma puno % a se&uinte8

    4 Tubo para hemocultura )quando houver-

    4 Tubo sem aditivo )soro-

    4 Tubo com citrato )coa&ulao-

    4 Tubo com heparina )para plasma-

    4 Tubo com E$T( )hematolo&ia-4 Tubo com fluoreto de s/dio )&licemia-

    > porqu1 % importante reali0ar e2ame de san&ue sempre que necess!rio

    % que as c%lulas do san&ue so de f!cil obteno em &eral e seu estudo % de &rande

    utilidade dia&n/stica em processos patol/&icos. #or essa ra0o este e2ame % uma

    das an!lises mais solicitadas pelo clnico. e9amos na fi&ura * a representao da

    amostra de san&ue que deu alterao.

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    "i&ura *. (mostra de san&ue apresentando c%lulas san&uneas.

    "onte8 > autor.

    E% M&'()(*+ V&,&-(*.-(+ /0 &0,1'/0 2&%+,/345()/0 ,6% )/%/

    7(*+3('+'&8

    4 confirmar a presena ou aus1ncia de anormalidades san&uneas

    4 delimitar a e2tenso e o local do processo

    4 estabelecer as causas de uma alterao san&unea

    4 servir de &uia no pro&n/stico de casos clnicos

    #ara reali0ar uma correta an!lise hematol/&ica o san&ue tem que se&uir

    conservando suas caractersticas fsico4qumicas para que no e2istam altera6es

    ou artefatos na amostra e2trada que possam levar a resultados errDneos. #or isso

    e2istem produtos qumicos denominados anticoa&ulantes que mant%m o san&ue

    coletado em seu estado lquido.

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    E9+%&0 -&+3(:+'/0 &% 0+*51& 0&% +*,()/+513+*,& ;,+%8

    "onte8 > autor.

    > soro % a poro do san&ue ap/s a separao do co!&ulo. indicado

    para e2ames bioqumicos sorol/&icos e hormonais. $epois de colhido o material

    deve ser mantido em &eladeira at% sua manipulao )*F 4 GFC-.

    E9+%&0 -&+3(:+'/0 &% 0+*51& )/% +*,()/+513+*,&8

    (mostras com anticoa&ulantes so indicadas para hemo&rama completo

    )conta&em &lobal de hem!cias leuc/citos plaquetas determinao do hemat/crito

    CMH ICMH CICM e dosa&em de hemo&lobina- dosa&em de pI e de metab/litos

    san&uneos )&licose !cido l!ctico amDnia- presena quantitativa de al&um metal

    )chumbo 0inco man&an1s molibd1nio e c!dmio- pesquisa de c%lulas LE dosa&em

    de hemo&lobina &licosilada para controle do diabetes etc.

    *.*.,Tipos de anticoa&ulantes

    $ependendo do tipo do e2ame que se dese9a reali0ar % necess!rio que o

    san&ue se9a acondicionado em tubos com diferentes anticoa&ulantes.

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    E$T( )tampa Ao2a-

    "onte8 > autor.

    Comerciali0ado em forma de sal di4pot!ssio di4s/dico e tri4pot!ssico

    sendo os dois

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    o anticoa&ulante ideal para estudos de coa&ulao. tili0a4se a

    concentrao de uma parte de citrato de s/dio para N partes de san&ue total.

    imprescindvel manter a relao anticoa&ulanteOsan&ue para reali0ar as provas de

    coa&ulao. >s valores obtidos sem esta relao no t1m nenhum valor dia&n/stico.

    Este anticoa&ulante atua quebrando o c!lcio formando um comple2o com o mesmo

    e impedindo o processo de coa&ulao.

    "L>AET> )tampa preta-

    Aecomendado especificamente para a dosa&em de &licose pois inibe o

    processo de &lic/lise que ocorre nas hem!cias mantendo os nveis in vitro deste

    metab/lito por mais tempo. ( dosa&em dever! ser feita em at% K horas ap/s a

    coleta pois o processo de &lic/lise continua mesmo com a presena de fluoreto de

    s/dio que apenas retarda este processo. "icar sempre atento a8

    4 $eve4se sempre conservar a proporo entre o san&ue e o

    anticoa&ulante pois o e2cesso ou a falta de anticoa&ulante leva a resultados

    alterados.

    4 > san&ue a ser transferido para o tubo com anticoa&ulante nunca

    dever! conter co!&ulos.;o deve ser utili0ado material reciclado. >s produtos utili0ados para

    limpe0a podem levar a uma destruio &enerali0ada das hem!cias e de&enerao

    de todas as formas san&uneas. Todas as amostras obtidas sob estas condi6es

    deveriam ser descartadas 9! que se perde confiabilidade dia&n/stica tempo e

    dinheiro.

    *.5 #assos b!sicos para confeco de um esfre&ao e san&uneo

    > esfre&ao san&uneo % amplamente utili0ado para pesquisa de

    hemoparasitos tais como8 (naplasmose 'abesiose "ilariose Erliquiose ente

    outros. Tamb%m % importante para verificar as caractersticas morfol/&icas dos

    eritr/citos conta&em diferencial de leuc/citos e de conta&em de plaquetas por

    campo.

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    "i&ura G. Aepresentao de esfre&ao san&uneo.

    "onte8 > autor.

    #ara a reali0ao deste e2ame % necess!rio colher san&ue e se&uir os

    se&uintes passos8

    4 Manter a l@mina hori0ontalmente entre o pole&ar e o indicador

    4 Colocar uma pequena &ota de san&ue na e2tremidade da l@mina

    4 Com uma se&unda l@mina )e2tensora- colocar o seu rebordo livre contra

    a superfcie da primeira em frente : &ota de san&ue formando um @n&ulo de J=F

    4 Aeali0ar um movimento para tr!s de modo que entre em contato com a

    &ota de san&ue pressionando4a at% que a &ota se espalhe por toda a borda da

    l@mina

    4 7mpelir a l@mina &uardando sempre o mesmo @n&ulo em um s/

    movimento firme e uniforme sem separar uma l@mina da outra. "orma4se ento

    uma del&ada camada de san&ue

    4 Secar rapidamente ao ar e enviar em porta4l@minas fornecidos pelo

    laborat/rio.

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    "i&ura N. #assos dos esfre&aos.

    "onte8 'T"E#(.

    $eve4se observar que8

    4 conveniente fa0er pelo menos tr1s esfre&aos

    4 > esfre&ao deve ser feito com san&ue rec%m colhido sem

    anticoa&ulante.

    4 ( l@mina tem que estar limpa e desen&ordurada

    4 ( &ota de san&ue no deve ser muito &rande. 3uanto maior for a &ota

    mais espesso ser! o esfre&ao dificultando a an!lise

    4 ( distenso deve ser feita rapidamente antes que comece a coa&ulao

    4 > esfre&ao no deve cobrir toda a l@mina devendo apresentar cauda

    ou fran9a

    4 > aspecto da distenso deve ser liso e nivelado sem ondula6es poros

    ou sali1ncias.

    4 ( identificao pode ser feita diretamente na l@mina a l!pis ou em

    etiquetas de papel.

    4 >s esfre&aos no devem ser dei2ados e2postos sem proteo

    evitando o contato dos mesmos com poeira insetos e impress6es di&itais.

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    *.J Materiais utili0ados para a coleta de san&ue

    ( qualidade da amostra recebida % essencial para o dia&n/stico. ( coletae o transporte inadequados dificultam ou at% inviabili0am o isolamento do a&ente

    etiol/&ico e por consequ1ncia o dia&n/stico da enfermidade. $urante a coleta de

    material biol/&ico h! risco de e2posio a a&entes potencialmente causadores de

    doenas ao ser humano ra0o pela qual % altamente recomend!vel que o

    profissional utili0e avental ou macaco luvas botas de borracha /culos de proteo

    e m!scara no momento da coleta. ( coleta dever! ser feita de modo a evitar a

    contaminao com produtos e outros micror&anismos presentes no ambiente ou nopr/prio animal. #or essa ra0o frascos tubos serin&as a&ulhas e demais

    instrumentais a serem utili0ados devem estar est%reis. 3uando no for possvel a

    utili0ao de frascos est%reis recomenda4se lav!4los com !&ua e desinfetante e

    ferv14los em !&ua limpa no mnimo durante 5+ minutos. (mostras contaminadas

    por produtos ou micror&anismos que no esto envolvidos na etiolo&ia da doena

    dificultam a reali0ao da prova e a interpretao dos resultados. )'T"E#( *+,,-.

    #ara a reali0ao deste trabalho foram utili0ados na coleta de san&ue os

    se&uintes materiais8

    ,- J Tubos para coleta de san&ue E$T( * ml P ro2o.

    *- J Tubos para coleta de san&ue E$T( = ml P vermelho.

    5- J (&ulhas J+2,*.

    J- J #ares de luvas descart!veis.

    =- J Serin&as de ,+ ml.

    K- 7sopor e &elo para acondicionar as amostras.- (l&odo.

    G- Qlcool.

    ;o laborat/rio foram utili0ados8

    ,- G L@minas de vidro.

    *- = Toucas hi&i1nicas.

    5- K #ares de luvas descart!veis.

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    "i&ura ,+. Materiais utili0ados na coleta de san&ue e no laborat/rio.

    "onte8 o autor.

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    ? COLETA DE SANGUE EM BOVINOS NA FAZENDA TRS MARIAS

    E UMA CLARA

    ;o dia ,* de novembro de *+,= foi reali0ada uma pesquisa de campo na

    "a0enda Tr1s Marias e ma Clara que fica locali0ada no municpio de ;ossa

    Senhora do Socorro. Com o ob9etivo de coletar amostras de san&ue bovinos da raa

    Iolandesa P mais especificamente &ados leiteiros para fa0er compara6es com os

    valores de refer1ncias normais desses animais.

    Essa e2peri1ncia em campo foi orientada pela #rof.. Teresinha assim

    como a colaborao do M%dico eterin!rio AonierR Carlos ?onalves ?alindo que

    tem ,= anos trabalho em sua !rea de atuao nos concedendo al&umas

    informa6es importantes sobre o &ado leiteiro.

    > intuito dessa comparao % aplicar os conhecimentos em estatstica.

    (trav%s da an!lise quantitativa utili0ando os par@metros de observ@ncia de cada

    amostra. Sendo eles 4 ari@ncia e desvio padro que so medidas de disperso que

    indicam a re&ularidade de um con9unto de dados em funo da m%dia aritm%tica.

    "oram coletadas amostras de san&ue de quatro vacas da raa holandesa

    P 'oneca 'em "eita 'em vista e ?uanabara. $as amostras coletadas foram feitos

    e2ames de Iemo&rama e 'ioqumico. ( se&uir ve9amos os quadros comparativos.

    ( partir dos dados coletados pela amostra de san&ue tanto o hemo&rama

    quanto o bioqumico iro nos d! o norte que precisamos para definir os par@metros

    estatsticos. #ara fa0er demonstrao estatstica sero utili0ados os resultados de

    e2ames de cada vaca que ser! identificado com o nome de cada uma facilitando

    uma melhor visuali0ao.Em se&uida ser! feita o c!lculo da m%dia aritm%tica de cada resultado

    da se&uiro o c!lculo do desvio padro e da vari@ncia.

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    "i&ura ,,. Comparativo do resultado do hemo&rama das vacas.

    "onte8 > autor.

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    ;a fi&ura ,, pode perceber nitidamente que a maioria das vacas esto

    dentro dos valores padr6es por%m notou4se que a vaca 'oneca apresentou

    alterao em seu nveis. Mas s/ poderemos ter uma real viso deste comparativo

    com dados mais apurados no coeficiente de variao.

    "i&ura ,*. Comparativo do resultado do bioqumico das vacas

    "onte8 o (utor.

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    ;a fi&ura ,* diferentemente do que apresentou no Iemo&rama 'oneca

    mostra no 'ioqumico a confirmao da alterao e2istente nos seu e2ames mas

    teremos uma viso melhor na apurao dos dados.

    5., Aesultado

    Esperava4se que a maioria das vacas estavam com seus valores normais

    em relao aos valores de refer1ncia. #or%m podemos constatar que a ureia de

    todas as vacas apresentou alterao.

    "i&ura ,5. ( an!lise quantitativa dos e2ames.

    "onte8 > autor.

    V+-(@*)(+ VG EMOGRAMA

    var )(- )5G P *G*=- U )* P *G*=- U )*K P *G*=- U )** P *G*=-J

    var )(- JKN*

    V+-(@*)(+ U-&(+ BIOQUMICO

    var )(- ) P =- U ),* P =- U )= P =- U ) P =- J

    var )(- GN*

    D&0=(/ P+'-/ VG EMOGRAMA

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    dp)(- Vvar )(-

    dp)(- VJKN*

    dp)(- W KG=

    D&0=(/ P+'-/ U-&(+ BIOQUMICO

    dp)'- Vvar )'-

    dp)'- VGN*

    dp)'- W *NN

    C/&7()(&*,& '& =+-(@*)(+ VG EMOGRAMA

    C)'- XSX2 ,++Y

    C)'- XKG=X2 ,++*G*=

    C)'- *J*=Z

    C/&7()(&*,& '& =+-(@*)(+ U-&(+ BIOQUMICO

    C)'- XSX2 ,++Y

    C)'- X*NNX2 ,++=

    C)'- 5G=5Z

    >bservou4se que nas an!lises dos e2ames hemo&rama e do bioqumico

    apresentaram altera6es. ( alterao % principalmente nos valores da ureia pois em

    todas as vacas deram altera6es em seus nveis em comparao com os nveis de

    refer1ncia. #or isso % importante saber que atrav%s do desvio padro conse&ue4se

    perceber essa sensibilidade da mar&em assim como no coeficiente de vari@ncia.

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    CONCLUSO

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    #ara um entendimento melhor sobre o animais nos quais fi0emos a

    coleta de san&ue entrevistamos um m%dico veterin!rio.

    M%dico eterin!rio8 AonierR Carlos ?onalves ?alindo

    CAM8 +=5K

    ,= anos de formao )a&osto de *+++-

    ,. 3ual a influ1ncia do stress na produo de leite nos bovinos[

    7nfluencia diretamente na reduo da produo de leite a temperatura alimentao

    o ambiente so os principais fatores. Como e2emplo no 'rasil &ado holand1s teve

    que reali0ar o cru0amento com ?ir para ser o &ado mais resistente o ?irolando.

    *. 3uais principais doenas que acomete o &ado leiteiro[

    Mastite que pode ser ambiental pelas fe0es ou conta&iosa pelas feridasbrucelose tuberculose e endometrite.

    5. 3uais raas predominantes no estado de Ser&ipe[Aaa Europeia P holandesa ?irolando e ?ir leiteiro.

    J. 3uantos anos uma novilha est! pronta para sua primeira cria[;a puberdade que vai depender da raa as menores entram mais cedo mais oumenos * anos.

    =. ida produtiva dos bovinos[K partos em torno de ,+ anos com , ano de intervalo.

    K. $oenas que acometem a corrente san&unea dos animais['abesiose)doena parasitaria do plasma- trRpanossoma viva2.

    . #arasitas mais acometem os bovinos[Clostridiose leptospirose

    G. Como e quando reali0ar uma transfuso san&unea nos animais[

    3uando ocorre8 ?eralmente quando apresenta hemorra&ia a&uda reduo deprotenas no san&ue )no plasma- caso de doenas hep!tica casos de anemia.Como ocorre8 pelo doador com o receptor. > doador tem que ter o peso ideal em

    caso de pequeno ruminante de =+ a + \& se for bovino 5++ \& e ap/s calcular o

    percentual que pode retirar do doador.

    > dia&n/stico presuntivo de qualquer doena em animais se9a bovina

    no caso do nosso trabalho % baseado na an!lise da resposta dos e2ames

    laboratoriais. > ob9etivo deste estudo foi reali0ar a comparao de e2ameslaboratoriais em bovinos com o intuito de aplicar o conhecimento em estatsticas

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    para melhor compor e entender os dados coletados. #ara cada inte&rante do &rupo

    foi muito interessante e &ratificante aprender mais sobre a nossa futura profisso.

    er e sentir a emoo de tocar o animal de retirar seu san&ue colocar o

    aprendi0ado em pr!tica nos fe0 crescer ainda mais. Se muitos profissionais

    soubessem que ir a campo e vivenciar de perto o que ser! uma rotina a partir da sua

    formatura teramos mais profissionais compromissados com a profisso. (trav%s

    dessa pesquisa podemos analisar com par@metros estatsticos que um dos e2ames

    bioqumicos deram todos alterados nas vacas que foi o nvel de ureia.

    (prendemos muito e &ostaramos de su&erir que se9a feitos mais

    pesquisas e pr!ticas de campo no s/ com bovinos mais com outros animais

    tamb%m.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

  • 7/25/2019 Katiscia Trabalho

    23/23

    ;>(7S (.(. #reval1ncia do &rupo san&uneo $E( , )sub&rupos ,., e ,.*- emces. ,NNK. JN f. $issertao )mestrado em Medicina eterin!ria- P niversidade

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