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E*l»* cluisestlo dirigidas pele único profe**or que foi a Dou*, polo pro- (1673 preparado no laothodo J»Ro d pagador doato molhodo no Rratil. mm m ímm "Anuo.15SOO0 Semcatre88000 Olobo diário 8 Globo Ivlv&- ¦»y thad», f«r annr. .....248000 Globo Iixijoteado, por ann».128000 ot O X3»r. Ix>po Dlnisc W consulta* ¦óbr* eyphili* e aíeccOo* in çello, de moio-dia á* 2 fcoru, «a rna da Candelária a. 21. Tem «o coaartltorio, p»r* eoaíroateoio das T»riedado» Íeiaa* aff*cc3*»,172 modolot eu côr* «mito esco- síím. e dewnhoe d*» »Bfecç3e» p*r»»it»riM, f_o teeuie de Paria.(1J5B Dr. Pinto Ferro,».— Aivogado, especialidade oommeroio; S. Panlo.(17V1 榦 Dr. A.aseve<io Haeedo, espeoi»- Kat» dO *_*_**tiaa da garganta, euvidoa e n»ru, eoatnlterio ru» d* Carmo a. 47, dej Aa 3, resi- denei* rua dia Larangoira* *. 128. (l'°° I'i '¦' O Dr. GoaMea Filho attende a chamados » qn»toner hor» d* dia ou da noito o de 12 às 4 in tardo d* consultas na rua do Vis- conde de lnh»dc**(antig* do* Pesoadore*) n. 01. Rspociaüdadoi febre* em geral; mo'"""» pãlmoiii»** e d* cor*c»n.(1837 r.O *>"*• Moa-rcelltuo Pinto R. •narte. taedieo ko«a»op»th* e especialista moléstia* da* c»ianç»a -- continua a dar; oon- mila* todea *e diaa ntei», do meio-dia ato 3 hm da t»rde, em nu conaultono, rna do Rosarion. 54, onde recebo chamodoB, o gratui Umente tratará de toda» nn pessoas pobres qne o procurarem.æMf*™ O r>r. Atn.1 IbadeGomoneoro. Con*ultnrio n rua da Alfandega n. 30, do moio d=* áa 3 hora*. (1255 l>r. lAngranrd, módico.—Consulto rio, rua Primeiro do Março n. 55. I/IÇÕOH dO lllll I llClIia I l.-HHO lin- guas ; ina du Gonçilvei Dlia 20, andar. (1017 CORRETOR DE FUNDOS Ribeiro Gomes RUA PRIMEIRO DE MARÇO N. 55 (1042 O aifrogrado Joaquim «aldo- nha Marinho mudou o **n eaoriptorio para a rna do Rosário n. 57, sobrado, onde eerá encon- trado daa 10 hora* d* manhS áa 2 da tarde, para tratar eac(uiienm«»M« d* negocio* de iu* proSssSo, Llycrpool, Brazil aoi Rirer Plaíe Steamers c_ ar n^TTÍTI CEARaEims RÉtnns O VAPOR IX. D. T_h.hhii.ikio, «ncceeeor Baker, corretor; ru* da Alfândega n. 3. de H. HEVELIUS , LEVANDO AS MAUS DE S. 1 BELGA sahirá no di» 18 do corrente, para LISBOA SOUTHAMPTON jpíua i.o\imi-:*) ANTUÉRPIA E LIVERPOOL PRBÇO DAS PASSAGENS PARA USBOA V classe *3O-rO0» 3' » 3OTTOO0 A conducçlo doe Sr*, pauageiroe d* eoaa btgageni i feil* por conta d* companhia. Para passagens e mais inf.rm»ç3e* tntvse cora OS AGENTES NORTON HKdi.tW * €. 82 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 82 (1588 esperado d? Havre •ahirá e e«c»l*i J-ara I10JB, 5 no di» i8 do corr.nte O CORRETOR I1K\R1Q1 s: DAVID Ria ii fiseoaáe it itaMr 5 Para frete*, p>stig*a* e m»i« informiç5e* irtU te com Augusto Leuba & C. 48 RUI DA ALFÂNDEGA 49 (1146 REAL COMPANHIA DI PA0MTF8 A VAPOR DR SOUTOAIPTON O PAQUETE A VAPOR MITsTIIO eipendodo Sou.hempton HOJE, 10 do cor- renie, «ahirá ptr» MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES depoi* da indisponsavol domora Para freten, paisageni e m*i« iaformaçO**, trata-a* no eacriptorio do «uporintendant* 49 BUA PEIMEIRO DE MARÇO 49 E. W. SIAV 1851 SOCIETÉ GENERALE DB Pharmaela Dowlmotrioa, rua do. S Joiôn. 61- Oonmilndo trorul doParaguay, 95 rna Primeiro de Março. Oomponlila Sorocahan», run Primeiro de Março. O consulado d ri republica do Ohile fancciona.desde hoje no eacriptorio, á bole rua Primeiro do Março n. 4i, sobrado. ITIIS1 ? Consulado meiro de Março da Bolivia, n. 95 rua Pri (• Oonaulado da Austria-Hnngria, n. 40 rn» Alfândega- l>r. .Tone do aóos. Modioina doai- motric», ru» de S. José n. 61, pharmacia. Medicina Jblo Raymundo; do»im©'rioa. Pr. rua Soto de Sotomhro n. 52. (1864 PROCUREM A CASA ESPECIAL Mrv.fe....:... GRAVATAS 53 UVA DA QUITANDA 53 füortinioitio enorme. Itnrnteza incrivol. Proços lixos e mnrendo». ilnien cn.sn no .sen gênero. (1987 Liverpool. Brazil, and River Piate Naii Steamers Sahidas em Agosto PARA NOVA YORK Ptolemyno dia 5 Besselno di* 10 Delambreno di» 15 no dia 20 Lnplaceno dia SS Bielano dia 38 PARA A EUROPA L»ssellno dia S Seveliusno dia 18 Hipparchusao di» 80 Sumboldtao dia 28 PARA OS PORTOS DO SUL Cavourno dia 2 Calderonno dia 9 Çeman.eino dia 16 Conona«o'*!*¦« Cavourno dia 30 PARA 0 RIO DA PRATA Sumboldt no dia 4 Strabo >w ** Rossa «">*« 24 O PAQUETE LA FRANCE co**. ROMANRS eeptraiU io Rio da Pr»U at* o di» 23 do corrente, ¦ahirá par» lARSELIU, GEMA K NÁPOLES depoi* da indispencivel demora Para fretea, ptcugaus e m»i» i__f..r;.»»çoe-, trata-ae com •* eonsiirnatariot KAKI. VA1.AIS «Ir C. 3 r RÜA DA ALFÂNDEGA 24 (1917 «fcSyr ''i \rlru COMPANHIA NACIONAL mmm Opilaçao Pó* de doliirín* o forro, feito do l*ito de ga- moloira * j*r*c*thiá como eapaoiflco. ASTHMA i hronohite uthra*tie«; * h*n*byht flaida e o chá «to de uma efllcici* grande, MORDEÜIM ÜE COHHA Kitojot completoi (jorá o antídoto do Dr. La- corda, c*d* um lOfUOO. o affocçOo* *yphilitict«: xarope o «tracto fluido d*T»yuyá. on Ivoffadot*.—Dtb. Tarquinio de Souz* «Tarquinio de Souisa Fflho ; roa do Roíario n. 63. (1732 O advoffado Manoel Is»»cio ap«?»ga mudou ». sua residência da praç» da Acclnu^ ma«5o n. 29, para a roa n.357.- dP, o Ooneral Câmara (1915 PrnnolBoo de Paula Palha- .r<»H, corretor to t*r>ioo; rua do Hospício g.2,«obrado. .,.-u- A ml Montanha. Bote Hfidü Stiâamcrtonisclie DaÈíWflfaliPt? a^I^ NAYEGAÇlO A VAPOR l.l.\'IIA DO «llf. 0 PAQUETE RIO BRANCO COMM. * CAFnüOTENEíTK PRUEIRA D . C8NHÍ sahirá no di* 17 do corrente, á* 10 horas da manlilt, e recebo ctrg* pelo trapiche Silvino até o dia 14, par» Santos, Paranaguá, Aiitonina, Desterro, S, Francisco, Rio Grande, Pelotas. Porto : Monte* Licor d* zilol, como preiervitiro. COQUELUCHE Pde, oomo preaerrttivo contra * ooqceluebe; xarope vegetal, como especifico. DROGARIA PECKOLT 159 RUA DA QUITANDA 15* (1829 C FORMICIDA CAPANESIA A 7| A LATA DK 4 1.ITO03, PISANDO 0 Ml*8 O* Sr*, faiendoiro* podem dirigir-se- bo ei- criptorio dt rua da Quitanda n. 136.(1702 Recebe oncommondas atò 1 hora, e valore* até ás 3 hnras do dis 16, no oscriptorio, onde •• tratam as passagens. SOCIETÉ GÉNÜRALE h DB O YAfOR F. O CORRETOIt D. MACHADO OS AGENTES Norton, Megaw & 82 Rna Primeiro 4e fim C. 15*3 SAVOIE tapendo d* Marselha at. o di* 21 da Agosto, aabiri par» IO!.TF,Yinf_0 E BCEROS-ATÍRF.S d-pais indispensável demora 63 RUA DA ALFANDEGA ÓLEO PURO DE FÍGADO DE BACALHAU PnSTAIlAOO PO& IíAÜMAÜ dc KIvllP NEW-YORK Extra- hido dire- ctamonte do* figa- doe fres- cos $.o Racalhio por meio da compresslo, e som acçfio calorica alguma, depois de ter lido pescado nos Bancos da Terra Nova. E' de gosto agradável e contóm Yodo em grande porçito. K' de effeitos admiráveis no curativo da Thy- *ica. Fortaleço a delicada naturota das cri- ancas; fax engordar e cora mímica *s cores da aaude Aquelles que fazem uso dollo.(1839 63 (1919 *®& KL COMPANHIA Para fretes, p»*saeen- trata-se eom ea conaign-." fiAStE. VA5, t m»is rioi inform»ç3es Formloida ,.._ . formicida, sendo, como o, o n^elhor dos formi- cidw até hojo conhecido*, o tambom o mai* barato. Veade-«e no escriptorio geral dos naicoB proprietários marca reí-ietrad»--^ Mft*le Hntststha-A C, travessado Santa Ititon. le> (18311 O oouaiulado sroi-al d* .Republica Orientei dei Druguay. «n r?» Primeiro de M»r|,o ». 41 (sobrado), den^ch» todo. o* dig uUU das 16 4s 4 hor.*.»lf XoiraTifc Irmão.-Para a cura dp íheum.tí-mo, das metotiU da pei o, eyphi wj. paralyw*. Deposito, ru» de S. José n 94. (1838 Medicinados! metrloa-Ur. A. de Carvalho; ru» Sete de Setembro n.52. {imi i\WK DA MALA niUAL ALIEMÀ 0 PAQUETR ARGENTINA oomsi. POSCHMANN sahirá no dia SO do corronto par» BA.IT.IA LISBOA I I) VIS It c. - 34 RÜA DA ALFÂNDEGA 34 1905 Filial d», èuna. editora do David. Cor*a*i. Josó do Mello, gerente, 40 run u* Quitanda, sobrado, recebe assignaturas psn * JÕiccionoríoí «"« Pava (319 rs. monsaos; ; "bra* Júlio Verno e todas as publicncõei- •»«,nell».o*si-.(W* VAPORES A SAHIR PARA EUROPA Comentes.... a 27 do corrente Bahia a 5 de Setembro ílambunj .... n 13 » Pa-ranagud ... a 20 » Para freteB, passagem e ma;a informaçüe* trata-se com OS CONSIGNATARIOS EDWARD JOHNSTON | C. 62 EUA DES. PEDRO ítt (1904 CHAKGEURS RÉUNIS O NOVO E MAGNÍFICO VAPOR PARANÁ esporado dj Rio Prata atò o dia 18 do cor- rente, sahiril para o HAVRE sem demitira IU B O VAPOR GOYTACAZ sahirá amanhã ás 4 horss da tarde Recebo carga hoje pelo trapiche Carvalho. Encommendassó se recebem no dia sihida, ató ás 2 horas. Passagens i rua Saudo n. 30.(1572 Knto vapor tom excellontea accommodaçfca para paesageiroí de 1" classe. O CORRETOR 1I13NRIQUE DAVID 5 Rna da Visconi. ie Itataty 5 OS AG TSS AUGUSTO 1, ífTBA 48 RUA DA A rc.lQEGA «t €. 48 tit.-t COMPAGNIE vm MESSAGER1ES MARITIMES I P,n P.t U.FAWEGA \ PRIMEIRO ANPAR Bl Bfiâ PiBBÍO Bl DECLARAÇÕES O PAQÜET *. CONGO comi. r.nou da linha directa, eiperadoda Enropa até o dia 25 do corrente, sahirá para I0ITET1DÈ0 E BÜENOS-MRES depois da indispenurcl demora Para frete» p»í*a?f ns t-au-ae agencia ; e para carga eom o f-. H. Havid, correto»- da eompanhia rna do Visconde de Itaborahy n. -, l*acd»r. O AGENTE, Bortollnl. Í1569 COMPAMIA Dl SEGUROS 1MIHSI TERRESTRES ALLIANCA De conformidade com o art. 38 dos estatuto* desta companhia, são convidados os Srs. accio- nistas a reunirem-se no dia 17 do corrente, ao meio-dia, no aalíio do Ranço Commercial do Rio de Janeiro, para deliberaram do acordo com o disoosto nos §§ 3o e 4* do art. 37. Rio de Janeiro, 8 de Agosto de 1882.— Fran- cisco de Paula Mayrinh, preaidenledo contelho fijcal. CAIXA ECONÔMICA 81 RUA DO OUVIDOR 81 A. Oaijca, Eoonomioa da A*- soclaç&o Perseverança. Bra- zileira, garantida pelo go- verno imperial» por sua im- medlata flsoalisaçüo RECEBE DINHEIRO em deposito desde TTM M_dL R.1C1S ate á maior quantfa qno sequiaser depositar, nbo- iiiindo annualmente CíO 0/0 dos lucros liquidos aos seus de* positantes, além dos juros da tabeliã, na fôrma dos está* tutos. DA' DINHEIRO ii. ,:. : ?.. sobre caução de titulos dogo< verno geral o provincial, le- tra* liypotlieoarias-do San- co do Srassil e apólices da mesma A.ssooiaçãb. DESCONTA letras e outros títulos do g-o- verno geral, provincial e Banoo do Srazil.(1702 João F. Clapp, Director gerente. CONTADORIA DA MARINHA O Sr. José da Silva Teixeira ó convidado a comparecer nesta repartição | ara tratar de as- sumpto referento ao contrato de quebramento da pedreira da Armação, certo de qne se o nSo fizer don tro do prazo de tres dias utois, conta- dos da data deste, incorrerá na multado 5 "/„, de que trata o aviso de 24 de Março de 1882. Contadoria da marinha, em 15 de Agosto ds 1882.—O contador, F. J. Ferreira(1971 GOKORRHÉAS!! THEATRO SAKTAMA *¦'' éOMPANHtA DA PHENIX DRAMÁTICA DO ARTISTA H8LLRR HOJE itea#ÍPü$iÍ HOJE BJj,cmA.m>n FiasTA aivi-istioa. EM BENEFICIO D/l ACTRlIt CANTORA Mlle. ROSE VILLIOT .179» RBPRKSHNjTAÇÃO ^'da-poça fantástica em l prólogo, 4 «ctos e 12 quadro* toda ornada de musioa, transformações, . . ai fe bailados, marcha*, otc. Fjp THEATRO GYM1ÜAS10 COMPANHIA DRAMÁTICA ITALIANA REPRESENTADA POR H. CAVARA PILA EMINENTE ACTR1Z GIACINTA PHZAM 6PAL1H1 Ortarla-fcira 16 dc Agoslo HOJE €OSl A AftJSBWTiHXíJI.ÍL D1Ü S§. MU. B3ai»K3SI.Ii5í.«« Primoira o única voz nost-i c»pital ropresentar-eo-ha o grandioso drama-wmanca de grande ospoctaculo, em 0 actos, original it-ilianodo celebro escriptor T. Ciecone IMPER1.VL THEATRO D. PEDRO II L1III OLKNNOnnnAOIAS ¦ FLORES BRANCAS CU- ram-se radicalmente em poucos dins com o Xa- ropb e pílulas db matico KF.nnuoiNoso, appro- vados pola Exma. junta de hygiene, únicos remédios que, pela su» composição innoconto e reconhecida eíliencia, podem usar se som o menor roceio. rQTAWIPA-. ° ?'NHO Dia«8TIV0 DO 1 UiliAuU. Dr. Perras de Macedo abre o appetite, facilita n digestac e fortifica o estômago. Nenhum remédio tem obtido iguaes resultados no tratamento daa aflocçõos estorna- chicas ; Tom parte tola a Soonarlos Vosttirtrtos Adereços fjTODO COMU NA SUA ÍMUÍHTITA A's horas do costumo. rjOa.bilhete* aoham-so dosdo ji á venda no hi- nfoteiro do thoalro.ilua<1 na qual a festejada o incscodivol actriz Sra. 0. Pezzana exhibe o papel de protogoni*ta. Pbusonaorns.—Miria, Sra. Q. Pozzana; Noeinia IColler, Sra. Q. Pejiani; Pris.aJ*, Sra. Pouti; Eugenia, Sra. Boldririi; Nini, Sr.\. flrizzi; Porpotu», Sra. Cavara.; Briatndi, lloristu, luouina A. Cavara { Bibi, Sra. Colomb* ; condo Paulo do Sinti R-jss, Sr. Roldrini; David, advogado, Sr. C.qi id.iglio j marquez do Ciistuguolo, Sr. Civara ; Victorio, Sr. G. Molli; Polagio, Sr. Ponti; Silvestre. Sr. ttepissi; padre Ansjlmj, Sr. 0. MoUi; medico, Sr. O. Molli; Samuel Koffer, Sr. Colombo ; Jioob, i\v. Krancisconi. A poquons actriz 8 anl-0S do idade, a pÔrkonloi» actri* do fatiiw, ADBLINA CvVARA, doaemponhnrA o papol de Erminda—a tloriata. Urovemonto, para beneficio da Sra. fl. Poxzina G.ialtieri, a tragédia MEDKA. Bilhotos om casa d i Sr. Purani o uo bilhoteiro.Principiará áa 3 i/2 horas. (1983 mm LYRICA IlilllM A. FERRARI l* RECITA DE ASSIGNA1URA AM.%]«il.I QUINTA-FEIRA 17 DB AGOSTO DE 1882 ESTRÉA DA COMPANHIA com a •: p:r- maestro ROSSINI Tendo o govorno imperial prorogado pr mais tres mezos o prazo concedido para matricula dos diplomas e titulos dos Srs. Drs. em medicina, pharmaceuticos, dentistas e partsiras, de ordem doExm. Sr. conselheiro presidenta da Junte Central dn Hygiene Publica, convido os interós- Büdos á virem satisfazer n'csta secretaria o quo preceitüa o artigo 44 do Regulamento qne bai- xou com o Decreto n. 8,387 do 19 de Janeiro do corrente anno.dentro do referido prazo; que será contado deste data a 31 de Agosto próximo, fo- turo, afim do nfio ficarem sujeitos á penalidade imposta peln artigo 45 do mesmo Regnlamonto. Rio do Janeiro, 31 de Maio de 1882.— O serre- tario, Dr. Pedro Affonso de Carvalho. (1248 Sociedade Portugueza Beneficência de EMPIGENS DARTHROS, SARNA., IIOUSAS, MANCHAS DO ROSTO, CA8PA K . comiciião, curam so radicalmente era pouco tempo com o Licor e os Sabonetes anti-her- PETIC03, do Dr. Pablo Sanchoz, os únicos espe- cificos garantidos contra as molostias da pollo. TOSSES BRONCHITES, ASTHMA CATARRH03 B defluxob, curám-se com o antigo- e acreditado xarope peitoral de angico Coírpóstó, approvado pela Exma. jante' de hygione, o único rocoinmendado como o .melhor-medica- mento contra todas as moléstias do poito.agudas oa chronicas. Todos ostés medicamentos se encontram i venda na pharmacia Bragántin*, rua Uru- gu»yana a. 99 A. ''8131 IJ Ei III1 ü íl m III Ei Si. B.—-Tendo-se extraviado a lutsção da ca- deira d* 1* classe n. 1, letra L, previne-se que dariiocreíso o bilhete assignado pelo agente. (1985 Re ordem do Exm. Sr. pre- aideiite, nüo convidado* todos on Sr«. MonioN n rennirem-«é eiu assembléa ^eral; domingo 30 dp corrente, tis fl ft horns da enanhit. no snlfllo «Io novo edificio da sociedade, afim de lhes ser apresentado o pare- cer da cominissão de exame de con.nN. Secretaria da Sociedade Portugueza de BSeneflceucia no .Rio de Janeiro, de Agosto do 1§§3.';.— JIoHo Pc- reira da Silva Cunha, se- cretarío.N. 1977 OF RIO DE JANEIRO (LIMITED) CASA MATRIZ EM LONDRESy P1LIAES Rio de .Tanoii-o; .kfe Pornnmbuoo.i:süV- e Wi» n t.im, Capitei..... fi: 1000.DÃ) Idem «ubpcripto fi; -500.000 Fundp.doreserva,-..,,fi , ^jio^OP Snccá sobre Ixinoon Joint SfòÒKBAriks eReeetaa toda S BOrte de transacçSss Jban- caria.1699 ¦A-

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    RIO DE JANEIRO.—Quarta-feira 16 de Agosto de 1882 Avulso 40 ""?.-—N. 889

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    frí-lT EDIÇÃO

    As noticias daultima hora osleitores encon-trarão na quar-ta pagina.

    , OGLOBO*#OLHÂ DA TARDE*;ii

    -wí Bsenmomo * nxoAoglo

    118 RDA DO OUVIDOR 118

    TO BE LETA commodlou* lt«u«© Iu lln-

    tnfogo hcncli with elght ImmI-rnoniM ou Viuil. flúor (onc dela-clicd) BSinwiiiK, llinluif uudtwo ellirr good room* tilground floor. Htau with flt-ItiiffN complct, bntlt (1, forfurllior pm-Üculars npply nln. 99 run Primeiro de Murro.

    (1980

    ICjctornuto 8. Podro «loAlimiiliirii

    Mudou-to oale estabelocimonto par* a ru*Soto do Setembro n. 00. A caia om qn* acta»l-mente fonccion* pornltte a rogenci* de nume-roam carao* de lnatrucç^o prlmarl*. E*l»*cluisestlo dirigidas pele único profe**or que foi

    a Dou*, polo pro-(1673

    preparado no laothodo J»Ro dpagador doato molhodo no Rratil.

    mm m ímm"Anuo. 15SOO0Semcatre 88000Olobo diário 8 Globo Ivlv&-

    ¦»y thad», f«r annr. ..... 248000Globo Iixijoteado, por ann». 128000

    ot O X3»r. Ix>po Dlnisc W consulta*¦óbr* eyphili* e aíeccOo* in çello, de moio-diaá* 2 fcoru, «a rna da Candelária a. 21. Tem «ocoaartltorio, p»r* eoaíroateoio das T»riedado»

    Íeiaa* aff*cc3*»,172 modolot eu côr* «mito esco-

    síím. e dewnhoe d*» »Bfecç3e» p*r»»it»riM,f_o teeuie de Paria. (1J5B

    Dr. Pinto Ferro,».— Aivogado,especialidade oommeroio; S. Panlo. (17V1

    ¦¦Dr. A.asevestig*a* e m»i« informiç5e*

    irtU te com

    Augusto Leuba & C.48 RUI DA ALFÂNDEGA 49

    (1146

    REAL COMPANHIADI

    PA0MTF8 A VAPOR DR SOUTOAIPTON

    O PAQUETE A VAPOR

    MITsTIIOeipendodo Sou.hempton HOJE, 10 do cor-

    renie, «ahirá ptr»

    MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRESdepoi* da indisponsavol domora

    Para freten, paisageni e m*i« iaformaçO**,trata-a* no eacriptorio do «uporintendant*

    49 BUA PEIMEIRO DE MARÇO 49E. W. SIAV

    1851

    SOCIETÉ GENERALEDB

    Pharmaela Dowlmotrioa, ruado. S Joiôn. 61-

    Oonmilndo trorul doParaguay, 95rna Primeiro de Março.

    Oomponlila Sorocahan», run Primeirode Março.

    O consulado d ri republica doOhile fancciona.desde hoje no eacriptorio, ábolerua Primeiro do Março n. 4i, sobrado.

    ITIIS1 ?

    Consuladomeiro de Março

    da Bolivia, n. 95 rua Pri(•

    Oonaulado da Austria-Hnngria, n. 40rn» d» Alfândega-

    l>r. .Tone do aóos. Modioina doai-motric», ru» de S. José n. 61, pharmacia.

    MedicinaJblo Raymundo;

    do»im©'rioa. — Pr.rua Soto de Sotomhro n. 52.

    (1864

    PROCUREM A CASA ESPECIALMrv.fe....:...

    GRAVATAS53 UVA DA QUITANDA 53füortinioitio enorme.

    Itnrnteza incrivol.Proços lixos e mnrendo».

    ilnien cn.sn no .sen gênero.(1987

    Liverpool. Brazil, and RiverPiate Naii Steamers

    Sahidas em AgostoPARA NOVA YORK

    Ptolemy no dia 5Bessel no di* 10Delambre no di» 15

    no dia 20Lnplace no dia SSBiela no dia 38

    PARA A EUROPAL»ssell no dia SSevelius no dia 18Hipparchus ao di» 80Sumboldt ao dia 28

    PARA OS PORTOS DO SULCavour no dia 2Calderon no dia 9Çeman.ei no dia 16Conona «o'*!*¦«Cavour no dia 30

    PARA 0 RIO DA PRATASumboldt no dia 4Strabo >w *» **Rossa «">*« 24

    O PAQUETE

    LA FRANCEco**. ROMANRS

    eeptraiU io Rio da Pr»U at* o di» 23 do corrente,¦ahirá par»

    lARSELIU, GEMA K NÁPOLESdepoi* da indispencivel demora

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    CONTADORIA DA MARINHAO Sr. José da Silva Teixeira ó convidado a

    comparecer nesta repartição | ara tratar de as-sumpto referento ao contrato de quebramentoda pedreira da Armação, certo de qne se o nSofizer don tro do prazo de tres dias utois, conta-dos da data deste, incorrerá na multado 5 "/„,de que trata o aviso de 24 de Março de 1882.

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    nfoteiro do thoalro. ilua

  • O GLOBO,—Quarta-feira 18 de Agosto de 1832

    ¦ 7 ¦¦ •¦*

    O GLOBORio, ití doAgesto de ISêB,

    l»Al'Kl.-MOKl).\And» multo conversada noaolroulo» pnllticoi,

    r .gttuonque «I-

    li,.'.'¦'•. Hfl

    nu dUouiUJll do parUmonlo o no» programma.minliurlaai. » oxilrp»ç»u do p»pel-in indiicrnto»o inconai'loradiia.

    Mo p idi"-:,.ii...' i apontar oa «utore» daaao» netoaroprovaJoa, o pobllod braziloiro seria o primoirojuiz quo severamanto a» pruiiunciasan, .'aati

    gundo dnvidnmontd u loviandado daquolloi quoaí..*din compromnltoin ca fórii» «li cultura -ociald,» mm..'» p.'|.-.l ..,-¦'¦'.", maisdo que Uao, arriiCAmcorupromettor » digllidado do próprio pai», 0Xpondo o a contingoncii» iii»lindr..»aa quo matado uma voa noa toai outlsdo ou humilhaçSo OU¦ I.M|,.i/ -i coiiflidoraveia.

    Sora uma vergonha para nós quo oa tilllciaeadl marinha argentina nHo possam vir A torra,como oa olllcbos do tolas ns outras marinhai ostr.iugeirna, nsaislir aoa ospaetaculo» ou partlot*parom da nosaa vida aooisl, só porquo dous outres desordeiros ss proponham fazor praça dovalentin, inaultando-oa noscafós ou provocando-us nos thoatrus,

    Se uoala mesmo momonto podasiom aqui Ia-vmlnr a voz ob ofilciaoa da corveta drnahijbi

    quo oatil nas águas do BtionoaAyraa,olle8Horiamos primeiros a tomar » defeza dos sous collegaso a sentirão humilhados, comparando o acolhi-menti nllavol o curtez cim quo tòm sido roca-bidoa pola sociedade argentina, com estos nelesde solvagerla quo nns deshonrnm o n s com-promottem.

    Ainda que só prevaliicosao, noste assumpto, Òelomonto moral d* aprecinçflo dos costumo» o ducivilisaçilo dos dous povos, ui"n ostariamos pro-viauionto derrotado» doado quo foiiemtfa julga-dos, como povo o co:no fociedido, menoa cultoso monos uivilisados doquo o povo o » sociodadoargentina.

    Bom sabemos quo tHo so pólo roaponmbilis.rditcctunelito ti s.iciudado ll.iiiiiuonae por ostostetos envergonliadores, mas afinal do eonUsolla soni quo n tínha do ser rosponsabilisadapela upinirto publica do mundo civilisulo, o óconira isto quo nós protestamos do*d» já.

    A' policia ó quo pertence o auumpo ! ° l01"honra do paiz e do próprio principio da mito-ridedo, nós exigimos a sua ncç.ão cnorgica.

    NS) so pôde o nio se devo deixar a oioreô d«uai OU do dous indivíduos a honra de um p.iz eapaz o boa amizade ontre dous povos, por otlotisas quo podem assumir um caracter mais gravadrt que aquello quo, A pi'ii>oira vista, rosulta dóum simplos insulte a um'individuo.

    Todos os ostrangoiros,sobre tudo em transito,dovem ser considerados hospedo* rospeitavois,dignfs do' mnis f.voravel acolhimento por parteda noB*>a população.

    E quando ossos ostrangeiros trajam o unifor-mo quo os assignala como representantes offi-ciaes da nacionalidade quo representam, osoadovor do cortozia torna-se ainda mais rigoroso.

    NÓ3 sollicitsuH.3 para osto facto lamentável anttenç.30 do governa o a acçSo da policia.

    fein, aiuhaixador em |.l -, no qual r«*far» a bhturta doa ..- .ui-miaunto» quu ornarama priiauto -,.!-. •.... do Egypti. o appwr» o pro-.-.i-ii'...• oio ilo ..i... i...un Seymmir.

    O inlnUtro ioijlai nuU quo o .-¦ -»--m-u. daarl'Ilr«t»nha hardmi d» »oua predacOMuraa odi...r,i."..i t -i.t >i-, em prlneipii), uma aooiocoiu-1,1'in. cui) a França ao» Bejfuoio» do Egyplu oque portanto apoiou 0MO priuoipio do lOatentouiam Naerva.

    Ur.l (Ir.nivillo «X|.iía tor iiif.irm»du Mtutiru».PachA da que n Inglilarr» diaajava umacoopa-raçlo oriliul com a rraiiç* o nau quoria praticari-.iiif. i nlgtimi «|.i» podotM i..ndiir « uma ooaupa-ci» uu »um» anoixifló do Egyiit'1 por p*f • diliiglalni ra.mn» qu), 00(8 mulu raillo, níu da»».i .i. ¦ vor, uo «manto, oami up ";J > roaliaadapor outra polnncl»,

    O governo inglomlasejav» mantoro ttatu-qnoe apoiir 01 dtroit"» do Sult&i, in«» quo »o,,:,|,,. i. » quiilquar lOtltSllvR pir* «Krgnr w*e»dlr«jitii«i ou p>.r» oa impugnar, ou diminuir oantinomia d» Euyiiti, ouvolvand» ao na »u>»dinlnl«lr«çlo Intorna.

    Lr.lOranvillo rííordi dapola o coaioço d»sdaaorioiií mililir.*», a nx»'.t»»;ÍJ do Anby-H.yao pular, o o» «ciiilonlmant.» qu» obrigarAn pttnil-na aevoramenta.

    Qniiiis f.irç.M ji Conoant.Mda» Daqnello pontaen.ra bast-nt-»» pa,-a dofoza di cidade, ms in-sufficientos tura irninguir nm oper.içiíos contrao exnrcito do Amb-y-H*}'.

    Confirma o alnvranto iniflnz ,quo, a Heu pedi-do, doanmbarcram • i Alexandria marinheirosde todas as esqaad. 11 ali fundeada», o oiie oprocedimento dos •

    ' 1-dos inglozos f>i dignodos maiores louvon •.

    GÕttlft i EXTERIORãütiropu

    ras e dds.isBOinbradás.

    FOLUETÜl

    THEATB.0 LYRICO

    ()1T0S V.CO.

    (Eneida)

    A QUESTÃO DO EGYPTODopois des despachos e correspondências om

    quo temos podido colhor noticias doB sconteci-mentos que se têm passado no Rgypto o r,0oriento da Europa, tomes ngorn os documentosofficiaos que lançam maiB alguma luz sobro amarcha desta intrincada questão o sobro as oc-currencins diplomáticas quo precederam o con'-fiicto de Alexandria.

    Os jornaes europeus, que boje reesbemos, pu-blicara alguns destos ducumentose : or oIIoh maisclaraiiicuio poderá o laitor julgar, sonüo da vir»dadoir.a situação douto dobutido pleito, polomenos du modo por que à eil i apreciada pela di-plomacia.

    O primoiro destoa documentos ó um despachodo Lord Oranville, ministro dos uegooios es^trangeiros da Inglaterra, dirigido a Lord Dufr

    Do Alexandria, as ultimas neticiai diziam quoa cidade «o üfibãV» q )í>ai abindonada, contr-nuando a chngar trnpiifl inglozne, cujo etT.Cliv.'jA so nlovar.i a 7,000 homens.

    Como aqui noa disBO o telegraphoi o khoiliv..diritrira nnlia 22do paasadn um-» proclamaç»aao paiz, annuhciandn a domi"8iío do Araby, odochrnii.lo-o robsldo O Uhediv» enaurava Arã-by pir ter dos- beíecidn, n-to defendendo Aloxmdria.

    Esta proclamnçitod» «oborann do Eíypto coin-cidii-acom a outra.lo próprio Araby, na qur.1prògáva a guerra a todo trinan e oxiotava o f.nntismo mussiilmsno. Esto segundo documentoproduzira profundíssima impraasfio em Londros.poln8 conseqüências qun podara resultar se osogypciuB acompanharem n dlotador.

    Sabia so qno Araby Bny cortara eff»ctiva-monte o canal que alimentava ds agua a cidado.Nestas circiimitaneias. so os inglezes n5o doasem começo As suas oporaç3es contra as forçasinsurgentos, Alexandria ostava por elles amea-cada.

    Arabi achava-ae a «inte o cinco kilomotros dacidado. A frente dia suas tropas, qno uns diziamestar dosorginisadm, emquanto ontroa .'.filrma-vam acharom-se ns» molhnrea condiçSea da defesa. O pretendido dictador liuha levaulado im-postos, e cobrado tf do o dinheiro que lho orapossivel, mandando no mesmo tompo emissa-rios par» o Cairo o outros pintas do paiz, afimdo pregarem a guorra santa e do promoverem oarmamento geral.* As tropas ibglezns tinham oecupado Ramleh,dopois do uma luta in^icrnifieinte. Esta opera-ç!!o n5o sendn de importância, fora,como suppu-z.-.mos, ordenada pelo gennral ingloz, por tomerque Aruby •* nuesse-fortificar, para approveitar-ae das sortidas do inglez. ¦

    A Adnn e a Suez tinham jd chegado algumastropas do exorcito da índia, e de Gibraltar e de

    O bond om quo eu vinha ünto-kontem parn acidade, cruzou-so em camiiiho com tros c.rrua-gens' que seguiam velozes para os lados doBotafogo—o hinho dourado da ai'iítocraciá'fiii-' minéhsb,'

    Apezar da rapidez do enoontro, pude, com umvolver do olhos, L.b.-igar na da frente a radiuiitofigura dii Signorita Borghi, ton'do ém sua com-

    panhia a Signora An reh, seu pai o Sr^ Mamo,e o Bympatiiico Santos'com «s sua» oaorujO^súiaDaslozidias o ponteadas a capricho.

    Na seguudu iam o ompros.rio A»g.do Fercri0 sua aiiiavól o: posa Miiio Ferruri,

    Ello ia cjntontissitao; ella.porõm, parecia enfastiada ria viageiii.; «lir uo Lia que so queixavado sol,'do calor, da pooira e do mãr".

    Recebendo cariei-,s tle ambos, ocetipava Um*bem distineto lug-.r na mosma carrungom a in-separarei lida—uma oa.dellinba folpudi, redõnda graciosa, de »1 irar ititelligente e de oralb.s-h.

    sul OOUlÜifjuéllo

    flcompridas— quo ó t.-atudu neli. ounici o ri.'i..rosou!.a, nu gro.i.w ,<syniboló àtu liiáldud»)'; tl'i ati-fe-t-.'

    No t'jr:uif» 'Mii-ulo¦•• vinham'•¦ pliysiunUiiiB.denoonliccid)tsi, m»,«. ;riit,ijtt8

    '>. urociauí, pgr.l^nj:centos Aü no»', il -'irav d \ õompanhiu, »r-'« wm

    .fazer aa dolicint da actual tomporada lyrica.í/iprocuroi c:m o olhar o -suguimonto dp cor-'iejo.iniwombaldõ,.. -.itie ali torminava ollo,êíO.»'*'¦"."-" '''''

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    .'¦ft-íí-aaWfí - \ ¦ '

    •Wíf 7.- ""-J>

    composto aponas do nm pelotão do grande oxer-cito quo nos cho^a ds BucnoB-Ayroa. Não tivoo satisfiçSo do vor o maestro Nicoláo Bassi.1 Voltaria'mais gordo, mais magrof... Af. i-1'.iil.'nça, sum no» explicar aindao motivo qua acnoaolh.r* depoi» o primeiro minialro a d.-ixnr o governo:

    «C.i deputado d.a extroma eaquorda propôz aoroaçtodo uma muirie contrai em Pari». Eatailóa u muito acariciada polo» radicaea, o 0 mi-niaturio havi», am tempo, prOmoitldo oecupar »ed.ialo assumpto, oo.lnr.t nao UtoalraBao grandodeseje do que a questão choga»»o a prevalecer.

    Apr.mout .di» a prnpoata, nüo quiz o miniitrudo interior dnr-lho a aua spprnvaçAo, ma» tambem nSo quiz rejeitai a o.noata» circumstancias,limitou-ao a po.lir quo a cstnára paaaaafo Aor-dem do di».

    A maioria d* câmara, quo moalrou dopoiadaaojur ver con leiunada oxpliotiamente « idó»do reatibelocimonto da utuiria central, rosolvoucomtulo que o uaatiiupto foaa» diaeutido, rejal-tando ct.nBeguintomottto por 278 votos contr.»172, o podido do ministro para quo ao paaaaaaoA urdem do di». .

    A proposta 'Io deputado da oxtrema oanuord.-iontron com effaito em diacuaalo logo depoismaa tambem foi rejeitada por 278 voto» contra170. A idá» du reatubeleoimento d» mairie con-traí ficou pois dsslo modo banida, segundo aaopiniSes do governo.

    A votaçHo contraria A ordem d o dia, propostipelo miniHtro do interior, foi dopois exploradapolna amigos do Sr. Oarabotta, ua quaea a eonai-dor.ram cou,o um» dorrot» para o governo, o ascons»» cliogariim ao ponto do gabinotosnntinciara sua domiasfio, aendo durante algum tompoa crijo apreciada o cummenlada em totlcs os cir-cnlo».

    A mudança do ministorio pnr uma questão dotSo pequena importância, anto a magnitude dascomplicaçiloa om quo a França estA na sclua-lidado onvnlvida, a propósito dos sncccsaos d >Egypto, quo hojo tanto attrahem a attonçBo d aEuropa, era um acto nRo tô impolitico, ma» tal-voz perig s>; assim o enlondou o prosidenteGróvy, a maioria da imprensa,' como jA tivomosoccasiSo do dizer, o os próprios ministros.

    Apresentou-se dopois na' câmara o ministro,o Sr. Ferry, explicando quanto necorrera, o de-cliirnndo quo o prosidonto da republica so hsvi»nogado a ncoitar a domiasío pedida, com o fun-damonto d« quo as qlieatõél oxtornas setusosnSo permitliam", pnr ngorn.uma mudança de go-verno.

    Penms da expoaiçSo a das dncl.ruçBes uoSr. Forry, difi^rentr-a deputados da maior"»,»»apreisaram a fazer ver qnea vntaçío anteriora.bro a ordom d) di-i t)5o era do modo algiimdirigida contra o governo, nem implicava umaquostilo política.

    Nestas circumstancii.s lovantaram os radicaesde nn"o a q*iid»t*to do rostabolocimoutudá fliaíriffcontrai, man a câmara, sem entrar largamentenuasaiiínpto, apj.ro.ou por 288 votos contra_10$nma urdem do dia apresentada nessa occasiSo.quo estabelecia u confiança da maioria no go-verno.

    Ansim terminou a crise, de que a opposiçSopretendia tirar partido.» _[

    ' '•»A imprensa franceza, depois do brilhnnto dis-

    curso do Sr. Qsrabítta, defondeu a alliançad.. Inglaterra o da Françi, o da vot.çSodn credito podido polo ministro da marinha naraaendir aon preparativos do uma expediçío noRgyuto; dava a entender que a França ho prn-parava pira tomar parto na occnpsçito. 0 comftfteit", o troverno sasim >. fazia cròr, mandandoactKnr os armainontos no nreonal de Tmilon.

    Neate ponto tomavam-so diapoitiçõas paraformação da dous corpos expedicionários.Eram esperados ali dous bot»lh3es dn iiif.ntariado marinha, cora um effectivo de 1.200 homens.Pertencentes A guarnicão de Brest e de Cher-burgo sSo isrualmonto esoerndos dous b.italb5es,formando tamhera 1,200 homens.

    Estos 2.400 homona, reunidos aos segundosbatalhões que sabiam da guarniçSn do Toulon',deviam formar uma brigada de 5,000 homenspouco mais ou meno». Esta força, sogundo asdiaposiçüos quo so estavam tomando, embarca-ria logo quo so tivesse uonceulradó. Esla forçaconatituia a guarda avançada do corpo expedi-cionario. Parece que è tudo destinado A occupaj-çüo do ca mil de Suoz.

    No entanto, por parta da Inglaterra, o pa-rocia convencido da que tinha de òporar iso|-iamento no Egypto; pois nos" diz ura despachodo Londros que o Sr. Gladstone, ao pedir aoparlamonto o crodito nocossario para preseguirnas opornçSos, dissera :

    < Cremos que a França coopera comnoscosomente para a segurança do canal de Suez :nóa poróm entendomos que nSo basta assegurara livro navogação do canal, So níío obtivermos a

    eooparsçSo d» Europa, nom por Uno roquaromoadianto do cumprimento do no»»o dtwor. Bmbor»prooedandu aóa, eaiamo» oonvonfWiad» q«oo«ii.-i.-in aeUi» blo do tar » a»RÇÇ»o da» poloa-cl»l.»

    ItnltaOsJomíoi catholicos do Uom» oommomora»

    r»mo»nnívar»arlodo l!l do Julho, chamando-lho lnf*u»to o rii*ordan-lo o» i»«ulto» quo ontla10 praticaram oom u» re«toa morta»» do Pio Ia.

    Alludindo ni». acontecimento» dauiiollo dia,o» jurnae» catlmlico» proonravitm damonalrarnua «o sotu»! pontilln» l.allo Xlll fali»' »llbar-dado de qu» onroci» como chefo da igroj».Aquella p*rlo d» li«pr< naa lamentava qno o elr-culo roviiluclnnario »• l- ruaaaa cd» ve» mal» in-timo, almndoiikdo du pinloroi.il, comn ao osluanieve»aofe> p»rlg.r'J|u» o «moaça." A oata reapnilo di» ii o jor mil g. ^„

    « Ma» a revolução iirganianmlo aa luna forço»,preparando »a p»r» o atiquo .iaoUlvto, o romba¦tendo «spar.monto o puotiflowo, pur l»«o quonio h»

    "raunilo política tou quo uao procura 0

    i.|.,ii" d» plnbi it .-oht-, d.i ..ul, ,,l de p»p»l; » ro

    v iluçAu, iliMiona tida, n o' no .1. . -uida da minartambém n aantimentu' monarchlco, tanto n»agr-mlo i como naa paquonaa cldadea. »

    Eilav» »nnunoi»do para Soiomhro próximo emIt.iua um congro»ao do atheu», promovido p»lo«iivrn» p»na»'lurü». E«la raunilo fora ultimam»»-te adiad* para 18tJ3, 0 dltia ». qu» »e «dnptar.»oal«'re»oliiÇ9o, porqu» 0 «overno níoconianllrl'»qu» «amulnanio aoto ooiueldÍDio eoiu a ugit»ç">¦>ololt.rul.

    luirorontoa cnrrespondanoiaa de Roma faliamd» nacaasidalo d» rmírlniir a» tamUnci»»»n»rcica» quo no manifestam no pai», áapeoi»)-monto depois doa MCtntdi Kcontociinnntoa deMtntua, o d» agiuça" ontro a gonto do campona Romana, n» P.raili» » na» Marcas.

    Oa jornaoa jA dào noticia do gravoa dooardenaom Loorne,uud.i havia apona» uni niazso presonciaram sconaa bain «anguinolontaa. '¦

    Aa prim.iii-.is tivflram iim pretexto bom ftitil ;mn»aa aógundaà forsin porque» »ulori d» ptrto.l',o do Cartagon» qu» oacrorou a taroair» a ul-uni» ema, igual A »Btsco.I«ute na» alUgaçOaa,

    on dimJOpiKW,malaxigindo n«at» a quantia da 1,000 librai

    .ungVlhçr.? tao, £»i;;iii>;ii!vl-| .>-'0,"f

    j( iVe;i,»'íg astroit.'»- dominio» da tempórédtilyrica.

    Tambem agora o cé i onebou-se do nuvona ne-gra», pojadas d.i borrasca ; tambem óo pra ram ri-jas ventanias, ribombaram db trovBos o urinou-semedonho vendava! por causa da alta noa preçoádas assignatorus pura a estiiçBo lyrica. 'A,\i}\ '

    F i uma verd.doii*.» tompastide em copod"ag'.in.

    CíiogúU, fiiííái(i,'aíyt)Si do quos e

    :,io Ifue iigiirti-iiaiergijdas agüaS iri'.arquioti» o busto ungel.co da umasorei.

    A voz du Noptuno liuha os ucconto» ntasoulos

    o vibrantes do uma colora indomável, ao possoque o órgão vocal'da soróa, que outra não o bo-nüo a Signorita Borghi, o.-guo-se melodiosa ébrauda, declinando nota por nota o hymno mys-torioso da paz ontre sonoras ondas de luz o deharmonia I

    Aqui, poróm, como ali, bastou a appariçSo dodeus eoi machina para quo tudo volvesse A há-bitual tranqttillidade.

    O céo dosanauvia-BO como que por oncanto, oaventos calam-se, a trovoada foge do hnriznntrirosnando embora como um volho cilo, a quomafufíontnsso a voz imporirsa do seu dono.

    Rospléndo de novo ã" luz meWdians, o solderrama oceanos de fulgores no seio azulado doether e a natureza sacode a verde cabelleira daimattas, dosatsviando-se das humldnsporolas,com que a toueara o vendaval.

    Tudo isso quor dizor quo já dosombarcou acompanhia lyrica o a quadra musical estA pres-tes a dosabrorhar om esnlonlidit aurora'.

    Para (jaraotia doíiuo osplomlbr apvosontnm-so-utti a Sjgnirijta Byrgbi, du ruput.iQiio foilu ;Francesco T.iuiagn.i, que esda vez maia progrida na carreira a quo o impolliu o poderosoorgttó vocal com quo o dotara a nat ireza; Bat-tittini, que corre do triumpho em triuinpho'graças d sua cumploiçKo arthtioa; Storti o Spa:fíplnf, dous nomes quo symboliHam duaa bri-lhiiuta.i realidades, no miitt'.!u musical; C-stel-mury o Nicalào B:\3.-jj, dou-i artistas em toda tiuxtemiSo di palavra,

    Alóm doaeos, jA uosetis uouliacidii/i, cho"-aranou-'lambem a prima dona Signura Garganóuopraiio lòjgtro,¦ >ayndicato do Porto a oonatrucçlo o oxploraçludo uma linha forre» do SaJamanca A Barcad'Alva, diz que a ooiialrucçSo da referida linhaficarA concluída nu prato do tre» aiino», a contarda data do decreto, prazo om que o govornodoverA concluir a linha do Douro. ¦

    A garantia do juro n5o começarA a ter offeito,sem quo o ayndloato hsj» obtido do governo bon-•nnhol tuodificaçõe», nuo u.olhorem o iraçado d»linha do Salamanca A Barca d*Alvi»,ndo no dia 7 n»ra o Porto.

    NS. se sabia ainda ao entrariam na linha daBeira Alta, na estaçSo de Munsuislde ou na «*òNollas, snq.Joprovável quo so dirigi«POm o enUultima, se fosso nos-ivel coraplotar ató entBo aparte da estrada que conduz A dita Bsls^Só'.'

    NSo re sabia t»mbem qnnntos diasSiis» Mages-tndes so domorariam no Porto, nem em nue dif.»iriam a LHinego, o quo só seria resolvido ma:atarde.

    Dft.-iam acompanhar el-rei os ministros Fon-tes, Thomaz Ribeiro e Hintza Rihoiro.

    As folhas de Lisboa dito noticia de ter sidoproso om Madrid nm individuo «ecunado de t rescripto cartas a ei rei D. Luiz, pedi»do lhe va-riaa quantias do dinheiro, nnb ameaça de o »s-«assinar, nSo sondo satisfeitas as nuas exigon-cias.

    Contra este individuo, que ó italiano e sechama' Folix Alvis Searolli, fôra jA instauradoprocesso. '.

    < Esto homem,diz o (*>»in*ercio de Portugal,esteve ha annos em Liabóa o Vinha buscar a rc»-Dosta ds -primeira carta, quo escreveu deLondres.

    Houve quem o visae aqui o em Caaçaes paraonde elle fora. por eatar ali naquella oceasilío afamiiia roal. Era uirihomom do tnA catadura,orgulhoao o pouco expansivo. Andava mal vca-tido e vivi» miséíavélhiente.' "" "'""•"'*!

    Cansado do esperar, e convencido de que nin-guem temia as mias ameaças, desappareceu eparoce que se dirigiu nos Est«dnB-Unido», ondeas damnrau algum tempo. D'ali foi pnra p.ni-xallas o dirigiu segunda carta a si rei, allagan loob seus serviços A cansa da liberdade italiana, ofazendo os mesmos pedidos de dinheiro

    ~ê as

    mesmas ameaças de morte.¦ ¦¦"*•-•-¦ ¦•¦V'i"/'v;

    t'„i.i,|.ir.iii,. o proeoiio Ji etUja IntUurado•m lloapinha.o criminoao, n»turalmonto nlopo-dura ali »*r julgado porquo » polioia italianadoacobrlu quo ali» o o moimo Folix Searollipronunciado om Florenç», oomo oumnlloo »muma toaiiiii.a d» aaiaiiinlo contra Victor Ma-noel n»quollaoldide, praooato antigo o do quai.milo faliam »l folhai ilnli«ii«a • üraBOOMI.»

    Do» outro» p*lu» ri» Europa é rainmido o In.toiuaaod.a puuoaanoticia»queoncontranoinoajorna»», mmvmmmmmmmmmj*.

    A» folha» da Vionna e do Iltrjim annuneUvampara o» uiolado» du mec curninin uma digraaaaodu imui i',.d.ii- da illüi.miitm a llabolnliarg, de-vendu dopOia dirigir aa .» Ucld, para oucoulrar-aocom n impnradorda Auilrl».

    A /iii/aí>«nff

    N'tu» campo' miliUr, form»do próximo d» ca-pitai, oa auldadus, obriu» segundo ao .lia, ataca-ram os sou» oOkiaoa, ameaçando do fuzilaralgum dollttl Pareço qua » autoridade miliUriam omprogado todo» o» moina para ocultar«a.eiu6ci**t>; qu» fui mn i;r..tidiasimti oicandalono 1.1'umpnmiiiitii; im.» u .'orrespondontoil» fu-dependência stiatent» qno odeaagr*

  • ¦:*

    O ÔLu_ju.—Quarta-feira 16 da Agosto de 1882

    mm k mimJJ^icíWAooif^yW*.

    CAMBIO0 mercado hoj» não aprosonlt alteração. On

    banroB continuam 9 naccar Bokre l.ondrot a 217/10 os taxa para o

    'ptptl particular d da

    BI 1/2, Ha pouco pogoclo._¦—— — ,„—,.,. . „ii.,.

    y0yÍ«#fiNT0'1.0 CAFÉ*nrfluiu

    B.F.P.II Cabotag. B.dentroklloi kilos klloa

    Uin. 11 .InAgiw-toda 1888.. 450,500 1B8.4QO 100.440

    Dia 15 587.482 - -Desde o 1* domet 8,180.412 1.205.8831,800.020

    Mosmo período7.352.'105 l,0:)7.27:l 1,189.7008,758.51» LW8.a_304_084,__KJ

    ELEIÇÃO UA BAHIAPor telogramm» raoebldo hoje, saberão» Ur

    •Jdo reemito deputado polo 8" dlttriclo «leitu-" aBuropa.

    !Í50 > divorso» portos.

    0.500 «ace»».Dosdo oi* 4o mo/, vondorata ao 145.470 tte-

    ca»,taandàY '102.290 110011 para oa Estados Uni lot.39ja00 » ** «"Europa.

    01120 9 > diversos portos

    - t.h-,j,Ain>A pauta da «emana corronto d do 350 rt.o kijo. „_ . w

    BXIST8N01A

    i 46*470 fií

    Odireetor o »« modicoi do htmpltal deS. JoSolliipiinti. do Nltliaroy romlveram tomar lutai poroito dia,», polo fi|lit,-ini mio do coada do Prado»,

    ArmiVioi o o titule do nm volume da conto»,quoacab» de publicar am Sant»» o 8r. Qarci»("Udondo,

    .Sim bailo» (rabiillios littorarint com qno o il-luttrado otcrlptur proiiiaiio-nu» ohr* do maiorfologo, o ii,.-,.,, oacolhidu otcrinlu j > ao» dá a.um,Htm do quanto podo nt Berthe O Ua t'110/.'nipelo paio da i*írnitr_,

    O Oromlo üttorario Outro Alvos realieouitillil lli.lllnnl a HU» »0»»ÍO 11,1101.11 ,1, II l, a prmiid.ttii-iii Uo Sr. Dr. Ileohu Limai Depoii da lei-tura do expediente, quo conttou do uma oro-i.imt.i, aptotanUndo p«rn aooio o Sr. TliooplnloMonteiro, o uma noa»!» de Castro Alvoa, nlfer.H-i.li polo Sr, Moreira do Vntooncellti», 1 >i l d ¦n nppiM».-idiiii aot» d» llltilll» H0IIJ.O. Paiot indo moaos inlnr-.n.-M no.'i 11111, l.iniuii iitn 11 tiniMtorío Hritno Nitnti», quo, falloitHtlo, agradeceu.'

    O Sr. K. Cabral, poulo em rntavo os alto»felina do almirante llarrnno, pado quo se lanceera teta um voto do profundo pozir, o quo e*aceito por unanlmidado.

    Em HOguida continuou a legunda discussãodo»oilaluto», faltando o» Sra. H. Mello o P. dnSilva.

    Encorrou-te a «casto As 0 horai.

    Lemoserò umn o.statistica, ha poucopublicada, o seguinto resumo do vnlor(Ia exportação o importação dc todos ospaizes da America, aexccpoão dos Esta-oos-Unidos. Vilo nesta ordem:

    J.A.axial)__ÍB hojo 6 calculada em 120.000JL J-.QTAÇ0B8Aa cD.tcüoa de hojo aio »a soguinto» 1

    por 10 kiloaLavado 3$050-5*p20

    a - Superior o lino 4J.Ô0—1*770WBoa;. 4$l5O-4ít360

    , ia Regolar 3$750—3J0501» ÒrdJMria 3$340_.l$540—^"PÕã....'. 2.í7on-:í$ooo

    '_ -F.'Dfdinkria 2$25Ç—'2*f520nio mostrando »ltoraç_o, comparadas com aacolações do ante hontem.

    "UOVIlIi.Vt O DO POIITOATE* 1 HORA DA TARDE

    B.NTKADA3

    Southampton, paquete iogloz «Minho».Irabotiba, v»por nacional «Barão da S. Diogo».Philadolphia, borga norueguonBe «Ceros».

    ¦ Havre, vapar francez «Solly».Itajahy, patinho n»cional «Tyro».

    8A1IIDAS

    Penang, galera ingleza «Arizone».Pernambuco, lugar nacional «Carolina».Porto» do Btii, vapur inglez «Calderon».

    BrazilRepublica Argentina.MéxicoPerfiChiloUruptiajVenezuelaColômbiaEquadorHaiti.. . .......OuatomalaCosta Rica. ......SalvadorBònvia . '«•**T'v "• vi'.Nicarágua. ......HondurasParnguayDominicana ,

    344.000:0008200.000-.OOOSl_0.000:000í>93.000:0008

    102.000:000881.000:000852.000:000848.000:000834.000:00083-2.000:000810.000:000814.000:000814.000:0008_2;00.t.0Q87.000:00080.000:00084.000,00084.000:0008

    i'"' ««wm muim,.mi.if{'fif\vi'm!1NBQOCI08 DB PERNAMBUCO

    £j BANCO MAUA' & C.No def°ío de rectificar a noticia quo por tole-

    gramma n«'s foi enviada de Montoviddo, a pre-

    Sosito da fallencia deste estabolecimonto de cre-

    ito, eicreve-nos o Sr. b-irão de Mauá :< Sr. redactor do Globo.A fallencia aborta d liquidação de Mauá & C.

    em Monteiiióo. foi requerida pelo próprio oncatregado delia, o nSo pir doua credores—como•qnlvocadamente diz o telegramma.

    Foram doHB devedores qne nunca tiveram ou-Iras trineacç-O» com a casa Mana aonSo a dedevideres hypothecarios, quo obtiveram «onten-ça» Tníq'u»8 do» tribuna»» da republica, queobrigavam a cisa a fizer-lhes novos empresti-mo,*'qne ylo podiam OAUANTin ; o para defen-D*sfí'oa interesses dos legitimas credores,^ teveO encarrogado da liquidação inBtrucçSo» minhnnpara chegar ao extremo de requerer a fallencia,o que obrigam os homons de má fó e » empresa

    ?[ue representam a liquidarem ; ficando assim

    fustrado o taquo a que a sentença executadadtria lugar. -.

    Recebemos as seguintes publicações:_7.t7a.crio apresentado a S. Ex o Sr.

    ministro da fazenda pela commissüode inquérito industrial.

    Revista Acadêmica, puhlicaçüo men-sal feita em S. Paulo e de quo suo ro-dactores os Srs. A. R. Penna, J. P. deAlcântara Lemos, Oscar de MacedoSoares e Pedro Valeriano.

    Os Desgraçados, romance escripto e.pkb.ic^dò em Aracaju pelo Sr. L. C.dfi Silva Lisboa.

    A companhia dc Cutris Urbanostransportou hontem em sous carros42.000 passageiros.

    Já e um bom trafego.

    Sob o titulo O Tenlanien acaba de serencetada a publicação »le uma folhaquinzonal por sócios do Grêmio Taut-phffius,

    No seu titulo, tem o seu programma*.é ura esforço generoso da mocidade nacultura das lettras.

    Seja elle bem acolhido como mereceser.

    Lomot no Pharol do Juiz do Fórá :4 Foram prasoi no lormo da Ragagem, o rón

    Vicente Korroira S»uto, pronunciado no «rt. 1Ü3do código criminal pelo a»sa«nin»to do capitãoManoel Pinto, 1* supplente do subdelegado dopolicia, e o aitenoiada a gnló* perpétuas, ,l.>SoJosó do Paula,vulgo J0S0Torra, ovadido d» cadê»de Uborabii.

    « Havendo João Terra. n« acto da prísio, em-progado tensz resistonci», um doa soldados daescoltada nome Joaquim Josó d"s Santos, d«8-fechou contra «lio um tiro do qual resultou ficarcom a perna direita fracturada de tal modo, quefoi preciso amputa-la.

    ft?on FOLHETIM

    AS.

    AlMR

    CHARLES JOLIET

    E' do Correio Paulislano de 15 docorrento a seguinte noticia:

    « Ante-hontem, domingo, entre 7 e8horas da noite, recebeu Josó dos Passos,morador no bairro da Barra-Funda,freguezia da Consolação, duas punha-ladas que deu-lhe, no lado esquerdo dopeito, um indivíduo de nacionalidadeitaliana, de nome desconhecido.

    Passos diz ignorar o motivo que pro-vocou a aggrdssSo de que foi victima,teudo sido ferido quando abria a portada casa para dar ingresso a um seu em-pregado com quem estava altercandona rua o ae-gressor.

    A aiitorid de policial competentetomou conhecimento do facto, proce-dendo nos termos da lei.

    Quanto ao aggre.tsor... eyadiu-so edelle não tem noticias ti policia.» :

    A propósito du conllicto tuieittdn paladoore-tiçito do i ii|,--.it,n do contorno «m Porntmbueo,public» o Jornal do Commtreio de hoje o te-i;,mil,i -

    * O Rr. pi,iiii,l,iut,i dn contelho tolegriphonhontom ao protidento da província da Pernam-buco, ditando quacunvinba tuapouder» arruei"d„.; in do linpoRtu provincial «obre a importação,por «er Iiiconatitucioatl, ató ulterlor dollhon-,.',-,, a i',n|i--itn, do pmior cumpotento, ao qotldovo »or o luuiplp eulmieltld'. S. Kx. t»l«gr»-phou tambom ii conuniaaío exocutiv» da praçado comimircio d» mo»iiia provincia. donlarando(juoo governo Imnerhl tomara n« devida conai-«Itruçio a raol.imiiçSo do» commaroi»ntot,l.i |ii..lln praça, oxpodindt logo »a ordatia procilll paraco»«ar o vaxauio de quo a» qu-MXavam.»

    Km reapotta rtoebeu n Sr. praildoite duoontolho o teguitito tiil,i|:r..iiiini du tobreditopretidatila:

    *tl'eife,lti de Aqatio (2 h. e 41 m.;.--NKo hanovidade alguin». Nida mtit oceorreu depol» d»r unllri do' commorcl.i d» hontnm a ro|iro«onl«-çío A praildanela. Koina a rawli complet» lr»n-qullíilsdo. O commercio rtiolvitS nlto faxar do»-pachns, oipornndo »tó «abb.idu a» providancin»pcilid»», A tinnif .iiiai; ni fui muito ptciflot aniNpaito»», oniii.ri muito Rulemne. Am»nhllmandarei antpandor a cobrança do Impottn,conformo o tolcgramisa do V. Ex. qoo rocobibojo. »

    !>mi.»a no dominiro um »»»»»»in»to n» fro-inuviii dn Jacarep»gnA rovoetido dti clrcum-•,i in,-í-iii ua m >tf. augrnvnntoi.

    Mittiiuil Gnnçalvo» C»tniichn, portuguox, de IIannos do idade, inltoiro, linha um poquenoiiiiin no lurar donominido Ilanca Volha,

    Ni tardo dtquolln dit quatro colunot da fa-/..iu li do Sr. Siqueira Kilho, dirigiram teaquollo tiiio, e, irrombtndo uma core», princi-cipi*ram a colhor fruclaa.

    Camacho, vando por a*»» fdrma invadida abu» propriadíd», procurou defendol-a.

    O» lasaltanto», pordm, longo de roconhacer odiroito com qno »qttelle oa f «zia sahir da auapropriedade, rovolt»r»m«o contra ollo, ecoragrande» cacotoi da qua bo achavam »rmadoBpaaaaram a e»bordoal-o barbirnmnnta.

    Camacho, tontou om vio dafendor-so do coneaggrosuores, consoguinde OBtoa proatr»l-o portarr» «nm tqnlldq», com o cranoo fr»ctur»ío.anccnmhindo ante-hontem,A» 10 horaa d» noiipBÍn foi ti no endavor, roconheenu Bflque a inortn do Oarasclio fôr» dnvid» A cnmmo-çto oopohrnl profunda, conaocutiva a diverBa»fracturas do cranoo.

    Confirmando a noticia, que ha diaspublicámos de ter o presidente da pro-vincia da llahia negado sancçílq aoorçamento provincial, trnnscreveinos doDiário de Noticias da Bahia, do dia 10do corrente, a se •ve-ae a doua tmtrick-Oi, l»aa« Smith ilyatl oJ.-itni Wetley Hyttt. Ha tpenta dnua annoa qna«ii' mataria e objecto de ftbrleacKo especialpaRoropa, iv7J*l*Jl

    Muito ftcll d» trtbathtr, a celluloida 4 iram-furmtdt em uma inilnldad» da objeeto», eacul- 'iiid,.ii, tnru.indnn, rncurtado» uu inuldadn». Comalia »e fazom boi»» de blltmr, cubo» do faette• In *gu»t*da» chtivtt, fuudri» pnra hernin»,

    'detila-

    dura», narizes poitlçoa, cltohéa dn imprima»,¦1 i.. ntnir.i», im nli,,» a colltriabót do c»mi»», ele, ,_a, o quo è pelor nlod», olgtrrllhaa. ponte», »n-

    "'

    nela, pultolna, etc. Hiiu lbo o »»paçtoo a in»aidailo do amli.-ir, d» oipuuiii, do coral, d» mnla-chita, do lapia Itiull.do ohtho, do marfim. Kttet.

    Sentea »marello», »«ues ou veril«a quo circun-

    am a ctbeoa d«i criant}»», a lheaaOiturám ptritraz ot ctbellos, eataa terpenlea eflr de roa»,cujos anneia ora eiplr»! torvem da innala e depiilaolr»», eitn fabrlceih» cota «aaà subitincialiiu mnloavel como perigo»»,

    A cellnlnlda, togo qim éltá polid», inflamma-t», m»t diflleliraepte; a,rdo pomo nm» chammafoliginn»» deitando rbnirodo camphora. lnfo-iizment», quando o objecto fabricado cota e»t»COmposicKo apresenta a mtit ligei-a OflcofiaçUç,nu ne «CD» deterlnrad-i polo use, r menor fatlCa

    '

    h»»tt p»r» prudiiiir a nua eombuntlto' Irainedlata *

    e total. Eata combntilo p4d« »ercompar»ira|':do phnsphnrn. ou,»lnda melhor, 9 ¦!« um r»»tllbède polror». B' oxoeriopcia mnili fácil fa (j>afh,'i

    Pelo que «o »otbi da ler, jtelj \ 8^'de feompre- .hnivler o porigo que ha pari' u» qun (laqriir.1 tuo

    '

    da objeçtOB fiiit'.»c,nm aa»» Hobttaiiçi». NSof«ll-«iraoa doa que u»am denlc» ou nariz postiço», n«ijiil'« que, para os charutos eu ("le.Mmbojj. «nbatt-tiom o iimliar pela colluloido :' (f negocio dolle» ;fi am provou ides. Mas áa crianças t&p cato dilTo»ronie; p,.ri(,io olli» ignnritin us ^çnidento» qnelhe» podem auecodor. Qt_.o»»«â »c«tdènleajá aat'*i»n «lado. pegundo narra o Dr. Voiaenon de La-vinon, no jirnul Vhyoiens pratique.

    A um» oriinoa, fllha. da um cttbo de riolici»,qneimaram-aa-lhe oe caballii pala oorabnatflo deum pente feito do colltiluide, pnr ne ter «pproxi-m»do .le msi» dn lume. Outra teve a enbêça•oniplotamutit' oh»m«i«oadv o i|ueimed». por neter npproxim»de d» raii» do uma.vel.tv MffljU na,,,,'-iln',.ii um do» taoa.pootflB^ Uma, rafi\iiÍK*da-13«uno», oparari» do, yor»i|a»,i qçç^^ft)» 4o,U.UVuannel atra fórm» d» eorpeiit», >qií.eai.mft«ki)jfJhSjÇ,dodo aravomonta »a acoandur um GiRareirOj

    « Ei« a que Qitlo s)ij«ila». »cp.tatnant%/O'w\0r~*dion, diariamonlo.. »a p.Hoena qjia niiproiramo*aat arli-oa d» toilette. N4" ê i)oooa/mri/i, wi»do quo »a|)|v»TÍmnr-iw uma evi^nq.» tra^ulaa dasuma vala flcoçtn, pira u pente •!/!*/toai*.IU*. Ofr?-.beca p»g»r F-• CT«>, ou quouui. f ii»«,tlJ«i accnnda 9cisnrro mottido em uma lij^uilli" da nnlliiloi''»,pi r» qu» a bsca e a oara fiquem horrorosamonlequeimsdia. iiçiodhtBwft A

    Dous namorados rjuo* 'se- atlofnín, ¦'¦fêcujo enlace devo

    'effèfttuar*-sO muito ntíi 'brVve, faliam om vo7i Bntxti', e"'ollrá*BP"'*so apaixonadataento do qttftlldo |oraquando. '

    Um sugeito de idade q ito estS na réu-"nião onde so d& a scena, diz com or ser\|H .botOes: jí-sitTa

    — Pobres moços 1 Forte pena»' iyiftuvilo casar-se ...amando-.se tantoti* »j6 **•/

    «...Ob Treze orara homens da tempera de

    Trelawnez, o amigo do lord Byron, que, bo-

    gundo BO diz, foi O original do Corsário; todoa

    fataliataa, dotados do arrojo e de poesia, mus

    sentindo o tédio da vida chuta quo levavam,

    ¦matado» para gozos asiáticos, por forças tanto

    mais excessivas, que, longo tompo adormecidas,

    d|BBèrtavam com aaaiòr furin. Um dia, ura dei-

    1.8,'dopóia de ter' relido a T.nej* salva, dopois

    de ter admirado a uniSo sublimo do Podro com

    Jafflor, começou a pensar naa virtudes parti-cularos dos individuoa expulso» da ordoai Hoeia',

    na probidade daa enxovias o da» galds, na fida-

    lidada dos bandidos entro si, nos privilogios do

    poder exorbitante que toe» homens sabom con-

    quietar confund ndo tolas as idóae n*tima, tò

    vontade. Esse tal achou o homom maior quo o»

    hQtoenB, o presumia quo a sociedade dovia por-

    tencoi* toda olla a indivíduos distlncFóB, que, ao

    talento natural, ás luzea adquiridas, aoa bens

    da fortuna,rounisso nm fanitiBino a^sAi caloroso

    para fundir n*um só jacta i essas difforontos

    forças. A dattr desso momonto, pn digioso do

    accKoe de intensidade, oise poder oecuito con-

    .D 3& ;

    tra o qual a ordem soei»! soria som dofosa,havia nocos.ariamonte do destriiic todos osobstáculos, fulminar tudo* os onf ir,; a o dar acada um delles o p-ider fllabilinn di tidos. Estenivo eBtado nu o,'lnle, lu» ttl a quanto fora atóali, nSo admittiudo nenhuma das idéas aceitasató ent&o, nSo roconhocendo nonhuraa lei, nfio

    ee submottendo sonüo A consciência da Buanoco8aidade, nSo obodecondo sonSo a uma dedi-caçSo, esforçandoso do mBos dadas por um»ó quo rocUraassa o auxilio de todos; osta vida

    de flibustoiros de luva còr do canário o carrua-

    gera, esta uniSo intima da indivíduos snporioros,frioa o desdenhosos, sorrindo o amaldiçoandono moio do uma sociedade falaa o mesquinha;a corteza de vorgar tudo ao sabor do uma fan-tasia, do urdir ongenhosanieote uma vingança,do viver em treze coraeSoA; dopois a vonturacontinua do possuir um segrodô do ódio em faoedos homens, de ostaram sompro armados contr.iellos, o de poderem ratrahir-so com um» iddaa mais do quo os indivíduos mais notáveis;esta religião de prazer o do egoísmo fsnatiioutrozo homens quo roõòmet} ram a sociedade doJesus em proveito do diabo, Foi horrível o su-blime. E o pacto foz-so, o durou, polo fuctoinoimo de parecer imposiivol. Houvo, pois, amPariz tro/o iriiíRós quo rociprocimento so man-tinham o desconheciam om publico, rass quebo achavam reunidos A noite, como vordadoirosconapir.tdorofl, que commtinicavam uns aosoutros os bous pensamentos o que dispunhamdo uma riqueza como a do Velho da Montanha.Esto» trozo homons tinham cs pós om todasas salns, as infios om todos os cofres, os coto-volos na rua, as caboç.-ts om todos os truvo.?-ijoiron, nüo oscrupuliannd) cm n a cri tic, .ir rio-,nlimn dossos oloiiioiit)a aos intéresãss da suufantasia; Nenhum chofo ob commai),li)U, uin-

    gtiem podo arrogar-sd o podor; n maior vche-moncia do uma paixSo ou a urgoncia das cir-ottmatancias dotormiuaram ed a vontndo gorai.Foram trozo roia ignorados, maa róis do facto,

    SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

    O movimento do hospital geral da Santa Casada Misericórdia, dos hospícios I). Pedro II, doNossa Senhora, da Saude, He S. JoSo Baptista ode Nossa Sonhora do Soccorro foi, no dia 14 docorrente, o seçüinte :Existiam 1.010Entraram 52Sahiram 45Falleceram 0Existem 1.988

    O movimonto da Balado, banco o dos consulto-rico publieos foi, no mesmo dia, de 275.cônsul-lantoa, para os quaas so aviaram 43'.1 receitas.

    Os gêneros exportados do mtraioipibdo Porto Alegre no mez prparim«3J"M*>s'.'sado montaram "^ 583:05o5^'v.^J3R44^510:13482.20 de, generoa, nacionaes, o53:5228000 gêneros estr_ngeiro-ii

    **- .¦*>•«Para o "Riò* de Janeiro o*^dítóíttm-s0.

    de Porto-Alegre, (fur,apte qn^iM.!sado lá;343 saccos com-foijSOi,. %0li8com farinha e 7.1,905 kilos dei-banha-*;^para os portos donórt^ ÍO'^"^

    ''tócWst.;com faf}nlia, jpcítiíiíos uòs ttfjjftnsi^çt»,acima. s.iua ong-.aasi.MOM*

    Foram desptchtdoa ot Beguinte» roqueriraon-tos: --.'-. -:"- • -Hi-íam-ia»

    Pelo ministério do imporio: »-- • • • • , fqndgflp ^mf^o^ijsj

    animo da virtude. v mr-' f.,t.i8péotivóB Ô^StutoB''r.8g(ith-impptos, oondiçõoa.de admiiBllo, provas, livr&dèouro, üitiro-metím», arton»l.. biblÍpthej)jaKorgSa.i))ij'saca», principioB, fins, sonha e prêmios.

    "JWJC-

    il Fallaa',Bár'íó,''''A°Mà']r^'^',i_MI'r^bq*Hen•'1 ..lyBSBflii «u.ia i)i):ifél'.MBM«9 .rique, ¦ . ¦,,,, .yÊj,iíIls,a a(B)liíis .*Eu filio serio sompro qno gracejo, do)

    mosmo modo que gracejo sompro qno, oiitm»serio*. .Vejo á.BQciiriàliaô poU í*-tV^#?*-tJjft

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    O GLOBO.-Quarta-feira 16 a.. Agosto de 1882

    IPara ,v. Har-ao o numero • a importância da

    opolaruo brti.ilm rn Du Balai. Oriental, bastai. nr qua p.Jianii lo nu dspsrtAinanto do Tsqua-

    rsiabd pagaram imposto 2.563 proprietários, dunquaes at. > braailsiros 1,823, haspsnboea 155,italianos HI), fraiirojB» 35, .. K-nUim. "1. alia-uninn 14, portugueso* IU, Inglasas 7 o oriau-Usa 411..

    Vo-, o, pois, qua os oontribuintos nsoloaass,relativamente aos estrangeiro*, o sobretudo aoabrasileiros, setlo na proporção da 5,91.

    Itnlntivatnantn OS hriSlUIros ««li . nn de 4,41.A totalidade da valores roprasentados por pre*

    prledade» i-ur.nk a urbanu, terraa de lavoura,diverso» bons * capitaee em clroulsç. o quo os-tio 4contribui.Io. podemdlspor-se assimi

    Propriedade* ruraea e urbanas 2,151, que ro-proitonum o valor d* $ 1.2H7.50Ó; torras dolavoura, 0,004 quadras $ 30.',120 ; diversos bena$ lli! 1.700; oauiuos em circulação $20,500;i.i«i$ 1.(170. (mu.

    Destes valoros se pertonoo aos nscionsos aqqaullfi d» .". 304.040, o qua representa umpouco tn*ÍB il» seita parte,

    llovo-ni) ntioorvAi- qUO 1.110.512$ pnrluiii-uiii abraxileiroe.

    Veiamos agora os campos do pastoreio quo fo-ram deoUraduo, o por conseguinte pegaram iio-postos.

    1.1.U aortoa, 280 quadras, cujo vslor soba a$ G.Ii05.B20, das quass só pertoncom aos nsclo-naes 170 sartos o 1.533 quadras no vslor do1.005,800 ; a 022 sortes a braziloiro».

    A contribuição paga pelos gados eleva-so a$"1.035.400, comprouendondo tolas ss ospo-cies quo formem a riqueza pastoril do deparla-monto,

    J.is oomo ss distribuo o seu valor :liado vacou........ 1.0'.)'.-110 3.R15.510Dois, 10.003 100.030¦Aaloiaosèguarlços.. 80.170 128.2S0CaVallo 28.039 221.312Mulas mansas. 103 1.230

    > de érla 502 3.042Ovolliaa. 441.000 132.4H8Atimies cabrans... 08 34"».."

    pprcans,... 1.870 0.3801.653.400 $4.421.00-1

    A propriedade nacional estA reprosontada sópor 203.332 anitnaea ds todaa aa ospeciss, nu-mero cujo valor forma a quanti* ds 508.407ponos.

    Resulta, pois, quo dos 12,807.501 pesos, aque alcançou, no anno do 1880, a somma dos ca-pltae* declarados figura aponta como fortunanacional 2 029.240 pesos, isto è, menos da soxtaparte, apontamento que demonstra a situação aque o olemonto próprio dopsiz so acha reduzido,apoiar do grande prejuízo do gadoB succodidoduranto as longss seccss dos campos, cujos pss-tos desspparocersm em immensas eztensOes,.-leccando mesmo muitos estanques nsturaoa aoutrts apuadas,om cujo fundo paludoso morriamamontoados contsnsres dn animaea vaccnne. Aco. tribulçKo do anno de 1880 elevou-se A impor-tante quantia de 71.059 pesos e 40 centésimos.

    A contribuição do anno passado oscedeu A da80, o quantias tio elevadas jiaoaia vimos alcan-çar noite depsrtamonto, nem mesmo quando secobrava o alto imposto de sois por mil.

    PALCOS E SALÕEStfaz hojo bon oficio no Sant'Anna a Sra. Roaa

    Villiot, uma das artistas francezas quo comgrande vantagem si. a e do nosso publico se.aocli-uiaratn no theatro brazileiro, depois da ox.inc-ç&o da companhia com, quo apparecerara palaprimeira vez n.iata curta.

    Na su* oarreira artística om scena brasileira,conquislp, a,Sr|t. Ros* Villjot o melhor apreçodo publico polo aou talento o excellen',o dosem-pdnho que tem dado a todos sous papais. Aindaagora a applaudimos na croaçao do papel de Sa-lomó, a gontil o astuciosa hospanh'.la do Coque-licot} covtg j* livomoe, occasiâo. da acclaml-a emoutras croaçOos diflicoia o do personagens o ua-raç^oras oa mais variados.

    A 'ClàHtiSkÁnatíi a estimada parodia de Ar-thur Azevodo, a Fatnitza, os Mosqueteiros noconvento, Nipiche, ?jjflfii,*t Çorneville a tan-tas oútrasvpoças do repertório iTrancez, (5o inlel-ligonlemente aproveitado' pelo Heller, foramoceasiões, qno nunca falljp.ram, do triumphospara a distineta actriz.

    A paeaqne escolheu para o seu aenefioiodeveaer mais nm ensejo pe_va novos appla-^ios doefreqüentadores do Sar.,tfAnna. B* o Fausto, omque ». Sr».. Rosa, V Uliot doeomponha o difficilpapel de Margarida.

    Auguramos-lha.u concurroncia a que pelo seutalento tem incontestável direito.

    A'Sra;' Péafca&a dà hoje no Gymnasio o dramado Ciccono A estatua de carne.E' um drama já conhecido do nosso publico,

    què aproveitará a occasiâo de admirar o seu des-ojnapenbo por, úma artista do mérito da Sra.PezíUna.

    Como. anaunciiimoa, ostróa amanhS a eorapa-nhia do Sr. Forrari cora a Semiramide do Roa-sini.

    Para amaibS:SanfAnna, Coquelicot.Principe, O sino do eremiterio.Phonix, Os estvanguladores de Pariz.

    (. omraa Cuniberti chegou no dia 10 ao Recifo.Estreou nesse mesmo dia no thoatro Santa

    Isabel com A primeira dôr.

    A Âpollonide è o titulo de uma opera, escriptapulo Sr. Lieiorite dõ Lislé, do Pariz.

    O poeta oxtrahiu u eeir a.uumpto no thoatrogrogo. If.ii a 5'üíi ilo Euripides, quo inspirou aoautor das Ergnnies o dÒB Poemas bárbaros.

    OSr. Franz Sorvais, irraSo do celebre viilon-cellista belga, escreveu a musica,

    O celebre funambulo Blondin, que se disse termorrido, está- bom vivo o. prometteti atravossaro rio de Bilbá > na festa que ali haverá breve-monto, niediaiito a quantia de 1,500 posoun. -.

    O novo theatro das Artes de Rouon (França)será inaugurado com a A dama branca. ,

    E'a homonagom que a capital da antigaNormandia rende ao aeu illustre filho, Boiei-dleu, • '•-• -

    . $mt3 .1 !«0*.r.t .Ay. rf^,.!* i..~{*.»:lti-;-.;

    Como era do prever, foi enorme a conourren-cia aos espectaculos grátis quo bo doram oraPariz por occobíHo do 14 do Julho.

    No Opera,* caurfa, isto ó.oajiintamontojuntodo bilheteiro principiara desde a moia-noite davéspera e f.ii preciso recusar a entrada a milha-ros de pessoas.

    O Sr. Ambrosio Thomas,quo aseiatiu A ropro-sontaç. o do camarote dO director, ficou oncun-tado com a onormo aceitação que tovo a nuaFrancisca ae Itimini.

    Na Comedia Francesa, deu-se Ruy-Blas anta2,500'' espectadores, que- conseguiram- achar1logar. .-¦'¦

    Victor HugQiassistiu «o espectaculo de um doscamarotes da boca de scona.

    Enorme multidS* acudiu tambem à Oporá-Cômica etn que a oporá Nocos de Joannctto foimuito applaudida.

    O.Pre-auKrClercs foi rocobido friamonto.Na Porta S. Martinho notòu-so a mesma mui-

    tidíío.' O Coreurtda foi ali representado com muitosapplausos. . •

    No Chateiot cantoii-no a olho corca do 3.000

    Câmara dos Srs. deputadosAiiro no s sesslo o procode-se A leitura d» aota

    ede oxpediente.O Sr. UMA DUARTE convida o 8r. Rodri-

    guo* Junior * tomar « eadelr» da presidência.O Hlt. UMA DUARTE (attençdo) i Sr. presi-

    dente, peço desculpa á c»m*r* d* ter deixadopor klgun* momentoe a ctdeíra quo V. Es. tio3ignainonlo o*tá oecupando, Detsei-t, porquotenho de submetlor ao oonheoimento d» osmaraum* proposta t

    O conda d* Pr * dia já «iiu minto, os sao* res-tos mortass foram dados á sepultura hontem.

    O condo do Prados, alóm de ter deixado n*seoionoUs o n* politica ura nomo distineto (mui-tos apoiados), um nome que honra o noiso paiz,oecupou em duos legislaturas a cadeira da pro-«Maneia dosta camar*.

    E*ta rii/íui ictuou om meu espirito para quaeu dais**** por slguie momentos easa cadeira,afim Ao propor A i-.ini.ir... quo, em signal de po-sar pelo fallerlmento do Uo distineto quantoillustrado cidadilo, *u*p«uda os seus trabalhospor bojo. (npnindoi gemes.)

    O SR. 1UNACIP MARTINS i—NBo h» muitosdias que a nossa pstrla cobriu-so de luto rece-bendo a infetist* notici* do f«lleciinonlo de umdos in»i* vklenUH horóe* qno tomos conbooido :o inclyto bar. o do Amazona*.

    Hoio, igual aontlmonto dovo possr em todos osbrazileiros, com a noticia do fillocimento docondo do Prados. (Apaiaaot.)

    O conde de Prados or* um* illudraçlo portodo* roconhooid*; co**o politico, filiou-so som-pro ao grande partido liboral; convicto, sincero,cuinbatou atd com ts armai n* mio polas iildaado aeu partido ; como homom de sciencia, n*modicina talvez o nosso paiz nKo encontre quemlln- lenha sido suporior. A'ascionci*H naturaoa,

    Íirincipalmonte * astronomia, o condo do Prados

    ega umnomoaltamealo respeitável.(Apoiados.)Em Harbacona, o condo do Prados exoroou n

    caridade do um modo sublime.Foi ahi quo no oxoreicio d* modicina olledispensava toda a retribuição do sou trabalho

    paraacaasdacaridado,concorrendo tambom paraa fundaçfto do msgniflco hospital quo ahi oxislo.Nas suss ultimas horas, o conde de Prados

    dovia tor uma compensaçlo na lembranç* dobom que praticou, na certeza do quo a au* me-moria será sompro vonorada por todos os bra-zileiros.

    Em sdditsmonto A proposta do mou distinetoamigo, poço lambem quo se consigne na actados no.noi trabalhos um voto do profundo pezarcom que foi recebida tSodolorosa noticia, (iíuitobem.)

    SSo approvadas unanimomento as propostasdos Srs. Ignacio Msrtins o Lima Duarte o ls-vanta-BO a aosa. o.

    Segunda edição

    As mil e uma noites foram muito nprociadnsdo publico.

    No thoatro das NaçSos a eociedado ora monosescolhida, ou por outra, n5o tinha oscolha al-guraa. . .,':

    Apenas ao Ambign concorroram poucos ospo-ctadoroa para ouvir As cerejas;

    Pódèso»' pois, calcular om corca do 13.000espoctadores gratuitos quo naquolla noite festo-jaram a gloriosa data nos thoatros.

    SenadoO SR. CORREIA justifica o seguinte reque-rimonto, quo fica sobro a mesa para aor apoiado:« Roquoiro quo bo peça ao govorno cópia, não

    bó do aviso do ministério da fazenda do 31 domoz findo, dirigido ao prosidento da provincia.do Paraná, Bobro o impostoaddicional do 3 "/„ doque trata a loi provincial do 25 do Abril da1877, como dos documentos que o acompanha-ram.— M. F. Correia.»

    Paaaando-ao A ordem do dia, continua a dis-cussáo do rsquorimonto do Sr. Josó Bonifácio,

    O SR. F. OCTAVlANO diz quo o Sr. JoaóBonifácio fez tao* considerações sobro o projacloem diacuBs. o,que deixou duvidosos aquelle.. quoouviram, da sua conveniência e mesmo da suajustiça.

    Como n. o so achassem presontes muitos mem-bros d* commissSo, pediu a palavra unicamentepara quo a diacusa. o nSo bo encerrasse.

    Pela sua parte vota pelo adiamento.Posto a votos o roquerimento, ó rejeitado.Continua a discursa o do projecto.O SR. FRANCO DE SA' lamenta quo a discussio tenha corrido consorvando-se.o govorno indif-

    f ron to a ella, quando convém que omitia a suaopinião; quando convom que ob homena ominontes do partido liberal não se consorvom mudos oquedoa, deixando passar esta medida reactora,que tonde a restringir o corpo eloitoral.

    Pasaa o orador a comparar a loi de 9 de Ja-neiro com o projecto om discussío, mostrandoquo a commissão restringo a prova de renda,quer seja ella proveniente do emprego ou pro-fies. o, quer pelo valor locativo do prédio ou doarrendamento.

    O SR. OTTONI, acudindo á opostropho quolhe dirigiu o nobre senador pelo MaranhSo, paraquo cada um assuma a rosponsabilidado qno lhecabe, vem talvez ser impertinente, depois dosdiscursos proferidos, combater o projecto quoninguém tem defendido, o quo o orador consi-dera um monstro.

    A lei do 9 de Janeiro, -eliminando a massa doscidadãos activos, reduziu o corpo olaitoral a

    1/2 % da popuiação ; o projecto om discussãoainda o quer restringir mais.

    Concluo mandando A mona a seguinto otnondaao additivo, para ser collocada onde convier :

    « E' disponaado da prova de renda lodo cid a,-dão que aproaentar requerimento escripto oaçsignado de seu punho, incumbindo ao juiz exi-gir, em caso de duvida, ou o reconhecimento dalottra, ou quo o signatário reproduza a petição ásua vista.—C. B. Ottoni.y

    OSR. MARTINHO CAMPOS (pela ordem)dosoja saber se sobre a mesa ha mais emendas,alóm da que foi agora apresentada;

    Precisa saber a opinião do govorno, o esperaque o nobre ministro do imporio, por amor dosprincipios, a venha dizer.

    Se o governo continua nadesidiae no dos-mazolo do govorno passado, o paiz nada lucroucom a mudança.

    Sondo o orador ininiaterialista,|ii-ecisaconhe-cer a opinião do governo, para sabor, como ha devotar.

    Pede que so aprosentem aa emendas, o quenão se rosorvoni para a terceira discussão.O SR. VICE-PRESIDENTE declara que não

    pôde deixar de considerar o disaurso do nobrosenador como sobre a matéria ; o que quanto ásemendas não pode obrigar os nobres senadores o.apresental-a*.

    ORDEM DO DIA DE AMANHÃAtó 1 1/2 horaB :3» discussão do orçamonto do ministério da

    marinha.Al 1/2 ou antes.Continuação da discussão da proposição alio-

    rondo disposições du loi eloitoral.2" discussão da proposição, autorisando o go-

    verno a mandar rovor ns contas da Urias Anto-nio da Silveira, por adiantainontos .oitos A fa-zoada nacional.

    THEATRO LYRICOPara começar em dia pur, confo.me

    fôra marcado para as recitas de as-signaturas, resolveu a empresa adiara estréa da companhia para depoisde amanhã, sexta-feira.

    Consta-nos que vai ser ólovado a condo o vis"condo do Subahó, abastado agricultor da provin"cia da Bahia.

    CAFÉ' .Vonderam-so hoje ató as 5 horas da tardo

    12,284 saccas.

    11 OV1MI.NVO. 39A BBÍ.V4.AVondo. am-80 hoje:21 apólices goraos do 0 »/„ a Í!ÒOG$O00Í25 Hanco do Brazil a;i292$0Q0.11 E. F. Macahó o Campos 11 225$000.50 E. F. Santo Antônio do Pnduu a 190ÇOOO.50 lettras hypothecariiis do Banco Predial

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    ICimImutim-,.M AS AFFECÇÕES DE ESTOMAOO, ANEMIA,FALTA DE FOBÇAS, CONSZdUENCIAS DE FEBRES, elo.

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    Capital realissdo...Fundo de reserva ,Lucros suspensos ,

    Esto banco saca sobro :

    S.OQOfOOfeOOOP83:79339:31

    The London and County Bank Londreaü Banco de Portugal (pagamontoe•"»Ií'B|>«Si no Porto e!eml>3ndré_)' LisboaA- Filial de Portugali (pagamentoaem Liaboae Londres). PortaO Comptoird'Esoon.p.e....•....- Pteii

    Desconta letras do thoeonro, bancarias ooomHierciaee, recebo' dinheiro a jproe em contacorronte o em lotras a' praso tfeffeòtna todaa eorto de transacçSes bancarias.Kua Primeiro di Março n. «{£

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    Tijolos de alvenaria, dilo | logo ou reíraclario,,, dilos W^^$Í^^ãMw3modelo de Paris, diías, modelo de !§^S£HÍ^SSÍiâS^. s