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Se* ereiarla Arrlculíura. cujo Ser- viço de Abastecimento toma as providencias nwls infelirct e lm* prosadas, como a publicada on- !\ MlPi.Ç/10 Dl MO PM PALAVRA DO MINISTRO ii Enfie ponderáveis1' e nada se podia fazer O mlnl«lro da Vlaçfio. coronel "ItacÀr. 1007 ~ ' æ"* Edmundo Macedo soares, rece* vesae Lvti os interesses nacionais recomendavam essa me- £ «SLrcoiS0^" Íid«> e então seria vantajosa"-Cada vez que se cogitava ^rKud\aw°ncfe!Uí Srio da desaProP™&o preoistano contrato, intervinham os «im- de ontem. Iniciou a palestra as- «inalando que no mesmo dia em que um matutino (a TRIBUNA POPULAR) pedia a publicação do otmtrato entre a companhia liR'csa e o governo, outro ma- tuüno o inseria era suas colunas. Conhecida a Integra do do- cumsnto. que data originaria- mente de 1856. estariam todos mais aparelhados para a dis- CU5S50. Perguntamos que Interesse ha- tia para o Brasil na encampa- Ção. ²O Interesse' de Incorporar «o patrimônio nacional um fu- mi por onde passa o movimento de Importação e exportação do Estado de São Paulo em sua Jiuase totalidade. Além da vim- ta.em do controle nacional, va- moõ poder aiaptar a estrada às «ondlçoes estabelecida* no pia- no de vla;âo federal, a que a companhia não se sujeitava. Executaremos ns obras planeja- dw para suprimir o plano in- Mnado. as quais poderão estar prontas dentro de dois anos e meio, A SSo Paulo Ral'.way rendimento econômico? m7~ DA' Serla Preciso nfto acre- ditar no que represente S. Paulo P«a julgar deficitária a São Paulo Raílvvay, aliás São Paulo- a Jundlal, nome brasileiro que me foi dado polo Barão do Maua c agora restabelecido. I Quo dividendo estava pa- lando a oompanhla? I Segundo suas publicações, •fa de 5 por cento. Mas o go- v«no nao possui elementos pa- fa a comprovação dos lucros abados, pois desdo o laudo tpitacio Pessoa, aceito pelo Su- P'«no Tribunal, ficou o Ministe- a faculdade que lhe atribula o no da Vi.>ção imporsibilitaclo de i contrato para a desapropriação. FWeíer & tomada de contas. que os técnicos preferem chamar «orguntaram aiguus colegas encampação, nas condições es- ... 9r tem. proibindo que c* mtauran- tt*. boteis, pratôes. churrascarir* e estab. leclmrntoi congrnrrea ílnram reWçflet em que entro carne bovina, nos dias em que nao hi distribuição 4 população. Uto é. Ai segundas, quartas, *«x- tas-felras e domingo*. Desse mo* do, o c!as*lco "blíe com bautas" da carioca so pode ter servido três dlrs por semana. Essa medi- da arbitraria vem prejudicar gTande parte do povo, que po* dtmos avaliar em mala de .... 200.000 .pessoas, pois a maioria dos trabalhadores: comerciários. lndustlrarlos. bancários, fundo* narlas e estvtdantçs_faB aa reícl- çoes em hofclá é pensões?. Temos como certo que o responsável pc- Ia portaria não avaliou as suas conseqüências, sendo de a: espe* rar que seja anulada, procuran* do, i -..•.:„->. aa autoridades resol- ver o problema do abastecimento de came de outra forma que nfio essa. que trará prejuízos conslde* ravels. Inclusive de ordem ell- (CONCLUI NA 2.« PAG.) se nfto poderíamos ter consegui- do adquirir a estrada em melho- res condições. O sr. Macedo Soa- ros respondeu, sorrindo, que um negocio dessa natureza se taz depois de procurar obter a ma- ior vantagem. O contrato não previa a reversão, mas a desa- propriação em determinadas con- dlções, inclusive a garantia do juro de 7 por cento. Não 6 ad missivel que a oompanhla con- cordasse com outras condições inferiores aqueles estabelecidas no contrato. Crê pessoalmente ter o govôrno acertado ao usar a faculdade que lhe atribula SALAZAR INTIMADO PELO EXERCITO POR- TUCUÊS A DEIXAR O PODER LONDRES, 11 (U.P.) O correspondente do jornal "News Chronicle" em Lisboa informa que o exercito português enviou um "ultimatum" ao sr. Oliveira Salazar intimando-o a entregar o governo. COMBATES NO NORTE DE PORTUGAL LONDRES, 1! (U.P.) O correspondente do "Ncvys Chronicle" em Lisboa informa que, segundo "°-icias não confirmadas, hoje foram travados com- oalcs entre tropas e grupos politicos no norte de p°ftugal. Acrescenta que os círculos competentes ncgam as versões segundo as quais os comunistas Participaram do movimento. Flagrante d a entrevista tr.be'.ecldas dc acordo com os de- cretos de 1865 e 1895. Não o po- dia ter feito em melhores con- dições. Desde 1927 os Interesses nacionais recomendavam essa encampação, o Ja- naquc:a época seria vantajosa. Recorda o que a opinião paulista, através da Imprensa, dizia da companhia, rechamando a intervenção ofl- ciai. Hoje não podemo. conde- nar o que era exigido vinte anos. ²Porque, num regime de II- vre critica e fiscalização, não foi divulgado antes o propósito do governo para receber suges- toes? ²vinte anos, cada vez que se cogitava da encampação da Inglesa, intervinham os chama- dos "imponderáveis1' e nada se fazia. Agora o governo estudou as possibilidades, julgou-as van- tnjosas e levou á pratica a de- eaproprlaçfio prevista nos con- tratos, sem maior divulgação. Creio que de outra maneira não se chegaria ainda hoje a esse' resultado. B?tou convencido de que os Ingleses não queriam a encampação. ²Porque o executivo, fls ves- peras da promulgação da Cons- tituição. não esperou a'guns .dias para submeter sou projeto X ao legislativo? vez de submeter a questão ao exame do Congresso. Acho que procedeu avlsadnmente, pois na ss tratava de atender aos inte- res-tes nacionais não havia lu- gar para delongas. A encampação c;tá feita. Ajora o Congresso de- cidirá sobre as questões subse- quentes. Expirado o prazo do prlvl- {CONCLUI NA 2." PAO.) Stepanie condenado a 16 anos de tra- balhos ZAGREB. II )De Norman W. Monlclllrr, correspondente da U. P.) O arcebispo católico Aloy- sius Stcpinnc foi declarado culpa- do pelo tribunal iugoslavo c con- drnado a dezesseis anos dc tra- balhos (orçados. Foi declarado culpado dc ccolaboraçüo com os nazistas c atividades subversivas» tendo privado ao mesmo tempo dc todos os seus direitos dc cidadania pelo praro de cinco anos. Por ou- tra disposição da sentença, s3o confiscados todos os seus bens. O coronel dos <oustachls> Brlk Ll- sak foi condenado A morte na forca por edelitos cometidos con- tra o povo como oficial fascista e por conspirar contra o rerjlmc»,4 depois da libertação. A sentença contra Stepniac diz que o arcebispo é culpado dt instar o c'ero católico a que co- laborasse com o regime títere dos "oustachis", cíarevcr. na qualidade do presidente da Con- ícrencla dos Bispos e presidente da Imprensa Católica, "ativa- mente no estilo fascista" e "ser- vir á causa "oustaclil". provo- cando ódios raciais instar o povo croata a colaborar com os "ous- tachls'' o dar de "varias formas mostras de sua colaboração e simpatia para com os "ousta- chis". Diz mais que as primeiras conversões dos servlos pela for- ça foram dirigidas por um trmn- virnto do qual Stcplnac foi pre- sidente e que em 1941 e 1945 uniu-se a Ante Pavelic "e ou- tros traidores". que reuniram "todos os inimigos do pais num complot para conseguir a inter- venção estrangeira para raivar o Estado croata independente." ftera «u a quatia grande **- çio d* Uma a rwar rm (un* gúfiaintnto. A laminaçio «loi ItnMiuKM tía empem* «>-.r:a re- «bfr *ináa nwa» e tnflrwe* edajiesçtei par* a fa&Maçlo de dispa i s?owa« e finas e de fo- lias de llsndnM, Ptuteriormen- tt, o ti::;.:1.: > rerd teieteido também de uma Sixç&a áe FWn. diçâo para a produção de rtu*\ Rx*ai e \ *...&- . A lamlnaçío dt WiUot c derivada* que m inicia hoj? romplesa o aparelhamecto prrdutor de Vílta Redonda, que pode aer contíderado em plena íunclonamenio. apesar da* novas «ecçoci que lhe «:4o pogerior- mente acreíeida* e de alada e*- tar trabalhando com rendlmrn- (o aquém da *ua capacidade lo- ial. de res que nâo foi aünetda ainda a produção de carvão ne- cevaria. K-ürirt pre/>*r.t<~. A I -A-.ir.r*- çao o general Euríco Dutra. Pre- -idente da Reoúbllca: o ministro Edmundo Mao-do Soares, titular da pasta da Vlaçáo e antigo dl- refor tícnloo da ,U*ina; o coro- nel Raulino de Oliveira, presl- dente da Usina; o minluro Be- nedlto Costa, Netto, titular da, paeU da Juctlça, alem de mui- ta» outraa autoridades, repre- rentanies da Impreaim e cor.vl- dado*. A comitiva ollclal parti- ri da Estação Pedro II ás 8 ho- ras da manha, em trem especial. Após a lnauguraç&o na Sceç&o de Lamlnaç&o. ícrao .percorrida* a* demais secções da U^lna. UM PONTO DE REFERENCIA HISTÓRICO Refcríndo-ec ao significado da cerimonia de hoje. o ccronel Rau- Uno de Oliveira, presidente da Cia. Siderúrgica Nacional, fea & imprenra a .«egulnte declaração: A Inauguração da Usina de Volta Redonda é, para o Brasil, um ponto dc referencia hlstórl- co. Encerra um ciclo, no qual, desde o Brasil Colônia, gerações e gerações an .-taram e lutaram pelo estabelecimento da lndiMrla siderúrgica em nossa terra; e abre outro, o da consolidação c do de- fcnvolvlmcnto. no qual se con- tém tanto a segurança do pre- sente como as esperanças do íu- turo. Os destinos de nossa Pátria repousam, pois, em grande par- te. no êxito da tarefa que em- preendemos. Para assegurá-lo. ^íinda M ¦ a I .vJsB y £-*ÊSmm\ ' " ,_i_n '¦¦ f" -4-WlBB..----' x i '^M$SÊ&-' ""'*•¦ i '*t *?áaBI Ij a> J^l 'SÉPI___9______. ^__fw^____SH| :'-y^__^_[ /SP" I t ' jSrmÊ \ tssx^gp.—*#sH| .¦**"tá-Bx/y r :,í V!f® -* im61 ar- JL-ai__|4ifc__É»^g_SSW ~affm\ S___B__K^'^R8|Sf'__Pvii____B_rS^yMimemmmmu ___Bb ¦**»W**a*la?^*-'*a_MEIm^HH' ;*;;-i''i,'oJk^^^á P**"*"»!*»» •*-;:¦:->S| | 1 -B-k f ^WÉ>üxW-C'"*|:y.fy.M n USE| x.'~ ^1 "'Sj '-íffliísíiSB Mm ImmSr '"¦¦¦'¦N *^* " V__kN|S ^SmWmmWtmm, Eis al, numa fotografia digna do grande empreendimento nacional que é Volta Redonda, uma tf'do dos altos do usino siderúrgica que hoje se inaugura todos nwi brasileiros devemos ¦ nio comum que reclama nosso ;• um patrimo-1 zelo e nos-o patriotismo." . ' v çvyr^^^y*^1'*''^- -., _;._:—• ; U—-p ^imibjij, Algumas pilhas, com toneladas de açúcar cxtsten tes no Cais do Verto, à tapera de transporte para outras praças onde serão co locadas a preços sem tabela. i Grandes carregamentos sonegados à po- pulação e enviados para outros merca- dos Bacalhau apodrecendo no cais Farinha de mandioca e carne seca em grande quantidade Denunciamos cm reportagem anterior as manobras levadas a O ministro da Vlaçfio pensou i efeito pelos açambarcadores de um momento, para ponderar de- ' gêneros que. sonegando merca- pois, com vivacldade:j dorias de primeira necessidade o presidente poderia lho j ao nosso, consumo, abriam as por- responder porque preferiu va- t"i da exportação para o exte- ler-íe do poder de decretar, em i rior ou para mercados que dêem margem n maiores _lucms. Foca- llzamos naquela ocasião que grandes carregamentos de açu- car, café e feijão eram manda- dos para o exterior, justamente quando mais rigoroso era o ra clonamento para os cariocas, par- ticulanncnte do primeiro desse* gêneros. Alguns Jornais fizeram publicidade do assunto, e a si- tuação continuou a mesma após um curto intervalo. Apenas no momento as especulações e ne- goclatas são feitas em maior segredo, para evitar qualquer complicação. A fim de apurar alguma coisa nesse .sentido, esteve nossa re- portagem no cais do porto, onde teve oportunidade de constatar fatos escandalosos, documentar manobras incríveis daqtiples que vivem á, custa do suor do povo. maquinando plana? baseados na procura de praças em que os pro- dutos tabelados para a nossa população alcancem preços fa- bulosos. Toneladas de muitos dos gêneros de que no; privamos hft anos estão ali armazenados, â espera de transporte que os lev.' para esses mercados, onde não vigoram tabelementos ou aln- r'.\ mais complacência por parte das auloridndes. O CASO DO AÇÚCAR Comecemos pelo açúcar. Nad* menos de 1.500 sacas saíram da qul para outros Estados duran- t- a semana passada. Não cnn- seguimos saber quais ns firmas que fazem esse "eomerc:r,", cimo £.liás não nr- foi possível regls- trar o nome de nenhuma com- panhia. Evidentemente a vlgi- landa redobrou, pois tudo leva a crer existem grandes somas em Jogo. ..o armazém 18. Intel- ramente fechado desdo as pri- melras horas da tarde, ha des- de algum tempo 800 sacas cie açu- car, que aguardam ainda o mes* mo fim. ainda açúcar em muitos ou* tros armazéns que se torna ne- cessario dispistar o mais possi- vel. Conseguimos entrar nt 17. onde vimos 550 sacas destinadas [CONCLUI NA 2." PAU.) 11mülÍão"de scott 1 FORTIFICA E NUTRE

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"Hotéis c pensões só poderão servi-la trêsvezes por semana — Grande parte da po-pulação prejudicada com a medida proibi-kiva - Os fregueses deixam os restaurantes

En<jt»ttto n» Cantara doa»;*'!*i!f 1. o líder da maioria, ar.Horacio Lafer'a-(k.Ur!i.6e*s:n*satã*, reconhec. as cama* da cri-«• atual, emite oplnlfies acerta-das a mpelto di» prorldcncla»nt-íe«-ir;as a serem tomadas efila da t----.drr.c!.i do governo quedf.?eia realmente a colaboração detodoa os patriotas para rs*o'.mproblemas atuais, os setores go*vomamentals procedem de mododiverso, tomando atitudes quevím contrariar cae pensamento,alem de acarretar prejulros •vlzl-vela & população c agiavar malaa situação presente.

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da desaProP™&o preoistano contrato, intervinham os «im-de ontem. Iniciou a palestra as-«inalando que no mesmo dia emque um matutino (a TRIBUNAPOPULAR) pedia a publicaçãodo otmtrato entre a companhialiR'csa e o governo, outro ma-tuüno o inseria era suas colunas.Conhecida a Integra do do-cumsnto. que data originaria-mente de 1856. estariam todosmais aparelhados para a dis-CU5S50.

Perguntamos que Interesse ha-tia para o Brasil na encampa-Ção.

O Interesse' de Incorporar«o patrimônio nacional um fu-mi por onde passa o movimentode Importação e exportação doEstado de São Paulo em suaJiuase totalidade. Além da vim-ta.em do controle nacional, va-moõ poder aiaptar a estrada às«ondlçoes estabelecida* no pia-no de vla;âo federal, a que acompanhia não se sujeitava.Executaremos ns obras planeja-dw para suprimir o plano in-Mnado. as quais poderão estarprontas dentro de dois anos emeio,

A SSo Paulo Ral'.way dárendimento econômico?

m7~ DA' Serla Preciso nfto acre-ditar no que represente S. PauloP«a julgar deficitária a SãoPaulo Raílvvay, aliás São Paulo-a Jundlal, nome brasileiro queme foi dado polo Barão do Mauac agora restabelecido.

I — Quo dividendo estava pa-lando a oompanhla?I — Segundo suas publicações,•fa de 5 por cento. Mas o go-v«no nao possui elementos pa-fa a comprovação dos lucrosabados, pois desdo o laudotpitacio Pessoa, aceito pelo Su-P'«no Tribunal, ficou o Ministe- a faculdade que lhe atribula ono da Vi.>ção imporsibilitaclo de i contrato para a desapropriação.FWeíer & tomada de contas. que os técnicos preferem chamar

«orguntaram aiguus colegas encampação, nas condições es-

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tem. proibindo que c* mtauran-tt*. boteis, pratôes. churrascarir*e estab. leclmrntoi congrnrreaílnram reWçflet em que entrocarne bovina, nos dias em quenao hi distribuição 4 população.Uto é. Ai segundas, quartas, *«x-tas-felras e domingo*. Desse mo*do, o c!as*lco "blíe com bautas"da carioca so pode ter servidotrês dlrs por semana. Essa medi-da arbitraria vem prejudicargTande parte do povo, que po*dtmos avaliar em mala de ....200.000 .pessoas, pois a maioriados trabalhadores: comerciários.lndustlrarlos. bancários, fundo*narlas e estvtdantçs_faB aa reícl-çoes em hofclá é pensões?. Temoscomo certo que o responsável pc-Ia portaria não avaliou as suasconseqüências, sendo de a: espe*rar que seja anulada, procuran*do, i -..•.:„->. aa autoridades resol-ver o problema do abastecimentode came de outra forma que nfioessa. que trará prejuízos conslde*ravels. Inclusive de ordem ell-

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se nfto poderíamos ter consegui-do adquirir a estrada em melho-res condições. O sr. Macedo Soa-ros respondeu, sorrindo, que umnegocio dessa natureza se tazdepois de procurar obter a ma-ior vantagem. O contrato nãoprevia a reversão, mas a desa-propriação em determinadas con-dlções, inclusive a garantia dojuro de 7 por cento. Não 6 admissivel que a oompanhla con-cordasse com outras condiçõesinferiores aqueles estabelecidasno contrato. Crê pessoalmenteter o govôrno acertado ao usara faculdade que lhe atribula

SALAZAR INTIMADO PELO EXERCITO POR-TUCUÊS A DEIXAR O PODER

LONDRES, 11 (U.P.) — O correspondente dojornal "News Chronicle" em Lisboa informa que oexercito português enviou um "ultimatum" ao sr.Oliveira Salazar intimando-o a entregar o governo.

COMBATES NO NORTE DE PORTUGAL

LONDRES, 1! (U.P.) — O correspondente do"Ncvys Chronicle" em Lisboa informa que, segundo

"°-icias não confirmadas, hoje foram travados com-oalcs entre tropas e grupos politicos no norte dep°ftugal. Acrescenta que os círculos competentesncgam as versões segundo as quais os comunistasParticiparam do movimento.

Flagrante d a entrevistatr.be'.ecldas dc acordo com os de-cretos de 1865 e 1895. Não o po-dia ter feito em melhores con-dições. Desde 1927 os Interessesnacionais recomendavam essaencampação, o Ja- naquc:a épocaseria vantajosa. Recorda o quea opinião paulista, através daImprensa, dizia da companhia,rechamando a intervenção ofl-ciai. Hoje não podemo. conde-nar o que era exigido há vinteanos.

Porque, num regime de II-vre critica e fiscalização, nãofoi divulgado antes o propósitodo governo para receber suges-toes?

Há vinte anos, cada vez quese cogitava da encampação daInglesa, intervinham os chama-dos "imponderáveis1' e nada sefazia. Agora o governo estudouas possibilidades, julgou-as van-tnjosas e levou á pratica a de-eaproprlaçfio prevista nos con-tratos, sem maior divulgação.Creio que de outra maneira nãose chegaria ainda hoje a esse'resultado. B?tou convencido deque os Ingleses não queriam aencampação.

Porque o executivo, fls ves-peras da promulgação da Cons-tituição. não esperou a'guns .diaspara submeter sou projeto X aolegislativo?

vez de submeter a questão aoexame do Congresso. Acho queprocedeu avlsadnmente, pois nass tratava de atender aos inte-res-tes nacionais não havia lu-gar para delongas. A encampaçãoc;tá feita. Ajora o Congresso de-cidirá sobre as questões subse-quentes.

— Expirado o prazo do prlvl-{CONCLUI NA 2." PAO.)

Stepanie condenadoa 16 anos de tra-

balhosZAGREB. II )De Norman W.

Monlclllrr, correspondente da U.P.) — O arcebispo católico Aloy-sius Stcpinnc foi declarado culpa-do pelo tribunal iugoslavo c con-drnado a dezesseis anos dc tra-balhos (orçados. Foi declaradoculpado dc ccolaboraçüo com osnazistas c atividades subversivas»tendo privado ao mesmo tempo dctodos os seus direitos dc cidadaniapelo praro de cinco anos. Por ou-tra disposição da sentença, s3oconfiscados todos os seus bens. Ocoronel dos <oustachls> Brlk Ll-sak foi condenado A morte naforca por edelitos cometidos con-tra o povo como oficial fascista epor conspirar contra o rerjlmc»,4depois da libertação.

A sentença contra Stepniac dizque o arcebispo é culpado dtinstar o c'ero católico a que co-laborasse com o regime títeredos "oustachis", cíarevcr. naqualidade do presidente da Con-ícrencla dos Bispos e presidenteda Imprensa Católica, "ativa-mente no estilo fascista" e "ser-vir á causa "oustaclil". provo-cando ódios raciais instar o povocroata a colaborar com os "ous-tachls'' o dar de "varias formasmostras de sua colaboração esimpatia para com os "ousta-chis". Diz mais que as primeirasconversões dos servlos pela for-ça foram dirigidas por um trmn-virnto do qual Stcplnac foi pre-sidente e que em 1941 e 1945uniu-se a Ante Pavelic "e ou-tros traidores". que reuniram"todos os inimigos do pais numcomplot para conseguir a inter-venção estrangeira para raivar oEstado croata independente."

ftera «u a quatia grande **-çio d* Uma a rwar rm (un*gúfiaintnto. A laminaçio «loiItnMiuKM tía empem* «>-.r:a re-«bfr *ináa nwa» e tnflrwe*edajiesçtei par* a fa&Maçlo dedispa i s?owa« e finas e de fo-lias de llsndnM, Ptuteriormen-tt, o ti::;.:1.: > rerd teieteidotambém de uma Sixç&a áe FWn.diçâo para a produção de rtu*\Rx*ai e \ *...&- . A lamlnaçío dtWiUot c derivada* que m iniciahoj? romplesa o aparelhamectoprrdutor de Vílta Redonda, quepode aer contíderado em plenaíunclonamenio. apesar da* novas«ecçoci que lhe «:4o pogerior-mente acreíeida* e de alada e*-tar trabalhando com rendlmrn-(o aquém da *ua capacidade lo-ial. de res que nâo foi aünetdaainda a produção de carvão ne-cevaria.

K-ürirt pre/>*r.t<~. A I -A-.ir.r*-çao o general Euríco Dutra. Pre--idente da Reoúbllca: o ministroEdmundo Mao-do Soares, titularda pasta da Vlaçáo e antigo dl-refor tícnloo da ,U*ina; o coro-nel Raulino de Oliveira, presl-dente da Usina; o minluro Be-nedlto Costa, Netto, titular da,paeU da Juctlça, alem de mui-ta» outraa autoridades, repre-rentanies da Impreaim e cor.vl-dado*. A comitiva ollclal parti-ri da Estação Pedro II ás 8 ho-ras da manha, em trem especial.Após a lnauguraç&o na Sceç&o deLamlnaç&o. ícrao .percorrida* a*demais secções da U^lna.UM PONTO DE REFERENCIA

HISTÓRICORefcríndo-ec ao significado da

cerimonia de hoje. o ccronel Rau-Uno de Oliveira, presidente daCia. Siderúrgica Nacional, fea &imprenra a .«egulnte declaração:

— A Inauguração da Usina deVolta Redonda é, para o Brasil,um ponto dc referencia hlstórl-co. Encerra um ciclo, no qual,desde o Brasil Colônia, geraçõese gerações an .-taram e lutarampelo estabelecimento da lndiMrlasiderúrgica em nossa terra; e abreoutro, o da consolidação c do de-fcnvolvlmcnto. no qual se con-tém tanto a segurança do pre-sente como as esperanças do íu-turo.

Os destinos de nossa Pátriarepousam, pois, em grande par-te. no êxito da tarefa que em-preendemos. Para assegurá-lo.

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^SmWmmWtmm,Eis al, numa fotografia digna do grande empreendimento nacionalque é Volta Redonda, uma tf'do dos altos do usino siderúrgica

que hoje se inauguratodos nwi brasileiros devemos ¦ nio comum que reclama nosso

;• um patrimo-1 zelo e nos-o patriotismo."

. • ' v çvyr ^^^y*^1'*''^-

• -., _;._:—• ; —-p ^imibjij,

Algumas pilhas, com toneladas de açúcar cxtsten tes no Cais do Verto, à tapera de transporte paraoutras praças onde serão co locadas a preços sem tabela.i

Grandes carregamentos sonegados à po-pulação e enviados para outros merca-dos — Bacalhau apodrecendo no cais —Farinha de mandioca e carne seca em

grande quantidadeDenunciamos cm reportagem

anterior as manobras levadas aO ministro da Vlaçfio pensou i efeito pelos açambarcadores de

um momento, para ponderar de- ' gêneros que. sonegando merca-pois, com vivacldade: j dorias de primeira necessidade

— Só o presidente poderia lho j ao nosso, consumo, abriam as por-responder porque preferiu va- t"i da exportação para o exte-ler-íe do poder de decretar, em i rior ou para mercados que dêem

margem n maiores _lucms. Foca-llzamos naquela ocasião quegrandes carregamentos de açu-car, café e feijão eram manda-dos para o exterior, justamentequando mais rigoroso era o raclonamento para os cariocas, par-ticulanncnte do primeiro desse*

gêneros. Alguns Jornais fizerampublicidade do assunto, e a si-tuação continuou a mesma apósum curto intervalo. Apenas nomomento as especulações e ne-goclatas são feitas em maiorsegredo, para evitar qualquercomplicação.

A fim de apurar alguma coisanesse .sentido, esteve nossa re-portagem no cais do porto, ondeteve oportunidade de constatarfatos escandalosos, documentarmanobras incríveis daqtiples quevivem á, custa do suor do povo.maquinando plana? baseados naprocura de praças em que os pro-dutos tabelados para a nossa

população alcancem preços fa-bulosos. Toneladas de muitos dosgêneros de que no; privamos hftanos estão ali armazenados, âespera de transporte que os lev.'para esses mercados, onde nãovigoram tabelementos ou hà aln-

r'.\ mais complacência por partedas auloridndes.

O CASO DO AÇÚCARComecemos pelo açúcar. Nad*

menos de 1.500 sacas saíram daqul para outros Estados duran-t- a semana passada. Não cnn-seguimos saber quais ns firmasque fazem esse "eomerc:r,", cimo£.liás não nr- foi possível regls-trar o nome de nenhuma com-panhia. Evidentemente a vlgi-

landa redobrou, pois tudo levaa crer existem grandes somasem Jogo. ..o armazém 18. Intel-ramente fechado desdo as pri-melras horas da tarde, ha des-de algum tempo 800 sacas cie açu-car, que aguardam ainda o mes*mo fim.

Há ainda açúcar em muitos ou*tros armazéns que se torna ne-cessario dispistar o mais possi-vel. Conseguimos entrar nt 17.onde vimos 550 sacas destinadas

[CONCLUI NA 2." PAU.)

11mülÍão"de scott1 FORTIFICA E NUTRE

Page 2: L ,, I do Cais n • do i m Porto ——«r.I M aM t tm* w ** l ... · a Jundlal, nome brasileiro que me foi dado polo Barão do Maua c agora restabelecido. I — Quo dividendo estava

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v*4a Ii**»* mn* *i s..u,-» imtus tesa» t,rj tu

Coantitma e f«*a «i»*i»do <,**pmiuiuii

mt * i» »*.*:-.- » !*¦ tlfM»M4 «i pnrf-

rJU rcjr.:-s4 * iU»ni<?> » -"Btístif*, .-,„<- *-- *..».«¦ | ii*VOtfll 4m tpl* - t******%\ti*. f•¦ :¦ ¦• ílltr*"o potiu # • . -- ,•«raio -n<}i*> ctt-rfwa* qaa e IUtílV*» tir*|> ti lt o < - • ¦> •*¦>|fui 'íK-.-r <t )..-•« tfliSl ( ..,»s;s;-s>ÔMnircgai .-ct-flHnuar * tlfti ¦• < ¦- r«nl-r4t&o, r p«sl« . •troa.» dUI*nrt! a trt\m\t tto ttmrn a f* ¦ <*»»U Momotlta I'--t«r m »'»!.--;.¦;., i-.j.rr.<-:s'.-.f »» o«npüsr *»* Ml i bo S*fe-l d"t% "* ' ..* - i »'.!»*««erisR-so *n*;"stw cul*.»*»* tí*ttrrt",

—• •**-.*-»•» *•***» • fi"r-«d« pa»*•tri à l*4Mlist*t. Oue oftlnaí

— Efi«s*4i dtM i c tí ntfnts*Mr». J4 nüo q-tsn*ioM cuitlar d;» aE**-»dt» oa d« -> -itucl» cmprora.ennhtvlíí» totm ¦•tiatlnittr.tíií' c:ílutn-Jo m !.*.*fundi mu-'sil-. e tMdt». Que o Ks'tninUtrsflr. qa*rit.sr.tns c»$wk». alwtoesbana. B-it-Muto q«t r» <""**ilraltttt ttm» estrada .-,, ¦ •»- »r - tt,hourrr a n-t*t*i?i»il*t o.f*sii«en-ftta dot padfita {ntblk&t paraioU*!* do que nccwsiia. A-vtm#*r.!o. ia minha «¦• ;i.i.'n> prwa-heeste. votatiji p**!»» a*s*i»inl<in*e&o do E-ssido. So Mr abcrlaeoncorTtnnua para a c-»nr*js.ân(que nâo pode ser por arrenda-mento. vltto U-tem proíerríirla.enlía o* Inel^est. «cho qtte n-r.hu.T.» outra compinlila aea**an:ajar& a Pauis

ijüití 4* Vtttll» he4m*n tgm tja-4*rin»m íju*j»«#,*Bt t*m O pemitf* Ú4\tl*tia pr da »»i«*í«*-io «An-i4 6e .fiSsM a ítisp*» ire»*

* ti- ri-*fwit*» pf~-á-i{4M

iCIfeí-M tJM CS-HU!!*..

rtan et$ un-tretüci tlt» <&ri*

Í" |JÍ m, '{tllWSUl.

Ha«W wtia trífemieí* i ***", eitstafit> 4a baiwu**»»* Wi liam1 Martin ir, 4o ifíjwsi *n4 !«'¦ pm Bfttíf.» *r*rt»ii.-} ft q«*l w

IKíflta tte «sià -.t* rM>rtt*a*t*en't >t..-» * 8 *l» ****« « U*-UÍI "«**"M líidaWlíSíí»*» »'ti-*- -J.**-**»***»"O ct*!«tnci Ma*-»tío tjoarti t**trirníou,

— lie tu tmm nt-rte-uTt-rtc»*|uo ie t-»|r'* '-*-"* rtscitvnino ***

»(r*-f*-«t«iari't>-nM iwVii *>**tf*i!*cetno o tf, Maftín. C**"-» Ur*M-leira *>.-•¦.:> j-»-uH'*»t,.t o <«*»•jfâíf**». qvit o Brasil dfrt r*i*

a*; ;war uiu ftantlí esforço P»rt»fu."4«r **** ir**.'******** p***»»*» •niotvtc o tta <il»l preulrma tia»!»-»•,,-.:..i>.-*sl ainda qua emi*tiltsnáo nesift ol»ra msa de duai

p»fem-<* xtemuAm***,'** *****mm 4* fiitMftft MtWlW íl "V**tiisu} 1í-'»*íi<.m atit.ia -mtt1 is'*"-mt-Ht» m»li **» tíM •*?*-»-« *'P*l*»d»* R-ti&*t «u4»pe«*<*í.:-».

B-uim ft Iíhím • «imí*»quando o mtnUit» Irttlsfv' «*t^us tim mitr-ifa M h*MM*x*\trjuitoda m tm. itn ******pt'** xtottm* p*m m*m,*r a*imiv.6*** a* «-*¦*••** »*si>* ae ml-iw» c« f«i* P*r» • M* W*«e»lromitiia-|-»r nafisi». i»«-r»nsí*»um tAo » mt», dl-wi» f*:*« "¦**?«ancneM qa* iw" • Ottiim 4» M»na* »M*i* d« «w ifwnn^s p»r*ttennilir • í»« •«*•*» ***** *M«"mw-M Ia rw**» m*«»**s«s.* pn*tm*. c-jrv»'"»--'**. P*ta r-*a 4m*líur.-"*»/ iaa wa',\m ftatt o tmouvia, e ir. M-rtft** t\«>;*¦* Ural*lartMt • pt#f*4r «w» *itOHÍO '?itflptocldade. ot •'^ir**»***. ne*dt-ttw» umttc»» o di?*».o de eu»plwar am» mina íe canto «oHuhr. tm m\4t. »sr*m*t ftmtom diplomsiwo. p*ít«-»a urratt)ftt Br****!»****-,

— Ni» u»n»*»-i-**. tmm emtudo mui» — ranatoa — ;>-**"•,-antoi oilisr «rima tm ludo obtftfftW dO Hí-*i..

ís*«*i***SiH fe-**?*-** « «^'*#f?**:um m ii«».uy*fii# "t**»*!*! *teter. ét in §* «te#, í*. ¦» ** j. u, ... „--Jj

- Ah-** ?***» p*Mt> ***í-*f mm_..* * (u..j «4 *i-jt%.-#t***íà|\ÍÍ9t.u.u i«j „ pttM-.ba sí* tm *****• tv»} tttmm *****%* m r*m*Umim êm mw* tm**** ****i wmma $***j*m iiwtwtt *? m*wmm*w-*9 j/stpxtm m*a*

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0 UimiM FEDERAL

Divirtam-se, hoje, nosBailes da CampanhaPró-imprensa Popular

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•tMK-jtM * «»ito 4* «iw i*» mora 0 fírande acontecimento Prêmio* » ir drt*^i»»(J-í -pwt* d» ** i*»»»». p-a**. nena-a • «*wcwtaidft c*» dUt fetfttedwtttatt i w* *, **, - , , _* p»i»ar-i*a**. fiei* iletta es.ite «a MU», Wm it******* í»« »a»

-. Afim umm imu tw* I?;*? oos Distritais vencedores -*** òolemaaae nQ\mm* pw-wii*» a iumii»» da mai* » mu* t*m m mtt »¦,4*ir», um mt «<«*? *_*}* no A_m !m***M** 0***mmSUSm*. Am* t****.m*.~*~ \ p*jtm**íffa t ft Mft4(U«»»A da tm

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de rsc, .*• * s "ria po*to I bom ad-s tt- ttnrtfe ét

Os dias do fascistaSalazar estão contados"Só um governo de concentração nacionalde todas as forças democráticas, capaz deexpurgar os fascistas, poderá levar Por*tugal às portas da Constituinte', d'iZ'nos o

prof. Lúcio Pinheiro dos Santos

ti*,*-*, tma vai mtt Peia pa**uai» té tta teip*f*ua « du d*mm, hm*m tm ua Kf**fitua

pt* de «-f-SM*"-***" » metradMU,

Associarão Brasileira de Imprensa\W*W* PWtUr A* dan*f« **•

A IA* 4m ******* ft****** t 4t | fa<a<«p*<* tA» Uj**. m*m-*-*4* tk' lio IttflWjtal DOT eiif***fi¦<* **•tm «Épssi-t ( q*.s.*-tmlm* xw4 Hft 1 pfell ft ltptAt*tx*t ilu C H tlftlIlUftlIll * tn»f'i Uta *'».'»4«" •

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««tt* íu* V.*p.t im***** ***** tm.ttt A* f«w-««!Jik#i *m\mmU 4t\ n\;*.it.\-inèÉ • ««- tm i*# M «ttilmti* A-*«**g»W-t Pe***« t-* » Mü *¦© ***-f»nt!*a44 prla «lata B»U»*«1» «ttw lst#***a llpiipawl ta» ujpii tr***«l#-»o*i t****e*m» popula. j,-^ -jBfjti*», *ta |X?U. »»?** itfâdí•rtwpMtÉ ft*if(f*#l easr- »*-» variw|rea par }•**! f**ii í*t r-tatte-telr»j k **-.•..» um «nlmido t**lle (Wí *i^,t<H tto Brsafl. Ji *> A«*4«-*u»; do Nodeli W(t»t«t èa ******** pf-*»* ^,. wftn aJaJtai „, rainlta* dtu.!ia«;a a «s*!*. eeodt» o mUmli* 4* e»»»«l*íá»w llliw Nattoftat. Ofeãftfi e Ban|«.getadfi ¦ cobtif **** ***** *U*: ,\ U*t* <t«* **>»<**» .-»«?¦««. „.,.»;, iiam. AO AR Lrvnr.PmU * rnirtlia l'**Ut4 ~* tmttm ?***-« de tk-wi-tdM da tvaeada u^ rraitsado ho>t ttm Inte*litetam a maloe - pe-fUta tm H*m*n'*i* ç***-**»a**i fo 1» l-wat. *

if^mm^ ^(Jk ao »r ti**» eom*l»egw ptltMito. na» ^p<ata»«ie 08 WSTWTA1S Ví^NtlilMtKI» | UBm*** hm* 4* Mloaraa» cem

8JI0 rtlnda multo esca-j-isp» noticias Ao movimento quíeatooron em PortuTftl contr*a tirania rrurctsta de SaUuar.M ascnrlna teleirràflcm nioforneíenim detalh?« maU ara-p'-« -obre a altuaçllo, devido,ient duvida, A fero*: censura *.imprensa que txlklt cm Por-tuna! tlsüe os primordioj dasua ,<>¦¦:¦?. ti.t-idura que en-cheu o Tarrafal e as prlsô*atio pais c da África Portuíue-sa tíos melhores filhos d* terralusitana, e qae arruinou terr!vetmente a situação econômlrn do pais, tornando o seupovo um dos mala miseráveisdo mundo.

A propósito dos aconteciTeceu elogio* & Paulista, que f m-ntos que se estão desenro

t> «Mnfftr, Ih» ? um «ttiurtt*»maia t%*m* *«**«« ****** tm *%mu,u,".ei ftatia aimrttiito dt íoow.

AOOIU, «O* «ÍPAO n*fe**ta do n*si»aa*-4nt«

"¦rTopirtu tit iaa Oltencouit tuíM**. íR-tsetil*-» qtttU * lia o»tf<*}.*» t pi«ju*f*i «au fttto* pita{-"«Ma«.--. depoü tsta que ftiiin*-rj;

tiriaút p»..f c** tit*****tia embora, Ni" t«t*4* carne.xm**\t*** flun* «otiur.

A ifíair enuamoi na "ff***»»da", onda taUmot mm e estas ta leroato. t\» *tm detU(*(4t* (o*i-m ta Míuitiitt.

Haie ,<\ fiiirfli*»* eenuatar ftirtau-ínis» do pablltro. A matorps»! te da» lwni Mat l«*noa iop«.% rtiia M» *** de ou»""» forme.j*j»-q«e eo produto* e ,t;n ear*r-t* que poderiam *tat*»s.U'ir > devtca 1 -'-<* t> '¦* ha** da mo*tNio « quaiquer poroa q"e jwlerasar um ftiato. um IHr de «"it*xe, uma tta-lt.«vc *» oa um t-m*plt* «rre* esm camarão.

Um deter», declara alada:Ili outros aiprcics. Um tat-

ves o ma» grsve. ê «bre a» **»-bras do dia. A'.ualm«,'? a rtxm*cosa dâ pjra qae re-ertemot um-meo psra o dia reiuínle. Mw,ajeca. «om a pt-sbiçio tíe s*n*tr

Luto Pinheiro

considera c**m por eenw naeiouai. e ja estava i^ndo erssmaioa outros arpectos tia uueStfio p*>rttm chorrtlio tia perguntas. As*i-f-furou que * en*Simpa**-so farta"cessar toda a Inttrfrrencla estrsngrlra. nSo continuando naentrada nenhum «Sem, nto da

laUwa*-.0. ris:" a rf-t-triistr

tuas dlscursúca com os norteamericanos, quando sa propu

fííio Pauto Ituil^ay. nem mesmocomo técnico.

lando tm Portu?al. a TR1BUNA POPULAR entrevistou on-tem o Ilustro escritor e pro-fçssor Luclo Pinheiro dotSantos, acatado líder antl-fascista porluguôs, que nosdeclarou o seguinte:

GOVERNO DEMOCRÁTICOPARA PORTUOAL

— As noticias publicadassão suspeitas, emanando dc

conlda p.-r* qtM ut4***mm». ttatt»«to B-uksfl um* ItapteoM Cvtt.tí»4«j»t»s"-«!Í t p-*tl"*t4t» «'tf-i-Mitt-*tkUruma ik** ***** tto ***»***»» to*s '• <* »6iij*i»v*>«« ptia «.'.tt *!*tím».

O proktaiia-io t o povo toai*.I- *.. vinca ha tMt tm***. tm (tala-*-*«-» pai». c*«j r ***** té***t*****mA tu*,.»».U".- dt ama Í*-»pr«tM-,ptof-ti*. Uvn ttot t-***«-p**-8-*» #%•tt-D-t.tt-t «wt »a*ri*a-*»ai*a. et**. ttUtt*tto tílw* r-tla ws Mlorn itaít-tw-rifotla da o****a pmit, Om*xmlklar rtilr-tttu * topreota d**caot*faik*s. (oriaJetee Mu* •».».*•¦tea, i-tmita tm* Iftça. t tateiatpm e«a cu**«p-**i!*a rui tm *4ã* 4trtailrsf itl*tt»f4t*--rtt*(*.

A PIUMIUIIA VITORIADA CAMPANHA NO D1STRI*

tttr*4v. o pmirtms.ANIMADO UAltJt

Promiiiita pila (Ta-ssitá *>**trttal dt Ocrtafeia mt* u+*i »tUtít* hoje. M tntmado tolí* ar. Afcüs Rueno. ***)- Altm ttm *••.«,,.».r.*i atmta -».•-*-»". um- tu,PISTA COM A PltrütlNÇA MPBino cauvauio duaoa

us-;a reaUiad» noU iwv» *.-madt-aima feata que etmiail coa* prMntça da líder ta Uiti*.. r*»dia Carvalnt Uratt*. rteem u•Itttfiado da* stati»*» d* m-.! •esta fo-ta tfi-ft inlíta la ia t**>io» a rua Ara*** II. BtUçlo ítMf-ft-rdO Albaíjuírqu» e a te-ns».

ft*Ut -*?(«**** SiMiitali •ebwtotw j |^loT d#"àílvça*,*a*' *» hèret. f"4** *** A0m •n'*ro*edlo «c pe»«priMiro to**r Ce »?»»« pito-tra 4 m c**!.'!Himl«* de Melo IWt!«" ttl*i.itP.,nm_. «.„.MMflto • «ota). C I>. mUkt. p.». \mtMmum p*Ut C*luía Manud 1 ^?*1Sy^A°* „.¦to d* VA * MOM «• tma mm- \ *,*%tt p,,,^.» |.*^.,fV •]•»'• ¦»•*

1 Met^tenhor PílU. K*. um pau*diMo balie. qae teta toldo li :.

iw-t-mtto a atlftptf a cola). C l), |Chorara, ptl*!*» <i* Vj\ 3,0*00*1 i

coscitvoaOreantrado peta Ctllata Valde ho-*». (ttvain-antto I» 3 Hwm.

(Tr^t-iTeoèlrtmi ^ar«4T'«"f »«f*1«> 't™* •« ílrtüsd<' »T»TA POPULARDel ('.mi.1I>-». preotto de Crt W9 ttm m,**nl •*° •*•••¦'•¦ I*1*' »<* o» ftaaplcto» da f?e*rifi!.*#;m®*mmtm t*à'^mVíttn tmm*. ***** •»¦*** •*» » **¦«¦

f P;0'w*. PwiJrtln D. Rtwevelt, e»ta prv.10 l^-r (qttano a «tottar I «ota). *«•»*¦» £*» wteB«*«^ * "i* I *%*****»-* P»« hei*** «ma majr'*C D Kept»Wir* ptetalt tk Crt

"-*bucu- "A naa proximidades da htra íntia popular, rotulando et1*000CO» fjvíínt.» 1-,9-r *m o t}«i«i*« ""^ •*««" 8 Vaseoueelo». Imutlfai restenaU. serteíi»» tf*ralo-s-io iw-r ler ftttorrtrt itta cota HOJB BAH-B K 8II0W Ipmtd** -'hi»*** artUIKo. ItUlaCD. P^deotos de Deouo. pte-alo 8«ià le*-ada a efello Iwje. um * amertram*. etc. ímatuando ton

¦»• ( ¦*. i oíow f-ran-tto--- baile e *"**»*»«'• em;um «rande baile, no qaal terá•Sio («-eto-tt vt-teed-te* etn «m* Duque de Caxias, ás 30 ttore*. na , eleita ft ralnU d» feita. Kiu

tro» plattot. de etwdacloi - «j «Uo do Clulw Atlrltco Unlio do j íeMAqce ae realt-as**^ rm v-t*C.D. Vm*»*. -Hiotlow -J»> ptl-st-l-íCente-arto. A Av. Dr.10 f-repo. r-Xa tle Crt DO 000 00p.m:u de Crt 1,000OOj Di»tt»i-1TO FEDEUAt

A Ompanha tfevla l«tttlitaf e*a .i»ia pot (tr vtactti) a <#rapacarnes not dtss em que nto hi u &> €t*tit*t*t ma» * pra» era | «K* tíe emtiliH*» «to leiteiro on»dlJtt-itíuitto, tone* qt» diminuir dewjtUdm tmto. t paia que eJo*po. Crt 2-f*0000 e a Cttola Ao*o nt»«o 5»'Ido. IiSO é natural, ho-av-!.»* *»-^>»»dir**ilr3-. por ewa ea- tneia Vitio* ]ualm, a p»ist«lfa

íRMKlW.tifâ>M COMPRANDO NJ

Toneladas de açúcar e outros gêneros...(CONCLUSÃO DA tf PAG.) »uma semana no armazém 16.

O.Parnnngu.i, como o documen- | tambem e*pe.*ondo transporte(A. a fotografia que Ilustra esta j para outras mercados em que sereportagem.OARNB SECA E FARINHA DE

MANDIOCAPsssemos agora a outros gô*

nçros. que se acham armazenadosenquanto n popul ç5o cariocacontinua enfrentando toda a sor

possa lucrar mais. Informaramnos ainda da existência de maisfarinha dc mandioca cm outrosarmazéns, que n&o pudemos lo*calhar.

Ainda no 16. encontramos 069fardos dc carne seca. que hl

Ia'de dificuldades par o çqtiill--j'."j^f.,"^ tré.s..s.e.*f_"_m "lí.ülülüílhrar sua ecor.ontla di>iiie>,tlca. To-memos a

zcnadns. esperando. transportefarinha do" mandiocaȒ"Para outrns Prnt*BS* Palnndo

aqulsiç&o bastante difícil nestesÚltimos tompoc. 0.030 sacas defarinha ss encontram hi mais de

*WZ~¦Mrw-s-y--, .:..-*¦ ¦¦¦-_-¦¦ V

ms-SmANIVERSAR OS

I "Faz anos hoje a menina Le-nlta Reis da Rocha, ilha do sr.Zamlr Gutlerrez Roehff, advo-gado em Morrlnhos, Estado dsGpiaz, e duna Ligla Reis daRocha.

isplntws ?für,ÍnCUCruvos?

Pruridos 1

culos?

>:«.¦;¦;*.->;•>•.-.'-.''a •"»¦¦•':>:¦¦. ¦.-.-.¦« •-,*. .¦*•*< ¦.--¦

No» Orog. • form.

f0IT*.y SDU4-DISPEIISA ATADUE»

Os grandes proprie-tários de imoveÍ3. . .

*H^d

(CONCLUSÃO DA D." PAO.)qus podem ser assim resumidos:alguel CrS 1RO.O0; 15CÓ dc au-tnento, CrS II7.0U; Taxa de nguaCrJ 7,50; Saneamento, CrS 3,10,*fudo Isto somado. 3í 217.00.QUE FAZ A DELEGACIA DE

ECONOMIA POPULAR?Informou-nos o sr. Manuel Sl-

tpfise I.opes qüo protestou con-Ira o absurdo aumento, mas atéafora aluda tão vieram as pro-eidinclas capazes dc corrigir ofbuso.

Diante deste c do outros casos,que faz a Delegacia do EconomiaPopular? Tor que tardam em agirta autoridades quando a lei c j.Govômo

funcionários da admlnlstrcilo docir, conseguimos apurar quorios gêneros do primeira neces-sidade se encontram armazena-dos em dependências do porto,

.-•(.ndo-so snllentra a falta dopressa exl*tente na sua colo*cação.O QUE ESPERA O POVO DA3

AUTORIDADE8O bacalhau, somento vendido

no cambio ie o nos cariocas, nilofcl esquecido nas grandes rseer-vas feitas no cni3 do porot. quevfio tomando nos poucos o seudestino. O nrmazmo 4 esta abar-rdtado da bncanhal. em fardos,cm caixotes, de procedências va-rindns. Durante a semana pas-sada foram feitas descargasconstantes naq.-.;.a parto do oals.Hoje o bacalhau estH multo bemguardado, principalmente da ob-Jctlva Indiscreta dos fotógrafoscolocados a serviço de Jornaisquo se Interessam por esses pro-blemas do povo. Obtivcmos ape-nas a confirmação do fato, feitapor diversos trabalhadores quee encontravam nas proximidades,

Essa è a slutação do carioca,forçado a alongar as filas, en-quanto os dominadores desse co-mcrclo. Jà tão conhecido de to-dos nós. nadara ris soltas, Nãosó os fósforos sâo desviados pa-ra outras praça, onde posam nl-cançar preços mais altos. Oaçúcar, o xarque, a farinha demandioca,; o bacalhau e tantosoutros gêneros também o são,ató o momento sempre houvefacilidades para essas coisas.Ma;, 6 chegada a hora de as nu-torldades íaiserem algo de con.creto no sentido de por um têr-mo a es;a situação, o Isso è oquo o povo espera. Até agora,o.s democratas de todo o Brasiltém procurado colaborar com o

organlzando-so parae|arlaslina: "os aumentos so sãopermitidos úe 1 dc janeiro de1*135 a 1." do janeiro tle 1042"Manuel Simões Lopes mora naavenida da Imobiliária Monroetlinllutliv (lcstlo 1014. Undo a ra-elo para o aumento?

por um fim o esse estado de col-sas. E com cs;e apôlo do povoas nossas autoridades resolvorfiocse problema, como transportas,todos os obstáculos que possamentravar a marcha da demoera*cia 110 Brasil,

Pro/euorfontes oficiais e *."•- <¦-"••> pm*9se fazer um Julsso da situação.Pode ser até que a rebeliãonüo tenha sido dominada cseja um estopim que provoquenovna deflagrações. Mas. ssadmitirmos qu: as Informa*(¦(Jej oficiais traduzem a MA-Ildade dos fatos, toroa-re cia-ro que a rebelião nilo oi co-ordenada com o MovimentoNacional de Unidade, e Istoexplicaria a "terlvcl calma"reinante cm Lisboa, a que alu-d:m slBnlfiratlvnmsnte os te-Jegramns. Teria sido um goip**de audácia, e aue entra ago*ra nos cálculos de Salazar parareforçar o seu fascismo c au-mentar as perseguições aosdemocratos da oposição. Mas,por este caminho ele Irâ nin-da mais d;presa para a suaperdição. O salazarlsmo podenâo cair agora, mas quandose levantar a onda do Movi-mento Nacional, nada lhe re-slstirá. E teremos, nao um ro-verno militar, mas um gover-no de concentração nacionalde todas as forças democratl-cas, capaz tis fazer o expurftojdos fascistas, e de conduzir 1Portugal ás portas da Consti-tulnfcí, numa atmosfera dcconcórdia republicana.

NO FIM OS DI/.S DOSALAZARISMO

— Das noticias vindas a pu-bllco, neste momento — prns-segue o professor Lúcio Pi-nheiro d03 Santos — convémdar especial realce aquelasoue se referem ás imnres?õe:sdos meios oficiais de Londres.ns quais traduzem exatamentea realidade da situação pertu-guesa. E* para elas nue deveser chamada a atenção. Fon-tes diplomáticas Usadas no"Foreign Office" revelam n«c*noticias chegadas ao govrrnobritânico há já ahum tempo,dão a entender que a o*?osl-eão a Salazar toma enormesproporções, e interpretam 1ato "como traduzindo profun-do descontentamento, so nãomesmo ameaça do guerra oi-vil". Informa-.i;

' ao mesmo

tempo, em Londres, que asaúde de Salazar está piorantio rapidamente. B um infor-manto de White Hall, reèen-temente chegado de Portu*Tal, disse qü« os dias cio fas-cismo de Salazar parecem nsfar definitivamente contadas,CARTA FORA DO BARALHO

E concluindo:— E' Isto quo devo so ad-

mitlr como certo. Salazar éuma nova carta fora do ba-rolho do Jogo diplomático. F,em todo o caso, não c maua carta em oue joga a Ingla-terra. Isto lhe foi significadocom a recusa ao seu pedido deadmisa&o na ONU. nu ando aÓrã-Brctanha trabalhista selimitou a uma aceitação for-nml, contando, como contou,com o "veto" da U.R.S.S.: oDparente apoio da Grã-Breta-nha foi apenas um apoio for-mal moralmente condicionadoá transformação rio regime. Econdenado pela ONU, Salazartem que cair. Fot condenadopela ONU, e foi condenadopela Câmara dos Deputados cpolo Senado do Brasil. Nestascondições falha o sentido por-tugues de uma política quedeve desaparecer quanto nn-tes. E que breve cUsaparecera.

pois, que rartma com a «nwquo ***»» Mo ie pede gustdar.Se âírvt-mcs tanta oUafada. le-rmoi lambem a nos» frejue»'.»Ki-asada. Em te-uma a medltUoio podia íer mtls enaciat

AUMENTARÃO 03 PRi"Ç03DA3 OUTRAS CARNES

O r- -.*> ¦"• '¦* do "Reis" laia tam-b in da impes.bl!tdadt* de te con*icrvar * carne, principalmentenot» dias atuaP. quando Jt» vem-(m geral, em mau estado. Depoisacrescente:

Os efeitos e consequenclMda medida sfto os nials desastro*soa po*ílvels. E" prejudicial sobtodos os aspectos. Entretanto, aconseqüência natural disso scrao aumento do preço das outrascarn í. Ja aso:a lutamos com di-flculdatlcs tremendas ptra obtô-la*. • quanto mais com as rat*irlçôrs de venda da carne de va*ca. O peixe, o frango, o peru, os ^"*"

ajmariscos, luto vai flctr por umpreço cxagcradlsslmo.

Finalmente estivemos no ""Rio-

mar", na Esplanada, onde o ge*rente nos disse:

Quero saber somente quan-to vamos pagar por um quilo decmarfio. Hoje Jti custa mrls deCií 30,00. Alem do mais vamosreduzir os nossas aquisições dccarne para que Ja no almoce se*Ja toda consumida, pois nüo o

Manuel Iblttiruna. -W. começar* i* \i$"Reis. TO. scbradi*. Haverá ainda horra.

temes 4* ttrttpo. rwsltreti a Co*r-'t-*n N-*.**»-* -wittfOffi'**» *****Jl do <o-TSt«t. «talu-t-j- t-> «**í*clautes. Etla prtmt****:^'* **•"<*ttova* patmttlta» a nwJoe *•(«•tbüso tntr* oa DlrtriUi» P*«'ocopadoa «m d-sr a vl<o-l-» *o Oi»*tttlo P-ii-r-l. Na sede db Coatl**»;.«» N.ui s-,,1 • no»»* rt-x-tl.»iíeoi-3õt!e ctmt-ttaf ave ttm *A tktt\oo i-xit-i anima, «vt ttl* ttittap-t**aado o tuslháo e -|»»!nhenio» milcruwlrc»! Com c**a l!fm«x- é esaavontade, a Coml»*3o contím-tal»o'í tua pfln-íira vliotlat lol alio*(jl«Jo um milhão de CfosMlroi. Aprlnscírn etapa t«i vcniidsi. Nt»vos pliinot dc e*nulat;«"»o terão 1*1*t-a parn que « c*mp.inha prowlfl».Ao» ptlmelro» vrneedore» ma»» en-tríouc* 01 prcailo» que cont-nUia*

I ram.A solenidade dc Me r*™»0 "«*

praenta. e o Comfwlo PrA-Im-prema Popular no DUtrIlo Ptde-ral c»tâ intcrtiwda tm dar-lhe omaior brfih*ntl»mo. convidando,portanto, todo» o» drmocr.-ia» ¦eM'»tlr A Festa do Milhão que te*tâ luflar hoje, no 9» andar da ABI.O programa da »nlenldadc »cr.i oac-juintei — abertura da »esfJo pt-Io prcaldente da ComiwSo Bxcattt*va do DUtrito Pcdcrnl. Rui»:ldo

l»>t»i!*n»-ni.l qtte tttittm ttt* tmm.pttrtlo 4* OÍ "*W0O.

!'«««• f-jra-a o» vltt*fio»--« ttapti-atita «-pa dtt eawpao-Sa. Ob*tro» «Mo p.1-4 otttKM -tftwlt**.

Sr;|ij**. !<» i.ilorr».-.'.'!-» i ***** tt*pottai*etn. em Dltlillal» «Wo et»*ptBhodra de ltl m-acira nt»M lu*ta qtte lato í o tlla tat t-tn nioh.»í.» uma fomuatcaçáo clicial «Iittoeraría tia CemlnJo e o paga*•*•-.•»•<¦ da cota t ítito icmprtt tot»'.-.'..¦ tUlt.t tftgrla ptlo» Inltrcsaa*dot. Venclilai a» cota» Imediata*(fi-me o» ni»ttiial» * a» Cclula»P-toda-rtcatali a» .-utrntiilam. dita*li-otlo am!»to».-mtn(e outras «lu*Ica ou outrtn dUtritai» para nov.»»vtoric». E ai»tm pro*»<*flue aCampanha.

Do General üermeval Pe*ao Senador Luiz Carlos Presles

O Interventor de Pernambuco.General Dermetal Peixoto, estadando um patriótico exemplo dasua cotnprernsâ-) e re-ipelto pelanona no\*a Constltulcio Política,que entenrou definitivamente aCarta fascista de 37. determl*nando As autorldadea policiais doEstado para que cewem as ar*bltrartedadcs e respeitem os dl»-positivos da nossa Carta Magna,assegurando as Ilbcrdulcs dcpensamento e reunifto. En res-posta a um telegrama df Se-

Festas dn

a campanhaprensa Popular

pelo rcptcwntnnt» da Comli**»o

p~odcmos B-uardarT Ò "irr-mes

que j Nacional Amnrilio y«con«los*

conseguir um file ser* o pre- entrega do» prêmios P"P«™.«mltjãô. I Carvalho Braga, líder do» ttat***

Dia 13 — Domingo, na PraçaManoel Duarte, tia Mesquita:"sliow" « baile, com a participa*(.Io dc artiít;»» populares. Estará

Mr-plIiaMi «autlaçSo ao» vltorloao» | p.cscn,e 0 qurrldo lider do» tra-bnlliadores da Light. Pedro de Car-

Hoje, no High Life, afesta hispano-brasileira

Sob o patrocínio da colônia es-parhoa do Rio. a ABAPE re-realizara hoje. & noite nos sa*lões do High Life Clube & ruaSanto Amaro, uma festa cm ho-menajem eo transcurso dc mnlsum aniversário do descobrimentoda América, data da confrater-nlzaçüo dos povos hispano-ame-ncanos.

Anlmarfio as danças, as or-quostras de Heitor das Prp-eres.que executarüo musicas tlp'/ mente brasileiros, como frevos, sam-bas, choros, etc. e a orquestrado maestro Jorge Brass, a cargode quem ílcarii a parte hispano-americana, que executará passos-dobles. shotls. rumbas, tangos,cucas chilenas, rancheiros e J.izz.

As senhorltns Carmcn Lúcio pLano Cluile Interpretorüo os dan-ças brosileirr.s Miudinho e Imba-para, de Lorenzo Fernandes, eárias americanas. A ABAPE cs-tá convidando as senhoras o se*nhorltas que possuam trajas tlpi*cos cos países da América e Es-

panha, a se apresentarem vestidasa caráter, pois haverá um con-curso de trajes. Obterá um va-lioso prêmio quem se apresentarcom o traje mais característico.

03 convites para essa festa po-rieráo ser procurados na sedo daABAPE, á Av. Rio Bronco, 237— 7.° andar — taa 713.

valho Braga.Feijoada em B.ing-. A» 13

hora», c discurso do deputado Jo.loAmazonas numa reunláo pública.

Plc-nlc em Sepetiba. sc n8ochover. Procurar convites A ruaMarechal Modestlno n. 210, apto.215. As 7 horas sairão 05 caml-nhSes da ponte do Realengo.

Grande festa popular que teráInicio ás 17,30 horas na qual dc-verá estar presente Pedro dc Car-valho Draga que falará sôbrc aImprensa Popular, em seguidahaverá um animado baile com lei-lão de prendas c buffct sortldo.

A festa sc realizará á rua-Co-mandante Mauriti n.' 23.

Promovida pela cílula Yaltado C.D. de Jacnicpagtiá será rea-llzado um festival que deverá con-

Um REQUERIMENTOS Mumn tmwmnO deputado Alcides Sabença.

do PCB, encaminhou ontem áMesa da Câmara os seguintes rc-qucrlmcnto':"Considerando que milhares deoperários dns fabricas de produ

Quais os providencias tomedaspelo Ministério do Trabalho nosrntido de assegurar o indeniza-çüo dos trabalhadores das ir brl-cas de Petrôpolis. de acordo coma jurisprudência firmada ptia 5.°

A U.S.T.D.F.E OS PROBLEMAS DOPROLETARIADO E DO

POVO

Pedem-nos a dlvulgaçfio doseguinte,

v(A União Sindical dosTrabalhadores do Distrito Fe-denil fará realizai no dia 16do corrente, »'i3 19 horas, noSindicato dos Empregados noComercio Hoteleiro, ó rua doSenado 26', uma reunião nfim dc discutir os problemasdc numento de salários, ca-réstia da vida c eleições sln'dicais com as dirctoriiss doasindicatos dc nossa Capital edc todos os dirigentes sindl-cais, n fim dc ser encaminha-da iis nossas autoridades eao Parlamento a opinião dostrabalhadores sobre os pro-blemas supra. — A CooiissãoExecutivo».

tos testeis de Petrôpolis, por mo- Junta de Conciliação e Julgamen*tlvos independentes dc sua von- to, do Distrito Federal, em 5 dotade, estão .sendo forcados a to- abril de 1044, publicada no Dir.-brilhar apenas 4 e ás v.zcs 3 dies rio da Justiça de 24 de agostopor semana, numa época cm que dc 1044".os salários, em conseqüência ria O outro requerimento foi este:inflação, se tornaram Insuflcien-tes, mesmo pnra aqueles t|uc tra-balhara diariamente, com txces-so do horas, o fim do acumularextraordinários',

Considerando que essa Irregu-larldade trouxe, como consequen-cia, greves desequilíbrios no orço-mento dos lares proletários, dlml-nuindo sensivelmente o Já escassacapacidade aquisitivo dot traba-Iht.dores, Influindo poderosamentenuma maior redução do indicoalimentr.r rios lares proletários;

Considerando qus o 5." Juntade Conciliação e Julgamento, doDistrito Federal, no processo102-44, em 5 de obril de 1044, flr-mou o seguinte jurisprudência,publicada no Diário da Justiça,de 24 de agosto de 1014: "Compa-reerndo os empregados r.o traba-lho, e não lhes sendo dado tra-balho, por falta de rcrvlço, fazemos mesmos -jus á percepção de sa-larios";

ltiuuQUEREMOS, por interme-dio da Mesa, ao Exmo. Sr. Mi-nistro do Trabalho Informar:

"Considerando que o Cia. Bro-sileiro de Energia Elétrica redu-ziu grandemente o fornecimentode tnergla elétrica á populaçãoda cidtde de Petrôpolis, Estadodo Rio. onde é concessionária des-se serviço publico;

Considerando que, em virtudedesse racionamento, as fabricasdc tecidos lorals estão trabalhan-do apenas 3 dias por semana,com greves prejuízos para u eco-nomla nacional;

Considerando que a referidaCia. nchuma providencia tomou,até hoje, para regularizar essa sl-tuação, que já se arrasta por va-rios meses:

REQUEREMOS 00 Poder Exe-cutlvo, por intermédio da Mesa,as seguintes informações;

— Se o Poder Executivo temconhecimento dese fatos e quaisas mediias que tomou;

— Qual o texto do contratoem vigor firmado entre o governoo a Cia. Brasileira dc EnergiaElétrica, de Petrôpolis, Estado doRio de Janeiro".

tar com a presença do deputado doPCB. Jojí Maria Crlspim. áPraça da Vila V.,:..:, ..-c das 16as 22 horas.* — Feijoada gromovlda pela Co-missão pro-Imprcnsa Popular deBangú. Deverá comparecer o dc-pulado dp P.C.B.. JoSo Amazo-nas. Haverá tambfm uma passes*ta pelos principais ruas de Bangú.Local: Rua Ccrcs, 582 a partir das13 horas.

Grande comido na Praça dosExpedicionários, ás 19 horas, pro-movido pelo C.D. de Rocha Ml-randa.

Angu á balna,. á rua Ema. 5,As 13 horas, promovido pela C<-lula Padre Roma. Convites: Jar-dln. Botânico, 716 c no local. Ha-verá tnmMm uma palestra dodeputado Jorge Amado.

Dia 20 — Festival cm Bangá —programa dc calouros, leilões sor*telos, eleição da "rainha" e, final-menie, um grande baile que teráinicio ás 20 horas. O deputadoJorge Amado pronunciará umaconferincla sobre a Constituiçãode 46.

Festa popular, na Praça daHarmonia. Saúde, ás 16 horas, eInauguração da nova sede do Co-mlté Distrital da Saúde do P.C.B.,com a presença do deputado JoséMaria Cilsplm.

Dia 27 — "Baile sobre ns on-dns", n bordo do navio "Mocnn*

gttf", c passeio dos previdência-rios pela Bala de Guanabara,

A Comissão Pró-imprensa Po-pular da Tluca, cm reunião plc-nárla rcaliiada no dln 8 passado.,1 qunl compareceram representan-tes de H relutas ligadas ao Dis-trltsil da Tijuco, elaborou o sc-gulntc programa para os dias querestam ch Campanha Pró-Imprcn-311 Popular:

Dia 13 — domingo — Destileluminoso pelas ruas do bairro daTl|ucas

Dia 20 — domingo — Pesta naPraça Sacnr Pena:

Dia 27 — domingo — Festadançante que deverá começar átarde prosscgulndo á noite, no S.C. Maxwell.

Em um dia da última semanaespetáculo popular cm um circoinstalado nos arredores do bairro.

Os detalhes das festas progra*madas serão dados á publicidadenns vésperas das respectivas Inl-eletivas.

Dia 12 — Em Niterói — ás 20horsrr,, á rua Barão do Amazonasn. 307, sobrado, conferência dodeputado Maurício Grabols. Nodia seguinte, 13, domingo, (estada imprensa popular na JuruubaHaverá ainda leilões de prendas erifas-rclampago.

nador Luls Carla* Prestes, pro-testando e solicitando provltlcn*cias contra as recentes vlolénciupraticadas contra o povo 1 »policia de Pernambuco, o dm*-ral Dermev-ti Peixoto envlnu-lM

eegulnte telegrama:"Senador Luís Cario* i',* -•

— Senado Federal — IUc*l-t oseu cabograma de 8 do correr.*te. O Secretário de SegurançaPública endereçou telcgranii*cir-cular n.° 505, dc 21 do mês fin-do, aos delegados do Interior, de-terminando tossem assegurada

Uvrtlade dc pensamento e tli*rello d" .tuJ*lRo, na form» esta*tuida no art.'« 'U da Consti-tulçfio; expediu alnut 1 ca-iMn.° CO, de 30 de Setembro findo,esclarecendo perfeitamente aconduta das autoridades policiaisdentro dos parágrafos daquelaartigo constitucional. A determl-naç&o ao delegado de Garanhunipara que permita a livre rcalírs-çfto de comícios, observando asInstruções da referida circular. «pedido de lnformaçfto para o de-vido Julgamento, aquela autori-dade procedeu no dia cinco dacorrente, antos do recebimentodo pedido dc providências dt,Vossencla. Atenciosas Sauds*ções. (ass.) General DermevalPeixoto".

A Campanha Pró-Imprensa Popular,

em NiteróiAo Senador Luiz Carloi

Prestes foi enviado o seguintetelegrama:

"Niterói — Os acadêmlcoida Faculdade Fluminense d!Medicina, anexo Odontologia,comunicam ao camarada Pres*tes" já ter sua célula tstrutu-rada, a qual recebeu o nomede "Oswaldo Cruz". Outros-sim, com entusiasmo patrlol*co participa que está empe-nhada na campanha pró lm*prensa, e desafia a FaculdadeNacional de Medicina para umprêmio quem atingir maiorpercentaerem as.) BernardoKicr, Secretario de Finan-ças."

Glória eterna a um

grande cientistaEm 1738 em França, um gran-

dc mestre da medicina inicloaos seus estudos para descobrir ua»sal químico - farmacêutico, (i««pudesse eliminar o sofrimento útmillurcs de criaturas espalhada»por todo o mundo. Cem anos ma»tarde, cm 1898 o UR. NIOBElconclnia estas experiências rn, seelaboratório, causando grande can-tentamento no mundo médico »sua notável descoberta. O novosal vlnba preeneber uma lacunann tratamento do ararolho *****tro-intestlnal, cujos resultados ot)*scrvadns foram os mclbores pes*stvels. E hoje, todos os que sofreBdo estômago c Intestinos, agrade-cem a este rtrande mestre a bimlla-rrnsa descoberta, conhcclímundialmente c6mo PAPAINSDO mt. NIOBEY, Indicada cn«resultados surpreendentes nos ca-sos dc dispcpslas, gastrltrs. dKcstõcs difíceis, azla. dores no ri-tomagb, enjôos, vôhlitos, desranjos Intestinais, enfim emdos os males do estômago >testlnos.Atendemos pedidos pelo recmbol

so. Caixa Postal, 430G - RIO.

VITA-SENIL Hn3lWMroWi'ffiiiri«r:-**i'k^

Page 3: L ,, I do Cais n • do i m Porto ——«r.I M aM t tm* w ** l ... · a Jundlal, nome brasileiro que me foi dado polo Barão do Maua c agora restabelecido. I — Quo dividendo estava

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TRIBUNA POPULAR***m*r**mm<*mm*^*i'*ii>t*,*ih.mit.*m.'.mM>mt*i****i'mtm.** <-•'¦'• ,»i********** t,r,.«i».,»,n i», jui.m.l».l..... t,»....*..-j.*»,¦ *i.«u.h...j»** .>>*n> —»^w>»»»..^»n»,nLrti«»«j*. *<h.«»im»»—i»«ix*j*i.»». ¦ <.. »» ...-i—. *.....r^nni. .).,i,»,i».i .i»,*,, *«..,.,.,-«-a. ...«.««««ao

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m palavras à atuado práticai:

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ttto ttttíte o OiWtrtrO am *<ü-«»r m r«»U.4a4» »* takrtoQoi Itltas f**« *t|»u!a4o l|it»a«do UI*T. fc« « *'ir i s «g taflitnho, m# oftBoüo 4» U4m m Itr-ültefn», att^aitm ao-iMMu-n-A «a *»«# «d a» palhttm ntt, mu&m*rt*«»'«1lMR«i de tUes, d« »ííVo tmt-ílata. t Imi»pt o o*ri*tr.3 -toflii» rm pttut* o um ttta-tm», r*r e w» **ftt«am»fU<» InltrrprMatía, a-ttt»«-.•.'.<¦«- pt'** ',i4*i da rr,»:..;;» ria Câmara,

.^-i..... .*n',t*+mm*mmmmmmmmmmmmm,mim*mmi,ii, ,i., .v*m.'.*mm*...**.,..„..

Q mundo

contra Franco- Uf«i tturtHa ttr nata fm'", \tem» peAem tta Aroítlra

i tta iristt-atttta lt»«4r-i»i rarapiminlt d* ft»*»t^*astattrat e t*m»»t*»al* t«t»»

-a fiuiti» da r-jt-nh».li, t-.uia t*e. *utttr»tmírite.

i a s»-íiS» 4* pfttldmt* Art»s- f-.-swfbt*. 4* Slrtlrt-, da •r****»

i AtiraJo, da Cnairttta*t t*s :isi| Janla gamtta*

i s tU Vr-ifimtla. -f-n» na tta-t :-Ai •-- itlitrrm eottio kfl*

i ürírarrrttta • fotimo te-» ttr niiiit» itariortal

flsia ("-.r Girai. A -tf* at¦rr, tJutlda ílollf-Ifí *f|».

toe 4e*rerk at-ninlr a prt-ida da Chie drntra de ai»

r-ssit tf-aarua, * -troras*-!-:' • gotim* que tat ri daa

. :-:** dt íl dt not rm bro naI - •'. !--• Ri.->ttm-nto nl»,'r.i.ri de Irr InRrjitirta «o*tr»»at.trmt.IUada OMTI a rcti-r.e «,* tm bttre »m Nora Yofk.ri ,-rin^o ali a attti-lo da1'rUa Üottcllca. da França, da1" ! r.l». da Trliecotloraqul», dal ;o,'»'.la r outra» drtaoeratlatr.:.-ptUt rm fator do hfrolrol-.r. çoe fel o primeiro a aer. r..'ira.'o no velho mondo pe-Ui arma» do nari-fatcltme.

.*, propotile. O |ir r • Mrnlr Ari-nto acaba de laser declara-*le»ri.' ri -.-rrm o maior apoio a»,'.;• ttcttm ttr meditada» Iam-t etri p-Iot responsáveis pelo»C -.anos do Urasli. "Minha de-rs.iirl" concreta da movimentorxpanslonUta promovido porura rfr.tme que derrubou a re-paí> ica e continua retendo Ile-{"aírn-ttte o poder na Espanha

díste elo num banquete aochefe do governo venezuelano

, uma denuncia a um trm-pa da governo e do povo daGaalcmala. As tendências nazi-Í»M. do franquismo e ruaInlilIraçSo rrpresrntam um pe-riço para at jovens democra-rii-, da America. A volta daEspanha & legalidade republ-rsna é uma aspiração de todo»os democratas americanos.'*

Atslm falam a agem os go-ternos vçrdadclramente demo»craticos. E é assim que deveriafilar e agir lambem o governo<lo Brasil pira melhor correu-pomler aos scnllmcntf» dopo\o.

Tbtt Ibífirn, ttm * a\**U 4o*•wfifMW* Itaiiai*-* ikintvr»*»» tartt» . ,.e«t»«ar,«if.»» .ir i.<* a«wa«tfttra ti» a3ii»(»u t p*t,***> 4,i»<««.(» tU * * aova i<put»l.i**->P«»Ui *«;-»ti*t4

l>.--ti»,U o.»» agora "II Pro»e»f" >'* mal* ttat dt*t «Mt*. aa»tf» tKtttlO f a íJfl p

'.li.i. .'f-.!>K-.:,f;jtci coatpiia*;**» coatra aAtBKxnttU* *a llu.'..?«: # o ttltpod» riditir. esoeMaScr St-Alía,No ttmt%o alo a-urtida poreattta 4* aua tamm* loQta dtKf,iv««* aa laKttino, -.uttrono por Dat • ddade |ádará a i-firtrt*e,,. de «rat ntla of•».-ii--.n tt r«l*a».Utava ».l«tHo-to ttt* a iiuiitlj d»» ar-aat **•fllo-Am:,íua-» Saaiio ptttt* Oreceio « patton a aluar aberta tdtdUv-mrnic a» baulha teomra"O lnlj|,|.fit-r.« t!f I.!.." tü-IOt»9~« a iodo o pano. diroJo odiabo por cattta da ptorettoroeu/a o aKebtipo Steplnst-- co»l..ír..».,J-u do» oaxsauta. ele. oinrK-»oir suntm. t-tte alo ia»•!¦•.» artoa tetrgral-va twtles ler-rão» a Mimolini. .* r.uíi..r.-..!,»•lhe um* vitiu frita a tua caie-drah "Qttetta caiiedralt noa tü»tscollcberl il soo ,;-.,n !.- Beoc»lattote. Udio Vi beordica. Unítr

Chantage

política<«jL PROGRESSO", o valo

roso jornal da União Antl-fiscista Italo-Slava pela Cidadetl: Trieste, confirma inteiramentenos seus últimos números, tudoqtinuto já se vinha dizendo so-bre a chantage dc que o mun-tln está sendo vítima a pro-piísito do tão discutido porto doAdriútico. Durante a luta con-tra o na-ismo c os fascistas deMussolini os Italianos ontl-fos»cistss e os slavos dc toda aquelaríflião se uniram sob uma sóbnnilcira .c juntos marcharamp.ira n resistência c para n vlto*ria. Em l<M3. na Istrln. já haviabatalhões Inteiros dc italianos cn»quadrados nas brigadas c tlivi-bücj do marechal Tito. Foramcs-s.is tropns mistas que no co-tneço tle 1945 libertaram Triestee instalaram na cidade o gover-no democrático c popular dos«eus dcscjosi um governo ítalo-slavo,

M.is o Imperlallsta nnglo-ame»ricano, Impressionado com a for-ma (So nitidamente popular queiam tomando os governos surgi-dos da resistência na Europa,resolveu fazer de Trieste ummotivo dc agitação c provoca-ção contra essa democracia jo-vem c triunfante, c impôs entãoa Tito que Trieste fosse eva-cuada pelos seus libertadores.Rcs^Ür poderia ser desastrosopnra a paz, c Tito por isso seconformou com ? violência.'friesfe

se converteu assimatwi dos refúgios dos fascistasespulsos da Itália pelo povo eque ali eram recebidos dc volta,tlf braços aberos. pelo comandoingio-arricrirano para as provo-c-t-jcs já planejadas. Um coro-«ei fascista, intimo dc Mussoli-n'. seu adido militar ainda cm

°"''¦! nn Bulgária, foi colocado á'"-nta dc um falso Comitê de

burlarão Nacional, encarre-"No das manifestações da ruacontra "o terror dc Tito", c n

Jtfpaalia "nacionalista c pn

tica" teve inicio para como-*»|-r o mundo contra o "injus-tica" de que a Itália estava sen-•'o vitima, A questão dc Triestefoi assim torcido completamente,"•"¦"•«""tendo-se a cidade aue

íssim ja edemais

O público nio tmeonh* adiferença que vai da sua

Imprensa, honesta, verdadeira,firme em seus princípios, e aoutra, aquela que se carocrcrlraexatamente peto oposto. Mesmoquando, 4 falta dc outra, umleitor maU Inteligente e melhoresclarecido compra quaIquerdas edições equivalentes, naspilhas que vio crexendo emtodas as bancas á medida queo povo ganha em consciência,nio falta o comentário sarcàs-tico: "Vamos ver as mentirasio dia"...

A organizaçio que tem comotarefa enganar as massas po-putares nio se limita mais aesta ou aquela cidade, a umaregião, a um pais. internado-nallzou-se, acompanhando ocapital colonizador e monopo-lista a que se subordina c a queserve. Podemos dizer que essaimprensa coincidente em tudoquanto não seja do interesse dopovo e da Pátria pertence, emúltima análise, a uma só emesma organização universalda mistificação.

Vejamos um exemplo, ao oca-so. O que dtzem os correspon-dentes das agências noticiosassobre os chacais de Nnrenberg,para quem. náo falta a solida-rtedade de corações até ontemiitscnsiuels o seus crimes masagora tocados de "piedade cris-tá", reclamando Indulgência.Um telegrama da Reuters, in-glcsa, Informava que 11 cr manGocrlng e Fritz Sauckcl pror-romperam em pranto conuul-slvo no Interior de suas celas,"vertendo lágrimas como duascrianças". Pois bem. Na mesmadata, outra agência, a UnitedPress, norte-americana, contl-mando cm sua discreta masevidente campanha a favor do"moral" dos nazistas, afirmatambém de Nurenbcrg: "Segun-do se revelou, de todos os ex-lideres naz islãs condenadospelo Tribunal Militar, Gocringé o que demonstra mais dlgnl-dade dc todos, seguindo de VonNcurath e do marechal VonKeltel".

Mentiras, falsidades, deturpa-ções. Eis o forte da imprensaatômica. As manchetes da im-prensa sadia repetem essas eoutras patranhas diárias cmletras garrafais. O povo compa-ra e aprende. Está aprendendocada vez mais. E só um cegoou o mais ingênuo dos amos"apolüicos" deixará de perce-ber que não se trata dc menti-ras pelo simples goslo de men-tir Mentiras que correspondema uma orientação: invariável-mente a favor dos provocadoresda "terceira" guerra mundial,a favor dos remanescentes dofascismo, reserva com que con-íamos provocadores em açãocontra os progressos do mundono caminho da democracia e da

paz.

Rafeiroda reaçãt* "Folha da Manhã", dc São

A Paulo, está gastando umabòa parte da sua primeira pa-„ina com a colaboração dc Ma-rio Mariani, que reaparece as-sim na imprensa brasileira dc-pois de uma longa ausência.IZ artigos, datados âe BuenosAires, são distribuídos pelaaaênía E. S. .. O último deles

*¦- ii» ii**0am»imt^^^m»i*<***ttamtit0amm'

*e referi* aa tat-pr»*44ml*U**t*t Wetller**, 0 t-.Diu* UmdtmpMt** dt Romereli t o eo*-tint-ader da tt* politk* pro*ceiitila e de emksit entrerá*/*,* ot neett* 4m<K*4l*e**4o mundo, Trele-o. porém, ocvnhtrtdo erenlttteiio romo tttle fine tm litt* f*v*eUte. prt-tendendo dttmotalni*lo t Ia*frtfjd-to.

Ainda hi Hat, estranhandoque um tomai como "NoticiasOiálseot", de Butmi Aires, otnelttUie. (er-ttéi-i <**»»<• o» ,fv,câlebotadatet e ter etta "LaHera"*, -a campanha anluio*rieilea de Imprensa, fmncta-4a por alguns grandes Inalese certa* etlaios maiores receio*tos da paz. te utiliza de toda aelatte de indlriduot. desde otque fazem cala de ptofundotconhecimento! de estratégia di-plomática que nio pottarm.«roí-io IVoJfer Uppmann. até otpe&tt de menor categoria, tjme,corno -wJ-.-çf"! de circo, podemtlser tem responsabilidade ol-çuma ot mafore» dispa-ratei, por malt çroutírosque sefam. Neste çrupo SlárioStarianl é um dot mais attvos.Mário Mariani chetjou a aflr-mar hi pouco que Stalin se dl-terte enchenio eem a fumaçado seu cachimbo a boca ie umacriança de tn* meta. Parecementira que se posta afirmartal coita, ma* Uto foi escrito .»assinado por Mário Mariani.Agora, que o desconhecimentosobre a Unlio Soviética vai de*saparecendo, já 4 mais dtfn.ilpara certo tipo de provocadorescontinuar tirendo praças a umontí-sorfefiírno fdo grosseiro.No entanto, Mário Marianicontinua adotando o glnero otob a 'iroff.-do de "NoticiasGráficas". E é evidente quenão i êle o único responsávelpor essas estúpidas patranhas.Seria demasiado, aliás, exigirdele qualquer responsabilidade.A responsabilidade principal, é,pois, dos jornaU que acolhem edifundem suas imundfcícs. "No-tlclas Gráficas" e outros jor-naU que se dedicam a essascampanhas deviam dizer fran-camente quais sáo os seus exa-tos propósitos".

Agora que Mariani volta áscolunas dos jornaU braslldrosê bom, por Isso mesmo, que opovo saiba quem ête é. Esse no-vc/fsía ido popular antlgamen-te já viveu, entre 1930 e 1937em Sáo Paulo e no Rto, gozan-do da fama de antl-fascista cde socialista, expulso da Itáliapor motivos políticos, etc. Igno-ramos até que ponto, no pas-sado, êle tenha sido um antl-fascista. A verdade, porém, ique em Buenos Aires e nas co-funas de "Critica" se conver-teu num dos mais sórdidos pro-wcadores anti-soviéticos, em-bora sempre fantasiado de "so-clalista". E a tal ponto desceu,para fazer jús aos petos queganhava na sua jà alarmantedecadência, que por último as-sinava artigos dizendo uma coi-sa hoje e outra dtferentissimaamanhã. E aos que estranha-vam a sua versatilidade diziaque dele, nos artigos, só a as-sinatura, porque o resto eramandado escrever pelo dono dojornal!... Enquanto isso, noBrasil, multa gente o conslde-rava um homem forçado pelapolicia a deixar o pais "porsuspeita de comunismo"... Averdade é que hoje não passaêle de um dos mais baratos ra-feíros da reação.

Cabe à «Brasileira» a culpa principal nasituação de miséria dos operários de Petropolis

pf-fKAPdi*.». i» ttm—• Ptr in»m u**'t*. ««§#•mtmm t» rmtimt mu*ms» •*¦ ttafei tm* t*t* tmtt, mm***t>m, t* ff WitWftWOW et*Ue*tt » ***** trtmtt* cmm,mtt m *nti*ii*i o tmtm***m**emmwaealt* 'tmt*

te***mt**% *>¦*pmltm emmm Int^m § **»tmm 4m mmm tmmim ****"MN*a**4! ttapm, 4tm*ii*4ti m»tmtttmt*is* tjj tm t*t«m.f*l**4o ttmti» * t*ienm, tem**ita» pimt*tt*4*t ttmua a mt*4m ttm UamiMo «.»* m .*¦»*»fiííte Atwitmam * ettntt 4*>ete*t4**if 4» ff.*fiftfa. Vm M*teltva ftím, **4**t4* tm* mmt** 4* rtittH* t*m* inmtt

Tdt-ftf a» mim n apita*nm: to ml» mtttm *h»*i *i*>t-4'a — e tpmt».» pn* a Cm*tttt», etm tnttmt* tm*** te*atftài tt Iam* tpenu*-*.i 4tm*m mIAm fe*»»**» **m mm a *•*•*»*»*» toctaJ et* teantutt* wmtam 4e puíuta.

Ia i«-i't* fiu,».-* uma atm«fe?ade t i-.iísJK* e tttttto, mtlad»em pitam*, tttttm. tmtm» enasruta d» trmte «r.£í.» *%mem*Miiuiu a parada de tetum,Na rtatidade, «a» opetii*e« d* l*«»itopuii, vitinam um dia Imttuto, tmtem: o t de Ouiu4t»>» i_titmeter»*- tw ratei-dàrio da*eiaitdra luiat de irtttirdl^a-tV*proIriAfim, p*si um matimeniafra-o no i i-::-.ríj:iJ. aptnat altu*mat deeett&t de n*t.•',i»iMr« eaC Ji;rl»; t|..{iu:,4l'rt|ii A t \WÜ'tm, («tn a adirão de «.-,»»•«.'»de «tura» látttlrat de u*Mmforte, c-in a ft.ltdau-dade deltab*íl»drjr»«t de «u*.ra.t Indü».Itiaa: et.»nu=£..,, titf.m. com al(»:!irip»çâtj de todot t» epti**lio» de PvtitVpotu. Nada fd-apreparado anieitormente. Matnada Impediu que a *tarada ve»-nhatte uma fdrea t<m bmitt».-dmu&trt. airainda aa timr*«u»tdo s»-»e>. que **wfret*»rnluva r *.»o proletariado na» rua*. Fdreatanto malt admirável quando mírmui» a ordem que prr*jreniruiudurante toda o de»fite. Um epe-rátto da Catcaitnrta aatlm es»prrtiou a tua admiração:

Nunca vi tanta cente I Igualto no comido de Prestes!

Que o movimento trariteorreuna maior ordem, com uma dud-plina tnre)ivel. nfto reata a me-nor dúvida: que o diga a -Tn-bar.» de PeiidpolU". ersio oll-rlal do muníelpic, cujo f^toUtutoda mancnctle principal destaca-ea: "Orcre Monstro Que Prt-meu Pela Otdem" e qt» munadas sua» local» afirma**: -Ho-men», mulheres e crianças jun-taram-se na Iniciativa unanime,para dizer da aua dor. da» »uaaaíüçif.'.. do seu sacrifício. E n.tpraça pública se reuniram parao proteato solene, Impreaslonantepelo volume doa adesistas, pelaordem ou pacifismo, ou pelo as»pecto pungente dos milhares desemblantes. O 0 de Outubro ln-tegrou-sc, então, na vida petro-politana, como episódio l.lstdrl-co da maior expressão".CONTRA A FALTA DE TRA-

BALHO. A CARESTIA E OCAMBIO NEGRO

Vale n pena «cr feito nqul umligeiro resumo da situação. Osefeito» da crise que assola o pai»ía-cm-se sentir mal» fortes emPetropolis, cujo» gêneros estiloaumentando sempre o cujos sa-lários marcam passo na retaguar-da dc quase todas a» outras cl-dades do pais. Há o caso, porexemplo, d"» funcionários daPrccfitura Municipal, muitosdo» qual» percebendo, ainda hoje,vencimentos mensais que náo ul-trapaxsam quatrocentos, qul-nhentos cruzeiros. Enquanto Isto.protegido pela sombra do turls-mo c pelos privilégios de cidadede veraneio, o cambio negro dc-senvolve-se com uma" audáciadigna até da atençfto das auto-ridades. Num memorial dirigidono prefeito a 17 dc agosto docorrente ano, os trabalhadorespetropolltanos faziam rcterênclasá "gravíssima e alarmante criseeconômica" c salientavam "épreciso que o povo e o governose aproximem, eo entendam,ajam em conjunto, apolando-sereciprocamente para encontrarmeios legais c Justos, para impe-dlr a açáo nefasta, reacionária,nntl-democrátlca c antl-progres-slsta dessa minoria de tubarõesdo cambio negro e da especula-çáo". Jacaré cuidou desse ma-niíesto? Pois assim cuidou oprefeito Álvaro Corrêa BastosJúnior. Nenhuma atençfto paraa fome e o sacrifício do povo.NECESSIDADE DE NACIONA-

LIZAÇAO DA BRASILEIRAA culpa direta da atual situa-

çáo é da Companhia Brasileirade Energia Elétrica, mais conhe-clda apenas por Brasileira. Ale-gando falta de chuva, a Brasl-lelra deu para diminuir a ener-gia elétrica, o que determinou aparalisação do serviço algunsdias na semana de multas fá-bricas. Se o que ganhavam Jáera pouco, náo dava para fazer

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vei Moreira i TRIBUNA POPULAR

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Na ;••¦¦'.'..» da tutiteaiot *-**¦•ttt mi MHHQtftB o etmuio datet*»*»!»-. O p*»# ls*ara «-âítate*e «Muro* nat qu.»:» t# :u-.. —"-QHraaoi a^tteat**. -Ahaita oJft:>*IUll.J5u. -Ns,i.tt»tl<»..<.4» BeMüeta"* "QitttirmM adi.»-rU-itttrta tt» W Itt»*»»*'. -t**itt.cattt» e pia*.

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ttovti!?,'.. g am narrosP^CISTA»

Pm tu ks'..- twtttmtt o velha«tntttu*tt# opffarta ita-niscí*Bt*r. morado t«wb*t-fi!<» 4*t:**«-> t.-Miaiu. 4tUe*4» te Oatt*ttt*-** 8«ndi»al t «wrriaii» ain*dtr*l do Ctmtitd Munidsial dePaittio eamuniiia tt. Brati*, P»»tam rn»! «tua dtelançot**.

Ot r«j«»trit«5a» apisiafam eBtmtmt-itto por ter Jsaso e «-$*»»«sufio Pet um* f«^4«*fv»s4 dri-ttm»*u*c»» da qutnu rale o povo oe»

. ttantiade SuUndo patrtli^mriiitNa pana da Prcfeltu,». dapaujp,,,, „_ üirt^ ,.Jo M -.-

Strta a mmima 4rtoidm* Olr)-t» ti,i.-4."i.l-t ti:-* HdatM C«-Kt'»-!!** ..A!f-'*.nh0 P.'..0'. Jiíí**>: \ tomtmmaa temem** tatPfrtw.

mm a «ua raíatu-rsçâci tto me*ttm-nw.

Dt»mlria-t«t Bra» roncluiu:— Pode dtsrr que a parada

<*¦ Uttf ...-...',.» do truta.!,* 4* tit-.ttm foi uma sra.* adver-

.* » lu:>.»:.* e ti**::* talou o(-reflito Atraio Corrêa Ua-to»Júnior, do l',ü> A certa altura,•eataado expirar a — :* oe pio.começeu a Irtiar que a farmit»

O dlrltrente sindicof. rtr/oiflniio Goto, na ocruido em que pmttradeclarações ao nosso enfiado espertai

operários foram para. a. fabrica.Os portões encontiavam-sc fe-citados. Foi ol que se Iniciou omovimento.

F SIM DE d EMANAFoi uma festa de íntimos: São Francltco de Assis fez anos,

764 anos. no dia 4, dia alegre para os pobres, os bons, os sim-

pie*. Pouca gente soube. Não se acenderam fogueiras, nenhumjoguete rebentou nos ares, nenhum discurso em homenagemaborreceu os c-uvidos. A família reuniu-se silenciosamente, e demãos estendidas para as flores nos canteiros, os pássaros vo-ando. a água, o sol, para tudo o que vive, louvou o Irmão bemamado, pela sua solidariedade, pela sua ternura, pela sua poc-sta... Depois, de mãos nos bolsos, ficaram todos á espera dos

gafanhotos, até hoje, numa fila nova.Que pena os santos não voltarem do céu para onde vão! Se

São Francisco de Assis voltasse, ninguém de certo lhe pediriapara ensinar como foi que ele fez para náo comer, quarentadias c quarenta noites, numa ilha do lago de Perugia; quemê que não sabe agora como 6 que se faz para não comer, mes-mo sem estar na ilha do Governador, da baia dc Guanabara?Porém São Francisco dc Assis transformou um lobo péssimonum companheiro ótimo, e multas vezes disse ás aves as pa-lavras de Jaus. tão esquecidas, e sepipre rogou aos homensque enchessem, felizes, a casa grande da paz. Ele não precisa-ria dc créditos para comprar aviões e outras armas contra osgafanhotos; apenas falaria a esses símbolo*;:

_ Qtic è isso, irmãos gafanhotos? Vocês querem destruir?Já há tão pouco para destruir! Tomem modos. Desapareçam,ou dividam-se por ai, se gostarem — q-iiiefos, delicados, aju-dando no trabalho os que plantaram e devem colher. Não adi-anta a fúria devastadora. Olhem o que aconteceu em Nuren-bergl Eram insetos maiores que só pensavam cm arrazar-, aca-baram arrazaãos, uns com pena de morte, uns com pena devida. Infelizes! Que fossem os últimos, Irmãos gafanhotos. Nadade "blitzkrieg"! Nada de bomba atômica! Calma, Irmãos ga-janhotes, calmalt

8E E' CALAMIDADE. CABE AOOOVERNO PROVIDENCIARQuando o lider sindical José

Maria Barbosa, presidente doSindicato dos Trabalhadores nasIndustrias de Fiação e Teccla-gem do Distrito de Petropolis.chegou ás Imediações da Come-ta hoje pela manha havia Jftum movimento de ansiosa espe-ctotlva. Alguns, diante dos por-toes ícchadof. pensavam cm rc-petlr a passeata, em protestarcom mais vigor. Os operáriosforam ao seu encontro, queriamouvir sua palavra. José MariaBarbosa, que foi delegado aoCongresso Sindical e faz partedo Conselho Provisório da CGT,subiu num muro e dirigiu rapl-das palavras aos proletários daCometa. Afirmou, inicialmente,que a culpa era da Brasileira. Eque os Industriais, a Brasileira ouo Governo deviam tomar umaprovidência lmcdiaot para so-luclonar o caso. "Se é uma ca-lamidade — frlzuu — cabe noGoverno provido» -iar". Acon-selhou a continuação da luta paclfica e organizada, da confiançana diretoria do Sindicnto. Infor-mou qun partiria naquele mo-mento para o Rio. onde Iria aCamnra dos Deputados. AmanhS

[irá. Integrando uma comissão deoperários, á presença do inter-ventor fluminense. E no sábado,de volta a Petropolis. em assem-bléla do Sindicato de classe,prestará contas da sua atuação."EXIGIMOS O CUMPRIMEN-

TO DA LEI"Na porta da Cometa, a repor-

tagem da TRIBUNA POPULARouviu alguns operários sobre osacontecimentos de ontem e sô-bre as reivindicações mais sen-tidas do proletariado de Petro-polis.

O primeiro a falar foi o te-celâo Agostinho Silveira Gatto,da Fabrica Dona Isabel, queontem discursou na memorável |demonstração de força operaria

Foi justa a decisão dos tra-balhadores. paralisando os ser-vlços e indo protaetar em praçapublica, de modo pacífico e or-ganizado, contra a falta deenergia elétrica pura o trabu-lho diário. Os operários teemsofrido multas prejuízos, algunsaté 400, 500 cruzeiros mensais, oque é demais na época em queatravessamos. Posso ainda ndl-antar que a classe está unida,no seu Sindicato e que lutaremos decisivamente até termosasseguradas ás 48 horas de tra-balho semanal. Isto é: exlgimciso cumprimento da lei. Não po-demos continuar á mercê riospatrões. Haja ou não energia,queremos os nos-eos salários ga-rantldoa.NAO SE JUSTIFICA A FALTA

DE ENERGIA ELÉTRICAOuvimos, em seguida, o tecelão

José Rodrigues Santana, da Pe-tropolls Industrial, que nos aflr-mou:

Acho que não se Justifica afalta de -nergia elétrica, comoeles querem explicar. Existemmesmo contradições na historiaaue contam sobre a falta de

preensfto do» trabalhadores emfabrica» de tecido» em Pctropo»lis. pela tradição de luta qu.¦'in de muitos anos. famotu nopais Inteiro. Souberam cobtliorarde maneira admirável no «forçada guerra contra o nazismo.

INDENIZAÇÃO DOS DIASPERDIDOS E SEMANA DE 48

HORASEm tcgulda .ouvimos o tece-

láo Ademar Oonçalvcs Moreira,da Cometa. Eis suas declarações:

— Há multo tempo nfto esta-mos fattífcltos com os patrões.Fizemos uma Jusia reivindica-,çfto, baseada em lei: um refeito-rio. c até agora nfto fomos a ten-dldos. Fizemos uma grande as-sembléia no sind.cato. com a pre-sença de mais dc 400 operários,neste sentido. Novos desconten-lamentos vieram com a íata deenergia elétrica. Foi com sur-presa geral que encontramos,ontem, fechados os portões daCometa. Amanhã. Irá uma co-mlrsfto ao interventor, pedirprovidencias Imediatas. O queesperamos ó a Juíta indenizaçãotios dias perdidos por causa daBrasileira e a garantia da se-mana dc 48 horas. Se o inter-ventor não tomar medidas con-

que o Brati! eie> p-,:-.:» trigo.que a Aifensuta era que dmrruavat*. per uto que nio lt-n:.».T,a-, pio t»-n fartura, eleEr.sfio, o (»...> prornompeu num»prrtunta. que fex o etsdor petder o fio do dUeu-so Ji multoctaudtcantc: £ o av» « *••• -•Per-unt-*»:n de todaa ot taaotem cti-o — E O AÇÚCAR? Jfta essa altura o povo deixava oPrefeito falando e dirigia-se pa-ra o Sindicato, em cuja portarememoram a.ora oa suet-sio* dodta anterior. Um tecel&o de t»n<escuro fala so-rlndo:

— Elea desta ve* viram o qu*6 operário. E' '.Ao tl-crnoa a ml-nlma crsordem. O delegado viutudo, que cie Ia bem perto.Quando a gente Ia passando ocomercio fechava as porta» de-pressa. Al a gente gritava quenáo era para fechar, que nftolamoi quebrar nada. nem que-riamo» deeordcm. Tornavam aabrir a» portas. E foi aquilo quese viu — nenhuma batata no*armaz-nt apanharam. Nada. Euacho que so saíram prejudica-das mesmo esta» hortinslas da»qul da porta do Sindicato —apontava a» flores no chfio hú-in Ido. mortas.

OM AVISO DA COMETAPor volta das nove horas de

hoje. a Cometa afixou um car-taz no portfto: "HAVERA' TRA-BALHO AO MEIO DIA. O»operários tomeram aquilo comouma humilhação. Por que a Bra-sttclra nfto forneceu energia au-tes. na hora regulamentar? NAoestava direito, aquilo. Algunsoperários que foram ohcgand.icomeçaram a vaiar diretores daiábrica. sendo logo advertido»por outros operários que deviamtomar outra atitude • n&o vaiar.Todos, porém, estavam dispôs-tos a nfio retornar ao trabalhonaquela hora marcada ao bclprazer da companhia. "E" umdesaforo — diziam muitos ope-

létteta ao goverito e aos reate*fasctüa* Ao j-ovemo do qutpade teter cem o apoio do pro»letarlado e do ptno organlrados*- pttüicí.;. t. aot restot fasctitaa»*- que awtm. dentro da ordem,por meios juste» e letal», é quetrerrtot combale.lo» até o seuaniquilarnento delinlUvo. na. *rl»r.;•.".<•-« luu rm dc.esa da pait da democracia.

OS ESTIVADORESSANTISTAS

APOIAM A C.T.B.

SANTOS. II (IP.) - OSindicato ,'<» Uttivadorc* d<Santo» ií.f-.«u, *ut*-»do ulü-mo. cum a pretcnç.1 tle grão»de numero dc «tio. indo»,uma attcuibltria geral n.i qual(Oras, traindo» ntsunlot lie.Intrrette d e 11 - laboriotack»te. destacando-se entreetlet * questão do apoio áConfcdcraçfta do» Trabalha»dores do Bratil. «urgida porvontade imperiosa do prole-I.ir mi! . li. .: ::. I C .1 . prOVa»

ção da» retoluçSes (ornaipelo Contiresso Sindic.ilclonal. Foi destacada pelaassembléia a ntiuçAo dot rc-conhecidos inimigos do* ira»balhadores Orv.il Cunha. Sio-dulfo Pequeno. Artur Albinoda Rocha. Armando Afonsod» Cosia e outros, que tudofizeram para Impedir e latetfracassar o Congresso dosTrabalhadores com o apoiodo ministro do Trabalho.Apôs aprovados pela assem-blíin esses pontos, foram cn-vlados telegramas ao presi-dente da Câmara dos Dcpu-tados afirmando o Integralapoio da classe á jovem CTBc á direção provisória destaultima.

aris Evoca o Seu Herói Mais AmadoO coronel Fabien, um jovem comunista,foi a maior figura da Resistência durante

os cinco anos da ocupação alemãPARIS, (Especial para a "Tri-

buna Popular"). — A França In-teira acabou de comemorar o se-fjundo aniversário da insurreiçSopopular que cm 1944 libertou Pa»ris das m5os dos boches. A glo-riosa luta, que se prolongava des-de 1040, através cias fases dlvcr-nas da resistência, teve seus lie-róis c seus mártires cujos nomeshoje todos recordamos com orgu-lho. Mas no exterior quando sefala na resistência francesa é deDe Gaulle. unicamente, que amaioria se lembra, como se ele ti-vesse sido o único dos francesesa dirigir a luta. Paris, por exem-pio, Vê no coronel Fabien o seuherói mais querido-e ousado, par--que era ás barbas dos alemães queele agia. Coube-lhe a mais arris-cada das missões, por delegaçáodo seu Partido, o Partido dos Fu-zilados, o amado Partido Comu-nista da França: dar inicio espe-tacularmcntc e cm público á resis-tenda ofensiva, há cinco anospassados. O episódio ainda hoje

comentado com emoçüo pelos

dos metalúrgicos da reglSo pari-slcnsc, hoje ministro dos Arma-mentos e reconstrutor da aviaçSofrancesa. Charles Tillon tinha Ins-talado seu posto dc comando dan-destino, logo que se abrru a se-gunda frente, no numero 41 daavenida Salnt-Mandé e era dalique ele dirigia as operações dc sa-botagem e o próprio ataque dl-relo aos soldados ooches na Fran-ça inteira.

Agora, nestas comemorações dainsurreição parisiense, Ioi inaugti-rada uma placa de bronze, por ini-clativa da Prefeitura, no localhistórico, encimada por um granderetrato de Charles Tillon. que émcrr.bro..d.a comissão executiva doP.C. A cerimônia Foi presididapelo ministro da Guerra, Michelet,e contou com a presença dos ge-ncrais Joss, Petit, Devaux, Llzé,do representante do general Le-gentihomme, comandante militar dcParis, c do coronel dc Bclmct, co-mandante hoje do regimento Fa-bien, o 151.' de Infantaria. Agra-decendo a homenagem, Charles

seus comandados daquele momento, | Tillon disse que dentro da Fran-numa entrevista a "L'HumanIté".

Fabien, como todos todos os daresistência, é um nome dc guerra,porque esse joven comunista, filhoda classe operária, se chamavaPierre George, e era nas bravas ti-leiras dos F.T.P. (FrancTlreurset Partisans) que ele atuava. OsF.T.P., também tão pouco co-nhecidos no estrangeiro, constuil-ram a coluna vertebral da guerraque contra Pétain c contra o in-vasor nazista foi movida pelo povo[rances nesses cinco anos drama-ticos. Seu principal organizador

e comandante foi Charles Tillon.deputado comunista e dirigente

ca, na longa resistência, ninguémhavia sido maior e mais bravo que io coronel Fabien, que ele era, pois,o herói sem par de Paris e que oseu exemplo deveria nortear aFrança nos momentos de perigo.

O Partldo Comunista da Francahavia resolvido esperar o 14 dciulho dc 1941 para fazer com quea resistência ganhasse a rua. Mag-nifico soldado dos F.T.P., Fa-bien aceitou o desempenho da ta-refa Inicial dessa nova e perigosafase da luta: abater cm Paris e emlugar movimentado o primeiro co-mandante dos invasores c tortura-dores boches. Fabien escolheu para

isso a estação Barbes - Roche-chouart, do subterrâneo, pela qualtransitavam milhares de operários.Unicamente Bob c Bcnolt oacompanhariam. Os três tinhamdado juntos, de manha, um ótimogolpe dc m."o nos subúrbios, des-trulndo bôa parte dos trilhos deuma estrada fundamental."Atirarei no mais graduado —«disse Fabien. Um dc vocês asse-gurará minha proteção ao meulado. O outro licará á distanciacm observação. O essencial é queo povo saiba dc que se trata, nomomento cm que os boches pro-curarem reagir, com a ajuda dosfascistas franceses".

A cena foi rápida e emodonan-te. O trem chegou, mas as porta3dc um dos seus carros não se abri-ram para o povo que nele queriapenetrar. Uma patrulha alemã ohavia reservado para um .dficialdc alta patente, que não poderiamisturar-se rr- —

Fabien o escolheu e o abateude frente, com um só tiro certeiro,aos gritos dc "Vive Ia Franccl".Os alemães, estupefactos, não sa-biam o que fazer no primeiro Ins-tante. A massa, emocionada, com-preendeu, porém, de que se trata-va, e foi assim que Fabien desapa-receu para recomeçar sua luta lâadiante, perigosamente, por mesesc anos a fio.

Minutos depois compareceu apolicia para prender e interrogare não houve ninguém que falasse.Ninguém havia visto nada, nln-guem sabia de nada...

O grande sinal estava dado: dalcm diante a resistência passaria áofensiva, depois de longos mesesde preparação nas catacumbas, ecom cia estava o grande povo daFrança. "Essa é a lição de Barbes-Rochechouart — disse Thorez Alição do imortal coronel Fabien,o herói de Paris", gloria c orgulhado Partldo dos Fuzileiros, vanguar»deiro e campeão da resistência.,

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Page 4: L ,, I do Cais n • do i m Porto ——«r.I M aM t tm* w ** l ... · a Jundlal, nome brasileiro que me foi dado polo Barão do Maua c agora restabelecido. I — Quo dividendo estava

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TRIBUNA FOPUUKiii.«w««iyt..fcitir»^jiiiit^ y-wttf^^-ii!,... «¦twãMtsj»*>»«aa«*i**iiit» ¦» ««.ni***** »^^a*iiaw^««»W«*«i»*iiaiiiuin^i«»i»*i.Wia * i» «««tuna wi»ai»iii*'iti«**>^«ii»ii»*i«a*iiai»«*'»*^i»**.w*«**i«- ¦ »>ii»»«««i»»»i»«»«'h.'ii"i»«i>' w ¦»»n»'"'

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ire Ioda a População*4 contornarão dessu crime dará um lucro de 144.000,000 de m%SrTSSj&Si ÍU9êêU9ê ,'«'<« si Cia. Prouretto Induttrial do Brasil O povo J****** STÍJ.™ «fi Z£10 orMíjnÍKiru por«i <t ít.í<s pacifica por seus diruitos, dentro ao m* t««ii>*«tú», «Jtotn *- u***»

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MIMtAítl t>8 CHUí.is1»tt)<«— |f fi<r*J ** p*r««t*tr ***»» o

mtmm fttt arranfada», — dtc ****•-rt *» uns issssattsar d* f*»«Unhe. A

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u r,u tv m Mirma '!-*»*>-*-»,t ¦«'.!».i-aatia» e p*pp«**tt*d» «ts Otai••i,.,Ir.: > li..l^'.n»! dt* «í»«.lo qu* s •***.* !wi.ai»ít.re.!«s para! ¦-:- S t»»-r- , a-aa .-.".« *i*J fi

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i*is a «>i*»«ta tt« »**** i«(»,-H-i:.ra»jAfa», ftíasu *ui|»*M*i4ii-iu * m %tumm* «f* «tu» mis em ttm*CtiíjWiI**tS'* «* *>«Wli* tt*»»!*!»»UM r**s^***»M«i «t* H*M*. s«*CMtUtat »*fl» t*»*' poUüt«>piit»**.

SlM&lattt 4* fetííisAa latemdo *«*• çsteiwi e-a t*f*,»itt, Aa tedmr, dite»»»i e-t»%eae>.r*Mi tttel*. per /afia 4e m m e*l*Uilttt*oemim a* tmUSÊÊSá

'Sa* *!*¦

' »*t»»m*i-n *v »**',t-:i!.ít» a^utlafart* d» Itsiuíú tituaii* tuif« a*tuas da «!.'.'¦» e Oturarap*»*, IUtjtstii» taos *.**» aquilo iud(» «ratn*:o e oa i.-»t,aii»i'! ,¦<•: da Com»patthta !•.-•%:<-«•. ii.tiut.tiai dt»airra**), para «--•---'.."..::«.:i teutfati-race*», nSo ii»«u*i»tn mal*lusl* aifni de te tntrettr A ta»rtfa da lim*»e*A do ieneno * aoii% r,.' - e<nwianta de !muí«sduu o* suor, a tln da atraata»

trm oa taltiot e amaMStam o

ledes.O mato f,-i derrubstta» peuco a

pmttm * tm tM**mt* tmtm tur»fttndo. Uns csi***»'.»*» d» titteo, ra*r-a* t **:'. -. tte Itüta, tut» as*petui i». irr. !.•:-.¦.«-. é que deu o«..sm* ao 1.--.I.

(e*fulnie »..«• m pssasrsm comos iraballuderea «imctmds, a* dl»fWtiWâttfti l-xaií. ttjielwido at

«ts** d» fama. dt^MtruInda a*«»'¦*.» í«! .•«!'.'.»». «;it;..-c*»:-4 . !•>«*--.»» ea mm fsfMM w »***.«»4r»d» H--.I.«»» o «.».«¦'».... da Ps»i*Uriha, Na ftm «Mw*» pritolt» dtttmt» a* «w*»** Unitam muds»,lff<. tw fit»da muiu» tasufeu*do. A Un* linha w »afc»ruada (Ma „ n*»f<Ki» ftrt.o <o« o Irvtil.n* |af» t«-tteSa, do aumtnio d**

,*. * I(i4ta»««**ts*.. «f» «t» CSmm jihESÍu «t» OMaS « «M «•*!» ^4* m-.*Ulm-* Ci r*hiU0 M».» *»«tr. a»S*T,rt*tlt* «HA »M*M«uu-íta»um «»*.*•-• para o !>».•¦*.* A C.[,..i m «I c. MfflatV» Vai **•Nuar mu»o t**** ****** Prin»t!>t'jts«;.*,<• tem o medido *«u» -S.»f**ef «sa |S limam ttm a dir»».i, «ia «¦ = :.'*»; da lUMil. p***aji»* <** utm parem. "-*f* ** «**•tftlrvem. rs* «ut*» qu* * fSttrkaHtl coMiruinda :¦<» aquiMafllt,

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ua-.;.j tm 1-s.e fa* f«'.'..-. t» !«<.*.ts* is»t«í»»*m. n* *«*), «niimt.r*«» e, *»*. <t« l*| «.¦.«.¦., I. -;« a*-•..- :.ít.a A *'¦(» ílp-iifc.-s» tãdamssisds» *. »tí-s* (stai* data. ttlW.ÜUt* rt-4 JlsiJSMtHSíV»» v r.-*«!»» »•.*;•.« e.ttt» a «,»»:- MtV::.:*!« MMtM uns»*.

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nM«k*td*d(-t tt** l*U* tJSsíl»»dtNW*.t •- ü:.!.»:.'• d» r:.f«c».».»r. COR

«tt !í'.r«.T. as tattrt-.*. O CUitO <* '•»«et rr.tli ».*.-• «Im «-.*.-:*4 j.':*j

«a»'sTFr,pftúüüjSe ótgcmyOr

Substituídos os camponeses brasileirosda "Sbinlo-Remei"

ÍB|fc liu,,, n IÃ11 ft i i,8r!»^»«*I*- |^|ajBj|*^^»Sia^KilBBW*aBa«^ »«Es. ":'lp. *¦ ¦-¦¦a!?»» W-. 1. r^MHrl »»^rt;^at{sKat^alal^at*^»a»»s«9BI»7 '" *¦"-- -íJÊêE, -^r^-^é^ai^litlaTatr**»*»

**'*-- ';'' ^^^tfg^^^^-^^i^^^fife'] ¦eees*s*^^WfB»WaWal' ¦'¦-,,.,«* :MüJ 'tfaLSSÉx^^^mEBpmi&ÈàJEt,*- «JHai^K iHí «ai- a . . ., .-eZtf*9Y^^9aa»»»»»»Ta«BTaTH e saawwail *\- -¦

B1V^B»-P*»»ill^í-MB» ¦*-" i •-*>;/. S ^aaassaB^a^liiBBK^^ - K^taJanaM^^l^tm^ *¦-tSMawEygstt*'''. -.. r^iTrSar-^T* Jaaat. 13W»78llHffi^»W" "-,»'-' .s

Wmíi '*'-* PÍ- i^F 'aiaiaifsal^aHBfln **' ^ -- '

t%i"*-¦'¦"¦-. Matfafltaa»t«a*^HalBitt»«W '•»** m. ¦ **»' Sat?-*. r íí ^llsaJS *nB«wP«l l im^js&iaJM«t*^aaaB3g»TO -- «Mâ1C-..i.1t>^ '¦' W.'**e»**t">*~

O fitSdls) ti: Cl*. I".,v**""» ' /ila.!.''.;! Irtjsfl,At terra» nio »»o do rirM, P»'»o Rioonraito induktrial doiT.tts • (mo 4 o qus «us uma ri*.*•

?«TP***"*

por membrosObrigados o» camponeses a imigrar para ÍTJgSZ SSSm* Se..cidade»- Apelam o. habitantes de ^S^%S&* tT^Santo Anastácio e Presidente Epitacio de» cseadra. «mde »io er.rro«*»r

,, . . ,, , ,. a -tt-it tá numerou co» út*tm', para o Presidente da Republica«AKTO ANASTACKX • «Do

Oí>**T«lxmden,e) — 0t campo»tmm bratielrcr* ettao teendo ex»pulioa dat faxeníat desta toca-lidai» e de Presidente Epltaclo.aendo tubetltuldoi por )tr*one»ses da tociedade terrortita

".«»hlr»da>-nemmei*'. Eui* etU-trartedades pratíradas por fa-Bendeirot resclortártea em cem!»vencia com a* autoncUde-*. te ra-petem em muitat clíade* do In»tertor paullita. Kv.qujmo Isto.milhares de fsmKlaa de lavra-

KAO CUMPREM OS nORA- |Uda p»r«m era Rio IVOoro dn-KIOS OS f.sn.r- DA LINHA

Mi l lei.i E ARAHUAMAEttere. ontem, em newa retla-

t-3o am napo da pessoa* queviajam habltnalmente no* onl-bus d* Rodovia Intlostrias. rra-atoruarel petas linha* Niterói 4»«r.n i..mu e Niterói A Macaé- O»

r..-,¦-•.,-- si-.iitnirs sin..:n recla-mar contra o detintereaae dacompanhia pelat coneenlèncla*tfo* [ijs-.t-rir,. . pi im i almrntequanto ao cumprimento do* ho-r.«ri.,« rixados para «aida e rhe-gada dos ònlbn*. Um dot recla-tnant»--. Otvaldo Cotia Chavea.falando pelos dernal»» not de-rl.srnri que sabad. p- o Anibos quedeveria deitar Niterói áa s ~ohorat »o taln As 10 hora*, comatraio portanto de 1 hera o mela.o que sncedea *em qualquermotivo Jii'!l imvrl e. O qne Amal» grave, aem a menor tatts*fatio d* empresa aos pamagel-ro*. Aleeamaa pessoa» reclama-rara InuUtmente. pois o* repre-eentantes da companhia presen-tea no ponto n&o dispensaram amenor atencSo a essa» queixas,Inteiramente ejustas. O atraioalém de proporcionar descon-torto a todos, prejudicou seria.mente a alguns pas.sngelroa queUnham necessidade de cheirar aAr.ini.tni.ã antes de fechar o co-merclo local — acrescentou aln-da o sr. Osvaldo Costa,

Em outra ocasião vlrtjando deAr.ini;iui.i para Niterói — dia-ae-nos mala o nosso visitante —o onlbua como estivesse adlan*

rante alreum tempo para niocheirar com antrfedtfnrla,

Etse drtretpelto pelot hora-rio» que tanto transtorno arar-reta aos paAvarrlro* é um maah-ttltio pol* oa Anlbu» exis-.ntiiil.t qne preel»* «re com-rombatldo |>ol» o* Anlbu» exl*.tem par» aervlr ao» vlatante»da melhor mamrlra poulvel anfto conforme o* capricho» dacrapret*. E' assim qne intiltr,Justamente pensam ot notso* vi*¦-li.sni.it. p-.s«*|*lroi obritatorloae pernwnentes deaie* veiculo».O CAMniO NEGRO EM r \TI

DO ALFERESDe P»tl do Alfere*. e»creve-r»o»

o tr. Antônio da Silva:"Por Intermédio deste jornaldo povo, levo ao conhecimentoda Uniio Nacional do* Ettu-dantes* a neceesldade de exten-der a campanha contra o cam-blo nervo, até Pali do Alfere*»onde é desenfreada a explora*cio. Os comerciante* deixam devender ao povo para negociarcom os veranistas que podem pa-gar mais raro por 1 qullu de ba-nha, came e outrot gêneros ali-mentieios. A população daquivê*se privada de comer um sanrl*tvich porque o açouiruelro man-da a came para o Rio e outroslugares, vendendo no cambio ne-gro. Isso tudo se deve i fnltade fl., ill/;i,,-:io das autoridadesmas eomo estamos na dcmocreclrtdevemos nos organltar contraos ganancioso.".

¦**'

«W-TJr*-"**»'' ™

ESTÁDIO LHftHiW?©ANGU .««.C.

cia pTO4jre»*o »^<*Ai»«rta4 ex. on»»fatmuma* oput-àríotàa

norteei Bart^ü Ifxjjwir^iitifito T-fs-rrttorlctl

ju* eenttço V«a«sá»ftc«fe>«*. "»••.".,-,!»'*,,í«,«té tutu,«as»

¦ i Ssrti«*>*t»o ôornea tio (mmeo Hrruks» -¦¦¦*•.-"»

i »«*» . jftW*

liltA-tü, para MM «>i»*T*rla* daPAIUUCA I1AHOO, tte. etc.

Mt-m o *».A4ii» e fitm aa térreatio «to clube, nem *para teu»..jar.-Srt < O* -PatlfKa li-re-i ' *muno r«ai. a«m»o. por que mo-tivo e*!io tando oa ***eu.a t>t»tr*-not*' convidado* a abandonar ascatánha» qu* conttnilram, o ler»rtno «md» *nct»*r»m d» benfel-tortatT

t: • t t - fala qtw» e* I "«O totea,em qt» terá tUUdtda toda aqvie-la grande srt* de terra, tcrlovendidut à ratão de cento e vintemil eruaetro» «ada. ou »*Je ...U4.tW.0W de erurrlroa que to»inu Ao par» a Companhia. Ds»pou d» vtndldce os lote», queimportar* mala o Bangú A. C. eo aeu satAdlo, se ainda cativerpar terminar?

Pamltla* de dor* e mal* pe*»toa* que ti,» dr:(M-]»da* da* «ca-aaa que e«e>tutrulram. e «•*«> tatvo-r*r, quem tabe IA «mtte? Contan»to que contribuam, coco o teutaerllkte. eom a tua r**iína«.»o.par» que os dane»* da PAbrlc*ItantU encham <* Mua ema odinheiro da» trrra* Ititeattta*. E aes*np*u»hla. que. pela tatr-oieta deetm*iri»çAo. p«*r*»r» tatlmar tanioo* aeut trabalhadore*, mas queainda nio p«|ou ai dutenta» ho-ru de ettOrco de «ruer.» JA da-eretadu. ter* «>pc«rtunlat*de. aln-d», r.r sr.- as tuu outru terra»aqurlu que h encontram mauperto do Ouandt. da Sena ideque noa rtfertmo* cm outra re»rx>rt***em» * du quais JA foramexpultot dlvtrsoa tUlante*. queperderam tuu lavouru, teu tra-

preiadatOt c*mpone<»«t isrutletro*. ti-

Umu deata* detumanu InjuiU»•ea*. apelariam para o gt/iArnosmu alA o momento cate n*d«fet tm benefUio do* meame*. E»-aa (i:.:.-.i aituaçio que v«!otornar maU Uaglea *.n i a tt-da da milhares C.- patriclo* r.si-tos. precti*. ter tolucltmatel* ori..'* rapidamente pouivei pelurica** autorldadea.BEM ALIMENTADO E PAOOO N03SO CAMPONÊS ET SU»PE*RlOR A QUALQUER OUTRO

A política do "Samural" Ma-cedo Soarc*. o Interventor dufilai, precisa ter imedlatamen*te retificada, pol* estamos sob avigência de uma Carta Conitt-|tuctonal, que as*e*rura direitos)que nto exUtlam na defunta >Carta fatclita de 37. E' preclao.e com urgência, qua a» no**»»poputt-dCat do c«mpo nfio aejamabandonadu. para dar lugar aobraço do colono estrangeiro. Oproblema do campo nao poderiter resolvido dcua mrtnrira. Ei-u política, que a bôa I«*rjlca eon»dena. é uma política cruel e anti»patriótica.

O» nca-tot camponeses preel-iam e devem trabalhar nu noi»rat terru terru. A tua captei-dade de trabalho e o seu amorao tolo tio col.s.v que ninguémdesconhece. Elei neceultam damelhores saUrlot e de uma a»tistencla t-ocla'. de fato. Bem ali*mentaeio e bem pago. o que teriajuito. o camponês brasileiro Atio eficiente ou mais que o cam-pones Japonês ou de outro qual-quer pais. O governo dttve e pre-cüa, antes quo tudo. distribuiros terra* abandonadas, próximasaos centros de comunicações, aoscamponeses que as queiram etil-tlvar. Isto. além de solucionar oproblema de ml hares de brasl-lclros que fogem do campo, es-corraçadoj dos sitlos e do* fa-.-. rui*. dos senhores feudais, re-solveri o problema tio abasteci-mento de gêneros . alimentíciosaot centros urbanos.

na (at,tilda nona prritiice oo nancu A.

Cartas do Povo

ORGANIZAÇÕES DE BAIRRO

CONTINUAM EM GREVE OSMARMORISTAS DA CASA MANDIM

Exigem a volta do companheiro injus-tamente demitido

: Conforme publicamos em nosiaadiçíso do dia 8, os operários da

|tnarmoaria Casa Mandlm decla-^raram-se em greve desde o dia

V, em sinal de protesto pela de-^mlssüo do companheiro Jofto Ba-r-lllo dos Santos, injustamente de-'jatltldo pela firma D'AgostlnlBoanada «ts Cia, E o impasse'; continua, unicamente devido AIntransigência dos patrões que seracusam a reparar uma injustl-rn, o r.ue nada lhes seria desa-treinador. Por sua ves os traba-lhadores estilo dispostos a lutar' intransigentemente em defesa dos

baseados nos quaia ameaçam de-mlti-Ios por abandono d« empre-go e outras coisas mais, fingindodesconhecer a rcaildade brasilel-ra e as garantias conquistada*pelos trabalhadores.

As ameaças dos proprietáriosda Casa Mandlm nfio podem ln-tlmldar os operários que, apesarde desejarem viver em harmoniacom os seus patrões, estüo dls-postos a fazer respeitar os seusdireito e só voltarão no trai,....iooom a rendmissfto do companhel-ro demitido, continuando, por-tanto, em sessüo permanente na

interesses do companheiro, pois sede do Sindicato dos Marmoris»tentem que o atentado praticado | tas, onde aguardam a declsAo

talados mesquinhos era a not*u falta de unláo.

Sr. D'Agostlno, essas palavraspronunciadas por V. S. cala.ram profundamente om nossasconsciências ,.* dessa data em dl-anto. resolvemos põr fim Atnossas divergências e procuri-mos nos unir para que pudesse»mos. mais tarde pacificamente,conquistar um salário digno dos'nossos sacrifícios. No entanto jV. S., apesar de nos haver fa»,lado em unlfio, n&o quis ve-la 'concretizada entre nós, o quo ttprova com a demissão injut-ta do companheiro Basillo dosSantos que, por ser um elemen-to slndlcallcailsta e, portanto,

BRUTAUDADB8 DE UMSENHOR FEUDAL

De Ponte Nov* recebemo* a ae-gulnte c»rta do* trt. Jetu» dcScu2* Mendes e Devalglllo Uu-demlro de PrelUa:"Pomo* procurado* pelo lavra-dor Amrico Lourcnço; qua no*fet esta narraç&o: Meu filho tra*balhou 73 dlu na fazenda do ar.S:b*tUAo Carvalho *em nada rt-ceber. pois o proprietário, acimamencionado, alegou qu« só paga-ria te rA» detocupaatemoa a casaem que residimos.

No dia 30 de setembro, pro»curado novamente pelo meu fl-Iho. o sr. SebastlAo disse que sópagciia te eu fosse receber. Cien-te disso, procurei o ex-patrfto dcmeu filho, tendo por de rece-bldo a pau o que mo causou va-rio» ferimentos na cabeça. Leveio fato ao conhecimento daa auto-rldtdcs que prometeram tomar asdevidas providencie*.

Assim senhor redator pedimosa publicnçfto desse fato para queO povo d.a* grandes cidades salba como é tratado o trabalha-dor rural do Brrsll".PROPAGANDA FASCISTA NAS

ESCOLASUm leitor do nosso Jornal es.

creveu-noe o seguinte:"Para que o povo saiba a ver-dade comunico-vos que foramdUtribuldos entre ot alunoa da*escolu que ficam entre a Praçado Carmo, Vicente de Carvalhoa vila da Penha, por um guarda-civil, centenas dos famigeradosimpre-son do falecido D.N.I., tipode propaganda fascista, feita como dinheiro do Povo.

Os lmprasaso» foram-me entre-gues por meu filho, que A alunode uma dessu escolas, merecendo

contra Jofto Basi.lo constituiumaameaça para toda a olasse epara os trabalhadores do ummodo geral.' AMEAÇADOS DE DEMISSÃOCASO NAO VOLTEM AO TRA-

BALHO ATÊ O DIA 10Cumprindo declsfto tomada pe-

Jos operado» paredlstns, o presl-' dente do Sindicato, chefiando"uma comlssSo, dlriglu-se ontemaos donos da Casa Mandlm, afim de entregar o oficio em queos operados indicavam as condi-ções cm que voltariam ao servi-ço. Os patrões responderam ne-

,,. ^ativamente, dizendo preferiremJcerrar ns portos a readmitir o

/-'Operário, c ainda ameaçaram dedemissão aos demais caso semantenham em greve até o dia 10.

| soxto-felra, o que reafirmaramSj em carta dirigida individualmen-,. te a cada um dos trabalhadores

que se solidarizaram com JoftoBasillo. Invocaram artigos Ja ca-

| ducoa da Legislação do Trabalho,

quo o caso exipe.

um. dos de.'ensoresreivindicações, foidesemprego,

dns notssaslançado ao

Em resposta A carta remetida I Nao poderíamos cruzar oa |pelo sr. D'Agostlno Boanada 1 braços diante de tAo grande in- jindividualmente a cada um dos Justiça. Com essa atitude prova.

24 ANOS DE LUTAS

DIA 13I

Auditório A. B. I.¦ °

o tato eapeclal atençio. pelaatuação no cato, dt uma auto-riria d • cuja obrigaçAo 6 rt'1-.r pelaordem a nAo farer propígandafascista no meio doa coleglaU."VITIMAS DE UM TRATAMEN-

TO DESUMANO OS PRE-S1DIARI08

0 ;-r-l M.sri.-» ,:>-•! Dia*, da Oo»tinia Agrícola do Distrito Fe-deral. etereveu-no* uma carta daqual destacamos oi trechoa abai-xo:"Encontramo-nos aqui na ilhaem trltts situaçfto. pastando umaiores necessidade», sem aateloe submetido» a cutlgos corpIraU.At tutorldadc* da Colônia pa»-sam por cima da lei. dctrespel-tando-a. As lcU que noa conde*narnm determinam que todoa oismtcnclados trabalhem, de açor-do com a* suas profissões, e poc*sam constituir um pecuUo, o quenfto acontece por aqui.

Por outro lado, rslem de termoitratados como animaU irraclo*nais, nilo possuímos uma escolasequer, capas de no* recdu(*rpara quando tlvermoa de rein-gressar no convívio social.

Fui espanerdo barbaramenteporque protestei contra bruta-lldades cometida* em meus com-panhclros. Senhor redator: aquisó nos dfto pauladu e trabalhosforçados, e nu horas de descan-so, somos trancafiado* como fe-ru bravias."

O DIRETOR DO COLEOIOESPANCA OS ALUNOS

De Padua recebemos a seguln-te carta de um aluno do ColégioMunicipal:"Estt colégio do qual sou alunoé mantido pelo* poderea públicos,O seu diretor é um verdadeirocaruco, espancando, Justamentecom o professor José LavaqulalBlosca, os alunos pelo menor atode indisciplina como se fossemosseus escravos.

Quanto As condições hlglénlcuvivemos no maior abandono. Osesgoto» sfto quase todos furadose oa que passam pela porta dorefltorlos exalam um odor que dAa Impressão de que catamos emum chiqueiro. As caixa* dáguasfto descobertos e conseqüente-mente o liquido que nos servempura beber ou paia banho é sujo.No refeitório, A noite, dormem ga-linha*, cachoros e outros anl-rr.al.5, dando-nos a impressão doJardim Zoológico."

•CORDOVILl**Ub cc-nvidadot para um*

rcunlAo. amanivA. A* 10 horastodo* ot aiocUda* do Centro Pró-Melhoramento» de «Cttdovíl. a ftmá- dUceuUrem autmtoa reUtlvot Atoluçio doa probltmas do bairro.

If-TtAUMAO ComltA DemocrAtlco Prewre*-

tUta dt Inhaúma convida o po-vo d»*« bairro e todo* o* Comi-U* Popuiwe*. a tomarem partana fetla que realltar* amanha,dctntnto, Aa 18 horu. em tua te-de. * rua Padre Januário, 78.

PIEDADEEm homenagem aos moradorea

do (atUrro * ao CenUo DemocrA-tico e ProsrreuUta da Piedade.realiur .-¦¦-.. amanhi. domingo.A» 17 hora*, no Campo do 8u-dan A. C, * rua do Souto, 1.3.um fertlval artUUco-popular. comdnnçu, t--i-.'.-. e t-. populares e um"ahow" que contar* com a portlclpaçio do* conurtdoe artUtuda cooperativa do teatro do povo.Foram convtdadoa o* tenadorcaHamilton Nogueira e Luiz CarloaPrestes, e o deputado CompõeVergai.

CASCADURAAminhA. domingo. *t 17 ho

ru. rcalh-ar-te-A na tede da A*-aociaçAo DemocrAtlea de Cascadura. * rua SUva Oomet, 31, umaampla aaaembléta em quo te dU-cuttrAo assunto* cxclu*lv*menteligado» aos problemu do* mora»dores, ficando convidado* para arresma, todoa ot moradorea doconjunto re»ldenclal do I.A.P.I.(Vila Ca*ccdura).

MESQUITAHaver* amanh* uma festa em

se. ¦-S'*'*?tti-íi%. \K***X£!t, ..-si*»,».- #

* '"*-«l í. -**? sM. ,.: k,aJO

ri* eu rrüels**», e qm lutar* tn»traruieratemente larlot dlreit*»da prspulacAo tocai, d» qual faiparte o povo «t* r'*.«".i.*H». qu*n*o pode m«-iT*t d» fi^rie p*i*enifttrdíir a Cta Pr*»*»****» ZBdtM»trl ai do llrasil. Mu e»a tw»presa »«*t* tanto maior qusnda edlrtKor-ptetJdrnte. bem tom* md*m*u dirt.of» «ia Pltmra HâO«Kt*. rxiteljertiJ* qu* tetío a ajuí»de**a organiist** p^pultr, «Se»4»que te e«ntie«*.*trem «ta nemii»dade de tetar pelo bem estar dtteut tritaiha-lairrí. e de «.-•íateu, cum meihctr **lA.»io t me-lhore» c«wd»ç»*»er* de vld», p«!e.r*o dar mtl* lucro * tua cm»prou e teráo mal* esnaridsdtdc prodimr artlfo* de que o p > -tanto nrccftiila «eomtunlr,

Ataim. o C«»mi!é DrmaerAUrode Bangii tursir* dUpotto a res»luar uma grande tarefa, qwtseja a de prornover o rorurtaç*-mento de paisôc» e empresada»*.do povo cm fcral. no tentWo dtmelhorar u «*ndl«*6et loeal», d*d:..- de Dangú um bairro * ai»tura do número de teus habUan*tt-, * do heroiSm"* de teu* tra»balhadores. um bairro tmâe hajaum ntimero aullcfrale dc t*en'.upara a tua grande população e*.colar; de h»ipltaU para «w teutdoentes, thcopital* que nio tejaraIguaU Aquele de tubcrciüctsc-t.um prédio velho e deilclente. quefAra, antes, um engenho de ca»chaça).

E* por Uso que estavam tioconfiantes o» moradores de Fa-vellnha. quando «emtem ali «alt-•,-¦ ir/- de vUlta.

t*nte asaembléla a realltar-t*. A*1& horu. * Trav. «DrquldAla. 10.com a t**fulnte ordem «to dia: t»Leitura da ata anterior: 3» Orga-nluçio. 3» Avuiit'* gcralt.

AUOUSTO DE VASCONCELOSEm nom» do ComltA Progre*-

ilsta de Augutto VMConceloa es-teve em notua redtçio, o presl-dente dessa enUdade popular, «rueveio p«*d*r A* autoridades compe-tentu eme tomem medldu enêr»glcu conua certot Indlviduot quetrabalh»m em c*mlnhtVr ds Ia-ranju. Bri»es Indivíduo» apro-v.'." ..T.--o da velocidade doaeelculoa para atirarem laranjeanoa tran'eunte*. oculonando JA3 casoa graves.

FESTA DA PRrMA^rla*RAAmanh*. domln-

go, A* 31 horas, realitar-se-A noRlachuelo TenU Clube, * rua Ma-rechrl Bltcncourt, 117, a Festa .da Primavera, para a rcalttaçao urgência o comparcclmcnto doda qual têm concorrido dlvcrut tr. José Vlelrn representante^dsorganluçôct popularct. O pro-

Campanha de ai-fabetizacão

A Combato Executiva da Cnm»reehtl *T4tenco*Jfet, U77 «.""Festa P»nha de Altabeüxaçfto pede com

grama da feita constrrA du re-guintes parte*: 1) um ahow; 3)un* cOro orfrônlco; 3) o Baile daPrimavera.

tona da Central, e do *r. ArrRodrigues, representante da tonada Leopoldina. & Av. Venezuela.37. 6o andar, daa 18 As 20 ho»ras, para prestação de contas.

Comercio A comlssfto organizaafinco, esper-ndo aprontar odora do certame trabalha com

Ixneiicio da 'campanha

Prò-Im»^| ante-projeto do regimento Inter-penu Popular, na sede do Comitê no dentro de breves tuas.DemocrAtlco ProgrcssUta Prô-Mc- sSegundodat »B

VIDA ESTUDANTILUNIÃO METROPOLITANA DOS porte. Os entendimentos com aES1*UDANTES DE COMERCIO Llght JA se Iniciaram, bem st»

Oa eatuduntea de comercio., «lm como com os empresas dereunido* em Assembléia Oeral, j ônibus.decidiram convocar para o dia i Justamente tendo em vUta *25 do corrente, o II Congresso | alcance da Jornada iniciada ne«Metropolitano dos Estudante* de cessita a Comlssfto dt» maior

trabalhadores em greve, respon-deram estes por intermédio domemorial que transcrevemos 11-nhas abaixo, assinado por todosos operários da empresa.

limo. sr. D'Agostlno Boana-nada.

NteVs. abaixo assinados, em res-posta & vossa carta data do 9do corrente, vimos, pelo presen-te. lembrar-vos o seguinte: —em janeiro do corrente ano,V. S. nos reuniu em vossa ofl-clna, e entre outras palavras,disse-nos o seguinte: — "Notempo ,em que eu era operário,por causa de 50 centavos decla-rava-me cm greve e não me lm-

mos a V. S. que nfto foi em vftoa preleçfto quo V. S. nos deu.

Rio de Janeiro, 10 de outubrodo 1940.

Seguem-se as assinaturas detodos os operários da Casa Man*dtm.

Como vemos os operários pa-redlstas continuam firmes, poisas ameaças dos proprietários daCasa Mandlm nfto podem in-timidar os operados que. apesarde desejarem viver cm harmoniacom a readmisrão do companhel-ro demitido, continuando, por-tanto, cm sessão permanente nasede do Sindicato dos Marmoris-com os seus patrões, est&u dls-

portava de ficar sessenta ou mal* postos a fnzer respeitar os seusdias sem trabalhar, pescando nabeira da praia". E disse aindaque o motivo de estarme-s com

direitos e só voltarão ao trabalhotas, onde aguardam a declsftoque o caso exige.

Os estudantes de Medicina reivindicamum Hospital de Clinicas

O» ocaefsíntlcos tfo Faeulriade Nacional de Medicina daUnlversiãeide do Brasil entregaram ante-ontem, dia 10, porocasião da passeata em reivindicação do Hospital de Clinl-cas, ao Senador Hamilton Nogueira, uma mensagem assina-da por quase todos os estudantes de medicina, pedindo paraque advogue a sua causa junto ás autoridades e aos repre-Sentantes do povo, evitando que o terreno existente ao ladoáa Faculdade seja destinado a outro fim que nâo o da cons-trução do hospital. Durante a campanha que vêm desenvol-vendo para a obtenção do seu hospital, jà assistiram A cons-trução, na Praia Vermelha, de duas escolas para oficiais doExército e, recentemente, a dc um edifício de apartamen-tos tambem destinado aos oficiais do Exército. Agora, atra-vés de uma noticia publicada pelo "Correio da Manhã", ti-veram conhecimento de que o Ministro da Marinha nomea-ra uma comissão de técnicos para estudar e elaborar o pro-feto de construção de uma Escola de Guerra Naval na PraiaVermelha, o que os põe na iminência de perderem o ter-reno desocupado que se acha ao lado da Faculdade.

lhoramentos de Mesquita, com apresença do lider sindical Pedrode Carvalho Braga. A «esta quecontar* com animadíssimo show,ltslfto e outros divertimentos, co-meçar* Aa 13 horas.

ENOENHO DE DENTROKstèV. convidados para uma

reunlfto. amai.i.ft, As 20 hor» , AAv. Amaro Cavalcanti. 1805, to-dos os a.rsocladot quites do Cen-tro DemocrAtlco Pró-Melhora-meentoa de Engenho de Dentro.

VAZ LOBOAmanha, domingo, o Comitê

Unitário Progresait* de Vaz LoboreallzarA uma festa em home-nagem ao» comerclantet demo-crátlcoa do bairro, durante a qualfalar Ao a dra.' Arcellna Mochelle a tra. Nuta Bartlet James.

OSVALDO CRUZEstfto convidado* para uma as-

lembléla geral, amanhã, As 16 ho-ras, todo* ot associados do Cen-tro DemocrAtlco Pró-Retvlndlca-ções de Osvaldo cru-, a fim dediscutirem assuntos de Interessedo bairro.

BENTO RIBEIROO Comitê Democrático Progres-

slsta de Bonto Ribeiro convidatodoa os teus associados e moro-dores do bairro, para uma Impor-

Os encarreg dos do tomaria edo calendário ultimam os seustrabalhos devendo a massa cs-tudantll ter conhecimento dosmesmos, na próxima semana.

Reina grande entusiasmo en-tre os estudantse de comerciopol.-. grandes problemas têmpela frente, cujas soluções espe-ram encontrar na discussão de-mocrattea que realizarão.ASSOCIAÇÃO METROPOLITA-NA DOS ESTUDANTES SE

OUNDARIOSTambem a ANES reallzarA, no

segundo semestre do correntemês. o II Congresso dos Estu-dantea Secundados Cariocas.Orando tom sido o movimentodas reuniões preliminares, quese realizam na sede da UNE.sendo que os Colégios Juruena,Rabelo e Pedro II lideram omovimento. Outros colégios doDsltrlto Federal á deram a suaadesão, estando JA assegurada apresença da maioria dos estabe-leclmcntos de ensino do Rio.

CAMPANHA DOS 50%JosáfoEA Comlssfto Central da Cam-

panha doe 60%, após a vitcrlaconseguida no setor dos cinemas,enfrenta o problema do trans-

apoio da moísa estudantil, reite-rando neccssldde urgente daapresentação dos estudantes, de-scnhlstas, pintores e caricatuds-tas. pois o trabalho de props»ganda deve ter Inicio no menorr"-o po.«.=lvcl.uTTIÃO METROPOLITANA D03

ESTUDANTESAVISOS: — O Departamento

Social da UME avisa, que pormotivos superiores, nfto haver*,domingo, o costumeiro chã dan»sante oferecido por esta cntlda»de aos universitários carloras,

i Entretanto, no dia 20. continua-ram ns festa?, que têm por íl-nalidade tornar a UME o clubísocial dos estudantes.

O Departamento Médico daUME continua vacinando os cs-tudantes c o povo em geral con»tra o tlfo que grassa epldcml»cnmente no Distrito Federal.

Todos os Interessados podemprocurar o Departamento Medi-co, diariamente, a partir das IShoras. A Praia do Flamengo,numero 132.FACULDADE DE CIÊNCIAS

ECONÔMICAS DO RIO DEJANEIRO

Hoje, a F. C. E .do Rio díJaneiro comemorarA mais umaniversário de sua Fundaçõo.Para o ato solene que se reali-zarA na sua própria sede, o Dl»retorio Acadimico convida osalunos da escola, os estudantesem geral e o povo carioca.

'¦ -¦¦¦ ¦ ¦ ¦ - ¦ U

I(PÍ»f) fiíPfáfSl «flil aTPíflfrffl ffíP<%»I«4jI ^8 Vi «Sifi %1'w ^ <%# U 1 <91 %J? *»*jJVls»fJr^l l# a*9 w 111

Pequenos Servidores MunkipdíAnte-ontem. em sua sede, reu-

nlu-se, em Assembléia Oeral, oCentro dos Pequenos ServidoresMunicipais para a prestação dcconta mensal da Diretoria.

O sr. Manoel Castelo BrancoVilaça, presidente do centro, fa-lou dns realizações da diretoria,salientando o memorial enviadoao Prefeito contendo as relvindl-cações dos pequenos servidores.

Entre os pontos mais Impor-tantes do memorial conseguimosapurar os seguintes: Casa pró-pda nos moldes do flnnnciamen-to da Caixa Econômica, a C porcento de Juro anual; equipara-çfto dos antigos serventes de 2/'classe aos seus colegas de pa-drão vinte e quatro; restabeleci-mento da gratificação adicional;restabelecimento da contagemem dobro do thempo de serviçoprestado na zona rural; saindo

| de família após a morte dos ser-

Enviado um memorial de reivindicaçõesao Prefeito

posltar Inteira confiança na dl-retorla. não concordava poiímp assinatura do papel em braii-co. Propoz que o memória: fos-

vidores; colégios próprios paraos filhos dos pequenos tervldorcso órfãos; restabelecimento dalicença a prêmio; efetivação dosInterinos; e um dos prédios da se posto em discussão e só ap«'"

assinado. A proposta acima íolaprovada.

Quando la ser encerrada asessão, o sr. Cândido Augutát)Ramos, membro da mesa, pedea palavra o concita os pequenosservidores a votarem, nns próxi-mas eleições, para vereadores,no sr. Castelo Branco, pre.siõen-to do Centro. Esta atitudeorador foi grandemente reprova-da pelos presentes, principal-mente por ser o Centro apolltico.c nfto se prestar a cabalas elei-torais.

Prefeitura pnra sede do CentroTambem falou sobre o caso de

uma funcionaria da esco'a Piauí,quem vem, hA 6 meses, traba-lhando 18 horas por dia, semnenhuma gratificação ou aumen-to de ordenado.

Por ultimo, propôs o preslden-to o envio de um novo memo-dal ao Prefeito, sendo aprovado,após o quo, foram distribuídaspáginas em branco para assina-turas do dito memorial, sem omesmo ter sido apresentado.

O sr. Cndido Augusto Ramospede a palavra e afirmando de-

.¦.^fs*~s*A*i^rrrM& Y:"1::" '¦-..'-;*¦-.'->:;..-...¦;-

Page 5: L ,, I do Cais n • do i m Porto ——«r.I M aM t tm* w ** l ... · a Jundlal, nome brasileiro que me foi dado polo Barão do Maua c agora restabelecido. I — Quo dividendo estava

*§,\0* WtI **' -»-.¦¦.:,*¦¦- :ívr-r>"*.,...¦.> ¦-..,-¦ r.:..¦ >:-¦ %anLii#4a<*ai-a-«aa»i TRIBUNA POPULAkmm» *ai*w-i.*"i»ii,iiiiij,ü,4.i«^tta«i»-#,M «*..«¦... ..... ——--,—. —— nn n-i-i.-|-niiiia4»*i(*iii»m*iir.-»ujimi*****¦*¦ —-. .,.,. ¦.¦,...¦,,.¦.¦ .|f|1||.||f||rvi|l¥)*,

u 1L-J-J-I.1..H.H ¦jil.-,.|y,

IVERBAS-MmCfâ - ALONGO PRAZO - CONSERTA, Tl«

V #t*»f«n

fl resen , ¦ ¦--¦ . ¦ l ¦ ¦ mmam^mmm» 11 ai 1 *******t^—r-r— *-*¦**--" - — II lll lll Jli » .. aiW-'«r**-.'i im i _ ,. .„¦ ,__ —™_^______^___-™~~~,i.,™.,.»^... —™* «^u.a-waw™,,.,-.,.»,.,»,_,i_«.»-g«***«**~~***B***B~r.^ira^wir^iii ii iiiiiiiiiimTwwimiTmwiiii"iwii , . j«— .. mitam as eleições sindicais um grande {ator de Consolidação ar,-

^^j,^a—wsjinoii .4.11 -———»——_—_—_—»»¦!»¦»_—»» —|

m uWMVãík I ra I li ¦ A1'/• JE? '* ?¦ "*~ «" «|1 ,'-j VJi {SS â A.JB

****** **^**^w^ "*~ i itu i at aiianiianiawi nia-iian -n imam-i ¦¦ _,L.m. jiii laiinim .. ^^

MIBIML I0K ESTilMIX)D0 O PROLETARIADO VIVE A GRANDE VITORIA * «H« m** >.»?

11)1

Elegerão os eletricistas umaüdireçâo digna de seu siiulir,-iin

QUE FOI O CONGRESSO SINDICALproletariado gau-

num grande co»-io, ratificará suaidesáo k CTB

to Mmm ii. im -,-„. a- ¦-.» Hiuda o owvl-¦$*à;4 ***# ««latido «a

«' - •>.<"-!-.-sa «loi Tra»¦_, da fk-tüTi or-unit-ao. ?„ i íMladf d» maSotia et*

An ttptmmaom Aorffft 4*40 !-.*: "r

, ¦.;> r.i capital da

*.* lltAott Sladkaiilijasaa amo vjaor,

: ttott ** malt«i.,',:) da <to,*e opciS*

gotsw oom* etanicipta*í « hwf i**ra a 019101:»*icrorti» liadsratt.

captai. legondo Inlormakí» l! »r-uiiva do 11 Cor*

.-»!. m delr-id*» «joeia Coegffsao Naclo-.4 ama cenfertocla.

<a*» rvpmcntantrt de1 màcmo* d» capital.-:•*!-tf--.-i.» irrâ rraliiada

(atou J-a 26 e 27 do cor-

, *-» dia 15. urrt rtall-,?*-$- comício »indi'»l.

.-, **¦*- te vra farendo¦',-*, tso qual icrâ ra*

1 prole tariado o teu» 1 rKra-fandada C T.B.IIA00PA CTB. OSTRA*HLItADORES MATO-

GRÜ5SF.NSF.SKKTO tOT-RANÇA. Mato¦o- (Da ccrtripondenie) —Isé&idorf] deita cidade en-xa : - i) putado JoSo Ama-

o ttftnit telegrama!*0i trabalhadorei de Co*

il cs ra-w-ento que recebem-ki cwspsnhelroí con*rctsli-ç» pirilciparam da fundaç.lo

su Confcderaçío doi Tra-da -Braiil. nossa Cen-

I única. asplraçfto ml*i) proletariado brasileiro.1 lha «tlifaçSo de congra-

« «w V. Excla., destacadotó tal nacional e Ilustre rc-Mt do povo. Oi marítimos

nhâ apoiam a tua verda-e*Wtraçao Sindical e re-01 provocadorei fascinas

no «Congresso. Exl|a-saprimento da nova Cons-

(i-guem**e centena» de).

«MO AOS TRAIDORESPAULO 1D0 correipondente)

«» coi*!m3o de ferroviário*Coopiahla Paulista, resldcn-«a S. Carlos, distribuiu ao»•1 is povo uma nota de pro-centra t atitude fascista domt da seu Sindicato, Alcin-«Win, que nüo foi autorl-

Pdoi tem associados, e simD-p-ri-mento do Trabalho.rr-entá-lo» no Congresso Sln-to Trabalhadores Brasilci-itiliMilo recentemente na Ca-íi República. O delegadoPrl» votos da maioria dos¦fot. o operário Juvenal Al-«-«O.Kfira, tr.ibilhador que é• NMota e um defensor dos In-

e lua classe, foi Impe-

dida At \i*t»r par» o Ria de |a-nriio ptlot tacaio» do UkIu» Ne.oi Ju dc U»*. ,;*, |j»0 q-iiíraaicwftar o tra -*r.t-»tq-tr.

Na irafruo de 1*4 vlsg-m. oiraidor Altindo Pcrnlra t otinmlialdortt d» clatw optritUt pMUcara mun atanllmo no "OÍAiio doPovo" d» Ca«|Hnu. «iand.» con*lAt dai «•*, at.va.Uàiri aaboiado*ra» contra o Owarcuo Sindical.Ao «p»J mui a CTB, Cooiud* oatrabalhadorca fet**>»4diioi 01 co*nhccr» mniio btm t o» t«tU-ritm coa profunda repuba a d»»prt 10.

REIVtNDIO\M MELHORESSALÁRIOS as TRANVIARIOS

CAliaiOSPORTO ALEGRE. (Do cor--ritK-r-d-nte) -- O Sindicaio doa

rcahalhadorta «tn 1. ;,•:.. . ae

|i«.ii* «a «i»4u.ii« 4» ua.t-t,,U--r* A» lU.-Uil» l< I 1.1(.1 • d«* ll.iia...t.. mu im-*• atlit tadft**, dl ««»«i- -*i|>liai d<4rf«t*»d--«dt f.t!:* l*4«tt.I»> d» ««•» a» M»U. 4» 4tr «-»»...«,» ram a .iiihhim Am Tt».fc.»l!>*. • Ar, »-r»ata.tl tt Ne

M.nrtrtiln pariu 25 a data dm cleiçõe»Conscientes c unidos cm torno da CTB

tpit ttpituttt* a cl»u- Am traa»vttitaa A* eapílal iwtaia-wlfftK. ds-ttgi-i uma cana aa Srn-dw Ctt-lo» Pictin at,|t*j*R4» a uiu»-ia Attom» tm que w totmtr* a lUtac.tptt ttiUm tm (tiüa autsmtf» «irnUitoi, i i,w ( e-pieu ia rr*otta a toncrdrr. em mtikti a cn-pnru c«â tktpoiia a sirnder ai»tvii»dic*<»o d» teu» eprianat.ma» com a leg-imie <ond|-JW>t M« ocmrmo -»*i-*sl!ir que tia a»«tnit o pttio A* mat patiaam»A prc:mao d» Ca*a,-> •;;',;« itCirn», tooto ta vi. « aln-mia eeiimlooia, com a qual nio coa-cordam «,i inb-ih- (.um. ipte -fe.iriam um atimenlo |utio At * S.t. »dridc que o mtw» nUti ie d -í.ie tmprtfulsa d» boita fá multo ascrt* |licada do povo. A atUsitk da Qa-connnua wndo de tetianiiçtintí*, o ;que bem demonura a *a» ai voa

wi* a nata «I» t*» «mor.KiraraM e« trttká^iàtotT^!.

Ctmi tpm o kfltiUiiv-i, *jw tm ,*•- 4, \ümpkm l««wA*ar-fciii-, ett-ax tom ftm tua» díi<t»uMm|tl!--i a »-l le.v:»!',«jt,*-, |títvt0*0 tfcc» i mm p*um\ toai-iMir«vand» 4Í--ti |*««aa., rr-45- *ír*«»tm 1;4t ot ptt*o* Am unUJadr*mbbM auinc-KS-fait-nir-

Canil Uit-tin-* dc Porto Alegre. !i»dt para com 01 eptriito» tpte

n m 1 lutasDIA 13

Auditório A. B. I.

». liinlr» d«»tiftdt d, .i.»t.t a» ni»»d» ti»»* Uttttda -w,«io tv» «nl*da atndltaitt. * i<s» dtaai» ***iriiwr da Jaau Qataraülti lwpmt* p*t» tr. Sml* A» Um*.toattet w et rirtrkitta* nttnitr d#t»-ti-.. attrttat * mo mitittttmm A*tXttm. t irta.la atrai»H d» dllt*e«il4»i<4 «ri» eenl» r t*M#ttd»

Itandr» tttuUtal*». a p»ilki>»i «Ja |Vtonirmm híbiIiíjI da» tf»«*-l.». -<-».« d» n«»»u

«•««.a »u» ..mi» a ÇatataUa Or*(«au-d-ra da 11,»*.» t t.i.» '«*4».-.-t.il* d»4 >--«lttl<. Ilat-»II..rt»; |-rattt*ii-« Crttttr» tiaa»«»!.«., t .«1. Landalfa M»««ii.*.- *J**tt%» da mi.» M«i»-t-r„.4 ,U»tlatt« J«l, relt.ll.MMÍMi tWnrittiala M»i»ii»»c»Oami a*aiiBaa.

! — A #Chapa 1'aW*-. qa» ap**'«-«ttm**. ¦*, 'e.tti.a |, »,.,cli»»rriitn». — (ai »|»|»ar»d» ftrit1 .Bai».t. i}if«ai«ad»«« aa I»».»«ia u.»t ,4,1». t-i».mu• rnirtt «*»»«"l»ila r ».m a (..'««(.ti»,ia,i-.4»m „ui a» ayramiUi natar» qar «ti.«re.» dr fala a tai»

ficda d»t «i.i-á-i tiaaari» dia.fataiaM {«na * o***» »»iitdi«naa«*f»i» hi .,»>»» d* t?» dia», .*»matua Kíin» n mia »}-»» i» rtgtttai» friit» dt »-»*» fa»»*»*. a .k .?»q«a na a*. et« »!-»;*-. dm ral radaUt malt dr O <í»». * tada r«lã ir*Ul t»'> a «iivii. d«^ .niJiJ,i»,tda tiarai»,

A FUTURA IlIRiTOHIAato 4.1.» «a n*Mt*t aa»ntidat

it»Ht» d* tt****- pot trttm »a#r» laa "IHip* •M.a"irtlH I MA iii-ii t.ittt\ i»it,\» ie» a» ram-tanatirM pa M pra* ***** a HlitiaiM - ,«imar Mt*

" \ 1 1 \ j t-aram a »u* «il»»» tuu toa dl* tinha — ttttrt«nala MJt-lliit-i\ Irt.i. l-líi» t».t» * el.ífl. d. tini qua tlmaa »ii.,r.»»it.t». *, Qt*fM* Hatuinlia — I i-iitelioo

Bata dtrriari» «-u aurtada paraiJaaMBlMlii qu* itttWt». de fmaini OatHaliw.

C «mm no,itueMe «ton-*» A* 'que IIm* -iiitnit. m Ii-i»«.*.i». jpn~t»»«•«».»e. «io» *. para et#*rr \ .

.tu-, naia dim«iii. qua «rta iam* .ilitti t» dr trattalttadairt faritdat f

tttãma ditií ruir» na data tala q»M frnlieitut»!- t ri» »*t.if»l«4t.,u jda »*« or,»iii>!it» de rls«*r.

I l'-l» «»I»r - . |,t..t- |-nil a'tt ¦11» da» rlricãe* M mantidat. pi- ^

MOVIMENTO S1NLIÍCAL PULO MSJNOOA FMS É FORTE PELO APOIO QUE TEM DE MILHÕES

DE OPERÁRIOS E INTELECTUAISComentário da imprensa soviética no1." aniversário da poderosa organização

do proletariado mundial

MOSCOU, tTASS pe!» Inter-Ps«*> — A p-o-Kfcsíio do primei»rn aolvertarlo da Fcdcraçio Mun»diri dot Sindicato», o jornal-Trod". oi «io central do» «lndl»cato» tovif::ccí. aulnala que aaparicio, na arana Internado-nal, de uma organtxaçio tfto po-deroa e rt-preientiitlva contribuiupara o progresso das força» demo*ciAtlcaa que atuam com o cbjetl*vo de lutar por garantir as llber-dade» democriticaa, os dlrtltoieconômico» a aoclali doa traba-Ibcdore».

O ano transcorrido — aallentao nr -fui citado — dimonatrou ir-rcfutavrin.;¦¦..:'• a plena vitalidadee a capacidade de trabalho danova organiiaç&o Internacionaloperaria. Em 12 meses aua auto-rldade e Influencia cresceram ln-conunsuravelmentc. A Fedcraçftoconverteu-se no verdadeiro cen*tro para o qual é atraída a melo*rta doa organlzaçAc» proletáriasdo mundo inteiro. Mesmo seu»Inimigos se vêem obrigados a le*vi-la na conta de uma força mui-to seria.

Após analisar a atividade i*F.M.S. na def.aa dos direitos dostrabalhadores e na luta por umapaz róllda. o Jornal conclui: aederaçao Mundial dos Sindicatoschegou ao segundo ano de suacxltencla consideravelmente for-falecida, o desenvolvida. Quaac69 mllh&cs de operários est&oagrupados em suaa íllciraa. No-vas e nova» organizações sindl-cata nacionais anunciam reu pro-

pátlto da aderir A Fcderaç*-).Sob a prendo de amplai maaaa»trabalhadora», bcluiive algu:ucentroa lindical» nacionais queante» .** abiUveram de Ingretuarna F.M.S, vi-em-se agora obrl-gado» a rever tua poilçfto. Com-piova-o. cm particular, a recentedecUfto do Co.igruso da» Slndl-cato» Canadenici. de lngrcuar naF.M.S.

Os êxito» di F.M.S. provocamuma compreensível íurls no cam-po dos Inimigos da unidade ope-rarla. O» divUIonftas belicosos,encabeçados pela FederaçRo Ame-rlcana do Trabalho, ninda nftorenunciaram fts Untatlvrs de so*cavar a influencia da FedcraçftoMundial doi Sindicatos, caiu-nlam-na e procuram por todosos meios desacreditar sua atlvt-dldc. Ma» semelhante furla 6 Im-potente. At dcclsdcs e atos daF.M.S. falam por si mesmos eatraem cada vez mal» a» (Impa-tlca dos trabalhadores do mundolitelro.

A Federaç&o Mundial dos Slndl-calos, forte pelo apoio dc mllh&csde operários e Intelectuais, temtodas e.% possibilidades de dc-sonvolver ainda mais sua fecundaatividade cm beneficio dos ho-mens simples, atlvldede destina-

MU°se?15?

frtel-"05

RE MO VAN!Not Orof» ¦ forrn.

|t«UH Kirt —DISrENSA IT1DDU

SINDICATO NACIONAL DOS CONTRAMESTRESMARINHEIROS, MOÇOS E REMADORES EM

TRANSPORTES MARÍTIMOSRUA SILVINO MONTENEGRO 102. SOB. - TEL. Í32296

O Sindicato Nacional doi Contramestrei Marinheiros. Mo-ços e Remadores em Transportei Marítimos convida o» ictnassociados quites c em pleno gozo sociais para assistirem áAssembléia Geral Extraordinária a realizar-se no dia 12 docorrente, ãs 18.30 ou 19.30 horat, em primeira ou icgundaconvocação respectivamente, em sua sede social, para discutire deliberar sobre as material da seguinte

• ORDEM DO DIA

a) — Leitura, dlscuisüo c aprovação da Ata da ultima as*scmblcinj

b) — Medidas a serem tomadas «obre a Delegacia Sindl-cal de Bclem.

NOTA — Rogomoi a preiença do maior numero de ano-dadoi nesta assembléia. — A DIRETORIA.

icato dos Trabalhadores nas Industrias Meta-targicas, Mecânicas, e de Material Elétrico do Riode Janeiro com base em Nova Iguaçu e Duque de CaxiasSéde Própria: Rua do Lavradio, 181, Rio. Tel. 22-2426

solo de Delegados Fará o Aumento de SaláriosConvido os companheiros Delegados a comparece-

rem à grande Reunião do Conselho Geral de Repre-sentantes, a realizar-se hoje, sábado, 12 do corrente, as-7 horas em 1.' convocação e às 18,30 em 2.*, na qualProsseguirá a discussão em torno do aumento a serPleiteado aos Srs. Industriais, como determina a clau-sula 7." do nosso Convênio de fevereiro do corrente ano.

A reunião é em prosseguimento ao assunto já de---«tido na ultima sessão, para a qual peço o compareci-mento total dos Delegados e ativistas

fó°» 10/10/46 — Manoel Alves da Rocha, presidente.

A» * reforçar i -.« no mundo la-tci:o.

Nfto bft duvida de que a F.M.S.cm seu conjunto c a» oritanua*çòm sindicais nacionais aderen-tei a ela trbetfto dar a devida ré-pllca Ai força» reacionária» quedesenvolvtm atualmeate tm varl*o» países ofensivo» ataques con-tra os direito» dcmocrftticos dostrii».i!li,-td<>f.-i e ameaçam aberta-menta a ptz e a stgurança doapovoa

Os poderosos sindicatos sovid-ticos — Zã-losos lutadores pelaui.tdade operaria Internacional —Jft pr-ataram c continuarão pres-tando ft Fedcrtçâo toda a suaajuda para a realização dot ob-letivo» dcfinldoi. No dia do pri-mclro aniversário da F.M.S. to-dos os sinceros amigos da paz eda democracia desejam-lhe novosêxitos. A classe operaria orga-nlzada dos países democrfttlcoicifra suas grandes tsperanças no!reíoiçamcnto ultc:Ior da Federa-çfio Mundlcl dos Sindicatos. Mi* ¦lhõta de trabalhadores no mundo ]Inteiro estfio seguros de que a Fe- jderaçfio e:tft ft altura das novas'tarefas colocadas ant* ela c Jus-jtlflcarft as uplraçdes da classe-operaria internacional. A encr-;gia na luta pila causa da paz'contra os coritlnut.dores do fas-climo o os Inccndlcrlos dc umanova guerra, pela melhoria radl-cal dn rItuaçfto dos trabalhadores,continuará animando toda a atl-vldrde da Federação Mundial dosSindicatos.REPUDIO AOS TRAIDORES DO

PROLETARIADO DA OUA-TEMALA

GUATEMALA. (A. P.) — Sobo titulo "COT repudia o lídernprlsta". "Nucstro Diário" dizque a Confedcrnçfio dos Trnba-lhadores da Guatemala, cm rc-ssiio plenária, boicotar as confe-meias que realiza cm Guatemalao líder do Partido Aprlsta do Pc-

Perseguições contratrabalhadores naIlha das Cobras

SEIS OPERÁRIOS DESPEDI-DOS DO EMPREGO. SOB AACUSAÇÃO DE SEREM COMU-

NISTAS...Esteve em nossa redaçílo o

operário Claudionor -Lopes, quetrabalha na Cia. Joaquim LenlLimitada Veiga, empreiteira deconstruções dentro da Ilha dasCobras, o qua! nos declarou que.pelo fato de terem pedido equi-paraçâo de salários, foram des-pedidos pelo encarregado da Em-presa, Alberto Ferreira, seis tra-balhadores.

Num gesto nobre dc solidaria-dade proletária. Claudionor Lo-pes pediu emprego para os seuscompanheiros despedidos ao cn-carregado dc outra, obra em cons-trução naquea Ilha. Aquele lhodeclarou que não dava empregoaos trabalhadores demitidos, pa-lo simp'es fato de ter recebidauma informação de Alberto Fer-relra de que as mesmos eram co-munistas. Alberto lhe dissera,ainda, que se desse trabalho aosoperários que demitiu, denuncia-ria estes como agitadores comu-nistas ao diretor da Ilha.

E conolulndo, disse-nos o nossovisitante:

— Respondi ao encarregado riaobra cm construção, que os meuscompanheiros não são comunls-tas, mas, se o íos~em. só pode-riam ter motivos de orjulho porisso. De resto, o Partido Comu-nista ó um partldo legal, e nln-guém pode ser condenado a mor-rer de fome só pelo fa'.o de per-tencer a este ou àquele parti :o.Respondi-:he, mais, que apenas íos reacionários e fasclsS*.- usam ]ainda o "espantalho comunista" |para ns suas vinganças, ns suas jmanobras sórdidas contra os tra-balhadores que pedem mais umpedaço de pão para os seus fl-lhot famintos.

ru. Raul Haia de Ia Torra, con»vldado peto eavrnio «aaie-natl»*co pata tlsiiar o p*l«."Nututro D.»:.rj' ui qu» «uamrdlda fal loatxã* {nareauWdaatitude rrs-ionsrfa que o PaüldoAptsu sdsiou contra o» lnt«e?-aea dm uat-alhadona".EM LONDRES. OS 1IOTEU.1*ROS LUTAM PERíiENHAMEX-TE .PELO RECONHECIMENTO

DO REU SINDICATOLONDRES. IA. P.l — Cami-

^^^^^^BnHIk.^^^^^B^HH Í^!^^fi*tKS&fca^_^_^_^_^__V9j^_^_* r^^^RvSaflr JS^^I^I^3£9n£^Ep^ ^'* rt-'' f "*9*-*^- jkrmSÊ^^aw ~ t

Altmt>rtn io Comtudo O'oa»!rodora da "Chapa umea". tmre tlet clyssi /«lmSindicato qaaado eram oaafdoi peia reialaa

o dia 25 de emrote. Informa. | "Chapa Vnlca" -rela ja«tamente | Saplente» da lltelaiia — La»rcirr*. "t-irçons" a coslriheirss eatn-no» ot membro» «ia Comlt-do Savoy Hotel estabeleceram um '.*** ürsam-ador*. « o» Intemn*"cordão de Isolamento" em torno *t*re* no .sindicato, nomeados pelo j Oa elelríalita Iria ft» ama» nado cdlfldo do hole!, CXlsindo o;*"n',,r«» tio Trabalho náo catfio ,firme dl»po*lç*o de Inur por

de nio ter apareeido nenhuma fatete Alte* de Oliveira. Orlaa*oatra al« a data de 'oi*.

reconhecimento, pela gerencia doseu Sindicato.

Arthur Lewli. membro do Par-lamento e líder do Sindicato, de-clarou aot grevista* que os em-pregados, de outro* hot.is a ostrabalhadores do mercido

- do Maorlrlo Scanrcttl e Jodo Tel-xelr» Mender-

i . i. :i... Flae-1 — Anionlocompreendendo bem que * Carta'orna diretoria dlfna da elaue a Fernandes Itodrignrs — Fcll»Contlllaclanai. a-uteturando ao» ft allur» do nlTel Ce eort-cltnda Manuel da Co»la — Jofio JotdIrabalhadorr» a plena pot«e do» 'tlndleal Ji atingido, e. tanlo aa- .da Silveira,teu- organltmo- do tepteurnUçiii «lm que, ao termttt a cerleza I Sopltr.tc' do Contélho Fiscal —velo Impedir de ves a tnterfrrèn. de que o le»to da Con»tltnlçâo. I ,i„ Lacerda. FaWo Itamo»rl» arbitraria daa aulorldadra do lnl o qo»! *»U redlrldo na parte Poça* e Vltcnte Catai dn Con»

ds| Ministério do Trabalho. Qner fe- I que ie refere ft garantir» dc livre r.-ir.u,.SOLIDÁRIOS COM A OKIENTA*em solidariedade tara. com os em- ! do Sindicato. c<»n'ornie declara- j cal nos pmnlll- reunir nma a»,

p.egados do Savoy Hotel, se n **•' ram. a cla»ie promoverá tua ai- «rmblela de rlelçôc». a data der.nclaie rccusasie a dUcuitr com «emblíl» e elegri-ft ot teu» ver» 25 «argiu de modo quate «ponos grevista». dadelro» reprweniantei. Itaneo e ficou ataenlada a reali-

O MUT E A DEMOCRAriAPaschoal Elidio DANIELLI

tfdcr ttnilcal flumlneme, presliente ia Vniio Oeral AoiSindtcatoi ie Trabalhadorei io Eitaio io Hio.

tllelros até o recente Congresso çfio que lhe dá o proletariadoSindical dos Trabalhadores do

í ^^JB^CÍiaflMBffiKÕBfcflofcí^ /ti

^SB --^-JB-BS-S-f mEUm«mimWmm\

mt. mm

I UvCoul Lli .io üanr.itt, ttmgciucsindical fluminense

A declsSo da Côrtc de Apela-ção, reconhecendo n legalidade

Brasil, do qual surgiu a maiorCentral Sindical do «omo Contl-nente, a Confederação dos Tra-balhadores do Brasil.

O MUT lutou para viver e vl-vcu cumprindo a nua missão du-rante os últimos dias da rcaçfioditatorial. Lutou pela anistia,pela liberdade dos presos polltl-cos. Lutou peia Constituinte epela Cnrta Constitucional orapromulgada. Lutou tenaz e dc-cididamente pelu Liberdade, Uni-dnde c Autonomia Sindicais, queconstituem direito assegurado naConstituição c Resolução apro-vada pelo Congresso Sindical.Toda o sua existência é um ates-tado dn capacidade dc luta c doanseio de libertação do proleta-

pelos serviços que prestou á suacausa. Derrotando o grupo rea-elonftrlo e fascista, o MUT fe-cha com chnve de ouro o pro-grama quo sc havia traçado. Rc-conhecida Jurldlcnmento a sualegitimidade, lundada a C. T. B„cnbe ao proletariado reforçarcada vez mais a sua unidade, nadefesa da Democracia e do pro-gresso de nossa Pátria.

ÇAO DA l,TBi .il,,ii-iii -. Agenor M.trlnho^an-

dltlnto á direção tln Sliitllcito; onos»o pionram- é o da «le cia daarelvlndlcaçfirs tte nossa disse.Tudo farrmo* p,lo engrandeci-mento e pre»llcln do Slndlrala.

jOa i* ..'rl- c que ditarão oprograma, piil» qua da masia »in-dlr.-illiad.-t é que partem «emprea» aiplraçftcs c a% reivindicaçõesd.» classe.

Desde já o que podemos afirmaré que eslarcmot. sc eleitos, sem-pre solidários rom a orientaçãoque for tlrrila prla Confederaçãodos Trabalhadores do Untr.il aomovimento si.idiral cm nos,a Pa* 'iria. por aer csre organismo oúnico c legítimo organismo maxl*mo dc unlflraçfio e orientação daclasse operai ia.

— Sabrtnu*. — ronrlulu. — qneeste é o momento mais difícilpara a vida dns Slndleuton: cn-Iramos numa f.tst* dc translçftode um redime dc opri-saãr, minls*

do funcionamento do glorlo.-o • rindo brasileiro.Movimento Unificador dos Trabalhadores, velo demonstrar quenn vigência do regime constltu-cional a Justiça tem garantiaspara Julgar livremente, sem te-mer os fascistas e os reacloná-rios, que por multo tempo ten-taram tolher a liberdade de exis-têncla legal do MUT, sob a falsaalegação de ser éle uma orga-nlzação subversiva.

A legitimidade, agora reconhe-cida, da existência e do funclo-namento do MUT pela mais altaCorte da Justiça, é o reflexo daconsciência Jurídica dos Juristasbrasileiros, que se sentem garan-tidos no exercido de suas fun-ções pela nova Carta Constltu-cional, conquistada pelo povo epelo proletariado dc nossa Pátria,cm sua luta pacifica pela De-mocracia.

O MUT, a grnnde força doproletariado brasileiro, que tãodignamente soube representar oproletariado no Congresso Slndl-cal Mundial, realizado o anopassado em Paris, o que fez con-tra a vontade das inimigos daciasse operária, uniíicou c orien-tou, através de vários Congres-sos Estaduais, os Sindicatos bra-

A sua tnrcla, que passa agorapara a C. T. B., é o glorioso co-roamento de sua obra, c quita-

Os Sindicatos do Estado doRio, pela atunçfto de seus dele- ] l(,riall<ila I'".*. a liberdade c au-gados, demonstraram no Con-

' <onon,|a ilndleals c, ao mesmogresso Sindical o valor de sua l 'empo agrava-se de maneira liru-unidade. A bancada fluminense j -al a situação dc ml-ori.i em quesoube repelir os traidores c opor- j

° Proletariado *« debate, llá ne-tunlstas do movimento sindical c fcssWadie urlpll!e (I« "™ «umensaberá levar á prática ns suas to geral dc salários, c as dire-Resoluções c homologar, cm ns- jç6cs ''"M™'* lcria <l"c atuarscmblôlas especiais, os votos tleseus delegados, que foram coe-rentes, defendendo a Tese dafundação da C. T. B.

VIDA SINDICALEXTINTA A COMISSÃO DEPROPAGANDA DA FEDERA-

ÇAO DOS MARITLMOSRecebemos a seguinte carta:"A Comlssfio de Divulgação e

Propaganda da Federação Nn-cional dos Maiitlmos, que acabade ser extinguida, por delibera-ção do Conselho de Represen-tantes e por motivos que só in-terersam á classe, vem pela pre-sente, solicitar a divulgação dapresente declaração. Queremostambem deixar bem assentado,o nosso profundo agradecimento,pela maneira como fomos sem-pro atendidos.

Declaramos ainda que, qunl-quer publicação feita depois dodia 1.° do corrente mê5. em nomeda Comissão, fica absolutamen-te fora de nossa rcsponsabili-dade, até nova deliberação quepossa vir a ser tomada pelo Con-selho de Representantes, da nos-sa Entidade Marítima.

SINDICATO DOS OFICIAIS ALFAIATES, COSTUREI-RAS E TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE

CONFECÇÃO DE ROUPAS E DE CHAPÉUS DESENHORA, DO RIO DE JANEIRO

Sídet — Largo de São Francisco, 19, sobrado — entrada pelopelo n.» 23 - TELEFONEi - 4 3-7413

CONVOCAÇÃODc ordcJl do Presidente convoco o companheiro para compn-

recer á Assembléia Geral Extraordinária que será realizada noJia 1*1 dc Outubro de 19-16, cm 1." convocação ás 18,30 horas comnumero legal c cm 2." convocação ás 19,30 horas com qualquernumero, com a seguinte Ordem do Din:

1.* — Leitura, discuss.lo e aprovação da ata anterior;2." — Leitura, c aprovação do Relatório dos Delegados junto

ao Congresso Sindical;3.' — Assuntos gerais de interesses da classe, inclusive o rela-

to sobre o dissídio das Costureiras e Chapelclrns.Tratando-se dc assuntos importantes encareço a presença de

todos os associados.FREDERICO VIOLA - 1.' Secretário.

nfsísaaBMaMnNBBDrs&K!

Subscrevo-me pois. com cor-dlals saudaç.es. (a.) JeronlmoCardoso, Dirigente".DIRIGEM-SE AOS COMPA-NHEIROS DA "MAQUINASRODOVIÁRIAS - TELEGRA-

MA DOS OPERÁRIOS DA"SKODAAs metalúrgicos da "Skoda", ora

em entendimentos com os patrõespara a soluçüo pacifica c concilia-tória das rcivindicu-ões que apre-sentaram por intermédio dc seusdelegados sindicais do Conselho dcFábrica, satisfeitos com a vitóriaconquistada pelos companheirosda "Maquinas Rodoviárias, comos quais estiveram solidários du-rante os três dias cm que estive-ram cm greve, enviaram-lhe* o sc-guinte telegrama:

—"Os companheiros da SkodaBrasileira", por seu delegado ge-ral, congratulam-se com os bravoscompanheiros pela expressiva vi-tória obtida."EXIGEM OS BANCARIAS UMAASSEMBLÉIA" EM SEU SIN-DICATO - MUDA A JUNTA

GOVERNATIVAPela oitava vez no espaço de

poucos dias os bancários acabamdc se dirigir á Junta Governativa,que ainda ocupa ilegalmente aséde do Sindicato, pedindo queseja despachado o requerimentoapresentado por milhares dc ban-cários, pedindo a imediata convo-cação de uma assembléia geral,para a discussão de importantesproblemas relacionados com vidasindical da classe.

A Junta Governativa pcrmnne-ce muda, e os bancários, apoiadospor sua diretoria legai, mostram-se decididos a recorrer ó todos o.smeios legais para obter a assem-bléla que exigem»

n.Ilura dns aenntccirm-ntus. urlrn*tando os OMoelado» no scntliln daluta pacifica, patriótica c semrrcuos parn um; rápida c pro-grcsslva melhoria dc condiçõestle vida. com» única maneira dlcooperação cflcli-nto com o gover-nn para a solução da crise que «nosso pais oslft enfrentando, Con*fiamos n*. vitoriada "Chapa tini*ca" porque confiamos na classea que pertencemos.

MAIS ADESÕES AC.T.B.

Já é um falo indisculivcl,no meio sindical brasileiro, asimpatia que a Confederaçãodos Trabalhadores do Brasilvem despertando cm todos ossetores de atividades do país.Diariamente chegam á sedeprovisória dessa entidade te-Icgratnas e cartas de adesãoprovindo» de vários Estados,todos cies ratificando a con-fiança dn classe trabalhadorano grande organismo nacionalrccém-criíulo,

Ontem, recebeu a diretoriada CTB telegramas c ofíciosdas seguintes entidades, to*das cli.s externando francoapoio ú central sindical bra-siíeirn: — Sindicaio dos for-nnlislas Profissionais do Riode Janeiro, Sindicatos dosEstivadores dc Santos. SãoPaulo c Angra dos Reis. Es-tndo do Rio; AssociaçãoProfissional dos Fcirantcs daCidade de Salvador, Bahia;Sindicaio dos Condutores dcVeículos Rodoviários e Anc-xos, dc São Paulo; Sindicatodos Alfaiates c Costureirasdc Porto Alegre, Rio Grande«lo Sul.

SOCIEDADE DE IÍNGE-NHAHIA E ARQUITETA)-

RA S. E. A. LTDA.Av. Rio Branco 277-6.'-'and

Sala 605 — rei, 42-1)188

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Page 6: L ,, I do Cais n • do i m Porto ——«r.I M aM t tm* w ** l ... · a Jundlal, nome brasileiro que me foi dado polo Barão do Maua c agora restabelecido. I — Quo dividendo estava

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TRIBUNA rOPULAR.,¦.._» ««I JOiiM»iIIiI'i».I|»i'iI>* «II.HilWI»'!*!' i' «i|*i*_lill*# « *,»IOi«_WW»W

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a * a a ae a caravana passaiç A IIintimo dis o contrario¦ •„, o^« m m\ «mmm mm a ir*}* mm»Ui* n* twwef.**. <»# beaett. a muíin?!** â íê frt «* p*I»l»H* Itwit Cat Mtna ti-» §««-*0e» * »M_*fll.»r §.**>»*-«a 8#{§r»dfi>,.."

0# «m tcbfn.*M Ha "ü. ft" wm***» mim4* Ciàêü* é* mmm

ir Oh mhirm da Santa Inquisiçãocasaram e tiveram muitosfilhos

Olhm *m mo io tike io /_»» 4» m* tfolimo ie um c*v'?<'»» filhmi

•„, a aplsíPísua de ».|t*» é a i«li»eira prap, Reatem.Justamente, ea hu# ifm elttoj í»r* m. qm a* «nn> pr*-tm »•** «rjs-ii evilütM* «ue WBBâ a (ontt. Bm «rói o queBtò, O Co^eunk"*». *--»¦» ai «U. irj^ndo m* mo-rtt*. tir.:»m« .... »> :¦.»..*> «vj ?wiiatj«ti_ crt«:eci:u-" qtM"ií.*,}*..» OUflT tt 18*1*." ão fkllSfi*^ |».r:U- •

USUO SILVA — f»ís_«çe de *'i>m "4 prftnrf*»rs praffa"... ao "Jornal io flrwif* 4* **mt*,/rifa,

* A7íw rfcrém que ê o Komintern,was a América Latinosabe quem ó..,

ft','.- |HS'i,io?í io «A P.l - A Câmara d* e«w*'<.íaAmerican* afirmou que o Kom'm»*rn "«tá m imueulndo"na Améri.a UUna, alitítiswío qua ta mu* iftntu •di.lii-ram at forças oculta*" qua raUvaram *«i acto por Iria daa.** "ti ekt<é*i clúler •_*...''

.Va ivrpffa. ofcf-a eeínciu leleftifk* remeter*por* m tou tltentet um mumo io livro it St.rtuir*'WtUet, Teia onde tomot"; dune ramino 4 tile pt-iafot

"... » atribui ao di-tum de Oraâen na Argentina, aodl-rti.".! da ir. Ikíle Ji . antit* dn.» ti*ü**$ b_a»l«I'*«. âinc.mpi-fn-So ia importam-ia tainiwra da Anvr tt* uií-na pur parte tte lt>i i;-a a publlcaçio do Uvro Anil» aoadiante; lo fa Cenf erraria do Rio do Janeiro e á p.»i»muRodtigu» Lamta o fracaiío atual do s_u«ma íniermedl»*rio.,.»

Instala-se, hoje, o Congresso da Juventudeie©HÇIA'PAO BA •¦* FAO»

w* * nt w wrt» ? r*»i«me, Mdtr«kjsaiia, e A* m tftfeflferti'* B^ttidar? StA pu mmm, Tiâuela* püiáM. f»«*i*»*i mh« *««Wf**? * t aafilw** tA». c«m ^ f m*.Sip»-!5-.Ilw*)i«W *^rrr*" IIWCMÜf a ^»*!.¦tet fu*M. p#»s l#fiw» »'»\sn-í »*v«|«Mdada tia i***** üVirti* Wntai a pff** «iva ia «Híií?» * p»rtsf« t»-sr M nw» i ***»r Jw>

, ftèüieiite _ití,*..'j da c-J-t-i». M»-I ria d» l'-tu.» *'«» *_<->* r "¦«*'-"*

ijms ü.*i» ««ii*ria 4* lan» ft»aoMKtir ei dani«iM. fm m**-pai. í'+»wo lrtn»«a. «t^aarts *5rii_h^'cv.í'» M«.* ptra 1-.1». " {•-"luioí Pai* im awmmlK. wí a{OfiRtadtf Ou» iioi-^iAm o» **»»r-tíM *« ai m*3uf»M é# »l|«4l-<o* teduattti a tel*» taJarl» tltfl»Uo «** Ml** imhidM? Z4tttndao» n< ¦*_.*. quan >«êí* tí** #*«»»flctn « hof-a da alitnspa ptfa g**nhir «rn poníumlM mih. AH.&r'.;i4* qu; t»*n um n*4irio m«*no* *uforam*. um ***»»«» meUiar.um =-•- • d* m:'-- fl» H-c •!»:..

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NOTICIAS DO PARTICOMUNISTA DO BRAS!

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efil B«».o it <*i*r u. Beulo 4#Ateeu M tf*» lavan 4* Ssuí*.Bm eoobwMo s* toi**, JiiS.t,amij-a 4* «: parle*. Veio o f**»rum* a a guerra, O iwtw Ri*»»lo 4* AUttu. evuvioeadu» foi tutun rtm%* B*í*«iki«»»"i» pira a

4%* fa|«M Heilli, 4*s í«*et»itt»u4fiiiw. lm i«** » geme m*etgttn a %*\mm tm* qm i*u»p4.il s i*wi*.iim * s e««j»kía 4*»tilmè» d# lautoa Jmuwi

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4»wt* éa Cittii". cituteMM tteM#í*l. CHUÉMtel 4» IVttl». li*toem que a teia cgmccm * «tewta *3s-*}í»4s_a, TMtat d» «utem

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Um m o iwm ao talr 4oiíi^ciia UfHM a |»üii»ÍUIt4**4ede feíjuwtf a lumUito nw« «to»lauto*, num )í«*j 4* 4»**al» eu«tte o teu rime e o 4» aaiacãu ti*«ulu r O imtm idm_üi44 *»-**a eatega e pnguRte. K o rampa!

-O Jamal 4a. Ji*irt«l«4«** gri»ia uai tu** ertunai. *nu*m"tn«**-ampa, aeultor Pf*leno". O alu»

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RaHa. Uian4o rentra o mttor fuej 4e um eams» par ejieutainimigo d» ture.*tiu4% i«tm»*u I cnueiiu» paia >««* 4ua* In»*.ttei*»m*i..». Quando a mw*\« «m ttmi^i f*t mo momu otóade 4» Bntea <ju;* *e MfMinr £1* ¦?S22,SI5UJSfi*-^pua latir ps? um wu-tte mflHer.lBef.St» *• AUteu ** *mm Htm>-nlo future4imw*ft» em lon»4o{te. P«* «i«* » •«•>«» f«5«* •

faidimo, 4*«# ami íom». tia*ImUk> i»*u<» e bem pmm, cultura.«MpHiea, ao rnena* campeã 4e

JutfuUttte", Jornal uttft 0 Jífts, wmmio **nle pwemiiuli» >6í» «w *.inaif qw ^ „„, ísmâ, j9mn __,«Jornal 4» Jutemuda" qa» 4i*

i nomi: Uento 4e Abtr4 era umtWboto.

m&* |»tetiia»*ei'.4o no "Jw*.nal 4a»*m lutandoam Jorens Õ HmlMío ittePtM&a. sidrflte ilmtwte, em 1*»«eme t Otfí* |*«t;nwM pasuniar:ijtt*» lUriAitt rim r* jo .fs. que«oliaiam 4» gurrra? Q»» fei

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lelfo»!..."Isto olegra o Jorem Edmundo

fM.r,uf ji ItA uma lusa e •*¦ tor-nam n«ei.*Arti« oruanlwt*eí drJ3tff» para clttertoi o» «unjso»-O Jotem Edmundo aprende que

rute o pt-«i_*.ri«.» ís-in eita» ri*nu palanat:

* "guando ** iraia it «mrtdarttm advfiíJij:*». o p«qu<uo íSut»

I um 4e alusar o campo, E en»• lÀ? xem a paite tmh difitil da,ff«-'-i fU»*TJ*i« tliverta* "*»«

qulnliai" p*ra «m«fulr aaquantia*, muiio mini» dm ma.fSK* or<*ammto* 4o* elulie» Ju»veni*. Enlldsde* grande* inatno al.íi Juttnfl Vitoria, que eaotaeom S9 eluuea filiado*. lambOm

rentam catai dtilruldade*. s-alusiuel remum è it 60 01 «O

j rnuteiro* p*»r 2 lisraa de Joso,! *v.«. ». -»tt*.a».

MO WüUIGIGANTESCA INUNDAÇÃO

REVOlUCiOnalNDUSTRIAP10XIIE0í;gC0T!5M0!

!S

UUfia ptufiMenal, üípaitaineii»|MJ jutetu 1..* t.iv4»»*--.«. Ja*má,* «t mm tm*», mai* eatotai,mu» ttiirtw 4# viver, «trolaiitecturw, juiemutle. enlim. paiaw joítm,

O COKURgaUrOO* imtm, »«iJ Edmundo, o

metaíuj»iw_ ou O***, o tm\f»ia«*s; 11*4 nmtm ouvir pru*tMtfU «¦ i" »»•¦» »'.ia« uaquekasn**».** que \mm utiendo quea iuietiiiide « o *luu_ro Oa na-çftj, a ahuradi. o firl«f»MíO ««¦Utttaamo". Iam ? um t*i»- mui»IO VrUtW r H.u.t.1 »|.--«1"I4ÍÍW0'..o «no < p t* iiiís«!uui.t«.iiauailum c«u n» |*te quíuua*éot, *»* «rad«ji?a nâo entramtiuina luntlicAa. O* Jtnwii de*<«mp<rgadM «mm o que qurrUsaer um caiAmago vaaío tw w*»oeau tnotuie tidade. O* >t»vtn»MuUitam. por exemplo, in-»?»usava 1-..-4 4-nrnil Vuora um»„uu í»«r Jovem. Usa 4igna o«»te auistm!» da Ftíü que a Bentotóa Abreu, o Jatem muno da inaCanietino. O* Jonmi queicm vi*ver a tua juventude.

Milham ce Joveni no Ria 4eJancuo m<«u.lvatíw nua labit*cua, olieuia*. iundoi de arma-i-cin. t")*s, n» i4inmr.»>{>. i—>mano*, nsa quarto* eacuioi. notfaatmprtto, ii*ce_»iwm ter or*gantudoa. O* jovtiw maU e*-ci:n'.i..o. atima da» idcolOBt»*»e d*w parildtt., orgaiiütam a uu*utem hoje o Cons.*.**». O me*i-tluau-» Edmundo ducutlra otpívbir:«». da juventude ao ladodo acadêmico de medicina. Ojovem católico «Atender* ¦ mioao jovem cemuntita. Todos »âounasitine* numa cona: é picciio«sr jovem e a crt*e iwo tieixá.A muéria u a fen» aUngem nâotomenie a» canuda» mató po-

GIIAHIM UVROS R CONTAnORI.qo cntoonvoca TDoai m guardai m

tBSw nSmWbtbxi. hojb. as ia horasGUÃTAVO pVCÜRDA 19.

11 imii 10 DO DIA ?í

O CM 0IÍT1ÍRMINA A TODOS OS ORRA?QIIB IflOMOVAM A &IAOAO DE COMI*'»*''COMiao'NOS BAIRROS M NAS |íMPHl •. .•••MCNOM UM CfiMPANHI^ítO PARA PAZH< OM A «>M«SAO ORGANIZADORA. DIÁRIA'PAS IS AS M HORAS,

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Ranrsriíi* ?• ! SSnSt^teÍ^.TíSm f2

e*qureer a* palatraa do deputadoIfS^LíTrÍTl: r^«,««__ h_i

lú UUIIUUIA interventoria arbitraria e anti-demo-

cratica recusa-se a dar Assembléia

SINVAL PALMEIRAao*ooauo

*T. Ill« llr.ru 11. IM - IV* in.luh»li 1SM - Ttl IZ-UU

DE. ANÍBAL DE GOUVEA11 r.i 1.' 1 1 "¦ i - llUIOLOaU

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rs». rtoruau -jIeltt I 2-nn,

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1 PH. BARBOSA MELLOCUtURQU

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Iilemnei U-4MUV.

Lula Womock da CastroMl.III. .1111

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OiTJJ Mi 'I.. UM U*ld<M.r.m»; O-IH*.

Lelolba Rndrigueo do Britoinvoo/uio

Ot-lem âoi »n»ii;a.i..t BruDtin* -In.iriUii D." IMI

rra.r.11 du uandui !.¦-:.» »ni»rTtltlnne: n-«I*»

DR. ODILON BAPTISTAMJU1IC0

S CtrutU • UmecalofUanaio PortO Alr;rr. IO — J " --ni1.it

I Dr. Francisco de Sà Piiea\ in.-ir.-.,!. ua iMUK-iiniii;

Ui-..|' -. r.-rin. ,1 « m-nl ilvB, ...juji. l'UIlu -»,.[>¦ IV, '.i.a _1S

| in.ir, '.ui 11" - Fimei 0-S9M.

Dr. Honriquo BasilioBA1US X

Avenida Nilo Peçanha, tS5B° andar, sala 903. tel. 1:- i..i.-,

LUIZ ARMANDOanvoGADO

Tribunal Murltlnio • TrabalhistaEscritório: Kua Scmdor üant», III,Mli SU, .!..-. _ ,< 11 r das U A*19 horas. Residência: Av. PresidenteVMUon, 228, apto. 1.003 • Ttl. 22-1133

ENGENHEIROSrf»*^VV»^»^^VN«*VVivs/Va>^_*».^^v^^^^^^i_S^^^^>

CASTELO BRANCO S. A.Eitfenliarta — Comercio —

IndústriaAvenida Rio. Branco 128 —

«alas tot-3 — Tel: 12 o..:.

O DESESPERO DOTRAIDOR LARANJEIRABeleguins à sua disposição para provocar

{ conflito com os associados do Sindicatodlcal, vem procurando evitar asprovocações e ultimar a soluç.lo

Oa bancários nivs..r.im noa sr».Presidentes da República, do Se»nado Federal e da Câmara dosDeputado.*, aos lideres dos dlvcr»sos partidos, como nos senadoresLuís Carlos Prestes e HamiltonNogueira, o CTB c à USTDF.cópia de um telegrama dirigidoao MlnUtro do Trabalho c quetranscrevemos a seguir:

"Em nome de 51 sindicalizadosquo requereram da Interventoriado Sindicato dos Bancários arealização de uma AssembléiaGera! extraordinária a tlm tiotomar conhecimento dos resulta-dos a que chegaram a ComissãoFarltaria c o Congresso Sindical,cm nome ainda dc milhares debancários que apoiaram a Inicia-tlva daqueles associados, esgota-do o prazo estatutário previstopara ísse Ilm. o que correspon*dc a uma recusa a um pedido le-galmcntc feito, vimos lavrar nos-so Justo o enérgico protesto con-tra essa violação dos direitos ns-segurados pelo artigo 159 c ou-tros da Constitulçfio Federal. Aclasse bancária que vê cm «eusdireitos assim postergados, refor-ça cada dia mais a sua llrmcconvicção de que a intervençfioarbitrária e nnti-democrátleateve como única finalidade lm-pedi-la de lutar pelos seus dl-reltos. Menosprezada desta for-ma, impedida de debater os seusproblemas c sentindo o nban-dono cm que vive o seu Sindl-ento or.de os interventores nftoaparecem, teme com justa ra-zfto pela sorte que lhe está rc-servada e pelo rico patrimônioacumulado a custo de contribui-ções sobre minguados saláriosque vinha sendo honesta c cri-teilosamente administrados pela

diretoria deposta e agora, semcontrole, tm máos de pessoas es»tranbai á claoe, que se arrogamdireitos de donos c senhores damesma. Outrosslm itspotuablil»aamos o Governo, na pessoa deV. Excia., pelos conseqüências to-ciais e políticas que possam ndvlrcom o prolongamento arbitrárioc inconstitucional da intervençãocm nosso Sindicato. Saudaçô:*.(as.) Mário Marchcslnl, PortilhoBentos. Renato Souza. VladlmlrNunes Costa c mais 20 assina-turas".

I (-.iiueerr a* P»Carla» MariRheta ditas num*' mwa redonda de jovens:-V preciso portanto que a Ju*vtntudc canallre aa suas relvln»dleaçòts para o Parlamento. Issoé farer política. Política acimados Partido*. Um cxrmpto pri-tico é o problrma do campo.Como «abemo* os jovens nâotêm ende jogar futebol.

Ora, o Prefeitura náo pode ce-der certos terrenos para campo,porque a valorizaçflo dos torre-nos foi estúpida, conseqüência dacrise econômica por que estamosatravessando. I/igo a Juventudepara poder Jogar futebol precisase Interessar pela soluçfto de nos-sa crise econômico. A Juventudeportanto terá que ligar a lutapor suas reivindicações á luta po»litlca".

Ao lado do Jovem metalúrgico,cstâo os Jovens ferroviários com

uto é que se fax o Congresso d<*Juventude Carioca. Nada dediscursos pesados ou de progra-ma» nas nuvens. Nada de com-pticaçôcs nus trabalho*. Tudomuito simples, multo Juvenil,multo próprio da juventude. Ecomo es Jovens estio unidos aquerem lutar contra a crise, con-tra a tristeza e o ar velho que.cobre os rostos moços do Brasil,magros, doentes, explorados, dc-samparodos, o Congtesso seráuma grande festa, uma "alegria,

rapazes" para todos discutirem ese entenderem o apareceremcom a sua Liga Juvenil Viiórla.os seus setenta clubes, os suasdezoito organizações estudantil,como uma poderoso força deviaa c de paz. A paz e a vidaque Bento de Abreu nos legoucom a sua gloriosa morte noscampos da Itália.

CONVOCAÇÕES

C D HANC.II - ro* Ceir* 101. 4* %> htm* - Teimda Pani-to para lowar parte rm»a «rande Ir «* nauiial. _

CO, WiNSUCRSSO - Avenida do* DewocrtMko* T,To*te» «* wiluaoirs 4a Olula Marieta Varço**,

p«iai»te «tivo.CD, CARIOCA - nia C.tmit it l_w **• *» I ' *

m miliiame* 4** Cel*»!** Pedro Luí: Amàidl 1*.-. uVia. rora uma Importante leonlito,

CO. DEL CASTILHO - i«a fcNilWei 2J6-A « Dtvtmtatenút* que nao emrc«aram o lutai» prdiJo prfeo IfKasi ir-fdiatsrteBte.

CD, IR AJA - na Taturana 554. a* ?l hera* - Na •

Alirilco CluW. A rua Monwfllnir Peite **?•*». Krá ¦

araiuiiom Kslle. Todo* o* »íti!<u.lf« do P<«iidí> mCD. MARROIAI. HRRMP-S - rua J«*o Vttmt IHi

Todo» o* fkfieiaiio» it Cduea<ao e Propaçatiiicrlulâ* do I).*tiíi4).

CD. RRAI.BNCO - ma Mareelml Modrumo **. «¦..-¦ >hora* — O* eai-iaradA* Vleanla SíluMism». MatwlAuunçao. Jo*# Baih»*-s de Sowm. ,o*< Be:<*tr4 N«DaviA Osvaldo C Araújo. Raul Moreira. Ra-í». (

CcluU '» dt M»i(»i e o fv. «ít-irio de Educaçilo e Pmlula l:.-r.-.«-'ui. bem ecwto a prewoça imrdisi.* dolinda Careta do Amaral e do* Secretarie* de OrgmCélula* 2J de M»io e liitpeterica.

CD, RCCIIA MIRANDA - Praça do* Bspedkfcsruhpfíi __. Todos oi militante* d* ioda» a* célula* d

CD. SAO CRISTÓVÃO - ma Capitão Peite 183.Todo* o* railüanic* ia Célula Joaquim Moreira pireunião. A* 20 hora* — Todas as mulheres toais. • • ía* eelulís* do Distrital.

CÉLULA NATIVIDADE LIRA - rua Pedro Eraetto \% isra* — Todes o* oulítante* para uma assembléia gml aiBipenanda.

CÉLULA PALCAO PAIM ISECÇAO II. REALENGOiquia* Cordeiro 9M — Dia 15. ás 19 horas, ei caSã. Pinheiro, Varela. Iene. Inácio. Benedito e Deodctte

CÉLULA PEDRO ERNESTO - ma Aparklo Uetçt* X.I -as lecçoe*. hoje. para receberem CLASSE OPERASÜA itarem es numero* devidos. Serão debitado* ás secçôdro* que r.."io forem apanhados.

CD. ESTAGIO DE SA — roa Comandante M/uritl ?J ihoras — Todas as companheiras de iodas as cetula* &pata uma reuniáo de mulheres comunistas.

JOÃO MASSEKApoe PEDRO DE CARVALHO

Secretario Polltka

AOS COMITÊS DISTRITAIS. CÉLULAS E SECCÔÜDE CÉLULAS FUNDAMENTAIS E DE CRANOEJEMPRESAS DO DISTRITO FEDERAL. COMITB

MUNICIPAIS E ORGANISMOS DE BASEDO ESTADO DO RIO

A EDITORIAL VITORIA LTDA. atende, lodor ot &utcl*. da* 9 i* 19 hora*, á AVENIDA RIO BRANCO ífl.SALA 712. nos encarreflado» de Educaçáo e Propa».nda mproturem ajuslnr pcijoalmcntc e* nova* condições <!t \direta dc livro*, com trinta por cento e a prazo dc nodia*. Conheçam a* facilidade* oferecidos para que o_ liiiateórico* cheguem rapidamente á* bates, com vantagem ft-ilodo» os millantcs.

I 'a»-a___-_____________BBa-___-r*ja>_B-____--_---—

Ha fase final o movimento dos securitariosNa sessfio da Câmara, dc quar- dos cies desfrutam. São 30.000

ta-ícira ultima, dia 9. o deputado os familiares desses trabalhado-res. isto 6, entes que dependem

I Destituído do cargo de prosl-dente do Sindicato Nnc. dos Tal-Xclros, Culinários e Panificadorasda Marinha Mercanto na momo-ravel assembléia realizada na noi-te de quinta-feira, Jofto Batistade Almeida nfto so conformoucom a derrota c, sem poder maiscontar com os seus amigos maiscategorizada- na Policia e nemtfio pouco com o demissionário sr. INegrfio de Uma, vê-se obrigado |n lançar mfto dos "tiras!' deBoré.

Conforme nossa reportagemapurou ontem, Laranjeira, semcoragem dc penetrar na sido doSindicato de onde o expulsou aclasse, votando por aclamação tidestituição da diretoria, ronda nsIn ediaçõos, acompanhado de trêssinistras figuras do Dcpartamen-to Trnbrlliistn. qua so fazem pos*sa- por representantes do Minis-terlo do Trabalho. E' no café daesquina da rua S-nndor Pom-peu, pouco adiante da sede sindi-cal, que o grupo Instalou a to-cnlc., aguardando durante variashoras na tarde de ontem, n pas-Bagem dc associados, esprclalmen-te membros da Junta eleita pelaassembléia, aos ouais, segundorfirmam nos que querem ouvi-losmostrarão quo nn Sindicato dosT.lfeiros. assim como na Federa-cSo dns Marítimos ainda sob dita-dura de Laranjeira, só quem mnn-da é a policia o o sr. Negrão deLimn.

Drselosos dc evitar conflitos, osassociados tio Sindicato e osmembros da Junta Governativa,amparados com: estão pelos dis-po.slt.ivos da Carta Constitucionalno que sa refere á liberdade sln»

da questão provocada prla pro-prla diretoria deposta, utilizandotão somente os meios legais.

Moléstias da *•!• •

do courocabeludo ?

iMOVABf!•a fr f

Noi Orog. t fotm

COITÉU SOLfA —DISPENSA 1T1D0II

comunista Osvaldo Pacheco pro-nunclou um discurso a propósitodo movimento que os sccurltft-ria. vem levan-o a efeito pormelhores salários, do qual trans-cravemos os seguintes trechos:

"Sr. Osvaldo Pacheco — Sr.Presidente, os securltarlos cons-títuem uma das classes traba-lhadoras que mais tem sido sa-crificada. Esses eficientes oo:a-boradores de uma das mais reri-dosas atividades do Pais enfren-tam situação quase lnsustcnta-vel. São quaíe 5.000 homens quededicam todo seu esforço noengrandrciincnto dos estabeleci-mentos aos quais deram a pu-Jançn financeira de que hojo to-

"24 ANOS DE LUTAS"AVISO

A Liberdade Filmei avisa aos portadores de convites para a exibiçSo do filme"24 ANOS DE LUTAS" marcado para 20 e 21 de Agosto primeira e segunda ses-soes, que os mesmos convites, em virtude do posteriores transferências ficam va-lendo para as próximas exibições do referido filme na seguinte ordem:

De 20 de Agosto _.• sessão para 13 de Outubro das 14 ás 16 horas.

De 20 de Agosto 2,a sessão para 13 de Outubro das 16 ás 18 horas.

De 21 de Agosto 1.* sessão para 13 de Outubro das 18 ás 20 horas.

De 21 de Agosto 2.s sessão para 13 de Outubro das 20 ás 22 horas.

N, B.—Pedimos aos portadores dc convites que obedeçam rigorosamenteaos horários das sessões pois as mesmas só comportam o número de convites dis-tribuidos.

Liberdade Filmes e Gravações Ltda.

do esforço dos mesmos.

As Companhias de Segurospertencem ao grupo das empre-sas mais florescentes do Brasil.Poucas são ns organizações deoutros ramos de atividade quecom e'es se equiparam nos lucrosobtidos. Entretanto, os securlta-rias são dos trabalhadores quemais baixas salários recebem,apesar do serviço requerer dosmesmos uma apresentação con-digna. Nenhum estabelecimentoadmite que seus empregados Eeapresentem ao serviço com rou-pas remendadas, sapatos rotosou com aparência capaz de com-prometer o bom nome do esta-beleclmento. Perguntamos sr.Presidente; como pode um em-pregado de companhia de regu-

ros atender a essa exigência da_sCompanhias se 50 por cento de-'.es ganham menos de 600 cru-zeiros mensais, e um terno deroupa comum custa mais de mltcruzeiros, um par de sapatos,além tle 200, uma camisa, 150 a200 cruzeiros.

Refer"--se a seguir ã necessl-dade que tem o securitario deapresentar-se bem trajado, comboa aparência por força das con-dições inerentes á própria pro-fissão e faz um paralelo entre asituação de miséria desses em-pregados e a de prosperidade fa-

bulosa das empresas de segura..Cita o exemplo da Aliança daBahia, que emprestou 10 milhõesde Cruzeiros, recentemente, ã,Companhia Circular de Cnrris.na Bahia e frisa que tal pro-prietlade é mantida à custa dodepartamento físico, da misériados securltariosi que são vitimasdc toda sorte de moléstias de-correntes do baixo nivel de vi-da a que estão sujeitas.

Nas próprias companhias, dizo orador, reconhecem que seusempregados são, com grande fre-quencia, atingidos pela tubor-culose e chama a atenção dosresponsáveis pelo futuro da Pa-tria pc'o grave perigo que issorepresenta para as gerações vin-douras,

Depois de varias considera-ções esclarecedoras da situaçãocm que se encontram atualmen-te os securitarlos. o deputadoOswaldo Pacheco terminou seudiscurso exibindo uns gráficosoomprobatorlos dos fabulososlucros alcançados pelas empre-sas dc seguros nos últimos anos,com as seguintes palavras:

"Como se vê. o negócio de se-guros e capitalização, em nos-sa terra, 6 dos mais rendosos,com tendência a sempre melho-rar. não se Justificando, assim,essa intransigência dos patrõesem melhorar os salãrios das se-curltàrios. (Multo bem, multobem. Palmas).

SERÁ* NO DIA 17 OJULGAMENTO

A Diretoria do Sindicato dosSecuritarlos está fazendo á cias-se o seguinte comunicado:

"A Diretoria do Sindicato tema grata satisfação de anunciarque ncaba de ser marcado parao próximo dia 17 — quinta-feira— o Julgamento do recurso dodissídio coletivo dos securitarlos,pelo Tribunal Superior do Tra-balho. que com tanta ansiedadeé aguardado.

Mais do que nunca estamosesperançosos de que o órgão su-perlor da Justiça Trabalhista,pela integridade moral e inte-

• iectual de seus Dignos Ministros,saberá fazer Justiça aos milha-res de securitarlos e suas faml-lias, que há tão longos mesesvem esperando, pacifica e pa-cientemente, a melhoria de seusbaixos salários.

A Diretoria conclama, pois, aClassf, pnra. numa gigantescademonstração de unida íe. com-parecer, em massa, á concentra-ção que realizará, no dia do jul-gamento, ás 13 horas, em frenteno Ministério do Trabalho.

Convida, tambem, os securl-rltarios, a comparecerem á As-sembléia Geral Extraordináriaque será levada a efeito logoapós o julgamento, em local aser nunciado.

Tudo pela "Tabela Justa"!Justiça para 03 securitarlos!Rio de Janeiro, 10 de Outu-

bro de 1948.A Diretoria

Gilde ieu-ViceÉ CelestinoTEATRO JOÃO CAETANO

- HOJE ¦

ás 16 koraVÉSPERA*,

Duas sessões, á noite, ás 20 e ás 22 hora-

CONTINUAÇÃO DO MAIOR SUCESSO DE UMA OPE-

RETA BRASILEIRA. DE COSTUMES BRASNO SÉCULO XIX

2 atos e 12 quadros de R. Magalhães Jo»

1BARONEZA E 0 WMMusica do maestro Ercole Varetto

AMANHÃ: 15, 20 e 22 horas"A BARONEZA E O CAPAT.4Z"

TRIBUNA POPULAR em São PauNúmeros avulsos e atrarados poderão ser adqu '

dos pelo preço de venda com o nosso ageVICENTE POLANO

RUA 15 DE NOVEMBRO 19

SINDICATO DOS TRABALHADORES NASTRIAS CRAFICAS DO RIO DE JANEIRO

RUA SETE DE SETEMBRO 209 - 3o ANDWASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

A Diretoria convoca todos os associados cm pi go«o'¦"¦¦ Iy\ift'1

seus direitos para a Assembléia Geral Eifraordin.zar-sc na sede social, á rua Sete de Setembro »lsábado, 12 do corrente, ús 14 horas cm primeira »¦«

^caso não haja numero cm segunda c ultima, ús lidc ser tratada a seguinte

ORDEM DO DIA1) — Leitura da nta da sessão anterior) j f2) ~ Dar conhecimento á classe da resposta Pa.

p^»pedido dc aumento dc salários c determinar .

ria ns normas a seguir;3) — Escolha dc uni representante do Slndici

U.S.T.D.F.juflt°

Rio dc Janeiro, 11 dc outubro dc H'^\,$\

ANTÔNIO ERICO DE FIGUEIREDOPresidente

,A™_^_

Page 7: L ,, I do Cais n • do i m Porto ——«r.I M aM t tm* w ** l ... · a Jundlal, nome brasileiro que me foi dado polo Barão do Maua c agora restabelecido. I — Quo dividendo estava

10. Í946i«M4»**l><UI»l*<»MI«>a*i»>*M»>l*»^

TRIBUNA POPULAR«I..I.MM». «,«<¦,i' i mm»» ¦ ii .M l|l. ¦ ¦¦ JU "I»"» «ilKlIlllHI», !¦ ¦«« »,„,,. n>..,.,.. .I.I.,-,.

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Cristóvão sério obstáculo para o Fluminense....^mguftem*S*t*MS****m**MWSS*m*eStísaWsssa%Wa^ StWSsW ' '*—*"——**'*''MW'II''^''MI*

Tudo pronto em São Januáriopara o "Clássico da Paz

_ mm. •» ¦¦¦¦ SmMm tu. .!&¦ aut* «wVffí

ir| completo o gremío local — Muito otimismo em Figueira de Melo — Pas» f

\ frletea e Bigode permanecerão na intermetlinri« Sem alteração oi irtore»g* r** r*«*>«i' r**»*»»*»» «va**»** * a r*»»-*»*»^ ***&** *** SSSSSSSSM ? »w*- u>« «nu» ***** *.»»¦«» «tt

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Nani.--. Meriam *«»** ****• tm» • M*d«i*«« »* num «» taaM m «»»***««? AM* * ?*•

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Esporte Club Tra-jano de Medeiros x

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tro .'.'-¦. Ootx. á rua ü • -•qua Sttald. mcdirílo forcaa. rwprOalmo aabada. U do corrente,oa I.* a 3* qu*dro« dot clutM*trtm». Dada â cn«nb*tl«rtdad«SOI en: '<- • ••• é d» at ,.-¦---u.T.» pairja d» rulto. poi* os rt-.¦¦.'•m'.i:.-.-x da EaueAo Martu-ma tu:o f*:io p»ra qut atua co-trmio» do Trajano. rtprmntari-•••-* d» Dfi••*.:.» qua lha» di o no¦me. t que poarae um quadro ho-.::,:-::.¦¦ t r-,7'17 K>. parti-d»» obedecerão ao (etutntt tiorá*Ho: lo* qutdro» — Se 1} horaa.to* quadro» — áa IS horas.

O 1.* quadro do Eaportt Club*T .'ano d» Medttrof. entrar* atacampo assim constituído; Arlln-

do (Biiodc). Pauto. .'•:•-.•Antoninho. Koca. Armando. Or-lindo. Waidlr. Asutr, RmaoDeimar.

KOfunio k rnKnuatoO circuito *»'* marrado par»

«a tnlctar áa II horaa com a rt»-Siracao d» duas pitluninart* eraqu» tomario parte maquina» «atpatseto. uma deaUnada a cttan-ca» a outra a aduto». A pro*Bpara o» eleluta» da S* t*t*ta-rt» e*u» msroad» para áa It ho-ra». tendo qut a disputa pntteUpai qut rtune o» corredor»» dt1.* a : * cattforta aata pftHstapara u IS40 hora».

O ptrcttrto a atr ccoerto tm «3*c4la» que representam 00 quilo-metro» terá frito pelo «eauint»itinerário: rua Ora]ad. »r. JultoPurudo. rua Itabatana t ruaOurupl.

Ji*ir.rsA mo dtstfnmi o» «etutetea

jultea: — Arbitro dt Honra: —dr. Ctlio dt Barro*: Arbitro Or-ral: — Aberto R. Lobto; Juu«I» p»rtld» d» I.* cateforia: —Henrique Duprtt; Jult de par-tida da I.* a 1* categoria: —Eseouk) S..Y»; Controle t )ut-se» d« ehefada: — Hélio X Cot-ta. Otitáo R. Telaelra t Crttto-tio tt. Ptrrelrt: Dtretor Geralde pi*ta: — Anto&to dt Niaro.

iVtn um treino de ii »'-•nu'-* apciua, tntetitm *V-jx i dâ OUM ü» èf -• '.'**¦-, it»¦;)!.« pare o enrmi.i»-> qu*na tardr de SJBSabi U**»Ját*m o Amar Ira

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futebol. *em ilUtlncáo d»r»m!*a, KiUtt urra nSM for-ilatlma para esle d**u*a«tó tn-ttrraae que »» obStfVI » uwdecorre da potljan qu» câd»um d*afru'.A na tàr»\a d» to-locações, pola o América t* tn

Os cruxmaltino, realizaram /et-e treino de J^J* «gg ^5Excelente o moral do quadro í%S^s&S^— Titulares 2x0

UsnSetT*M**l. T»

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t>t*«eá «lu.r • i-.ltt. 1; » ttaitilur O

conjuntocípal Brande efKlencw,

furram ot UatOS da prátl»ronirt r» «mdkâa de líder «Huw» encentw* *l*i*tAtm e*, Senio Ctuto * Ueis*.ahí^U» 4o tenem*. ludo fa- j da» mst» ROtaMSS. 3}it «,«»,.**.rendo {«t» quo r-M ** w|ai Por lodM t*m rooUw». » TIlftMtw -»W*»Irapulto d» fi-aas**» piltrt*fW. diff;»a tétnU* do çtemtó d»lAu«u«a t Ida. prlnflpalmtn?*» »|or» quto C*mp*tmev» e*U\ * findar-H e o Va*r«. tm 6*m que nio»*e *e|» pOSStfSl rtptUf * <*>*>crista do Utulo *«» ano, e»*.anum per*.<idi> de trande» uarv»-f'.:in»c'*». o que '.).* deu ttm*lí«r nio tíefnoftnrado «Indadurante o tvttam*. O rluh» d*¦t Januário depot» d» trmsrampanl»» apa«ada, reaíijtalentemtot», pnsdurlndo noa

Heleno ioi o artilheiro lõ" apronto"O encontro d» atnanhi, p«fa O Botafogo encerrou seus preparativosnotado, nio é, como »e D.^-. „_ Venceram os

poderio Julgar á prlmilra tu-ts. do» mala faceu. polt é aa-bldo o srdor com que se *m-prefam o» defensor*» ban-«uensea contra o* quadros decariai.

Por rata raiio Hartln «'.!•«etrs nio .-e descuidou do qua-dro que terá de enfrtntar oBanitu, tm rifucira de Melo.Jí. que o clube aM-netro *"um oa serio» candidato* ao ti-tuio ds 1M«.

No esiadlo botafomicn», natarde de ontem, oa dota qua-dro» eaUf eram em renhida ln-*.a durante noventa minutosterminando o tnaalo com umanítida superioridade do» tltu-

para o jogo com o Bangutitulares por 2x1

encontrar o tramado bastante Tovar. Heleno. Oentaho » Br»-esíorrezadio e a preocupaçiaprincipalmente do» efetivo» denio ae m»chue»rrm, poi» umaeonitulo em r*tpet*t Ae umencontro, aerta daa mais las-timatel» conseqüência»,

O» «oais foram aasln alado»por Paulo, para m «uplense».c»bendo * fftlerio marvar oadois tentos do» efetivo», d«-monstrando aaslm a sua ha-bílldade incontwuvel de ax-tühelro.

QUADROSTtTVUiP-rS ¦ OrraUlo;

fuiabsRJ3KERVA5 — Ari; Marinho

a Ramo: Ivan. HlHon * Rubi-nho: Paulo, Ponee, Otávio.Zctinho » Jorflnho,

arca pelo escore de 3»t. Dl- Oerson e Beíacona: Waldemar,remo» nítida peU railo de ao' Netrlnhlo e Jut«u1; Nilo.

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1.111 nutro* - Cri IÍ,»*M« -A'« 11,11 »or«*.

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I- I Prefumldo. a. Orem» Jr.I drtn Duiua. N, Mnharaa

10 Ncsramlna, D. FfrrelraTarobá, W. Andrade

*- I OlarW. o. une» MI RsrtdiB. R. Fralta* .... JJ

|. » Ei«rorp'oe, I*- ni*;«ml .. II• A>t»orá, O. R*lch*t ... JJ7 Dlltco, L. «»«»«ro« .... I»

4- I B*l«#iite. 3. MísauIU . III Como. I». Cotíto "

ie oíd ruu, W. Um» .... 11

DESERÇÕESDentro do horário regula-

mentar, deram entrada, namanha de ontem, na Secreta-ria da Comissão de Corridas.oa -forfalts" dos seguintes pa-relhelro» alistados na reuniãode hoje: Alameda, Hannlbal.Jornal, Cometa, Rcllncho, He-stone, Presumido, lona, Alber-dle J'attendraL

Ha corrida de amanha nâoserio apresentados: Colombi-na, Nedda, Cavador, Gualba.Carne e Franceses.

HA AREIA E EM 1.200METROS O 7.° PAREÔ

O sétimo pareô da corridadc hoje será disputado na pistade areia, na distancia de U00outros.

Rafanem. o tflcttntt segurtro crutmaMno. qut exercitou con*actrto na farde tf» ontem

camisa negra tomou as mal» nUo e Jorge; 8anto Cristo.DJalmn. ítalas, Jtür e Chico.

SUPLENTES — Barbosa;Rubens e Sampaio .Bcnis.o-chea, Alfredo e Argcmlro;

Imos. íol apenas de melo i Frlaça, UIó, João Pinto, Eu-tempo, saindo vitorioso o cs-lgcn e Mario.

sérias providencias, a fim deque n&o se veja batido maisuma vez.

O ensaio, como Já nos refe

Tribuna FerroviáriaAoaba de *er fundada pelo De-

parlamento Esportivo d» Asso-claçao Proflselonal dos Ferro-vlarloa da Eítrada de Ferro Cen-trai do Brasil, com seit a Av.Ara«ro C»v»Icante, 1.805. a ti-

| (» Esportiva Ferroviária Centraldo Brasil cuja finalidade é a decongregar a família ferroviáriaA nove! entidade Já. e»tA promo-vendo a realização de um cam-peonato Inter-clube» de nossaprincipal ferrovia, contando Jáeom a colaboração de des (10)clubes inícritos para o torneio"inltlum" que se realizará den-tro de poucos dias.

Varias partidas doxadrez do Torneio

de Praga foramadiadas

PRAOA, U (V. P.) - Si»os seguintes os últimos resulta-do» do Torneio Internacional d»Zadrea ora em disputa nesta ca-pitai.

Pachment venceu Roc; NaJ-dorf adiou seu mateh com 8aJ-tar. no 57.° lance; Qulmard s^lounovamente sua partida com Ko-tov. no 57.° lance; Parzlta »Aglan adiaram seu mateh. Qll-gorio adiou também sua partidacom Oolombek.

H^^^^^^,,^^^^^***^******^** * * *^^*^^^^^**^^^*^***^*

Wr I ,Wll^ i • PELO PRIMEIRO LUGARSo»rea, Euollde» Dias Leal, Ma-noel Alves, Valmlr Araújo Mar-quês, Nelson Carvalho Cruz, An-tonio Coelho Negromonte, JoSoBatista Lima, Ambrosio Silva,AlcldeB d» Almeida Reis, AlclnoLeite do Camargo, FranciscoMoura, Carlos Nlcolaewüky, Ali-nor de Azevedo, José Antônio da

Orretorp* mi*» nr*»- i Cunha ,Leon Feigenbaun, Rena-uciures que pre- to MoralB gmi Valter c. dosciaam vir prestar

AVISOttit-tt o compareclraento dosKrJlntea corretores: Osvaldo

«lu.toi.lo, Joíio Cllmaco daj1", Brlvaldo Alves de Souza,"«o Martins Coutinho, José Lo-i íe Menezes * Osvaldo Costa

ave*.

contas"M Instruções aos corretores» "M item referente á neceBsl-

m dos mesmos comparecerem» nosso escritório, pelo menos,SJ v« por mês. Esse dlsposl-"ranüo figura naa instruções...W «caso. E' uma necessidadeB| precisa cer ntcndlda e por*> publicamos, a seguir, a re-PM nominal dos corretores es-matos pelos diversos organismos•Partido e que, por incom-««islo, ainda nao vieram pres-tu suas cüiitns.

B-loi:Jmiando Mala, Pidella Soarea««eltos, Pranklin Bclfort, LuizPWMi Mamede Perreira, Máriomi* Silva, Mary Merclo, Nel-m Gomes, Otávio Ferreira Ll-"¦Osvaldo Carlantonlo, Saio-ll , Levy' Vlcenle Polano-illlT Ooní'»lve3, Pedro Ale-pttoo da nocha Neto, Fran-"; Pamtlno Pilho, Antôniolo dos santos, Antônio Tel-tlts de Lima, Osvajdlno Jose

Santos, Davi Rabelo, João RuiMedeiros, José Zacarias de SáCarvalho, Morais Coutinho, Adi-canor Bordlnl Rodrigues, OscarAmigo, João Lopes de Lima Bar-ros, Augusto Rodrigues Coelho,Oeorge do Oliveira Bastos, Al-fredo dl Cnrlantonio Júnior,Manoel Gonçalves de Oliveira,José Toste Pereira, João de SáPatrocínio, José Martins Neves,Manoel Antônio dos Santos, Wll-ton Ferreira Santos, Alfredo Al-ves Reis, Sebastião Guedes deAraújo, Gentil S, Faccloll, JoSode Paiva Ribeiro, Zeíerlno Nunesdo Queirós, Francisco O. Cher-mont, Jutlah Levl, Juvenal Bi-queira, Jocelln Santos, VitorlnoAntunes, Nelson Carvalho, Na-poleao Barbosa Lima, AloisioNclva Filho, Augusto Bifano,Lourlval Costa, Manoel da Melo,Juvenil Silva, Rclnaldo Monteirode Oliveira, Alfredo Ribeiro Bit-tencourt, Carlos Vale de Albu-querque, Ranulfo Lira, João Al-Ves Ribeiro, Firmino José doFrança, Llclnio de Paula Sobr -

nho, Maxlmlno Gonçalves F. Fl-

Iho, Luiz Francisco Papl, Otacl-Uo de Souza Borges, Céllo Bra-ga, Armando Ferreira, Ralmun-do de Souza, Antônio de Ollvel-ra, Guy Moreira de Vasconcelos,Ilderlco de Oliveira Cruz, Anteroda Silva Campos, Cassldlo Mar-voa Alves, Heronlldes Matos Ran-gel, Salvador Viola, Abílio Nas-cimento, Alice Gomes, CésarFerreira Neto, Eugéa PinheiroSeabra, José Franco do Oliveira,Pedro da Fiança, Milton FirminoGomes, Oscar Simões, Antônio daSilva Bandeira, Mirandolina Ro-drlguea Ramos, José CelestinoSoares, Carlos Costa, OsvaldoCosta Chaves, Helclo Leal Bin-da, UbiraJara L. Vieira, AntônioSchwenck Paulo Mala, KlebirAugusto do Morais, Esdras Coe-lho Batista, José Alves Medel-ros Alcides da Silva Campos,Dado Silva Monteiro, OrlandoRodrigues Fernandes, Ytacy Bar-roso, José Mota Azevedo, Alber-to Rodrigues Metello, Odlls Ml-chel Schmidt, César d» CunhaSilveira. Valdemar Batista Csl-mon, Oenárlo Tavares, Clovl»Cardoso, Bartobmeu de JesusAraújo, Rogério Faria Corrêa,Apollon Fanzeres. Clndeo JoseDomlnguos,

Veículos duplo»Rodrigo Relva * Llnts Çalre

mandaram construir uma blcl-cleta dupla pois a que figuranoa nossos quadrinhos náo ds.vapara alojar os dois esforçado»

eorretores que conseguiram em-patar no fl" posto. Nosso "fo-tógrafo" conseguiu o Instanta-

rio vai ter mesmo que andar aré durante uma semana.

VELOCIDADEIguatcmy Ramos acelerou »eu

Fordalnho c p»ssou na frentedt Maria Diana, ameaçando oposto da outra Maria- Quandoele velu prwtar contas procura-mos ouvi-lo. Bempre confianteno seu pulso de volante deveículos á gasolina. Iguatemy

— Quem quiser chegar naminha fronte no dia 30 deste.terá çue passar, pelo menos,2.000 ações. Se passar 3.001gsnhou; »e passar 2000, empatoue ss passar i900, perdeu.

O homem falava com a con-vlcç&o de um vidente de modoque noa limitamos a registrar asdeclarações do corretor da Cé-lula Tenente Penha para queas duas Marlar se precavenham.

neo da dupla no momento *mque ambos passeavam pela»colunas do nosso Jornal.

Outra dupla também focaliza-da pelo noíso "fotografo" foi ade Darlo Leite e Rafael Lemo*.que "compra.am" uma charre-te paru dois.

A estabilidade desses veículosduplos é multo precária. Foi porisso que rtodrigo Relva vindo

AÇÕES.. 201.. 189.. 176

r^ÍS

prestar contas Ae m»l» II sí**1,empurrou para fora da biclcle-ta o dr. Llnta Calre. O mui-tado é que a dupla Rafael-Dá-

no» declarou:Candidatos à tartaruga

LUGAR CORRETOR E CÉLULAl'~.Jofio Bati«<a Teixeira Ptato (22 dc Maio) 2'- Maria Bucno d» Carvalho (Vidal dt Ncgrelro»)3' -Arnaldo Vlodlo Lojx» Ribeiro (Vilalonea) ...iP-AluIzIo da Silva Dlnl* (]o*é Mlgu«> do Na»clmeti(o) .... 168

Stcundlno Cecilio Pertlra (Aloltlo Rodrlgue») 1685' — AlcldM Deserra N«to (7 d» AfirM'») Jj»6'-AntoaIo Ribtlro da Silva (Sidncy Hlllm«nn) 1277»-H«lol*a Prt*it* (José Ribeiro Filho) JJ»8'-Valdemar Gome* do» Santo» (Padre Mlgueüno) 117

Jo»e Rodrigut» (JoSo Caetano) **'9> - Vitorlno Semola (Jo»é do Patrocínio) • • • J Jo

10* —0«mar Palmtlra d« Qwiroz (Marolo Normaodo Neves) .. 114

Quadro de honra das Célulasl'~TBNENTE PENHA "j-Jj'-33 de maio i6'9v - jos6 miguel do nascimento «4* - cairu :.;v - aliança naqonal libertadora 8 36'-cidade de santos \6'7v - ga2eteiro josé lourenco s8» - 31 de janeiro 13.8

-VIDAl, DE NEGREIROS "¦'10» - JOSE RIBEIRO FILHO

JOÃO CÂNDIDO

Células que cumpriram a tarefa doComitê Metropolitano

Aléffl da» de» ccIbIs» ejot obtiveram o» maiores índice», l«to S.

colocaram o maior numero de oções proporcional ao numero de km

militante», o» célula» abaixo - em numero dt 35 - cumpriram a U-

refa traçada pelo C.M.. vendendo uma mtdla wperlor a trê» açôe»

por militante,PRIMEIRO DE MAIO (Zona Portuário) 10

JOÃO VARLOTA 91WALDEMAR RIPPOL 8'6BARBARA HELIODORA 8'3JOSÉ DO PATROCÍNIO 8SIDNEY HILLMANN 7*19 DE JUNHO. 23 DE MAIO. AFONSO ROZENDO e JOSE

CERQUEIRA MARIAMACHADOPRACINHA JATOBÁ e CARLOS DIAS 5.5ZUMBI t MARIA QUITERIA \\TEODORO DREI5ER '•*MARUJO NORMANDO NEVES J»JBAF.PENDI 117 DE NOVEMBRO 'AUÂM APADRE MIGUEI.INO e 7 DE AGOSTO «

MAxSo ílUBEL. ENGENHÉÍrÒ "rÁÚL

rÍBEIRÒ DASILVA e 18 DE NOVEMBRO *

BENTO GONÇALVES (CD. Tljuca). DANTAS BARRETOe GUMERCINDO SARAIVA \\

POMPEU GALIANO •••••¦ \\GESSE BRITO c GENERAL MANOEL RABELO 3.3ARTUR PIRES DE LIMA ,..¦¦ ¦ ¦¦¦ ¦¦¦¦¦.¦ ¦•¦•••¦¦ \\NATAL. ANTÔNIO PASSOS JÚNIOR * CASTRO ALVES. 3.1

TA5.6

10,310.3|GUTTENBERG

Q-v

Maria iii(1.110

srala Ribeiro Ifluatemy Ramo»açõíí)

i i i i 11 ij '"' "' '¦' ' ~~V-—I "V f'.-^22to| * i >•-

mm^M^tm^*ean ¦¦.,. ... ' ' "IUJL JJ

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^ia«»aii««»a*» 11 i *»»

Rodrigo Rejva RestadcFilho (239 açBe»)

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Llnts Cair»(226 aç8t») XErmellno Oarlque»

(222 açõe»)

09

kDarlo Leite e Rafael Lemo»

(203 açôe»)

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Waldemar A»p |(202 açOes) I

Page 8: L ,, I do Cais n • do i m Porto ——«r.I M aM t tm* w ** l ... · a Jundlal, nome brasileiro que me foi dado polo Barão do Maua c agora restabelecido. I — Quo dividendo estava

VM/lL/l m: no ü: o mmm II iIf * 1 H ¦mm¦M$Tsr- :-t-'¦•r^LWW^m¦-¦ y^Sà- •ôm.1íM ¦'¦%¦" ''••:"^M__»^*fc.

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r^TliMii' ^m\f *'' " '*'¦'% ^^*Í*gg&*ft ¦'"¦-" J'^^^™***^wj^*^^^lX:I^fcjy^^T|P^Bw . y- ¦y^''>mímíí^m\fl^W(l'*r^^f^"'^^mM'»_«____.___?_»! '^íí * ir ^fc.N'"í'V»7V ^^^BSr w."'""í 5E? « '^im Tm^^^"^B ' -FtIL^Q------m' ™

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í^^ín)]TíiP'-'Í\Í li i |ÜM PROGRAMA PflRfl^^^^^^mrs^^^^^^^^^^^-^T-yl-è.-y^'' 1 |ê

lultr P«to que ornem oi condições do miséria |____—_-________ _______________________ Hi I** ««.amparo © m qut vivem os joven •, tí

| AKOU N.» 417 SÁBADO. 12 DE OUTUBRO DD StM5 WMWStf KÜ BWflSN»a^^Éfl|MlÉrf|^

Hà -4 WM ImPti Vr.\nr~* -\ Tnil-tl IM \ pnoni ad ., «in*»*.. Concluindo, falam «obre aBà #¦ Wm\m\M r>. * a!nrri ll tWJtJUÍNA 1 Ua UI.AK 05 r »nto t. teulçâ0 de pancetu;

*-*JJ MM*^ PYfT*í MW«r^*WMl T **T*T*

ri««4«if*4 «tt*»*. **«*•*•«,•)<.**. . «-tm /.«IJ»** fti«. atttiMt d* -i»h».iWtiwfc". **U»4#, • |wt*j| Offf 9 Mm flM^SI WSrVMF "IfJMJM)t **P WT*^*»jrW

«t.f«*.«jj* *4l«* pmtmth /*ui.j* |>*»>>. wM ft J.,;K, p»|-ulp»|-t~M*tltitttit. fi* <*U* IHÍJ.w.l.,1 •***¦tW' in* 00* MOtétt *» t «li ws* <*M H*'* * tr-ífeti*»», Al, ««o «•>*»*?i*sa««*- N'ft* tt* 1*. d* ftl«tt4*<t.tu i j otm mSt» ojm «m A í8ftm jMíntH tunln in tro-mato*, ouioi Mm fakflf» 4o mfm , tt fffi(ifei p». fe, «;,,t$^*n, isitara aasAt in.tt»*», goiteii»» «lia 4o cf»;* tora». Ai-|W «tfttniu »er «-«'«mi^M |fm m mp%f mmmm -

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nitíuííiSi As »!«??***. » «1»* p*'*acoattMi cem as ti» tá» T^tn n»;-.*)ta*» t|»ffUÍ $»ií* t.7í:.'..r OjtU'¦,i.|ij'.t> jtlt|.ai»J § e, SíiiO ú':

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Se 0$ ovens querem viverJM *«*»

História da jovem operária — *9romo ^ojovem operário — Direitos e reivindica'ções — O grande Congresso da JuventudeReportagem do DALCIDIO JURANDIR

ta* iMttflc». e • t-titih». t m*.i t a wniíty.»» ti* tfttartaf- f*| « 1:» Ot «14 í«f««tu* ««<««»a,t#i* fêttt trr **«* Npítttifttfli*• IIM ét MM .tÉlcBlkuIr. MM

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..' 11 i «si fia ftttttm, aríln»i a Btum cu* u *sl*«

»V : ". : -. :.V. fws.sfa« efetli*ii v .- .-.»r:i_v9. Tstte Iss»j . i : - -i íí* gíOnáa. 8«*qt» ».i..* â itta jvftntatitt Q**t,»t? dtííT jWftlltífel' O* f>»!Ue^pUas»; é poMia. Titet¦»**¦.aisfíf. alffTia. «.rtíbo nu c-saf,tww. liâ nr-Sh*,*** dt *-"«* «**Ixioienf .eeUfMl WM * a "W*tVrtoonha". *mtealtt»" dlai oajevw suiirtdã na *s**» 4e tlto-d5^, "rt-asha»" tSo as neitat i»teu esmpA toeío tuHo, om^Âo«rao»ta ds maquina da alfodao,um tjut canesar laua d»*-*!*»•* esmaltar o fia qua «ton»?du torneira*.

A t:*:.4-ii4 r.f'ir,«i» cento *huioria tt* eenu-na* « c«3i««i,4*tlf «ssaA (iandrtra» q.U9 dormemtm m»im®t n» Cms«i«t de Donlmi.na$ barrecoa do Ctnia**alo e da 8C*:!us. i^.t rstetiir* da Que* oda u-í;»"di{tí. cm tono» d« tifo*

! em ru*» d? loto e lema. roMpendomadrujadai, enfrentando vem,psra o'- tetanUt mdiKMUffUi. gasíim íàsáfíra*. t«c5J*. co»tu«reira*. comerciaria*, ¦otin» de'«arotitct» dw Mointi»». joieni «4a to. Ba comida, na tottrlrs. etní

a sua juveniiKJi¦ IHH.|I < «ílll ílll HI-li IT II TM II 17777' —.— V - ¦

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O reiíofo.' da TJUBONA o-rt oi cjcnúcdcríi da erpo;íçdoEntro aa mala valiosas o bem arte decorativa o aplica»

Falam à TRIBUNA POPULAR os pinto-rc» Quiiino Cnmpofiorito c R«"\ul Dcveza—* Será inaurjurada brevemente a Exposi-çno dos Artistas Plásticos pró-ImprensaPopular — A valiosa contribuição dc Pan-

cetti e de outros artistas de renomePopular, igura a doa a.-.'*rnunciadaa para a ImprensaPopular, í:-..:_ a das artls-tas plástkos. Pintores, deae*rhlslas e escultores democra*tas e antl-íascUlas realiza*lâo, brevemente, nesta Capl*tal, uma exposição cm boné-gfclo (V. empolgante campa-i ha destinada a consolidarlin..nceiramcntc oa lomalrt«ue só tem compromissos como povo.

A propósito desse acont:cl-mento, procuramos ontem ou-vir os pintores Qulrino Cam-rodorito e Raul Dcveza,membros da comlssüo orga*i Isadora da referida expôs!-cúo. Ka sede do Comitê Mc*tropolltano do Partido Comu-nista do Brasil, palestramos( • ;r..-.r.u!ü:;i :'.' com OS doislaureados artistas do povo, que

.r.os ndinntar.tm o scgulnicrobre a Iniciativa:08 ARTISTAS SENTEM OS

. PROBLEMAS DO POVO' — A idéia desta expos!ç5onasceu do entusiasmo espon-taneo dos artistas frente áCampanha Pró-Imprensa Po-pular. E' que todos nos senti-mos e compreendemos os pro-l..¦:.•.¦•.» do povo. O artista nâopode viver num mundo á par-te, Indlferonte aos movimentospopulares — principalmenteno Brasil, onde, geralmente,

da. de sorte que pode. assim.reunir um numero bem maiorúe trabalhos de artistas de re-nome: vasos, objetos do umornamental, etc.

Quando e onde será a ex-pc*lç.io? — perguntamos.Jà devia ter sido realiza-

gaud. Paulo Werocek, Rando!-lo Barbosa. Cellna Duarte, Al-cldes da Ro:lta Miranda. Si*bastião Zac, Oldak de Frutas,HcRorio Peeanha.

Sobre essa rcbçao. disse-ram-nos os nossos entrevista-dos:

ção, que está assim conttlul-da: presidente — Raul Dtve-ra: secretario — E P. Sl?audc tesoureiro — Qulrino Cam-poflorito. Artistas menos co-nhecldos que quiserem doar o;seus trabalhos para a expo-ilçâo cm beneficio da Impr:n-

¦-.V.-Í7V «

** t

-i

Concluindo, fa!am «obrecontribuição de Pancetü;

O urande pintor patrícioofereteu pa:.i a Exposição dosArtistas Plásticos Pró-Impren-ia Popular um conjunto dedesenhos c quadros, que ava-liamos em cerca de trinta milcrusiiros. Igualmentç proce-deram muitos cutres p!n:orM.Conta a exposição com bellx-ílmas paisagens dc QuimanBicho e Jordào de Oliveira.Tor enquanto ainda não foramrecolhidas oo contribuiçõesdos d:maU ortlstós mencSo*nados. Depois disso, podere-mos íaz:r melhor referenciaaos seu* trabalhos.

&mde e da Bangu, em todas elasa hu;*??!* da juventude ei»rartoé a mesma, rem aportei, tem es*tuas*, «m asua. **m aalss absr-lai nas tabricat. t*m qusrto pjr-domiír, Javins tem juventude. 2e*linda mora na Conde de Bonfim?Qu? lula para atraveaar o dearojiinsraie dt um retoque ds bon*tíf. Zellnda m«a na Pí.ah»?Quetieniuta ajianliar uai Lcojwlll-na. Zeltntía vai para tua ca^anuma Hiaüínha wrvida prla U*nha Auxiliar? Que traaiuMIiao oMaria Fumaça! E a roupa? Queproblema a compra de um arpa.

Que comida? Zellnda c4ii* nae*ptllt!nlt» de nua bola à pret-ttçAo e roníoítt* que t-y.t mu:..tmau de rí»a*tSra e de pretoteamstímerimemo no rwto. no lun*do de **u» ollwc jíHteiM a vdhleecapta, e Zelinda orna o tempo,olha no ar tssa famatia que <¦ a«ua juventude meida nat mamn»nat, que fará |'«. r.li pudá-la

Balbir.;. todas ctlfiem o mstma e?.MRStjttiudamcsaubalnam desde mea;n ca* leram ai tt»çio. Seu Balk deo tra primeiro *muiiat mtjtinbM tiquina* em q«r paperlsads. peáslasou cariar um brat

tolalmente, e o caaamenio? £1 o cum Inttpabre baile para o qual vai musia. ewm fadiia* nas pernas?

Seja Zellnda ou Nem*. Nadirou Maria da Penha. Eledina miMa:i* Jo-e. Efiiienia, Edna ou

\ niude. NltOB. po t-Mlutar contra bio; p*tía turma da noite ds *para entrar ài 639 ua

ICOSCLVI SA #«,

da — foi a resposta. O atraso!• devido á dificuldade que te-mos encontrado para arranjarum local dc fácil acesso ágrade massa, do pubüco q*rIrá disputar a .aquisição dosbelos trabalhos a serem expôs

ile tem poucos recursos. Não j i^ Acreditamos que a expo-obstante isso, todos com quolyjçâ0 scr^ inaugurada, breve-íalamos, cederam de boa von.)mcntCi cm Copacabana. Nes-tade os seus melhores traba-Ihos para a exposição que cs-tamos organizando. Isto de-monstra perfeita compreensãodas finalidades da Campanhaem que estamos empenhados.Como homem do povo, o ar-tlsta reconhece a importânciade uma imprensa realmentelivre, capaz de denunciar ostraidores do povo, sob quais-quer disfarces. Eis a razão queo leva a pôr de lado qualquersutileza politica, em favor devim objetivo comum o comba-te ao fascismo e a defesa dademocracia. Em troca disso,esquecem-se inteiramente asrivalidades artísticas — é oque estamos verificando.

QUE SERÁ A EXPOSIÇÃOcontinuando:

I _ A Exposição dos ArtistasPlásticos Pró-Imprensa Popu-lar não comportará somentepintura e escultura, mas tam-

te sentido inúmeras pessoasdaquele bairro têm procuradoesta comissão. Copacabanaoferece as vantagens necessa-rias para o êxito da Exposiçãodos Artistas Plásticos Pró-Im-prensa Popular: o bairro 6 po

7 - ''-T^TT-:'

Alguns dot quadros expostos— Muitos artistas demoira-

tas podem não ter sido lem-trados, no momento. Todavia,eles devem se dirigir á Ccmls-são Organizadora da Exposi-

sa Popular devem procurarqualquer dos membros da cl-tada comissão, qu: podem serencontrados facilmente nosmeios artísticos.

Transcorre hoje o1." aniversário da

Associação dos Ex-Combatentes

A Associação dot Ex-Com-batentes do nrasll comemora-rá hofe, ás 14 íiorat, á Ate-n(d« Anseio Seecro n.° 4,topa (Liga da Defesa Naeio-naU «• paíjosem do teu 1.°flnitfrsdr/o de fundação, o/e*recendo aos seus associadosuma magnífica festa, qmconstará de doces, prendas,"show", etc. Será. ainda,-ofe-recldo um "cocktail" á im-prensa e ás autoridades pre-tentes. O escultor expedido-nárlo Iran dc Alencar Sar-mento. fará. por essa ocasião,a entrega á Associação de umbusto do Marechal Mascare-nhas de Morais.

í\IMPORTANTE REUNIDos Aeroviários Em Praça Púlilit

Rito novo. tem duvida alguma. Rejeitado o horário rotativo proposto pe|UMinalaram, ornem, os aerovia- •* i i • •rio» círiocas. emcs trabalhadores Panair — O caso do aumento de saiampaiMiii em psáüca. pela primei- j j /^ «:_ J^ Cl _di- dos empregados cia Cruzeiro do ouiei

chapa única para as eleições sindicaisdos pela Constituição vigente: ode livre reunião em qualquer lo-ctl. Em praça publica, discuti-ram os teu» problemas, concluln-do uma du mais memorável.» as*scmblclas do mi tVadlcato dcclasse, no palio dot fundoj da se-de deste organlímo. Foram de-bancos dois proolemas espcclfl-cos e um gerou Trataram oa ne-rovlarlos na Importante reuntüodo problema de»horário» da Pa-nalr do Brasil, do aumento dc

Encerrado o erso dt Panair,passaram ot serovlarlor, em vir-tude da exlguidade das depen*denclas do seu Sindicato, a rtu*nlrcm-se no aludido pátio.

GESTO DEMOCRÁTICO DOPRESIDENTE

Reabrindo os trabalhos, o te-cretarío Batl'ta Uns tez refe*rencia aquele fato. o de reunirem*sv cm praça pública para deba-

tllrlrentet da r-v (aPagam-lhes talari»havendo cmpr.-sadc' s,percebem ordensdai di 3ceiros pôr liara. «MTMfiita.dos aqueles que mau » ir.ini nas luta." «Indica.* l~tam o terror pea an.«r*diversos local* do trsb ilfcanunclaram tambrai. oi :*rrios que Intervieram :. i

0$DEIMO

Próximo i Ponte dos Marl-nliclrns, há uma avenida com 30

puloso e bem situado na zona casM velhas, mal conservadas.

ií ir ic1 ari

sul.ARTISTAS QUE JA DOARAM

TRABALHOS PARA AEXPOSIÇÃO

São os seguintes os artistasquo Já doaram trabalhos seuspara a exposição: Raul Deve-za, Quirino Campoflorlto.Pancetü, Scllar, Bustamante

São seus proprietários um es-panhot e um português, agoraestabelecidos com a prospera fa-chada de "Imobiliária Monroe

PROPBIEE SEUS GOLPE

Alugueis aumentados contra as própriasdisposições do decreto-lei

mar um casebre daquela avcnl- a render no* bancos nda, com r.penan um cômodo e

Juros

Limitada". O dccreto-lci. que foi un» cozinha^ P^uçnaum grande negocio para todos oa Iespeculadores dc imóveis, bene-ficlou-os tanto que cies cslãopraticamente descontrolados nas

sirJosé R^calar"Frànciscò'sua5 tavetlldM contra os inqul-Acquarone, Ahmes Paula Ma-i,lnos-chado, Joaquim Tc-urelro, Ibe-rè Camargo, Chlau Dcveza,rnirval Serra, Silvia, Francls-co Manna, Gutman Bicho.Murilo de Souza, oJrdão de

UM CASEBRE E NADA MAISOntem, o garçon Manuel Si-

mões Lopes leu a nossa repor-t.igcm sobre o odioso decrelo-lcle vclu procurar-nos:

Oliveira, J. Carvalho, E. P. Si- - M»™ no que sc pode cha-

Lá estoudesde 1044. Quando chove, a águaInvade os dois comparllmcntos.As Instalações sao defeituosas,vcrdalramcntc 1 ra p r e stavcl/s.Aliás, as demais casas por lásáo mais ou menos isto. Náo hainteresse por parte dos propric-tarlos cm Introduzir nenhummelhoramento. O fundamentalpara eles 6 o aluguel cm .moedasonante. que embolsam e põem

Vm aspecto da reunião de ontem dos acrovlarlos

compensadores.O GOLPE nos FltoritlETA-

RIOS— Desde 1014 — esclarece o

garçon Manuel Simões Lopes —

pagava 180 cruzeiros mcivalspela moradia. Na "Imobiliária

judlcaria cnonnente os trabalha-Monroe Limitada" o dccrcto-Icl dores, caçando-lhes alguns direi»sobre algucls foi Interpretado | tos qUS

»a »i»es são assegurados.exclusivamente dc acordo com os I e íoi contra tal horário que os

salários dos empregados da Cru-zelro do Sul c da organização dachapa unlcc, com a qual concor-roríto i5s eleições flndlcals.

CONTRA O HORÁRIOA Panair do Brasil está tentan-

do pôr em prática um horáriorotativo. Os scys empregados \trabalharam 5 dia-s e descansa-rnm 1 e assim sucessivamente,íncluem-re como dias normais detrabalho os domingos e feriados.Ora. a adoção de tal horário pre-

Interesses dos proprietários. As-sim. eles surgiram com umasnovidades no meu ultimo recibo.

{CONCLUI NA 2.a PAG.)

mesmo* se levnntaram e, ontem,reunidos no Sindicato, resolve-ram rejeitá-lo, e lutarem contraa sua ado-ão.

^mmmsmsÊÊ*CHILE Í&.0 tADO DO POVO PARA DEPENDER A SUA VONTADE -

Partido Socialista publicou um comunicado tlzendo que ro' encontra "em pé de guerra c ao lado das demais organizações

populares democráticas, para defender o trlunlo do povo e do

presidente eleito, Gonzalez Vldela. disposto a não permitir

que a reação no3 roube o legitimo triunfo conquistado na me-tnoravel Jornada cívica de 4 de setembro". O citado documen-to conclta o povo "a fortalecer as sua- organizações para cn-írentar definitivamente a oligarquia feudal e prepotente deste

pais, se é que a mesma pretende arrebatar a vitoria ao nosso

j presidente eleito". — (A. P.) ._(

£STADOS UNIDOS *\A ONTT, VALIOSO INSTRUMENTO DE PAZ

— Andrel A. Gromyko, num discurio nn-te-ontem pronunciado em Nova York,Bf limou que a O. N. U. poderá trans-íormar-se num valioso instrumento para' e, paz apenas se as gi-andés potências qui-Bcrem reforçá-la combatendo as tentati-

vas feitas no sentido de torná-la ine-! llclento. O discurso de Gromyko feipronunciado perante as 500 membrosda Cornara de Comercio do Estado dc

1 Nova York, reunidos num almoço. Compareceram a esse ága-I po diversos delegados do Conselho de Segurança e altas auto-

J -Idades da ONU. — (A. P.) ¦

1 MQfiSE

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GROMYKO

ESPANHA

faltas Insignificantes a que a lome as Induziu. E-tas ci1ança.sc centenas de outra- que se encontram em outros cárceres es-tão colocadas pelo íalanglsmo em tal s:tuação, que se conver-tem em candidata-, i\ delinqüência profi--sicnal. O diretor docárcere, Caballero Gll. prodigaliza suas atenções a um grupode falangistas e antigos voluntários da Dlvi:ão Azul. encarce-rados no mesmo estabelecimento per roubos em alta escala,ossassinlos, violações, etc. Esta é a verdade sobre os cárceresespanhóis, que Franco oculta ao- correspondentes da Ímpren-Ea estrangeira. — (Mundo Obrero, pela Interpress)

INGLATERRA

países, a Imprensa polonesa destaca as manlfertaçOes tchecascomo reveladores da compreensão deste problema de vital im-

portancla. O periódico «Rzecrpospollta" cita as palavras do

Jornal "Tchcco Prace", que assinala as amplas possibilidadesde relações econômicas cem a Polônia, ajudando-se mu ua-mente na reconstrução econômica. A questão primordial -

diz o "Rzeczpospollta" — para ambrs o; países eslavos, éo.polarem-re mutuamente sobre uma base real. Com o torta-lecimento da colaboração são bcneficladrs Imensamente nasrosinteresses políticas: e as diplomacias tcheca e pclonesa sc har-monlzam esplendidamente. Isto resulta das bases Ideológicascomuns, de luta contra o fasclKmo. Conseqüência cirto é quereforçamos as nossas relações cem o mundo, na mais amplacooperação, cem o máximo de possibilidades para o desenvol-vlmento e reconstrução dc nessos países. Mas agra, que seaproxima o momento cm que se colocará ra ordem do dia a

questão alemã, cujos pontas de vlta entre o povo tcheco e opolonês são os mesmos neste assunto, posto que para ambasos países existe o mesmo perigo alemão. Uma Alemanha for-talecida constitui Igualmente uma ameaça contra a Polônia e aTcheco-Eslovaquia. — (PAP, pela Interpress)

1i"FRANCO ENCARCERA VELHOS E PARAIJTTCOS — Mais de"n 200 anciãos, alguns de mais do 80 anos e paralítlcos, encon-

tram-se encarceradas há mais de 7 anes. Apesar dos decre-tos de Franco, nos quais se prometia a libertação dos presoscm idade avançada, continuam cm inúmeros cárceres, comoem Carabanchel. por exemplo, onde dormem no chão o são ali-mentados miseravelmente. Da mesma forma as sanatórios an-ti-tuberculosos para as presos, de que tanto fala a propagan-da franquista, não são mais que "bluff". Em Carabanchcl«ncontram-ío 80 tubercula~os diagnosticados, quo não foramsubmetidos a tratamento algum. Duzentos crianças, cuja ida^tje oscila, entre 12 e 15 mios, encontram-se turnbem no cárco-eo, »ysu**vlí_i dq havei praticado o "mercado negro" a outras

RESOLUÇÃO CONTRA O FASCISMO ESPANHOL — A Coníerencia realizada pelos delegados dos Sindicatos dc Blrminghamadotou uma resolução de apoio ao plano adotado pela Fede"a-ção Mundial dos Sindicatos e pelo Congresso dos SindicatosBritânicos, contra a continuação, do regime fascista na Espa^-nha. A resolução diz: "Essa criação de Hitler e Mussollnl éurnia ameaça a liberdade e á democracia e pedlmas que, a fimdc conseguirmos a completa eliminação do fascismo, as re-lações diplomáticas comerciais com Franco sejam imediata-mente cortadas. Insistimos com todas os delegados, particular-mente com os que trabalham na fabricação de mercadoriaspara a Espanha, que levantem, através seus Comitês Executi-vos Nacionais, a questão do embargo á exportação de muitasmercadorias para a Espanha." Falando em Enfield, o mem-bro do Parlamcr.to, Emest Davies, Insistiu que é necessárioque a Organização das Organizações Unidas tome medidaspara que a Espanha fique livre do gnante de Franco e daFalange e para que se forme um governo popular espanhol.— (TASS. pela Inteupress) _

POLÔNIA

- UNIÃO SOVIÉTICA

MUTUA COMPREENSÃO TCHECO-POLONESA — Referindo-seao problema sobre .->. regularização definitiva das relações en-tre a TV-heco-Eslovaquia e a Polônia, de acordo com o desejoét amboo os povos. • com ca Interesses nacionais de ambos os

VISITA A' U. R. S. S. DE OPERÁRIOS SUECOS — A delega-ção de ferroviários suecos ora em visita á União Soviéticadelxcu Moscou com destino a Soehl. onde irá conhecer a.s co-lonias de ferias e sanatórios de ferroviário?, Antes da parti-da. Gustav Kolare. membro da direção do Sindicato do.s Fer-roviarias da Surcla, declarou ao repórter da TASS: "A nossadelegação e.stã vivamente Impressionada com a cordial atltu-do que lhe tem sido dispensada pelo povo soviético e em par-tlcular pelos ferrnvlarloG. Lenincrrado foi a primeira cidadesoviética que visitamos. O contato com os heróicas defenso-res de Lenlntrrado durante a guerra inspira-nos o maior res-peito per teda a União Soviética, onde todo o povo ajuda atl-vamerte a realização do plano qüinqüenal. Ficamos profunda-vlmento e reconstrução de ra^sos países. Mas agora, que secampo da técnica, da qual são diçnas exemplas o subterrâneode Moscou e o canal Volga-Moscou. no qual sc nota um tra-balho de primeira ordem combinado com arte arquitetônica.Podemos e devemos aprender com o povo soviético a organizar03 serviços materiais e sociais, vimos um hospital ótlmamen-te aparelhado e uma pollclinica dirigida pela União rios Fer-rovlarlos. a qual emprega as melhores médicos e professores.Depois de assl-tir a espetáculos teatrais e concertos reall?adcnnos clubes, podemos concluir que o povo soviético tem todosos motivas pnra se orgulhar do alto nível da sua cultura earte. — (TASS, pela Interpress)

ter os seus problemas. E depoisdc tecer considerações outras so-bre o assunto, passou a palavraa Dimltrleff Dlnlz, representantedo Sindicato no Congresso Sindl-cal, que leu um manifesto á cias-ss, no qual se achava Incluído oprograma pelo qual bater-se-á,a futura diretoria do Sindicato,cujos componentes mencionou no-minalmcnte.

Feito isso, falou o presidentedo Sindicato, sr- Luiz Pinto dcMiranda, declarando que. dlan-te de um programa tão promls-sor ede nomes tão simpáticos,renunoiarl» o cargo, Juntamen-te com o restante da diretoria,a fim dc que fosse eleita a no-va diretoria. As suas ultimaspalavras foram ruidosamenteaplr.u.iidas.

Seguindo ao gesto democrati-co do presidente, passou-se ádiscussão dos nomes que deve-riam encabeçar a chapa, tendosido indicado Ataliba c AristeuMagalhães.

Votados estes nomes, o asso-ciado Ivan Ribeiro fez um ba-lanço critico do trabalho da Co-missão que elaborou os nomesfinalizando por dizer que a ati-tuíe da assembléia, além de dc-mocratlea, foi justa e serviu pa-ra unir mais ainda os ^eroviá-rios.

Logo após a Intervenção deIvan Ribeiro, por proposta doassociado Diniz, íoi prestadauma homenageifi ao presidentedo Sindicato, dada a maneirapela qual se conduziu á suafrente.O AUMENTO DE SALÁRIOS

DOS EMPREGADOS DACRUZEIRO DO SUL

Foi discutido a seguir, o au-mento de salários dos empre-gados da Cruzeiro do Sul. Ostrabalhadores desta empresa ealguns outros de outras compa-nhlas verberaram a conduta do.s

os expedientes escuse* í-sCruzeiro do Sul. por «.-!&!»tara lançar máo. quandoque ajUitar contas comridades brasileiras, acerseus serviços.

E como ultima re:-3'«ÇJque se associaramaeroviários. os cmpre=Cruzeiro do Sul, rcsolverui'poteear sua Irrestrita sallo»da^e aos trabalhtdv:Club. os quais estão a.ide ser demitidos em in

d:

tt K DE LUTAS

Auditório A. B. I.

Lançada em S. PaIo a Campanha

OuroS. PAULO, 11 (lnter Pr»

— Foi um espetáculo de p.de vigor popular o coraj^realizado no largo da Cone»dia, convocado peia Comü*Estadual da Campanha »Cinco Milhões. O povo «Jreu cheio de entuslas íoi (diclonal praça do Braz.0íilo veemente de Clovis w\»-elra Neto, o primeiro ora-*do comício, alcançou Pr01'da ressonância entre cs P-£2nü:S. Mostrou o orador oirepresentava para a con;clacüo das conquist .3 o«jcráticas o êxito da CamOTdos 5 Milhões, declaranaoío povo não poderia ser o»tado. Lançou, então, a w*

panha do Ouro. ' ^ ""!

ainda terminado a.s suaslavras e já centenas ae »¦_

lheres e homens d-.spoP*se de suas alianças, aneuricrustados, colares e »"*entregando-os aosdo movimento. Sensas ciavam suas aliançwiicom dliculdade saiam ^dedos, pois poucas ' "es ._Iís haviam sido tiradavens operárias «*«ybrincos e colares. <tinham jóias davs «'"1

Durante a arreca W'»comício se transfor;'alegre festa publi»apresentação da umartístico.

Encerrando ofalou o deputado i»Crispim, analisandeetapas da luta dc >

$conquista das irar -

cráticas. Falando ~"u ,campanha pró-imi !^';ai

pular, declarou cor a- ' s

vitoria. A atitude ^;,.tes Indicava que ess -;•',.

ça se justificava Víí:

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