ÍL -¦ -.* áT% damemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01662.pdf · 2012. 5. 8. · ;**V...*f9'...

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;**V...*f9' ÍL" -.* É áT%da Director EDMUNDO ^BITTENCOURT **m*mt**mmtrm**m* Wt!' J».Lj^WJ^.*MBU. fclJmjJ*ajaU3g530!g £1 / ANNO VI-N. 1.662 / RIO DE JANEIRO--SEGUNDA-FEfRA, 29 DE JANEIRO DE 1906 * KBaaaaflCMBBSB ttOSML9mm*****ms*m*mt Redacção —Rua Moreira César n. 117 Correio da Manhã Sendo esta a épica da reforma das asslgna íiirns rio Correto rin ilanliO, vimos lembrar aos nossos prosados assignanlcs ns vantagens que continuamos a proporcionar-lhes no corrente liiiiio. Assim, e pela razão de nos ler sido completa- mente Impossível adquirir na Kiu-opa, como de- Mijávamos, um brinde artístico para ollirnr.-er aos nossos aiõaveis assinantes, brindo digno delles, resolvemos, como uos annos nntoriores, fazer o abatimento tle 5$00() om ns nossas as- lignntiirns, que consiliulrá o nosso iaisi :mio .será, pois, da seguinte maneira regulada a reforma ilns assJírnaiiirar' tio Correio riu Muniu}. c . uja liiiporlancía nos seja enviada ate 31 do torrente mez. qiielleã para os quaes. cm tempos de eleição, ficam suspensas todas as -rga- rantias da honra c probidade». <; rr, vidat, Anno Semestre. ír.snco ÍCJOOO Para evitara Interrupção na remcsíi do Cor- veio riu Mitiilal, pedimos aos nossos asslcnantcs que desejem eoiiiinuar a lioiiiru-nos eom a sua ronllanen t|uo nau doixeni do mandar-nos as Vias ordens até ;il tio corrente mo/.. aos srs. nssifínnntes pedimos nos enviem a !ni|nti't;irn'Í.'i <Ií*ki.i.s íif>'StLMi.'i(ui'«'*s cm vales pus- ires do Correio o endereçados ao gerente desta \olha, 1'. A. l/uarle Felix. V: o uni.-o aganto vlnjnnto tio Correio da fiiin/ida sr. Lourenço Plácido Campozann. 0 PLEITO BE AMANHà IV incontestável que se nota, na cam- panha nleitoral, cuja grande batalha se travará amanhã, muito mais animação que nas anteriores. Muito maior ú a turba de candidatos, que trabalham rom muito mais aliuco, mais vigor, mais esperanças do vencer do que dantes. Transplantados de paizes mnis Ulentitndos, novos costumes se inicia ram que traduzem um progresso em nossa vida politica. Dois candidatos, os candidatos que não têm por si sinão as sympathias populares, srs. Barbosa I iniii c Bricio lillio, tem comparecido perante os cli itores, em reuniões pu- ¦dicas, para lhes angariarem os votos, lião mediante pedidos dulçorosos, sup- plicas humilhantes, mas proclamando as idéas cm o.une tias quaes querem " i «aceitos; expondo os princípios que os ilevèmi guiar no exercício do man- dato, i*;o*;o sejam victoriosos; prestan- ilo contas ile seus actos como antigos legisladores, relatando os serviços que prestaram .v> povo e ao paiz em legis- íaluras anteriores dt: que fizeram parte, c coiicliiindo por assumir solennes compromissos de servir o povo, defen- der lhe ob direitos, patrocinar-lhe os legitimos interesses,com ardente, cner- (rica e leal tlevoção. Ai próprias vinleijcias que se aniutn- i iam, i sabemos si com sinceridade, ou calciilailaineutc, com o (im de arro- dar das urnas pelo medo o eleitorado independente, provocar a debandada propicia á fraudo e íl trapaça, estão dando certa animação no drama eleito- ral, l,i não reina o completo iiuliffereu- tisiiio que. iln aunos anteriores, aqui no Riode Jniii iro, a que principalmente ie referem estas nossas considerações-— deixava is u uns entregues ris autorida- des [iiiliciacs e aos cibiilistas de proíis- .-ão, yivciloresdn politica, espoletas das íigtirijilias ile terceira o quarta ordem, |tie se haviam apoderado da direcçào politica iiestagptuilc cidade, entre o ualiileienlismia, o marasmo, a treiiquil- litlade ptiijtü, e a agitação, a atmosplie- ra al'i-;is.iila, p--..metia esta embora nl i; i.viira, violou ias, tumultos c desor- deus. mil vc/.es^a agitação. Para contei os uxcessos, para impedir, a mashorcn, para prevenir o crime, ahi estão, ai ma- dos da lei c da força, os responsáveis pela urdem pi blica, que a podem e de vem manter, sem omitudo se prevalc- tcieiii desse pretexto para a coa,ção, para n compressão illegitima, para ,i vli-içào ii força ,|'armas, Assliltaiu-iios justos receios de que, sob pretexto do manter ,i ordem, ues- etivixvn-se um systenia de pressão sobre o eleitora,In, que aftigeiit,iiido-o dos comícios,facilite a consuinniaçãode fraudes e trapaças, egualmente nnnun- ciadas. Nossos receios silo bem fundados, uma vcAqiiü o principal responsável pela conservação d.t ordem e tranqtiil- .idade publica, o ministro do interior, apitado, desvairado sempre que se en- volve cm pelejas políticas, esporeado aelas paixões que lhe são naturaes e idas que gera aluiu, est-l envolv icos e Noticias O TEiUPO Cio encoberto, sem nesga de azul e sem a i luz rutilante do grando astro. A temperatura nrio foi além dns -.'•'>.o grãos, dizem os thermometros do Castello. HOJS raaaa, m*************m*mn***m** tí.strí de serviço na repartição central da Policia o 2? delegado auxiliar. MISSAS i por alma de : * 8 hora*., na matriz do Rezam se as scemin! José Alves do Souza, Espirito Sianio; i .unira-almirante Francisco Cnlhclros tia Graça ocapltão de maré guerra Podro José Alves de Uarros, fts :i horas, nn ogrela da Candelária; Ia leiieniir Annibal do Valle Cabral, ris u horas, na egreja do Nossa .Senhora do Carmo; JosA do Patrocínio, As ti horas, na egreja de Nossa Senhora do Hosarlo; '.'" tenente Alfredo Anionio dri Silva Coelho, ãs s I,-' lioras, nn matriz, do Sacramento: I.uiz Novaes da Silva, ãs 7 horas, na egreja do tle s. |.*rajii.'lsi*o do Pnulai Manool Machado l.ucas, ãs 9 horas, na egreja de S. Prnncisco de Paula; Josephlnn Soares Duarte Silva, ,'is 0 horas, na matriz du Sacramento; 2a tciionto Oscar Oswnldo Suznno, fts 3 horas, na egreja de S. João Mapllsta da Lagoa; 2* tenente Joaquim Carlos do Nascimento, ãs 9 t/2 horas, naogrcjn d.-i Candelária; Alberto Uibelro dn Ponsccn, ãs 8 i/o horas, na egreja tln Santa Cruz dos Militares; Adelaide Valcntlm Villela, fts 9 horas, na ma- triz, tle SanfAnnn ; Arthur Telles Gonçalves, ãs 8 horas, na matriz deSiinlAnna; João IMnlo da Silva, ãs 9 horas, na egreja da LmnpadOHa; 2' lenente Álvaro Dias tle Aguiar, fts 9 lioras, na Ogroja do Nossa Senhora do Monte do Carmo; Alfredo do Nascimento frança, ãs 9 boras, na egreja de Nossa Senhora do Carmo. A' NOITB CA MOS OOMES - A fada de coral. CASINO Funccão variada. A audiência do dr. juiz da O- Pretória, (|iie so devia realizar terça-feira, fica trans- ferida pura quarta-feira, por motivo do pleito eleitoral. Nos KOlTrinieiltOs da dentição, ".Intricaria Dutra ít côr da voz, n Rcprescntoit-se, ha pouco, cm Paris, uma syniphonia a que se deu o titulo clc picttiral, Um conferencista proclamava, ua mes- ma oceasião, que havia descoberto tim sexto sentido tpic lhe permittia notar .*fc vibra- cões colorida da voz humana. Como prova tio que avança, diz que a voz dos actores luglezes c tio um azul irisade emquanto que n dos actòres francezes é tl mais pronunciado vermelho, com cxccpçüo da voz de Sarah Bernhardtqne t! dourada... Não fosse cila possuidora da «celebre voz do ouro !n Temos, pois, o arco-íris na garganta. Que ventura I 3*1 Nutre linmc tle P.arl» —Encerra se breve* monto a venda com o desconto do 20 ¦;, Alim do *er extremamente confortável, o calçado americano para senhoras o crean- ças que recebe a (.'.asa Colombo, A de uma durabilidade som ogual o por preços baratos. tempo ; 'IANHONEIRA «PÁTRIA» fará dar cumprimento d dolorosa missão tle que foi incumbida por s. ni. fidelissinia, de representar a Nação Amiga uns cjccquias pir* foram vlclimados na explosão do peh Aquidaban, fundeou hontem ueste porto, pela madrugada, a canhoneira Pátria. O nosso companheiro que, em nome do Cot reto da ManhA, foi levará briosa ofli- cialid.ule daquella nave portiigiieza os nossos ciinipriinetitos de boas vindas.setitiu- se profundamente emocionado por ver o modo altamente fraternal porqucalncotiipa- ravel desgraça, decorrida cm Jacuacatiga, repercutiu no coração daqitelles dignos ma- rojos. Durante a narrativa dos poruicnorcs do lutuoso suecesso. houve olhos que ficaram marejado... ile lagrimas, e a cada momento .-ra o narrador Interrompido por commen- tarios (pie rada mu dos ouvintes fazia, la- montando tle coração, via-se bem, ri sorte que o destino rcscrvílnt n tantos militares dignos, a tantas esperanças da nossa ma- i miei de guerra. Logo pela manhã o commandante Silva Ribeiro, inundou A terra o (fuarda-itiariuha luso fazer as cotiiuiiiniciivt.es do cstyio. Pouco depois do meio dia, s. ex. visitou o coiiiitiiiiitlautc da divisão naval c o com- mandante tte navios da nossa esquadra, surtos uo port.., aos quaes apresentou com os cumprimentos do catylo us expressões tio seu pr.-.u e dos seus com mandados por motivo tia catastrophe, Hoje s. cx. e oflicialiittidc baixarão terr.ia.im tlr assistirem ás diversas missas UIIEHH BO CQVEIRO IV O TRAIDOR Entretanto eu havia consultado o relógio, que marcava quasi nove horas da noite e começava a despir-me lentamente. João Hvpolito, que dormia sempre com- migo na mesma barraca, ficou ainda na porta cerca de dez minutos depois de ha- ver despedido o tropeiro com algumas or- deus, e por fim entrou, aproximando-se de mim. Trazia nas mãos a sélla que chegou bem perto da luz, examinando com profunda attenção a figura de .sangue qne nella cs- tava esculpida. Depois voltou-se para mim i ²Eu conheço esta mão, isto d, sei a quem pertence, mas em todo caso preciso de ver a cara dn pessoa pnraaffirmar. ²Esta mão, tu a conheces? indaguei. _— Não posso jurar ainda, patrão; mas não sei o que senti quando a olhei,que logo me veio & lembrança uma pessoa. ²Quem é ? ²O patrão ha de perdoar, mas eu não digo por emquanto o nome. ²E" o diabo se até tu começas tambem com mysterios; porque tens medo de fa- lar no nome dessa pessoa? ²Não é mctlo. patrão, mas não posso, não posso; preciso primeiro de ir muito lonje, indagar de umas coisas velhas e fa- lar com outra pessoa; e isso eu vejo que é impossível. ²Impossível porque? conta-mc o que sabes e veremos si deves ir procurar a pessoa que te esclarecerá o mysterio. ²Está direito, mas então o patrão ha de fazer mu tracto comungo. ²Fala. ²IVogo que a gente cnlrcgiie os manti- mentos aos freguezes, o patrão licença que eu fazer uma viagem; posso demo- rar quatro ou cinco semanas, nns quando voltar hei de lhe dizer qualquer coisa c o patrão talvez descubra o negocio desta noite. ²Cinco .semanas... 6 muito eiiilim, amanhã resolverei, E segurando na sella que o João Hypo- lito ainda tinha nas mãos, pedi-lhe o fa- cão o cortei o angulo em que estava im- pressa a rubra figura. No acampamento da tropa se fizera completo silencio e apenas tle quando em quando um vulto de tropeiro arrastava a sna sombra sobre o alvor das barracas uns rondas que era preciso manter incessante- mente prevenindo os ataques das fdras. Levantei-me o tirei de sob o travesseiro este masso de papel que ainda, lia pouco !'ne mostrei e que nunca se separou de mim, tlisse a João Hvpolito que se aproximasse mais e, achegando-mc á luz, comecei a ler- ' | lhe em voz ba xa as Minhas Memórias. A's 2 horas da madrugada eu chegava á ultima pagina escripta. em (pu* marrava a partida da cidade de Uberaba para aquella viagem. então levantei a vista para João Hy- polito. O rapaz estava extremamente pallido o a sua physionomia denotava uni grande soíTri- mento moral, Levei isso á conta de sua nunca desmen- tida amisade por mim c da Impressão que lhe teria cauzado a narrativa dos trágicos acontecimentos de minha vida. ²João Hypollto, és de hoje cm deante o depositário de um segredo que não de.svcn- dei ainda a ninguém. Agora vae dormir o amanhã combinaremos sobre o qtu me fa- Inste. Deitei-inc e João Hvpolito fe;; o mesmo depois de ter apagado o archote. Uni quarto tle hora após, o ruído pausado de sua respiração indicava que o rapaz dormia a soturna solto; e eu mesmo, apeünr tle uni certo nceio que tinha de entregar- me, sentia um peso invencível cerrar-me os olhos, EffccUvaiucntc dormi e tive um sonho horrível. Appareccram-tne meus pães, trazendo pela mão meu mano mais velho, e todor; tres choraram em desespero, dut tido coisas I qtte eu não entendia perfeitamente,! De repente, por traz desse grnpo, surge a figura p Vida. desgrenliadn, dn mesma l joven que m npparcccra no Pouso Velho, agitando no ar, segura pelo pulso, aquella mão rubra, gotejando sangue. Meus pães li.tvium-rc veltadoc,ao vel-.i, abraçaram-na soluçai! tes. Depois minha iii.ir,volt.i!Ulo-sc para mim. disso : ²Eis a tua irmã. salva-a por nosso amor. Havia dcsapp.ireciflo meu irmão. - Minha mana. altticitiada, dobrou-se sobre o meu leito, niostraiido-ine a tal mão dece- patine, com a voz tremW.i de medo, falou : ²I-V-te (f o .siiiria'., ripara: corre sem perda de tempo paia o Rio tle JatK.ro; vae á rua.. n.... si queres salvar-mc; o assassino,,. idéa, uma idéa fixa : f* fazer crer aos seus semelhantes que não o 6, ii E todos os nossos males provém dahi, Senhor. Quereis um exemplo: Ha bem pouco tempo, os quarenta milhões de fran- cezes que habitam a Françi. e os sessenta rr ilhOes de allemães que pqppam a Allema- nha, não pensavam em >Hr¥ocQS mais do que na lua.í *K*m tt Mas os estadistas estavam vigftaíites c um delles lembrou-se de dar o Marrocos á França. Esti não lh'o pedira, nem delle precisava, mas isto acudiu-lhe á lembrança, para qne se não pensasse que elle comia o seu subsidio sem nada fazer.,. ¦t Veiu então a questão de Marrocos que esteve a ponto de fazerse engalfinharem cem milhões de homens : porque si a Fran- ça possue homens de Estado, a Allemanha tambem os tem, e estes, como aquelles, desejam provar que não são meros para- sitas. " Outro exemplo, Senhor : Existia um outro território, a Maiidchuija, que não era mais necessária á Russia doyqtie Marrocos á França. Mas a Russia -nimbem possue homens de Estado. E a Mandchurla foi a causa de uma guerra tremenda, e fez a Russia pegar fogo. ii Eivrae-uos, pois, dos estadistas, Senhor, e, si não quereis siipprimil-or, de vez, na Vossa infinita bondade, fazei ao menos com que elles não procurem mostrar zelos e não queiram conquistar para si glorias á nossa custa. Assim viveremos tranquillos, bcmdizcndo em paz o Vosso nome, fer omitia seciila sectUorjim, Ainen.ii V DISTRICTO ELEITORAL P.M1A DEPUTADO CARLOS ALBERTO DE MAGALHÃES o magnânimo defensor dos fr.i*os e dos opp"i- midos. Os odvorjnilos I>i's. fí«lin! in Drs. talnrfiiiilii tl"l(on- eourt o Amallo dia Sllvii^rt-feenco- Ira- \1 funde- dos em seu escriptorio A ru ga n. 13, sobrado. | a», CIDADES INUNDADAS Jura dm Fóiu, 28. Desdo uma hora da madrugada até uma lardé choveu aqui lorrencialmonte. Apesar disso houve forle calor. O presidente da Camara de Porto Novo pediu ao governo do Eslado 20:000S pftfn reparar os estragos causados pela inun- dacâo naquella cidado. ²O nosso oollega do Regenerado)' nos communica, do itczondo, que a parle baixa dn cidado (Campos Elyseos) foi invadida pelas águas do Parahyba. Kslâo calculados cm ma ts do oitenta ooutos os prejuizosriuesoirreuooorhinorcio. Gran- clc quanlidailn d(3 casas acliam-so em completa ruina. A Camara Municipal nenlmma providencia tomou para soe- correr as pobres victimas. Pon ro Novo, 28. —Confirmo meus le- logrammas anteriores. Em nomo do povo deslacidadepéçoproviiienciasuo sentido do auxilio pura evitar maítJR-Dnlainitlado publica, devido a onnt ...e'ilo Parahy- buna.-— Godpg, agenUi executivo. ²O dr. Nilo Peçanha, presidente do Eslado do llio, rtíccbeii lmnlem os se- guintes lolngrammas sobro a enchente do rio Parahyba ; Do padre Xavier do ('.,-.rvallio, presi- dente da Gamara Municipal do Parahyba do Sul : iiContindu a chover. O rio Parahyba decresce. Não lia perdas ile^vjdas. Os projuif.os materiaos, pi'"eipalnieii- lo un lavoura, são extraordinários.» Un cidade do Campos, passado ás fi lioras da lardc : nAs aguus du Parahyba, comquanlo íe- nhair siiliido bastante, tiãbatting-om cn- Lrelanio 4 altura ria enoliciite dn semana antorior.Construi muralhas em diversos pontos baixos da oidade e. velei a noite, com o pessoal da Pfefeiluw, a postos.» Ile S. Pideliá, a.** 7 horas c.i nuite: >.(i rio Parahyba encho muilo. A popu- laçtio ribeirinha está retirada para os pontos elevados.» —Sabemos que ato agora truitlas 21 pontes no (nlorií do Pio, devido fls enchentes rahyba. berculoso que accommetle principalmente a classe pobre. Enlre as condições que con- correm para o seu desenvolvimento figura a falia de habitações para operários. Acossadas pelas demolições, as familias dos operários accumulam-se em prédios sem a necessária Cllbaçfio. sendo ate Inibi- tados os porões. Por Qutro lado, os im- postos exageradamento votados para os proibidos alimentícios, obrigam o povo a passar forno, privando o organismo dos meilas de resistência A invasão da tuber- culoso. Entretanto, em lacs condições, cm cases de tuberculose aberta a delação levada r. repartição sanitária é motivo'para o esta- beleciiiiento de um prêmio ao delator. Descreveu em seguida o dr. Barbosa Li- ma, c por forma a impressionar o audl- torio, o caso da lllhinha de um operário, arrancada do lar o seguida do pae até o hospital de isolamento. Ahi, ao pretender acompanhar o tratamento do ente querido, encontrou formal nrobibição, regressando ao lar, a verborar, desolado, a maldade dos legisladores republicanos. Passou em revisão as providencias vo- todas, na ultima legislatura, 'as quaes trazem muitos malefícios para as ejasses trabalhadoras, resalvando a sua responsa- bilidrule pelo combate que contra as mos- mas travou, sempre acompanhado polo Integro sr. Dricio rilho.Õcctipando-so^do seu projecto que acaba com as ilistineções entre os Jornaleiros e os chamados empregados do quadro, teve momentos felizes, demonstrando a neros- slilado da adopção dessa medida salutar. He muitos outros pontos tratou o sr. liar bosa Lima, não nos permittindo o espaço alargar este resumo rio sua brilhante con- feroncia, que. sempre Interrompida por ap- plausos. arrancou aeelamaçòes ruidosas ao serem pronunciadas as ultimas palavras. Assume enlâo a tribuna o eminente re- publicano sr. Bricio Filho, sendo acolhido por uma salva de palmas. Começou dizendo que, classificado como desordeiro e apontado como perigo social vinha dizer cm que consistiam as suas des !l MVj-rmisc-w************ **£***£**££* " ***** ***********£** *B ****************l .¦¦"-ii'1-i.l..JH.'Ll..lui. PAR\ SENADOR Conselheiro domingos de jfindrade figueiia P V R V 10 S DEPUTAD DISTRICTO jyfctjor Jilexandre José jjarbosa Xima jtíajor Jllexandre José Jjarbosa Xima jVTcrjor jÇ/excrndre José Jjarbosa Xima jtíajor Jílexandre José jjarbosa Xima % 20 DISTRICTO *Dr.Jayme pombo Jjricio filho *Dr.Jayme Pombo jjricio filho 3>r.Jayme pombo £ricio filho ^r-Jayme pombo Jjricio filho zendo surgir tio seio domar nma montanha de mais de 3.000 pes de altura. .". Existem em França 4.500 autores dra- cuja profissão iS offlcinlmenlo ordens e como fazia perigar a sociedade. 'o illi do ri*. Campos Salles oppôz i Foi desordeiro quande foi un dos- Eslado rio Pa julio n'AL.MEiUA s c, drogai Ia, s. Pedro K. l!tittt|iii-i Mn fina Novo Perfumaria Nunes, suave c ru;. do Theatro n. 2á. perfume da persistente; Motrlcarln Dutra, i: o melhor rc(nedlo para den- Üs automóveis. Scgiimlo mi me ma recente estatística o nu- automóveis cm França eieva-se com uma força deíi79.361 cavai- CCis logarcs N'Uso,a medonha figurado homem ícria |"!r'!Y'>,r entrou de rojo, aos saltos, ua barraca. 10, [que serão celebrados em vart.is igrejas por ido o escândalo, no ck-ito, patr .! ctiunuo üespejad.imciitc tl.ilur.i-v e guerrcatido des outra*». si de todo mio perv rança de que ,i onlent [ iii.i ilida .mi mlià, sem vi ert.is caiuli- -.igjilanientc IllOS .1 c*;».'. niblioa seja i alma tia» vtctiuia**. A canhoneira /WíT,»dfsenvo .10 d.l i.iiiii.uic e au.ir«lar tio ps.il, .Ui.i-v, j- sem quebra d.l impar- neiitr.ilni.ide do que deve pleito a força publica—n or nenhum motivo, pôde ias edifícios em que funecio- uam as comieios nem estacionar cm *.::!< iniiuedijiçòçs, emquanto se efTectua a e!ei«-à.r_ c que ainda nào nos ab.in- ti.iu a etir.li.in,*a nu Clicle de Policia. ;> itUciicrrimo. de tradiçws porlador de um nome 'iiu-vH«t..di> em longa carreira de ritiorosta cumprimento <.io dever, e a-:> ijiul jámai» empolgaram asp,n*<«\çsj Ji';: .*..!' ¦*. ,!;i taófttica. u Um h..>pr» apagou a iuí, o grupo tle meus i paes ilettapparecett e iniiili.i irmã partiu em ! vertiginosa furid.i. l'.i pcttUi voltou-se c jogando sobre mim a s| mão (W-eiutU gritou r ,f U milhas fei a viagemila Bahaa eatenorton . - ,* .... ¦ o IVliescculia «;e João Hypoitto. em t.o lioro.*.,. v , . , ,-;' , .... ... . Ai-.-rdei untamlo e senti tine lia O estado *a,t,t.,r,.. a bordo < «cellcnte,,c miln ati.mm qn0i vo:1,,„ mc ilc c durante a viagem nada oecorreu digno de1 mettsiln especial. \i|i*iit'>«i il,* **'*t|tirns; a ('..inipanhh Ml\i:iiv\ distribuirá no fim do correm, atino valiosos prêmios aos srs. cientes Informações ir.i s de tia mesma, a rua Ia th de Marco ffl g tle a 21..c:.t, los-vri|íor. O numero de automóveis dois lugares |t$ de 4.767 e os de mais <lV |lC..7Sfi. O departamento do .Seria... numero tlestcs; eom mais tle nm "--ti dois logares. Xo Sena 1.154 automóveis; n>i dei Norte d7i. e no Sena Iuferiuw departamentos que eonl|i o quando durante o governo Salles oppôz lenaz resistem cia ao aiTciiilainento das estradas do ferro do Norte, entregues, apezar da forte impu- gnnção parlamentar, ás niíios rapacos de uma empreza estrangeira, concorrendo-se assim para o inicio dos friisís enlre nós. Foi desordeiro no travar, desde os pri- melros dias de sua vida parlamentar, in- cossnntc campanha contra o arrendamento da Estrada do Ferro Central do Brasil, pos- teriormente considera Ia uma jóia nacional, lendo logrado rt fortuna de em ISih*, impedir a sua alienação, graças a approvação de uma sua emenda que burlou a investida ile um syndicato munido tle excollontes nppa- relhos, prompto a empolgar essa linha es- tratogica, s"rviila pnr numeroso pessoal,que seria atirado A miséria. Foi desordeiro nas sessões em que, vendo ([uo se pretendia indemnizar uma conces- são caducada, apezar das constantes pro- rogaçòos do prazo, fez vibrar a sua palavra indignadamente, expondo aos olhos dn publico esse assombroso escândalo du porto de Jar.igu.. que importava ein dois mil contos de indciunizaeiio por esies dois serviços : uma estaca fincada no referido porto e. um appctitoso «pic-nlc» regado a nchampagno». Foi desordeiro ao placar de fre-nto o draconiano rogulamentò sanitário, mui jus- lamente denominado o Código de .Torturas Foi 'les irdeiro ao desenvolver acecritunda opp.'sii*;T(T"ft-lci da vaccinação obrigatória, medida lão oppressora que, apezar de ap- provada rapidamente pov desmarcada pressío rio govorno, não ponde ser posta em execução lilo extravagantes são as suas disposições. Foi desordeiro ao esmorilhar as Itninn- taliorult-s .i, Banco ria Ileiiubllca, formando ao lado do honrado dr. Barbosa Lima, na exig'..cia do inquérito naquelle esfrailga- 11,rido inslünto do credito o procurando oxlinguir cr.*o tnysterioso ãlcnnftú, por onde desli; un os recursos do Thesouro para siipprimenlos inconfessáveis. |)ma voz— Para pagar a viagem do Caca ao estrangeiro 'r/Mueí). 0 sr. Bricio Filho, continuando, tlisse haver sido desordeiro quando, para nnom- panlmr a moda dos nossos scientislas, (pie no domiiiio tia medicina tudo, quasi indo, iillribueni aos culicidios.o chegaram rt attri- buir A mosca africana a causada moléstia tio somno, quando i rocurou apanhar essa grando mosca que esvortça. agilandn su.as largas azas, subi e o telhado tio Cattete. a provocar o somno eterno ria Indifferença pelos negócios públicos. F. muitas ."liras vezes o sr. Bricio Filho demonstrou, provocando calorosos applau- sus e apartes aiirupi-iados. como fora des- ordeiro no sclii do parlamento. Como não sab" mentir, como não preten- de imhair a opinião publica, vem declarar que, r-i fi'" vencedor nas urnas, continuara a ser assim desordeiro porque a nossa triste época 6 para essas abençoadas desor- deus. Finalmente perorou com grando oloquen. cia o sr. Bricio Filho, comutando o povo a uma forle união em defeza dos sagrados Interesses da pátria. Applausos prolongados e vivamente en- thusiastii-iis reboaram pelo salão iiagorgi- tanto, ouvindo-sn vivas aos candidatos do povo, os drs. Barbosa Lima e Bricio Filho, a Lauro .'sorire e ao Correio da Manhi. NOTAS DO EXTERIOR CARTA MINEIRA raaticü constatada nos registros dos homens de letras. E' simplesmente assombroso I . ' , Um sábio meteorologista allrmao. o dr. Eydam, enlregou-so a observações so- bre as vibrações dos lios telegrnphieos em tempo rie tempestade. Afflrma o sábio allemão que. escutando o soín emitiido pelos fiosmetallicos ao longo das estradas, seria possível prever, com alguns dias rie antecipação, certos pheno- menos atmosphericos, Quando os lios telegraphlcos emiltemum som grave o continuo rio órgão, annuncla I isso aguacetro com vento, o o som agudo e intermlttento annuncla, em AS horas, uma tompestado complicada do chuvas abun- dantes ou rie neve no inverno. F.is um baromotro commorio para quem não tiver em quo se entreter. caxamuu' recommchdoda pelos srs. clínicos, ATOltlti-: Uti IIRLI2U - È\-pnsiçl\o permanente de roupas fcüas pnrn ho- mens c ineninos; rua Gonçalves lhas 52. JORNAL EMPASTELADO Fortaleza, 28. Durante a noite pas- sadn fui arroinhabo o prédio em que funcionava o Unitário, jornal opposi- cionisla de João Brigido. üs moveis foram csphacelatlos, os ty- pos cmpaslclados, jornaes e papeis a n»o sempre optlmista do si-..» Cllllllllíiretll a sala. 0 prelo ÜCOU com-1 "a. N.io {, liem se está vetulo P plelamnnlc ínulilisado. 0 Unitário, apreciando a cnlostrophe do Aiiuidntinlt, publicou artigos quedes- aggradarfiin nos olllcfacs tle marinha aqui estacionados, E'opinião geral que Accioly, aprovei- tando esso inoidenle, mandou pralioar esso acto de tamanha selvageria por sol- dados de policia. 0 empaslellamonlo deu-se na rua Por- mosa, b.riii no centro da capital. SALDTARIS ll.iiiilin das afiiias do sltein as fontes, na Paniliybii tio Sul. mesa. vi- O thesouro do Estado não teve os recur* sos necessários para acudir a duas das mc- lbores e mais importantes cidade.* tia tíouu, tia matta: Juiz do Fora e Cataguazes. Foi preciso pedir auxilio ao governo dn União, porque, infelizmente, Minas tambem soube inettei- Valentemente o prlti uo cobre, quo athninistraçíSes avisadas c econômica» ha- viam conseguido juntar. Isso, poréat, tio modo algum esfria o goveriilstno, anlei redobra o entluisiasmo tios niuuerobos atui* gos ria situação, proclamando, couiutovlda* mcute.o prestigio de Minas junto d.t LTnlão, e ninguém repara o nâo ter o dr. Salles drulo do seu bulsiuho slquer uns magros deis mil raSIs paratis victimas da imimluçío. Segundo as estatísticas, Cataguazes cou- corre pule osanieute para owario estadual, e o inesuio pode-so dizer tle Juiz de Fora; mas os ii fazedores de engenharia», com as suas phantasias, cmpobrcccraiu Mina», cujas finanças vão más, dv vez que muito se preocciipam os seus governaiHer. com os pequeuiirís interesses da politlqulcc, Poiiquiwtlmo pôde dar o Thesouroi» duo,*» cidades, cm parte expiando errou dos semi goverulchos miiuieipae.s, que adiam para as i-aleiiii.is gregas ,i realização tle certos me* llioramentos, ciuqiianto são ti.* extraõrdl* nario desvelo na montagem de naachitias eleitoraes e no arranjo dos afilhiulos, A,; viscondo de Guahy, p..i,'w, Minas li.i tle pagar ali na certa os .">.;...i ,-,.nii.,, embora a ferro-via tle ipie fala o contrato seja uma miragein tle grntidcza que desvairou o cspl. Affonso 1'en. sem razüo que o estadista de Santa Barbara merece os decorativos tle «Iliustre», «patriaJAtaX iibcue- mérito', e mate adjectlyos loiiviimiiihclros, A estrada tle ferro não se fez; uutaitto, Mb nas vae pagar 3,200 conto* por es,,.: melho* rainento com que ella jamais .se lia de lant< ber. Por oceasião da revolta, achou o sr, Pen» na dinheiro uo Thesouro o o dcti A União. Karisslnios os que censuraram esse rasgo do então presldenle; inilltissimus o-, que lhe deram vivas e o consideraram republicano ás direitas. Agora pesa a desventura sobre duas cl. tliitles, ,-iijns moradores n.io se ÜTram da Impressão dcsolndora do que viia-n e lai- vez vejam, .1.. novo, >.i os aguaceiros conll- niiarein... (l erário estA ao inverso dos rios; cm vasiinte tle notas de X. A União aciirilu ao appello; mas nâo «cri com 150 contos que Juiz de Fora e Cata* gtiazch executarão as obras todas qno evi- lem o que lhes suecedeu. De nntito mais precisam essns localidades, flagelludas quti j.á foram pelas epidemias qne, so irromjiç. rem,transformarão dois nuolco.nde trabalhe CAXAMUU' a soberana das airnas de n.emv. mais desabamf-:ntos Na travessa d.a Harrt-ir.i Na ladeira do F.«rl,«. JA hontem clamámos cintra o estado em que se acbno morro dn.Santo Antônio,(lito riiuea..a soterrar as casas io beceo tia Ca- riocac, agora, temos a registrar outro des- moronnmonto. Na madi iignda de hontem, enorme Moco de barro caiu sobre a casa n. 27 ria travessa ria Barreira, fazendo muitos estragos nn marcenaria rie José Martins de Almeida,ali jcm tristíssima* taperas estabelecido, 0 facto foi communicado A policia da S* urbana. Mais nma vez appellamos parao agen- te da Prefeitura do distrlcto, para que tome as providencias qun o caso requer, atlm rie que nrio tenhamos a registrar mais algum facto idêntico no tio morro da Conceição. —Ainda em conseqüência dn continua .-bu- va que lem caldo sobro a cidade, a fronte rio prédio ria ladeira tio Faria n. í". hontom, ns * li.•!;>.-' -i.t manhã, d Vleeitfi-.. Curioso e s. ran.isco .-i!va. ali moruu aliou. llleso! eeime Pingos e Respingos Km evidencia os resultados de ailini. niMraçíks impensadas, crt-ule* de quo u períodos das voecas gordas seria lulimlo, bello tempo, rm verdade, do ler^.. despen. der, tio favoritismo avançador rie pingucf orçamentos, Mas... de que vale rememorar cs*e paj. sado de loucuras t Embolse o sr. rie (íuoliy a nua iudcinnl. x siiçào, visto ter tido a sabcuçn de contratar »U''"íi'ur-.tro filhos e|um "idboNiincnto com um ha/t.i simplório, iradores, consegui- jc «Icnos gruças aos c«íu» de não ser muilo maior a quantia, como o desejava [«encraJ Glycerío, cuja argitcia falhou c murchou l«>r completo deante do ai indecifrável que o sr. Salles assume, "ts vezes, quando lha para fingir tle espliltige. Bello Horizonte, como tpt,-,!,,,,,., v|i|a rrjo, e.sli chafurdada na poliiirarcin i pro« po.itotlan eleíçíSes. do dia .10 thain deliria j para quantos entendem 'I»»* s cnpttril Al ll.um Estudo deve ser o que ^ fKti v,mJ,, acolá: mexericos, jornaes tle *uraçj() e(1|,c„ mera, empt tih.tdos num bate.|K,.ca. de mrr- ctili... o devlir.tgamet.l-. da cábsta, emfini lodo o.xuiu-zmn dos artji.i^, (,,m cm M-ns cochicho» e as «.mas intrigas, o ^«iimer- cio se drstiniii, acccilaiido uí^un* ncgiídaii* te* ti candidatura Angti*»tn de I.ltn.t, naití- rolinente p,,r rntrnder rll- que nio t!t iH.tn avi«-> <* indispor coiti «iiiem o* fornecimentos, is cjtccííeiitca i e os rendosos contrato*. /*/a'iíw vttrre... A cvipitil offerere o eiempio di gtnv*i^ nistno ferat, spjalaudindo s çliapa *»...*' que nega páor, Afcts* minoniis; * c*v\u\. a* j»sU,-i,», »* tua, arrti)^,, í,t retri,;./» tr.ifegiiixJo ir. vea MJ que possui*; eari-tafj rem 4.f.;7_""j rai . eom mais de dois 1^,-tres c 7'.*9 tle ! Grandes e pequenos nconteclmentosTomou conhecii ento rio lacto a peucio i ...pro apacoti a luz, o grupo rie meus , *""_°u <Iois l-.gares. Xo Seua-c-Oisc existem! ,„,.,.,...,. .„„,„„;,, , -*..„ . da 2-urbana. Uísii *«er. ,i e è Í lv'^nvan.n de ^istircm ás d versas mis.sas país (,esapparec«m c ininha iruiâpartlu em \]:^ »«*«"-"•• > "'• dejaírtameiito do As palairns imperiaes do Ou.lhern -**-*****-***-. Itll.1, i su envoh nio, (qne serão ccleliradas em vart.is egrejas por ;.,.„;„;,„„., (uriclaNorte (oo e tia Seua Iuferioit.6'.sempre tem o iun ri.* agitar vi\ as po!,..m; ! " iillmfl **',s victimas.li,, porta voltou-se c joiramlo sobre mim a l)s '-epartamciitos que eoiaf tn menor na- ! «is nas rodas « íí-'... s e na imprensa. mero de automóveis aruu.sjL Corsega, ¦»; Ainda.-, propósito dn roçcnto C.ir/orencia o— *m«. o T™"""3.I Allcmar.ha rins dlierrs espalhafatosos que .. í l!tn !-eli..i rilo-oro ou .:--,;a,. jt,:.*, em dia ,lm üteialo un f-ort-i da Col..>iiiI> •¦ !*io* em freme ao.ih-airo l.yri..-ü. »*#aurajit Paír.-.a. I cansaram péssima Impressão nos centros I.....,, ...,,.-,, „,.,..., «saída da barraca-^-^^_« polilicos dnlVuropa.IWn^l** nVtnrnmettdt do tntot --'-rcu^::v:x:;i,^;,ri,,^'iVu,j a campanha ^itdral ,bw „,. •• W'*í «a ièt\»4í« atem*«WéiAh t-iesdiscnrs s subversives ix urtlem m*.: cAitím*. j I phoro e vi-me %-S : tive um presentimem «», ,j ******* \-¦< «.« urucui pi,-- «.-i.-. | sem perda de tem-,*."*, dei o rtlantt.i.atirviiid:.- j Discursos dos sr*.. Harbosaflma c üricio í !',C*1 ", ¦V'V/' 'T,'" * * .me Ue garrtich.-. em punho, para fáia. 1'ilho puto elles mvcut s por um mer -i c*p... Ma urn r'f.'toi* «pie. duvidava da alclcci» do A'ir- Alguns tropeiros aeudiram c eu, olhando I ..\ conf-Tenciá ar"... iii.i '.•-•• r.-- ':;-.ii n- "' u':'''"r- '<''*' pretendia aproveitnr-se do pa goi: io, atícou ..-'.ea *ua í'hra*e lial-.tirtlr j além a I>ta csbr-inquiçada do caminho, per- jf<*iilro dos Kmprejtadtis'enPpeiaAvVias a i "¦'¦'•' ¦' *'u''i--'- '''•' I,<,(" '.'tes declarações para.,, ?- V* i «r r s-r o tca.toqua re;>a'i <¦;,. xnuin :\ csv*i.MUl'ti mais Isafamia tle mesa. ;ccbi o vulto ccgto de nm cavalieiru «j««-. I ni-'. rios Ue.f i«at!iií»s cn amrrr- Ví.-is íoi. t ttigar na ii.ii-sa ,—C>*- a i-'¦• s, vc:« r. fugia em jrrcclpitadacariíina. t-onfôniie •**.- . j,.,!,..» ^ ,,m p*, !.«s.., ,.,.,„....„,,.,.,(,, . ¦;pc»t3d<:. »:cí.ir :;ca na bt.-aa. O dr. Leão Velloso Filho mudoa sm! Ordcitc. rapidamente otien nerseitnlssfn» IdelTO SUCCaso para OS dOÍJ(MNilstres CSr.di- j ,,"-,'»'* rscrtpti.no de adv<x.t.:ia para a 1-atad.i A4-evi.!telme para o Interior tia 1-vrracs. •'•*>* "^'f** famtegau. M (sobrado). 0 r^lh., **ü* em ,..,* estava a tigura fô*' * " «WU,r!ldu atoilf^ Fede- loter.Ç.KS *,10 SegUiüle rii.wursuLimnZlAS .. . ., . "' i da mão tle sangue havia tiesatir-Antido; no i (V.-if.-,!-^,,* honlern nromjftr-.*-. .!*«.•«*¦ •;'•" que Anirmant ílisíir a mtv,¦•'¦,*•**-' * wo-j _...., .ehai-*. jnni> da carrt**;«tra de tn.tihii cama,Iho|o os resumos das dvõm pecas eTâ!:-- i,JW ,m P*rtíJ,M,S fí--a ra.M (?..„r.,.,,., j,,jr^,, pn <, Um l*a«ith<san americauo, estava calila **ta bo!»«a «rm que estão uuar-!rios, Jk MetOB-> r-ue t---•• partido existisse ca . l.l O* americana também vã*. i(r o -se ><***** ** •'»>•'"« Memt*rhí. I «* «r. líartKisa Uma prin*Sf*u o seu eli)-j**Tfa o mínim* imiaotiajaeiai r, - - .-«' '3': í"!1" '''*" ?:'í .' .a : utmde* t pantli-sw. le*anlat!o.v*k.s ,;; idarins iÀvnt < c*-lltl,,<''!*'"ii •»•**«< atue*, não com-1 ?r^-.':'>Uu?,-,Vt>r'lií-'' rlZM^i™ mals I mim rompeté tr-tnar uma de.usí.0 «tànrMns ,rUroürtÜ 'ie i.'a-, .<«¦• í..,.-J.,e fK! '.''''^i.'^'''' ?' i v, ,*,..!,,..,- ,-, .Nova V. tk. «•k.in.vr.M,:* o i ?^«~''« •»•»»• ü «"" # »-«:«*« en. I ;;^Vt.--h..u »!.'*.-* B * - m;V ' N v - :* - . ¦* --serra rv ''o-i- n ';< "'' *u f M •nW-i-r ¦ m*m ',*'^""'*' At O. \v cirnutias .,.i voto livre ni.a cmhrt- «Templo da «-'ama para os ^Aa,^ bo*ms*ÍirÍr* Va barr*ca- ™**r*'** » ***t* d*\.*J,u* Av-mJ o Aw -.--; -'t '!W fà;\.>&\' c '-•-,--a *vX dever i* ru Im L* iPo tortrM ' Wf* "U .'''"* * i "T f.*.<.n*,i r.etn impedem a «Ç-ki l-cne?i.a da AmcrSca,. |Kn-':1i,|í c ** *** catresara o ma- j t-xeiXtsr as fun*v''-. ri» u**- ¦ ;-.¦'• ri', i,.'.'..." .VI,"'......-- ,.- ««.ajen ersito ul««utân. ' \ tt *-f a M im«xr.iç h r.ihvu. A -UtacrJíJp de voto nio Ccoto o ciWuta -v.,;,-. *;, .;,=.: .... .;'•¦«*. :•«¦; . '. :** -.i -rc ívavia ac-nUdo. p ? í:iI>„ f*L a., •• -_ ¦* ; T- '•¦ _ ^ - ^ ' ;• > ~ [ »<*£ "*" £ •»' P«McvcMÍrdc™«M.iv,i .iinacv-raodar \* <?«*•' ***** ** '^- tte,£?"* '^ '^"^I' v" ' ¦•'":.."; ' , m. ',,'". <a , , '., - i: ".'.-*-• a. - Tr.b^l do iBrr,H,K«í Í*-X lu-ii. (*ir,iri, **. miCítas, notn «crvif .jhc ila<,5<** ,U"rfm ser prejs-*'.*« ,s*.,. ,*., ., . I(tos..--.....,! r,.., ,.,„,.„ u ....^ •,-,, .,"...;. ' . ,. .'.,.',. * ,"' '::m -.'.-. : u.< ...,k, coro centj.3.|,A, ,!f (i;jir. . ', ,'„ ,..,,i, «i , ,,.„„ ,,,,., . . i.. . i ideivi* ««bmenidi-vs ato* vatos «k t-**rr. c .:-*¦ ,si i>,V*^, >!••• .«*¦¦ .«'...'iii U.fc f .,',,.'¦' ' *-* >. .i ai... ,1 que ,nue «*¦* !*:•<,>< rica ;> ¦-,. ,_ , , ; _ »^.^,J*' ** » i;,r,:.,„i.r!. ,..,,..„.„,Hr^ssar.-** St^K-unlr* » ..;!'*IUr,hu. ^niie-,,,^^,*o;e|riM« ' ' «-"¦•¦¦ 'f«rr.'--l- I 9 ,... ^.u-,r;,ri^..r ;.'fl V-*-, ;-ArKar^íto^tto-mBetwiw».íUr'^ * "J»'**"..» o,i pepu ivt'1 l^eifica a correria* j Sd * ^fmittido wtat «xa iMwtiit niea.} VlStrlCfO chu ...„..„,*, 4 *::,*ms^-.,-'.^.,• ro- drl-ord-r.?,•¦* í :¦¦,'.>- h*; ¦«.--.-* ..-.-<>•* * ^; ¦"»-'¦¦ »"-*'***to r*a h«-'«j ¦» e^rjad»»* da rf*ue e .; na^.1- ,i ^^Udrde^túcu^.i-tT**^^^^^^PARA DE-ÜTADO JS.1''"" ' itnfr.iv"* »«-«*«•**l»IrTw ^ *H» '*;'',**' * -.**-. ¦ '¦-.'' •-: "• ¦*. x * M -v'**' t\C-** \ Ít': •* 0 cva^í*v*çi-.? f Vítor ai i.í<"s-iç ísoví> * Ttf?*'H-t-*t *•,-*• *'. -i ? «* ,.... * i 1,t' ', ^v*a*."" *'! ¦ ¦ ¦ >*¦ «? *¦¦-- *•- *•. ; ¦-!¦* ******* \ Ll-í l.l it lo.. B» .( .. ,.i, . ..„.,,.'.. r^ ^,,,1 ...., a i,» I * .* v-j.*-.| p ,T." v w". "' '¦¦¦'sâmi}'-¦>* „X!-f ¦' '.',,'¦."" "j - "¦•¦ T -. J .-'-.¦'"¦• i L- ¦ I* '*''¦ * - ' ¦¦"¦ ¦'¦ ?"*'i ¦"'"¦ '¦¦' ' -«"*-*¦ ftíi^.Wv^.-.í; (i**zf í*-í ffl ¦***& fr 4j^A f' *!*., ,-í *„....,-. , ' * ^ '''"",* *^*-*«-«:-4 i>\*..'*-- &.Yi¥-.^í4Í&i\%Ui 4 *itô iíLalaíi*rííia í* •* .¦'¦¦¦•¦a- ¦¦<"- .c-':" ^r^^R : .^'*.(.v ' " ;;. ¦';v,'-"'í'" Í5* --'í-'-f;vi>ífV«*M $-$*^cj**s' . ''•*-')*a**Ik****1****t*\ *¦*.¦'¦¦'-¦* *-? tr---.. r*..r - , ;.!. ¦-.¦-...-.Wm ''* **''''- » •>« ,*¦¦¦ }•--¦•«**.-,'' «?'«*•*¦ •' -".'..•'•'*. tf* •:<¦(''.* i ."pi ' ¦liafrr»*,)Jí. Mír*..'*---t I II .!o*\ l - i i-j. ,).- \l.ll ©¦ *%%.', t. •' *< 5 ; Ia. 1 i»;,!,*-r* .,;..,¦ . v itorfV'Wt>.-¦"-¦ *-rr,% --.jr-z; . j tt-C-*». 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"Vi ..-¦;* Pi* *.«Sá :ttr%, \ ¦• <,-> .*.-r.- rtw^M ^,*r Ka-ja h<- \i*'--" ¦¦-'¦-_ f*IWr..---- i* i- ;.i -.:. l-.c.-'-;.i- ••- < ' ¦-*''-"--* - ' <A<***-*vo ¦-ms<-,-Jüm ' .li*-: *"«• i 5*v. - Bw, *it.*a«> t f*S.*^Í4 *U C*#SAd*X% *"* ¦ '~ - ¦** K «"t.'¦.-.'. -rr ^c é- tsv.w** •*>ana*(*adr**Faa-! , 'J" '"¦> * Pi "N-artffí» «i'« '^l X:*;-'-._ ...... , .. CsTI.."»-' ,¦:,¦*** 4* ÍÜ..W.V.» Ucgar*-* i tk :**** ii, "-sasU Crai.) %,\, $**!,,-, qavrrv *r.;v;^r a 'V«aà Úti-tA, j ^i''""\ C!^J'j.''r'c^ :'f-*{'ay ". t/*:-:t*';'-.,•-•-« -¦¦» -um •' _iii*i falíMudi» 1 Eta t..-*U a p&ttt f.vl o car-*íiáü.s i-.* ç*&x-n . aa. pt/rsut*.; a. a- t^íhsc k-vaí*.;*-* trrmi <««*,«- '-,-... ' "- '.".' ,.,.-,' t."'»a*B.,..1^*-',*.»•**' ' * '" ** "'**" -" ** *tS»-3»í*« 4» «.. £S5 .•? **.*•"**.*. i .-¦i*^a«ia,*.k_^j>j.t tt~*j ;• ***%•*?•«*••«&> c<t«> «««tMatMKttM d*-«s*«r..»raí*«-*,« '. Uür %•**¦*>» SwKtt» a«^«te -p*r*>cmAi*t «ssa1-;-.. ¦.^.¦**'... -,^ ~ S \m^mtn>"í ¦í<V».a'l--"'»»--', *».»;4».i-;•" .. v.' At *fr#i*f r»**V<>t-r«t«í*v*<r IWtt ccrrv«t« ,¦**«*» w^te'-itáHx*.¦'. ' J***wF '*¦'- ¦ - -?¦ ?'""' "* "' *""' '•' ¦¦¦>' iJ" •* * :~ t ir..- . -,t*t em t*»vr 4* **** c**4*m%tmr*,* O mvtts*-** 4* iV»•-**'», SraW.. n*sm tomem | a**^-. * i. W-ra- 4 w r-n^r% é* ** * \ o* rtaUüri ..clics*** lifl 1 nu nu.*;S^KitUo. tm au* «aat «ma (ratttffc paí*.j<f«« mt fy*4xãr- «us» r»»i*«.í{x á* %.¦„*¦*,',*, ] -*"*-1.'*»» &* 0*fmm**t* <aM*Ô*''>' «> ¦¦-'•-¦ ¦ ! .*. O .*U*s»>t* .twsri**** rs» U--ÁA 4* L,„,., >r, tUpi ....,., '."";¦ -<*'¦-' i r-.ilur «fmx-a ,*-;.:va. ,- ir lí*,...< m «NSM» «-«aM -r rt>-« *,>*+, -.rn* .:*, ».*^». i ^ *^ *¦'-***;*** f*** «* tm¥ í,(•-- . K**. rt*t***#iJus *• l-Urak». L»-vra» «o** i^iurti [****** ^urtktovw -.*- ¦ t --p*.r^*tr**:írÍ..tJr:.lt1«rYv.. .. ,.. t^-^^ ^ ,^, tt-^^^^^t t**^ jmprru 1 V H-fliVí C*X hmhit H-: >"«!!<r«r •*»-« lí:, *. tar- r.f» -1 * llf*. I * -:4 V tííp. *'. C, , **¦«*. cri - 1 1 ''KaU!Wa-"k~-íft*:s u"^a; \*th i* «\sWu. Oi .«piàicl* *Esi*a rtbtl-! í4* Kt9 »* dt^ttãATk ! («^^"^f^^ir JwlfS, - >,-t. {-rwua^.-vri , i-M-tt-^Mr^il-firta lei c*»*<*k* * e*L* uar». r7«*a*, «, i*v*i* rm* m*t******, oi tea ****]** mts*tt**Ar*mm, MtmmW** ***** *bô .***** m «*»«**. ami àt*m $4*»*% *# be» tte *-*:¦¦.:,* Sjt* t* *S*!*St**i ;***, *t-rv ií-í-4 x*m***mè* ** A¦otitãtl* I v;i.. 1. * <- ; Çf.:,A*>. 4*fT»*rw>*"-f-Jf*aal '. J, t-.r.». Aíir* 'n**Õ ni »'••,-¦' «-..» £r»*.í* ptj* 1 ifci tdttmtt* '- rn*/* tst**f Mkfisr»! ***t**m, \iw*TA*At, tr***d~A*t*,r*A *«.-•*. '»«}<«, mt* l ft' IW»"' tí'swfi«'*a>5.*-ÍA* i Sterteei*. *tíiO gtfrit¦»>/*¦.* %%t petiij&mtfe* ji-*ftl«»« Vt.it-»** ?-«*•-..*-.'—.. t * •***.**s- . tm ****¦***• 4a* awaWK-ts», t&s. -rs** a*»***;» ***• ¦¦ l..í;tl|.^,»i . f-* ; > . ai*. t*i***TA i:****¦ ¦ r. * V '•, i Kiü*». ttrt*.-¦¦** tàrnàrn Aa -.. ,i-*f. ":'*"' jt, iMíawt 1 -c j* 1 ¦.¦*'¦ -U '.) ¦:i ';i«.3

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RIO DE JANEIRO--SEGUNDA-FEfRA, 29 DE JANEIRO DE 1906* KBaaaaflCMBBSB ttOSML9mm*****ms*m*mt

Redacção —Rua Moreira César n. 117Correio da Manhã

Sendo esta a épica da reforma das asslgnaíiirns rio Correto rin ilanliO, vimos lembrar aosnossos prosados assignanlcs ns vantagens quecontinuamos a proporcionar-lhes no correnteliiiiio.

Assim, e pela razão de nos ler sido completa-mente Impossível adquirir na Kiu-opa, como de-Mijávamos, um brinde artístico para ollirnr.-eraos nossos aiõaveis assinantes, brindo dignodelles, resolvemos, como uos annos nntoriores,fazer o abatimento tle 5$00() om ns nossas as-lignntiirns, que consiliulrá o nosso

iaisi :mio.será, pois, da seguinte maneira regulada a

reforma ilns assJírnaiiirar' tio Correio riu Muniu}.c . uja liiiporlancía nos seja enviada ate 31 dotorrente mez.

qiielleã para os quaes. cm tempos deeleição, ficam suspensas todas as -rga-rantias da honra c probidade».

<; rr, vidat,

AnnoSemestre.

ír.sncoÍCJOOO

Para evitara Interrupção na remcsíi do Cor-veio riu Mitiilal, pedimos aos nossos asslcnantcsque desejem eoiiiinuar a lioiiiru-nos eom a suaronllanen t|uo nau doixeni do mandar-nos asVias ordens até ;il tio corrente mo/..

aos srs. nssifínnntes pedimos nos enviem a!ni|nti't;irn'Í.'i <Ií*ki.i.s íif>'StLMi.'i(ui'«'*s cm vales pus-ires do Correio o endereçados ao gerente desta\olha, 1'. A. l/uarle Felix.

V: o uni.-o aganto vlnjnnto tio Correio dafiiin/ida sr. Lourenço Plácido Campozann.

0 PLEITO BE AMANHÃIV incontestável que se nota, na cam-

panha nleitoral, cuja grande batalha setravará amanhã, muito mais animaçãoque nas anteriores. Muito maior ú aturba de candidatos, que trabalhamrom muito mais aliuco, mais vigor,mais esperanças do vencer do quedantes. Transplantados de paizes mnisUlentitndos, novos costumes se iniciaram que traduzem um progresso emnossa vida politica. Dois candidatos,os candidatos que não têm por si sinãoas sympathias populares, srs. Barbosa

I iniii c Bricio lillio, tem comparecidoperante os cli itores, em reuniões pu-¦dicas, para lhes angariarem os votos,lião mediante pedidos dulçorosos, sup-plicas humilhantes, mas proclamandoas idéas cm o.une tias quaes querem" i «aceitos; expondo os princípios queos ilevèmi guiar no exercício do man-dato, i*;o*;o sejam victoriosos; prestan-ilo contas ile seus actos como antigoslegisladores, relatando os serviços queprestaram .v> povo e ao paiz em legis-íaluras anteriores dt: que fizeram parte,c coiicliiindo por assumir solennescompromissos de servir o povo, defen-der lhe ob direitos, patrocinar-lhe oslegitimos interesses,com ardente, cner-(rica e leal tlevoção.

Ai próprias vinleijcias que se aniutn-i iam, uã i sabemos si com sinceridade,ou calciilailaineutc, com o (im de arro-dar das urnas pelo medo o eleitoradoindependente, provocar a debandadapropicia á fraudo e íl trapaça, estãodando certa animação no drama eleito-ral, l,i não reina o completo iiuliffereu-tisiiio que. iln aunos anteriores, aquino Riode Jniii iro, a que principalmenteie referem estas nossas considerações-—deixava is u uns entregues ris autorida-des [iiiliciacs e aos cibiilistas de proíis-.-ão, yivciloresdn politica, espoletas dasíigtirijilias ile terceira o quarta ordem,|tie se haviam apoderado da direcçào

politica iiestagptuilc cidade, lí entre oualiileienlismia, o marasmo, a treiiquil-litlade ptiijtü, e a agitação, a atmosplie-ra al'i-;is.iila, p--..metia esta embora nli; i.viira, violou ias, tumultos c desor-deus. mil vc/.es^a agitação. Para conteios uxcessos, para impedir, a mashorcn,para prevenir o crime, ahi estão, ai ma-dos da lei c da força, os responsáveispela urdem pi blica, que a podem e devem manter, sem omitudo se prevalc-tcieiii desse pretexto para a coa,ção,para n compressão illegitima, para ,ivli-içào ii força ,|'armas,

Assliltaiu-iios justos receios de que,sob pretexto do manter ,i ordem, ues-etivixvn-se um systenia de pressãosobre o eleitora,In, que aftigeiit,iiido-odos comícios,facilite a consuinniaçãodefraudes e trapaças, egualmente nnnun-ciadas.

Nossos receios silo bem fundados,uma vcAqiiü o principal responsávelpela conservação d.t ordem e tranqtiil-.idade publica, o ministro do interior,apitado, desvairado sempre que se en-volve cm pelejas políticas, esporeadoaelas paixões que lhe são naturaes eidas que gera aluiu, est-l envolv

icos e NoticiasO TEiUPO

Cio encoberto, sem nesga de azul e sem a iluz rutilante do grando astro.A temperatura nrio foi além dns -.'•'>.o grãos,dizem os thermometros do Castello.

HOJSraaaa , m*************m*mn***m**

tí.strí de serviço na repartição central daPolicia o 2? delegado auxiliar.

MISSAS

i por alma de :* 8 hora*., na matriz do

Rezam se as scemin!José Alves do Souza,

Espirito Sianio;i .unira-almirante Francisco Cnlhclros tia Graçaocapltão de maré guerra Podro José Alves deUarros, fts :i horas, nn ogrela da Candelária;Ia leiieniir Annibal do Valle Cabral, ris u horas,

na egreja do Nossa .Senhora do Carmo;JosA do Patrocínio, As ti horas, na egreja de

Nossa Senhora do Hosarlo;'.'" tenente Alfredo Anionio dri Silva Coelho, ãss I,-' lioras, nn matriz, do Sacramento:I.uiz Novaes da Silva, ãs 7 horas, na egreja dotle s. |.*rajii.'lsi*o do PnulaiManool Machado l.ucas, ãs 9 horas, na egreja

de S. Prnncisco de Paula;Josephlnn Soares Duarte Silva, ,'is 0 horas, na

matriz du Sacramento;2a tciionto Oscar Oswnldo Suznno, fts 3 horas,

na egreja de S. João Mapllsta da Lagoa;2* tenente Joaquim Carlos do Nascimento, ãs9 t/2 horas, naogrcjn d.-i Candelária;Alberto Uibelro dn Ponsccn, ãs 8 i/o horas, na

egreja tln Santa Cruz dos Militares;Adelaide Valcntlm Villela, fts 9 horas, na ma-

triz, tle SanfAnnn ;Arthur Telles Gonçalves, ãs 8 horas, na matrizdeSiinlAnna;João IMnlo da Silva, ãs 9 horas, na egreja da

LmnpadOHa;2' lenente Álvaro Dias tle Aguiar, fts 9 lioras,

na Ogroja do Nossa Senhora do Monte do Carmo;Alfredo do Nascimento frança, ãs 9 boras, naegreja de Nossa Senhora do Carmo.

A' NOITB

CA MOS OOMES - A fada de coral.CASINO — Funccão variada.

A audiência do dr. juiz da O- Pretória,(|iie so devia realizar terça-feira, fica trans-ferida pura quarta-feira, por motivo dopleito eleitoral.

Nos KOlTrinieiltOs da dentição, ".Intricaria Dutra

ít côr da voz,n Rcprescntoit-se, ha pouco, cm Paris,uma syniphonia a que se deu o titulo clcpicttiral,

Um conferencista proclamava, ua mes-ma oceasião, que havia descoberto tim sextosentido tpic lhe permittia notar .*fc vibra-cões colorida da voz humana.

Como prova tio que avança, diz que a vozdos actores luglezes c tio um azul irisadeemquanto que n dos actòres francezes é tlmais pronunciado vermelho, com cxccpçüoda voz de Sarah Bernhardtqne t! dourada...Não fosse cila possuidora da «celebre vozdo ouro !n

Temos, pois, o arco-íris na garganta.Que ventura I

3*1 Nutre linmc tle P.arl» —Encerra se breve*monto a venda com o desconto do 20 ¦;,

Alim do *er extremamente confortável, ocalçado americano para senhoras o crean-ças que recebe a (.'.asa Colombo, A deuma durabilidade som ogual o por preçosbaratos.

tempo ;

'IANHONEIRA «PÁTRIA»fará dar cumprimento d dolorosa missão

tle que foi incumbida por s. ni. fidelissinia,de representar a Nação Amiga uns cjccquias

pir* foram vlclimados na explosão dopehAquidaban, fundeou hontem ueste porto,pela madrugada, a canhoneira Pátria.

O nosso companheiro que, em nome doCot reto da ManhA, foi levará briosa ofli-cialid.ule daquella nave portiigiieza osnossos ciinipriinetitos de boas vindas.setitiu-se profundamente emocionado por ver omodo altamente fraternal porqucalncotiipa-ravel desgraça, decorrida cm Jacuacatiga,repercutiu no coração daqitelles dignos ma-rojos.

Durante a narrativa dos poruicnorcs dolutuoso suecesso. houve olhos que ficarammarejado... ile lagrimas, e a cada momento.-ra o narrador Interrompido por commen-tarios (pie rada mu dos ouvintes fazia, la-montando tle coração, via-se bem, ri sorteque o destino rcscrvílnt n tantos militaresdignos, a tantas esperanças da nossa ma-i miei de guerra.

Logo pela manhã o commandante SilvaRibeiro, inundou A terra o (fuarda-itiariuhaluso fazer as cotiiuiiiniciivt.es do cstyio.

Pouco depois do meio dia, s. ex. visitou ocoiiiitiiiiitlautc da divisão naval c o com-mandante tte navios da nossa esquadra,surtos uo port.., aos quaes apresentou comos cumprimentos do catylo us expressões tioseu pr.-.u e dos seus com mandados pormotivo tia catastrophe,

Hoje s. cx. e oflicialiittidc baixarão ,íterr.ia.im tlr assistirem ás diversas missas

UIIEHH BO CQVEIROIV

O TRAIDOREntretanto eu havia consultado o relógio,

que marcava quasi nove horas da noite ecomeçava a despir-me lentamente.

João Hvpolito, que dormia sempre com-migo na mesma barraca, ficou ainda naporta cerca de dez minutos depois de ha-ver despedido o tropeiro com algumas or-deus, e por fim entrou, aproximando-sede mim.

Trazia nas mãos a sélla que chegou bemperto da luz, examinando com profundaattenção a figura de .sangue qne nella cs-tava esculpida.

Depois voltou-se para mim iEu conheço esta mão, isto d, sei a

quem pertence, mas em todo caso precisode ver a cara dn pessoa pnraaffirmar.Esta mão, tu a conheces? indaguei.

_— Não posso jurar ainda, patrão; masnão sei o que senti quando a olhei,que logome veio & lembrança uma pessoa.Quem é ?

O patrão ha de perdoar, mas eu nãodigo por emquanto o nome.

E" o diabo se até tu começas tambemcom mysterios; porque tens medo de fa-lar no nome dessa pessoa?Não é mctlo. patrão, mas não posso,não posso; preciso primeiro de ir muitolonje, indagar de umas coisas velhas e fa-lar com outra pessoa; e isso eu vejo que éimpossível.

Impossível porque? conta-mc o quesabes e veremos si deves ir procurar apessoa que te esclarecerá o mysterio.

Está direito, mas então o patrão hade fazer mu tracto comungo.

Fala.IVogo que a gente cnlrcgiie os manti-

mentos aos freguezes, o patrão dá licençaque eu vá fazer uma viagem; posso demo-rar quatro ou cinco semanas, nns quandovoltar hei de lhe dizer qualquer coisa c opatrão talvez descubra o negocio destanoite.

Cinco .semanas... 6 muitoeiiilim, amanhã resolverei,

E segurando na sella que o João Hypo-lito ainda tinha nas mãos, pedi-lhe o fa-cão o cortei o angulo em que estava im-pressa a rubra figura.

No acampamento da tropa já se fizeracompleto silencio e apenas tle quando emquando um vulto de tropeiro arrastava asna sombra sobre o alvor das barracas unsrondas que era preciso manter incessante-mente prevenindo os ataques das fdras.

Levantei-me o tirei de sob o travesseiroeste masso de papel que ainda, lia pouco !'nemostrei e que nunca se separou de mim,tlisse a João Hvpolito que se aproximassemais e, achegando-mc á luz, comecei a ler-

' | lhe em voz ba xa as Minhas Memórias. A's2 horas da madrugada eu chegava á ultimapagina escripta. em (pu* marrava a partidada cidade de Uberaba para aquella viagem.

Só então levantei a vista para João Hy-polito.

O rapaz estava extremamente pallido o asua physionomia denotava uni grande soíTri-mento moral,• Levei isso á conta de sua nunca desmen-tida amisade por mim c da Impressão quelhe teria cauzado a narrativa dos trágicosacontecimentos de minha vida.

João Hypollto, és de hoje cm deante odepositário de um segredo que não de.svcn-dei ainda a ninguém. Agora vae dormir oamanhã combinaremos sobre o qtu me fa-Inste.

Deitei-inc e João Hvpolito fe;; o mesmodepois de ter apagado o archote.

Uni quarto tle hora após, o ruído pausadode sua respiração indicava que o rapazdormia a soturna solto; e eu mesmo, apeünrtle uni certo nceio que tinha de entregar-me, sentia um peso invencível cerrar-me osolhos,

EffccUvaiucntc dormi e tive um sonhohorrível.

Appareccram-tne meus pães, trazendopela mão meu mano mais velho, e todor;tres choraram em desespero, dut tido coisas Iqtte eu não entendia perfeitamente, !

De repente, por traz desse grnpo, surge afigura p Vida. desgrenliadn, dn mesma

l joven que m npparcccra no Pouso Velho,agitando no ar, segura pelo pulso, aquellamão rubra, gotejando sangue.

Meus pães li.tvium-rc veltadoc,ao vel-.i,abraçaram-na soluçai! tes.

Depois minha iii.ir,volt.i!Ulo-sc para mim.disso :

Eis a tua irmã. salva-a por nossoamor.

Havia já dcsapp.ireciflo meu irmão. -Minha mana. altticitiada, dobrou-se sobre

o meu leito, niostraiido-ine a tal mão dece-patine, com a voz tremW.i de medo, falou :

I-V-te (f o .siiiria'., ripara: corre semperda de tempo paia o Rio tle JatK.ro; vaeá rua.. n.... si queres salvar-mc; oassassino,,.

idéa, uma idéa fixa : f* fazer crer aos seussemelhantes que não o 6,

ii E todos os nossos males provém dahi,Senhor. Quereis um exemplo: Ha bempouco tempo, os quarenta milhões de fran-cezes que habitam a Françi. e os sessentarr ilhOes de allemães que pqppam a Allema-nha, não pensavam em >Hr¥ocQS mais doque na lua. í *K*m

tt Mas os estadistas estavam vigftaíites cum delles lembrou-se de dar o Marrocos áFrança. Esti não lh'o pedira, nem delleprecisava, mas isto acudiu-lhe á lembrança,para qne se não pensasse que elle comia oseu subsidio sem nada fazer.,.

¦t Veiu então a questão de Marrocos queesteve a ponto de fazerse engalfinharemcem milhões de homens : porque si a Fran-ça possue homens de Estado, a Allemanhatambem os tem, e estes, como aquelles,desejam provar que não são meros para-sitas.

" Outro exemplo, Senhor : Existia umoutro território, a Maiidchuija, que não eramais necessária á Russia doyqtie Marrocosá França. Mas a Russia -nimbem possuehomens de Estado. E a Mandchurla foi acausa de uma guerra tremenda, e fez aRussia pegar fogo.

ii Eivrae-uos, pois, dos estadistas, Senhor,e, si não quereis siipprimil-or, de vez, naVossa infinita bondade, fazei ao menoscom que elles não procurem mostrar zelose não queiram conquistar para si glorias ánossa custa. Assim viveremos tranquillos,bcmdizcndo em paz o Vosso nome, feromitia seciila sectUorjim, Ainen.ii

V DISTRICTO ELEITORALP.M1A DEPUTADO

CARLOS ALBERTO DE MAGALHÃESo magnânimo defensor dos fr.i*os e dos opp"i-

midos.

Os odvorjnilos I>i's. fí«lin!in Drs. talnrfiiiilii tl"l(on-eourt o Amallo dia Sllvii^rt-feenco- Ira-

\1 funde-dos em seu escriptorio A ruga n. 13, sobrado. | a»,

CIDADES INUNDADASJura dm Fóiu, 28. Desdo uma hora

da madrugada até uma lardé choveuaqui lorrencialmonte. Apesar disso houveforle calor.

O presidente da Camara de Porto Novopediu ao governo do Eslado 20:000S pftfnreparar os estragos causados pela inun-dacâo naquella cidado.

O nosso oollega do Regenerado)' noscommunica, do itczondo, que a parlebaixa dn cidado (Campos Elyseos) foiinvadida pelas águas do Parahyba. Kslâocalculados cm ma ts do oitenta ooutos osprejuizosriuesoirreuooorhinorcio. Gran-clc quanlidailn d(3 casas acliam-so emcompleta ruina. A Camara Municipalnenlmma providencia tomou para soe-correr as pobres victimas.

Pon ro Novo, 28. —Confirmo meus le-logrammas anteriores. Em nomo do povodeslacidadepéçoproviiienciasuo sentidodo auxilio pura evitar maítJR-Dnlainitlado

publica, devido a onnt ...e'ilo Parahy-buna.-— Godpg, agenUi executivo.

O dr. Nilo Peçanha, presidente doEslado do llio, rtíccbeii lmnlem os se-guintes lolngrammas sobro a enchentedo rio Parahyba ;

Do padre Xavier do ('.,-.rvallio, presi-dente da Gamara Municipal do Parahybado Sul :

iiContindu a chover. O rio Parahybadecresce. Não lia perdas ile^vjdas.

Os projuif.os materiaos, pi'"eipalnieii-lo un lavoura, são extraordinários.»

Un cidade do Campos, passado ás filioras da lardc :

nAs aguus du Parahyba, comquanlo íe-nhair siiliido bastante, tiãbatting-om cn-Lrelanio 4 altura ria enoliciite dn semanaantorior.Construi muralhas em diversospontos baixos da oidade e. velei a noite,com o pessoal da Pfefeiluw, a postos.»

Ile S. Pideliá, a.** 7 horas c.i nuite:>.(i rio Parahyba encho muilo. A popu-

laçtio ribeirinha está retirada para ospontos elevados.»

—Sabemos que ato agoratruitlas 21 pontes no (nloriído Pio, devido fls enchentesrahyba.

berculoso que accommetle principalmente aclasse pobre. Enlre as condições que con-correm para o seu desenvolvimento figuraa falia de habitações para operários.

Acossadas pelas demolições, as familiasdos operários accumulam-se em prédiossem a necessária Cllbaçfio. sendo ate Inibi-tados os porões. Por Qutro lado, os im-postos exageradamento votados para osproibidos alimentícios, obrigam o povo apassar forno, privando o organismo dosmeilas de resistência A invasão da tuber-culoso.

Entretanto, em lacs condições, cm casesde tuberculose aberta a delação levada r.repartição sanitária é motivo'para o esta-beleciiiiento de um prêmio ao delator.

Descreveu em seguida o dr. Barbosa Li-ma, c por forma a impressionar o audl-torio, o caso da lllhinha de um operário,arrancada do lar o seguida do pae até ohospital de isolamento. Ahi, ao pretenderacompanhar o tratamento do ente querido,encontrou formal nrobibição, regressandoao lar, a verborar, desolado, a maldade doslegisladores republicanos.

Passou em revisão as providencias vo-todas, na ultima legislatura, 'as

quaestrazem muitos malefícios para as ejassestrabalhadoras, resalvando a sua responsa-bilidrule pelo combate que contra as mos-mas travou, sempre acompanhado poloIntegro sr. Dricio rilho. •

Õcctipando-so^do seu projecto que acabacom as ilistineções entre os Jornaleiros eos chamados empregados do quadro, tevemomentos felizes, demonstrando a neros-slilado da adopção dessa medida salutar.

He muitos outros pontos tratou o sr. liarbosa Lima, não nos permittindo o espaçoalargar este resumo rio sua brilhante con-feroncia, que. sempre Interrompida por ap-plausos. arrancou aeelamaçòes ruidosas aoserem pronunciadas as ultimas palavras.

Assume enlâo a tribuna o eminente re-publicano sr. Bricio Filho, sendo acolhidopor uma salva de palmas.

Começou dizendo que, classificado comodesordeiro e apontado como perigo socialvinha dizer cm que consistiam as suas des

!lMVj-rmisc-w************ **£***£**££* " ***** ***********£** *B ****************l .¦¦"-ii'1-i.l..JH.'Ll..lui.

PAR\ SENADORConselheiro domingos de jfindrade figueiia

P V R V10

SDEPUTADDISTRICTO

jyfctjor Jilexandre José jjarbosa Ximajtíajor Jllexandre José Jjarbosa XimajVTcrjor jÇ/excrndre José Jjarbosa Ximajtíajor Jílexandre José jjarbosa Xima

% 20 DISTRICTO*Dr. Jayme pombo Jjricio filho*Dr. Jayme Pombo jjricio filho3>r. Jayme pombo £ricio filho^r- Jayme pombo Jjricio filho

zendo surgir tio seio domar nma montanhade mais de 3.000 pes de altura.

.". Existem em França 4.500 autores dra-cuja profissão iS offlcinlmenlo

ordens e como fazia perigar a sociedade.'o illido ri*. Campos Salles oppôz i

Foi desordeiro quande

foi un dos-Eslado

rio Pa

julio n'AL.MEiUA s c, drogai Ia, s. Pedro K.

l!tittt|iii-i Mn fina — NovoPerfumaria Nunes, suave cru;. do Theatro n. 2á.

perfume dapersistente;

Motrlcarln Dutra, i: o melhor rc(nedlo para den-

Üs automóveis.Scgiimlo mi

mema recente estatística o nu-

automóveis cm França eieva-secom uma força deíi79.361 cavai-

CCis logarcs

N'Uso,a medonha figurado homem ícria |"!r'!Y'>,rentrou de rojo, aos saltos, ua barraca.

10, [que serão celebrados em vart.is igrejas porido o escândalo, no ck-ito, patr.!ctiunuo üespejad.imciitc

tl.ilur.i-v e guerrcatido desoutra*».

si de todo mio pervrança de que ,i onlent [iii.i ilida .mi mlià, sem vi

ert.is caiuli--.igjilanientc

IllOS .1 c*;».'.niblioa seja

i alma tia» vtctiuia**.A canhoneira /WíT,»dfsenvo

.10 d.l

i.iiiii.uic eau.ir«lar tio

ps.il, .Ui.i-v, j-

sem quebra d.l impar-neiitr.ilni.ide do que devepleito a força publica—nor nenhum motivo, pôde

ias edifícios em que funecio-uam as comieios nem estacionar cm*.::!< iniiuedijiçòçs, emquanto se efTectuaa e!ei«-à.r_ c que ainda nào nos ab.in-

ti.iu a etir.li.in,*a nu Clicle de Policia.;> itUciicrrimo. de tradiçws

porlador de um nome'iiu-vH«t..di> em longa carreira

de ritiorosta cumprimento <.io dever, ea-:> ijiul jámai» empolgaram asp,n*<«\çsjJi';: .*..!' ¦*. ,!;i taófttica.

u

Um h..>pr» apagou a iuí, o grupo tle meusi paes ilettapparecett e iniiili.i irmã partiu em! vertiginosa furid.i.

l'.i pcttUi voltou-se c jogando sobre mim as| mão (W-eiutU gritou r ,fU milhas fei a viagemila Bahaa eatenorto n . - • ,*.... ¦ o IV — liescculia «;e João Hypoitto.em t.o lioro.*., . v , . , ,-;' ,.... ... . Ai-.-rdei untamlo e senti tine liaO estado *a,t,t.,r,.. a bordo < «cellcnte ,,c miln ati.mm qn0i vo:1,,„ mc ilcc durante a viagem nada oecorreu digno de1

mettsiln especial.

\i|i*iit'>«i il,* **'*t|tirns; a ('..inipanhhMl\i:iiv\ distribuirá no fim do correm,atino valiosos prêmios aos srs. cientesInformações ir.i s de tia mesma, a rua Ia thde Marco ffl

gtle

a 21..c:.t,los-vri|íor.

O numero de automóveis dí dois lugares|t$ de 4.767 e os de mais <lV|lC..7Sfi.

O departamento do .Seria...numero tlestcs;eom mais tle

nm "--ti dois logares. Xo Sena1.154 automóveis; n>i deiNorte d7i. e no Sena Iuferiuw

O» departamentos que eonl|i

o quando durante o governoSalles oppôz lenaz resistem

cia ao aiTciiilainento das estradas do ferrodo Norte, entregues, apezar da forte impu-gnnção parlamentar, ás niíios rapacos deuma empreza estrangeira, concorrendo-seassim para o inicio dos friisís enlre nós.

Foi desordeiro no travar, desde os pri-melros dias de sua vida parlamentar, in-cossnntc campanha contra o arrendamentoda Estrada do Ferro Central do Brasil, pos-teriormente considera Ia uma jóia nacional,lendo logrado rt fortuna de em ISih*, impedira sua alienação, graças a approvação deuma sua emenda que burlou a investida ileum syndicato munido tle excollontes nppa-relhos, prompto a empolgar essa linha es-tratogica, s"rviila pnr numeroso pessoal,queseria atirado A miséria.

Foi desordeiro nas sessões em que, vendo([uo se pretendia indemnizar uma conces-são caducada, apezar das constantes pro-rogaçòos do prazo, fez vibrar a sua palavraindignadamente, expondo aos olhos dnpublico esse assombroso escândalo duporto de Jar.igu.. que importava ein doismil contos de indciunizaeiio por esies doisserviços : uma estaca fincada no referidoporto e. um appctitoso «pic-nlc» regado anchampagno».

Foi desordeiro ao placar de fre-nto odraconiano rogulamentò sanitário, mui jus-lamente denominado o Código de .Torturas

Foi 'les irdeiro ao desenvolver acecritundaopp.'sii*;T(T"ft-lci da vaccinação obrigatória,medida lão oppressora que, apezar de ap-provada rapidamente pov desmarcadapressío rio govorno, não ponde ser postaem execução lilo extravagantes são as suasdisposições.

Foi desordeiro ao esmorilhar as Itninn-taliorult-s .i, Banco ria Ileiiubllca, formandoao lado do honrado dr. Barbosa Lima, naexig'..cia do inquérito naquelle esfrailga-11,rido inslünto do credito o procurandooxlinguir cr.*o tnysterioso ãlcnnftú, poronde desli; un os recursos do Thesouropara siipprimenlos inconfessáveis.

|)ma voz— Para pagar a viagem do Cacaao estrangeiro

'r/Mueí).

0 sr. Bricio Filho, continuando, tlissehaver sido desordeiro quando, para nnom-panlmr a moda dos nossos scientislas, (pieno domiiiio tia medicina tudo, quasi indo,iillribueni aos culicidios.o chegaram rt attri-buir A mosca africana a causada moléstia tiosomno, quando i rocurou apanhar essagrando mosca que esvortça. agilandn su.aslargas azas, subi e o telhado tio Cattete. aprovocar o somno eterno ria Indifferençapelos negócios públicos.

F. muitas ."liras vezes o sr. Bricio Filhodemonstrou, provocando calorosos applau-sus e apartes aiirupi-iados. como fora des-ordeiro no sclii do parlamento.

Como não sab" mentir, como não preten-de imhair a opinião publica, vem declararque, r-i fi'" vencedor nas urnas, continuaraa ser assim desordeiro porque a nossatriste época 6 para essas abençoadas desor-deus.

Finalmente perorou com grando oloquen.cia o sr. Bricio Filho, comutando o povo auma forle união em defeza dos sagradosInteresses da pátria.

Applausos prolongados e vivamente en-thusiastii-iis reboaram pelo salão iiagorgi-tanto, ouvindo-sn vivas aos candidatos dopovo, os drs. Barbosa Lima e Bricio Filho,a Lauro .'sorire e ao Correio da Manhi.

NOTAS DO EXTERIOR

CARTA MINEIRAraaticüconstatada nos registros dos homens deletras.

E' simplesmente assombroso I.

' , Um sábio meteorologista allrmao. o

dr. Eydam, enlregou-so a observações so-bre as vibrações dos lios telegrnphieos emtempo rie tempestade.

Afflrma o sábio allemão que. escutando osoín emitiido pelos fiosmetallicos ao longodas estradas, seria possível prever, comalguns dias rie antecipação, certos pheno-menos atmosphericos,

Quando os lios telegraphlcos emiltemumsom grave o continuo rio órgão, annuncla Iisso aguacetro com vento, o o som agudo eintermlttento annuncla, em AS horas, umatompestado complicada do chuvas abun-dantes ou rie neve no inverno.

F.is um baromotro commorio para quemnão tiver em quo se entreter.

caxamuu' recommchdoda pelos srs. clínicos,

ATOltlti-: Uti IIRLI2U - È\-pnsiçl\o

permanente de roupas fcüas pnrn ho-mens c ineninos; rua Gonçalves lhas 52.

JORNAL EMPASTELADOFortaleza, 28. — Durante a noite pas-

sadn fui arroinhabo o prédio em quefuncionava o Unitário, jornal opposi-cionisla de João Brigido.

üs moveis foram csphacelatlos, os ty-pos cmpaslclados, jornaes e papeis a n»o sempre optlmista do si-..»Cllllllllíiretll a sala. 0 prelo ÜCOU com-1 "a. N.io {, liem se está vetuloPplelamnnlc ínulilisado.

0 Unitário, apreciando a cnlostrophedo Aiiuidntinlt, publicou artigos quedes-aggradarfiin nos olllcfacs tle marinhaaqui estacionados,

E'opinião geral que Accioly, aprovei-tando esso inoidenle, mandou pralioaresso acto de tamanha selvageria por sol-dados de policia.

0 empaslellamonlo deu-se na rua Por-mosa, b.riii no centro da capital.

SALDTARIS ll.iiiilin das afiiias dosltein as fontes, na Paniliybii tio Sul.

mesa. vi-

O thesouro do Estado não teve os recur*sos necessários para acudir a duas das mc-lbores e mais importantes cidade.* tia tíouu,tia matta: Juiz do Fora e Cataguazes. Foipreciso pedir auxilio ao governo dn União,porque, infelizmente, Minas tambem soubeinettei- Valentemente o prlti uo cobre, quoathninistraçíSes avisadas c econômica» ha-viam conseguido juntar. Isso, poréat, tiomodo algum esfria o goveriilstno, anleiredobra o entluisiasmo tios niuuerobos atui*gos ria situação, proclamando, couiutovlda*mcute.o prestigio de Minas junto d.t LTnlão,e ninguém repara o nâo ter o dr. Sallesdrulo do seu bulsiuho slquer uns magros deismil raSIs paratis victimas da imimluçío.

Segundo as estatísticas, Cataguazes cou-corre pule osanieute para owario estadual,e o inesuio pode-so dizer tle Juiz de Fora;mas os ii fazedores de engenharia», com assuas phantasias, cmpobrcccraiu Mina»,cujas finanças vão más, dv vez que muitose preocciipam os seus governaiHer. com ospequeuiirís interesses da politlqulcc,

Poiiquiwtlmo pôde dar o Thesouroi» duo,*»cidades, cm parte expiando errou dos semigoverulchos miiuieipae.s, que adiam para asi-aleiiii.is gregas ,i realização tle certos me*llioramentos, ciuqiianto são ti.* extraõrdl*nario desvelo na montagem de naachitiaseleitoraes e no arranjo dos afilhiulos, A,;viscondo de Guahy, p..i,'w, Minas li.i tlepagar ali na certa os .">.;...i ,-,.nii.,, emboraa ferro-via tle ipie fala o contrato seja umamiragein tle grntidcza que desvairou o cspl.

Affonso 1'en.sem razüo

que o estadista de Santa Barbara merece osdecorativos tle «Iliustre», «patriaJAtaX iibcue-mérito', e mate adjectlyos loiiviimiiihclros,A estrada tle ferro não se fez; uutaitto, Mbnas vae pagar 3,200 conto* por es,,.: melho*rainento com que ella jamais .se lia de lant<ber.

Por oceasião da revolta, achou o sr, Pen»na dinheiro uo Thesouro o o dcti A União.Karisslnios os que censuraram esse rasgodo então presldenle; inilltissimus o-, que lhederam vivas e o consideraram republicanoás direitas.

Agora pesa a desventura sobre duas cl.tliitles, ,-iijns moradores n.io se ÜTram daImpressão dcsolndora do que viia-n e lai-vez vejam, .1.. novo, >.i os aguaceiros conll-niiarein... (l erário estA ao inverso dos rios;— cm vasiinte tle notas de X.

A União aciirilu ao appello; mas nâo «cricom 150 contos que Juiz de Fora e Cata*gtiazch executarão as obras todas qno evi-lem o que lhes suecedeu. De nntito maisprecisam essns localidades, flagelludas qutij.á foram pelas epidemias qne, so irromjiç.rem,transformarão dois nuolco.nde trabalhe

CAXAMUU' a soberana das airnas de n.emv.

mais desabamf-:ntosNa travessa d.a Harrt-ir.i — Na ladeira do

F.«rl,«.JA hontem clamámos cintra o estado em

que se acbno morro dn.Santo Antônio,(litoriiuea..a soterrar as casas io beceo tia Ca-riocac, agora, temos a registrar outro des-moronnmonto.

Na madi iignda de hontem, enorme Mocode barro caiu sobre a casa n. 27 ria travessaria Barreira, fazendo muitos estragos nnmarcenaria rie José Martins de Almeida,ali jcm tristíssima* taperasestabelecido,

0 facto foi communicado A policia da S*urbana.

— Mais nma vez appellamos parao agen-te da Prefeitura do distrlcto, para que tomeas providencias qun o caso requer, atlm rieque nrio tenhamos a registrar mais algumfacto idêntico no tio morro da Conceição.

—Ainda em conseqüência dn continua .-bu-va que lem caldo sobro a cidade, a fronterio prédio ria ladeira tio Faria n. í". hontom,ns * li.•!;>.-' -i.t manhã, d

Vleeitfi-.. Curioso e s.ran.isco .-i!va. ali moruu

aliou.

llleso!eeime

Pingos e Respingos

Km evidencia — os resultados de ailini.niMraçíks impensadas, crt-ule* de quo uperíodos das voecas gordas seria lulimlo,bello tempo, rm verdade, do ler^.. despen.der, tio favoritismo avançador rie pingucforçamentos,

Mas... de que vale rememorar cs*e paj.sado de loucuras tEmbolse o sr. rie (íuoliy a nua iudcinnl.

x siiçào, visto ter tido a sabcuçn de contratar»U''"íi'ur-.tro filhos e|um "idboNiincnto com um ha/t.i simplório,iradores, consegui- jc «Icnos gruças aos c«íu» de não ser muilo

maior a quantia, como o desejava „ [«encraJGlycerío, cuja argitcia falhou c murchoul«>r completo deante do ai indecifrável queo sr. Salles assume, "ts vezes, quando lhadá para fingir tle espliltige.

Bello Horizonte, como tpt,-,!,,,,,., v|i|arrjo, e.sli chafurdada na poliiirarcin i pro«po.itotlan eleíçíSes. do dia .10 thain deliria

j para quantos entendem 'I»»* s cnpttril Alll.um Estudo deve ser o que ^ fKti v,mJ,,acolá: mexericos, jornaes tle *uraçj() e(1|,c„mera, empt tih.tdos num bate.|K,.ca. de mrr-ctili... o devlir.tgamet.l-. da cábsta, emfinilodo o.xuiu-zmn dos artji.i^, (,,m cm M-nscochicho» e as «.mas intrigas, Jú o ^«iimer-cio se drstiniii, acccilaiido uí^un* ncgiídaii*te* ti candidatura Angti*»tn de I.ltn.t, naití-rolinente p,,r rntrnder rll- que nio tí t!tiH.tn avi«-> <* indispor coiti «iiiemo* fornecimentos, is cjtccííeiitca ie os rendosos contrato*./*/a'iíw vttrre...

A cvipitil offerere o eiempio di gtnv*i^nistno ferat, spjalaudindo s çliapa *»...*'que nega páor, Afcts* 4» minoniis; * c*v\u\.

a* j»sU,-i,», »* tua, arrti)^,, í,tretri,;./» tr.ifegiiixJo ir. vea

MJ que possui*;eari-tafj rem 4.f.;7_ "" j rai

. eom mais de dois 1^,-tres c 7'.*9 tle ! Grandes e pequenos nconteclmentos Tomou conhecii ento rio lacto a peucio i...pro apacoti a luz, o grupo rie meus , *""_°u <Iois l-.gares. Xo Seua-c-Oisc existem! ,„,.,.,...,. .„„,„„;,, , -*..„ . da 2-urbana.

Uísii *«er. • ,i e è Í lv '^nvan.n de

^istircm ás d versas mis.sas país (,esapparec«m c ininha iruiâpartlu em \]:^

»«*«"-"•• > "'• dejaírtameiito do As palairns imperiaes do Ou.lhern -**-*****-***-.Itll.1, i su envoh nio, (qne serão ccleliradas em vart.is egrejas por ;.,.„;„;,„„., (uricla Norte (oo e tia Seua Iuferioit.6'. sempre tem o iun ri.* agitar vi\ as po!,..m; !

" iillmfl **',s victimas. li,, porta voltou-se c joiramlo sobre mim a l)s '-epartamciitos que eoiaf tn menor na- ! «is nas rodas « íí-'... s e na imprensa.

mero de automóveis aruu.sjL Corsega, ¦»; Ainda.-, propósito dn roçcnto C.ir/orencia

o— *m«. o T™ """3. I Allcmar.ha rins dlierrs espalhafatosos que ..í l!tn !-eli..i rilo-oro ou .:--,;a,. jt,:.*, em dia Sõ lm üteialo un f-ort-i da Col..>iiiI>•¦ !*io* em freme ao.ih-airo l.yri..-ü. »*#aurajit Paír.-.a. I cansaram péssima Impressão nos centros I.....,, ...,,.-,, „,.,...,• «saída da barraca -^-^^_« polilicos dnlVuropa. IWn^l** nVtnrnmettdt do tntot--'- rcu^::v:x:;i,^;,ri,,^'iVu,j a campanha ^itdral ,bw„, . •• W'*í «a ièt\»4í« atem*«WéiAh t-iesdiscnrs s subversives ix urtlem m*.: cAitím*.j I phoro e vi-me %-S : tive um presentimem «», j ******* \- .» ¦< «.« urucui pi,-- «.-i.-.

| sem perda de tem-,*."*, dei o rtlantt.i.atirviiid:.- j Discursos dos sr*.. Harbosaflma c üricio í

!',C*1 ", ¦V'V/' 'T,'" * *

.me Ue garrtich.-. em punho, para fáia. 1'ilho puto elles mvcut s por um mer -i c*p... a urn r'f.'toi* «pie. duvidava da alclcci» do A'ir-

Alguns tropeiros aeudiram c eu, olhando I ..\ conf-Tenciá ar"... iii.i '.•-•• r.-- ':;-.ii n- "' u':'''"r- '<''*' pretendia aproveitnr-se do pa goi: io, atícou ..-'.ea *ua í'hra*e lial-.tirtlr

j além a I>ta csbr-inquiçada do caminho, per- jf<*iilro dos Kmprejtadtis'enPpeiaAvVias a i "¦'¦'•' ¦' *'u''i--'- '''•' I,<,(" '.'tes declarações para.,, - V* i «r r s-r o tca.toqua re;>a'i <¦;,. xnuin :\

csv*i.MUl'ti mais Isafamia tle mesa. ;ccbi o vulto ccgto de nm cavalieiru «j««-. I ni-'. • rios Ue.f i«at!iií»s cn amrrr- Ví.-is íoi. t ttigar na ii.ii-sa —C>*- a i-'¦• s, vc:« r. fugia em jrrcclpitadacariíina. t-onfôniie •**.- . j,.,!,..» ^ ,,m p*, !.«s.., ,.,.,„....„,,.,.,(,, . ¦; pc»t3d<:. »:cí.ir :;ca na bt.-aa.

O dr. Leão Velloso Filho mudoa sm! Ordcitc. rapidamente otien nerseitnlssfn» IdelTO SUCCaso para OS dOÍJ(MNilstres CSr.di- j ,,"-,'»' *rscrtpti.no de adv<x.t.:ia para a 1-atad.i A4-evi.!telme para o Interior tia 1-vrracs. •'•*>* "^'f **famtegau. M (sobrado). 0 r^lh., c» **ü* em ,..,* estava a tigura fô*'

* " «WU,r!ldu atoilf^ Fede- loter.Ç.KS *,10 SegUiüle rii.wursu LimnZlAS

.. . ., . "' i da mão tle sangue havia tiesatir-Antido; no i (V.-if.-,!-^,,* honlern nromjftr-.*-. .!*«.•«*¦ •;'•" que Anirmant ílisíir a mtv, ¦•'¦,*•**-' l« * wo-j

• _...., .ehai-*. jnni> da carrt**;«tra de tn.tihii cama,Iho|o os resumos das dvõm pecas eTâ!:-- i,JW ,m P*rtíJ,M,S fí--a ra. M (?..„r.,.,,., j,,jr^,, pn <,

Um l*a«ith<san americauo, estava calila **ta bo!»«a «rm que estão uuar-!rios, Jk MetOB-> r-ue t---•• partido existisse ca .l.l O* americana também vã*. i(r o -se ><***** ** •'»>•'"« Memt*rhí. I «* «r. líartKisa Uma prin*Sf*u o seu eli)-j**Tfa o mínim* imiaotiajaeiai r, - - .-« ' '3': í"!1"

'''*" ?:'í .' .a : utmde* t

pantli-sw. le*anlat!o.v*k.s ,;; idarins iÀvnt < c*-lltl,,<''!*'"ii *¦ •»•**«< ™ atue*, não com-1 ?r^-.':'>Uu?,-,Vt>r'lií-'' rlZM^i™ mals I mim rompeté tr-tnar uma de.usí.0 «tànrMns rUroürtÜ 'ie

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..;!'*IUr,hu. ^niie-,,,^^, *o;e|riM« ' ' «-"¦•¦¦ 'f«rr.'--l- I 9 ... ^.u-,r ;,ri^..r ;.'fl V-*-, ;- ArKar^íto^tto-mBetwiw». íUr'^ * "J»'**"..» <¦

o,i pepu ivt'1 l^eifica a correria* j Sd * ^fmittido wtat «xa iMwtiit niea. } VlStrlCfO chu ,« ...„..„,*, 4 *::,*ms^-.,-'.^. ,• ro- drl-ord-r.? ,•¦* í :¦¦,'.>- h*; ¦«.--.-* ..-.- <>•* * ^; ¦"»-'¦¦ »"-*'***to r*a h«-'« j ¦» e^rjad»»* da rf*ue e

.; na^.1- ,i ^^Udrde^túcu^.i-tT**^^^^^^ PARA DE-ÜTADO JS.1''"" ' itnfr.iv "* »«-«*«• **l»IrTw ^

*H» '*;'',**'* -.**-. ¦ '¦-.'' •-: "• ¦*. x * M -v'**' t\C-** \ Ít': •* 0 cva^í*v*çi-.? f Vítor ai i.í<"s-iç ísoví> * Ttf?*'H-t-* t *•,-*• *'. -i ? «* ,. ... * i 1,t' ', ^v*a*. "" *'! '¦ ¦ ¦ ¦ >*¦ «? *¦¦-- *•- *•. ; ¦-!¦* ******* \

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fri{.# b>fln»« peij, it. "Vi ..-¦;* Pi* *.«Sá :ttr%, \ ¦• <,-> .*.-r.- rtw^M ^,*r Ka-ja h<- \i*'--" ¦¦-'¦- _

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'V«aà Úti-tA, j ^i''""\ C!^J'j.''r'c^ :'f-*{'ay ". t/*:-:t*';' -.,•-•-« -¦¦» -um •'

_iii*i falíMudi» 1 Eta t..-*U a p&ttt f.vl o car-*íiáü.s i-.* ç*&x-n . aa. pt/rsut*.; a. a- t^íhsc k-vaí*.;*-* trrmi <««*,«- '-,-... ' "- '.".' ,.,.-,' t."'»a*B.,..1^*-',*.»•* *' ' * '" ** "'**" -" ** *tS»-3»í*« 4» «.. £S5 .•?**.*•"**.*. i .-¦i*^a«ia,*.k_^j>j.t tt~*j ;•

***%•*?•«*••«&> c<t«> «««tMatMKttM d*-«s*«r..»raí*«-*,« '. Uür %•**¦*>» SwKtt» a«^«te -p*r*>cmAi*t «ssa1-;-.. ¦.^.¦**'... -,^ ~ S \m^mtn>"í ¦í<V».a'l-- "'»»--' , *».»;4».i-;•" .. v.'At *fr#i*f r»**V<>t-r«t«í*v*<r IWtt ccrrv«t« ,¦**«*» w^te'-itáHx*. ¦'. ' J***wF '*¦'- ¦ - -?¦ ?'""' "* "' *""' '•' ¦¦¦>' iJ" •* * :~ t ir..- . -, t*tem t*»vr 4* **** c**4*m%tmr*, * O mvtts*-** 4* iV»•-**'», SraW.. n*sm tomem | a**^-. * i. W-ra- 4 w r-n^r% é* ** — * \ o* rtaUüri .. clics***

lifl 1 nu nu.*; S^KitUo. tm au* «aat «ma (ratttffc paí*.j<f«« mt fy*4xãr- «us» r»»i*«.í{x á* %.¦„*¦*,',*, ] -*"*-1.'*»» &* 0*fmm**t* <aM*Ô*''>' «> ¦¦-'•-¦ ¦ ! .*. O .*U*s»>t* .twsri**** rs» U--ÁA 4* ,„,., >r,tUpi ....,.,

'."";¦ -<*'¦-' i r-.ilur «fmx-a ,*-;.:va. ,- ir lí*,...< m «NSM» «-«aM -r rt>-« *,>*+, -.rn* .:*, ».*^». i ^ *^ *¦'-***;*** f*** «* tm¥ í,( •-- . K**. rt*t***#iJus *• l-Urak». »-vra»«o** i^iurti [****** ^urtktovw -.*- ¦ t --p*.r^*tr**:írÍ..tJr:.lt1«rYv.. .. ,.. t^-^^ ^ ,^, tt-^^^^^t t**^

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be» tte *-*:¦¦.:,*Sjt* t* *S*!*St**i

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Aíir* 'n**Õ ni »'••,-¦' «-..» £r»*.í* ptj*

1 ifci tdttmtt* '- rn*/* tst**f Mkfisr»! ***t**m,

\iw*TA*At, tr***d~A*t*,r*A *«.-•*. '»«}<«, mt*l ft' IW»"' tí'swfi«'*a>5.*-ÍA* i Sterteei*.

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Page 2: ÍL -¦ -.* áT% damemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01662.pdf · 2012. 5. 8. · ;**V...*f9' ÍL" -¦ -.* É áT%• da Director — EDMUNDO ^BITTENCOURT

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2

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CORREIO Da MAÍÍHÀ — Seguüda-feira, 2& áe janeiro de 1906rii'irTiTf-r-'' **re-jrgiS---Egiea; CTWwi^gwgggjggMgggjWjgggggi

hia mondUi. ¦¦¦'. c nem mn r,ó opposicio-1 lioras,-pçlo Club Drai^^^j',,,;¦>, ni-,i,r•.;•' entrar«a Câmara, onde tão o n segundíi, ás9,pcla redacção d O Flu-apagada figura representou o dr. Olyutho j ini/ici.lfie.Ribeiro, rpie, d-r »'' dir ter sido jul-; de T&issa do requieni ¦üireito, chefe dc policia, com mandante da \ Vanemvpl p. Arcliiepisnopal Irman-Urinada i- denutndo. & airora oflicial d» ilude ilo Divino Espirito BaaLo aa Laya

db Desterro manda celebrar hoje, ás9 l|2 horas, un egreja do convento doCarmo, missa solenne úarequiem, segui-da tio. Libera me, nor alma das victimas-.lii_ão de que ao pacato compatncio nao \aq sjn*slr0 ci0 Anuidilbun.

deram a liberdade dc escolher a arrumação ManifastaçõaB de pezaP"t direciona do Centro Alagoano, em

rralíincte do nosso presidente. Honrosocargo, não lia duvida, mas, si considerar-mos que o sr. Olyr.tho já í íiladuro e játeve melhores pasiçBcs, cliogamos á con-

de que precisava. J'',in todo o caso, stnnpraniiffo dos seu» amigos, o dr. Salles não odeixou á tó.i. embora a eommissão custe

ydguns cc/bres ao Tliesottro, c sem havernecessidade alguma de se o onerai- cont essaúespe-ia.

Economias.., economias...Juiz de Fura, janeiro, Ü6.

Azevedo Jimlo

II,'•;'»*> CT.atasirepned

e jasua

ua sessão de 2(3 do corrente, a primeiranue se oíVwíuon depois da catastrophecio Áquidaban, resolveu inserir na actaum volo de profundo pezar pelo terríveldesastre an que a pátria perdeu lautoslillios iliusLres, entre os (juaes se acha ose-i iILslincto nonlerraned e estimadori nsouio contra-alinirantc Calheiros daGraça.

Resolveu mais: representar-se nas mis-sas de sétimo dia mandadas rezar pelaCainiliado linado e na-r exéquias solcnuesque o governo \*ne promover em liome-iiagiim ;'is vicliinas do horrível desastre.

Õ Centro resolveu ainda dirigir umamensagem de condolências á exma. fa-

Imilin tlai|uellescti exl.inclo associado.i Todas eslas resoluções foram tomadasrn,|n sob proposta do presidente dr. Manoel,! ' '* ; :; - ' i.;|,nri('ntino do Monte, que pronunciousentidas t: eloqüentes palavras sobre agrande desgraça da bahia de .lacua-canga.

Vcoinpanl :mdo olulo nacional con-jei|Ut.Til.e do lamentável aconlecjmenlo

i'1'iilo nn hnliia de Jacuacanga, do

Db Angra dos ReisAlfCiltA, --!- — Ali'» ás M lioras

Jrticonl nulosunir c guerra AJvos de Barros o de maisquatro mn ri nlioii"*, Iodos em adeanladoestado de dormiu osiçãm

Serão st'pníUid'.is hoje mesmo. —Cohrnl.

A:.'(Hi \, 2á. -Foram sepultados maisIres rri.il.iv,Ti'? de marinheiros nii'.1 ro- qual resultou a perda do couraçado

I AtiiiitliiutiH t; ii morte Irasrica de tantoscoiilieciil.os.O.s cscapliandrus Iraballiar.im na ca-

mara do navio íí procura dos nlmtra-n-tus, nada c(r!i.-"r'iii.'.'lo. por estar essecoinparlimmilo a.truviuicndc> de inoveis,. iifii-«.-(«i pcipnMia a enlradii ; mesmo as-llim liiviraiii r i! M'..i-.ci.l'r!iô.,-s, etc—Ca'irai

Phoíographo Brand|)d sr. Sülia^liãn í.aron ''erebemos a

-iuanli-1 di' '¦'•'li pwa. a subseri.pção etn,'ivui* dn tiiivn i* seis lillias menores deiilirnrd llranil. vi* lima com seil lllhovinisvelho,d i «'.««Impilo do Áquidaban.

O Club FluminenseRslíií-ijciwladei-lramatioa.deque fazem

íiirl.i' fcslcjados amadores c riuo com

eslituudos militares da armada brasi-!rir;i, o Collogio Diocesano dc S. ,1ose,tem conservado hasteada cm funeral aImndeirii nacional.

I'.'11'a saflVagai' as almas dos inditosospalriola- que sli.-ímiui Lh ram uo seu posl.o

I do biiura, '"¦.].'¦ Iiu o Heitor aos alumnosi.i i- itivü.e pnra ;. missa cantada que será<•<-'! ibrada amanhã ni' egreja do Semi-nario do Uio Comprido.

— Ao presidente d&Rcuuhlkia oíteilor,padre .'.oa:. Alexandre, dirigiu um ofliciode condolências.

Na sede cia 'Sociedade Concórdia 23de Abril», em .Nict.heroy, reunirara-seli.mteti) diversos negociantes duqueliacidade, resolvendo:

.nas brilliaiilcs 1'i'rcilíis lem aícnnçado Abrir uma subseripç-ão cm todo overdadeiro- Iriaiaiibos, realizará oim commercio niclberoyense, alim de se-

ii*áo ilraijiiilicir-musival, deveodo o seu rem celebradas exéquias pelos nau-'¦¦-' rr.'1-gns ilu couraçado Áquidaban epres-lm* auxilio a d. Aiit.uiia Vimiua. esposa

nt'oilucl.01 reverter em l mordas familiar,las v i <•-111.: i ii - rio At/mdubaM.

Ilcpresfiilar-^ií-á a coinedia-drama—Muri/tin de lo .SUrijl.iêre.

Para c-.i festa nerão convidados oprcsidiíiil.eila lAfpuliltefi. o prefeito mu-Micipal i> demais aittlorklwilfs.

Rebocaidor AuütxxSub ri c imiuarnlo do cipifào-tenente

rriijano dr Carvalho, regrussou lmnlemparti .1'f11n'-nn•.•*!. c"tiforme nolici.-i.mos,n i-. b-.caili.c Auda:, (pm levou, não siiiniiiiliiiifnlospjira n ertixadoi' Tirndenlesi. |v!„,c.-iii,ir Tmniin Curufia, como Iam-li. m iiiediciiiimulns.

|il)r (|ei(»niiiiia<.«i«i do ca[iílâo de cor-i in Lm.;i Franco, difcclor interino deliyilrnKi-npliiii da Carla Marilima, furami.|'nhntt-railas ipial.ro boias, alim dn ser(|i.iiiiu-cailo o Inr-al ''in que se acha sub-i|]|.|'<n ¦¦ i .>,ri-;t.;a-1•¦ 4i/"i'/'líi«». ^m.

Tambem I" narani pis-iagern no Auílciz(, |in!;. i - s. *>,- ri-, ,\: , nal de Mm íriba,/•.ii.i!.',.» .. fni-riit-i N'ii*at'i dc Carvalho,v ii I' leiii'til.1.' cif-tirgino dr. A. Uraga.

/.Igiitis mortosCiinio se sabe, além de vários olUciaes,

siiirniiibiniiii muitos infcriiires e pra-ças no iJesasLre d i Auiiidalum.

Kniri' elles, s.ibem.is eslarem us se-['iiiiiles:

M..r!n. |'r;i!',rwi'ii Terceiro, quo con-(uva *.*."*) l!.' nnnos de serviços ua urinada.Deixii viuvn;

|.'i,.| M.i,i.."l da Silvn l.".'il, com 29 l|2iiiinns de serviço. Üe.ix*i viuva, r.tiin setslllbiis, c-ipiiravii coiiiplulai'os Irinfa an-im- | ac.i se i'1'fi.H'inar;

C'ilik-rcit'0 Martvliim Klorencio do Sa-cramciilo, com 11 nnnos du serviço.Ilcivíi \ iuvn c lima IH lm ;

!'iü 'allicii'0 I'"--!'l"iii'i Marciano AcSniizii, cuíilíiiiiJi* nove annos de serviço.Di-imi viuva i' um Ilibo ;

i:-i rüvcjili' Auiíu l.o Pereira, cnm I.iiiiimis de r.iTVi,'". Deixa viuva c trêslill.ns;

rr..l."*t!i.'ii'.i .loão JosiS Coelho da llnsii,cniii .' I|.'aiiii"s (lo serviço. Deixa viuvai uma (ilba;

(iii.'11'diãn Sih.i-iiann Pereira 'In Silva,•.om r.) aiiiins dr' serviço Krn solteiro.

N.iB tourndaao applniiiliiln ravadeir.' Josó llenlo rle

\r,'iii|ii, mim dn' iiitervallns rta r.orriila,1.' limitem, l>7. rinirt i'"!i"cla enlre ti/ieio-ii.kI.i.í, i'n!íi'i*l,'i ipte rendeu quantia ele-(¦flila.

H | i*..ili;i*lir (¦ ih* .linado ;\ Isillillia ui>frimciseo Vulfiili'e otilras Mcluiins dawuli.sàn de Jacii.ie.iUí*.'!.

aaifiOülaçifii- Pro toe tora ciosHoiiioati do Mar

As ipimiiii- i-.'i*i'bi'las i« publicadas'un- <• tln a*-..'.'iriça.i montavam ató liou-leiii a '..' ';iS'.'*)!HKi.

rni-atn mai-. i'»-.*.'biilas : rle -I. Caniienlim,-, .-ii-lii.', ii' Apidlo, que foi pessoal e^i'nli!iii.'ii|i,' Itívara quiinUa de 120S pur-i*i'iila..;.'tti «Io pruduiilo liquido de seu|-i'iii>!i'.'i'> tiltiiii". >? mais SpiÍjU-IO, riMIe-clitiliis pnr ii.-i-.-- í > rlesso irioMin". beuc-Vi..io, tnlrii o- i-"j«*i leditres, pela mesoiaiiinli,.t*,i .' mai-.

l-e llci'inu'iJino l.inuçalves Vianna,nuiclii-uisla du mosino vaso de guerra.bernardino Vianna residia em S I.ou-i-.".ii;ii, iiiiquellii capilal, oude era geral-m-eiile estimado.

Km sessão dcS.-ído corrente,a congnj-fração da faculdade Livre de Seieucias.Ini-idicas e ífot-iats do Ilio de Janeiroap[H'ovou o acto do director mandandoetn seu nome pòr a bandeira om fuaei'alc dar pr.'/.,-.it.U'.'s ,m minislro da marinhapela jícaude desjrraoa nacional, de quemra vi- üina u uossa Arinadii '*"iu o nau-IVagio do Aquidtihnn e,em seguida,resol-ven que se consignasse na acta um votode profundo pe;:ai' e se nomeasse uniac>ul ca comm isstUi para assislir ás exéquias¦ lus viclinias, seiidologo nomeadi.is pelnclireelor os lentes tíylvio tloiuéro, Nervald.' Gotivôa, Leão Veiloso, Haia Caha-iia,I::-!":' •!•: Souza, rernam!'- Mendes, t',un-dido Mendes, Sour.a bandeira, 'feixeira ellennetiegili.lo.

Tambem autorizou o director paracofilrihuii', em nomo da Faculdade, cnno ikmalivo de *_'(t.ifj para as famílias da-viclinias.

Uu Aiifrra dos Hei'-, nos conununi-('.am nn telegriunma que liunlein reali-raraiu-se ali snleniies exéquias em sul'-frngioda alma das vicLituas d" Aquiilu-Imn, sendo celebrada missa solenne comiv./ucrii. ti templo achava-se repleto,letulo assistido ás cereuumias o oapilãode corY(*ta Carino, repense n In tido o mi-ni Iro da mariiitiH.aolIleialidiido e guiu*-ih,•...¦s du Tirudeuies c da lancha Cot-onti,represenlanles .Ia init>i'mi a local, da-r.'p;ii'l!çr)i's publicas, da Câmara Munici-pnl, das corporações particulares eirranclt! ínuncro de cavalheiros e familiasda sociedade niiirrense, estando repre-sentadas k.iias ss classes sociaes. Nanave da egreja dn Carmo loi armado umirratiilo calafalco com Iroplieus, ancora?e cordas de flores, uma das quaes Lraxia

seguinte (lislico «A' memória das viclimas da cataslropliedo Aiiuidabim, lin-iiumagem respeiti -ri dn pnpiilaçào ;ui^i-i'Um'. ''Teriuinudti a ceremoiiiii.usnnuiida palavra os srs. coronel Honorio Lima,Fonsenn Junior, Antônio Miratul-ie Lu::'Coulinlio.

A admiiiisIrnçAo da Sociedade UniãoFunerária Prinu rn dn Julho, lendo nu-

i'lii official dn f,'!;'''cimei]|n do seu socíni .'iniilo. o guaiila-iiiarinlia tieralliimCiiellio do Alniei ;.. ajudante de machi-iiikIh, victima da catastroplie do Aquidnban, nomeou .:aia coimiiissão paravisitai' a respetiva familia, apresenlar-llie pcanies e eiilrepar a importan-cia aque a inosii..! íniia direito pnr serassociado ria Fimecaria o seu iiiforttuia-do ehefo, dispenr-aiitl.i todas aa prova-de óbito e de j-eiiti.Uile necessáriaspara aqueslb1 pagü lenki.

lis aradeiiiicj'.1- das escolas supe.no-res desta capital são convidados a eom-parecer na Facul lado Livre de Direito, áPraça ila Itopub1. a'.'l, amaitlifi, As 2 ho-ras*da Urde, pi i resolver-se sobre asmamfesl.iç.Vs d • esnr pela catttslroplie

pgas Nallialiiui do Ajui.hb-vi, i (.|;..nn.l.'--l' a reunia»e Mariu Saulos; do com qualquer ni mero pres.uiU'.—A ilir«.v.t«!i'i!i ronseiíio do Congresso

Heiieti'1'nli' Ur. I" iiMilorieo «Io Souza,reunidos hontem em sessão ordinária,rnsolveriitii eom- i.'.«:itinisir,ici'io de-xiairp«»l"i r.Vil-tropll-. i1' ,I('H;i/i!Íkit! que enlui«m i Armada i ,. Pátria lirasileira :

Inserir na *>'U uni volo de profundoper.ar ;

níileiar ao extt.. sr. minislro da ma-ritih.i, apr«>senu r,.,»e..niloleiu'ins;

Nomear, em c **i mt-s,"n», ns srs. Anlo-nioJ.*- .i.i !*i!m* i. Gonçalves i

Imlie; io Club, .s;í, n do miaraiaeeuüeo1' D.iM-n *.'ií'fi. i-b-Miuilo-si* a '.Vi.liil-jiuous quantia» ivei-lmlas.

Mlssnsli, -.-»•• -i' ,\o ii>j.\p«ii* aima dos seguiu-

|,,s iiíttei.ies tu«»rk«s na citasíropti" deJni'i1iie,ing*i :

p. ¦ iii»r.i rihnir.iüte rrCUeíroH da Ora-ça. edo capita*. A' mar e guerra Jo^e,\l\i-, (}»» lin: r..«. .-»,¦• o horas, lio altiU" ileN s iíos Naves les, ua Candelária ; do

maciiiha e aspirantes para deliberaremsobre as homenagens a prestar aos seuscompanheiros victimas da catastrophedo Aquvlnban.

-Ua distincla sociedade Centro Gal-le::í« rece.hemoso seguinte ofíleio:

«Tengo ei honor de comunicado queei Centro Galiego acordo contribuir paraei socorro de ias victimas de la catas-Irofedcl Aquidnban.pB.ro. cuyo objectoabriu una subscripeton entre sus sóciosv amigos que será entregada a la redac-ción de su patriótico diário.

Al mismo tiempolc ruego sea inter-prelo de la parlicipacion sincera quetomamos en ei luto y dolor aue aflige anuo-dra concepluada y querida secundapai fia.

Aprovecho laocasiún para agradecerlelas dislinciones que siempre dispensa aiCentro Galiego v ofrecerme de V. afmo.s.S. Q. ll. s; M. ÃnlonioCid, secretario.»

Notas avulsasO capitão de fragata dr. Antônio José

dc Araujo pediu-nos honlem declaras-semos haver elle comparecido, ante-hoiilem, a*- missas por alma do contra-iilmic.mie Calheiros da Graça e do capi-tão de mar e gueixa Alves de Barros,por si e como representante do com-mandante interino da Ia divisão naval,capitão de mar e guerra João de An-drade Leite.

A eommissão do Curso dc Machinastln Escola Naval,composta dos srs. Alriro-vanclo Gonçalves Antônio Vianna Sã, Ma-noel Ferreira eMaíioelValle.partlcipa-nosque manda rezar, terça-feira, 30 do cor-rente, ás o horas da manhã, na egrejada Candelária, um ofíleio fúnebre poralma dos seus companheiros mortos naontaslroptae do Aquidnban.

Hoje será celebrada na matriz daNnfividade de Carangola uma missa derequ^in, cm suflragio das victimas dahorrível cataslropbe do Áquidaban.

O provedor e mais membros da Ir-mandado de N. S. daConc "içào e SS. Sa-cramenlo do Engenho Novo, resolveramsuílragar as almas dos náufragos docouraçado Áquidaban com uma missano dia 30 dn corrente, íis O horas naegreja Matriz.

Os !iilvo'|a<!(is üi'".. Kilmundo ISitlen-eoui'1 <• Áinulio ilu siivü sao encontra-dos etn sen escriptorio á rua da Aifande-.;,i n, l'i, sobrado.

Deposito Je calçado da Fabrica Condor —Urugiiiiyunn uti.

COUPONSPara os nossos pobres recebemos ;Do sr. Fcliciano Dehniro de Lima, 700

coutam? ; edu sr. Silva 612.-Parao Institulo de Protecçâo á In-

fiiucia, rio sr. Pedro Gama, 1.731.

irr.niiiiii iiienlro dr Nicüieioy runceiona dia eimite com unidas ile poules. O melhor quadrodi-1' iloiaris.

Y] J)A7)PmVIU ARlelçfies — O Ceutro (las Cli.ssos Operárias,

aiitiKri assuciaçíio, qne tem estado na li-échaein rl,'l'i-.-rn dus olovíiilos imeresi-ei do 0[>e riria-du iSieiunnl, pnliliea hoje, pela Imprensa, cmmini festo pulitiea.aeoiiseHiandoanS seus corre-ligionarius sulTragaretn im elel''ào dt; MU de cor-rente :

i'.i n senador -Odr. João Hupr.is.ta dc Sam-priru Ferra/..

Para depattulos — Odr. Bai'bosa Lima, Bri-lio Filtui. r.rnlos du M.i;;alhai-M, lluubclo Garítel,lisequiel Ferreira de Surua e Fnlcl.s Jusr' Mi.-ipir».

Llna uns nrtistas Sifaiatea — llojú reu-ni-iu -In dlr»>i'H. ¦ u. ãs *¦ liorus dn iioii"

Oniá» iloslíucubcdtfriiS oinFerro*© rrris -11...u ,.. «i'iuiin.1 i ii . .-..r.. iuiMiin i ii, í-.iic/iihui.eiieio uvis ciaf/e-s í»í.í»-uu*s, scjíIo uIV»*.í"»c*Uo;in íissuciüclü U'- ipiiado |n:lu sOi't». sí.*U t»it'n.'U*de llrcça na Cuuip.i.iírrn cru ijth: 1'n.- uaipn gr.rio.ua Imporlaticla du m íuritl.

Adlreeturla, eontlaudu ua p-..:í"eerio i}¦:>~ so-cios e demais companheiros de cl..-.—¦¦ "-pera(pie, eom a ruali/aição do tombolas ijuiu--e.*.ai's,si'í'''i fíoilf-tíer.íoiiu.-lo -.t C-siiUifin.Mo suivie.1 \>..r i us1'uslejos d" i" il.- maio sivii iiuc ..cja pieeisn lan-çar ma. (Ij.luiveres dn Uuiiio.

Oá b iii . ;s achiuii-s.' om potlci' dos ü»ileH;iclOhjunto ris i.i.iiiprinliiris Cri i-U para serem p.tis:»t\(ji Cios o üuuiaiei ..'uiupaiiUeifüij U«; irias^?.

jÇs três Jyfariaslira um pastor velho, muito velho, i:

ab, na chariieca.tinha envelliecido.eüireuqucllus nioulir- que o sol rosavaao nas-cer, que o crepúsculo da tard • azulava e([uo a nuüc eunegrecia, a ouvir ri"*' efoule.s, rouxinoes e tcntilliòes cautaremu mesma cantiga.

1'mti só vez por anno, cm véspera deNatal, ia á villa, c era uma I'cr4a. Tra/.ia do lá cantigas novas que lodo o atinocantava ás inurlaseáseslevas. F. as ove-lhas mudavam o compassei an filiutar

Ins eauipaiuhas,A's vezes ouvia os lobos a uivarem com

fome. o o-1 cries, com as fortes colleirasde bicos, toda a noite nãn socegavamFile armava a mania contra o vento e,se umn nuvem se rasgava, conhecia logoi estrella que luzia.

Coisa exquisilal Jú ao perto não vinbeiu ao kinge cada ve/. mellior. Melhorconliectn as estrellns que os seu-, dedos.

Uni nessa uoite, litimida e muilo fria,as estrellas sciulillavam que era maravl-lha, como lagrimas de praia no azulmuito escuro. F. poz-se a olhar r*ini. asires Marias uo can Uu lio dn ctíu dr- quemais gostava. Que lindas eram dentro doseu caixilho fechado por uma estrella deojro I Tão epuacsmlias. que si Ueus lhedera uma dellas não sabia qual esco-llierl

Loinbrnti-s..' enião de (|uaudo fora aniisni do gallo e. pela primeira vez, viraas lilhas do patrão ajoelhadas em fila nacapelia-inór, onde ns veias do tlirono asenchiam todas de luz.

Ha quantos annos isso fora I Aindaelle não Imba pt"'!'.r.'de barba men sabiaos segredos do céu e da charneca.

Que lindas eram Iodas Ires I(.'reiiioay.inlias, talham matado a mãe

.\o nascer e diziam \s medic . da terraiiuenão vmrioni dez dias. as mulhereI assavam horas ob' as na egreja, e ei!|,.ailirav.t-se de ipie a mie- lona entâeint'.' annos o ajoelhara deante de Nvissa Sonlifii e lliepozera as mãos e o 11-ner*. i ezw |h.«1os três anjiuhos '

1'oino eram gracios

PELO TELEQRÍ4pmPortugal

Demorada conferência —eom o cônsulargentino.LISBOA, 28. — O conselheiro Eduardo

Villaca, ministro dc estrangeiros tevehoje demorada conferência com o cônsulda'Argentina sr. J. Villegas oue durantea ausência do dr. Dentaria desempenhao cargo de encarregado de negócios da-quella Republica.

-jtiçj-laterraEm S. Petersburgo-O banquete da em*

baixada allemâ—O czar e o kaiser.LONDRES, 23.-0 correspondente do

Obsrrvcr em Petersburgo diz que poroccasiio do banquete que hoje se reali-zou no palácio imperial, em honra doembaixador da Allemanha, o Czar lo-vantou um brinde ao imperador Gui-lherme a quem deu o tratamento de"ineu querido amigo e Irmão».

RússiaViolento inccndlo-No Hotel Paris

S. PETERSBURGO, 28.-IIo.je de manhãdeclarou-se violento incêndio no HotelParis.

O corpoprincipal do edifício ficou com-pletamente destruído.

FrançaComprimentos ao presidente—Relações

frnnco>alleinãs — Na recepção de hon»tem—Policia marroquina — Conspiraçãodescoberta-eontra o czar—Syndlcntosdc funecionarios publicos — Em ".Igc*eiras-adiamento Uus trabalhos.PAUIS, 2-1. — O príncipe Carlos de

Bourbon foi hoje ao palácio do Elvseucumprimentar o presidente Loubet emnome do rei d. AiTonso.

Em seguida sua alte/.a diriyiu-sc àresidência do sr. Fallières a quem, emnome do mesmo soberano, apresentoucordeaos felicitações pela sua elevaçãoá presidência da Republica.Honlem. por oceasião da recençSodo corpo diplomático aqui acreditado, oembaixador da Allemanha, príncipe Ra-dolin, disse que o imperador Guilhermesú desejava a paz o que esperava que aconferência iijteraacional removesse devez ns obstáculos que por um mome.nlopuzerarn em riscp ns boas relações en-ire n França e a .Vllemaulia.

Nesla capital e om vários deparla-menlos lem havido numerosos comíciosa favor do direito que assisle aos fone-eionai-ios publicos de se constituíremem synclicatos.

—O correspondente do Intransigente em\.l«rociras diz couslar que o represen-lauto do sultão Hobammed.Torres, apre-senlará amanhã nma proposta pedindoque as sessões dn conferência sejamadiadas ]iov alguns dia-*.

O .Vil','/! publica lelee-rnmmo do seucorrespondente em S. Petersburgo com-municando quo a pnlieia daquella capi-lal acaba de descobrir uma conspiraçãoconlrn a vida do czar.

—O Eeh.o <!¦• Paris de boje diz que aconferência de Altreciras eslá inclina-da e confiar b. Suissa n organização dapnlieia mnrrorpiina. .

Itáliainstituto de Credito aaricola-No eonse*

lho de Ministros -as estradas de ferro-Reversa do governo sobre a policiamarroquina.

ROMA, 28.—Em Fogda foi hoje inau-gurado, com toda a solennidade, o Insti-tuto de Credito Agricolo.

—Na reunião de hoje, do conselho deministros, foi novamente discutido aquestão das estradas de ferro.

—O governo, segundo diz a Tribunade hojo, mantém absoluta reserva sobrea veracidade nos boatos que tôm corridoe que a conferência de Algeciras enear-regará a Itália da organização da policiamarroquina.

KespauliaO rei-Os militares e o soclalismo-Em

Valença.

MADRID, 2S.-Telegrapham de São Se-bastião: , , ,«O rei d. AfYonso, acompanhado daprinceza Ena de Baltonberg. che-rou aesta cidade ao meio-dia e 40 minutos.

A's portas da cidade o «automóvel des. ra. mageslade era esperado por enor-me mullidào desejosa de conhecer a fu-tura rainha da Eespanha.

A princeza Ena foi delirantementeacclaraada durante o Irajecto para o pa-lacio real.»

— Gommunicam de Alcoy, na pro-vincia de Valença. que os offlciaes daguarnição daquella cidade, queimaramnumerosos exemplares do jornal sócia-lista a Humanidade por nelle vir pu-blicado um artigo insultando o exercito

As autoridades ao terem conhecimentodo facto ordenaram a prisão do directordo jornal.

Ós operários, em numerosos genpn-*,tentaram impedir que fosse levada aelVeiioa prisão, fravando-se então sonoconflicto entre estes e a força íncumbiondessa deligencia.

A guarda civil carregou sobre os ma-nifeslantes obrigando-os a dispersar.

Consta que o alcaide ficou ferido.

Estacios-TJiiidosO conflicto fronco»vcnoziielano - Res*

posta ao protesto dos diplomatas.

WASHINGTON, 28.—Informam de Ca-raças que o governo de Venezuela, naresposta ao protesto dos diplomatas es-trangeiros contra o procedimento 'InpresitlenfcCastro pnra com o Ennirrega-dode neaocios da França, declara que semanter.í Itrmo na sua primitivn altitudesejam ipiaes forem as conseqüências.

AVULSOSVICTORIA, 27.-A intervenção offlcial

no pleito do dia 30 in sendo hontem assi-ennlinln pelo assassinato do juiz do di-roito de S. Mal.heus, por um sarjíenlo epraças de policia. O ilr._Ncvesfis.-n.noumilagrosamente, graças á defesa de pes-soas do povo.

As corroídas poiiciaes continuam eratodo o Estado. — Redacção Ao litlndn.

MOZ.VRTA ollnicí. nTT?W»>a do itlcni-

i umn l<> Rstudo do r-iMioh'inusloo !" iiiiiii» <a n •«';> Amiséria iioreivi-l l-»ersc-«itiloõesalltiolTiadi-is A do-locosa iiííonin <> iu»iii..aaiiiii.gro <* uma m i--s;i de nr*o-.i u ic ni...Seria injusiiea negar os progressos eon-

staic.es da medieittri**agora trata-se de soe-correr os mortos, liste gênero¦(!« Ihernueu-licalem uma (jualiitíde que salta aos olhosd.- tndns. é mie si os clientes trio seniemmelhoras, asftegura-se-lhes. pelo menos,nue o esirul . nm se afüíravara.

Foi. si n'i,r rstaiiins cm erro, o dr. r,n-hiinés o primeiro qn** lançou mito dn innu-inernvcl e eompadeelda elinira dosdealem-iirnulo: tratou por fm-rna rctrostiectiva amaioria das .,e.die-.is runvidas •• de outro-ra e alguns dos mars ínriiosos revt hieema-i-iiisde IV.U. A sua revista, a Chrmiku me-dica, estuda estes casos. Necessita-se parnisso de uma meliciil rsa erudição, neeeute-niente ainda. odr. Binet Sangle. professorna escola de psechologia. estudava o rnso,|e Hn. Ine. e nao sé. escrupulosame*i1.e. sereferia ao menor ataque de rlieuinaüsino e.,, mais leve f'tp.'- nlo rl-i suave poeln.mas alongava Utinh-m o seu estudo aosdois filho»; c cinco liltms, a Mana iTeslesnu" morreu em pleno Terror, nn edade denoventa e quatro annos. e sen [me. a suatllfle. ete, ete...

Hoje, o dr. J. Barraud de ltordcus trataMnzart, mono ¦ - ni 1791. Se«utido o seu dia--iiisli.-o, o au-tor-tns ,Voee» de FtgirroSXte-

cumWii vii-tim.ul-i |"!:i allntniimriiL e mioeomo o refere a eeüidáo de óbito, de umarcessn de febre cerebral, his o processointeressante.

Primeira investigmAo Acerca de nJavlsmos *. Mn,'.nrt desccniba ri" uma faraihn deartillees, lixados de na muito em Aiii*st;itr-*-n Seu avô, Jofto Jor-f*. Mn/art. U*ve ritvohlhos tpie viveram latitrcis auiios c- cujosi!es«**ndentes Uatntaei ainda An-rsl.nrpi, Omais novo. Leop .! I". o pae de Mníart.firloe espaiiaúão. cIrmo de smide apesar .le amcr- mo tralraüi'. eiiurmes encargns dcfami..a e uma sitttaçSo econômica e.ttremvtn-mto pre.-ana. viveu até aos .0 annos. Asua primeira «locnça M » qxio o mauai; isde iniiio Je 1>* Cis«r.i. cm 1717, cora ,\nnaMaria 1'erüin. mulher de unia f-riuiüe b«l-

tanto liietárn. que umi coisa hiirial yetnproslral-o. NJozart passa os derrad-árosmeies da suu vida sub a allucinaçAo dumalienado. Lim dii.em julho de I7'.il. o iiitco-dente do cnudedn WalMief*. vem |irocuvnl-oã i risa e eneommetida lhe um neguleni. F.ssc.homem, trajando do prelo, pouco falador,re.-iisa dizer quem o envia, e o coiii|.nsit.nrahalndu. ciiiiiiiinviilo. nervoso e inqilieU»julga que aquello niensngeir.) lin vem ;u>on- uma paginn fuuetire para o seu iiii»*»rlnenterro. A' nicdidn que " seu traliallin pmgride. essa lil a apudera-se do seu cereliru;í-.ilie eom SVlienpes de eadri Vel que vi' (1homem vestido de preto :

— Tenho-o sempre presnnte dnante demim. diz. Perseguc-me. solh-Ha-mr sen<ies'-ansn... Mis. ii meu di-liim e irmnu-lavei, devo terminar este liymno luguhre.porque rlle nrn quer que eu o abandone.

sua mulher nenricia-n. l.raia-o. oeculta-lhe a partiturn no hindo d'nma giivetn. mas.em tneiriiliis de ii.ivctnhio, " ilnenl" peoni.:i fraquera Oe M ixarl t tal n>-e perde a(•(insciericia repet dris veies M" dia, ns minsincham lhe . n p.illide/. c a mnüfe/.a apavo-ram. A agmiia começa, a agotiin lerrivel,eom iiintneutns horríveis de aspV, .ia. cummomentos de reeillll.ierlo qilO lhe servem[inra eiimp,'e o íleipiiem ; sempre a musicadolorosa o i»ers'-,rii(''.

A ' de de.- .lim. o seu medico vem vel-..pel.i ultima ver. ord'nn que the ponhame.impressas ii'agua fria nn cabeça . nu. istojiroviiea uma e-oinni.i.,áo violenta e lailcn umoribundo parn a prustraçio a mais anso-luta. A' l hora da madrugada indo acabou*.no dia seguinte, pnr um dia de neve. tor-menloso, M.iírnt ein íiliradü pina avalia.-.itiimum do ceniileno de Sainl M«.\. Toduu seu iiii.lidiíi io fui vendi,lu.

Odr It.iirnid enrnliie ; o ahallio e.xage-nulo. siirmwiuí/c. fadiga p.-priun. misériaprofunda. Mo/..irt, aos trinta .; cln<ao annos.esül gasto e v.ih.i, l.nla n sua força vital setiespeiidfii; * ciilrio que emmagrocn rapidanieute, nsphy.via-se, lem synenpes, lume 'facção das extremidades, paresia .. esia-seem presença dumi tieplnite. Moznrt. muitoprovavelmente, morreu om alburaintiria... iint,«ridadee tr<itavam-n\i como lendo uma febre re-rebral ! Si essa Uierapeiitica retrospectivase gcneralisa. nfto ha repouso a esperarpara os medk os no outro mundo : os seusflienles, rc oiiíiir. idos. eiirhcl-os-LAo de re-eniniiiaíõtis e (ie injurias. A tiA< ser queaconteça, lá no além, o quo piuphetísnvaMülitiugner

O ,iitaiqiul:;metiUi d'uma vida 6 a pas-

stmplesmento Etlgard deSou**a Chcrmónt,Anthero Castro Soares e Glauco du Cnn. lti-beiro; foi um reprovado.

Latmi — Foram approvados: plenamente,Felinto tirnr.dno. Arlhur Kibeiro da Fonse-ca. Antônio de La Cuesta Alvaroz e OlavoTostes; simplcsinênto, Antônio FerreiraBragança e Liniiio Kibeiro da Fonseca.

Geographia c chorographia do ltrasil —Foram approvados: plenamento, Acirio C.silva Gouvèn, Gesar Alves Moura; simples-mente. Jorge A. Murtinho, NYaldemar Car-valho e Orlando Alves.

Frahcez—Foram approvadosiplenalnento,Euclidos llelmond e Huy Vaccani; simples-monte, Joaquim Ribeiro Almo/.ain. OctavioKibeiro de Carvalho o- Samuel Carlos deAraujo; foram dois inliabiliiados.

50$ 6Ci$ e TOS, ternos de casemirade cor ou preta, sob medida.Tr.', rua da 1'ruguayana, 72.

AO COMMERCIOO oCovroío tio Manliã » ó o unico

jornal «nio publica. illi»riuii»«'iilo.toiiurs as cotações ilo mercado Uocc roa os.

As informações coiumorcincs tiocOovroio Ua ManJuiu sião as mais(totalhailas, o aotlu»£axeiu parto osuulnlfostos «la AlCumU-pra. «!<• lautoInteresso tnira a classe.

NA POLICIAÉ NAS RUASMonstruoso

Nâo tem outro qualificativo o fiieto. leva-do hontem HO conhecimento da policia da*•** urbana.

O caso e que Uuclides Pereira Duarte nummomento de repuj*nante lascívia, atteutoucontra o pudor de uma menor de nove an-nus, tle nome Cocüia, moradora a ruu deKozende n íí.

O aceusado loi preso e vae ser devida-mente pr, . essado.

Soldado agg-redido—¦ No beceo doCotovcllo

Jo"io Maurício Tonor, soldado da ForenPolicial, aclumi-se. houttuu, de ronda uobecco do CotoveJlo.

Tão absorto estava o Tonor, com cer-teza ostudaudii nletimn ária, que n;*lo re-]iarou em dois Indivíduos que a tuna certadistancia o fitava deultoa haixo. Assim queis percebeu perguntou-lhes o que dose-jnvam.

A resposta não foi muito agradável, poisos melros. saliendo ser elle 7'cner arruma-rain-lhe pancada iillin de vel-0 cantar deínít.ro.

O soldado, quo nào ¦'¦ peco. puxou do sabree defendeu-se. podendo a muilo custo pren-der mn dos aj-ressiiros, Alicio Calixto, qm1ficou ferido mi cabeça.levando-o a Ce urbana.onde contra elle procede u delegado deaccordo com a lei.

*7M aspecto, snlior •¦ aroma quem melhor—vinho de uva do Ri i Grande tome maisbarato vende, é O ruilcral na run do Ilo-sario u. 1',.

Xainbrc que não pôde abrir ochambre

Em hon paE e harmonia viviam os polacosAndré Viam* o Dionysio X.uiil.re.

Hnntem. eiiiiihitriram elles dm* um pas-selo ntiS s. airistovilo. Ao passarem pelnrun Tavares Guerra travaram uma ligeiradisrusKílo. que lenninou pnr Xambre dm*f cie cacetada un caboça de Atulré, fn/.cno i-lhe mn ferimcnlo.

Xaml re, neto continuo qulz ahnr o rharn-hrv ruris uno o ponde fazer, porque viu-sepreso em llngrante peln policia dn U' urhnnii.

AnrirA depois de medicado recolheu-se ;'isua residência.

Ora. n Xambre !

0i!ciin.ida— Na rua Visconde dcItaiina

Oiimido hnntem.no melo-din. AlexandrlnnP.l ri dos Soitos c.illncivn umn ehnleirni|f i.oin solire uni fognreiro d" nleoolnennteeeu o mesmo virar, denumriiid.'se. ȟquldn innnmmado sobro as suas vestes.que se incendiaram.

Aos trril.nn de soecorro da infeliz, ncildi-ram varias pessoas, lendo sido chnmndn

"= ,\v- AirilSi.i Nogueira IMnto o PedreirnGniniir''es. que prestaram os primeirossoceorros.

n farto n ssnu-se na rna Visconde |deItnútri o 01 ..mie reside Alexandrina, quenii tleoil em fnitrimerrlo

Insteii men Ins do Cirurgia, óptica, cutlI.-iri-i e r-rte dentaria.

Casa Moreno rua do Ouvidor tit.

Victima do (rabnlhoNilo obstante ser domingo, (lin de des

canso, "ctitrcjnvn

se Dnlphim Ferreira rmserviço de nniimr.eAn dr e.iixas de viirlinno armazém, tindo d empreendo. A rua Mar-que/, dn Olinda n !tí

Um descuido qualquer fez .-om une nmndis e rixas caísse snhre a cabeça 00 outroempregado f ízerido uma brtchft.

I.evulo n-»r. n delegacia dn IS' clrcumsrrip.-lo n'hl foi removido para o HnspitnlIn Misericórdia, com guia da respectiva

I _

ts, dis j-.H-.iho.*- ao !n'|';"^ t

Íe.'.a mas «auj.i sn le u.'u> era tlAS duispr.ispei-*s De sete filhos que teve. apenasdois resistiram : Mariannn e WnHnng—(•oisprodi-íios. A mâe acompanha-os nnssuas tournée* Iriumpones de Pnns e deLoudres, cm lT6i. e vae a Vteiiua atnda (.;nIT.,;. De.: annos de|«3Ís, parte. só. com Mo-wrl, pira Paris.

Adoecera. lusUdlaram-so numa casinhaipobre s.-m Uu, min ai. e aUi lieava em-1qnamo Mo.sart andari por fora pi.Kr_uran.loUcoes. l**iu i;i*h>U*s iie j-mh-. d».' 1.... p-or "Suma itsphyxiaate tenifHíniuira, eJIe teve os i

s reix»hís siaisiros. Osm 37 snnos suIf.t do CdtAtrflí" ? N'A» s s.'»be. \ I

a^.Tu pnri» rn! nutr-ns vidris.Ò qn-". jiistitlcana n iivi«llgfinein a hnver

pnra oom os qup ap-^n.is nos ürartm uma

VSDA AG.^DEiVl:CAVida escolar

Bxamca ilf rrcpí.r.»torlo» cm Nlcthcrny•serão chamados bc

MITRB E OSÓRIOTopi^òi. de imi arlliio ne»

croloiriet» Vir. seiieral Ml-tre i-oiisn-.-rarH^";1;,1;'»publicado na /7Slliuenoa Aires. ''\\- - - V .• • » • *\*

<0 general Osório, ,*i frente Ao um í-Mlsfimento de lancciros rio-trranílciiscsj^mereceu em Buenos Aires as honras dotriiiniplio depois dn nuéda dn lyrnnniaAo Kosiis, para n ipinl contribuiu comosoldado. Mais tarde foi saudado no des-embarque deste porlo, quando se pro-mulgou o tratado da tríplice aüiança eso soube que era elle que devia levaran- combates a bandeira brasileira, emunião com os estandartes das republicasdo Praia.

Os boletins da campanha do Paraguayconsignaram centenas de vezes com'honra c gloria o nome de Osório, nn fa-musa passagem do Paraná, nas bala-lhas do 18 c 21 de Maio o no Tayi, omque, como general e eomo herói*, com-bateu ao lado iio> soldados orionlaiis cargentinos, merecendo por isso umacoroa de louros e um titulo de nobrezaque nâo pôde fazor esquecei' o nome bis-lorico o popular, com que passará áposteridade.

Quando depois da batalha Ao 21 doMaio, conhecida sob o nome ih» Tuyuty,o general esi cbefe «Io exercito iillitulollictleua noticia de que havia sido agra-ciado com o titulo dc barão Ao llervalVerbal , disse gracejando que. prova-

velineiilo o imperador lb" litivin dadoesse liltilo. sabendo o quanto era apre-ciatlor ria liervn malle.

Krn um guerreiro tao iro>ili'si«. comaheróico, um verdadeiro amigo Ao povoargentino o um admirador enlliusiastadn valor do seus soldados.

A uli ima vez que esteve enlre nós opovo fez-lhe uma ovação esplendida,quando veio com o rosto espoilneadcpelas balas, a celebrar a viclorm alcançadn cm união coiunosco, dando graçain Deus no templo adornado com as Imuil ¦! ras que at testavam n—ns gloriai'antigas. Poi nessa oceasião que o povooffereceu um banquete publico em honrasua e quando dl" no meio do enUiusiaS'ui" dos brindes declinou modestamentea merecidn honra que se lhe tributavadeferindo á nossa bandeira a coroa quslhe offereciamos.

Levado ao governo pelo partido lilm-ral do Hrasit, morreu ocrupandn o mi-nislerio da guerra do império, c por suamorle devem vestir Ao luto Ires naçõesii general Osório era uni heróe do lem-peian antiga om Ioda u cxiciisà" An pala-vra. Nocombalc era o iiumen dn solda'do dn sua pátria: onde se apresentava,no meio do fogo, todns o seguiam á vtotorin ou á morte, nos momentos su-premostinhít inspirações heróicas, j|h*.minações ardente-; como a- cbníiuiiasdos canhões que decidiam da joruadii,

O general Osório era n gloria militara maior e mais pura Ao império Ao Ura-sil c era jiarn nós outros um irmão ilcarmas cujo nome ficará vinculado eu.nossa historia.

i* império fsrA lionrmin- ofllciaes ncMarque/, ii.. liervn], dourando uma co-rna heráldica sobre seu feretro. As re-publicas dn Praia honrarão sua mi-ino-riu, recordando suas façanhas ein Case-ros e nn cninpnirlin do Pnruguav, inferevendo no circulo luminoso de inininrlalInurel o nome niodeslo o popular dcLuiz Osório.

Km nome An< republicas do pr-n!n. ein-ria eterna nn bom amigo e rm irmão em-dn sobro o seu escudo nn batalha di\ olá,..

A ELEIÇÃO DO DIA 3CPara senador

Conselheiro Uotuiiigos de Andrade V\

guelra.Pnra depuiadoí: •

1" DistrictoMajor Alexandre Josi* Harbosa T.imaM.ijnr Alexandre Jos^ llarbosn I.iin.iMajor Alexandre Josi narbrwn LimaMajoi A ¦ xatidrc .losi4 Barbosa Lima

2° Districto

Dr. Jaytne Pombo llrlcio PilhoDr, J.iyine Pombo Hricio PilhoDr. .In.viuc Pombo Briclo PilhoDr. Jnyine Pombo Oficio Pilho

SPORT

7 h-H*.

Iniáes

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Vellt);IV,' !* t.'n«-eíe

,\s p horfts, i \Un 2* le»h-!»ba V!iin-no. tetnr''*

P < -,;aiw-í"-,'..> \islC

l»e

uiaehiittíta Lins N«1 horas, no mesmo lem I .na m.iin*. >lo Kintenhi» |',

ProniSo ni."ero de Nlc.üitro.r funeciona diri oDou.» ,-.";i vftult de iirulrs Passeio agmdiivol eh) ¦.* .'nreo

Tiros a esmo Dois feridosEm excesso .«s.-juent.ido eslava, hontem,

ás 12 horns di noite Nlnimel Juse dc MoraesApns ter folio no morro do 1'lntn mn

crriiide ihariiTi foi ellentá A sua residen-cl.tri rua dn Vinericn n 7D. casa de commo-dos, e fuendi. uso de unia pirnirhn começoti a dispara- tins a esmo.

í"..jir ns est-mpidnsrar^smoradores qu*j* --. aehavan» teamitiodadoslerantarini sos. «io dois d-lies alvejados pelos tiros doereliabradn M n "1

Chamam se os feridos: IVimem Pernlanl.s 3 horas da tarde, ««.ali.in.i com •' inTH-s casado, ajudante de•jçmiile.s caiei-.! lUi. j í.,irr,„-, iro. .-¦ "i um fcrinicnto ua perna es-*.sr;*ae cbiíuica-Adolpho Barbosa da ,.,,„„«, ,, Allt*».|o Arthu.portuunieí. casndo,

,. Jos* t: laer-.;r,i Fagundes, Inti-u ;,..,-_ *., -,,r,..,_ trahalhador. c«.m um !enlou-ra, l-irlos ,«ra Itruiios. | m,.ri rm te-<!».lo Indo esqiienlo

V ienonle "«ho-io de N "otilu As 9 la2,n«_ _ , ,l - , i-.„r. i.',.»...« , Ca\-ri«- >,»., ,„t do alUr.com as cabeci alias a mesma ...,¦; 0<ir. àirrivud ile oirfntAa (pie foi uma l*sè t;yrillo C-stcx r Cewr Estovcs. M,-uT,,el.ac1 conUm»* bravata, evadlu-ne

fthnr m-V .:- mesmo templo; d.» eaptUo f. *•

f; a,\\\";{ *.. * ","r

\.;;*;-,, ' ,„* Jfn rt nen lidas sobre o peit >. com as Sflcwnte orcuUMrfa que oproSiróii. Turma .nr-piemcnur-t-u.* Mrio* Kr.v>s. | c n, f|lri,,.%.,. f ,r) mU% rta pônei» dn " dr-

b„ras. tm i«e»'!-'v d-;* P. K-uie-*» »le Vm M,i„ |HK,. Maria «lo llefugn*. eram Ires Manas r;; ^,^v,i, A Ulljwi ... JA a re,eiar ,o cik*» Uelano de Jesiis Lui?(». Soares pa- -~-^-

,ti

i*>mHil ¦!<> Valle C-.t.ra!,.•a >ie N í. **„ (*Armo;

nr- »>'.*> .*»,. ve-.ia-, imAt in.-süi.ts hora? ,'.nu i»er»Ktiti«» (V^lhC

í» h i »s, na malris if*'

Paia.

¦ i.-viativ.-.,'.» profvisor Vicente ji.- ml. i-fslir..i—* ' d..*» I do pro-íiü Kllfuvts^nro, io sa.io do l Sub dos pia

i.v,* ila Ca.!;¦•!«» Nova, uma sessAo vel-.

•tn como as nisuiibaá do céu., osi.tva ca tiu.iti» atrás, ao pó dsjrj,,. unia «*«ia água LHmla, e r*a roniciU*1 düjsfupa'* sei

ii.in saci*. 'I- J, tinstw

inebre cm hi>m«.*na**-ei« a.-caias! toplie d" A .'«!«l>;ftrSíi.¦.«ifirào vários • a.le.rci..

A «M)tra»Ja«! (rar»':*— ("«'«linusiica- i-« a ihrec

ssüo r.i.tmaen-i

limas da nu \\" *.-

*vru no

;S',r aípieuc• Ir ríll-0 a n

exfrtnio, b-tfía r.n-Mra:-u. para o terem em '.vtsr.-¦<¦ ;*.il^rou qne sF:ru fa«*i! cor-i»vor "tnfjusui. «*aí_ urn diavi.r. i-, «ssxl emjHíabati o ins-

Pereira de Lu-nt e Jorge F.|,

.Vcdi..**- r>oiih«;t. Mn«ua. Usear (vroirit.!« I.

Tírte-.lo I),*»ís*-a.!!1'i.Turma su*»i»leinei»tar—losi Porttroat

Hntij. Uluru AíUuíiís Nimbai'

^-. ihkiji. ¦> r lpo. lio}e.J5 rtmtm emIC .*¦'.'» f. • • ir-»; 101 cónU'8 22 de març

íteru 1>*'IM'* , i

PaI !ra\ .varamtUines e ven

I _..irj o i}UttW

s'x Jt-w*»-» \lvf* de P»«jí-h% íUjUm v*

inAtru »Ki KsptnU' Sa;*'.>.*]*''''*¦**

iírx> dia paru a eh.trc.(»ra. mnrcm-ieí o iRv«raoeos nos ex- S>;M.1*V'¦**k'nchermii-se os montes d« j~^,f!.''í.'.

veráo e eresUixi-ts, ch«*- j,^ jj';n"ii- o Imakis e tunci-i* «Je ] Talíi*.-eoí.iun

- i..l'i¦-:¦¦. ..:t.!(::-..tf.yii..epe. '•' t-irapara ter tutiv.ü.-Wieí. IlítXKsj t-**.

aibu u A, }«!ur,4<

air.ni»"t»cri

ix ar-u .ia su» v-ssàc» iwi»:»t4> d-ram ..-..-• em funeral por»>,U> KeHoi-4ntà>a.*i.< n ¦x.x-n. ..- -. o s

,Vra e p-m^va nas (.'íins ¦

¦ !t>iebint!*!a A.fr^h» An-i -':ti«», as S i\i í.»-'ins, ii.»

d • nikebmi*»?,*. Mc •• *. .. •) h.'CXI. >>» i*jí!V'a ijl

fa i '.!»,.'-¦ar Os„»,M.. Sr;-jr ¦

-,..',< -.1 áe S- j\ii,« iWpt. •

J. •. ;¦*. :v. i . - : * N*.• r. >:«*. B, s;-a.- ó.- X >

i- O.-eír Ttnes Oi»íaJ-vre>*i«rí-'-ejr»r An rs<siBí*A'i«-» :rt tUnMfc* •*"» Sx.h-o^c.o.-..,-. tt* e*fT*j* de N < .V.

trial»» C.trm«-ii-i

.-<;*r«aa^iimea-o* tinxx * t* » im*sa «o MAlro e,•«ir* annó Ul«* pae-s-i^nt n\»í-i« |

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A* mptnb^.lo do pila do atr^Tite da o*'i'"A>. ';h-.:V> Ontral deu or.trmla na !«¦ enícr- O rrlvtor t'*!i*v sr nnü'

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;m.!(>. Ai.'.- 'ío «Í-* Ijomos. (jtl« na r«ir»ç. ,o srut.'. f-ltti -n «¦ ,S\r!,to Marjr>i*riaura,!,],, iuit-^nb'.' N -¦'¦> fnra aranha*»*? *-*!<•' (rom ttruAde Utamcm»] líib*„>Ve, )»

''-»-' »i: i. titaivJ- fõtti o \À e*>jtitmo etmx

1>1 mn | . fi .rAri

r, [f\tç\if **j fíí*;*^ríf etn Côtí->.-{tío trr\.im*ti<-o

¦a IrLra *U* Ae i, el'.hx,i.lxti* p-trtapitr.x. «"om

¦' ár.rto* tr.."<\;ha<l.,>r * roora.1 >r 4 rn»-,•,.. (Jure* '. r. ti A, F,tsgt.;,ho <í«

-.-. *

No(lcl,»i» c»tr.»nqclrn»lt anno ^piirllvn oul 1"i-j»¦¦ «.¦*». — t\

sitorls em 1'ranp ti\ernin em l'.«i'i iiinniinorhetii do siiccessns.

Desde o ntil<'im»hili*>mn, qno e, na ncinalid.-nte, o S|"irl mnis desenvolvido, nté Alintaç-lo, i*in> represeiiui o ponto triuisver-salinerite opjiosln, Uuln-i ns rniníll .ienesdns dlvertlnientofi ao nr livro tiver.iip a«suas (franiles provas, os seus' osirupilnsoanconlecimcnUis.

A rour.r iimvoriil ('."ril.m liopott levacomo veiieodnr o o\!i u.nliii.iri.» Thfry, o,1tlt"ITl•¦¦l.lll'.l.-i por l!X*' çl.eiicl.l Vem ilej.iii»il"l|o lli'in.lry com ii «r rm do Cirniiífl d«ArJniiirt v. da COttrtc VauderbiUIt

Nn cyi hsmn npn.irore nos fíahrtel Poti*lain como cntiipnao mundial da velocidade,no lado do 1'clit llrnton, o vencedor de re-rord da lmra. cm ipio tove como compeli-duros Kntmcr c Walthoor.

(»« lurfmrn tiveram rimo 0/.711 uo sportliipiiieoa vlcltirltvde Pllinsteur no Orandetirrhy de Chantillu, nue f >l A despedida deStem ao publico dns corrida*! dc grmul pux.

Kinas«cnr Tenceit egnalmente o«t Kr.-»rirl«*»prêmios d« p.irii e. do nerbp-Franr/iit

Nn srena da c(inon**em n natação fultfomc».niii herne.s a bella miss Kellfirinaii, Dela-|.latio C PnilltlS.

A milltitirirta mme Carnílle du Gast »quem .'eeiipa o b*>K"ir de honra n.i nave-l».ie.'io «utomovel 1 ..tn a su.» vkt..na da ro-ta Alger—Toulon

Nn luta, Ivan Pudoubu** proelarn» McnmpeSo e no podeíitrianisnír. lUfriieii.ton.

(Vimo voem o* loiioros, foi um armo (er*tliit^slmn o d» l'*tó.

A j| r» r»«1«- tolrn rt»» \o»» mnrkol -Aevendas d.» grande foirn li>K'>.'» I r»m nunnno ontraordiriartamente í,oitcorrldM.

Dos rptatro r.nntos da ter.--;) affliiiram •ellas o» pr-moiro** trmpe<ilç,rti e tn'fmtn«rn lo teius bisarrn» acqtíWlítle*.

Mr de Salnt Alary e*tm*»«wi. r««r IMer*mr-il'! Att st. Ch?'tx Haiíiroiin. o gsrnnhkoDolinnaT. por Fortualo c 1'et, p-nr VMjfTift:.:, ¦.»

"fítxVttÍm\¦. p;*.r•..1. j.v

Fr*nctsoo Valonto

*» *»,., pó:

Zm\*¦mr*' '¦t\ T -

m-.'.**&*,,

:>A^0^. -

Mr. CrtrU*tt adi-nfiiti pm IH tn fra af-írn*. D.-frc-iatípi», f*-ir .sairü trlm-ir. ¦ I»>-«rm».ji padri»-U Umb"nri r-.i situMn

A tttAsi n»t,«,*'i m*' f.«!. p rím, x c .iof.ranababffK** do r»rfmm*nx. xm»t',:x;,.t leo*-,.;.. ifirim. e,\i* ».í<*'lirl« jw 1»t rnri ír;!n*,3in t?r*.a< ¦ pr-,pt"•> A* l*frr*iín. ':<** * d* flori-

»*! 1.{..;*»». f»j tliin d-- hmtxi¦** ! ¦ v.'.; VII c CiJvc de SMC. %im<ttl t

\. tmlInr.V» «wrtMfll** Ah* mArrt* ã»i fr* .,'.,-. IIi*,ri ns * í JtV.U ti A iidv.mng j-r*. j ]•,.. ia*» ptUrtxo XyiAW<r>4. HtdU* htr-

j» . .'o 1 » ;."*f''f**.wía que t ÚaAa j iteçj o vxixgAt }*'*¦¦•. 11 dt (ttkipiti, fHmjf-Imrhr** de F1;l"j* l*=rtfhi»*Mt. 4* ititipt* ¥...'+ T as * ;--. '*¦' Bi*t«nio .. í* Uxm¦ • ; \. -d > i:f<t#» * tr M<-*,1, -,.-«

Pequenas occorrcncias s*^ílft£.t-# É"*fftf|J#|fl &mto*Z**.*$ :. M f*i«3*rt*t ptVTXA A*

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5W

CORREIO DA MAJSTHa ¦-- Segunaa-ffelra, 29 de Janeiro de 1906

\

Chronica portugueza7 de janeiro

t\ questão no dia—Política E tauacos—NoCONSELHO nu BSTADO — Uma 1)F.CLAHA«;Ã0impohtante do sii. José Luciano de Cas-¦rno—Áttitudb oo-sr. conselheiro JoãoFranco — 1'i.ano no ooveiino —{Negocia-ções i-endentes—Chaves accusações nosl-llunllliSsIslAS UISSIDtiNTES— AS PRÓXIMASSESSÕES PARLAMENTARES—UM ALVIIHE àCOLÔNIA l«ORTUUUE/.A NO HllASIL — PELOPorto—Effeitos da política ooveiina-TAL—Na HSFEüTATIVA..

** *Oassumppi «lu dia continua a ser ornes-

mo: poluição tabacos, sem haver maneirade sairmos disto. - -

E! uosiiiiiio uns conselhosdo Estado.a quopreside o rei, nâo serem conheoidos pelopublico, nilu sn pur decoro rios altos repre-Beutanies ila liao.ãú quu uli eslàu reunidos,mas também por conveniências publicas,embora nau tarde os elleilus «lossu rouniãua tornarem-se lei rio paiz.

Desta vo/ a imprensa ria capital publicouaa. integra um uxiniciu quasi completo da-quellaaltii reunião, por ondo podemos ava*'.lar cum procisüio a murcha rius negóciospolíticos nue nesto momento agitara opai/.

O sr. Ilini/e Ribeiro, chefe do partido re-jfenerudor, pu/ «mi relevo tpie o primeiroUliUinentO parlamentar nau acalmará uspaixões políticas, quando fora pedido pelogoverno, o «pio o encerramento rias cortesBin agosto fora um uclo unti-oonslitueio-íal. •

Combato os desejos do sr. Josft LuclanoIo Castro om adiar novamonto us sessõesparlamentares, contra a letra da Carta, noemtanto «lava o sou voto aoadlomento.porsimples respeito ao chefo rio ostado. Osr. conselheiro Jufto Franco falou larga-mente o com notável energia, atacando oadiamento, comodo Estado,

Entendo (pio era urna violência oonrio-innnvo!. quanto escusada, porquo o verda-dolro llm «lu governo era a questão rios tu-bacos.

Censura o sr. Josi, Luciano pela maneiracorno uliiinuineiite tem procedido, referiu-dose largamente .'í agitação quo lavra nopaiz o .ás conseqüências nocivas á dynas-üu, torminiinilu p,,r emittiro sou voto ub-BOlutamento contrario uo pedido rie uriia-monto.

O sr. Jusé Luciano preienilcu__ significarque liaria valiam «is [iianifostauõüs popula-ros a (íue uliiiiliu o sr. João Franco, oquo tudo so leriiiinia a guerras rio im-prensa.

(1 sr. conselheiro Jnlío rio Vilhcna con-domnou tambom_ o adiamento, fazendovarias coiisirioraoõos rie uaturoza políticancei-ca «Ia sitiiai.-uo qne o governo ficava o(lillliiilila.les quu julgava insupperuveisqiiuinln ii 1'arliirneiilo reabrisse.

I) sr. 1'itiiseilii'iro Veiga UoIrílO oom rie-foiidou in-iii .ii.iruii o adiamento.

Por Um. ii sr. presirieule riu conselho ro-foru-so as iiogiicla«_.'ôes punrionlos com ocontrato rie tabacos, uffirmando gue a se-paraçào dm, duas operações c u concurso dotxctusltio è negocio feito.

*

Como se ví, esta declaração do sr. presi-jontu «le consolho provocou as mais vio-lentas crliious da Imprensa opposionlsta,Visto «pie min se i-nuiprelienile bem cumn o/overnu mu.Ia do pensar cum luiittt faoili-«l.arie nuiii assumpto rio alta Importânciaparu ii pai/.

Além «lissii, ciiiijiiganilo-si) com as alllr-maeõeh «In sr. Jus • Luciano no conselho «Iolistado, diz se que a eoiivonofto será foliadlroolamento, mas apoiada nus banqueiros•tiu casa liuin iy. ;í sombra do uma iiulurl-eavAo pai lamentar dc \x'.r.i.

Julgo porieranírmar-lbos quo nfio 6 ao-ccituvel es-1 ultima versflo, pur motivos dodecoro lm ri ri'1 ciiinprchcniler.

Sondo ali' bojo aceusado o sr. Josó Lu-ciiino «umu p.ii-iialissimii un questão rio ta-liacus. conheoido o omponlio daquollomembro do governo om fazer vingar o con-trato coiu a uc.tuai Companhia rius Taba-Cos, som (|Uo todavia o tivesse folio pormotivos, conhoühlos como se c.nmprehoniloqne o sr. José Luciano pretenda flizor a con-versão (llrectnmonio com aquelles quo tun-tu Ifin muillfCStlldo prntegei-'

Isso seria n ciiiuiilu a quo piidorla checar a política nurlugue/a, purlanto, roplto*) mui rcililavei quo tal fucto 80 dó.

Depois o Correi) da Noite, orgílo do go-vorno, confessai.d ) os prejuízos já solTri-dos polo tliesoui o. afflrma quo esses 3.000contos jú. estio perdidos para o Estado.por melhores gue sejam as condições em guese torne a contratar, por melhores gue sejamas vantagens gue se possam ainda auferir

Ora, ooducando o contrato, e nào se fa-zendo outro, como ó quo o governo podoabrir concurso, annuneiando Jà que elleha de sor feito com prejuízo de 3.000 contospara o Estado?

E' por isso que os Jornaes opposiclonis-tas nada esperam das negociações* do sr.Josó Luciano, visto ter-se demonstrado rieuma ftirma exuberante- que o sr prosiden-te de conselho, embora com desgosto, ape-nus tem conseguido adiar a solüçào desteintricado caso, com prejuízo de 3.000 con-tos para o Estado—daqui pretendem osamigos ilo governo concluir que o concur-so que se vae abrir 6 um conourso-burla.

## *

Os progres listas dissidentes collocaram-se em campo esplendido perante as ultimasresoluções do governo, visto que veiu con-(íiunar-se a sinceridade dos membros riascoinrnis.sões do fazenda, quando aconselha-ram ao parlamento a separação exolu-siva.

Hom julguei que o sr. José Luciano, após«a ultima recomposição ministerial se ap-pruxiniasso dus dissidentes.

Polo visto, aquelle grupo continua comguerra aberta ao sr. presidente do conselho,e continuará se a questão dos tabacos nàoentrar na normalidade quo a maioria dopaiz aconselha ao governo.

Eis cuinn o sr. conselheiro José MariaAlpuim defino o sr. presidente rio conselhoem uma rias suas correspondências para oPrimeiro de Janeiro rio 1'urln:

"A separação prujoclada nào é sincera,não so estabelecerá urna concorrência loaipura a conversão, o não haverá um concur-so sério para o monopólio. Eoi dopois rieuma longa conferência com o sr. Uurnayquo o Br. Jusé Luciano veiu fazer us decla-

contrario à Constituição I rações no Conselho de Estado o na impron-sa. As coisas hâo de arranjar-se (aqui ficao vatioinio) «Io modo quesojam banqueirosamigos ria Companhia rios Tabacos, feitoscom o sr. Humay, que realizem a oonver-são; o, pura o monopólio, hão ile arranjar-so condições taes, cm concurso com.laosbarbicacnos, que apenas apparecorá uCompanhia rins Tabacos —que jà lem odireito do opção. So o governo quizesseprocedei' honradamente, lealmente, fora detodas as suspeitas, fora do todas ns nego-ciações, ndoptova o parecer da maioria riacommissftó do fazenda. E osso, largamenteoxposto om um documento notabilissimo,depois do eiinunciur o principio ria separa-ção rias operaçiios o do concurso para oexclusivo, rematava por dizer quo a prefo-renda, nu ordom ria realização rias duasoporaqõos devia sor a ria adjudicação doexclusivo em concurso publico, reservou-do-se paru ulterior opportunldade a roali-zaçáoda conversão.

Até, nesto caso,ficando a Companhia riosTabacos om concurso com o monopólio, sopodia ilispensar a conversão 1 Isto «'« quo éserio, honrado, conformo aus altos Interns-sos nacionaes. 1'órie nfto agradar aos bun-iqueiriis rios tabacos, podo náo convir aus[¦'

cida, attendendo á dissidência do partidoprogressista.

O actual governador civil esforça-se poragrupar todos os elementos amigos do.sr. José Luciano, mas pelo susto, apenasconseguiu, uté hoje, a arihesáo franca ecompleta do sr. conselheiro Pedro deAraujo, o actual presidente da AssociaçãoCommercial, o que ultimamente foi con-templuilo pelo governo com as decantadasurminhos rie pau.

A opinião publica no Porto, começa no-vãmente a agitar-so com a antiga questãoria Companhia de Carris e a Câmara Mu-nicipal.

A commissao de vigilância nomeada pelocomício que tratou do assumpto, reuniu-seha dias, tomando a resolução do ofileiar aosr. presidente do conselho e ministro doReino, em termos enérgicos, dizendo quoresolveu promover um comício para darconta dos seus trabalhos o protestar contraas extraordinárias delongas, por parte dogoverno, em tomar qualquer deliberaçãosobre as bases do concurso da viaçào, asquaes furam já approvadas pela CâmaraMunicipal.

O offlcio a que mo refiro termina ener-gicamento, dizendo que ««so essa questãoentrar do novo numa phase agitada o vio-lon tu, vão as responsabilidades a quemdevam caber, pois que a commissao de de-fosa tom a consciência de haver esgotadotodos os esforços no sentido de cooperarpura a resolução severa, effeotiva o elllcazrio tal assumpto."

Parece queo governo não sabendo hojesolectur os seus amigos .dos sous inimigosdo Porto, tomou resolução de demorar oexpedionto ria gestão ria Companhia rio Car-ris, servindo-se deste assumpto, como umaespécie do armadilha política, embora emmanifesta opposição à opkiião publica.

João Pizarro

DE PALANQUE

* *Pora mn lor confusão dos planos do sr.

presidente do consolho, u dlrocçAo d.a Cum-'.unhla Portugueza «ius IMiosphoros reuniu*se hn dins para trator da ,'iiiituilo a adoptarom fuço ila questão ri«)S tabacos, após osultimos ncotitocImontoB,

Já na véspera (lesta reunião realizara-souma conferência ontro ns dlrectores destajompunhlo o o novo ministro ria fazenda.nprosiuitiiiidn verbalmente uo govoriiouna pruposln para a conversai!.

KITrotivuiitoiiln. ileuols du rounlfto a quenn» redro foi ex podido 0 seguinte olllelo aosr, ministro ria faziiuria :

"Illm o exm. sr —Tomos o hnnrn do con-firmar por o tn rorma u declaração verbalfiritu lionlem ti v. ex.

A Ciiiitiianliia lVrlugiio/.ii ilo Phosphoros,im raso uo assim convir no governo, prom-ptlllea-si» a iiprosi-nlur uma proposta parait .-iiiiveruilo das obrigaçòos rie -í 1(2 -|. dostnbiicoit, dos empréstimos do 181)1 a ISiMi, aipial nsHontui.1 nas seguintes bases :

I* -ser «i oncargo real do Juro o nmortl-.laçAo inforlor iio fixado polo contrato rio •'»«le abril ultimo, nus termos do qual, so-gunilo Imn constado, as novas obrigaçòosdo 603 francos u Juros do 5 i. amortlzavcls«'in 60 nnnos erniti« edidas a iGO trancos anscotitriiiniioros ;

2» - Serem as novas («brigaijõos garanti-dns pola recella «los tabacos, deixando aoEstudou rielerminaçáu do reglnien nesta-bolocor.n coiii ir «li» IftiH: règle, exclusivo oullborriuite ilo lii.lustila ;

:i» — Olforeeor as necessárias garantiasfinanceiras.

Egu ilnientt» so protnptiflcn osla Compa-nlil.i. no caso rio governo ho resolver a pArli riiniurso '. arijiiiliiviçili) «I«> exclusivo iluslab.ioos. a pnriir .lo UK17, a apresentar nureferido rnneurso uma proposta garantln-ilo no governo o ao pessoal operário vanln-cens superiores ás uo contrnlo provisóriode l «le abri! ultimo. Deus guardo a v. ox.Lisboa. S de janeiro de 1006. Illm. o oxm.Br condo de i'onbii Garcia, dlgnláslmo ml-nistro de Estudo dos negócios riu faienria.--Os inlmiiiistrndoroR (noj J. IV. II. Weck.Jor-pe OWfifi .< M. il«- Castro Gulmarits.*

I" preciso iuMar quo mista rounlfto estevebrcsiiiito o representante do governo, por-(anto nfto piVio rostar duvltia, uo sr. pre-elricmi.» «!" i unselho, da livro fé rius signa-torio» «Io onicio.

Entretanto o givvoriH) nada resolvo, pas-sa o teiiit») om continuadas conferênciasentn os ilírco; irosdacoinpatihiados tabacos.

Sinimelte

abrir um concurso fraticocm asirnçni ostr,.ntfelnu, sem que todavia che-•tu-iu a uni resultado pratico.O p iur- que estas delongas custam rios

le dinheiro >.» prtl».o iiu.'i«?,>. tio iiontem, (oi npprehendldo

pidn poll« Pi «piando se .lispunh,-» a circula-a;A«.>. p-.»r tvatir de-aio awmnvptt"., e dclxamlt»em p«-siçA ¦ tioueo Invejável o sr, prosiden-te «lo eoníeíbo.

Veiu lambem Cv»n!!rniar que as conheci-Oa< «i»»ti»it({;».*) ío sr Jasé I,uclanoderam unilucre ie .!,».',- i,'«,iosh prospera Companhiate" 1'Ab'i'.'''. era deirimento do 1 stedo,|A se v#.

i. «íue nafastar

iosphoros, pede não servir ás companhiasmi aus banqueiros quo trazem do olho aconvorsào; mus sorvo uo paiz quo nfto pudesor quem paguo ns ambições de tabacos,rio plinsphorus.rie quiicsquorcomponliios ouquasquor banqueiros, sejam quaes furem.

Por aqui calcularão os meus amigos astrooüadas quo estio para apparoccr no dia1- rio fevereiro, quando so abrir o Parla-mento.,.

Quando se debateu, ba mezes, a questãorios tabacos, apresentei aos queridos leito-ros dn Correio ífaJfan/id, o que são mem-bros ria numerosa colônia portugueza nolirnsil. u aivitre dopedirom ao roí o no Por-lamento quo, no novo conlratoou concursorios labucns oxislisso a cláusula rio que anovo companhia monopolisadora fosse olu-i-gada a importar do Hrasil grando parle dotabaco que necessita para consumo—orga-ui/.anilo se. rieslu maneira umu oxcollonlebase que servisse ilo tipproximui.ào un pro-jectodo tratado do commorcio entre Portu-gal e n Hrasil,

Infelizmente tive o desgosto do ver quoas minhas palavras nílo foram ouvidaspólos nossos patrícios no Hrasil. pois nãomo consta quo nenhuma eiflhoMvidodo ouussuriaçào pnrliignezu tenha üstudado OStoassiunpio, quo so mo iiilgurti importaiitls-SÍllll).

Como so sabe. nfi paiz oxlsto nina pequena predileção iiu tabaco no Honrogananciosa cunipanliia conseguiucompletamente, uu quasi cuinplelainente,graças ás enormes uifllculdades com qunrecebo o tabaco ilosta prneeriencia, pur-tanto, a Importaçfto desta mercadoria rioHrnsil nfto vinha do encontro ii colheitanacional, quo ntio existe.

Iiu nfto desejo raSls (lo quo a companhiaquu llear com o monopólio fosso obrigadaa comprar determinada quontidado. matlti-rumeiiie oslududttpolus partos contralautos.

Acreilileiu ns meus iimigos quo ns ro-clamaçnoB «lns portuguezes no Hrasil fa-zom iiinii.il poso no nosso inoio político,como é rio justiça.

Cumn comprohcnriom, estamos na actu-alldado, acoroo rios tabacos, como eslava-mos qiiatido o governo tomou conta riossellos (le listado, li' pois oceasião du apresontar aos altos podores «In paiz o sua opi-llii\u nn OSSUIliplo, qun, 1'opllO, llüVO SOI'acolhida com a elevaria consldoraçílo quemoreco.

*

Os acontecimentos políticos a quo me vo-nho referindo raprodiizom-so na segundacapital, u Porto, «uule a imprensa poriodi-ca nlaeii violoniamonto ngovorno.

A' frenie dessa «ir paiilin está o popn-lar Primeiro dc lanei i quo tem sido quemespalha pelas provim ias rio norto a guerrasanta nos tabacos o ti política pessoal «lusr. Jusé Luclano rie Castro.

li', pnr assim dlzor.um rins baluartes «lnsdissidentes <• «Io oxtraordlnnrlò valor, tantomnís iiu«! o Primeiro de Janeiro tom a nu-loriilnrio «le opinião, própria do quemnada riove au aolual governo nom aos ante •ceilonlos.

O partido progressista está representadonaquella ei.Ia.le pela bem redigida Folha daTarde. Inspirada pelo grupo Lima Junior.quo iilndn nfto está dtiluilívaniente consi-(lerado ci>hi«> uni dissidento, mas (pio osou jornal ultimamente tom condemnudo onogoclo ilus tabacos.

O Jorriiií dr Noticias 6 o representante «lupart iil,i regonorador, portanto adversárioriu governo.

A lo: publica e o Sorte pertencem nopartido republicano, o a Maura, órgão na-cionallsta, condomnam umbem a orien-taçíto governamental.

Apeiiii'-'» sisiiil«> Comiacrcio do Porlo, teveiem quando publica alguns artigos, «le-m.'listrando quo o contrato dus tabacospodia sor peior. Esie jornal, ba meros,atacou o grupo dos rilssitlentos. mas comoo Pia, de Lisboa, proniottosse publicar acausa (iimlamental desses artigos, o rom-mercit) tle Porto retomou a sua antigaaltitude sAi Ia a grave, oomo costuma tro-i.ir os ncgucloa políticos, quando agitam aopinião.

Cotno «levem ost.-ir lembrados, nrojeeta-va-íere»!ir..rh.iji< um «Himlciodosolsalden-tos no PiTto romo e^nliauaçâo «I.i propa-gio.tli A famosadictatliira.

K*seeotiucii» j\ njo sa roallsa, em con^equatieiaiU» govenu» lor deatstído da dieta-dura. ou a nâo ter conseguido d'el-roi.

A política na Porto vst.i pouco esclare-

nbjo

POR CAUSA DE UMA iViUMIAOs sábios também tém suas paixões...M. Nicolau Gémond, apezar da sua edadoavunçnria, é um sportman ineançavel o um

explorador intrépido.A antigüidade fal-o delirar, nfto lia prazer

que so lhe compare; gosta de coutar as suasexpedições scientitlcas atravéz do Egypto ous descobertas quo foz no solo fecundo dalorrn rios pharaós. Os seus aposentos riohoulcvnrri dc ht Villotto, em Paris, estãocheios rie lembranças o de testemunhos dasua passagem pelo paiz rias pyramtdesverdadeiros tbosouros trazidos dessas via-gens lunginquas o que fazem o encanto riuvelho subiu.

Entre ossos objectos preciosos existe umamúmia, deitada num sarcophago admira-velmento pintado de liieroglyphos mvste-riosos. ' 'A múmia ora objecto da prodilecçflo dosr. Gémond, quo a tratava com inexeeriivel

carinho e minuciosa cautela. Só ollo soucciipava com a múmia, limpava-a comni il cuidados, oxamlnava-a todos os rilas,afim «Io evitar as traças o a poolra destrui-doras. A creada nào tinha autorização dclhe bulir, nem siquer podia olhal-a : ora umobjecto sagrado o defeso. Mus, por issomesmo - o não fosso ollo Olha f|e Eva —sua curiosidade estava aguçada o Eugeniatmli.-i ímpetos rie examinar rio perto o oiCtO em questão.Aprnveitunrio-se, um illa, da ausência rioamo, satisfez o sou desejo.Pegou a múmia, virou-n. rovirou-n exa-milliiil-a em todos ns sentidos...Fatalidade l A múmia ora frágil o esfa-rolou-so debaixo da pressão dos sous do-ilus.Eugenia, aterrorizada, antevendo ns con-seqüências ria sua desobediência, Juntoucumn pòrio, ns pedaços ria relíquia o cs-giieiruii-se, antes quo chegasse o umn.(junndo, algumas horas mais lardo osr. Gomon reintegrou seu domicilio, indoexaminar a sua querida múmia, dou logo

pola perda Irreparável.Sua colora dosoncadoiou-se medonhaimmoriiatumcnleolinmou a creada o In-tprrogou-a sobre o desastre. Eugenia, pai-lida o tremula, como si eslivosso deante deum juiz, viu-so acossada pelas perguntasdosnbio e confessou o de.lícto,Então o furor do nntiquarlo nfto tovo li-nulos Arrnando-so rio um revolver alyojoua infeliz Eugonía, detonando a arma Oprojcctil fui nlojar-sa nas custas da pobrerapariga, pondo os sous dias om porlgo'.uinlii-i.la, em maça, pura o hospitaisl.mz. amda se acha ali om tratamento acuriosa Eugenia,O ir.iscivot sábio foi convidado a compa-rocor oo commlssariado rio policia mais

piuximn.

GRAVE INíl AlílTERSIIDaOU

ns furtos, .ju,. s,, (f,m desenrolado, ulti-mamonto, na Maternidade da Santa Casade Misericórdia, estão a pedir séria inter-yonçfto do provedor daquollo pio ostabe-loclmonto.'

Ao que conseguimos apurar, é altamentedoslinmnno o proceder ila oncarregada dotratamnnto rias pnrttirionles, quo vfto ox-porimeiitnndo as privaeõos do toda ordem,oerceailas de todas us dietas.

A rolsa chegou ao ponto rie nfto muda-i','in as ruiipas das camas durante 11riiaslDores o vinho do Porto são coisas quee.stfto trancada" a selo chaves no armário.n mesmo noonloco com o loilo quo so ô

distribuído em d>3scs bommopathlcas, acon-tecendo, quasi sompro, estar todo azedo.

Algumas das infelizes proferem sair noquarto dia do parto a terem de supportarláo mau tratamento o falta de aceio l

Ainda ha pouco, uma dellas proferiu «lúricimentoadoplado

;i luz fora djeitar se ao regimenda Irmft.

iitiir.is furtos sfto articulados ireferida Irmã o para conhecel-assiinplosmento, ligeira sindicânciavedor.

i ter rie su-pela alliiili-

ontro alastarft,do Pro-

RECLAMAÇÕESriti-n-irniAl.xisio na niaJoJo Caetano, entre GeneralPedra o Senador Euzobio. um boeiro quoesta complobimonle entupido rio lama. a

qual se espraia por toda a rna.Xfto sena possivel unia limpeza por ali.

ao menos para prevenir oreflnxodas águasram as chuvas quo ainda promettemcair 7

COM A HYOIENEReclamam os moradores da rua Senhor

dos Passos contra o nauseabundo fétido dacasa abandoiinda n. I?"-. daquella rua.

PELOS SUBÚRBIOSMeyer

lia na nu Lucldlo Lago, fundos de umapadaria da esquina da nia G,«vai, um muroquo ameaça immlnehle ilesabamonto.princl-palmente si rontlmiarera -u< chuvas.

Avisamos a quem competir, pur quo é mo-llior prevenir que remediar.

ESMOLASRecebemos :IV um anonymi

ria «Ia Gloria «í JuD«> um anoiiyni

varia da rua Senh,

Nas praças de Portugal, que é por assimdizer a segunda pátria rio toureio, rarasvezes so vê uma corrida de touros como ode hontem no Campo de Marte, e no Rio deJaneiro sem receio de errar e sem o menorex«uggero, foi esta a melhor corrida que setem realizado ate hoje, desde que o espe-ctaculo aqui foi Introduzido.

Faltou apenas um pouco de sol para ani-mar algumas centenas de pessoas mais, asair de casa para encher por completoalguns claros que se viam nas archiban-«üiilas da praça, que ainda assim tinhapreenchidos uns tres quartos da sua lota-ção.

A corrida, foi. como acima fica dito, amelhor que se tem aqui visto e delia passoa dar algumas notas,ainda que dilJicil sejacitar osto ou aquelle artista em primeirolugar, porque tudus, á porfia. fizeram poragradar o cuuseguiram-no sobejamente.

Comecemos pois, pela antigüidade dosartistas, que será talvez o melhor caminhopara não provocar susceptibllidades.

Assim, tomos primeiramente, José Ronto,que no touro que lidou o.duo com Morga-do, empregou um toureio de artista cons-clcncloso, que nào precisa do ficelles paraagradar ou firmar os seus créditos, o coma maior urbanidade e lealdade, cedeu agaiola ao seu collega. dando-lhe ainda além«lesse topro, um outro a sós.

Depois, toureou sempre frente a frente,trocando os terrenos com a maestria deum Marlalva ou do um Castello Melhor,para não citar Victorino Froes, o mostrorio toureio a cavallo.

Empregou pois, José Bento tres ferrossuperiores pelos cites o polo remnfe dassortes, que foram fartamente applaudidos,o com justiça.

Emílm, merece José Ronto torio o nossoapplauso rio aficionado. pelo seu trabalho,pola boa cuattriüa o gado que nos apresen-tou o pela forma como até com prejuízo, ásvezes, para os seus brios de artista, proou-ra cDllocar bom em evidencia os seus con-tratados.

Morgado do Covas, quo conhecemos liauns quatro annos, está hoje um verdadeiroartista. Soberbamonte montado, empregounos touros quo hontem lidou, um toureiolimpo o dando as rezes, n lido que ellas ro-queriam,

Fez a gaiola no primeiro, no terreno emque ellas so fazem, com inexeeriivel primoro saiu-se,oiii.imomcnte na sorte offereciriaao Correio cia Manhã na pessoa do seus re-presentanlos. Tanto no sou primeiro comono segundo, empregou toureio de valor,mas sobresalu ilevér as no curto que JoséBento lhe cedeu o quo fAra olTerecido porum espectador do sol. Desde a sua entradana arena a defrontar-se com a fera, riemon-strou logo conhecer as qualidades do ani-mal o aprojeltou-as bem. Está nisso o seugrando valor e o publico bom o compro-lienrieu, não Iho regateando applausos. Dagente rio pé, ha que começar por MariaSalomé, a uniea toureira de verdade, quoaté hoje tom opparocldo.

Cabo aqui agradecer á grande artista, asua gentileza para com os representantesrio Correio da Manhã a quem ella offerecoua sua primeira sorte do bnndarilhas, comoi;í nos otTerecera o capote dc paséo para abarreira.

ia flcucrfcótpurolra do valor quo conheceos touros o lhes vao á cara com sincerida-rio o coragem. O sou trabalho rio bontom,dirá alguém que não seria tão vistosocomo0 ria tarde da sna estréa, mas foi corta-monto mais digno rio admiração da partodu publico pola urto o sabedoria como Sa-lume procurou os touros o peia opportuni-dado dos quites aos s..;s collegas e mesmoaos forcados, Com bandarllbas, com a mu-jota o capote, o bregando não vamos aquicomparal-a com Salvador Sanchoz, JuonMollna ou Publo l-Iorraiz, mas não desdo-aliaria qualquer desses grandes vultos riatauromacbia, rubricar uma ou outra purtoriu sou trabalho do hontom. E dito Istoostà«lito tudo.

Agora duas palavras a uma parto do pu-blico, quo hontom manifestava o sou dos-agrado a propósito do serviço da porsona-gem nus tni"»is para Reverte.

Ii' ceflTTaflTo La Reverte d um loureiro, mastudo nesto mundo é relativo, o nfto deve-mus exigir que uma senhora vá enfrentarum louro, cmn todas as suas faculdades,quando vemos o tomos visto centos do vo*zos, homens evitarem a Investida do tourono seu primeiro oslado. Aquelle serviço docapote o necossarlo o assim ho faz siímcuí;em todas as corridas «le touros uns praças«le Hespanha, u genuína palria ri,i toureioclássico. Ilouvo até q«icm á sairia ria praçamo lembrasso para daqui chegar, no sallorio vara quo 0 Alexandre Vieira tem dadonos touros do Salomé. Direi qne o salto riovara só p-irio fazer mal no louro o nuncaaiiidclal-o, porquo Iho ensina a procurar ovulto noailoo prejudica ri metter rios braçosdo artista.

Malagueno eslovo superior bregando o nopreparo rius touros aos cavnllèlros, Combandarilhas esteve com pouca sorte devidouo sou pouco physioo o o touro marrarall«) o bem alto,

Eduardo Puntcrcl esteve lambem Incan-savel na fjrcaíi, o bem om bandarilhas.Alexandre Vieira tovo um grande par nolouro que lidou com Malagueno, o com ocapoto, no serviço rios forcados esteve su-pi 'rior, assim como o sou collegu Jofto doOliveira, liste foi o monos feliz no lerdo dobandarilhas, mas esteve activo o diligentecom o capoto o quo iho vaiou alé uma co-llll Ia, que bem más conseqüências poderiator.

Do gente do í,«i Reverte, ba a elogiar a suaacltvidade, censurando-lhos apenas o abusodos recortes, o u falta rio intelllgoneta nocorrer «Ius touros, aliás desoulpayel riobaixo do táo desencontradas opiniões dopublico.

Os forcados portaram-se opllmamcntosendo a meu ver a melhor pega a do JoséRusso, que «'uutinún a ser o mais eleganteforcado na fronte dos touros. A pega riol\'0eu Roupa foi a mais vistosa rio todas oMio mais offeito o sobretudo felicíssimapçr nfto ter dado o touro nenhum dorroto.

Quanto à intelligencia u pargo rie VictorMarques foi a melhor quo ali tomos visto.Nu entanto o publico sompro tio promptoa querer engutir o iiitclllgcnto no monordescuido, nfto so lembrou iiontem dellepara um applauso, Elle bom us merecia, opor varias razões, pois quom dirige assimuma corrida, sabe o quo ê o touroar o oqno são louros, toureiros e touradas.

li por Isso mesmo lhe envia daqui o soumais sincero parabém o

Tio Fiuouubzas

a sra. d. Elisa Corrêa de Almeida Massaféra, de32 annos, natural desta capital e casada.Seu enterro sairá boje, fts 8 horas da manhã,para o cemitério de S. Francisco Xavier.— Sepultaram-se bontem:

No cenliterio do S. Francisco Xavier:Odette, nilin de Josó Rodrigues Tavares, 7 mezos, rua do Livramento 10; Jos,', tüliode AntônioGomes da Costa, 10 mezes, rua rie S. Pedro 850,-Júlio, fillio de Antônio José de Souza, 29 dias,ruaSenador Pompeu 41. Thereza, fllha de José Gon-ealves Oliveira: 4 annos. faiieclda no hospital dcS. Sebastião; Damlío, fllho de DamiAo dos San-

tos Oliveira, C mezes, rua do Itapirü 71 D; Orlan-do, fllbo de Antônio da Silva Ile.ts, II mezes, ruaSenhor rie Mattoslnhos 59i Nlcoláu, lllho de AliceMaria ria Gloria, 13 mezes, boulevard Vinte eOiio de Setembro 24; Arliudo, Ilibo de AdalbertoFigueiredo Santos, 2 mezes, rua Leopoldo 39;Jovita Victoria. flllia de JoséPlnto, 5 annos, ruaSouza Franco 29; Cândida, lllha de Francisco eGabrlella Cândida, 5 annos, faiieclda no hospitaldi Misericórdia; João, Ilibo de Joaquim de SouzaAndrade, lã mezes, ladeira do Livramento 15;Maria.da Conceição, tiâ annos, casada, rua OMlnervina 51; João Felix, 21 annos, solteiro, falle-cido no hospital da Misericórdia; Manoel Oiivei-ra Pinto, 53 annos, viuvo, fallecido no hospitalria Misericórdia; Antônio Lento, GO annos, casa-rio, rua do Alcântara 132; Carlos Arttdes, 21 an-nos, solteiro, fallecido no Quartel «io Corpo rieBombeiros; Manoel Gonçalves VIeltas, IS nnnos,solteiro, fnlleeiilo no hospital de N S da Saude:José Francisco Santos. 31 annos,solteira, fallecí-rio no hospital da Marinha; Francisco Ferreiraria Silva, OC annos. solteiro, falleeirio no bosni-tal «Ia Marinha; Emílio Dionlo.SO annos. casado,lar^-o da Igrejlnhá 12; João Manoel de Souza, 57annos, casario, run Cardoso Marinho i.

No cemllerlode S. João Baptista:Oswaldo, fllbo de Mnrla do Nascimento, 7 mo-

zes, rua rie S.Clemente Ul; Alzira Ewerton Maia,21 annos. solteira, faiieclda no hospital da Mise-rlcordia: Francisco M. Bezerra, 39 annos, soltei-ro, fallecido no hospital da Misericórdia-

Nu cemitério ria Penitencia:Cesario Francisco da Silva. 41 annos, viuvo,

fallecido no hospital da Penitencia.

Correiodos Theatros

—»nonos b rkciamos

Citrloi (.nino»»—Mais uma reprise tive-mos nnto-hontera no Carlos Gomes, cujaempreza tovo a felicidade dever a ousa en-faltada, como so diz geralmente, ostandooecupados quasi torios os camarotes o «luastorças partos dns enrioirns.

Não so pude negar que a concorrênciafoi animadora, tanto mais quanto so doveattender á crise do puhlico, quo, longe dediminuir, augmonta cada voz o agora maisdo quo nunca,em vista dos lutuosos suecos-so ria quinzena.

A Fada de Coral fot a peça escolhida pelaempreza pora.roencetar os seus especta-culus.upós os dias em que so conservou deltitu pela cotastropho rio .'«/iiiiíiiftari.

A imilaçfto rio Poisson Volant, feito porDemetrio

'Alvares, posto om musica pelo

maestro Assis Pacheco, é de tal modo co-nbecida do nosso publico, que na primiti-va. no Theatro Lucinda, a applaudlu porinnumeras vozes, quo achamos dosnoces-sario reproduzir-lho o entrecho.

Cimo todas as mágicas quo so prosam,esta possuo um principe quo so apaixonapur uma princoza, á protegido por uma bosfaria, e perseguido pur um gênio máu.

N-ilIa. existem tnhsmnns de oxtrnordina-rio valor o do valor quasi insignificanteHa grutas escuras e palácios feericamen-to llluminados : das profundezas ria torravô-so sair chammas o de envolta com aslínguas rie fogo figuras sinistras rie paren-les próximos rio diabo, o ás vezos, ello pro-prio,

Quanto á riistribtiiçáo rios papeis, soiTreua mágica nosta reprise sensível mnriiflca-çàn

Peixoto foi substituído nn duqno Mata-mouros pur Olympio Noguolra, quo Iho douo possivel colorido, Uma gontilissimn actrl-zita, verdadeira esperança rio noss«i lheatro,a quom o casamento foz trocar as emoções

ASSOCIAÇÕESSociedade S. ,M. Protectora tios artistasSapateiros e Classes eorrelativas.-Secro-taria, rua dos Andradas ia. Expediente «ias 11 át Iiora. r-essoes, 10 c 25 de cada mez.Sociedade S. M. Familiar Perteita ílml*zado.- Secretaria, rna rios Andradas 12. Kxne-alenta das 11 a l hora. Dias de sessOes, 2 o IS decada m«'z.Instituto Beneficente Bordallo Pinheiro.-nua rio Lavradio 19.—Expediente das 12 As 2noras da tarde.—Sessões no 1» domingo de cadamez. Remissões 4OJ00O.Congresso Benellcente Eça de Queiroz.—Lavradio 49.—Expediente «Ias 12 ás 2 horas datarde. -Sessões, dias 9 e 21 do caria mez. - Presidente. José Mlgujl Moraes de Oliveira; 1- se-creiario. capitão Bernardino José Teixeira: lhe-sourelro, Manoel José Alvos.associação Benellcente Memória ao Cnnselhelro Hnlnnio Bnnes. - Lavrailio 19. - IC\-

pcdiente das 12 as 2 horas ria tnrrie.- Sessões, 9 e-'« do caria mez. - Presidente, capitão lieniar-dino José Teixeira 1 1-secretario, Manoel JoséLopes: thesoureiro, Manoel José Alves.Centro Humanitário Mt> 11 sinti» dc aibu.

querque. —Largo «Io Machados. Editloio praprio.—Expediente «ias 3 i|2 ás 6 horas da tarde.— SessOes, il e 29 de caria mez.eentro Beneficente O. TlmcUa Bainha riePortugal. — Largo do Machado 3. Expedientedas 3 l|2 as Ü lioras da tarde. Sessões, li e 2ú «le

cada mez.Sociedade Juvenil Dezesete de Marco —

Lavradio 19. Expediente das 12 ás 2 horas riatarde Sessões, 2 e 17 rie cada mez.

Montepio Dezesete de Março.— Lavradiolu. Expediente rias 12 ás 2 horas «ia tardo. Ses-sues, 2 e 17 do cada mez. Pagamento rios lega-dos, acto continuo.

oretarlo, Antônio Pinto de Carvalha Sobrinho «| tliesõure.ro. Joáo Bernardo da Silva.

Sociedadee.istlllo- Bitdi> eousüiho iios ili.is y t_dleme ás 11 hobelos Aréa.

B. Memória a Canuvas dcriu Coiisiluuçno3üe .2 - Sessóeile cinl.i mez. KxpttPresidente, Ezeqttlel Can

F/VLLECIMENTOSKatle

far.ileí

para as infeliwi Ma-a, IjOCiO.

1$.«.*.>. para a enlrí-* «fe MaUosiülioS.

•u lionlem, na Bahia, o conferente rl-i \uJoio P.-dro de Soaxatlrlto, cuotmdoiiollaptlsi.i Oonçalre», clinico nesia «'U|<!c.iruiiel iiiiilano Rna*.ihum.irio hontem, nocemilorlo de São

Manoel Pinto da Silva,. ti,

de Onde snlu o fero

tal eKi

Francisco Xavier, o sr.natural de POfiuí&l, da CO unro.a e so*.!eido rua do Parque n. I,uo, ás i hofas «Ia tarde.So cemlíer» da Venera! O. 3- «ta Penitencia.foi hontem án.ioi sepultara o «-orpo «I» &;%. ,\Ernviín.li» Ped.-«.!ro o» Andrad* 1 Silv». «».<» e».ãnues 1 cnsiti'.:, Cn\c,frÀe.rrCi Mia, At 5 Iior-sisda sirie. ri :u,i D^r.s d* Ro«e.íi-^-.i r>. t».Faüeoea, a rua Senador Pompeu n. v. e fo!Uotvnvi si»pnlis<io. 110 eenitterto «.!<.• s Jo4o impüsti». o.ur. Manoel Ponta At»*», o»sr,«'.,), de *««janno« enatera! rta'He»p«ohai O talmento U*<logar -«e í'.;? i.iiraii «Sa isr«lí..-- Na «»-: ul-» At (3 Annim, ía&»,;eu -sn'e 'loritem.0"--'-!.-.; tal oadvecadodr.BfnMto Ro-IrigiiiM«Ia Si!«a, f.aiij-ní tltüSta clririC* •» otni. s.--;.-,--;.-. ;¦ 1 « v <.¦-, !iiHnm»(h»»na etr-vic—.-. -ie >A..>lu. ¦- sr., . ismtesaiâ#-eeatecrc.,«5 ;- i;ít ora* 'L. ." '-:i. ii* r';s S4íj.«» l-üli-a {%¦ í+X.' . au -¦ ¦ atem, 4 rui IjjU n«rÍMi«i «v l.

do p ileo, pela placidez rie nm mânage felizo que no pape! rio Açucona tantos applausos«•or juistou, fui dignamento substituída purMai ia Lino, quo andou muito bom.

Popn Ruiz, «pio, rio rosto, como sempre,agrudàra no papel do Petronillin, fnl rem-/)'•)"«.' pur Pepitn Anginda, que manteve nsseu ; créditos do hua artista quo é.

M 'ilina riüSotlza substituiu no papel l'rln-clpe Frivollno a nossa compatriota CecíliaPorto, lambem afastaria presentemente dolhoatro.

Consclonetosa como sempre, Modlna In-torprolou bem a sua piirto, cantando purontiii applausos alguns dos bellos númerosda partitura,

M icbado foi o impagável Pcchillcho dosempre o, anlo-honlem, como eslivosso cum11 erria toda, como so diz om gíria, foz oque .10 diabo esqueceu e por isso mesmonfto iiuuvo na platéa quem nfto risse a bumrir.

Olvmpia Montant, nn baroneza da PeraParda, o Eslbor do Rorgorac, na Faria doCoral, se Ozeram anplaudir.

Pinto, no Lera Parda, o Jofto Ayres, noTro iiapala. agradaram plenamenteA empreza vostlti bem a mágica o ensco-noii-a com propriedade.França, a quom foi confiado o papel doprincipe Vafuvus, tondo conseguido fazerrir oom um ou dois gemidos a propósito,ont-n.lou dever gemer o papel da primeiraá ultima sce.no.— I'*. S.

Carmou H11I/,. —Tevo. realmente, umabolbi festa a graciosa actriz da companhiado Apollo,

NV) Iho faltaram applausos, muitos ap-plausus, o brindes do valor, entro os quuosuotnmos o.s seguintes:

Uma boneca, umn custosa chatolalno rioouro rom brilhantes, um ]>arrie ligas rumflvi-üas «lo ouro cnm brilhantes, um pas-sadui» da ouro com fecho de brilhante, umpa: s nl,ir «Io ouro cum muitos borloques,mn ( irdftii do ouro para iequo. um arin«'l ob i- de «iiiro com brilhante, um borloquodo tr. dropcrola com rubis o brilhantes,umah Iss rie miro, um porta-Jntas de prata, umr.co oliar do pérolas cum fecho do bri-Ihante, u.11 artístico castiçal do bronze oterta-coita.

Em uni dos inlervnllos, a beneficiada o nsi'Oll''-*as M iria Santos o Nathallna Se»ranoreurreram a platéa, peilindu obulos « m i(a,-. •¦ das do iditosos famílias rias viclimíiB 'da -"iplosàr. do AguuMmn. O produeto re-colbtdo montou n £S1Si"iC«.l

Cii>-mon Luiz destinou tambom 25 \. ,1avon-la ria porta para o humanitário flm,c<ib"-;ido ins."0) aus infolües que a catas-tro] lie rio Jocuacangn deixou cm penosasituação.

Uma bella festa, a da sympathica actriz.fes;« b'-!!a o generosa.

1)1 vermtH.—Temos, hoje, mais uma re-presintafjo da appáratosa e interessanteHjagica, A fada de coral.

Enihentè d cunha corta.-te Dosoruiça hoje a companhia DiasHr.".;-*. que amanha volta a representar om>.-certo de Eduardo Garrido, O martgr doCaltttria.

-? Para osta semana annuncia ,1 trouperiu Recreio mais uma repri«o do drama oItemDrso visto,-*> No Apollo. nfto ba espectaculo hojo

ie f.uer o primeiro ensaio da apuroa:ir-da i m 3 ac

íalo l;

-**¦- Reatl

13rtlo;rirs

quadros o 3 apo-ir Azevedo eOas-

Centro Humanitário Lauro Sodré.-Rual.mz de Camões 28. Expediente de lasUhorns datarde. Reuniões i cons.«iho. «lia 11 de cada moz;directoria, todas as terças-feiras.

Sociedade Beneficente Commerclal, Sr.tlstlca e industrial. -Una llella rie S Jofto69 A, 2 sessòos do conselho director nos «has fc o21 do caria mez. Expediente rias ,- ás «1 horas «Iamanha. Presidenle Manoel Cesario Costa Fina.

associa 'ão de Soccorros Mútuos Home*nanem ao Conde Leopoldlna- Hua Bellaile 5. João i'!« A. 1" sessnes rie directoria e con-solho a 15 e 2S rio caria mez. Expediente das 9 ás10 lioras da manha. Presidente Leopoldo PintoFerraz.

associação Beneficente .Memória deOPedro de Alcântara — Rua ile S. Pedro 182-Sessões ilo conselho o 0 e 22 rio cada mez, E.x.pcdiente, das 2 ás ã horas da tardo. Presidente,José Pacheco rio Almeida Rocha.

Connrcsso Beneficente Campos Salles*—Rua General Câmara 295, Expediente, rias 12 ás2 lioras da tarde. Sessnes n .« dt» caria mez. Pro-sidente, Manoel Joaquim Corqueirn.

associação de Soccorros Mútuos Memo.ria de Saldanha da Gama- -Una de S, l'e-dio 1S2. Uxpodlenie dus 2 iis , horas da tardo.Sessões do conselho a ti e 22 de caria mez. Pre-sldento, Podro ria Silva Monteiro-

Centro Uenetlcente da Colônia Portu*flueza. - Rua General Cnmara 2!«'«. Expedienterias 12 ás 2 horas ria tarde. Sessnes ilo conselhoalto 23 do cada mez. Presidente, Luiz BarbosaFerreiru ria Moita.

associação dos Gmprcqados Barbeirosc Cabellefrclros. — Rua do S. Pedro 182. Kx-pedlente rias 3 ás l horas riu larde. Sessões rioconselho, 110 segundo domingo de cada mez, fts2 horas da tardo. Presidente, José do Rogo Ra-poso.

Montepio União Benellcente.-Rua Gene-ral Câmara '.'9',. Expediente de 1 As 2 horas dalarde. Si-ssiíes da direciona e conselho 11 11 e23 ile rada mez. Presidento,. Pedro da SilvaMonteiro.

associação Beneficente Homenagem aoRscrlptor 1'ortuqiicz Ramalno Ortlqío. -liiiu General Cnmara 295, Expediente, rio melo-dia á 1 hora da larde Sessões da directoria econsolho, a 19 de cada mez. Presidente, AvelinoTeixeira ilus Santos.

Sociedade União Protectora dos Reta.Ihlstas de Carnes Verdes.— Rua dos Au-(Iradas 12. Expediente, rias 11 As 12 lioras dumanhã. Sessões do conselho, a 12 6 27 ri„ eadumez. Presa lente. Manoel Francisco Murtins.

Sociedade Protectora dos Barbeiros eCabcllelreiros Una dos Aiiriniilsit n. 12-lix-peiiienle, rias II ás 12 horas ria manhã; sessõesdireciona o conselho, no segundodomlugu ri««•iirin mez, A 1 hora ria tarde. PresIdenW Anlo-nio da Cunha Mello.

Sociedade Benellcente Bcthencoiirt daSilva.-Una rios Andradas n. 12 Expediente,das II an molo-dls ; sessões «In coiisoibo, 11 2 fl8 tle cada inez. Presidento, Manoel Gonçalvesde Almeida.

Sociedade Benetlccntc Memória a Ca*millo Cantello Branco.- Expediente, «tns IImo mo o i.l'ü , sessóes do conselho, a 17 Uo cuiamez Presidenle, Carlos Alberto de Moraes, ruade s Pedro ti. 1S2.

Sociedade dc Soccorros Mutuou Llll» deCamões. — Ruu LuIzdeCamôos 11 28. Expo-ilienie. rias 10 lia manhã ás 2 «In tardo ; Miss.iusris conselho, a s o 23 ile c.iidit mez. Presidente,Juiin do Souza l.aiinnili).

Sociedade Uenetlcente InternacionalMemória a Humberto I.— Série, rua do Sáu1'i'riru 11 131, Expedionto 1 rins ,1 l|2 As l 1|2 dutarde

associarão Beneficente almirante Ta*mandare. Rua Oeneral Cumawt 11 295 Expe-dlento do moio dia ás 2 horas dn lardo ; sossuosUn conselho, a i'« d« oada mez. Proslilentu, Flo-rindo Aluiu Memies

Grêmio Nacional Benellcente PlorlanoPeixoto. Série.rua «1e S. Podro n. I7'.i (provlRO-nanientei Presidente, dr Raul Gueites; vice-presidenle, rir. Andrado Bastos: l secratarío,enpüfto Leitão rio Almeida, 2 dllo, JoronymoSapnera ; lliesourolro, Antônio Ferreiro Turres'procurador, Abílio Cruz.

Conqresso Benellcente General Ciuilia.¦ Rua rir s. Pedro n 192 Kxpodionto.das 3 As aria tarda . sessõos da dire.'.tona o < o isolho, a24 de caria IIUV., lios dais UtelS. 1'iesuliüilo,Pedro riu Silva Monteiro

Calxn Uenetlcente Theatral. - Rua dn Senado \ is. Expcdlodte, «le 1 í«s 9 larrie, s«.ssnes«lu conselho, nn prlmolrn rjounds folra de cadamez. Presipenle, Arlhur Azevedo.

associação Benellcente Memória no Ma*rechal Rlttencourt.-Run do S. Pedro 11 is2.Expediente, rias 3 fts 5 dfl tarde : sessões rioconselho, a 21 da cada mez. Presidente, Joflo doSouza Lnirlndo.

associa-ão de S. M. M. a RestauraçãodaPortunat.—Rua Senador Eur.abio n 182 Y'x-pedlento, «Ias 11 I, I riu l.-.rrioi sessões, n lã e 27do cada moz. Presidente, Joaquim Rodrigues«1.1 S.lvn

Caix a Benellcente a m paro da» família».—Rua Senador Êiisobio ti. 76 Kxpedionte.daa 11ft 1 da tardo; sessões, ft It de>cadn mox Picsl-.ienie, capitão Francisco Antônio do !-'.«r:n

Conqresso ll-iietlceiite alto Mearlm. -Una Senador lüisnblo n 57. Expediente. «Ie 1 As

.1 ria tarde ; se?s«i(,s, n S o «Si rio ea«(a mez.presidente, José. Campello rie Oliveira.

associação H. n M.d'R|.Kel D. I.ult I.—Ilun General Câmara n 895. ÊxpodlenU», rias 1Ãs 11 da matibã : gestões, ,1 i!l rio caria mezPresidenle, rir. Manooi da S;ka Oliveira.

Sociedade Ilnlío r Benellcente. llun Goneral «'.amara n. W5. Expediente, «In» 9 As li damanbft , sessões rio conuelbo, a 3 ri«' 1?' «le cadamez Presidente, Jofto de Souza Leurlndo.

eenlm CnsmopnlKa. -Rua do Ijumillon. 39, Rolirado, leleplione n I 4!>0 R^iieilfeiiia.das 8 As IÕ ria lume. «mjçfio de collocaçio, «Ias'- As II ril manhã, «!e 1 As l ria lanle «• dat S Asl'i Ja n«a te. Homlnpos, a!é AO melo-dla; ses

feiras ; eommlsefto ds syndicancia todaa nt«jnarWs feiro» : comniíssfto da contas, no d a27 de caria me/

Sociedade Uenetlcente do» Rmpreqado»no eommerclo. Itua Lu;/, do ijiniV» 11 »í!-;x[*vi enu» dc 1 (.s .1 ria Kir«|e. Conselho, «li» *• tio ae cada nm/.. Presidente, Hrocardo «In ijtrvalho: aecretario. Miiruei Coimbra Junior, iho-«toureiro, Anstlde» Pacheco.

«Jenlro aiaatiann. Expediente, das 7 As flia noüe A «!:ie.-i«-ir!a«1o C*niro Maf?«->i.rio com-munira «pie o «íüão de. um t^d» lOaUU, A ru»de S J«>*«s I) fi, e»«,A a disposição de todo» o»«tens «liptio» ronlenan*"*, cujas r".»,ia* «criori»cei.i«ta« com csf^clai «i-fíreiioia-

'.'¦inor,-.«ii B^n*llct»n(» t)r

Variaseentn» Splrlta RencUcente Antônio AP.-dua — lleaii.-ou-s.i eo .lui 25 rio corrente :assembieii genil oidinariã. para apresenuieão dip.iiecei- ua ouiiiuiis-iáo «le comas e eleição dinova (Iirceiorla. que iloou assim constituída!Pissidenle [ruelçitò] Januário ("ordeiro de 011veliii; vice piesuleiue. Anioniü Ciihial de I^icetua. secretario (reeleito! Joaquim José de Almetdu Juiilot-, 2- secretario, Guadeiiclo Villuriiilioi-iiriosu, thesoureiro, Manoel de Figueiredoprocurador (reeleito) Joáu Manuel da Silva.Hseaos -Anselmo 0, Lourenço Paul (reeleitoo Joaquim José da Sil\a.Conselho administrativo - Francisco de Alnii-iilii Porto. Luiz Boiiventura, Ma.luieira, llenriuiie Me/, u Rumou, Mm-clt, Kl.as Diniz, Joftiteixeirit, liaroosa, Jtistluu Fernandes do CastMe Ji.se «Ia Ho taFoi crendo um logur ri.« lilbliothecorlo o elolupara esse cargo Antônio l.eiuiue,Sncledad Bspanola «le Beneficência— Foelelma seguinte junia diractiva, para o anntcorrente .1'i-esirienk», Jusé Blniieo Ameigelrns; vlce-nresidente, José Luiz Dizi l- sooretiuio, Franelsetuel.iula Avui-tf. -j seoreiario. Marcellino AlOBÍso; 1 thesoureiro, Manoel Feruaudez Domln

guez; e 2 tliesonreiro, Laureano Alverez Vai-verda.Vugaes -José Rivera Sampodro, UernaDé Boi!1'erez, hellclano Lopes l.ols.Jiian Franoisco Morera l.on/ale/.. Manoel Garcia Ribas o Juan Morouas Quaiians

_Sul planes - Man,, -i Noia Martin, RafaelGiuvi, liiinios, Manai: smo Aljan a José Gonza-lez Suaiez.Coimis— Francisco lleriuit y Vnllory, AnloniOi.tit Lobolo e Jusé Poria Çamposano.as-nicl.ic,i.u de Soocorros Miituos de NI.cttierov - ll,-ali/.a-.s,. hoje. ás ; horns ria nono,á rua -. isiouile rie Itubortihy n Iil, a assembléa

geral rie-la tissoolação, para nova eleição daadministração, paru o auno correuto, 'in vistede ler sido luinullnilti n eleição amerior.San apr«;s-utirias duas i-hnpas, uma pela ad-uiiiusiiaçiio aciuul o outra pelos opposieliinis-ias. tendo umbus paru presidente o sr, Manoelllua:te Moreira ile Sou/a, e lliesoureiro o sr.ütineora Guiiiiiiriics.

Segundo uos consta vae ser bastante concor*riria essa assembléa geral e bastante disputadaa eleição, porquanto pugno a niliniuisiruçáo porseus logares e candidatos o bem assim os oppo*síeloiilsias, que uu niõi' pane suo fundadora»du associação,

COISAS GUARDADASA antigüidade, sem dosconhocor a ccrldaj

rie, recommondava especialmente u justiçatio necessária ás democracias.A gloria rio c.hristianismo ó tor procla-mado o praticado a condado.

V. CousiN

O trabalho do espirito é o melhormais .salutar riesconço do corpo.

UúUCHARDAT.

A injuria provoca o Injuria,volta o não convenço a ninguém

J.*

UPIGRRMM»neclionchtido franolscanoDosonrolavu um sermão.E doírouio por acusoLhe ficava uni boborrfto,Tratava rius bens culostòs,Profor|ndo:—««Ouvintes meus

oi

irrita, ro

SiMoa.

üuo ditas, quo Imtiionsii gloria,Paru os justos guarda um Deus I«Knlsos, momentâneos gozosIla neste mundo mesquinho)Mas no ceu ha bons som conta,...Pergunta o bebodo:—•_ vinho?»

UOCASBCADEIRA ORIGINni.

Indo um dio a Iriil Kiosquo um ombal*xador do Carlos V na corto do Sollman d«Constantlnopla, lratar «lo negócios rio lm«norador, reparou «pie não havia na saluetvdeira paru ollo.

Rntfto sem dar mostras rio agastadd,lira a capa, lança a ao cbfio, sonla-so nollao continua o falar ao Grilo Turco. Acaba-ria a audiência, levanta-se, doixa ficar acapa ourie a piizera o sao.—Ksquocou-vos a capa. diz Sollman,-Osembaixadores d'ol rol, rospondo oirialgii, nfto oostumatn lovur a cadeira oraque so sentam.....

Tinha nm sujeito por orlado um gallngtlurpii o rius mais molles; mundando-o umda l«'vur um recado cum t«ulu u pressa,ChOROU á Janella parn vnr como rioseinpo*nliavn a onloin: ia o bruto com o sou nas-sliiho miiiiln.—O' maroto, tu nfto lens outru passo?—.-li lenho chim ehenhor, mas ooitro aíndt(! mais curto.

*Um bom velhinho quo sento a morta,

próxima, lé rm jornal quasi todas as ma*nnás, quo certos opornrlos estão om grévapura obter o dta do oito horas..,—Quando chngaroin ft minha odade, diaollo melannollcainnnte, hfto do quoror o"dias do vinte quatro.

Secção Charadistica

At Soma.—Secrfiar ia ll<» Cl??zas,

mo.ura

iminhã a

do Li

Figy;muni

nrtlslioCasli

d» Q".xricji

Theodirlcnia de S JoAo

ia i» cxisellio finsí hora» da noite

;.'«rm'iíí<-= [>.--Ua r«*.pi-of-ííítos 1'rtísS-

ira; 1 »eir»t«rio,ihesoureUo. Jo«4

(ii-iiinl,. (ornoliDEZRMDRO, JAMIRO

IIRI.I.O IIIlINDK

IFEVEREIRO

lUllfllIlO DRCIPIUDOR

Ri-uMi-nin n. I7,"lCIUHAOA PAPAOA10

Jogo folio sobro o escudo. 2Hn Amazonas—Rli

Pioblcniii n. 175CIIARAOA riDUnCIANA

A (>l dn do da Mndolrn tom umasorponto monstruosa. 2-2Ca Mim une—Jüo

Problonia n. I 7.*»CIIAhADA riTTOUBSCA

<Ao Mar V. PotajNesia caverna âa roça IiimiiiiÊáÉ&M

I.ICTI.UII—Rio

170

da at

I dia» f.t .-*> «1*»Ailrnii-e » - :,.mlssáo ds r«t¦ P-ril^, a;».».-o

, i Amí»ary «in ("o.tia Otj G;,.i->:»- antiiA»

Socledail» d* Soceorro» Moluo» R»«trctode llotalnqo It,,» S ''"i';«Ti«-!i?«- Vi - HxptÃt-

; í"r«-«ii«k;-ii«. Fr»nct*caj i-Siiqutsr, d* OÜteirai m»-

rOLHETIM i>*

TARRAOO Y MATKOS

CIÚMES DIA BAINHAo

pioslatfti

üate

CVPtTn.O LXXUk C-U-J» »s AtcusonStimle At ttootts quo acaba-«o-tvír. *i* so «lüal se havia de

cn «.uo se leneiimava•urp fbo.^Svr el-rei t>ara obter «lolk»

l->c-.>r.4e,ilavel, fora um desses

E »>ra ju*to que. as?lm siiecctlesse; acólera humana devia abrandar ba munotempo aate a magvAiosa solidão tianollc.

T»,'m.íd*.- toda-i as pre^nçfte* tndis-i»«?nsavets tvara a «wmriunça da fortalcM,Fiomsndo de Hivadenuira deixou a pia-taíorma «ia nobre ti-»rre úas tr,far,ta*.omie «livera l«\io o

!d«v> seus pAjrens, aquellej confiança lhe inspirava. q*ie maior ]pa»m

lia« .!Cem-í

6raT»r'.

5itypB --

(MWl

ta o ee Nmgu* sem Utigtiaj

r* tsp-ibeta sufr.vaate»yv*qx!«ri «--,m«o n* fortalnadi*-j«er!»»,Umei5le t»# rt&tJS* Ao

caiu* Ua durantfl »,,u*ll»«bora*. «Se mütie o du lanais».

IVr l«xla a jurt* »JL» m d**M.%brlam k»-r.lo caAa\*t** e saafiie.

Neahi-.m 4»j«i dín» ptrUdo. tlahtra cc-aí«».".it.k» *\»a«^r am (»«*>

Firrtt*u tvnair* rlrm-ía.tertv, «»$*bt>at«»i.<.t*

Ih:ir4..i

W*9'!d» damemme»

o rcttttta4oíerr. íoül*»

kinatc^iiiMttvtl*%a*j i±i»

ivetn sa

[UO :-*'i sino nl-a lhe dava nova? |.. se ntrevea a perguntar;Ouve. Oelmireí, exclamou com voz - K' aqui q ie vc-s-yt 4nhoria fax tca-| ciara mas em lom breve, prenso «le çAa de s* vc«íir tmtid&r«letraio,querove«Ur-rao ilesa- -Aqui i«i.«»mo, rtáírguía Rivade-

J c*«*r para aâo ser rtinb.-vído. F." rre-fneira; a«i'ji «»m íreatedess» janella.I ci*»> que lambem se apromptb para estA i E pus* do nm memento prcf*e«tiiti:- í ,noí,f* *s °?*" Ç»fas.am d,* meus cavai- - ouve, iMiiielltó i^o ss altura* de Al-«li», e dirigiu-;* jlt« de batalha. Fate com que os RtatU f cuW t

ç»r*agr*n«i *Uque havia no cíntro j palsfrenoiros ibe arrinq»i»>m as ferrada- i - as que mal M divisam djrasaflinde mie nto |x>**am 03\ir-seJEici

a- sons passadas-Maw1» vAr ntm -çnard» ¦de fitlra lio sombcSo^eõmO unp^tii«ale. ;'í<*b.**'i* ao p«$ti«» do Dial>? pira eu

| pivkr «ahir por ahi mm c.\-eísi»»ade «l«si de qu«$ me vejam na forutett. F-aleà-j »1ei-me 1

t>'.mtret f*?x am movimealo c«am acabeça.

n*

* menciona*! acorre,Era est* sal» nm perfeito quadra

ai

muiU

íun rada um úm Seus aoçuloa vi.i-*eímpreíío «j caracter feudu d, seeukiXI!.

Tiobii pi>uc^i onaitós, mismageataae.

Nara d>* lados(fraude íacelHvar8»\«! «le ferro,\»-í* um *mpk) li,\*iinr.'."e Or»;x$

,ii«*..n.-liit»«)!e ai m*i«a.* tmmcv*!* 4»jitr»vrmi imm, o »c*a*p»m«als\ ts rerd««-;»a!*«i coítiotí it lrtr.tT!ÇM » »% pts>-hísdts t P!w.i>3hai |&maiu de Al-eabor.

Ut «s* ckrít», tmw p*t*ái ,**Jàí»*i.ir pí»e»íaa4í»*ei#L t, ât ^ í a ^MÍ f* ** ***»?*** P**«*a* V*i* í»-

. ' , . Mis«reí>:*. expenmenUd^, coapreber»-«l* s«Ja »brti-çe diiu '

au ,-*,*<,- 0 uwaiimo è » coisa, ttâíseon-de.ea-tLU w- pro*** ver.íe-nte cm certa* txxtsube*.Rnr»d*a»sin pr«»e|ri.iaeuir3Íç4_beln

OOU ^iU ft nisula* saude. Gemerei,maaia tírtí át idec* o melhor icrstâ áuOripx. QasAâ de me porur bem cesn o*vb^í* ttttrbuAm qaaKd-o eüet» i* poTlaaibem õOBÜp Esa tado» <s» p«mui>» nsaiUVfgSuwi», Ntiq-aed» ali ha it te recdiwcota a f iKsl;dad-j csjta qae t» r*ad*a Por-Ulia.

tMaskrm tm tau fttio **t j«j*»U-mesUv

Fer»*»*» de Ri r* leseir» otxrvt pi*- {m-teié tumpo a «ctnaplar aque*le mt»

•«AS*.'

sqa

sqtjíi mal se tjivisam oaias príUMSir«s $4tabraji da c

¦— Sim.>âq «jueíUi mesmo, senhor.Dsqirt aviMa-se a cnwíDilridiroaêfite.

—Mm!Eis o»u pcrül, pfoiej.it! o tapontando p»h o boriBM.ie ic-nf

Nim* toUt .-«f«-a f t terra c*m$»'í(tnã d» e*r-?raaça ^van aqueüe qu«tss*;* amparo e re.faete.. Bem «le.pre*.5*se sumir» «strft w «sjtals-ií d* nmi#-

li e «UsU^r». nÉan Fers^fedo*pà* um naímesw é* oIhwvkíO-

F. («na «i m taí<*rm^»j*» «íue ha riapedido t<r*s*?m d* ordem «yrufidant.prsv?emiij ftjctro isto e de RUBeir» bíBe-Rna.

T*o-*e reetUdA mAitiu d* Etc*-kvaa t

***», sealwr

•¦,£••

is lábios dc ítivale-

j«. inc^nveaienle, pa-->' * bos do m.jnte ae e*i»t. livre-iW>, redargalu Gel-

\éti» qno nm úm nd«-;ja prompto a punir

ea !»>,ía* as ordení ne-satisía^neni os ,*,*¦

e<crever,lí!as«e.

r»odeineira

('I «.«r--D;7i«i a«Ocasti

ile**'» «!<¦•«St s~sr>

orna grarf*.«teík»,dou a pnrtrõ »

Oeimlrea p*rstno delírava

aguirdou

p^}tieno.

Tie ítiviiri'':-

to foi«im:liio de Maqueda á

Problnma nIT.IiriCHTA BNIOMATICA

'joal o norne «|«» um animal de duaasyllfbas. que. Fe iho accentuares «i tirimiilrkteris umt\ arma ~WTiinciH kx Saiiaz—RlO

Prazo fiara aa Botiiç«5ea~10 diaa

Do dia I rio fevereiro em rinento, rerotiuçaromos a müiltcar o« traliílho» peta t^dem rilf«hsli(»tlra

Pedlmn» aos caros collaboradoroi rro*apnarecam na 1' s*oç(lo dns oorroios, \_tn íts lí horaa do dia, ailm de se Inucret*rem ny lívrii çotnp«s(ent«e, s-»m o qu* nl*nerlo purdicado* os i«u« tral»alho»,

florr«««p«inilrnrliaConde Eüplhba— Quando vir* íníar eon

to tetíifio que nio no» spp*

Hei Ooatolla

m

r,rece.

•m

lenhora coo.!;na.eji boj h mel* noite

»litt na torre mais alu de-sioj-A.-! e-om » «oerbssM de qne fiorra e bo» MlvamôS.~fl««id«f-

R dirigindo- se para Golmgubi:— (Jtive. QelmlríKE,

«s«ita «vimpanli^lr*ga *- dores.•a

trirlo

Pfflli;1 irem qne •« nolhpJ¦•¦¦-<: n H',ít./-fn(t£»tl»Vt«* sa pana

>* era mil

di-.tr» íís

«rrtdt.ue a aroal.

i**»•*-. um:!

M)Uy t*, f«!Ti**'

, ." « ocwAni»-)'.-:, nto r<jn«Us!/qu»íido em if-ii&âo ptmhê-m im- *ck

fl dthZif â* g7*4* it }»Ttel6a, e «0OO-teonplava o fundo temmmo do b-^ri-tmUi» «(ws**» ii dúi esperí.«Hs Atena ao-uvel »t:.*st«.iiB*aio.

Ap4« loiitro t r^ofando líleado, dírl*pu-n part útíàtnt, qno co!S-«*r« mrtire um» poliram o traje f&e lh« f6r»pemo.

Ih-»»#4b* tesdM;— Eaisfaasvs isãátt >íe ir**». 4- prwloa

«fi«W cite ÍR-steHe I «s*p.-*»4 tet d. .Ai-xtittk ft*»?,*-.!* e rserrr*,.

ii33w« . easss*A*mt tu, t-m.ii-

**%& ««U livre o «atsr-bo e cM r»*rGaSasa-s* a rtíAssÂê. ea*Wlfc f dea ttm I «li» ti eMBsu.âx«cfi«* *

m ^asx^ l***tm tm rida 4* uü oade | -- Taít * efwilim bo tt, E«4ss.í|» S 0 ******¦*\x-n»mt\w^rttàA. AtmmsmAM* _.-. e«n&í'i>«i' Ta* «ssrrts» *—»*»*e «air. izsM-rs*.-Ihum pi iwm*mm

t-e.rt

m&» aa t **t*± * *»***%, síi »««* p.-. Ite na«í'«> «i I

sou de «í p»r* »l qne «euEfi'.*e;afi'ft feehou o ei-•'*; -r« i) ¦¦ i/«r) dftftlElO.

men o-s depoU, Hivtdeaeir* vestido jim ro ¦¦', , obvjtiro -- m boi tr*j-o oo]e ^amtjrça, trmuÁQ >'.n e«f«ru,'.'«-%»

palpiUoSaol do teu eoraçío,'>«ofco* fujjitjvi-is de írapscíesola ei»i»4", eos» "3* olhoi i^nim rit dire--

de quem pitrarío.ílol — Ea.Jo de que j«*dee« vosji senl^»Sn- j ria t p«rjp«lou o pttt"m.it- - - n*> meiednd*. K«p«;ro e «ies-jipafà

— Entio * v-itri mm. Reoetó* <jaí

cç4od*tnn de Ahsobor.tósiUV» m boruda r,rnte com tlvluíata IsquieUçiõ.

,:« b-.ru qae ; vr •¦- -.-. Ur a ...-«.tdoi »ecu!-9*.

A«pjeIU «tt im* hor* *.*i!m.Gánilrei prumsuikrt \Ao emraortl!*

n*t%» paaloaiitnn utm t eí«sprel»aier.Pw IS© KirtMtmr» eieiajoo.)— ^li que JBO«»StAf! «5* mCASttttr

Uni ot iaflar.i«« rn*m. t vm» r*a>ífiir>*.*. bar*» d«#íaiB Trr* *tew\àêQ » pttAOde Cbutee f flm, t Itapemtrtâ- Teri*

s «*H hi it Tit prlila,

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«U :. \'A

!»*im* m,fu r&i» {Xfc» ;r'»iu r*watf m-^WicintiüM pnr» «* ttiUsíii 4. ret-'aíi*43.

queo inimigeT...-- ?{*!* ,*ik*.o delia.

Entio...!Uv*aien«lr* preeíi*»» dê uF*JUv»-lbe a ti

CKjt.-f.-nji. di*»*» «lie, de certo b**t dlíat iMtrtnbado *.-» madlda» qoe Loaipjmu. tmtttúü .«uo-uí:.*r«» <v:i}-ou Uíseí tmttiit*. píÀtà%>*<;*?*¦ ¦*

Atubur * sraerr» ISlroAa •' «Uo n*di r»"*» HtrMÉM I

r-wpeltfi, ái üvpteifcji-j • qts -::A*tmr'rtúr-.t ''n -,'..-¦ pvMÍTtf.,.

IvjT»,',,*-5»itlr* \arutr» * oihu pmtm 'p»»yal * repUoftiarj-tà» :fi*ií* ha uqpowtm no qn* ******ediXttiá».

0 ft*At**a tm um fa*te> it pTXsdtmmt1MK-ÍS&O.

fth«4(a«tra pratmjulz ifStM ttr-te Orr» Attmtt * r^-*t*» \

iç**mAt'

Page 4: ÍL -¦ -.* áT% damemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01662.pdf · 2012. 5. 8. · ;**V...*f9' ÍL" -¦ -.* É áT%• da Director — EDMUNDO ^BITTENCOURT

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nlvnrmis notasASSKMHI.EAS GERAES

União Vaienc.iatia, cm sua sede, no dia 13 dcivoreiro.

PAGAMENTOS ABERTOSMVIDBNDOB

rScgiiros Mnrciirlo, o 8« dividendo,Seguros Vrin'í.-iii.'is, :is po'' aceno.Seguros Conllaiica, o i'"i« dividendo.CD'ni|Minliia Federal de Fundição, 15. por acçao.17. dos Proprietários, -o 2í' dividendo.Macio e r»;.iiiloa«ãk_fauistf) 0,40* dividendo.SirKiirii-. ]'!'i'spi;ri(lfide;--i>'-vigésimo segundoIvllli-lllln. .' ¦ ."

-.!".'-•-._

Banco '!-' l.iivoucá" Gg'por aceno.F. C '!'• l.-i-n-iaihiicó. a-razão '!<- ti. por acçno.ÜolüO A„-ii.i'i.-i',dlvldondo. séníestro.Seguros Min.'!*.-*, dividendo, semestre.Seguros lirasil, dividendo.Huiieo i'ui.i« do Cominarclo, o 0-dividendo.Banco Hvpolhocai-io do Brasil, 2$ por acçno.Tecidos iir.vul Indusirlal, o semestre passado,

e 51 d 91 •F. o Tecidos Metropolitana, puga o segundo_II!(-.-l"'.F, o Tecidos Corcovado, paga o segundo selustro.Companhia /.maricá, Fabril, de ül om dlanie.Gaittaruirii e Viaçiio Fluminense, o Bomestrcassado.Banco do Credito Real dc Minas Geraes, o di-«lendo dn H ¦¦., pnr necão.Novo i'inií, ile _ dc teveroiro cm diante, -tor acção.Elinp. Ksiinrança Marítima, de 10$ por acçno.Cooperativa lit-uzeiro, «Insde ]'¦<¦Seguro» l.ioyd Americano, do 2!) em diante, o

• dividendo.'F. de Tecidos Carioca, o dividendo, de, 311 a Ul.Emp. dc Melhoramentos no lirasil, desde. já.

JllltOS

Cervojarla Hrnlirna, juros donovo empréstimo,odiaiiii.P.O.- Tecidos Pctropolltami, desde ja, os jurosencldos,

KNTIlAllAS llü CAPITAI,

Üidiifitriiil d' \':,i'"i'.':t, ate. iode fevereiro, 30'u 00. por ac.ipio,

Cixbol .itX** llȆM 27

Alítoilão. 22-1 saccos. A/.eile, 10 caixas. Alhos,leal «ras.Bit_.ni.-, 1*2 caixas, Haiihn, 1.510 caixas.Clinnilos, 17 caivas. Cal, l.üOO saccos. Collo. I'i

íccos. c.li-'.pi'.is. au fardos. Crliia, 2J7 fardo.-ehnlas. ÍM.'0') resteas.Diversos artigos, 12 caixas.Farinha. ,..;.ll saccos. Feijão, '170 saccosOraxa, :• ipniriolus.I.li, V.. BllCCON.MódlcniiienlOH, 1 caixa. Madeira diversas, 4-.4I0eçiis.POlvIlhO, lüsiiccOH. Peixe, 55 fardos.Troinoços, 0 saccos. Tecidos lio algodão,'!irdos.Vinho, í" harrls.

Assacar Saccnie Pflrnnnihucoo M-11-.-l.'ill l!'ilií:iCltiv.li-

Cafii S- Jotío ila narra.

I.rjnil]lli'oil';íiRs (!«•«»pniiliíldOsi:m 27

Bahia lllaiien- Vnp Iiiü. «l.riinllii-.linn», de,0811 lons , consig. Nelson ',' (".., com lustro.Nova Yorli s. ¦ Viiplieigü «CutnoenH», do048 tons,, consig, Norton Mogiivv 4 C, c. .a-os -.(lucrou.ltalil-i Hlniien -Vnp ing. «Riiverislioe», do3.31'J

ms., i-iins sr. Nelson ¦"* (',., e. Insiro.(ieniiva e escs do llln da Praia. Vnp. Pai.(Viisliiii.-.ro.n ,ii" 1.045 tona., consig. Lul/. Cum-on, e- vnri.is it"ii.'i*os.Blioiins .Vire.» Vui>. franc. ¦i.ninliodiie», dorsoii mus., euiisiK- ll. (_-iri'li|iie, c. rimos ge-oros.

C.liOil7 Raa<í.r,ca

f.UO

Ifl '**H

A//"-.

300.0 ü

.TVXovi mérito do portoENTRADAS NO DIA .7

Aracaju, 4 ds.—Paq. «Murupy», comm. Ouelher-me da Conceição, o. vários generoB â Emprezade Navegação Rio de Janeiro.

Nova Zelândia, 30 ds. — Vap, ing. «Rangatlro»,2.(ií:; lons., comm. Chüdley, ecpilp. 48, c. va-rios gêneros a Wilson Sons 4; C.

Saiiios, ií hs. — Paq. belga -Camoens», comm.Penrluo, passags.: 5 em transito, c. café aNorton Megaw « C.

Santos, lm hs*.—Paq. franc. «Caravellas» comm.Leculllart, o. café a chargeura Rennls.

Santos, 17 hs.—Paq. Ing. -Ho-seite», comm.Coomhes, c. café u Norton Megaw .v. C.

Entrou u conhonelra portuguezu "Pátria».

SAIIIDAS NO DIA 27Rio Grande do Sul e Santos — Paq. «Orlou»,

comm. T. Melssrter, passags.iCarlos Mlcahells,OU Rocha, João Puno do Couto, Adolpho 11.Barbosa, Eduardo Pereira, Antônio F. P. deCarvalho Flllio, Aridor Medoeslry, 11. Corncr,II. Mover, E. Bluru, Orosto Sorcolll, V. Mars,F. Suarclii, Carlos Attenharnd e familia, JoãoSieleryie, Evangelista Charvano e 8 em ü-classe.

1,,-is Palmas e escs.—Vap. Ing. «Ravenshoe»,2.352tons., comm. n.-uliliiii, equip. 50, c. vários ge-nerois»

Bahia Rlanea— Vap. ir:i<. «Brautinghan», 1-.0S5tons., conwi. Flanse, equip. 20, c. vários ge-neros.

Sautos—Paq. ing. -Byron», comm. Cadogau,pabc.ags.: I em ii- classe " li em ir.-iiisiio.

Uiieuos-Alrçs,— Vap. franc. »Cambodge», 2.513tons., comm. Nlol, equip. 23, c. lastro.

Porlo Alegre n escs. — Paq. «Itacolonii», Odnm.comni. Mleliel.

Pono Alegre e escs. — Paq. "itapenina», eoin::;.ll. Morris, passags.: d. Euiina Francisca Nu-nes e l menor, Rodrigo Silva, d. J. Amélialiriilliosa, Oswuldo Asnuu-.-illo, Amoiicu An-gelo, d. Ei-in-átina Iitílm, Paulo Kaslrup, Manoel Lacerda do Oliveira, Jacques Terri, D.Adolpho A. Çunlia e sciiliorn, Josá F. Domei-ias, M'i!'cii':" Sá, Antônio José de S. Anna,José l/ar.-nsi, C. .loão.Pai-iu' -o dc Assis, Marlios florlvlgues, J. Vascoiicelios, Pedi-o Pita c_ em ;i- .'asso.

Sarilos- Paq. ali. »Asimc!on>, i-r.n-rin. Ifortnan.passags . dr. Moura ittlwíro nfamilia, Arlindnde Fi-eilas ltleiii.-tcin, ür. Jorg': l.ohle, AlfredoKllnkeri o :.' em 3* classo.

Itujnliy - I.Uíí. «Almirante», 195 lons.. ui. Antônioda Cosia Mornos, equip. 8, o. lastro.

Pernambuco — Paq. »Mossoi'ó», comm. J- Ar-neiliis.

Miicahi! — Iliaie 'Vencedor», 23 tons., rn. ManoelJoaquim Flores, equip. ii, c. vários jfeiniVS-

Alll.fi I ilIlitM

VAPORES A ENTRAP50 Rio da Prata, «Washington».30 Koillli;!!!!! um e escs,, »Nlle».31 Rin da Prata, iClyde».31 Santos, «Hyrun».

Fevei-1'ii'n:I.ivBi-pooJ o oscs., 'Tiiiaii'.

'.' Fiume o escs., «Iluda».'.' llai-ci lonae escs.,.ll. 13. Grand»?

Portos do sul, «Aj-nioré».4 portos do norte, -S. Salvador».

Hlo da Praia, «Sírio»-.•i llu/nhurgo eeses., .S. panlo».

lianilitirgo eeses., -V. Wnldcmar»,Rio da Praia, «Cordiilèi-u.Portos do Pneillco. Oi-issn-.Líverpool o uses., Oravla*.Rio •!.! Prata, 'Florida».

s Napoies e escs., .Clltii d: Gênova.!.8 Gênova e uses., Minas-,

10 Llverpopl o escs., iTcrenco».

VAPORES A SAIIIR2n Portos .io norte, iManáos», 10 hs.2ii Novu Yorli, «Camoens-.20 Gênova i! Napoies, «Waslilngion»,2li i,a.-'iin:i e escs., «Industrial».211 llahi.-i, .llatlaya»,20 Hlo da Prata o escs.. .Orflo-Para».:io Vlciorla, Hnhla o Pornumbuco, «Piragy».30 Arilunliia ii i".cs., -Gloria-' 10 lis ¦;li Soutiuimptori o caca., -Clyde», 3 hn..11 Itm dn l'r.ila,«Nlle«i11 Anloidna ti escs., . Otiascn».31 Periiiimbiico, "itocifo»,:u Ponoilo e Pornumbuco, «Itahlra».

Fevereiro:Poi-Iok do sul, «Vlclorlaa.Nova. Yorli, .íiyron».Portos dn sul. .Desterro».Hamburgo o escs., - Perna nibuco»,ftio dn praia, ¦ liei-ciiaiior El Graud».

fi Geliovu*! N:inol"S, .Sírio».'•¦mm ''o uoi-Ki, Olinda».

r, llm na Praia n escs ,«Sírio».ii ltio da Prata. -Mina.'.

HordiiuH ¦• esci-, ¦Cn.dlll.re».Líverpool o escs., .(Icissii».Portou tio Pneillco, «Oravla».llambiirgo o escs,, «Poiiiamliuço.i

i) Iliiiiiluirgne escs.. «Asstiiicion».li Hreuieii e escs . i\Vill'.>iiit«erg».il lieiiovn e Nápoles. .Floi-itla».

Mmiiios o es,-s., -I'-. Varelln», 10 lis.RMMNa IWM *mm»**K^*jlmiti»^

Dí A SOCIALIKlTnS IMTIM71S

Fav.nm annos hojo:

_\s cxuias. sras.: d. Marln Albina Mentos,. Alln rUiia l i-.i". (!¦ Tllcodora Siille:-,,, ("iiroliitii Aídii liticcllnr o il. Maria Luizalores.Os si-s.- Jt-iMiá l.imrcnçi) Alvos, V.'Ilieod i

ílro -Snlli".. iioiiiiii*iiil:iili.l*,li->st'- Louronço dc'liveira. I- '•;•.i;•• i -cn Oi- 1'uiilti Silva Lopes ojiUioim ts-iiiii'" píiiiti.—C.iiin]ili ia hoj.» mais um anno dn trarpil-lidas o iiiive-i-i o iiitclliiji-iili! peli/. \ 11mio, Ulli.. da eximi. sra. il. Igiiacladu Anrmle.pina tnihis. qii.i multo o ('iicrcm, 0 din é

o festa o o Aittonlo. cercado de mlinos,oces o coinesiiiiiiis, lm du se vnv alrnpa-Ilido, IIpesar dc sua espnrtoza, paru ulli'asao ans iilirtciui o beijos nüo oosperiun

SEGOÃO LIVREK. CiMiliail ti» Itei.sll

AOS NOSSOS r.OMPASIIKinOSKtúicilo parn Deputados

i- Distrioto15' com viva satisfaça') .pio vimos hoje

solicitar os vossos voios para um dos maisdignos, illiiHlrn republicano, o verdadeiroamigo do ftiiici-ionallsmti publico, sobroindi d" desta ICslradii, o inleinernto «li*.leiiii-ii tl«: Mt-ll.» Mitiliiulti. (I nossocandidato, eomo bem o salteis, j;'i foi func-clonacio desta estrada e. eleito sucoiwiva-monto .mu tres Ifjjisintiiraa, Jamais se des-cudoll dos lutei esses do seus companheiros,aos iiiiacs sempre de.on.loii. As nuesiõosqu" ili/.i'in rcspuilo a esla importnnli) ferro-via fnrtun somprn Irai.id-is com partienhu*atluneflo . .Incriiliimenío--.l/iiiicíi/iiildnu dosemvvniudos (a qiir.iídn gue Minis de perto nos

-I-,,,' muni iiníio do (idn.lti u\inicresttmt}-.\liinlepln~fíratt]lcaçllo mensal-r. Ma |,|,,é dn Moita. Importiiiito In- H*«« ahatmen lo de 7.1 ;|.-»«Uo

om-I Um. elle í.-ui estudado n dofotuliao cotnUsUuil «leslii |'|-:tç:i.

¦WP'fWP'<»T>-^' y.tv***^<t»r*''ttvit*rr\**r.imTi^-im^

AVISOS\i l«lii,~Qinsul'orio.ii. T'.1 , rosideneia, ru.i

lll'. lloni.-l .1oa tln Altiuiile'uriiin ii- 1.

S. «..uvnit.-KtisfA 1'!' N s H.\ 1,17

£(.111110 h ¦'•'"¦:",'Ciu de profundo SOtltt-

icnio po!" iittiiiiiit.lo th) couraçado Aqui-

aban. Ib 1 ti-ni í rui t para ll 'Io fove-

_lro protimo u f«ísfli nnmincliula para »

Ia l du i*. fèritlo mui..1 eommisolo,

Àvl»«».—Nlngitam faça noiçoclo com asatiLiii -«o pie".-nlol de números üui itule o tres. repics.uitanilo l*r»7S apoltros dnitntlo «tu Miu.is. tdi valor do um omito dnèls citd.i tuna 10 poriinior. por estawniliiri.i-i.is e i'iiti>arv.,i«la9.~*HI«» de Jiuieiro.

ft iiiiicii-n de ih«"i-/.i.« Pinta 'lc ftoniii'il.b.i. 211"

tJ.iMln Sliuii,,» ,V l'..~Rfçebem eiicom--l_iii.il.- pna as f.tbitcDi di» ninulclga .h)«il "fl r '.'epr.'sen!->!ltes:

Man " \tlilr:n!e A i"_Th" I níle.l litllii:'-!) HitUetl|«|,-rr.» Pi- lta.-i"'i:'t*.,. Alldr nl» M.;. h.i.'.-i'U- \ Per.-tra.Ü. 1 I eo.---.U. J I--Au:-r l. v.n.,-1Arílutr \\ 1;Ai.^11 ¦-••1' ramos on-ci -¦s.-.s vM* t •» reiilixacao de tantos melli ramt>mos .«

__»___.» 1-. :-\-.m.'„í ,1. mini J \i pro leotòft d« quo necessitamos o que si.

^^:-;.i;:,;vi:o:ít;rei"s:::íôsde^; IJ- ^

esi-jo en, ,„.i,„_,«,to. .w «>«

TW. . '!"• •-. qne b.i de mnls puros; seus pro-nnvera com ¦' vigor .do seu talentofcaprlot.it i;.-; .1 r.ttn onl.itQ para vemloi-, L'"','1jom it: i'."t»i hsU.i d» ps-i«.*o. correspondeu s.daileiOp-.ir esia+innn -*.'1». .-.preclailoros llupre«uilsinic-ü. l"jist;i sunòes .1 C.iVetlilir li. 1VI\.»I«»,. liitrEiiVi-doiitista

•CÕHRmô DA MANHA •-. Begundà-rê^a, 29 de Járuèifo áe 18õáLumMJ.i" mnmn nr»arirr rr -i i~i r -rrrr———- * * * * ~——~—t

2? DISTRIOTOPARA DEPUTADO

*Dr. Raymundo de pennafori Caldas j|MgJ><_**t»*f^*-_it_«j**^^

A B«iultatlvaSOCIEDADE DE SEGUROS MÚTUOS

SOBRE A VIDA125 AVENIDA CENTRAL 125

Mais um julgamento10:0005000

Rio do Janeiro, 2í de janeiro de 1906.—illrnos. srs. directores da Eqnitativn doslistados Unidos do lirasil — Presentes —Amigos e srs.— Ainda sob a dolorosa im-pressão dn prematuro passamento rio meuestremecido esposo, o capitüo-tenentc Ma-nnei José Gonçalves, venho, penliorada,agradecer á vv/sb., por melo desto. a prós-tc/.a da liciuidaeão do seguro que. conso-ante, as apólices ns. 4.838(0, meu marido(izern nosso, acreditada socledado.

O pagamento, ordenado no mesmo dia daapresentação das provas completas elo fal-lecimento do meu alludido esposo, só nlofoi levado a clfoito. devido i horrenda ca-tastrophe do couraçado Aquidaban, que lemonlutado»a tantos, familías cujos chefes,como a ria minha, pertenciam à, ArmadaNacional.

O modo correcto o a presteza com quevv. ss. procederam :í lirpiiducüo ilo«4_inistrode meu esposo forneceriam ínais um argii-mento. si fos.se preciso, om prol dos bo-nollcios quo do seguro dc vida resultamparn todos os ofHeiacs de Marinha, que.pelo próprio exercido de soa profissão,ostão expostos n tantos c tfio variadosaccideníns. Oxalá, que ns nossos valentesmarinheiros, que pereceram no Aguíduban,tivessem todos u acertaria previdência unet've meu marido, instituindo, em beneficiodos sen'., um seguro nessa bem conceituadasociedade. •

Fico certa do que os apólices de meu fal-lecido esposo poderão ainda ser contem-piadas no sorteio a se realizar nm abril vin-douro.

Queiram aceitar, srs. tliractores, muisnma voz, os protestos dos meus mais sin-coros agradecimentos. — Isabel Gonçalves.

Na qualidade de invontarianto dos bonsdo meu fallecido osposs, o capitào-tcucntoManuel Josó Gonçalves, e do accordocom oalvará do juiz rio' direito da á* vara rie or-phftos rio Districto Federal recebi ria Equita-Uva dos listados Unidos do lirasil a qnan-tia rio dez contos de róis :tO:00»S0001 corres-poiiiieiites ris apólices ns. ->'.^fi. emittidaspela referida sociedade .sobre a vida do meumarido, menos a'quantia .le trezentos evinte e cinco mil reis i32õSO0O}, prêmio se-mestr.il riiffuririo para completar o quartoprêmio annual. E polo presente dou plenao inteira quitação das allndidas apólices.as quaes ílcam niillas c da nenhum valor.salvo a resi noção i_o sorteio.

Testemunha: dr. Domingos Pedro dossantos.

Rio cio Janeiro, 2-i do janeiro do 1006.;;. Isabel Gonçalves

«M3__5S.'»»»—

4) dc. Ailliei-liiil do Carvalhoe candidato a deputado federal pelo 1- Distriolo.

" lll'.1

—_—K*iagsm-rl Distrioto

PAHA DKPUTADODr. Oscar Godoy 200.!

íi istríetoPAiU DEPUTADO

Dr. NicaiKir Queiroz do Nascimento.Maltas amigus. 2103

- - —-*-"U.'3a"^l__K3l«**-—

Elcieiio «Io llepiiliidos1- DISTItlCTO

Mantenlin minha canilidat-nra, o pnrn elíapeço os votos dos srs. eleitores que. conho-condo meus serviços á causa publica.prós-tnrios como Intciulcnlo MuniclpuJ, Prefeitointerino o Deputado, acharem que taes cs-fornos valem nlgiimu cousa.

íli—1—oií.Cuu.os Leite RinHino, COüG

__ mm^Bsa-rX^fí^ttjmr-.-^

lilüiçAo «li« doptitiutus1- tiisrHir.TO

Nós abaixo assignados, eleitores destodistricto. que fomos presos depois da 1'ovn-lucilo (1c. lt do novembro o deportados parao Aii*.' onde sófírcnios os maiores toniidi-les, pedimos aos nossos nmlgos o ás vieii-mas das violências praticadas nnquellestristes o vorgoitllQSQS tliiis que votem semdiscropancia para deputado no Du. Iiiiniiiini! Mello Machado, cerrando llluiras emfavor do sua candidíilni-a. por lia voe sidoelle o único deputado qno teve a hoinlin-dado o o patriotismo do votar contra o pro-jectii aiitorisantlii a susponsdodo garantlaao a decretação do efltndo do Bitlo.

li" esse ri nosso dever.Kio de, Janeiro, 2-t rio janeiro rio 1000.

Joaquim oa Silva, eleitor n. 0SS1Ai.nvNol-Vuiuiiiv de Castiio. eleitor n."i7s'i.

1963

,\<i eli-ilorriiii. do '¦' «II"i 1'ioto

Sou candidato a depiilado por esto distri-eto o conto .om o tipoio rie meus correligio-narlos o amigos.

Nilo sou um desconhecido, pois tenhocerteza de ter prestado alguns serviços aomeu districto.

si for pleito, continuarei a cumprir commeus ilovares de homem publico, pelo es-ti mulo quo mo riã o eleitorado Independeu-to ilo 2' ilistrtcto. Vou ãs urnas contandocom o prestigio de meus amigos o a todospeço que votem om meu humildo nome.

22-1-00.IIW E.néas Mario db Svt Fiiuiuk.

vivo Intoresso. Qiieslõos que dizem respeltiuns operarlus Jornalelron, Uimbetii elleilellas tem cuidado. Já se lendo reveladofiivoniveiiiicnlii n ussoi*. iq erários, apro-Hoiiliintlo o projtie.to quo lhes dá ti monto-pio e oiirL-imeiitti por oito proptignnrii napróxima legislatura. MUs nio d sn : O In-tiansig.-iiic republicano, dr. lidneii doil.-lli» Mii.hii.in, boje táo guorrlado porum grupo seu: credo politico, ó por issomesmo mais digno (lo nosso apoio, náo selem limitado a proteger os rimcclnnnrioso jorfialairosilestu ISstrailn.na Câmara, masató no foro elle tum prntroclnado comcalor o competência as suas causas, sondomesmo advogado ofllcial du todas as asso-claçôos bnnellcentes ri.» pessoal lltulnr oJornaleirt) da li. F. Central do Itrasll, cmcujos arehivos se encintrnrfto lunilnr.sosl«avoci)res por elle firmados. F.leito, temos ncertera dn que nlln se batnrt pulos baira-[felros, cnhltielros e demais empregadossuii.iltcrtins, cujos condlçiies curei cm doser melhorados. Kmllni **OS ia escolha.caros collegas. deve ser t-ila dentro aquel-loa candidatais .nio se têm mostrado ami- -.ms «le seus v.ntRos. protector o advogado i \>'»<"«\

« ,J"

Inh» eleição psmjo eiiriro de

lio fum-ci.mailsmo o não dentro aquelles 10»pwtndo l-edaral pelo 1 districto, .lesta

mo. com falsas promessas a sem titulo capital.Nossas condições, nfto si. v.«nho faz.ir

publico qne maníenlio a minha ciimlidíi-

Pnrn D4»putn«lo2* nisiiucro

Alcindo Guanabara. 201G

Hloiç.õoitilu i- di-il ¦•lotoiv.MAiiA nos deputados

Antigos a ijuein muito preso, o do quem—porqne nfto dlxel-o .1—recebo e cumproordens, lUernni cmn quo continuasse u

.(o rrcomuiendaçilo nos procuram UltKitrO illustre sr. «Ir, trtiiou tl<« *il.«tl>. Mu-rhitd» |j»m nos aunaes da Câmara dos.opiilado" -i itfflrmaçãn de seu mercclmen

.-,—am—mm———mmmtm**—******——mmm—•

—Voco quo sofi'i'0 tanto de erysipela, poique não usu o preservativo rio rir. Sirruelra(iavalcanti? Cura sc;n deixar vestígio. Únicodepositário: Drogaria Mallet, rua.da Qui-tanda 2—A' venda nas principaes drogariasc pharmacias c nas dns Estados.

Para deputado1* DÍSTHICTO

Dr. Luiz Raphael Vieira Souto. 1812

Pnrn «IcpuíutloA Republica passa—â marmota

Com este — joven patriota.D'uma celebre—circular...Já a imprensa—se oecupouCom o geito de—empalmar...O meu voto—não lho dou.

Oli i peço clemênciaNão oli f — intendencia.

i- districto. 20'àOif—SiSx—.

P.\n,V DEPUTADODr. Francisco Joaquim clo_cthcncourtda

Silva Filho. 1111«Bn«n_fS55r3D"

l*(iia deputado1- DISTRICTO •

Arthur Ambrpslno Horcdia dc Sá.I* «li.itriol» oJollornl

PARV DEPUTADO r#t$0Dr. Adherbal rio Carvalho.

*mm__m*~I Districto

PARA DEPUTADOTonoiilc-coroncl João dc Figueiredo Roelia. 1301)

*^rm*7X_mYxtS*mr**tl.sladta «Io Iti.»

ii- DISTiUCTOPara doputado

Dr. Josó dc Barros Fratico Júnior.1802 .1 Lavoura.___r__aav_í3-Be««*""-

Uniu ciiudidatuutt1' DISTRICTO

E' ria secção iiScmana Política.. do/oniaJ</o iirafil o seguinte;

Para a C-imarn dos Deputados-os candi-datos formam legião."Ò "(ir.Carlos

Albortodo Magalhães é apro-sentado como candidato rio commorcfo,peloclub Commtirciiil o por muitas ilnnas> co-niiecirias nesia praça.

«Si fôr eleito, será um canrtMatjjyjenuinamente cominerciul». si nfto for, «devorestar-lho o prazer .do ter reunido em derredor.tio seu nomo sympathias <|ti" p«>«ico-i tom, presitlijio ipic s«i n nlijun*tOlll sido llildil J|«l -.1!". ¦

«(.j_K!J.^£as**»" —-1'iiii. ir.iiiiiíil.i 1 ui':.

1'DlSTniCTOMareio, quo,como so sabeó ofitopriodi-

ic.-toi.' do Jornal do Brasil, assim se nxprime uasiia ácwiiioi 1'tilUkaúc segmitla feiraullimai

Pníàà Câmara dos Deputados os candi-datos formam legião.

() V-r.Carlos Alberto (lo Magalhães ó apresentado como cuiididiilo do commercio, peloc.lub i'Oinmoi'1-ial opor muitas firmas, co-iilieiidas nesta praça.

"Se for eleito, ser.-i um candidato gonuinomento comuiorcliil». si nào for, "deveresiar-lhe o prazer do ler reunido em rioredor rio sou nomo sympathias rfiií pouca*tém. prestigio gue no a alguns lem .sk/o «Zikío'/o:ur.ii

il)'.l Tribuna).

I*.-«c.-i ilepiitndoDr. Nicanor Queiroz, Nascimento

•*.^*t__t-y_-tT."j» ¦¦I*;«i-.i deputado

DR. Mi-.l.I.U MATTOSOS TRKS TEMPOS

A vaerina obrigatória,O Código de Torturas.0 projecto dn represido dos vagabundos.A dictadura municipal.A lei de. ttetaproprUiples, llfi-s

I- trlHlrlotoPAlt.v DRPUTADO

O dr. Nuno de Andrado.•__*_.; 0 comntercio agradecido.

1 ni-ii-ii-ti.PAHA DEPCTATO

Dr. Osrnr Godoy , 2092

turn. como também que IlâO SOrii verdn-deir.i qualquer declaração do desí.tencia

pcdiltro d-» ultima hnra.U*a .•oollriiiaçilo do que rtalmn .llss.mos e W- como recursoa (.«nrimeti Io que será na próxima Io* appareca na imprensa mi am vrawa»íisl itiiri Agradeço, portanto, os votos evü-.' n:e f

ünaimi-nos. pois. caros collegiis. e leve r,,m «iartob polo dlpw e tndeiien.knte ele

mo" St umas esse nom-. que por si só s- »«*> «to*' .«?.•«» desta capital, no prorocnnini.m.lA .«.nio seri forte irornntla para i slmo Plciu*<iC •*' "••' •J!"r)"-' •

Carlos Ai-vavo nn M\.iun.r.s

tua Sete dc "*•'-

__j»ntiii.i ;i«"iItp^I..»«¦«-.«iive

lt-»!'AH Al MV r-mt*. r*rA • .IririSI'.*-"-»»»'.*. ..;»»i 'in

ÍXIü -:*¦-|B»_-«U'"

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«rt*,-'« í¦¦'an»* 'tí ¦ tt>' iC_vvo>f-\*;. ¦••õrtoat •.SMO - ' .'--¦*«'¦«- '

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MA*».OM-- » - ¦¦>•

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tt-iü»**•**•• -Bé*. "-6*S

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rv-A*-. ¦-

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sst, li• O «'•«r-.HÜri

Oari. Marlmive".««»« a

\tin.i d» \in.ir.il

Pobre c'minha, sem'.'.««¦ursos. for*:ir!;irio pro uto do nossas neces- t^)t.nr a jamais ik«sm. i.i-.da magnauiiui

iiaile do puhiifo. tie.lv uni oblllo, com <pumitigar as sgnir,*u da sua sorte,

I- Dlslrtcto «'li-itoratCandidato .i deputaçào por este distri-

cio, venho pedir oú distineto eleitorado 08seus votos e valioso auxilio paia a minhaeleição.

Tenente-coronelJo\o na EiiiiEinEDò Rocha, engenheiro.militar. a.-.*,.

mt 4« i.

tM.r«.»? I >,

«•rrrirtv*!,..I»' A I lrt»rr. i

l»islrfctii redenil.í* do Janeiro d«i PX**"Attmta Coelho «la Silva.itifio des.iu.M Sptnotn.Kduartlo Deiilii.me.QodotYwto d,v --dvi.Horrnil.» llodru**' s vlirAiitos.Jorce Antônio t asfci"ihola.Capitão oivmpt.. Alinenla « Sil-raCapiiAo Aiíf-^u» r-ii-trtt. tln süv».hilio Vnlenüm Giitierm.Illlilefons» d*, ftmha Tinto.Curiós Xavier Stqueírn Urunon.xt-iobo Mr )-«.JiwV f i»r:-«>-i-a i^.iaiiiho.Arthm -ir* Paiva OueatesJ.v,\o |.;-.-s IT---.11C*.l_iitir..io •-.« l.tma Barreto.

Estado .lo Ui» de .InnelropniMKtno Dis-rniCTO

Conformo Jã declarei n'.l CapUal. nlo moapresento candidato á ropresent_íao fiumi-n*nse na Câmara dos Deputado?, om opleito a rcaUsar-se a «0 do corrent*'. A dis-einlina partidária -.brffiou-mc a tomar estaUm a..,.: & ¦* 'WTti¦íiiei.o.ão. »...'

Macho Vukjia

4_. 4"i. rul.iiIii.o«i .i«. «:.«tt«to

Elciçüo Pedernl2- DISTRICTO

Senhores eleitores do 2- districto.A lei eleitoral em vigor, promulgada no

intuito de regenerar o processo eleitoradeve converter em realidade o suífragio po-pular.

Na crença de que essa loi será executadahonestamente, apresento-mo pretendendoa honra de vosso procurador na Câmaracios Deputados. •

líesidindo no districto o conhecendo comexperiência as suas necessidades o recur-sos, será minha unica preoccupaçao bemcorresponder à vossa confiança.

Não vos apresento programma politico;-idoptarei, porém, aqueüe que melhor con-solte os vossos interesses.

Tratarei especialmente da reorganizaçãomunicipal, que mais de porto interessa avossos direitos e havores, pugnando pelaremodelação rin Municipalidade, em ordem

i tornara administração central constitui-da rio delegações riistrictaes.com economia

própria na arrecadação de impostos e suaaoplicação, segundo as necessidades lo-

caos. Cooperarei para eliminar ou modiri-

car ônus que indevidamente posam sobro

vós, alcançando a perfeita discriminaçãodos ônus da União o dos da Muuieipaliria-Je deste districto, para evitar duplicata de

mxas. pelo mesmo motivo tributarias ao

contribuinte.Morecbrii lodo «» meu esforço o ma-

níiih» interesso a ro«>rgiiul»ia<«iío da

parle iidminis.lialiv.i «In Estrada dc

l'err«i Contrai do lirasil, do modo a

assei)tirar a«»s ro-pecíivos emprinja-dos todasns (jai'untitt-3 o riiroitu*» n«>

((iio concerne a v«»ii<_imento8, apiiscii-Uidoriii, vllãltclcdade O a outras van-

tnçicns dc qne goznm as demais repartiiolcs federaes,

si para obter as reformas indicadas podefallecer-mo competência, não me faltaráboa vontade o sinceridade para desempe-nhar-mo rios compromissos que assumo,si merecera honra rio vosso suífragio.

Rio, 2(1 do janeiro do 1900.Raymundo de Pensafort Caldas. 2099

I"lci';ào t'"c<icrnl2« insTRicro

O directorio rio partido republicano rieInhaúma, em reunião de 21 do corrente,resolveu por unanimidade dc votos í ccom-mondar aos sous correligionários suífra-

garem, na próxima eleiçio, a seguinlechapa:

Para deputadoDr. Raymundo do Pennafort Caldas.Dr. Raymundo do Pennafort Caldas.Ur. Raymimclo do Pennafort Caldas.

Dr. Raymundo da Pennafort Caldas.——_*—Mi'™*-.

.Vs.siu-i:i«;ãi> •!>»* Ir_inprei(a«l«»snu Co iii iii uro io do ltio do .Taneiro

CimsO C05IMF.RCIALDc accordo com o horariopuhlicatlo cm

outro logar desta folha adiam-se abertasató 30 do corrente as matrículas par.i as

aulas rio 1* e 2* sórios nas quaes se pedeminscrever os srs. associados ou seus filhos,

Rio dc Janeiro, 11 rio janeiro do 1*300.Ai,urino Jacoblia,

I* so Tci.trioiMr_B___B3a_*T«a*

Dr. Jallo Novaes, clinica medica. írmííi cnmexííi) o beriberi). Consultas das 3 fts 5 horas,escriptorio ma do Carmo n. M. Residênciarua de Santo Amaro n. 70.

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LanSf. dc ser attendidos {on«m m lUrtt"*.-i dos por *v.em lhes devia ss neee&sarías e*v-í oUcacõ**- » pet* l**o vim a publico prt.tes-I tar contra .*-»*«! iilRts-;'..

Psrá quota nppeüac 2^0Cirnas Th.pkcAirnrro VlAROf"»* [>".as

Dr. T.lraro Ota», --.-i. , i ini-ili a •'¦ ¦ ¦>,-¦ i iflâtlü ¦ :il UlfJp^Uait lU* i r*-;tr. '.,.-*. f"on*m_i_0i-^.mit •"" !í:-vi*.(»í.'ín n íSft. i1íi.m t As ¦.I.o-.íih <* Vti>'iiwrt.i —. - .ia Pniriü r, ül. da» * i..' i« ít ifüRwii.-irfi.-.a, rna tjeasraS l'.ilv-tíoro n. L14-

Cons. t..-iravell» " Laifavelle Filhai, rua >l-•> j jjp, ^Blainlo Pachceo, r"a!<.:«,i.»». ilII.---; • »-i ii- iiJ. ii.nith-n.-ia, .-.ia d.i.U_«.p-. a. Iii li. (_cnrv.il:..-

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Or. Tnclano Da!>illo. nin do Hr-a-ario

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Utx—ta-txmJm*. «4» m*ot*o 4* !*»-

íméqmm1" «M-tTSTCTO

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WíEDlCOS

Or. P«r«rlrt, ftntri****.

Ttt. *»a)«*r»l»« e«ra|o*c.

Or. \f*—m*m mttrtm *. 1v.r «-Wflfci» >'-¦ '-»--« >*s«r Vl*t>, -1 %:! if&rüaS» a-Aarr sr* <_»-_t»-i r—**!_*:—tà*.

h«n«a«(t« * "•-»"•?«>»».

í. c%sm gMsrfw*

Mlle. P»*rO.

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Ca*». r\m*ti*—tm.¦í'i*.t* «j> »¦_* aa » r-í'--' ¦-,'¦¦-¦*

!S-*u ttttiit. Üm *"-> --'-rr''"

CrarB»»» mirl«r*_»ft:» *• 9***.

;_,-* t''tr9r. l_a»»xi Ola*». «sr;*»»*" r «é***»*-* 4 O* &tJz_mt «Tf»JU Tr;;wSf* • if» # "íü ií» <-»»*'••<« «»•*.;:•»#»•. fr-s-v-.--- :-¦ »*.a*-»»»"-,«i»*K

«•.«fr»» * «« '»•«'**- «**»«« tr—em*r.*» «.[- '-¦-¦ »---m 4» M¦-_ >:.-""»_ 4 > ,,.«-.-...,

'»' ^.-.» ¦»»»» .. 1»0*ffX.rt At ..r--;-4:. r*'"-- Cf _ram, At' ll*a*í*Sií* S. IS A* f. TINTAS

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fSTlwSS»» as» %* , ém *9w_«a . UE, é*TtTS_l imemS*****.. \

Page 5: ÍL -¦ -.* áT% damemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01662.pdf · 2012. 5. 8. · ;**V...*f9' ÍL" -¦ -.* É áT%• da Director — EDMUNDO ^BITTENCOURT

Srtime. Mohe Jardim, tom liem montada ofllcina de colletcs, modas c confcerrtcs. os col-lei- s i* cituos «Jo privilegiados oTtuenesc noimedida, com peiTeivão e brevidade. Itua beie. ih- tusiembra «i. 1:11.

°JS5B1ELÉ^^ 89 de Janeiro de 1906

(VIATERIAL ELECTRtCOII. Smytli, sucueSüOr rte Stnurl í. fl., e ei asln-narlo ile l/siu Roddo. Una dn Itos-e-io n. li:,.Mttierlal nara iiiHtalliiçóes ¦• eieetrle.idade.véoü«; ii|i|'iii'elii'js para lu/, Incandescente, 'eoi)s;„--

nacues o eoiuiuUaoes. Endereço leliifírariiticolini' i-í.-l. Caixa du Correio tt. 31!!. Telenltoiieii UM.

ECLARAGÕES______ *-*¦

FUJVIOSíiiiíirro Ifraz-trert «Ja Vida, cigarros espe-(•uies ciu lun.js us varejos. Deposito geral, ruaVisconde do llin Pratico n ri. Uma i C.Lo,)*», & e., grando labrlctt do cigarros v. fu-lima du Globo. Iriiporinçiio e exporia, no. Sor-tiiiienlu completo ílo ijuk noncurnc a oburiua-

na- Hua do Ouvidor ti. 121. Kiliaes: Itua dusOurives li. 11,'J c Primeiro d'' Marco li. Ti'.

DIVERSOS

Club cie S. ChristovãoAs;so:iih'->;t -pra! oi-ílinr.ri:»A's •> horas rta noilo de i\i do corrente

OliliKM DO MIAPrestação rte eoritas do anno rte 1V0"; peleição rta directoria e conselho fiscal para1906.He çonfo-rmidailo cornos estatutos,achara-t-e a disposição dos srs. sor.-ios, na secreta-no. os documentos respectivos.'-"•"'•' A DlitKCTOMA.

Dr. Ponseca Hermes, talmllliio. flua do Mu- . . ."i o. 103. Aberto das s du manliii ás c da Mino queiram assistir u referida reunião.lario.

Jtfos srs. associadosda Siga dos Contribuintes

A assembléa {rural ordinária riu Ligados(.'jiiuiliiiiiiies rèiiliüur-se-á hoje, ü.t docorrento, fts :i lioras rta tardei' rua S. ,Io?.én. a.';. !• andar, llcundo desde já convidadostodos os contribuintes do Distrieto 1'ederaltarde.

Roberto Ilti7.'/.ime «tv C. fabrica dn clmpéosde sul. iiupui-t'1'-iui e expormeão. Provisória-monte: rua de N. Potlron: J4S, largo do Cupim.Pianos, vendein-se. alugam-se, nlliiiim-st*. cou-

'•'•I lllll se e l'0:ilpltlll!-se (ll! llllllS ItUtOlTS;leiiilem s,. e coneertairi-se ebapíos dc soi, naina il- S. Josó n. 4-1, easa l.yrn.

^ li x ter na to Hermes, pura meninos e meninas,rua Sete di'

. prlmurio, nctvinliru ns. :•!

c secundário,3. 1" c '' iinda-

,-i direciona 213"

Xoj.: jTmor da pátriaHoje. 2ti du corroído, sess. -. econ; ¦. c ilaíhian.". oresp.-. mestre pede o compare-cimento dos nr.-.—a. Ilarllns, (teor.*. 2*.s'

J)arthrosjio rosto e parte do corpo)PAE E FILHA (_. ==

naTTrCr ° L1GOR DE TAYUYA, de S. João cia Barra

cjt, qu°e com^mmèn^o wnSmenfo nSte^í feíi&%&'^'10 Rio'diz em carta *-**° nos diri-de m„ anuo c meio dc edade, que ha Zlloim^oifrlct' ffil^/aS?SÍP curado; í*0*?**} t2mben- uma SU[* OMnlacorpo, cs quaes tornaram-se rebeldes a -diveraSafàlzmMos^fütJf íía^LemJodt0 *'/**° $lreito ***° rosto e ¦J,"'í- -*-*uharmacetitieas a que recorreu sem resultado i™ B „ "™ e ao US0J constante, do muitas especialidadesto«ATIVOra-W «to melo vidro do mila-jfoso UCOIi

A venrta-Arnuio Freitas & Comp., S.PEDRO 90. u**1-y-***a*

•t-rRNDE-SE um prédio do porta e ianella.> ii r. General Caldwell 230, o prédio estámuito limpo, tem 2 salas. 2 quartos: trata-so no mesmo como seu proprietário. 2io;

(¦rivilcnlos, Moura i. Wilson. !i:i rim do llosa-riu, faieai:'. (jain su de Obter no brasil e uo cs-Iríiiigeiro.Livraria i*llvc», livros collcplaes e academicos. nua do ouvidor n. eu, Hiu de Janoir°S. Paulo, rua S. berilo n. 45."¦'o ite* Babão, para barba, estrangeiro, linlcodepusitnrio |Wirii vendas em grosso o a varejo:

li. Kiiiiullz. Itua Sete dc Setembro n 109, entre (iuliealves luas e Urueii.iyana.ílo* srs. barbeiros, o i«'i ile sniiáu para liar-ba iti','iligeiro; imieos depositários, prii','1 avenda.em grosso e a varejo. II. liuniiitz. KuaSele de Siitcmlirü n. IUU, entre üonçalves Dias

«: t.'iiigiia.v.'m:t.

Extracç&o em T»Jictliei*oyAS 3 HORAS

pelo systema Qs uhnas e bsphehas

mmrstmmaarmmmm

•>•*-v*i»iV##

W^ ^

tíatil (iiicdes, professor de mntlieuiiiliua, re-sldelieiu, rua >lu Alfândega u, l!i;i.Fonseca Selx.iia, a primeira fabricada mula*»,

pi a.ai.a cm loilati as exposieões de Paris,\ li una e Urasil. Itua liuui alves llias u. Is.eolltnlo Kouaiiet, iiileniiilo, semi inicrunioicxie-riiitlu c ira ineuinas e meninos, rua llartdoeli laibii ri i:it.

ÍÍOJE9^Bí1fSOffiOI1ílSm'¦»? n w W *i? **6# %a a>*

rou «$:íüo,

25000^000por lg'J0O em 5, lie 19 rte fevereiro

Prlvileflloa, eiieiirregnin-Hi! de obter, Husebmniiii í. i: itua (Uiicrnl Câmara ii. Ifi.Diccionario de nirelto 1'cnal dn dr. Joilo

Mure les dn Mutn-a ll,, ro. Obra titil aailvui;ado'i, imzes i: lú Ias .a- pussoas ílo lóiaj.Vciiile se ¦ ui tildas as livrariit". IMiivo li>$j'M.J. i'l(i(|ii*.ilo da 5iilv,i Inetiiiibu-si* dn trato doiieg(je:os, peraii •¦ iodas as repartieiies publi-ea , liellu llon/oute.

l-un *$-!OOeiiií2doTnarço

a) üm posto para o Corpo rte Rombeiros.b) Os maeiiinismos necessários à instai-lação de ventilação e refrigeração.c; Uim usina proúuctora da energia ele-clrica necessária,8] Os recintos para ns sessões dcverüoser projectados cie accordo com os costu-mes ndoplados uo Senado e na Câmarap.ciuaes,Carta logar para senador ou 'deputado

constará do assento com uma carteira cmfronte,AJéra rto espaço destinado aos sena-doròs ou deptilados, ás Mesas, tachygra-

phu3, cto., os recintos das sessões devo-;áo possuir tribunas destinadas ao corpodiplomático, alto funecionalismo civil e mi*liiíir e us senhoras e galerias para o publi-CO cm geral.C

DA AI'lti:.SRN-T.\Ç.ÃO nOS 1'liO.IKCTOS1) Os projectos destinados no concurso

serão rocohidos na socretaria do .-senado1'edornl ató o dia 31 do maio vindouro, ás¦t horas da itu-rte.

2) Os projectos serão apresentados emenvolucros fuchados c lacrados, subscri-ptados cum os seguintes dizoros:Concnrso p.-irn a nuriul-ilçilo lio proje-«al<i para a «•iiniti-ueçàii do eiliilclo

lio ClDIflfOSiSO 'ViKjioilill

8 ) Os projectos serão assigriailus commn psiiiiiioiivnio ou uma epigrapne o nioleriio mnis signal ou dizer algum que pos-sa Indicar us autores rtos mesmos.•'«i Km outro envolucro fechado e lacra-I >. ipie será entroguo conjuntamente o i-ue i n ,.„,,„ .„„ , ..•.t> será aberto depois do leito o jtil.-iinioii-L.1"'"'1''" .'••£¦¦ l"':*-,le J-1* Pelo Irapiche(o, csmrilo indicados o nome o o endereço Coramero"° *- ''u:* da Saude n. Vi.

**$

=? FREITASO PAQUETE

FAGUNDES VARELLASahira no dia 4 rte Fevereiro, ás 10 horasrta maniiá, para

Bali In,AInceió,

1'01'na mbiico,Ceiu-á,

talni-iinliSo,1-aj'á, I

flucoatiurac Mauáos

Ordens de embarque atí a véspera da sa-luda.

* LOGAM-SE cosinheiras, cosinheiros, co-r\ imii riic i«ii« Um.iJ.. ,.-. r.\,.. a». _ — *__. y _ —A:"'*-' •**-" **¦ "-'¦*. IIVIIUO, a.UOUHIL'HU.1, a..*.--Xpeiros, iardmeiros, chacarelros, criadoscriadas; a rua Sete de Setembro n. 118.jencia sória. ii*'*

Vf*,NDKM-SF. por tudo preço, abaixo docusto diversas caminhas de boneca,gostos variados, ua rua dos Andrada-*!ti. 27 C. 200Ò

TTENDEXf-SEuima casa cora bonscommo ,> dose quintal á rua Dr. Joáo Caetano; r,T,„n 'a0?'?-1,-',11,-*»'0' *•'••* Ia*feira. -.¦*) do eiduas pequenas casas a travessa Pedregaes ! " "com bons commodos; umn á run rto Alcan-1 dtara com bons oommodose grande quintal;duas á rua S. Leopoldo ; pequenas eomquintal; trata-se á rua General Câmaran. 156. s-oo

ALL'OAM-SE commortos mobiliados, com

e sem pensão; na rua D. Luiza n. 3:i,Gloria. 206j

ALI.GAM-SE uma sala de frente ricamente

mobiliada, independente, um e, bomcoinmoclo, sem mobília ; é casa limpa e desocego, e com bom banheiro; rua FranciscoMuratorl 12. 2215

ALUGAM-SE nove commortos, tendo duas

salas rte frente e um com tres quartos,cosinhae banheiro;rua Rezende n. 26. 2191

ENDEM-SF, e compram-se moveis e. lambem reforroam-so colchões; na Casa-ayru; rua Marechal Rangel n. 20, Casca--»•*'*• 5SC.TrrENDESE um açougite ou admitte-sot um sócio; para informações rua rte sãoPedro '¦*•'¦.' ou no mesmo á rua Senador 1'u-Zirtiio n. 2099

ACTOS FÚNEBRES""*"»—••— larni... ,,..,*' teuente Joaquim Carlos Jo Nasci-

me uto.'oa.piim oi.vüij-íu ao Nasoimento. r.i*i*.*?„. ' (i" *>«-*i'aii«!niii. líierte du Nasci*nieu-jo.iurldjve do \aswmento e Mariaitrvasi;. dos Santos |wtlem a seis paren-

sc-í lá.í.r.i'1,"!''**'"' v:v:l !l?*"*'*>tti" á missa quee-iv -U". i .",'J-"' «'••••'"'•la-reira. -.1! do cor*;íiàV,l v

*- '"s''1' "a -í"-'-""*'* -J'1 Candelária

2* tenente Oscar Oswatd 7su.- ¦ no

TTENDEM-SE dois lotes de terreno a ruaT Santa Clara. Copacabana; trata-se à rua

ALUGA-SE um bonito quarto, arejailo,

limpo, claro c mobiliarto, em casa dccasal estrangeiro de torta a seriedade o so-cego; tem todas as commodidades; no hy-gienico sobrado á rua da Misericórdian, 13;so á pessoa seria. 2221

ALUGAM-SE esplendidos quartos rte frente a moços do commercio; ua rua rtoCattete n. 122. 2211

ALUGA-SE o pequeno armazém da rua

S. Luiz Gonzaga n. ãí, na Cacella, SaoUu istováo; informa-se no açougue. 2160

dn Quitanda n. 26. 21IITTrENDK-SK um bom chalet dentro das"¦ posturas municipal e hvgieiiica: ver etratar na rua do Porto rte Inhaúma n. 50.em üomsuceosso. 2p*;iTTENDE-SE uma quitanda bem afregue*1 guezada, em ponto muito bútu.nitn pagaaluguel. Trata-se na mesma. Hua rte SãoChristovão n. 133. 2067

Venrtii is iiiií-nincnlo, rua doCnrino »í'i. Eli».

fedidos á Co in pim liIn Xaclo-nal Loterias «lo-» listado**. 2201

íl ssociação ias Mwmte ao Gineri Ho Eis So JaneiroCURSO GOMMEiRCIAL

^•«.TlailAS

\

Piirliilíiiez....I'l lllieezAl l.i!lil(ii'liea..lii'nK'rap!iiii,..Callitíiapliia ,1

PoriiiftiezFriitice/l|ii;!e.'Al '. IiiiiGcok rapli Ia

lailililli ¦rciiil...

1.' siviiif:

rnoi-EssoiuiS

Dr. rit.il lino do Amaral Fillio..Gentil l*"i*l|'ilir. \i*'iiierto Xavierliilarto I ,¦ 1».. 11«jJuiio Ciuiiçiilvus Teixeira

.jCgundns, quartas o sexíRs; Scguiiilíis c quintas -.,.Terças e sextas

Uiiartas a sahbadosI

'1'erças, quintas e sabbadus

-lalili:

Dr, silva RamosGentil FuljiiOr. Ciinrtiui) Ln*foDr. AKldierto Xavier..

! III! irlu Peixoto

'1'ereas o sextasíseiíunrtas e quartasSexlas,Se"-iiiiilíis e quintas.. .Quartas e saubados..,,TerçasUuiiitas e sahbados...,

¦ lOUAS

ás 10;i[1

.. I)

.. 10

II iiii lo¦¦ Klii '.1.. \»•., 11

•1 .. Io

Terças-feiras e saiiiiados, letra liij-leza; iiuinUis-foiras «rondoI IHSKIIV li.ülis— I"-idílica ii plüuiiitHiii.As aulas priiu ipiarào 1, (ainccionar em 3 do fevereiro, oitcerrando-se as matrículasviu .11 do ciu rnmi'.Um uc Janeiro, 12 rte janeiro rte IWIO.

Alberli .,., rotario.

LU :SInliliil

Alf:ui'lo,;;i do Hio do JaneiroMe i'1-ili'in rto sr. insiiccliir, Intiina-RO a

llriu.i . mu nu ceia! • D1.1 i|'ercirn ,*» Al meida»H \'i< K.i-iHfa/.i'*.', hit pr:isn t!i' tílUi K iliits. np.i...''nii'iii,, de i::s , a i*;.'»'»!. proveuicnii! detlircu i*in iloliro, iu iiiii/.ciiiiirein u nutras1 I- is. 'le ipii* .'• deveiioia a mesma Urina,ll.i*. d rniii'1 il.i dei is.ii da In* pe.i.u 1,1. ,|,, 7ile de uiluai do atinei próximo passado,pi-cfi 1 el.i im proce:,! niicoruoiilo aos rte.s-p clns de íiiipurtai-iVi falsos sob ns '.i.'M\ e10. ;i>. .ie ul" il; h '¦'•;. ,1,. maio de IWI; li"'e 1 .cií. anilms rte jaiieiro rte l'.«)'«. 7 i'rt.i. deseleinlu-ii; u.D.M, ile uiilubro; l.7'.lli, S.ls,*".lUail .. '.'.ioi. dc dezeriibri) rte 1003; e H1..20.lie j ni.'iro lie IVO,; devi ü.o ijilll iillRSDU C.ltl|iili;.nl.i. i-.itnn coiistit do termo lavrado nuiOlIUlI ¦¦'llll' il\ lo.

Alt oijega do lim ilu Janeiro. 2l"i ilu jallcíro d» l'.1»'..—Je«<' /( ,/.• !,,*lliet Ce 1/ iri). ltescripiiiiiirio, servindo du escrivão nuspi,ICC „1S,

COiNGRIiS^O N.lClüNAL

i'oin nii"i'iir'.,i |'at'ii 11 jirtj tlInloAo «!¦•I»1 uni tu |i ii a < Diislenieãii du üdl-Ilr.11 »1(» ( on"|l r-i-xt \.-i>1oiui I.i',' '!¦•:.-m rta.s Mesas rto StJU.it.l111 Federal o

1I.1 1 .uc.i, .t il,", Dcputiitl.j.i, fa/.ctlliih pu-hl.. ¦¦ ¦|'i«-

lefenrtas Mesas, cni cumpriti'h i

«In disposto no 5 .17 rto 'arturo 2'rt.t«"U. de .10 de ile/1'inl'io pro\it!iu lln-¦¦ .ilhiiio o Sucil i.ttiui.id'1 pela praça1:1. - .ile», tiiit \ isceiide du ltio liranco,

111.1 ,í:i ConsliiiiiçAo e p«*ia futura rua Co-ii;-, 1 irtre, pai 1 a 'uiisiriicçào do edillrUi¦ 1 .hi«"ssii .Nacional. esl,t dcído rsl.i'.., rie 1 or.' tu ..,¦ .ti t.siicu p.trn íi «prei. ,, ,,.'1,1 de pro tlus para esta eonslruei,', it«» ac, 1'ia.iu coiii o seguinte ptu•ii.u.tnu.

IPi» l)l'pt»nl<n«*«1tl ala» |il'uiei'lli

AS't ¦ iiaiMIurCÇtl) t>0 HDirièlO

I M> sírio a,tn)tttii|,ts mi .oneurso pro-Je 1 -i se 'iOTIll etipia» Jo l*,lHl«-ll«t JAe««V-nti 0: 1. '*a ou etn via de c\!nstnn-\-üi) 110 pai/ou i' 1 ««mtrntijfviru.

i ,\ .-»'it-lruc\à«) do Caiillciii. nuo deverati r .1 facNadii prtncip.it voltiuta parn npi 1, .t r,r.„it-ii««.*s nAo f,«r«íC«i «li» ixtiipar.i • '• nmiuil** t st-ea *le (eirer.o m-o1'.' ia, 1 .; ' "' \.s', ",! ,'"", i ,''",*!.,, da planta .le

e a«Hsl««-ti«..*«i «iiw iiitaire-tSHirtos im '

aal.ii' ler em vista que a couslrueçáo ducdilicio deverá estar concluida »o prazoniiiviiiiii de ([italru iiiuios.II Mxcluidas as ilcsjiezas com a decora-

ç:1o interna rto edillcio, o orçamento doprojecto apresentado náo rtover.i ser su-l"'""t' u ipiantili rte liOOOS ,11111 eontu do'"«'is • por metro qtuidradu ile arca consimula.

I.' I'ur ilei-orn * o interna 6 subentonrtldotoiia a pintura iiiiertia, reveslimciito uc-eoiiiiivo das paredes Internas o tectos, tteoiislrucçáii ile escadarias de iuxn, estajuas .* apparellius para illuminaçao rta par-le lillerua ea Ulubllui.

Itl't DIVISÃO ISTEHN t DO KDIKICI

I" O ertilicjo cujo projecto para cor-slruet-áo ¦• olij leste concurso e d",ti-nado ao tun.do .1 nouiu nu -seiiiirt.j Federale ea '.Munia ilos I '¦'¦jiitadus.5l Na divi.sáo iiternn ilcver.l ser feitartistiucçftíi entre 13 "ommortos destinados> ¦ uso exclusivo ,',,s membros rte carta um¦ "is rumos ,1o CoiiureSho Nacional o, ..'lies, iHijous 1 si cá coimnuin aos tuetn*;>i'.is rto Snnarto ! eUernl e da Cjmtara rtosIlepüUirt-iS.:t Us commodi s doatinarto» ao funecio-'lamento rto s, 1 „|o Fciieral iloverfto ter1 IsposIçAo .-.nii 1 et.-utietite imlepcndonle

dos destinados ».• fuiicclonamerito da ila-mani rtos iii-p' , dos. ,\ eutrurta ,, maisciimnumieaçues > .rn cadlt uma destas par-tes rto edillcio a vetilo ter disposição lai.ipie tortas as rt. .¦ i. icucias du uso exclusi*vo liu.i ui«i|iilii s ,|,i .senado possam serpcrornrt.is seu, .1 neciisirt.ido rte seremntravifss.wias a ;tt ü.is destinadas ao usocx tusívo rtos ei-oilites da tiimara dosDepiiiiidus e va ¦ versa.

ti lis couimo.i.i destinados ao funeciotiamcnto rto Sctiado 1'deral constarão uomínimo rte:

¦i Iui recinto [ ira ses-sões com enpaci-rt ide para ',«1 sei 1 tores.M lima sala e «un gabinete para o íu-esidento¦ 1 Uma sala c nu (-abineto para o vice-

presidam to.ií} Dois jrnhine.t*- para os demais mem-

lnos da M. sa.cí l**au salas para as reunbVs das com-missões,H l'maiwla para os senadores re,*el.»remas paríe.».í.t Uma sala (mii a a rwntlU) dos .«.Mando-res fora das nc «.*.-,.*•« fsnh do ittfè}. A anexoa esta vala d,¦*¦ 1 extntir um eommodoitt-attnaili) ae i« .-o rto ca/-* u tvfn.**. -»ft) Uma sa' i J« 1 iíur.a e do estudo.1) I :tn Vr*.sa*larí 1

.?* I taa saia p.i-.« o corpo iliploniatlco" Uma sa!.», | ar» a rnipr"5i*ia1'tiia sala psr.t

rto autor rto projecto, asslenado com "ops-cndonyino ou a cpigraphe correspon-dente.

^ ',>) Aos portadores rtos projectos ser"ii>ciulos na secretaria recibos comprobau-• "¦- da entrega dos mesmos, assignados

peto direetor respectivo ou jmr iiuem legal-nienle o substituir.6 1 Os projectos, cuja organização deveráser suhordmaila ao disposto oeste pro-griiüinm, constarfto de:

. a) lima planta geral na e.scala de li".i»,Indicando o perímetro rtu edifício, as ruase praças conunartt.es.oi Otias secções ltorisontaes na escala'le 1(100; unia indicando o pavimento tor-reo c a outra o andar principal com os re-cintos destinados ás sessões.c) Umn elevação rta fachada principal naescala ile l*.'iu.rt Dtias elevações na escala rte 1'100,uma d., fachada posterior ea outra rte uma(ias rtu,i.s fachadas Internes.e Ima secçáo longetudinal na escala

¦le l|l'!l).

/'1 lima secção transveríul na escala

;/ 1 No caso rte constar ílo projocto a con-strucção ile nipolas ou torres, rteverá serapresentada uma rolha de desenho dota-lliiindii a construi çfto da cupola uu da tor-re maior, nas escutas rte l| a> o l]lo.

7 A.s plantas s •ciu descnliailas com tintaniuikiii em papel branco rte desenho, rte-viilamentu coladas poln s.vslema métricodecimal e i todos us di/eres que pussam facilitar a sua coiuprchensão, cseri-ptos cm porlii|fuez.s As duas elevações e a planta geralmi escala dc 1 ;,oo poderão ser coloridas,conforme julgar mais conveniente o autorrto piojectu. A.s secções horisontaes, lon-giluilinal e transversal, porém, su deverãoser coloridas nas partes 101 iodas pelo pia-nu rta secçáo, empregando-se para esseUm as cores lonveuriomies geralmenteusadas. As outras partes do edifício, queippureeerem nestas plantas em projeeçáo.icriin upei.as os pcrinietros. reeninuiciasmi snlieruias indicadas por linhas dc con-luriiu em na itun.'.' As pliuittis scriio iicinipaiihadas dcuna espe, illcação 1 um ileseripçáo resumi-da e um orçamento summario rto projecto.serão descripias as rondições geraes rtaletisjiea e da iltuminaçái) nus recintos dassessões, da veiitilliii "'10. da resislimcin, ele.

10} 1'uru facilidade ,. equidade du julga-niciito. so sei-au adiniltiilus ao concurso osprojertos nprespiitados de conformidadeeon'i esle prograuima. Polo mesmo motivo.uào serão tomados em consideração quaes-quer plantas nu desenhos in\7 ui.iiiidiisua relação indicada sub o 11. ti. desta parle.

IIlios prêmios i> d 11 «um desl. ilml,.*,,,1] Ficam iicailis Ires prêmios em rti-

nhirtro, sendo o primeiro de UcOtTOS. o se-líundo de 10:0o* c 11 terceiro de S-.ontjs, queserão entregues aus autores dus meflioresprojectos aprcscnliiilos. conformo a elas-s.lli iiç.lu (iuu [ur feita pela coiumissão jul-í-iidora. 1 ;ca ainda csl.aluida a quantia ileSal»».'!** para ser despendida com a arquisi-rt'- pia.ijeei.is qui!, nãu tendo si,1,1 premia-¦ i,'.-. mereçam, n juízo rta Commissáo. ser.irt.|iiii'irtos para o Ciinirresso Nacional.

25 Us projcrius tiromiartos ou contempla-rtos na distribuição da quantia de ü.tJüOS,tornam-se propriedades do Comrresso Na-cional t> os outros serão devolvidos a seusa 11 lutas.

ir Adquirindo projectos pnra sun propri-edade pela dlstribufçfto dos prêmios e rtaqu.mlia rte 5.-UX-S. o Concresso Kcieral nãoassume, entretanto, a obrigação rte man-•ial-os executar l.ies quaes ; podonrto am-plial os.oti refundir varie"; projectos, oure-rtii7.il os a proporções m,*Hs modestas.

V 11 primeiro e o secundo prêmios pode-ráo rteixar de ser distribuídos se dentre osmelhoros |>rojeetos aju-esenlartos. muihummerecer, a juízo rt.i Commissão julgadora,lal itisluicçáo.

ji A ('.ommissáii julgadora poderá resol-vera fiuíUi dosdois primeiros prêmios emum su, pira dividi! o egiialinenlo por doisconcorrentes, se assim julgar rte accordocom a justiça o o mérito.

61 O julgamento dos projectos terá lesarati* o dia ao de junho deste anno

7 As «Mesas reunidas do Senado Federale da Câmara rtos Deputados providenciarãosobro o julgamento dos prujectos adnutii-dos ao concurso o sobre a distribuição dosprêmios.

J'ara fretes, passagenseõos, trtua-se commais informa-

LUIZ CAMPOS2 RUA GENEPAL CÂMARA 2

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MANÓiíi. MACH Vi),:)lívl,J";,'i* ,'1"h:l;1" !' li**na bu-ive , ¦'.¦ 1 ¦ , "\ ' ahi "Kl llu dever

mi--.-! de s,7, , i?" ¦" '¦•'¦•!-'<-¦•' ••' aísistir '•e/«i K»í.'-* I"31' s"*a a'11'11'1 "awtn•-.¦"¦¦ie" c S Tr :7'r7,; il' ''" ¦•prrgni... na

e ln'i',s|e •,'¦ i ,* l'1', ',•"'•••• ,,s !' 1;"'"!''"*-1'sam iHmboraíícs

'ar''1*"*'-* rtesde já ^ cei.ic*,-

l'!iAllil.\M!lLuiz Novaes da Silva

4-^S*^

ressaiitkvs,' • ¦'¦• ¦'.,'. 1 ' ' ' ° ,!" 'aula; con*I.-11ÍQ. *"•

'"•',*1'' PO'' eíte ...¦,. ,ic „¦!•.

Irmandade de Nossa Senhora dos K1V(f-T-imes dj tMarinlia Naci0n.1l

N."\7;',s?.,'1'r.l!.*--«l,i7!,'**!<-*' ',!l "rm.in-rl.-M) ,1.aiit-s Ua Ma*

'¦!•'S D

a

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"plllíCISA-Sl*" rte um quarto cum pensãoH em casa rte familia. om lugar saudável;ofiertas a P. L! desta folha, ?ist

pllECiSA-SC.ii rua llartrtock Lobo n. 5G,I. sobrado, rte unia pequena do IS a 16 an-nos rte edade, para carregar uma. creanei-nha, dando-se vestuário, calçado, casa, co-niirta o uma gratificai ãu voluntária no llmdo mez. 214S

£ IM D E-S E por preçorasoave! grande quan-I tidade de typo 6, 7, 8,

s e9.com as competen-tes caixas, tendo pouco uso;no escriptorio desta folha.17-KXnE-.SE o mafrnineo prédio rta ruaV Munillin n ll".. edilieado cm entro diterreno; a.*

RODA DA FORTUNAO Tololmo pnlpitolro.Hapaz mui elegante,fu/ jogo nu .ji!neiro.Urso e no elephnnte,

_-r-^^ £-£'' :J^ti\

! »? -s s*"1 I*\s lÍJt ¦*•* "v 5

i *f/?/A#j Deposito : lltm ile S. l*cil,i, „. r,j»

J)RKCISA-Slí de .Pias costureiras paraloja, paga-se bem. ua rua Uesiunhiuga

dor 1/iilru 7. .i,,*-.

"Iiaves estão no o. r, dn mesma"im quitanda .Irata-se na rua do Hospícioi. ÜS. com osr.A. Carvalho. ""-y,

..... v - ¦"' * »**'i» *

;;<*i"i'anu Micional ceio >,|a as fai

e mais Inie.us rui, ,.i ,° ""x A,v<*s ',v barroutíH.uii,,"¦"- ; ...;,n,s";' ••«wsi.-,i|.i„« ,io

e relis-aio "''---uli-enilo esic acto de earidailo

—— -™.'»»»i™j«i .isiiir—uAiíclai,!.. \*alentim Villela

Èê£B?v'--™ vtó»-»ede:,UMn7;à:.!!;;!:;',7l''l'i;ii,l'tli'Siim'A'»'^•H**-*a---*-«-^^

Jt ãn Pinto d.i Silv t

I .::7n!:.*7:'a..a7,'"'aa;'^''. i'.e-": xíusa

PIlbCrSA-M*. de tn,, ollicial Uimnnqneirocum pratica tle mnchiua o haleão; nurun \ Iscondo de llartia n. 11. *'(ts

Coliliii

J_)Hl*.CISA-.sK t!n uma casa no centro ouperto da cidade, que não excedil rt"Mi&i») mensaes ¦ para pequena familiarranceza; inrormn-so na praça du Ilepublica ai, com Alberto. ai"

tndiJ )l.M..SA SM do Laia criada par., ..1 servic-o, em .asa ,|e pequena familia arua Senador E/tehiu n. Silti. Para tratar uamesma casa at" ãs 10 horas da manhã ¦M'

9-

Compaiiliia Indii-strialAmei^icana

He accordo cum os nossos Estatutos enos termos rtu artigo 6" rto dqcroU) n. i77 A.rte 15 rte setembro de ISiUl, esla coinpauhinresgata o rtnbenlure tia ti" sérje n. !);('i»l.S;KJ3 O Uiesouroiro, Forlimalo t ataldo.

/!s mlles eari ii irO melhor alimento que podhis dar avossos nihus iS a l*ariuha .ia Infância.\endo-se nas casas d,, rbá, comesti-vois, drogarias e pliarmaclas.

UiiMiiiHiiiiimunimimiiiiiiiiji-

1 teli: PuailBSiPeuPflii, 59 1"^ IUU I) JANK1M0 -nllllllllIUniillllllllllllllHIIIIIIII?

^,^l•'.^'|1|•;-*s|., um i lavatorio pn- •»,$. um

dilo |ior ""HS. um guarda rwiipa "o* ' umililu "¦IS. un'.1 ro ;n*. um ei.,,; .|'. |.",5, ,K„¦,'i'iipu jacirand-i ã pe.,:is ,K uma radaira

linlaiiço i"i" uma tnosa cabeceira IHg. umpar porta-bibelots iu,s. eme |«*iho süj, uma"si-rivaiiiiilr, lã<;. nina secretaria 3,'iJ, umaeiuleira creança ronier a mesa í'". e maislijeilus. como porln-ioitlbiis. cabides, ca¦loiras, etc . ua run dos Aiuh n. BR,loja. go(fl]

\rl"'A'l'*K **!''. uma casa com terreno, 1101siibiirbius. Trata-se ã rua Ur. João Iti-inalo ii. ti ww

,. '¦' ' '«m* ii i .**».!

Marques, Aldn Telxel,a Maròites I ie ¦ ' ",i';l

i'lv,7^lsvr^7^:;;-::!!;!:rs^sf;:í;7;,r!;,v,Í--HS ecaiiiimiilas pnrn assisn,* ft ,,lsV'i ,1',,„

'10 dia (|iii! por alma ,1,, m.is"no Ui/.»» .«!,'•^'liV^'"-"1'' '-""l-adosa, o;.- siw,,^;I.l - ' Ili iS icciii , .. - ., •" .'-.«'ii»|«|-

de*'- "lá SI III'Cla .-,',' '!l"'''S' '"'""""'"lu SI!-fliKl.uieeaffií" ,,! gmo* lW ni" '"•|".,^-M*^'****roa*«-^^

¦' Icncnte Annibal do Vallo Cabral

t:

Allpio (lo Vau,. i::,i,,,,|, s„, Rl,„|lun¦' "m í«:?3- »-»-£ii:::MW^;:,a7^;!;:7.p.,/fcí7'V:,1!i

" '"""rt" '!" '¦«'"¦ ¦o-.-'. •'. I , ,,Jt l ••¦•i--l''"l'l"'¦"¦l"b,"ar Iiiijü, s,7,**.| *,,- "

,"'"-'¦ ¦''¦•'""f"'iiíi *»ll..'|

", l""il,l *| .[.a i-« ,, , . .¦'« ¦' buriifi un nKi*,.ja d,, s, s. (|„s nulo sc desde já aiiriidet 1i-eliiti.-iii. lus |H)!'af.

¦ 1»'.'lufi

1 *•¦ NIU" -11 a casa ,ia ruaGurgei í!nAm.i1 : ' '• em Inhaúma, cum terreno ili'.:,/.1 ,-i-

trata-se na rua do Campinlw 1;lura. ¦>,,;(,¦

1>ill'.(.Í.SA-sE uc uma ama secca parancompanhaT unia familia que se d.'s-tina ao norte Trata-se A rua do Cattete i-msobrado. j«)j'

D1 Ml'--' a pivot, perfeita Imitação rtos(mãos ,:,••. obMitailos u ouro J5S. Tra-girai is e uperaeücs sem rtur. Noconsitltiiriii di cirurgião dentista rtr. Kirminode Oliveira. ;••. rua dos Amlr.tdas, esquinarta rua Com i.l Câmara. avr-

a. «mm— imwnjui

Cândido Pinto dc Souza VargcsHIÍIIItAHIA

João pim,, ,|,, s,,.,. , . , . , ,l«"'!"iM a pr"'...|i,a,|., M.'ii's aiiilu,,, ,'.'",..','«" '!'."• I"ir 7„ ,,' u81'ilolrniae ertiaba

- 'liiejii ilu s. Ii,,i,bora iitiiaiilin loreft-!', \,- I"'¦lebrai na

Vl.l CA Sli mn bello aruiuiicm na rua _.llospicio n. 320. Trata-80 na travessa T)RECISA-SE dc uma boa criada nai 1 to¦'¦> *"om-.h. is b. vldraaelru, eus» I 'do o serviço de cas,, ,ie p«|iíeim ràm.-

Vi trr* 1 cr „ T,^—TT-— •'•- " 1U0 durma no emprego; rua do (is-I.l t.A-bl. a. «asa da rua D. Fellclana siano n. 1-C, Cdoria

'-.w11 '.'".', as chaves eslâo na mesma I --...-.•-;.,¦—,-~.t.—; "**"

rua n. 115, l'i*ata-so 11a rua do Hosarlo I ¦*'"'"-r°A'"*-'¦ "e.'•"*¦•» coisinlicini paraca*n. 101. "aos ¦*. *¦ '''' peqn-na familia; i-.ia Senador Fu-..-_ j /eluo TB. jiotyj4 l.rc.A-sI". uma casa pur 6SS.com duas it- _-.,,ri,lo. __

IV las. dois quartos, cusinha, fogão eco- I' '*lh7"si? "° um ""lado; na rua Vis1'umlco. acua, quintal, eU\. na rua Gomes' ' rol'cla ao __ "ranço n. 3. 2-si- -ip.tn. I.V Trata-so no 11. 2,a 1 minuto da i-»tti.-/'t«A «ju « i!?""*! 1 -*i rte uma criada para casa•sta.;ão da Piedade.

Vl.rc.AM si: uma bonita sala «ie frente oiv.n ijiiarto.il tun cavalheiro serio uu a«...*. . >. .1 .... nn. .. ... .. . .

I1.25U.isal sem fülios ; tia rua do Hospício

»>aV»-

4 HOA-SF. uiita.'spa.-osasala.com entra».V. rta iudopeodatnte; rua du l-Uasliuelin, «ti

10fâ58

I-". '

— "" iiatm» jiiit il 1,1,-»<lde pequena família. |muc,o serviço e 1111cdurma no aluguel; r, de Matiosinhos 5. íl-*

J>HI-;CI$ASK de tuna criada para amasecca. nta Corrêa Dutra 16. 2z*c

1 )**BC"SA-S*ído umaM-iinheini; ru-TcõrJ roa liulra IR, jjjxj1 )"iEniSA-SI" de uma criaria para todo eI OJtV-UÍfn\ lí-n-a .»„. . .* . _*.. * ¦ .

¦ *••¦¦¦¦«. ('lllll 1'l.lt) ^ísorviçô em ca»,, de família; infotm.i-seAVfiniiiJI 1'ncc: í-f> «,..l..i .._i- ""¦'•'ii

\| OI.DKs sub medida.—Casa Victor; Ou-«il rives, un.1 * VIA senli .ra de oducaçii o deseja ahi-\J gar-srile 'tineirn e miiis servli-os leves.

yueni pre.-isiir dirija-so á Avunidu Pi«s«iis'•¦ '•"•• ".'Olil

%* Kvtr;'C.;S i ,!e dente.*, «em dor, "4

!* «1 +!1.«W J

¦*

m„„v.,u*m*^m,, muMuummivmnmm**^***r tenente IVuj in.in de Arruda Cunera

Ílicn-íiiiiln

Kraiiklin de Arnnla fim-r-iM.inn Kiiwtila ,1o Ani.-irn! :¦*,,. í ',"

I.iunera tti«|s o iJilio» ,, .,' "'"'•'•>ci!o l'"nini'is,-0 O" Aini,11 1',,,'etnaos lan/11 n,^,,,,,,,, ,,.,;, ;;"y:;;;"i-;'-';ilima Ni.s-.ieu.a.la ,;.,„,„. „0h „ „ ,7 .,,,;''

í-uiiV. .'i7-liiur.'';:1;";!l •"•¦•••"¦"' •¦'Hi'-7JAMIN IduVtlM.-nVí^MKItA'.' /, 7 ''l '";' "í,'íprlmemo d,. ,,.,„ ,|,,,,.r, , ,,,., .'alas ¦¦',;, Vi ,Aqiiulul..,n. eoiivadam a« ,,„h''. ,*, ,1!« lt'lide

parn nssistir A mW ,„„. W1, 'SJ

s ia alma ei!!i»i,i-ai-«,, , ,,., ,„'.,,,,,, ,,,, , ',

alia: mui-, qiuuia l"o,a..ii ,!,.,*,,,-,,.,',,, ',

quedcsilo, í !.'!('( lif.

O"lil,ns;

t

Os Infcreasartos receberão na Secretaria...) Senado l-V.lcii! em tortos os dias ut«i<t "l";*'i;'r""",'""";"'M'*'l!;;""""""V"í ¦"¦ ¦ '¦ '**-'" ~ZL. •""*""•

a«liiiHit».*,) .Uan iu(aU»MMaaaia i»! ''""'• -*¦*'*• l-*' a-rp») da r«.\'at-*,*.o de-ca ¦!¦• s. -udó \:<cíM Z?,?,; ,N-.*niU«iiM pAtt,- ."t salitiiiaa do edllldo ,* r"*a ° c*'r«sü 'll* »->'h'í*ra-ii S.i: ce, • ''.üo p.iLASlr.v». ftiilltHii.V*. i ' *'\-,

, K, ,. ... ..'te , iicera iiHr»!«.*tsAr o pen- j, 1 " !''x'"^ 1 *(***• o «UriVlor iii s, .-^,- A-wvmntt-atte «Vn x*xr\ » fccrvtirta.

s a ..-.-i p.trmitíitl» » o^n-rtruea-io de \ •,'.']!" ?j?í'n1•¦ * •.•..:••„!,.;. a ltt|i|tii,ilt)(!uiris ,' ,'*•-** '•*- ****T«i**, «m posto te*©-

.. o* i'-*.*va.v»í.. etn pi.»:;.) inferior «o daí j *-*:*"',':?,?. .'*m,,!7'''* ^'fr»*-'*'"-'-"-.istiKaU « fat-ilmcate ac-V*«ievario m* pr»fe-! '.,.„.

laiitiVa1»* Al le ,:a c >">«*: t-.tTi «lête- í

\ 'H -. unVm s-*r f-MUs»!.l,tter»u;t«**t .\*iví.\n*»\;m.M %\# li\t$i*i%o ¦** pr*t*"« í

. * ***i ltiWvr»mm.aa p.»r !

ni eom a liia:-Os evmmo'

nio da «,l»-»3-a;

-a; «tra «ve.-;.t ti *,:.'-»

pra»*.!SC-«*5 daarClÃ

iiiplar deste crtital e uma planta rto localescolhido. . .,.,,. .,.

r-ubllquo-se. Hio de Janeiro, 23 d» Janeiro \ li ».A ir,.-, o grande armazém ou t«.do oio \\m '"' tx prédio a mnsA Inquilino. Ã rua da Al-

Joaquim Mitrlinho, vlce-prcsidentô do Se- {.:v\á^ n* ***" •'¦""•-"-'*¦ "•*¦ mesma ma.

F. de Paula 0. Gaímui-ilM, presidente da j "T77

ir.Câmara dos DepuUrtos. \ utOA-SE nm connni.lo.em «oa* Ao umatoaattlm Ferreira Chotiet, 3- siicretarlo d" ¦x»* senhora viuva, de iodo o respeito a

Senado, servindo «le l hora; <*«»m peiisAo, Inf, rma-se haj\\i<jaiiTi ,(•• lima pires Ferreira, *¦ see.rc

tana «ia Câmara dos Deputados, servindo«le ' -."l<>ei,t; pw «"ria. •- H«TetariO

vinrtt» de 3

nta í! rte lle.vmbro n. 1 11. eaq-,..ria da ruade S. l"*rain*ií-o Xavier íbotfqxurn:. tWdl

., r.^^,; ¦'. ••"""-' **"' *-'•"¦ U'- I.IUIIii 1e porto da cidade, paga-se nt por m-.*cartiisparac.il., rual'rinioiro de Marnin. Ifi, sobrado. <*.$-,¦

1>HI--f".lSA Sli Clr, uma «íslnheira oue co-sínlie bem o trivii", «-enrio muito as-s.iada nos seus servidos competentes, niaAntunes Garole n. 2. 017a

l)H;.t.LSA .SKd

á*fti 1 trmei-e l.a ilenten

iKntiKlu a» do vulcanilQ, cniJaJ dentout-: Obiurac* ea da dentes, Ue ;.l a .?* fcen.-í-M n *> vol, . ...,.., .,J '.o'oini 1) jh o,de 7t% .,t, ConeertA» «m dentudurat ffltoi

em $ li. • », por n.Bi» qiinbna-*iV

Augusto Pereiral*S(*ltMVi:.YIK |,o .AOUIUAIIAV.Il-eiin H,i|.iis » p,.,...,., ,. ,.,,.. ,,.,¦ 7 7''!7. "r1 ''7,'-in< ""•' »'• ¦¦•'•'«oelia, tua iniii!,,.- -um,,,» ,;,,,,,' !,. Jlueiol.lilllliw rt,, «,!.,„.,„ A|„'- ..,-;, ,.*'•(IMIIA. «ouvitliim sfim (í^mn » i,.ir.*m, « ,1 n Li»no|.i" ."lios A- clfla.*, p;ira ílf,h,»ilr7i7",''

U'n!Í!uRl,!a ''°M"C" ¦•'' ,,'í"".'11, s liiilint» o «I» l-,",'a, aniiitiliíi. o*r..ii fi*',r„.Ím'1.1

'li '• ,: ,7 ''*' I"'1'' "'i'"'Si" "''''!"s-Ul|

i* tcnt-iilo inacliinistn )<ã<> Gomes di:;lva

Ai

rua de Catumby 1:,. padaria.HI.CISA-SK de uma haa co/rtiihdo S«-na«ti I \ *L"0.\-SE«m.-iboa c««-.a para familia dei 13''I'**-j>;A-ísK de uma Ima ciucinhciraina

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ás possoas do interior que no dia 1 docorrente se retirou da ilrma JoSo, Aquita-nla & Comp,, da rua de Sant'Anna n. 17,pago e satisteito de seus haveres; por issonenhuma responsabilidade tem daqueliadata em deante, embora oontlnue, sem suaautorlsaçfto, a mesma i.r_-._,9Q_ a dlreoçaodo sr. Hercules Aqultanla.BRio de Janeiro, 29 de janeiro de 1906.—João Martins.

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