L1_Aeronaves e Motores

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Aeróstatos Balão e dirigivel Princípio de Arquimedes Aeródinos 3º lei de Newton(ação e reação) Asa Rotativa Asa Fixa Autogiro Helicóptero Avião Avião Planador Grupo moto-gerador Sistema Estrutura Esforços estruturais Tração(corda) Compressão(peso) Flexão(compressão e tração) Cisalhamento Torção Sup.de Controle Aileron(asas) Sup.H-Profundor(estabilizador) Sup.V-Leme(deriva) Empenagem (est.vôo) Asas(aileron) Estrutura Extradorso/dorso Intradorso/ventre Ponta Raiz Bordo de ataque Bordo de fuga Suportes Longarina(dianteira- traseiras) Nervuras(dão formato aerodinãmico) Tirantes(cabos) Montantes Localização Asa baixa Asa média Asa alta Asa parassol Fixação Asa cantiléver Asa smie-cantiléver Número Monoplano Biplano Triplano Forma Retangular Trapezoidal Elíptica Delta Flapes bordo de fuga Disp.hipersustentadores Slats bordo de ataque Spoiler Freios aerodinâmicos Fuselagem Est.Tubular Est.Monocoque Est.Semi-Monocoque Cont.de vôo Manche Cabrar/arfagem(erguer nariz-profundor cabrado) Picar/tangagem(baixar o nariz-profundor picado) Rolamento/inclinação lateral/bacanagem Pedais-desviar nariz para direita/esquerda Verificações e ajustes Alinhamento dos comandos Ajuste dos batentes Ajuste da tensão dos cabos Balanceamento das superfícies 1c1.2.3.4.5.6.7 T.de pouso Amortecedores Hidráulicos Hidropneumáticos Meio Hidroavião/hidroplano Terrestre Anfíbio Pouso/Decolagem VTOL STOL CTOL -Take off and Landing Mobilidade T.de pouso fixo T.de pouso retrátil(produz arrasto) T.de pouso escamoteável Conj.das Rodas Pneu Alta pressão Baixa pressão Rodas Flanges Independentes(f+c+f) Meias rodas(f.c+f) Cubo e flange(f.c+f.c) Freios Freio a tanbor Freio a disco Acionamento Freio de estacionamento Sist.de frenagem de emrgência Sist.duplicado(2 sist.func.em conjt.) Sist.de emergência independente(estacionário) Sist.anti-derrapante(ABS) Controle direcional do solo 2 pedais 4 pedais 1-Bequilha 2-Trem de poso do nariz(SHIMMY) Frenagem diferencial Disp.das rodas T.P.Convencional(bequilha) T.P.Triciclo T.P.Mola T.P.Articulado Sist.Hidráulico Lei de Pascal Cilindro primário= f(orça) aplicada no Cilindro atuador= F(orça) produzida no Rendimento mecânico Vantagen s práticas Amplia a força com facilidade. É bastante confiável. É um sistema leve. É de fácil instalação. É controlado com facilidade. Outros sist. Sist.Mecânico Sist.Elétrico Sist.Pneumático Motores térmicos Comb.externa- locomotiva Sist.de propulsão Comb.Interna Hélice Pistão Turboélice Reação Turbofan Turbojato Vantagens Qualidades do motor aeronáutico Eficiência térmica(25 a 30%) Leveza(massa ÷ potência) Economia Consumo horário(autonomia) Consumo específico Exc.de Potência na Decolagem Equilíbrio e Regulagem do Conj.Motor Reg.do Conj.Motor Equilíbrio Conjugado Conj.Motor Pequena Área Frontal Facilidade de manutenção e durabilidade Inspeções periódica Revisão Geral(durabilidade/TBO- Time Between Overhauls) 4 tempos 1°Tempo-1°fase-Admissão 2°Tempo-2°fase-Compressão 3°Tempo-Temp.Motor 3°Fase-Ignição 4°Fase-combustão 5°Fase-Expansão 4°Tempo-6°fase Escapamento O ciclo de Otto Modificações no ciclo Fases funcionamento Mod.nos Tempos de admissão Atraso no fechamento da válvula de admissão Avanço na abertura da válvula de admissão Mod.no ponto de ignição Mod.nos Tempos de escapamento Avanço na abertura da válvula de escapamento Atraso no fechamento da válvula de escapamento CRUZAMENTO DE VÁLVULAS 2 tempos Desvantagens:1-pouco econômico, deixa parte da mistura fugir junto com gases queimados.2-contamina a mistura com parte dos gases queimados que permanece no cilindro,3-se aquece mais, com maior n° de combustões,4-lubrificação imperfeita, através de óleo diluído no combustível,5-menos flexível, sensível a variações de temperatura, altitudes etc. Vantagens :1-mais simples, leve, potente,custo menor, utilizado em ultraleves e autogiros. Equilíbrio : as forças internas equilibram-se evitando vibrações no sentido transversal(cima e baixo ou lados) Reg.do Conj.Motor : ausência de vibrações no sentido da rotação, o motor deve girar de forma mais regular e contínua possível. Conjugado é o mesmo que momento ou torque. Conj.Moto r é o esforço que faz o eixo do motor para girar. Equilíbrio e Regulagem do Conj.Motor Esforços de compressão Esf.tração Não suporta esforços 1ºtemp.:admissão, compressão, ignição e combustão. 2ºtemp.:expansão e escapamento. São 2 tempos e 6 fases. força F1 = F2 área A1 = A2 Leveza(massa ÷ potência) Leveza(Pior)Ex:7 Leveza(Melhor)Ex:1

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Resumo da matéria de motores para banca ANAC

Transcript of L1_Aeronaves e Motores

Aeróstatos

Balão e dirigivel

Princípio de Arquimedes

Aeródinos

3º lei de Newton(ação e reação)

Asa Rotativa

Asa Fixa

Autogiro

Helicóptero

Avião

Avião

Planador

Grupo moto-gerador

Sistema

Estrutura

Esforços estruturais

Tração(corda)

Compressão(peso)

Flexão(compressão e tração)

Cisalhamento

Torção

Sup.de Controle

Aileron(asas)

Sup.H-Profundor(estabilizador)

Sup.V-Leme(deriva)

Empenagem

(est.vôo)

Asas(aileron)

Estrutura

Extradorso/dorso

Intradorso/ventre

Ponta

Raiz

Bordo de ataque

Bordo de fuga

Suportes

Longarina(dianteira-

traseiras)

Nervuras(dão formato

aerodinãmico)

Tirantes(cabos)

Montantes

LocalizaçãoAsa baixa

Asa média

Asa alta

Asa parassol

Fixação Asa cantiléver

Asa smie-cantiléver

NúmeroMonoplano

Biplano

Triplano

FormaRetangular

Trapezoidal

Elíptica

Delta

Flapes bordo de fugaDisp.hipersustentadores

Slatsbordo de

ataqueSpoiler

Freios aerodinâmicos

Fuselagem

Est.Tubular

Est.Monocoque

Est.Semi-Monocoque

Cont.de vôo

Manche

Cabrar/arfagem(erguer nariz-profundor cabrado)

Picar/tangagem(baixar o nariz-profundor picado)

Rolamento/inclinação lateral/bacanagem

Pedais-desviar nariz para direita/esquerda

Verificações

e ajustes

Alinhamento dos comandos

Ajuste dos batentes

Ajuste da tensão dos cabos

Balanceamento das superfícies

1c1.2.3.4.5.6.7

T.de pouso

Amortecedores

Hidráulicos

Hidropneumáticos

MeioHidroavião/hidroplano

Terrestre

AnfíbioPouso/Decolagem

VTOL

STOL

CTOL

-Take off

and

Landing

Mobilidade

T.de pouso fixo

T.de pouso retrátil(produz arrasto)

T.de pouso escamoteável

Conj.das Rodas

Pneu Alta pressão

Baixa pressão

RodasFlanges Independentes(f+c+f)

Meias rodas(f.c+f)

Cubo e flange(f.c+f.c)Freios Freio a tanbor

Freio a disco

Acionamento

Freio de estacionamento

Sist.de frenagem de emrgência

Sist.duplicado(2

sist.func.em conjt.)

Sist.de emergência

independente(estacionário)

Sist.anti-derrapante(ABS)

Controle direcional do solo

2 pedais

4 pedais

1-Bequilha

2-Trem de poso

do

nariz(SHIMMY)

Frenagem

diferencial

Disp.das rodas

T.P.Convencional(bequilha)

T.P.Triciclo

T.P.Mola

T.P.ArticuladoSist.Hidráulico

Lei de Pascal Cilindro primário=

f(orça) aplicada no

Cilindro atuador= F(orça) produzida no

Rendimento mecânico

Vantagens práticas

Amplia a força com facilidade. É bastante confiável. É um sistema leve. É de fácil instalação. É controlado com facilidade.

Outros sist.

Sist.Mecânico

Sist.Elétrico

Sist.Pneumático

Motores térmicos

Comb.externa-

locomotiva

Sist.de propulsão

Comb.Interna

Hélice Pistão

Turboélice

Reação

Turbofan

Turbojato

Vantagens

Qualidades do motor aeronáutico

Eficiência térmica(25 a 30%)

Leveza(massa ÷ potência)

Economia Consumo horário(autonomia)

Consumo específico

Exc.de Potência na Decolagem

Equilíbrio e Regulagem do Conj.Motor

Reg.do Conj.Motor

Equilíbrio

Conjugado ≠ Conj.Motor

Pequena Área Frontal

Facilidade de manutenção

e durabilidade

Inspeções periódica

Revisão

Geral(durabilidade/TBO-

Time Between Overhauls)

4 tempos

1°Tempo-1°fase-Admissão

2°Tempo-2°fase-Compressão

3°Tempo-Temp.Motor

3°Fase-Ignição

4°Fase-combustão

5°Fase-Expansão

4°Tempo-6°fase Escapamento

O ciclo de OttoModificações no ciclo

Fases funcionamento

Mod.nos Tempos de admissão Atraso no fechamento da válvula de admissão

Avanço na abertura da válvula de admissão

Mod.no ponto de ignição

Mod.nos Tempos de escapamento

Avanço na abertura da válvula de escapamento

Atraso no fechamento da válvula de escapamento

CRUZAMENTO

DE VÁLVULAS

2 tempos

Desvantagens:1-pouco econômico, deixa parte da mistura fugir

junto com gases queimados.2-contamina a mistura com parte

dos gases queimados que permanece no cilindro,3-se aquece

mais, com maior n° de combustões,4-lubrificação imperfeita,

através de óleo diluído no combustível,5-menos flexível,

sensível a variações de temperatura, altitudes etc.

Vantagens:1-mais simples, leve,

potente,custo menor, utilizado em

ultraleves e autogiros.

Equilíbrio: as forças internas equilibram-se evitando vibrações no

sentido transversal(cima e baixo ou lados)

Reg.do Conj.Motor: ausência de vibrações no sentido da rotação,

o motor deve girar de forma mais regular e contínua possível.

Conjugado é o mesmo que momento ou torque. Conj.Motor é o

esforço que faz o eixo do motor para girar.

Equilíbrio e Regulagem

do Conj.Motor

Esforços de

compressão

Esf.tração

Não suporta

esforços

1ºtemp.:admissão, compressão, ignição e

combustão.

2ºtemp.:expansão e escapamento.

São 2 tempos e 6 fases.

força F1 = F2

área A1 = A2

Leveza(massa ÷ potência)

Leveza(Pior)Ex:7

Leveza(Melhor)Ex:1

Componentes do

motor-8

1c8.9.10.11.12.13.14.15.16

Cilindro

Corpo do cilindro(camisa)

Cabeça do cilindro

Instaladas as

Válvulas

1-Guias de válvulas

2-Sedes de

válvulas(cônica)

Câmara de combustão1-Plana

2-Cônica

3-Semi-esférica/

hemisférica(+usada)Pistão/

Êmbolo

Cabeça do pistão

Orifício do pino

Saia do pistão

Canaletas onde ficam o

anéis de segmento.

1-Canaletas

dos anéis de

compressão.

2-Canaleta

do anel de

lubrificação/

raspador de

óleo(furo de

passagem

de excesso

de óleo)

Biela

Eixo de manivelas

Mancais

1-Rolamentos de esferas

2-Rolamentos Cilíndrico

3-Rolamento Cônico

4-Mancais Planos(buchas;bronzinas/casquilhos)

Válvulas

V.de Admissão-tulipa

V.de Escapamento-cogumelo

Sist.de Comando de Válvulas

Eixo de ressalto ou comando de válvulas.

Cárter

Berço do motor

Materiais

resistentes ao

desgaste

cementação(carbono)

ou

nitretação(notrogênio).

Motores multicilíndros

Cilindro horizontais opostos

Cilindro em linha

Radial(biela mestre)

Performance do motor-9 TorquePerformance

Potência

Fatores +

importantes na

determinação da

potência

Cilindrada-volume

Eficiência ou

rendimento

Melhor

construção

do motor

Elevada taxa de

compressão(8:1)

Velocidada de rotação-hélice

P.Teórica

P.Indicada(gases)

P.Efetiva

P.Máxima

P.Nominal

P.de Atrito

P.Útil

Ordem sequencia

de grandeza

1º-P.Teórica

2º-P.Indicada

3º-P.Efetiva

4º-P.Útil

5º-P.de Atrito

P.Necessária

P.Disponível

T

I

E

M

N

A

U

N

D

Operação do

motor-10

Mistura ar

combustível

M.Rica(10:1)+potência-eficiência

M.Pobre(20:1)-potência+eficiência

M.Quim.Correta(15:1)

M.Incombustíveis

+pobre 26:1

+rica 5,54:1

Fases

Operacionais

Marcha Lenta(-potência/rica)

Decolagem(+potência/rica10:1)

Subida(potência m.c./mod.rica12,5:1)

Cruzeiro(-potência/pobre16:1/RPM recom.)

Aceleração

(+potência/rica)

Parada

Correção

altimétrica

da mistura

Sist.de

Alimentação-11

Sist.Indução(ar)

Sist.de

Superalimetação Não Sup.

Super.Compressores

Aciona.Compre.

Cuidados/Limitações

1-tacômetro e

termômetro do óleo

2-termômetro da

cabeça do cilindro

3-manômetro de

admissãoSist.Form.de

Mistura

Carburação C.de Sucção

C.de InjeçãoInj.Indireta

Unidade controladora comb.

Bico InjetorInj.Direta

Carburação e

Injeção-12

CarburadorControlar qdt ar e dosar gasolina

Controle de potência(ar)Borboleta

Tubo de venture

Giclê-pulverizador principal

Pulverizador de Marcha Lenta

Bomba de Aceleração

Válvula economizadora

Influência atmosferica(+rica/ar-denso)

Corretor Altimétrico

Deficiências do carburador

Distribuição desigual

Formação de gelo

no tub.de Venture

SINTOMAS

ELIMINAÇÃO DO GELO

Sist.de Indução

Carburador de

injeção

Inj.Indireta

Inj.DiretaVantagens

Sist.de

Combutível-13

Alimentação

por gravidade

Alimetação

por pressão

Bomba

principal

Bomba

auxiliar

Liquedômetro

Injetor de partida/Primer

Válvula de corte e seletora

Filtro

Prevenção contra água

Combustíveis-14Proprieda

des da

gasolinaPoder calorífico

Volatilidade

Poder antidetonante

Queima da

gasolina

Combustão normal

Pré-ignição

Detonação(batida de pinos)

Índice de

octano

Causas e consequências

CFR

Isoctano-100

Heptano-0

Chumbo

tetraetila

Índice de

desempenho

ID=3*(x-100)

Classificação

da gasolina

100(100-m.pobre/130-m.rica)

115(115-m.pobre/145-m.rica)

1

23

Sist.Lubrificação-15

Lubrificantes Viscosidade

Congelamento

Fulgor

Fluidez

Estabilidade

Neutralidade

Oleosidade

Aditivos

O DOBRO DA

SAE

65

80

120

140

Anti-Oxidante

Detergentes

Anti-Espumantes

Lub.Salpique

Lub.Pressão

Lub.Mista

Lub.do

Cilindro

Componentes

Reservatório

Radiador de óleo

Bomba de óleo

B.de Pressão(recalque)

B.de

Recuperação(retorno)

Decantador

Válvulas

V.Reguladora de pressãoV.Unidirecional

V.de Contorno ou By-pass

Instrumento do

Sist.de Lub.

Manômetro de óleo

Termômetro de óleoSist.de resfriamento

ou arrefecimento-16

-300°C

Ref.a Líquido(indireto)

Ref.a Ar(direto)

A água

Etileno-glicol

Vantagens

Desvantagens

-Folga:

+potência

+eficiência

+caro

+complexo

+pesado

Vantagens

Desvantagens

+simples

+leve

+barato

Dificuldade no controle da temp.

Tende a super-aquecer.

+Folgas: -potência e -eficiênciaMot.cilindros

horiz.opostoDefletores criam caixa de ar acima do

cilindro, a pressão da entrada do ar faz

o ar descer verticalmete.Cont.da

Temperatura

1-Abrir flaps de arrefecimento, se houver.

2-Reduzir a potência, p reduzir calor produzindo nos cilindros.

3-Aumentar a velocidade, a fim de aumentar fluxo de ar sob o motor(sem

+potência, isto é, o avião deve deve iniciar descida ou deixar de subir.

4-Usar m.rica se possível. O excesso resfriará o motor, apesar de + consumo.

P.TeóricaÉ a potência liberada pela queima do combustível.

P.Indicada

(gases)É a potência desenvolvida pelos gases queimados sobre

o pistão; medindo diretamente as pressões dentro do

cilindro; a potência indicada para menos de 60% da

potência teórica.

P.Efetiva É a potência que o motor fornece a hélice; é igual a

potência indicada.Não é fixa varia conforme a macha.

P.Máxima É a potência máxima que o motor é capaz de fornecer,

geralmente supera a potência de projeto do motor,

usada em decolagens e emergências.

P.NominalÉ a potência efetiva máxima p a qual o motor foi

projetado e construído, pode ser usado por tempo

indeterminado(potência máxima continua)P.de Atrito

É a potência perdida por atrito nas partes internas do motor.

P.Útil

Potência Tratora ou Potência de Tração, é potência desenvolvida pelo grupo moto-

propulsor sobre o avião. Nos aviões a hélice a p.útil é = p.efetiva x eficiência da hélice.É a potência necessária para manter o

vôo nivelado numa dada velocidade.

P.Necessária

É a potência útil máxima que o grupo moto-

propulsor pode fornecer ao avião, num vôo de

cruzeiro usa-se apenas uma parte da

potência disponível. Ex.potência de cruzeiro =

a 75% da potência disponível.

P.Disponível

Queda de rotação do motor.

Queda na pressão de

admissão(obs.manômetro de admissão).

Funcionamento irregular, gelo pode

bloquear saída da gasolina do

pulverizador(m.pobre).

Evita acúmulo de gelo

no tubo de Venture e na

borboleta, pq gasolina

injetada após borboleta.

Funciona em todas a

posições(vôo de dorso).

Vaporização perfeita e

dosagem mais precisa.

Formação de gelo no tub.de Venture

Carburador

de injeção

Inj.Indireta

Inj.Direta

Va

nta

ge

ns

P.Disponíve P.Útil Máx. P.Efetiva Ef.da Hélice

P.Indicada

(gases)

= = x

=

Não super alimentado

Válvula

economizadora

Bomba de aceleração

Marcha lenta

Decolagem

Subida

Cruzeiro

Aceleração(arremetida)

Parada do motor

Não sup.alimentado

Sup.alimentado

Carburado

Inj.IndiretaInj.Direta

Inj.Indireta

Inj.Direta

Filtro

NormalPré-ignição

1c17.18.19.20.21.22.23Sist.Elétrico-17

Força

Eletromotriz(voltagem/

tensão)-V

Corrente elétrica-A

Lei de Ohm

Corrente=Tensão-v

÷ Resistência

Ligação de fontes

Lig.em

série(+tensãoV)

Lig.em

paralelo(+correnteA)

Ligação de de

cargas Lig.em série(mesma

corrente e soma das

tensões)

Lig.en paralelo(variada

corrente e mesma tensão)

Ligações em

série e paralelo

Medindo a tensão

e correnteTensão-voltímetro-

lig.paralelo

Corrente-

amperímetro-lig.sérieCorrente alternada

Magnetismo

Eletromagnetismo

Apl.Eletroíma

Relé

Solenóide

Indução eletromagnética

Alternador

Transformador

Transformação de

corrente contínua

Generalidades

Sist.El.do avião

Baterias

B.de chumbo

B. alcalinas

Dinamo

Diódo

Regulador de voltagem

e de intensidade

Dijuntor de corrente

reversa-RCCB

Inversor I.rotativo

I.estáticoMotor elétrico

Starter

Atuador

(flaps,etc.)

Servo

Dispositivos de proteção

Fusível

Disjuntor

Térmico e

magnético

Circuitos com

retorno pela massa

Faraday-

Ger.elétrico

Gerador de corrente

contínua (comutador)

=Comutador(alternador)

Magneto

Geração de

faísca(platinado)

Distribuidor

Constit.Física2 Magnetos 2 Velas

Mag.Diereito

V.Superiores

Mag.Esquerdo

V.Inferiores

Chave de

ignição

ON-desliga o fio do

primário a terra

OFF-liga o fio do

primário a terra

R(right)magneto direito

L(left)magneto esquerdo

Both-ambos os magnetos Start partida

Tipos de

Magneto

Alta tensão

Baixa tensão

Velas

V.Blindada V.Não Blindada

V.Frias(sujas de

óleo e carvão)

V.Normais

V.Quentes(hávera

pré ignição)

Ignição durante

a partidaUnidade de

partida

Acoplamento de

impulso

Cheque dos

magnetos

Regulagem

Cabos e

blindagem

Sist.de

Ignição-18

Ligar 1

mag.de

cada vez

Construção

da H.Bordo de

ataque

Bordo de fuga

Dorso

Face

Raiz

Ponta

Estações

Estação ponta

Estação de

referência

Estação raiz

Materiais

Alumínio

Madeira

Plásticos

Classificação

Passo fixo

Passo

ajustável

Passa

variável

P.V.Manual

P.V.Automático

Governador

Aeromática

Hidromática

Elétrica

Passo

Bandeira

Passo

Chato

Passo

Reverso

Hélices-19

Instrumentos

de Vôo

Altímetro

Velocímetro

Variômetro (climp)

Machímetro

Instrumentos

de navegação

Bússola

Termômetro de

ar externo

Cronômetro

Horizonte artificial

Giro direcional

Indicador de curva

Inclinômetro(ind.de curva)

ADI(ind.de altitude)

HSI(ind.situa.Horizontal)Instrumentos

dos motores

Termômetro de cabeça

de cilindro(par elétrico)

Termômetro do

óleo(pressão de vapor)

Manômetro de óleo

(Tubo de Bourdon)

Manõmetro de

pressão de admissão

Fluxômetro

Torquimetro

Instrumentos do aviãoLiquedrômetro

Instrumentos de vôo-20

Pitot-estático

Linha pressão estática

Linha pressão

dinâmica/impacto(total)

Manômetro de

pressão absoluta

Manômetro de

pressão relativa

Cápsula aneróide

Tubo de Bourdon

Termômetro

T.Elétrico(ar)

T.de pressão

de vapor(óleo)

T.de Par

Termoelétrico

(c.cilindro)

Giroscópio

Rigidez giroscópica

Precessão

Acionamento do

rotor do giroscópio

Instrumentos

Giroscópicos

Sist.diretor

de vôo

Tacômetro

B.Magnética

B.de Leitura

Remota

T.Mecânico

T.Elétrico

Radiometro

CADC

Faixas de utilização Verde/Amarelo/Vermelho

Evolução

Sist.Proteção Contra

Fogo-21

Sist.de Deteção de

superaquecimento e fogo Sensores locais

Sensores contínuos

Sis.de extinção de fogo

Princípios de combústão

Com chama

Sem chama

Ponto de Fulgor e Ponto de

auto-inflamção

Princípio de

combate ao fogo

Abafamento

Resfriamento

Tipos(classes) de incêndio

A-deixam cinzas ou brasas(madeira)

B-Liquidos inflamáveis

C-Mat.Elétricos

D-Metais

Agentes Extintores

Água-A

Espuma-B

Pó químico-B-C

Pó seco-DDióxido de carbono-C

Outros Sist.-22

Sist.de Degelo e Antigelo

Bordo de ataque

e empenagem

Degelo

térmico

Degelo

pneumáticoHélice

Elétrico

Liqd.Anti-

congelante

Pára-brisas

Tubo de Pitot

Carburador

Prevenção

do gelo

Deteção

do geloSist.de calefação(aquecer)

Sist.de

Refrigeração(resfriar)

Ref.por ciclo

a vapor

Ref.por ciclo a ar

Sist.de Pressurização

Altitude de cabine

Pressão diferencial

Funcionamento

Controle

Válvula

Compressor

Sist.de Ar condicionado

Sist.Pneumático

Características

Pressões utilizadas

(-100 a 3.000PSI)

Componentes

Compressor

Separador

de água

Reservatório

Válvula

Atuador

Haste móvel

Sist.de pressões diferentes

Sist.Pneum.de emergência

Partida Pneum.dos

motores a reação

Sist.de Oxigênio

Finalidade

Cilindro

Regulador

Máscara

Instalação

Sist.de Iluminação

L.de Navegação/Posição

Verde-asa direita

Vermelha-asa esquerda

Branca-empenagem

Farol de pouso

Farol de táxi

Luzes Anti-colizão

Rotativas

vermelhas/

Estroboscópicas

brancas

Sit.Piloto Automático

Sensor

Amplificador

Controlador

Servo-Atuador

Tipos de

manutençãoMan.Corretiva

Man.Preventiva

Inspeções

Insp.de Pré-vôo(check-list)

Ex.Insp.dos Pneus

Insp.e revisões periódicas

Procedimentos e

Programas(periódo)

Falhas estruturais(fadiga)

Magnatux

Líquido penetrante

Zyglo/Penetração

fluorescente

Raios-X

Ultra-som

Codificação

de

Tubulações

Gasolina-Vermelha

Óleo Lub.-Amarela

Óleo Hid.-Azul-amarela

Oxigênio-Verde

Extintor de fogo-Marrom

Inspeções e

manutenção-23

Lei de Ohn:

U(tensão)=I(corrente).R(resistência)

Tensão alternada:Tensão que muda de polaridade

Tensão continua:Não há mudança de polaridade

Transformador:Capaz de elevar/abaixar ou isolar uma

tensão alternada

Diodo:Conduz corrente elétrica em único

sentido(transforma corrente alternada em continua)

Alternador

Gera tensão alternada

Diodo retificador Regulador de ensão Bateria

Alternada para continua

Mantém a tensão independente

da rotação do motor

Dinamo:Gerador de tensão continua, faz uso do comutador

para gerar corrente continua

Inversor:Transforma corrente continua em alternada.

Magneto:Gerador de alta tensão para as velas

-arrasto

Motor

parado

Max.arrasto

-dist.de

pouso

Velocidade constante