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Labgestão Revisão das Linhas de Pesquisa Fundação Oswaldo Cruz Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Laboratório de Educação Profissional em Gestão em Saúde INTEGRANTES: Adelyne M. Mendes Pereira Gilberto Estrela Santiago Grasiele Nespoli José Orbílio de Souza Abreu Marcello de Moura Coutinho Maria Luiza Silva Cunha Paulo Cesar de C. Ribeiro Ramon Peña Castro Simone Cristina da C. Ferreira Tereza Cristina Ramos Paiva Valéria Cristina Gomes de Castro

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Fundação Oswaldo Cruz Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Laboratório de Educação Profissional em Gestão em Saúde. INTEGRANTES: Adelyne M. Mendes Pereira Gilberto Estrela Santiago Grasiele Nespoli José Orbílio de Souza Abreu - PowerPoint PPT Presentation

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Revisão das Linhas de Pesquisa

Fundação Oswaldo CruzEscola Politécnica de Saúde Joaquim VenâncioLaboratório de Educação Profissional em Gestão em Saúde

INTEGRANTES: Adelyne M. Mendes Pereira

Gilberto Estrela SantiagoGrasiele Nespoli

José Orbílio de Souza AbreuMarcello de Moura Coutinho

Maria Luiza Silva CunhaPaulo Cesar de C. Ribeiro

Ramon Peña CastroSimone Cristina da C. Ferreira

Tereza Cristina Ramos PaivaValéria Cristina Gomes de Castro

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Financiamento: todas (Fiotec – 3; CNPq- 2; Fiocruz- 2Processo formativo – 0Individual - 3; Coletivo - 4 Docência na Pós-Graduação – 1Antigo PAETEC – 3Interlaboratorial ou participação de outras instituições – 2Pertencimento dos pesquisadores a grupos do CNPq - 3

Total de pesquisas cadastradas: 07

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Questões-guia para o debate dos Laboratórios e Setores da EPSJV

sobre as Linhas de Pesquisa

 

O que pode ser definido como pesquisa institucional da EPSJV? (entre outros exemplos possíveis, pesquisas decorrentes de processos formativos individuais – mestrado, doutorado – de trabalhadores da Escola podem ser compreendidas como pesquisa institucional? Participação de trabalhadores da Escola em grupos/equipes de pesquisa externos podem ser entendidos como pesquisa institucional?). Não houve consenso em relação às pesquisas decorrentes de processos formativos de trabalhadores da Escola. Sobre a participação de trabalhadores da Escola em grupos/equipes de pesquisa externos, o grupo sugere a criação de um campo específico para cadastro dessas atividades. Das Linhas de Pesquisa existentes, quais devem ser redefinidas, ampliadas, extintas ou fundidas? Se sim, como? (sugerir novas redações) O grupo entendeu que a linha de pesquisa Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde pode ser extinta, na medida em que for contemplada/fundida na linha Políticas Públicas, Planejamento e Gestão do Trabalho, da Educação e da Saúde. Foi elaborada uma proposta de redação para esta linha.

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Questões-guia para o debate dos Laboratórios e Setores da EPSJVsobre as Linhas de Pesquisa

Levando-se em consideração o conjunto de pesquisas desenvolvidas atualmente na EPSJV, existe a necessidade de criação de novas Linhas de Pesquisa? Se sim, quais? (sugerir redação) Não Existem campos de pesquisa, temas e objetos de investigação, caros à missão da EPSJV, que não têm sido (ou têm sido pouco) contemplados nas pesquisas que desenvolvemos? Se sim, quais? 4.1. O atendimento desta(s) demanda(s) indica a necessidade de criação de nova(s) Linha(s) de Pesquisa? Se sim, qual(is)? (sugerir redação) – PARA SER RESPONDIDA EM CASO DE RESPOSTA AFIRMATIVA À QUESTÃO ANTERIOR A criação de novas linhas de pesquisa não foi considerada como necessária. O grupo apontou a importância do desenvolvimento de pesquisas que possam derivar na elaboração de materiais didáticos e propostas curriculares no campo da gestão em saúde.

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Questões-guia para o debate dos Laboratórios e Setores da EPSJV

sobre as Linhas de Pesquisa

Como a pesquisa que desenvolvemos pode proporcionar uma maior interação (no fazer da pesquisa) entre os Laboratórios/Setores? Que áreas poderiam convergir para incrementar este esforço? Essa definição está em processo de discussão no Laboratório e será objeto de planejamento futuro. 6. Uma vez que a extinção do convênio EPSJV/Faperj (PAETEC) não significou a interrupção dos projetos de pesquisa a ele associados, perguntamos: a) quais são compreendidas como, de fato, projetos de pesquisa? Todosb) quais se constituíram mais especificamente como apoio/desenvolvimento de processos de ensino? Nenhumc) quais são derivados do processo formativo de seus pesquisadores (ou seja, são trabalhos provenientes da especialização, mestrado ou doutorado)? Nenhum 

 

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Proposta de texto para a Linha Políticas Públicas, Planejamento e Gestão do Trabalho, da Educação e da Saúde

Esta linha de pesquisa vincula-se às áreas institucionais de pesquisa da Fiocruz 'Políticas Públicas, Planejamento e Gestão em Saúde' e 'Educação e Saúde'. Procura abarcar a gênese e transformação das práticas de educação e de saúde no Brasil, com ênfase na gestão e no planejamento, relacionando-as ao trabalho e a educação. Objetiva compreender a configuração do Estado capitalista e suas funções em diferentes fases históricas, considerando a relação entre economia, política e cultura. Busca compreender o desenvolvimento histórico dessas políticas sociais, tendo como enfoque principal as concepções que embasaram as políticas voltadas para a educação dos trabalhadores e a saúde da população. Considera os conceitos de Estado e sociedade civil e as dinâmicas entre eles, bem como as tendências globais da economia e da divisão internacional do trabalho e do conhecimento. Entende que a compreensão dos movimentos reivindicatórios e a formação de grupos de interesses impõem a análise do processo político global e, portanto, do Estado e das formas de organização do poder decisório na sociedade, em comparação com formas institucionalizadas de representação de interesses, como os sindicatos e partidos políticos. Neste contexto, ...

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Proposta de texto para a Linha Políticas Públicas, Planejamento e Gestão do Trabalho, da Educação e da Saúde

Neste contexto, busca-se desvelar as contradições, tensões e ambigüidades existentes entre um modelo canônico de gestão, (o denominado taylorismo-fordismo), e o chamado modelo da flexibilização; última moda destinada a disfarçar a crua realidade da crescente precarização do trabalho. Como contraponto crítico, propõe-se pensar modelos de gestão ancorados em práticas cooperativas com possibilidades de efetiva participação democrática na organização do trabalho, no serviço de saúde e na escola. São consideradas, ainda, as disputas em torno dos projetos nacionais de educação e saúde, orientadas por interesses de classe e mediadas pelas características do desenvolvimento da economia capitalista em nosso país, conformando culturas e sociabilidades cujas normas e valores estão presentes na organização dos sistemas e no cotidiano das instituições de ensino e saúde.

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Proposta de texto para a Linha Políticas Públicas, Planejamento e Gestão do Trabalho, da Educação e da Saúde

Esta linha de pesquisa vincula-se às áreas institucionais de pesquisa da Fiocruz 'Políticas Públicas, Planejamento e Gestão em Saúde' e 'Educação e Saúde'. Procura abarcar {os fundamentos teórico-metodologicos e as práticas] de educação e de saúde no Brasil,. Objetiva compreender a natureza

social do Estado brasileiro e suas funções em diferentes fases históricas, considerando a relação entre economia, política, ideologia e cultura, priorizando os estudo das políticas sociais, de educação pública dos trabalhadores e a saúde coletiva (pública) da população. Considera os conceitos de

Estado e sociedade civil e as dinâmicas entre eles, bem como as tendências globais da economia e da divisão internacional do trabalho, que abrange, como é lógico, a chamada área do conhecimento.

Entende que a compreensão dos movimentos reivindicatórios e a formação de grupos de interesses impõem a análise do processo político global e, portanto, do Estado e das formas de organização do

poder decisório na sociedade realmente existente, incluindo, entre as formas mais ou menos institucionalizadas, diversas associações (moradores, culturais e profissionais), sindicatos e partidos políticos. Neste contexto, busca-se desvelar as contradições, tensões e ambigüidades existentes entre

um modelo canônico de gestão, (o denominado taylorismo-fordismo), e o chamado modelo da flexivilização; última moda destinada a disfarçar a crua realidade da crescente precarização do

trabalhode , Como contraponto critico, propoe-se pensar modelos de gestão ancorados em praticas cooperativas com possibilidades de efetiva participação democrática na organização do trabalho, no

serviço de saúde e na escola.

Serão considerados, ainda, os debates sobre as intermináveis reformas dos sistemas nacionais de educação e saúde, orientadas por interesses de classe que decidem o tipo de desenvolvimento da economia e da sociedade capitalista brasileira, conformando culturas e modos de vida que são determinantes dos sistemas públicos de ensino e saúde..