Laboratório de Microbiologia Clínica Porto Velho Rondônia
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1.1 LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA PORTO VELHO RONDÔNIA
TÍTULO: manuseio de meios de culturas,insumos utilizados na identificação bacteriana e nos testes de sensibilidade aos antibióticos.
NÚMEROPT-001
PALAVRA-CHAVE: IDENTIFICAÇÃO - BACTÉRIA REVISÃO00
ELABORADOCacilda Lima de Sousa
GuiaMateus Evangelista
Sansão SouzaFlávia Beatriz Rego
Vânia Almeida OliveiraRegiane
VERIFICADOProfº Jeová Rodrigues
dos Santos Filho
APROVADOProfº Jeová Rodrigues
dos Santos Filho
DATA25.03.15
2.Atos em Biossegurança
Os quatro níveis de biossegurança consistem em combinações de práticas e técnicas de laboratório, equipamentos de segurança e instalações do laboratório. Cada combinação é especificamente adequada para operações realizadas, vias de transmissões documentadas ou suspeitas de agentes infecciosos e funcionamento ou atividade do laboratório.Nível de Biossegurança 1: As práticas, os equipamentos de segurança e o projeto das instalações são apropriados para o treinamento educacional secundário ou para o treinamento de técnicos e de professores de técnicas laboratoriais. Esse conjunto também é utilizado em outros laboratórios onde é realizado o trabalho com cepas definidas e caracterizadas de microorganismos viáveis, conhecidos por não causarem doenças em homens adultos e sadios. O nível de biossegurança 1 representa um nível básico de contenção que se baseia nas práticas padrão de microbiologia sem uma indicação de barreiras primárias ou secundárias, com exceção de uma pia para a higienização das mãos;Nível de Biossegurança 2: As práticas, os equipamentos, a planta e a construção das instalações são aplicáveis aos laboratórios clínicos, de diagnóstico, laboratórios-escola e outros laboratórios onde o trabalho é realizado com um maior espectro de agentes nativos de risco moderado, presentes na comunidade e que estejam associados a uma patologia humana de gravidade variável;Nível de Biossegurança 3: As práticas, os equipamentos de segurança, o planejamento e a construção das dependências são aplicáveis para laboratórios clínicos, de diagnósticos, laboratórios escola, de pesquisa ou de produções. Nesses locais, realiza-se o trabalho com agentes nativos ou
exóticos que possuam um potencial de transmissão via respiratória e que podem causar infecções sé- rias e potencialmente fatais;Nível de Biossegurança 4: As práticas, os equipamentos de segurança, o planejamento e a construção das dependências são aplicáveis para trabalhos que envolvam agentes exóticos perigosos, que representam um alto risco por provocarem doenças fatais em indivíduos. Esses agentes podem ser transmitidos via aerossóis e, até o momento, não há nenhuma vacina ou terapia disponível.
2.1 Epi’s Necessários para utilização de equipamentos de Proteção IndividualÉ todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde.O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes para a atenuação dos riscos e não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho.
2.2 Equipamentos de Proteção Coletiva disponível no laboratório de Microbiologia Clinica
EPC Estes equipamentos de proteção são de uso comum dos profissionais que trabalham no laboratório. Capela de Segurança Química: É o equipamento que faz a exaustão dos vapores provenientes de substâncias químicas que estão sendo manipuladas no seu interior. Qualquer atividade em capela química deve ser monitorada, principalmente quando se faz uso de equipamentos que geram calor ou chamas. Ao final do trabalho, limpa-se a superfície interna da capela e verifica-se se os equipamentos elétricos e bicos de gás estão desligados.Dispensadores automáticos: São equipamentos que oferecem segurança ao operador, uma vez que evita-se verter os reagentes de um frasco para o outro, com o risco de derramamentos. Proporcionam maior precisão ao ensaio, já que basta ajustar o volume desejado para dispensar.
Capela Dispensadores automático
Chuveiro e lava-olhos de emergência Extintores de incêndio
2.4 Materiais Assépticos
2.5 Materiais Anti- Septicos
3.0 Materiais de Consumo para preparação de meios3.1 Pote com Agar
3.2 Alça de Platina3.3 Becker3.4 Balança de Pressão3.5 Espatula 3.6 Agua destilada 3.7 Tubos de Ensaio para determinação de classe bacteriana3.8 Placa de Petri4.0 Procedimentos da Capela4.1 Metodos de Flambagem4.2 Metodos de Semeadura5.0 Metodos de Armazenamento5.1 Manter a Temperatura Corporal na estufa de (37° C)5.2 Observar o crescimento após 24 horas na estufa5.3 Fazer Titulação Calorimétrica e Quimica5.4 Anotar os Resultados
6.0 Descarte dos Materiais6.1 Procedimento em Biossegurança6.2 Lixo Comum6.3 Lixo Biologico7.0 Considerações Finais