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07.11.17LANÇAMENTO MUNDIAL

07.11.17

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O Greg só quer ter um Natal normal. Mas os pais trocam-lhe as voltas e marcam férias numa ilha paradisíaca. O que é que pode correr mal? Com os Heffleys? TUDO!Depois de um check-in atribulado e uma viagem de loucos, só faltavam mesmo os escaldões, os problemas de estômago, perseguições aquáticas e um monte de criaturas venenosas. Que caos!

PÕE-TE A MILHAS, GREG!, é o que deves estar a pensar, não? Mas sair de uma ilha não é assim tão fácil, e esta escapadela «de sonho» vai transformar-se no maior pesadelo de sempre. A parte boa é que… bem… talvez não haja uma parte boa!

Nem queria acreditar na minha sorte. Decidi que, assim que levantássemos voo, ia esticar ­me nos três lugares e dormir uma soneca à maneira.

Era ainda MELHOR do que a primeira classe.

Mas, mesmo antes de as portas se fecharem, um casal entrou. E tinham um BEBÉ.

ARFA!ARFA!

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Não pensei que aquelas pessoas ficassem na minha fila, porque só havia DOIS lugares livres. Mas o bebé ficou ao COLO da mãe.

Por acaso, se fosse eu a mandar na companhia aérea, a regra seria de apenas uma pessoa por lugar. Porque, se este casal tivesse GÉMEOS, imagino o caos.

Perguntei ­lhes se algum deles queria trocar de lugar comigo, para poderem ficar ao lado um do outro. Mas a senhora disse que gostava da janela e o marido respondeu que preferia a coxia.

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Logo a seguir, o piloto voltou a falar pelo intercomunicador. Disse que, antes de levantarmos voo, iam passar um pequeno vídeo sobre os procedimentos de segurança em caso de emergência.

Eu, que já estava nervoso só por ir voar, não gostei nada de saber que podia haver uma «emergência». Portanto, quando o vídeo começou, fiz questão de ficar muito ATENTO.

Mas acho que fui o ÚNICO que prestou atenção. Todas as outras pessoas estavam a borrifar ­se.

O início do vídeo só falava de coisas básicas, como ensinar a apertar o cinto de segurança.

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Mas, depois disso, tornava ­se SÉRIO.

A voz no vídeo disse que, se houvesse uma «perda de pressão na cabina», as máscaras de oxigénio caíam do teto. Bem, não sei o que é a «pressão da cabina», mas não gostei lá muito de saber que podíamos PERDÊ ‑LA.

No entanto, as pessoas do vídeo não pareciam NADA incomodadas quando as máscaras de oxigénio caíram. Na verdade, até pareciam FELIZES com isso.

Depois, o vídeo ficava ainda PIOR. A voz disse que, em caso de uma «aterragem forçada na água», o avião teria de ser evacuado.

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Aí entrei MESMO em pânico. Pensava que o grande objetivo de um avião fosse NÃO CAIR.

O vídeo explicava que havia saídas de emergência no avião e que as pessoas sentadas nas filas onde estavam essas saídas tinham de abrir as portas para que todas as outras pessoas pudessem abandonar o avião.

A saída de emergência ficava na fila atrás da minha e apercebi ­me de que as pessoas lá sentadas não estavam a prestar atenção NENHUMA ao vídeo. Por isso, fiz com que pousassem as revistas e ouvissem aquilo.

TLECTLECTLEC

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Os assistentes não pareciam nada preocupados com o facto de ninguém estar a ouvir. Eles devem ter as suas PRÓPRIAS saídas de emergência e, se houver algum problema, vou mas é atrás DELES.

O vídeo mostrava o avião na água, com escorregas insufláveis a sair das portas de emergência. Aquilo até dava ares de ser mesmo DIVERTIDO.

IUPIIIII! ! !

PSHHH

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Depois, o vídeo dizia que as almofadas dos assentos serviam de «dispositivos de flutuação», e que cada um tinha um apito incorporado. Aí, fiquei mesmo com dúvidas, então carreguei no botão por cima do meu lugar, para chamar um assistente de bordo.

O que eu queria saber era: se caíssemos em águas infestadas de tubarões, seria assim muito aconselhável soprar no apito? Para mim, isso era basicamente CONVIDAR os tubarões para um almoço à borla.

O assistente de bordo respondeu que eu não precisava de me preocupar, porque as almofadas dos assentos eram revestidas de repelente de tubarões e, portanto, eles nem sequer se aproximariam.

PIII

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Na altura fiquei satisfeito com aquela resposta, mas agora acho que ele estava só a despachar­me.

De qualquer forma, não cheguei a perceber o objetivo dos apitos. É pouco provável que alguém nos ouça a soprar num apito se estivermos perdidos no meio do oceano.

E se tivermos a sorte de ver passar um navio de cruzeiro, acreditem em mim, ESSE pessoal não vai parar para nos socorrer.

PIII PIII

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O DIÁRIO DE UM BANANA®, DIARY OF A WIMPY KID®, WIMPY KID™, a figura de Greg Heffley™ e o design das capas dos livrossão marcas registadas de Wimpy Kid, Inc. Todos os direitos reservados.

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