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Quatro juizes Ingleses(Cont. da pág. 5)

iUi- cie e seus companheiros ros-pondesseni ao questionário, o nosiMitregusse as respostas na sexta-feira. Na sexta-feira última, porocasião ti > sorteio dos juizes na(.*, m, F., perguntámos a Bar-rick pelas respostas, e 61 ¦. Inde-üeadumente disse-nos qu • nãoresponderia a nenhum questiona-rio, porque tinha serias obriga-ções a cumprir na Inglaterra, eijue se publicássemos qualquerentrevista êle a desmentiria, Oresultado é que até hoje estamosesperando pelas respostas a iiu-entes perguntas desta natureza:

li Nome completo. 2) Dia, mês,ano de nascimento. 3) Loc.J.

n Poso. 5"» Aifura. ti> CVhos. 7.Quando estreou como juiz. 8)<.,:uaii-to a..t.<ai co..u ái ouro üeI.. categoria. 9) Em que; cida-des já aluou. LO) Praticou algumesporte antes de ser juiz? 11).Foi campeão em alguma moclali-lade? 12) A maior emoção de sua

carreira de juiz. 13) A maior de-eepção. 14) O melhor juiz cario-ca. 15) Os melhores jogadorescariocas em cada posição. 13) oque acha do futebol brasileiro.17) O que pensa da torcida cario-ca. 1S) Como se porta a torcidana Inglaterra, 19) Fora do es-porte, qual foi ou qual é a suaprofissão. 20) Como encara a opi-nião dos cronistas sobre as suasarbitragens, o assim por diante.

Mas tivemos o nosso castigo,depois das gentilezas com queatendemos os juizes ingleses, en-tre as quais, a de lhes arranjarum táxi para irem visitar umamigo nas Laranjeiras numa sex-ta-feira ás 18 horas cm plena ave-nula Lio Branco. Verdadeiro mi-lagre numa hora e num dia emque os táxis tornam-se invisíveis.Em troca do "inglês" que gasta-mos servindo de interprete paraoutros colegas, para arranjar umtáxi. numa sexta-feira, às 18 ho-ras, tivemos o silêncio dos api-tadores britânicos, o qu; nosobrigou a contar toda esta his'ó-ria aos leitores. Será que elesjá pegaram a grave doença na-cional dos esportes, será que jáficaram "mascarados" e "despis-tadores" ? Parece, não ét...

$EQ FORTE UfMOtVIDTUDE

QuEXABMW; ALUZD03QL

Sóêpakão otaüoEQu-HTCHAQyCERÀTDL

DE..DZ 0 RING-SÍDE g(Cont. da pág. 6)

freu um acidente 11 > punho di-reito que o impossibilitou da cn-fr aitar o seu companh. iro deequipe.

Com esses combates o Campeo-nato Metropolitano dos Novissi-mos, terminou com os seguintesresultados — C. R. Vasco daGama — ;. campeões, — Madu-reira A. C. 3 campeões, — Amé-riea F. C. 1 campeão e 84 Bo-xíng Club 1 campeão, ficando a .-sim empatado o certame dos No-vissimos.

Segundo soubemos o EstádioCarioca promoverá espetáculos dcbox profissional. Não r sta du-vida que a decisão da EmpresE. L. Dias merece aplausos, poisha cerca de vinte pugilistas pro-fissionais cariocas ávidos de su-birern ao ring. O empresário E.L. Dias. pretende encetar viagem,• 111 breve, aos Estados Unidos,onde espera contratar vários"catchers" sendo possível queconsiga contratar Al Pereira, queo público carioca conheceu nastemporadas do Estádio Brasil eFrank Cepeda, lutador portuguêsde cartaz na Califórnia,

K rm 0 Õh&/L ,,,.

JOGADORES QUE SE VENDEM...Está claro que não podemos agradar, ao mesmo tempo, a gregos e

troianos, pois se conseguíssemos esse milagre não estaríamos gritandoneste deserto de homens e de ideais. Resolveríamos o problema doei-porte nacional cio modo mais prático possível. O nosso comentário"() falso piiritanlsmo dos "donos do esporte", provocou uma série decontrovérsias nas palestras que mantivemos com vários paredros, ecronistas. , .

O presidente da F. M. F., Vargas Neto falando conosco após a lei-tura do nosso comentário, na sede da entidade, achou que também otínhamos incluído na relação dos "donos do esporte". N.\o é por nossaculpa, e nem por culpa dele, que se encontra há vários anos à frente daFederação Metropolitana de Futebol. Ali está por vontade dos clubes,justamente por ser um desportista que mantém o equilibrio na poli-tica clubístlca do futebol carioca. Chamamos a atenção de VargasNeto para a frase em que citávamos que entre os "donos do esporte",havia exceções benéficas ao esporte. O presidente da entidade discor-da do plano das apostas de futebol para o financiamento do esporte,porque também acha que o "jogo" nos escores das partidas no'e «-'armar em a uma s rie de "molezas" e "golpes" por parte dos jogadores,que poderiam ser comprados por "bockmakers" ou aposta Jnre nneres-., e ,. ri-r.nc escoies. Ora todos nós. cronistas que conhecem a

fundo o lado bom e o lado mau e os paredros mais espertos, sabemosque mesmo sem as apostas de futebol há inúmeros jogadores venais,e cue modificam, as vezes, os resultados das pelejas. Ora, num "bolo"de 5 jogos, vence o apostador que marca maior número de pontos.Não adianta ninguém querer "comprar" este ou aquele jogador paraacertar o palpite de um jogo, porque para ganhar será preciso acertarou se aproximar dos escores das quatro partidas restantes, e depoisninguém pode saber se outros apostadores também não teriam mar-cado o mesmo número de pontos ou mais, o que faz com que o prè-mio maior seja dividido pelo número de vencedores ou fique na"aüuem totalizar maior número de pontos nos prognósticos dos 5 Jogosde cada rodada.

Acontece com as apostas de futebol o que há mais de 45 anos vemse verificando com o brasileiríssimo "jogo do bicho", inventado no ini-cio do século pelo Barão de Drumond, para coletar dinheiro destinadoa alimen'acão dos verdadeiros bichos do Jardim Zoológico, de suapropriedade'. Joga-se, diariamente, em todos os pontos do Brasil eman-í a .aouiosas no "hcho". e o governo ao Invés de regulamentá-lo, eaproveitar as grandes imt.ortánclas que adviriam dos impostos parafins filantrópicos, estimulâ-o cada vez mais com a ilegalidade.

Nos "bettings" simples ou duplos do Jockey Club,_¦onde é precisoapenas acertar os vencedores ou os dois primeiros colocados de trêspare s. havendo portanto maiores possibilidades, para "trapaças" e"conluios" com os "jockeys" de 3 páreos, tem se verificado inúmerasvezes, dezenas ou centenas, do "betting" ficar acumulado por ninguémter acertado.

Assim, pelo ângulo do prejuizo moral que poderia advir da regu-lamentação das apostas do lutebol. em beneficio do esporte e não paraenriquecer certos indivíduos, os fatos demonstram que estão errados_>s cie _e on"em a única medida salvadora da crise esportiva.

O superintendente da C. B. D., Irineu Chames, (.en riú-l^a h-mgrande c nhecelor das necessidades do esporte nacional, Justamentepela função que ocupa e que o coloca em contacto diário com o íu-tebol, e as inúmeras modalidades que são sustentadas pela renda ciofutebol\ ao lado de auem tivemos o prazer de almoçar no banquetedo C. R. Vasco da Gama oferecido por ocasião do início dos lestejosdo 50.° aniversário da fundação, leu o nosso comentário, e disse quetínhamos fotografado o asssunto objetivamente, e apresentado umafotografia real da situação financeira do esporte no Brasil. Achou quefizemos a crítica e oferecemos ao mesmo tempo, a solução. Não falouum paredro, falou um técnico em organização esportiva, um adminis-trador profissional que sabe com que sacrifício a C. B. D. conseguemanter os seus departamentos de natação, remo, tênis, tênis de mesa,e atletismo.

O nosso colega José Brigido, ou melhor, o Tndalicio Mendes, chefeda seção esportiva do "Diário de Notícias", protestou contra o usodo termo "denes do esporte". Êle disse que o neologismo jhe perten •cia, e que era um fato o "falso puritanismo dos donos do esporte".

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CAPA: Duas esperanças do fute-boi, dois centro-médios que vêm

e impondo, partida à partida,Mirlam, do Fluminense, e Hermí-i

«Joio do Madureira. '*

CONTRA-CAPA: A atleta do Flu-muiense Nivea Figueiredo de An-drade Silva, recordista de arre-messo de peso da categoria de es-treantes, com 9 metros e 25 cen-ti metros.

TÊNIS ESTA

Por SYLVIO RANGEL

Entre os atuais praticantes cioTênis de Mesa, nenhum apresen-ta maior bagagem esportiva; <pi ¦,o simpático o eficiente amador doFlunuii -use: Dagob-ulci Midosi.Em 1!)"1 começou u jogar u , Ex-ternalo S. José o eih l!»:"i dls-pulou 11 Camj nato Carioca deTurmas, pel 1 Ginástico Por'u-guês, levantando s 11 pr.i.m dro ti-tulo. Desta dala até h >.j > figu-ra. obrigatoriamente em todas asseleções da cldad ¦. -ã > pi rtan-to 15 anos de atividades èsporti-vas, aliadas a Invulgar cavalhel-rismo e distinção ninar. D "//>-nas de títulos cariocas o brasi-lelros, possue Dago, individual-mente em l,":.f>, por equipe em1946 e 1917. êstes carioca".. Titu-los nacionais. ta-"bé n pos-u . ospor equipes (1946), e os honrososencargos de defender o r nomeesnortlvo de nossa Pátria, desde1937 quando enfrentou o campeãomundial Szabados até l!)'7 c uan-do integrou a seleção brasileiraque foi a Argentina disputar osul-americano.

Em sua longa vida esportiva,jamais sofreu uma punição, o euqua o conheço desde os temposdo S. José e ipie já o vi jogardezenas de vezes, nunca pude as-sistir, quer fosse êle vencedor ouvencido, uma mlnina manifesta-ção antiesportiva. uma pequenaquebra do código de ética espor-tiva e soe'a' .

Wgm?<*'' '

Além de Tênis de Mesa, t< n-do-se sagrado campeão de 2.»classe pelo Tiju. a T. C

Na vi Ia dvel, é o Dr. Dago-berto Midosi, advogado militan-te, casado, de 31 anos de idade,pai de um encantador garoto deum ano que possue uma raque-te. bolas e mesa como brinque-dos prediletos.

Antes de sugerir a F. M. T,M. o reconhecimento oficial dasexcepcionais qualidades destemoço, desejo fiisar que não nosunem la;os de aminade; mante-mos simplesmente t' lações cor-diais <• temos ponl is de vistaidênticos, sendo pois in usoeítaminha atitude com r ilaçã 1 a êle.Assim como no futebol existe umprêmio Belford Duaite qu - foi,sem favor nenhum um exemplode esportista amador, d iv rã serinstitü-dò no Tênis de Mesa, ouliojé ou algum dia, o prêmio Da-goberto Midosi, porque nenhumoutro teve como êle, e durantetantos anos, todas as qual dadesindispensáveis á um verdadeiroTênis'a de Mesa.

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No ««Iiíill" do ESPORTE 1UJ8-THADO, os Juizes ingleses olhamas fotografias de nosía revistafiorqiie

ler nflo sabem. Vemos nolagrante. da esquerda para u <ii-

relta, em baixo, Devlne, Ford.Barrick. Em pé. Lowe, Levy Kioiiiuiu. e Sebastião Santana, chefedo Departamento de Publicidadetraduzindo a^ legendas paru o>biilanieos.

de justiça, e conselho arbitrai.O Madureira, funcionário do Clêgio de Árbitros explicava par-Devlne, apontando uma tabela icampeonato, quais tinham sidoadversários do Southampton,Rio, e os respectivos escores <;Jogos. Procuramos entrarcontacto com os apitadores eu,tratados pela F. M. F. utilixando-se dos rudlmentos de lim<-,Inglesa que ainda restam em !»• ¦..sa memória oito ou novo anapós termos exercido as fuiiçõ .de tradutor de histórias em quadrinhoa americanas, e do termantido correspondência com cor-ca do duas dezenas de jovens dediversos pontos dos Estados Uni-dos. Servimos de interprete aonosso "mestre" Oscar Wright daSilva da "Folha Carioca" e "líádio Mayrink Veiga", na pnrgun-ta se já tinham apitado jogos no-turnos, o que responderam nega-tivamente, e no convite de Lowe

QUATRO JUIZ"MASCARADOS" E "DESPISTADORES"

BARRICK, FORD, LOWE E DEVINE?Escreveu LEVY KLEIMAN

JOSÉ SANTOS fotografouNão! Absolutamente não! Nãoé nada disso que o leitor está

pensando. O ESPORTE ILUS-TRADO não contratou nenhumjuiz inglês para apitar em suaspáginas, nem tampouco para co-laborar em nossas colunas. Nósproduzimos esta revista com a"prata da casa". Aliás esta re-portagem seria escrita de outramaneira se os nossos persona-gens tivessem retribu.do com a~mesma gentileza as atenções daturma cá de casa.

Uma história tem um principio.Naquela "lenga-lenga" do "che-ga, não chega" a equipe do ES-PORTE ILUSTRADO desinteres-sou-se da reportagem da chega-da dos apitadores britânicos. Afi-nal, surpreendentemente, um diaeles vieram. O cronista passava

pelo Cineac. quando foi informa-do que os ingleses tinham chega-do e que se encontravam na Fe-deração Metropolitana de Fute-boi, no 8.o andar do Edifício docinema das atualidades, dos de-senhos e comédias. Por umaquestão de curiosidade fomos atéa sala da presidência da F. M.F. para conhecer os apitadoresbritânicos. Encontramo-la reple-ta de paredros e cronistas, e osjuizes se achavam no recinto des-tinado as assembléias, tribunal

m—>Na feeão de linotJpos apreciandoo trabalho de Rubens na "In-tertype", vemos Ford. GaúchoDevlne. Sebastião Santana. Bar-rick, Lowe, e Levy Kleiman.

Ef i wj at^ d mz gr ¦= m•J^ aKB j ^^ ms' SBL ü_! v_í|^ ?M_ , ü?

a Gama Malcher para um encon-tro de entendimento entro os ju!-zes britânicos e os árbitros bra-sileiros. Quando já nos lamen-tavamos nã 1 poder entrar emcontacto com o nosso repórter fo-tográfico, eis que surgiu o JoséSantos com a sua "Speed-gra-phic", ansioso por fotografar osapitadores inglese?!. Aconteeucom êle o mesmo fato que.ocor-reu ao cronista. Passava pelaporta do Cineac, quando foi in-formado etc. etc. Apanhou umtaxi foj até a sua casa, lá femvila [sabei, apanhou a máquina,e voltou a cidade. Tudo pronto.Poram fixados vários flagrantes.que publicamos no número 5..6,'"•«ra 7 »n«re os nuri u-i au-tentlco "furo" de reportagem, oaruitro C a. los de Oiivuira Mon-tOM-o, então já demissionário úvquadro de árbitros, em virtudedas injustiças cometidas com osapitadores brasileiros em con-fronto com os contratados, fo'o-

zesa

'" «Mo a i'1-ioingleses. Depois

iouiio Mauá onde

com os jui-fomos atéo Orlando

-41Sn oficina de gravura, qnantlQeram fotografada^ ''iverpas p'»to-P^af,as para o ESPORTE fLl^S-TRADO, vendo-se da esquerdapara a direita os fotógrafos gra-vadores, e juizes. Paulo, Paràiba:BaiTick, Celio, Devlne, Barreto,torci. Jayme, Barroso, e Lowe.

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N'u oficina de composlefto. os Jui-zes ln«rIt>í<».«. na"'"íi,|"i,<'« p revi-sores do ESPOWTE ILUSTRADO,a"<lsMu''«» o fiabaMv» de Ganchana mcntn,reni caprichada da pá-pina 1'. da scfio de Basket. duHa'''anha Marinho, fia esquerdopurn n direita. Devine. Gon-alves(t"M'ceueiro da montagem daspPché.sl, Ford, A"'»'edo. OaílChO,Lowe, Darriek. Marlz Metra. Ar-mando Nobrega. Levy Klelman, <¦

Lemos.y

Patista entrevistou os britâircos,-) .lo.só Santos fotografou u . ahisi dn irradiarão, qu?j serviu deilustrarão para a reportagem dePablo Mariincz "Juizes Noutros.futebol Fácil" publicada no nú-mero r>'!7.

*Ma sexta-feira da semana re-

irasada, como acontece em todasai,< sextas-feiras o cronista nãodeu expediente na parte; da ma-nhil ao ESPORTE ILUSTRADO.A»., meio-dia, o José Santos, quese encontrava na redação, iníor-rnOu-nos pelo telefone, que seadiavam ali a nossa espera, os

Juiv;es ingleses Devine e Ford.Pensamos que a informação nãopassase de mera brincadeira dorooorter fotográfico. Solicita-

mos ciue chamasse Devine ao te-lefonê. e então verificamos que

do eram estampadas ao papel aspáginas de um dos cadernos doESPORTE ILUSTRADO.

Os apitadores britânicos apôsterem conbecido a engrenagem depreparação, montagem e impres-são do ESPORTE ILUSTRADO,deram por finda a visita, nãodando tempo ao repórter de fa-zer as clássicas perguntas, ale-gando que tinham um encontromarcado no hotel, e solicitaramcópias do flagrante coibido naRádio Mauâ. que desejavamguardar no álbum.

O cronista não se deu por acha-do. Preparou unia série de per-guntas. e entregou-as ao compa-nheiro de redação, Mário Renatode Castro, do "Eu Sei Tudo-"para que fisesse a versão inglesa.e acrescentasse outras perguntasque achasse interessante. Assimfoi feito, e depois ainda aduzi-mos algumas do linotipista Ru-bens Cunha. Na quarta-feira pas-sada, encontramos casualmenteLowe na F. M. F., e pedimos

(Cont. na pág. 3)

Nas oficinas de Impressão, assis-tindo a feitura das páginas. «aesquerda para a direita, no pri-meiro plano, Barriek. S:l'eira,Mario Amaral (impressor), Sebas-tião Santana. Lowe. Moreira (che-fe das oficinas), Devine. e Ford.No segundo plano, Biscoito. Car-

naval. Arlindo e Laurindo.w w.**-

,, José Santos mio tinha mentido.Pedimos a Dewine que voltasseuais tarde em companhia dos ou-tros juizes, Barriek. c Lowe poisgostaríamos de entrevistá-los.Apesar de britânicos nao foramp-mtuais. Marcamos entre qua-torse. e quatorze e trinta, e elosaparecera ti, apressados, quandoCaPavam poucos minutos para asquinze horas. Fui fixado umflagrante no hall. depois elas in-¦vadiram a redação, e passarampara a seção do linotipos, ondeaoreciaram" o trabalho dos In >-ti'-istas passando as linhas da-liio-•ra"'adac-i das matérias do ES-pO-kTK ILUSTRADO para as h-alia; de metal. Depois Coram a-vn-ão de gravura, assistir comoso" fotografa as fotografias dasdiversas modalidades cnortivasi«ara depois serem gravadas emx-nco. afim de reproduzir no pa-

V.-:;i os originais. Em seguidaforam até a seção de composição,,..,,(,, vira^i o trabaMio de monta-

gem das páginas de acordo comoesquema de paginação. A seçãoimvdiata visitada pelos juizes bri-hâaioos foi a de impressão, quan-

Olhando «tara o futuro.W—:>Bavrick,

Lowe, Max Gol ti (cron'sta aufo-mobllistico), Devine. Levy IUeJ-

man e Ford. mÊSSmt^mifSVfmKmrtvrMmmmiaÊa

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CIRCJÍjflErjf Sc <GM2AVAlfAJf

po o juiz Manoel de Souza, todo impecáveíno èeu uniforme da P g$"

roupa amarrotada e evrinmmi. ..i&o+^r pfinc««eira ao ficar com aNáoPsabe ver as coisL íem me^erTs mãosr^D.n^^"06 £«*"**>IOrJanio Gaidino e oiirin ^ nilJu^T ^?<™ * Depois do combace entremente aboírJc^.^Slveísanío 'com

^ntSni? síitof °_rl^?h Se-ri^

S.quelraPe os Jur„ci0s^Smmrm7ater?a^urob1!lS,uir1theSÍ fiSo?(Cont. na pág. 16)

*M$ M SeOUMüAS-TBIRAS

lÉ^lOlD'' PAm 0 «PGR>T£->

Reportagens completas dos jo-gos do campeonato cariocaNoticiário dos Estados e do cx-teriorMovimento entre os pequenosclubesNoticiário rurfista pormenori-zadoReportagens das competições detodos os esportes

Redação;RUA DA QUITANDA, 51 RIO

Assinaturas anuais: no Rio Cr$ 40,00Estados: Cr$ 50,00

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Mais de 5.p00 ness "is acorr"t iao Pa'áciò MotropoHtrmo de Es-portos, no dia '.'¦'. próxi "o passa-do. para "rüsenclar a •• provas fi-nais do Campeonato Metrornlltino d> Nov^ssl^os. pi"»mov'dopnia r<,edera"ão Mo'rop litam dePugilismo: rYio ha mi- negaioue a nóhn.da r ••ii',,u n.irmigrande reunião pugn's'ica, sendonu • da primeira o u'ti in pai jatodos conseguiram emol-rir agrande assistência. O brllhanfs-mo dos combates disputados vêm.comnrovar mais irna v z qu • onugilismo carioca atravessa u afase fie grande progresso, a qualtem «ido |v>>m (•(ipi->rn"ivii,la polppúblico e é bem significativo ouer\a!s de F.'W) noss^ns tmiham lo-tado as dependências do J\Í3tro-pol Itano.

Antes das t.eMas ,j., Campo-nato foram disputados três com-bates extra, os quais também f •-ram bastante erocimmntes.

Na 1.9 luta da noite, MMtonFragoso, o mais promissor peso-leve da temporada de 10-48, obta-ve mais um significativo triunfoao pftr fora do combate no 2.°round a Or'ando liamos, o po-pu^ar "Black .Tones". Em MM-ron Fragoso, tem o Madm-ira A.O., voltamos a ren^tir, um pugi-lista de grande fu'uro. capaz dese tornar o cmoeâo carioca dacategoria, no Camoeonato M-uro-politano a disputar-se om setem-bro próximo.

René Cunha, o p«r«>l0trtnte piM-lista do Rio Boxing Club. que JoeAndré orienta com segurançaobteve ótimo triunfo sôbr-> RÒj.rmndo Nonato, da ass. MléfeaPortuguesa. Orhndo Gald"no ovalente peso-métlln <!¦» S CVÍ3-tovão F. r., e ou-i, sí-u-irã,da Ass. A. Portuguesa cumori-ram uma grande performancedisputando todo 0 combate noin-figh-tingM e na meia-distân-cia. Foram três rounds qU» ele-trízaram a grande assistênciaSi bem que Orlando Gaidino hajafido mais convincente a decisãodos jurados proclamand > ummatch draw" nà . decepcionoupois amh«.s alardearam grandeagressividade *e guapeza.Na decisão da categoria dospesos-moscas, Waldemar Santos.do .Madureira A. c. se mostroumais persistente nos ataques e as-sim obteve a vii'ória por escassamargem, tornando o campeão dospesos-moscas.

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a lona por2.'.' round.

• o pugilis-do C. II."knock-out-A C. ob-per O. K.do C. R.v und.

iabrado !>¦•-

Claudemiro Gnnrnl.Vcmengo.

Orlando Gaidino, do S. CristóvãoClaudemiro Gonçalves, o valen-

te_ peso-galo do C. R. Flamengo.não cumpriu uma atu icão deacordo com os seu? méritos, nemigual ao seu trabalho contra JoãoJosé Viana, do 84 Boxing Clube.Silvestre David, surpreend u coma decisão com que ( nfr ntOU oseu perigoso adversário, comotambém o surpreendeu com umforte '*.hook'*. em contra golpe'.mi' levou Claudemiroquatro segundos, n >Venceu merecidamentta Silvestre David.Vasco da Gama.

Antônio Nunes, opunch" do Madureirateve um fácil triunfosobre Antônio MoraisVasco da Gama no 1."

.losé Oliveira, o endso-leve do América A. C. voltoua sürprei ml sr os "experts" pugi-listicos ao vencer per pontos aCarlos Teixoira, do C. R. Vas-co »la Gama. O'to d;a; antesJosé Oli/eira havia obtido umgrande triunfo sobre S'bastiãoCouper por K. o. no 1.9 round,resultado que a nm't >s pareceraproduto da sorte. Entretanto ojá popular "Zé da Ilha" está sarov< luulo um pugilista econômicopara o America F. C., e qu2 ven-ce todos os seus adversários, quesobem sempre o ri--'!;- como osfavoritos! Na semi f:nal da cate-goría ilos posos-meio-medios Mi-sael Nascimento o Benicio Costaambos do C. Et. Vasco da Car-acumpriram um ".catch b;m dis-putado, em qui Misaol, .saiu ven-cedor, e classificando para d's-putar com José Eloi Faria o ti-tulo da categoria.

AnataPno França, o valentepeso-medio do 81 Boxmg Clubnão teve em üdjará Comes, dofa ll"nl,"i A- C. um adversáriome apresentasse as características"l1' 'b • são favoráveis para so-bresair, pois Anatalíno prefere osadversários que ofereçam comba-te. o que não encontreu no pugi-lista do Madur» ira A. C. . Ven-'_"" ¦'"'••i- ' ^representante do 84Boxing Club, quo José SantaRosa. apresentou em grande for£'a.. Otaviano Munis e RogérioSilva, ambos do C. R. Vasco dà'-.ama, desputaram a categoriados meio-pesados. Saiu vence-dor Otaviano Muivz, por pontosPor W. O. Francisco P. San-tos, o "Poreirão" do MaduraraA. C. sagrou camoeão dn divi-sao dos pesos-pesados. já qus oseu adversário Sebastião Gomes,também do Madureira A. C. sr»-

íCont., na pág. 3)

Page 7: L^ÍP;¦;.::^7;íí:^;.I¦^í:;;.av::í*;'.memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1948_00539.pdf · acertar o palpite de um jogo, porque para ganhar será preciso acertar ... se verificando

Estivemos em S. Paulo, assistindo aos jogosdos cariocas com 03 mineiros, o obs irvamoscousas interessantes, na cohçentraçào de nos-sos rapazes. Vamos cortar algumas d 1 is,

pois, tem muita gente ansiosa para saber oque os nossos representantes estão faz nd i natal concentração. A primeira PauloAzeredo preparava um discurso quando parounessa frase: ¦t\i- minha parte". Poi3, bem:depois de passar o dia inteiro sem g-jb r comoia continuar disse; "dc minha parto inda f i-to", e rasgou tudo o que já havia escrito, -k— Encontravam-se alguns rapazes numa ani-niada palestra, quando Bcrni disse: a conver-

ca está muito boa, mas preciso descansar umpouco. Sabem qual foi o descanso do craquetricolor? Tirou a roupa, deitou-so. c dep dsde um minuto tornou a levantar e vestir-senovamente. A turma gozou com o d iscançodc Bei-ni. ir — Quando entramos n> apaí*-tamento de nossos atletas, somente Olavo en-contrava-se deitado, cem um rádio á sua cabe-ceira, lendo os jogadores sa.do. Ficamos sur-preendidos quando vimos Olavo ac .mpanhandoum samba. "Sabiamos que êle era roupeirodo Fluminense, mas que ora batuqueiro, não".

YOLE£ <AS VITORIAS DOS CAR!

E3crevc SYLVIO CINTRA FILHOMais um obstáculo transpuzeram o; cariocas, ao abaterem as for-tes seleções de Minas Gerais. Fazendo parte de uma chav • em quefiguravam as equipes mais categorizadas. 0s cariocas vêm se firman-do de jogo para jogo. a ponto de se,'em considerados como um d ,smais sérios candidatos ao título máximo do Campeonato Brasileirode voleibol. A sua campanha tem sido brilhantíssima sob t -dosos pontos de vista, e esperamos que (,s seus defensores continuem abrindar orr seus adeptos cm exibições de gala, conforme vem acon-tecendo ate agira.

A UNIÃO DE TODOS, O FATOR PRINCIPALPela primeira vez. na. história do voleibol brasileiro, os repre-sentantos de Minas deixaram de i,- ;, [jnai, pois, em todos os certa-mes anteriores conseguiam laurear-se campeões. D.sta vez porémtiveram pela frente uma representação carioca muito bem preparada'com ótima disposição para a luta. e. onde se notava um perfeito < n-tcndlmcnto entre dirigentes ,• jogadores. Este foi. a nosso vêr oprincipal fator das magníficas performances dos selecionados da Fe-deraçâo Metropolitana de Voleibol, na capital paulista

OS .JOGOSVerdadeiramente sensacionais foram as vitórias alcançadas peloscariocas, principalmente na parle feminina, onde as pupilas de PauloAzeredo tiveram que empregar todos os seus conhecimentos técni-co:; para alcançarem o almejado triunfo. O conjunto portou-se a ai-

A representação mineira que, depois de duas partidas sensacionais com as cariocas, viu-se der-rota da pelas metropolitanas, perdendo, assim, a possibilidade dc conservar <> título de campeãsbrasileiras dc voleibol. Em pé. da esquerda para a direita: Celeste. Edewaiss, Virgínia, Ely, Ma-risa e Carmen. Ajoelhadas, na mesma ordem: Margarida, Nisc, .Maria Célia. Maria e Zuleiea.Não estão, nesta foto, Norma e Oraida, as principais cortadoras da equipe.

SOBfRE OS i^SINEIROStura do valor de suas integrantes, exibindo-se admiravelmente, sem

se perturbar com o cartaz do seu adversário. A primeira partidaacusou o "placard" de 2 x 0 (15x11-15x9), e a segunda, confirmando avitória anterior, marcou, também. 2x(J (15x12-1.3x11). para as cario-cas. Helena. Ivete, Pequenina, trani, Romacild e Leda. foram asheroinas desse belo feito, atuando com perfeição <¦ segurança. Tô-das tiveram atuação destacada, confirmando a alia classe fie que sãopossuidoras.

03 jogos masculinos foram, relativamente, menos trabalhosos paraos cariocas, tendo cm vista, certa superioridade demonstrada pelosmetropolltani nforme atestam os resultados verificados x 0(15x5-15x9) na primeira partida, e 2 x 1 (15x7-9x15-15x9) na segunda.Os mineiros lutaram com muita fibra, porém, os cariocas encontra-vam-se preparadissimos c não se deixaram abater pelo entusiasmode seus adversários. O quadro contou com Gil. Betinho. Everest,Newton, Corrente e Gabriel, craques conhecidissimos de nosso públi-co. destacando-se com.o a figura máxima da equipe, Newton. O de-fonsor tricolor foi uma verdadeira muralha, defendendo cortadas con-sideradas impossíveis para muitos. Em conjunto não se poderia exi-gir mais dos nossos, pois, todos atuaram ótimamente, liquidando com-

pletamcnte as aspirações dos mineiros.AGORA A FINAL PARA DECIDIR O TITULO

No próximo número apresentaremos a conduta dos quadros cario-cas frente aos paulistas, na decisão do Campeonato Brasileiro de Vo-lcibol do l!)!8.

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De DJALMA DE VINCENZI0 TÊNIS MARAVILHOSONO FLUMINENSE, 0 MÁXIMO DO PRESENTE!

NO TÍJUCÁ 0 FUTURO DA RAQUETES

hnís César (à direita) campeão de simples ede duplas do Campeonato da Juventude de1948, tendo ao lado Gilberto Gama, finalista.

O mês de julho dc 1948. estará assinaladona história do nosso tênis, por dois fatos deimportância transcendente.

Nas quadras do Tijuca Tênis Clube, a Fede-¦ ação Metropolitana de Tênis, fez realizar nãoso os habituais campeonatos infanto-juvenis do-'eu calendário, como uma nova realização, querepresenta talvez mais que um certame de jo-vns-astros no esporte da raquete.O Campeonato da Juventude, com as facili-ades que só um presidente do quilate do des-Purtista Antônio Leite, teria a volúpia de rea-i/;lt'' serviu para demonstrar que, apesar de•"iHia em número pequeno, o Brasil possui«ipazes que podem \ir a ser novos Procópios,Armandinhos, Mahécos, Pernambucos e Sofias,que tem sido o naipe de azes que tantas gló-"as conquistaram para o esporte nacional,rnvfu611 ¦do uni têllis Perito na técnica ma-,,.,:„ .osa e conquistando triunfos internado-"-lis inesquecíveis.

No estádio de tênis do Fluminense F. C,por três noites consecutivas, o grêmio ecléticodas Laranjeiras, mais uma vea evidenciou que

é a única sociedade com regimem profissiona-lista para o futebol, que pela analogia da suaperfeita organização desportiva, está capacita-da para levai- avante empreendimentos como ode apresentai' ao público amante do fidalgoesporte da raquete, jogadores da virtuosidade

de Jack Kramer, Bob Riggs, Segura Cano eDlnny Pails, que custam caro para se exibir,por terem transformado a sua maestria emmelo de subsistência.

Tanto os jovens brasileiros finalistas dos cer-tames da juventude, como os maravilhosos te-nistas campeões do mundo, entre os (piais sedestaca Jack Kramer como "primo inter pa-res". foi motivo para qu.i novas esperançaspairem sobre o céu estrelado do Brasil.

O Amanhã do iénis nacional agora está mui-to mais azul...

j.Se destacaram Rubio Rangel, Luis Carlos de

Almeida. Pedro Moacyr, Gilberto Gama. Car-los A. Lima, Robinson Moreira, Hugo Cross,Renato Mano, Roberto Arantangy, ArmandoPerla. Octavio Borgeth Júnior, Nelson Melin,Sérgio Guimarães. Denis Cross. Júlio Delama-re, Roberto Melo, George Naday, Aníbal San-tos Júnior, José Pimenta, Ricardo Haegler,Zulcide Muniz, Lúcia Eiva, Maria Augusta, TheaLinhares, Itys Abitibol, Therczinha dei Panto,Meiga Cardozo, Neusa Cardoso, e Luis Cezar,cujo nome propositadamente deixamos para ofim, com a idéia de tecer uma referência cs-pecial, ou seja. considerá-lo pela diretriz tra-cada para o tênis que pratica desde sua apren-

dlzagem em Bauru, ao roteiro que vem cura-prindo em outras cidades do interior, comopossuidor de classe-técnica e fraquejo de qua-ilra muito acima dos demais jovens raquetis-

Ias com .piem pelejou e a todos venceu, sejanas simples ou nas duplas.

E esse fato serviu para ressaltar os demais.que contra Luis Cezar lutaram na quadra,sem possuírem tantas "horas de vôo", comose usa dizer em aeronáutica, e aqui definetempo e fraquejo de quadra em jogos impor-fam.es contra as notoriedades do tênis paulis-ta, carioca, paranaense e internacional.

Luís Carlos de Almeida (à esquerda), campeãojuvenil carioca de 1948, tendo ao lado Pedro.Moacyr. finalista. Esses dois futurosos tênis-(as se iniciaram e continuam a praticar o te-nis no Clube dos Caiçara-;, onde seus paistambém cultivam ò esporte branco.

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Conum;"ser.Mo;nifinospeãdos

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icir Dai ucativa pe

três prieuropéiamaiores

(Jf (iuilhei< dentária.' olímpicosto. fcsses vriormaneeineiros con; Iruguaielogios, a

me o primeiro da esquerda, oue foi "cortado" dn seleção olímpica em -virtude iU• nreVen no "clichê" palèstfando con, o nosso redator SaldanliH Marinho, os

rasileiros Mevantlre. Algodão, Paelieeo e .Massenet. acompanhados do técnico•ilores e mais Alfredo, lira/.. Évora, líuy. Marson e Vinicius. vem cumprindo sig-no torneio de basketball dos Jogos Olímpicos de Londres, mantendo-se( nvictas

s........ ...... f.... ...i> '<>¦<_ iií.i i-ri>fii>iw i:iili>v- ciiiui) seiain a lliiniiiia Í..S \ llj uiiii-

fS(ix:?M campeão invicto sul americano e Grã-Bretanha (li» x 1.1). B digna, pois.campanha que os nossos patrícios vêm encetando em terras estrangeiras, uma vez

que ,já têm assegurado o oitavo lugar do mundo.

Todos os esportesmento do martelo: Nemeth (Hun-gria), 63m07; 50.000 metros: Ljung-gran (Succia). 41i41'G2": Lança-mento do dardo, moças: Daume(Áustria), 451007 (novo recordeolímpico), it No campeonato ca-rioca <!•¦ futebol: São Cristóvão4 x Olaria 2. •*¦ Reconhecida pelaUnião Internacional a Confedera-cão Brasileira de Tiro ao Alvo.

Voltará a dirigir jogos do cam-peonato cai i icà do basquete-l„.l <. veterano jui'/. Haroldo Oost.A "rentré" do famos i apitadordeverá ser assinalada no embateque ^'-y^ travado entre o campeãodo Torneio Zcnóbio da Costa ca poleção do Exórcito. riaroldojá vem* se ambientando nos trei-nos do Flamengo. * Estuda-se a possibilidade do u na tem-porada internacional de basquete-boi. no Rio de Janeiro, com oconcurso da seleção paraguaia. Afrente dos enü ndimentos, enecn-tra-se <> rrt<•. Estovan Torre, daArmada Paraguaia. • - A tem-porada dor. portenhos n ssta caj)i-tal. patrocinado pela AssociaçãoAtlética do C.rajaú. obedecerá aseguinte programarão: dia 4.contra a Atlética do Crajaú; diaii. contra o Flamengo: dia 11.contra o Vasco da ('ama: dia 1:'..contra o Tijuca <• finalmente nodia 15 contra uma seleção cario-ra. Todos os jogos acima meu-cionados terão in.cio às 21 horasc serão realizados na quadra doclube promotor da temporadaAtlética do Crajaú. • - ¦ Tendoem vista a temporada dos porte-nhos. programada para o períodode 4 a 15 de agosto, a F. M. B..num espirito de colaboração como Sr. Hugo Padula, presidenteda Atlética do Crajaú. suspendeuos certames oficiais da 2." e A.-1Divisões, bem como o Torneio Zc-nóbio da Costa. • Só depois doencerramento da temporada dosplatines, promovida pela Atléticado Crajaú. o Riachuelo tomarámedidas efetivas, para a realiza-cão do Torneio "Cal. Mendes de.Morais". • • - O Flamengo, nosentido de colaborar com o pro-motor do Torneio Mendes dc Mo-rais. oferecerá o ginásio da Es-cola Técnica Nacional para a roa-ligação do mesmo.

PorYVÉLNAMIELK "O Repórter Sete Dias'

DOMINGO — 25 DIí JULHOPlacard tio dia — Campeonato

carioca — Flamengo 4 x América2: Vasco „ x Olaria 2; Bonsucesso

1 x Canto do Rio 1 : Bangu :! xSão Cristóvão 0: Botafogo G xMadureira 0. Em São Paulo —Torino, da Itália, 4 x Portuguesade Desportos 1. * O Fluminensevenceu o l" concurso aquático dcinfanto-juvenis, com 245 pontos:em 2'\ Icaraí, 210. • O Flumi-nense sagrou-so. também, campeãocarioca de atletismo juvenil, com.1.19 pontos: em 2'\ Vasco. 101. *Na primeira da "melhor de três"pela decisão do título do campeo-nato brasileiro de basket juvenil,os mineiros derrotaram <>? cario-cas por 30x28.'>» FEIRA — :J<) DE JULHO

A Prefeitura deu o prazo de :;00dias para que as firmas constru-toras entreguem a estrutura decimento armado do Estádio Mu-nicipal. ¦£¦ Arquimedos, ex-técnicodo São Cristóvão, foi convidado adirigir o Canto do Rio.

3'* FEIRA — 27 DE JULHONo 2'-' jogo da "melhor de três"

titulo do campeonato brasi-de basket juvenil, os cario-venceram os mineiros por

* Chegou do Salvador,

Torre na direção do time do Amó-rica.

.").' FEIRA — 2!) DE JULHO84 mil pessoas assistiram no Es-

tádio de Wombley, em Londres, àinauguração da 14" Olimpíada. -A-Na "negra" cio titulo máximo dobasket juvenil nacional, os minei-ros sobrepujaram os cariocas por:i0"29, sa^rando-se campeões brasi-loiros.

<;.< FE![IA — :;« DE JULHONo olímpico dc basket : Filipinas

110 x Iraque 40: Estados UnidosSuíça 21: Tchecoslováqula

dos 7Chile 4:••ria 4d' A Aícedores;

olímpicoOS ven-Winter

metros:

peloleirocas30x23.

o melhor meiair Piedade Couti-cm Londres parabateu o seu pi ó-

soo

para o Botafogobaiano. Jaime,nho, treinandoas Olimpíadas.prio recorde sul-americano dosmetros livres, com 11*311".

4'.' FEIRA — 28 DE JULHOFinalizando a sua temporada no

Brasil, o Torino, tri-campeão daItália, empatou com o São Paulopor 2 pontos, it No Congresso daF.I.F.A., realizado em Londres,foi reeleito presidente Jules Ri-met. Ficou decidido que os fina-listas das quatro séries eliminató-rias ao campeonato mundial defutebol a realizar-se no Brasil,disputarão o título máximo numtorneio de um turno, por pontosperdidos, sem eliminação. O pró-ximo Congresso da F.I.F.A. seráem 1950, no Rio. -Ar No Torneiode Baskot "General Zcnóbio daCosta": Flamengo 46 x Vasco 33,o América 36 x Fluminense 35.it A Argentina promoverá em 1953um campeonato mundial de fute-boi extraordinário. • Oscar desig-nado assistente técnico do Dela

85 •: Suíça 21; Tchecoslovaquia .ib69 x Ingla-

torra 17: Brasil 45 x Hungria 41:C ile 44 x China 39: Canadá 55•• Itália 37; Coroa 29 x Bélgica 27.ir No torneio olímpico dc water-polo: Argentina 6 x Grécia 2:Itália 9 x Áustria 0: Estados Uni-

k Uruguai 0: índia 7 xSuécia 6 x Suíça 1; I-Iun-

v Egito 2. * Noisi"eo foram estes

Salto em altura:(Austrália), lm98: 10 milEmil Zatopeck (Tchecoslovâquia),29'59"6 (novo recorde olímpico);Disco, mocas: Miçheline Oster-mayer (França), 41m92. it Mundi-nho substituirá Arquimedes na di-reção do quadro do São Cristóvão.

SÁBADO — 31 DE JULHONo olímpico de basket: França

G2 x Irão 30; Brasil 36 x Uruguai32; Chile 100 x Iraque 18; Canadá44 x Inglaterra 24: Hungria 32 xItália 19; Argentina 57 x Egito38: Filipinas 35 x Coréa 33; Mé-xico 39 x Cuba 31. ir No olímpicode wator-polo: França 4 x Ar-gentlna 1; Bélgica 10 x Uruguai1: Hungria 4 x Egito 1 (Novo jogoporque o lv foi anulado): Holan-da 12 x índia 1; Hungria 11 xInglaterra 2: Franca 7 x Grécia 1.TaV No olímpico (le saltos de tram-polim. sagróu-se vencedor BruceHarlan, dos Estados Unidos, 52.28.ir No olímpico de natação, sagrou-se vencedor nos 100 metros livresWalter Ris (Estados Unidos), 57"3(novo recorde olímpico), ir Noolímpico de atletismo foram estesos primeiros colocados: 100 metrosrasos: Harrison Dillard (EstadosUnidos), 10";i; 400 metros combarreiras: Roy Cochran (Estado:;Unidos), 51" 1 (novo recorde olím-• ico): salto em distância: Stee'

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(Estados Unidos), 7m825; Lane

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¦¦¦iiiiiiuiiiinssfDiretor; C JOEL NELL1'Secretário: THOMAS MAZZONI lOlimpicus)

Propriedade da FUNDAÇÃO CASPER LIBERORUA DA CONCEIÇÃO, 88, SÃO-PAULO

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NC JOee ID€# penaltiej' caiu um é4v©cit©Mesmo depois do "gcal" de Pirilo, "goal" bem feito, tendo c ve-

terano centro-awante tirado Bigode do lanço eai jogada agilissima,mesmo depois desse tento marcado vms primeiros instantes da partida,ninguém imaginou o tricolor batido. Era só um a zero. Apenas issoE não iria durar muito a contagem. O Fluminense ia para a área alvi-negra com insistência.Ia... mas não resolvia. Jogo ba n:hado, in termo liaria trabalhan-de com ímpeto, mas desordena da- linha que re deixava bater seniida-mente por uma defesa um tanto brusca, mm tonando com felicida ;eQuando começou a se manifesta- a irritação da torcida tricolorfoi, justamente, quando ocorreu a espetacular "furada" de P* de Vai-sa. aue permitiu a Braguinha <o pior elemento da linha alvinegra»aumentar para dois a vanRmem do Bota forro. Pouco antes, o mesmo

player alvi-negro tinha perdido duas oportunidades "com acücar" re-velando falta de classe. Ainda hesra altura o que se via era um Bo-tafogo jogando medroso, como se não acreditasse no ciue esia-a acon-tecendo, caindo na defesa e acenas revidando em jogadas rápidas, emofensivas rohn.moagos para desafogar a própria ãrea.O "penalty" em Braguinha (outro erro de Pr de Valsa) quase nin-

puém viu poreme o lance mais interessante (o mais perigoso para ava'a tricolor) desenrolava-se junto cia linha de fundo e da balisa <--.-querda de Castilho, com uma "descida" fulminante de Paraguaio de-pois de fugir de tremenda tesoura de Bigode. Na grande área estacaformado um bolo de jogadores, á esoera do "centro" cio e.-.treiu di-reita. Foi quando Mr. Ford viu as teimosas cotoveladas do zagueiro enão conversou . . .

Botafogo três a zero (Otávio de mansinho p-tcíiirjia.Injusto esse score? Até certo ponto do match teria sido. Alas. emconjunto, observados esses primeiros 45 minutos houve justiça. Sim.Que culpa tinha o Botafogo do Fluminense estar iodando mal? Queculpa lhe cabia das falhas dos médios tricolores e dr f^to ''-i linha c-mandada por Simões r.ão possuir nem nAs nem cabe-a;? Não havia n*spara acertar um "goal". nem cabeças para armar um avanço, articularum ataque!Não aleguem cs do Fluminense que o "penaltv," que redundouno 3.° tento botafoguénse fei o "mal irremediável", oois lo^o a seguirforam cs de Álvaro Chaves brindados com duas faltas máximas' e ozero continuou ao lado do nome do Fluminense, no placard! Tendo

O ENTUSSÁSMO DEU A VITÓRIA AO SÃO

Escreveu WOLNER CAMARGOPartida medíocre, essa que realizaram sábado último São Cristo-'¦ao e Olaria na rua Figueira de Melo. Destituída de qualquer valortécnico, nada mais apresentou senão o entusiasmo da equipe alva nacon U)sta do triunfo e a "ronde a Ivertência para o Olaria, de quedeve tomar urgentes providencias, se não quiser ocupar o lugar queiradicicnaimeirue tem ocupa Io o B isucesso. qual seja. a lanterna.De fato, o onze bariri, oue até agora nada apresentou no certame

profissional, vem piorando dia a dia, faltando à sua retaguarda, maiorsenso de marcação e não contando no ataque, com elementos à altura,para uma melhor exibição. Jorge e Baiano, dois veteraníssimos ele-mentos do nosso futebol, nada mais fizeram, que perder grandes opor-tunidades para marcar e se deixarem dominar com grande facilidadepelos adversários. Apenas salvaram-se pelos seus esforços, Lamparina,Ananias, e Esquerdinha. Enquanto isso, os alvos se aproveitaram bemda falhas do adversário e, na etapa final, concretizaram o triunfo, jo-'.'.ando folgadamente nos últimos minutos, quando o Olaria, inteira-mente batido na sua disposição, nada mais fez no terreno. Triunfo me-recido dos alves e uma partida que deixou muito a desejar.

Crônica de M. HAMILTONOswaldo apanhado, fácil, o chute de Rodrigues, mandaram Careca ba-ter o segundo penalty. Nova defesa de Oswaldo, embora com dificul-dade.

A história do segundo meio tempo pode ser contada em menor nú-mero de palavras. Ao fim cie frágil e pouco demorada ofensiva tricô-lor, surgiu o 4.° tento do Botafogo, quando toda a defesa fluminenseparou para olhar Pirilo receber bom passe de Otávio e marcar. Depoisdisso, pasmem ou não os leitores, foi o Fluminense, o clube que caiuna defesa, e assim ficou, mole, desanimado, até 12 minutos para ofinal do match. Até então viu-se Gerson, mandando o jogo no centrodo campo. E o 5.° "goal" veiu mesmo, narecendo ser a lápide qne"enterrava" toda e qualquer reação tricolor. Mas ai é que ocorreu oIncnorado. O Fluminense, parece, achou aquilo exagerado. Não oodiaser! Veiu todo para a frente (aproveitando, naturalmente, o desinte-resse então exibido pelu Botafogo). Outras cotoveladas na área. Ouviu-

e o apito de Mr. Ford, que. imperturbável, como se marcasse um sim-pies out-ride, apontou nara a marca fatal. 3.° penalty contra o Bo-tafogo (o 4.° da tarde) e, a Inal. o primeiro "gcal" do Fluminense.Rodrigues foi o autor. Logo a Feguir. Gerson depois de driblar peloalto com facilidade, a Orlan:!. rebate forte para o centro. Dez metrosalém, a bola bate na nuca de Rodrigues e volta, inesperadamente paras n-^s do mesmo Orlando, que não desperdiçou o "presente". 5 ã 2.""ateb terminado. Mas não o chama verdadeiro do Fluminense, que¦^ncinuaría no vestiário...

A quarta "débacle" do C. do RioApós setrj Lrês insucessos con-

: eutivos, esperava-se qu • i»'team" níteroiense oferecesse re-sistência aos alvi-rubros, já queparecia nã > puder vencer, dadaa sua inferioridade técnica. Nadadisso vimos em Caio Martins,Apesar de jogar em seu redutod esquadrão alvi-celeste fez a suapior exibição nesses últimos tem-pos. A defesa canto-riense apre-sentou falhús Uwnentabilíssimas:a zaga confundia-se a cada ins-tanto, não se entendia com o triomédio, dando margem ;i ciue osatacantes banguenses "pintassemo sete" dentro da área. O ata-que, por seu lado, nada fez dignode menção.

O Bangu, aproveítando-sa doserros de seu adversário procurouconstruir um bom "placard", ociue, aliás, foi fácil, pois antes detrinta minutos de luta haviamconquistado três tentos. Na se-gunda etapa os suburbanos tle-sinteressaram-sa pela partida,sinteressaram-saque tornou-se monótona.

Por MARIZ MEIRA17 bem verdade que o C. do

Rio n i segundo tempo atuou comnove i ! jim ntos. porém, não cre-mos qu • se jogasse completo fi-zesse algo de proveitoso. O es-quadrão alvi-rubro foi superior;foi mais impetuoso; mais técnico.

No Bangu destacaram-se Do-mingos na defesa. Sono e Mene-zes na ofensiva. Os outros, entreregulares o bons.

No Canto do Rio, Odair, Caran-go e f-Iélio, sendo que estes doisúltimos apenas regulares.

Marcha da contagem: Aos 11minutos Amaral iniciou a sériede "goals". Aos 25, Moacir embrilhante jogada pessoal aumen-tou para 2 e aos :!U Menezes seloua sorte do C. do Rio. Na se-gunda fase. logo no inicio', Ama-ral. com um tiro longo fez o 4.1-'tento, e aos 27 minutos Moacirencerrou a contagem após receberde Amaral.

O juiz Barriek foi bastante pre-ciso.

Comentário de MÁRIO RENATOEm Conselheiro Galvâo, o Madureira conquis-hni dois pontinhos, sob as vistas de Devine.1'' por falar iiesse juiz. — Ai está um homem

que recorda a O. N. U. ou melhor o CondeBernadotte. E* um apazíguador. Para censu-'¦ar não há outro igual. Não tem a gesticula-'¦ao teatral do Mário Viana. Aproxima-se. cal-mo, lento, do faltoso, conversa molemente com''•<'. pede calma, muita calma... e não expul-sa ninguém! Costa de fazer como os seus pa-tricios na Palestina e os juizes de boxe: pediraos jogadores qus acabam de trocar pontapésMue troquem, publicamente, um aperto de mão.oera que isso, dá resultado? Vamos esperarpara ver. Os ingleses são tão teimosos...Mas vamos ao jogo. aos jogadores e ao pa-•orama geral do "match". O Madureira, queii-rou neste campeonato tirando um p ntinhovuniinenso (que já o linha anotado no seu'baile"), desalentou seu-; torce-

uma surra de 6x0 do Botafogo.

no"earnet" de

l!"'es levando' E onsucesso por sua vez perdera para

CNCEU © CLAjí/IComentário de MARIO RENATOVasco... obrigando o "team" da colina a suara, camisa e pregando uni susto maiúsculo naimensa torcida vascaina; vencendo, depois, oCanto do Rio com autoridade. Assim, um jogoentre eles não acusava favoritismo. De fatoo vencedor não apresentou melhor conjuntoque o vencido, cujo padrão deixa muito a de-sejar. Sempre que é atacada, a defesa do Ma-

dureira revela nervosismo, terror e pânico.Isso é gravíssimo defeito em "futebol". Sereceia um ataque bisonho como o do Bonsu-

que será dessa defesa diante de umaonde surjam nomes como Jair, Ademir,

Octavio, Zizinho, e outros tijoleiros?"placard" de Conselheiro Galvão fossecom os nomes do ganhador e do perde-

dor invertidos não causaria surpresa nem se-ria injustiça, como não foi injusta a vitóriado Madureira. Aliás a modéstia (b> escora fala

eloqüentemente dessa divisão de forcas, ou an

cesso,linhaLima,Se ooutro,

©€ JEJOIICIBAN©tes, desse equilíbrio, já que forca mesmo nãovimos. O primeiro tempo pertenceu a i Ma-dureira quõ pode acertar com as traves. Nosegundo, o Bonsucesso teria empatado quan-do na linha de frente do Madureira apenaspermaneceu Bidon (inofensivo) e todo o Bon-sucesso se atirou a » ataque em busca do pon-tinho salvador. Mas onde estava o arrema-tador'.'Gato comeu . . .

Tampinha e João Pinto foram os nu nos »iríutido Bonsucesso. enquanto que Godofredo nadefesa salvou o Madureira <.\o empate. Na li-nha não vimos nem um só homem digno dereferência. No segundo tempo até pareciaque a linha do Madureira tinha ficado n i ves-tiário, atendendo ao telefone. (S3 tivesse fi-cado. mesmo, não teria havido grande dife-rença).

Antes de finalizar: por que a "Comissão deBoxe" não aproveita Mariano? Como sabedar socos! Até Devine pareceu gostar, poisdeixou c;ue o rapaz continuasse em campo...

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Finalmente, conquistou o Vasco u**is3_que D vem redimir do suas anterior : peneste campeonato. Enibora mantendo leBEnão vinha o clube cruzmaltino a] P$"performaiices" dignas do esquadrai ..,(-Psui, integrado por elementos estrelai' i)c|guanabárino. Tivemos ocasião de pri n Jseus triunfos sobre o Bonsucesso, E:; k^tria, clubes que podem ser considera i,iCitegoria inferior, e no entanto, só i-1' "muito esforço conseguiu deixar o gramassentir o amargor <la derrota. Frenti ai'rcnegro, igualado na ponta da tabela, -s^sentiu toda a responsabilidade do mi Bmesmo reduzido a dez homens logo • ^kclube cruzmaltino encheu-se de brii P»nal, vencer de forma meritória, 'i)wqualquer sombra de dúvida. E não se di^jjtriunfo vascaino originou-se da má du- 9seu adversário. O Flamengo foi um il!.;',~jjem momento algum <\>> prelio se hd mj?sja vantagem do placard. A um ataqi ¦ dj- ^se sucedia um avanço dos comandad s AwçB se não conseguiu <> seu intenti (> ¦*,encontrou em Wilson e Barbosa ob ! *

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fíceis de transpor, mormente este,felicíssima, praticando defesas sobjquadrâo vascaino, por sua vez. nfacilidade por parte do triângulonegro, inegavelmente o melhor setoResidiu na melhor coordenação dFlávio Costa a consecução da vitóicom uma linha intermediária quopor cento c com um finalizador iseja êsao extraordinário Ademir, po ,a]palmo a palmo, chegar ao final do vp,altajado no marcador. Não se pode 7"',y;deslustrar o feito vascaino. a anui ;7°k7';tento do Flamengo. Essa decisão do sijfc»Viana não influiu no ânimo dos I*l'' * <\IT-çnegros, que so mantiveram sempre ,a'.;i^seu contendor. Quanto a esse lanei '''^çtemos liberdade para detalhá-lo como <,;ramente ocorreu. Não sofremos qualqu1 ^tdo responsável pela publicação desta-^publicação u< ¦¦-." s

a ausência de* paixão clubisticao a ausência de paixão cluoisticd "'grcavalheiro para d.-talhá-lo. A lentidão a^também facilitou a nossa observai;.'

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'ih6ria do Vasco sobre oJair a bola de trás. justamente quando se en-contrava no bico da grande área. paralelamentea Augusto. Danilo o Wilson, estes frente aoarco. O fiscal de linha, acompanhando a jogadadesde a sua origem, correu acenando a ban-deira. Danilo e Augusto se imobilizaram, e sóin smo quando viram que o sr. .Mário Viananão confirmava o gesto do lincsmun é que re-solveram intervir na jogada: mas tardiamente,pois Jair já .se aproximara da meta não teve

d<ficuldade em acertar o alvo. Dada a ordem¦ "bola ao centro". Augusto e Danilo fizeram

sentir ao árbitro a atitude do seu auxiliar.Este. interpelado pelo juiz, diante da imensamultidão que superlotava o estádio, não titu-beou em confirmar a justa reclamação dos vas-cainos, isto é. ciue invalidara a jogada anteriorà obtenção do tento rubro-negro. O sr. MárioViana não teve dúvida em reformar a sua sen-tença. Isso não agradou aos jogadores do Fla-mengo; mas o fato é que o bandoirinha. comseu gesto, já havia posto fora de jogo a defesavascaina. No que concerne ao retrocesso do sr.Mário Viana na marcação do tento, só as leia,.,,.. 1-..1 . 1..,! .-, ..,.].... T.T.-..

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regem o futebol poderão responder. Nãoabe a nós discuti-las. Queremos crer que s.s.íelas se baseou para agir como agiu.

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O Vasco teve em Eli. Ademir, Barbosa, Danilo,Vilson e Djalma os melhores homens. Alfredo,

¦ egular. Tuta abusou do dribíing. Dimas estevepéssimo, e Augusto pôs em prática a violênciapara. suprir a sua decadência. O Flamengo con-tou com um seguro triângulo final, só sobre-pujado pela classe de Ademir. A intermediáriaum pouco descuidada na marcação, mas con-tribuindo satisfatoriamente com o ataque. Estet?ve em Gringo o elemento mais agressivo. Zi-zinho por vezes finalizou bem e em outras pro-cedeu como um novato, assou como Durval, quenão se adaptou bem na extrema. Jair, muitoatrasado, e Vevc discreto.

0 Flamengo abriu o score, por intermédiode Gringo, aos 15 minutos de jogo. Ademir em-patou, um minuto após, num passe em profun-didade de Tuta. cobrindo Luis. Depois vieramos tentos anulados de Dimas o Jair. Aos 43minutos, numa rebatida do Luis num chute dcAdemir, Dimas desempatou. Aos 27 minutos dasegunda fase, Ademir, depois chNorival, Newton e Luis, consigi

íavor comtou ii :','¦' lento.

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fari.if»~fcai»l^ss^UCTj..,i».V,.iii»iw.',».V.S,i <*<Ufel#ÍMI>-fi«**'

Domingo, dia 25 de Julho

CAM P EONATO CAR1 OCA DERESERVAS: Canto do Rio li xBonsucesso Botafogo 10 xMadureira 2 - Vasco -1 x Olaria

Flamengo 4 x América 1I3angu 1 x São Cristóvão 1.

CAMPEONATO CARIOCA DEASPIRANTES: Flamengo 3 xAmérica 1 ¦ Madureira 4 x Bo-lafogo :', - Vasco 4 x Olaria 2Bangtl 1 x São Cristóvão 0.

CAMPEONATO CARIOCA DEJUVENIS: América 2 x Flamen-g0 i .„ Vasco 4 x Olaria 0 --Botafogo 2 x Madureira 0 — Ban-gu 2 x São Cristóvão 2.

Temporada do Torino. tri-eam-peão da Itália.

TO Kl NO 4 x PORTUGUESADE DESPORTOS 1 (1x1). No Pa-caembu —- Gabetto i2), Ossola, oMazola. do Torino, —- Pinga II.da Portuguesa — Juiz: GamaMalcher. bom. Cr$ 443.389.00.TORINO — Bacigalupo; Bailarlne Toma: Castigliano, Rigamente(Roseto) e Martinelli. (Gressar).Menti. Lalk (Castigliano) Gabet-to. Ma/./.olla e Ossola. PORTU-GTJESA — Caxambú; Lorico eNino: Luizilillò, Silveira e Ilelio;Renato. Pinga II. Nininho. PingaI i T. ixeirinha.

Quarta-feira dia 28 de Julho

Temporaila do Torino (tri-eam-peão du Itália).

S. PAULO 2 x TORINO 2 iTo-rlno 2 a li. No Pacaembu — Ga-Peito e Castigliano, do Torino —Ponce de Leon o Lelé, do SãoPaulo — Juiz: Mário Gardelli.fraco. Cr$ 619.332.00. S. PAULO— Mário: Savério e Mauro: Rui,

v. wjCT^joououooo-jimM

Bauer o Noronha: Antoninho,Ponce de Lcon (Lelé), Leonidas,Remo e Tcixeirlnha. TORINOBacigalupo; (Bani). Bailaria «•Toma; Grezar. Rlgamonti c Mar-telli: Menti, Castigliano, Gabetto,Mazzolla e Ossola.

nho, Baiano, JorgeEsi.u r.Iii)ha .

Limoeiro e

Domingo dia 1." de AgOStO

Sábado dia 31 dc Julho

SÃO CRISTÓVÃO 1 x OLARIA2 (2 x 2). No campo do S. Cris-lovão — Mical. (2). Edgard <•Wilton, do S. Cristóvão Es-querdlnha e Walter. do OlariaJuiz: Lowe. bom. Cr$ 26.208.00.S. CRISTÓVÃO Joel: Mundi-nho e Lin»; Richardi, Geraldo eSouza: VVilton. Paulinho, Mical.lüdgard c Magalhães. OLARIA —Z zinho; Lelcco o Lamparina:Walter. Cláudio e Ananias: Cidi-

VASCO :i x FLAMENGO I (2x 1). No campo do Vasco — Ade-mlr (2i. e Dimas - do Vasco ¦Crlngo, do Flamengo - Juiz:Mário Viana, regular Cr$ 371.450.00. VASCO Barbosa;Augusto e Wilson: Eli Danilo eAlfredo; Djalma. Ademir, DimasTu!a <• Friaça. FLAMENGO —Luis. Newton e Norival: BIguá,Bria e Farah: Durval. Zizinho,Gringo, Jair e Vevé.

BOTAFOGO 5 x FLUMINENSE2 ei x 0). No campo do Flumi-nonse — Piii.o c;>. Braguinha eOtávio, do Bola 'o;,-1 Orlandoe Rodrigues do Fluminense

NÚMEROS DO CAMPEONATO CARIOCAPi RODADA

Clubes

1" Vasco 21.' América . .. .2- Botafogo . ...2'-' Flamengo . ..2" S. Cristóvão:!" Fluminense .:','• Madureira . .•1" Bangu f)'-' Bonsucesso .ti" Canto do Rioij" Olaria

Turno

.1 V I. D

4 4I

4 4

Pontos

<; I'

2(1 2

2li 2

•.

'I *1!tiSH

Goals

V ( S I)

11 i; 510 o 115 8 710 ã 5 --13 7 Ü!l íl:: fiio 3

10 2ti Ifl — 13t; n; io

Total de goals em 20 jogos: 101.Artilheiros; lv — Pirilo (Botafogo). 7: 2" - Otávio (Botafogo). 6; 3" —

Maneco (América), Rodrigues (Fluminense). Jão Pinto (Bonsucesso)..Mical (São Cristóvão) e Ademir (Vasco). 4.

Total de rendas em 20 jogos: Cr* 1.283.845.00.

Juiz- Ford (bom). Cr$ 120.214.00.FLUMINENSE Castilho; Péde Valsa e llelvio: índio. Mirim,. Bigode; 109, Simõ-s. Careca,Orlando c Rodrigues. BOTAFO-GO Oswaido; Gerson <• Santos;Kuhinho. Ávila o Juvenal: Para-guaio, Geninho, Pirilo. Otávio oBraguinlui.

BANGU 5 x CANTO DO RIO o(3x0), No campo do (V do RioAmaral (2). Moaclr (2), e Mono-•/es Juiz: Barri.'k. bom. Cr$14.281.00. CANTO DO RIOOdalr; Raimundo e Legruber;Tetraldo, Wilson e Edinho; Mel-tor, Demlnha, G raldino, Caran-gO e Ilelio. BANGU Orlando;Domingos e Nogueira: Gualter,Eduardo e Pinguela; Sono, Ama-ral. Moacir. Menezes <• Zezlnho..

MADUREIRA 2 x BONSUCES-SO 1 (2 x 1). No campo 'io Ma-dureira - - Betinho e Didl, do Ma-durelra - João Pinto, do Bonsu-cesso Juiz: Devíne, bom, Cr$9.238,00. MADUREIRA Fide-lis; Danilo e Bicudo; Arati, fler-minio e Mineiro; Lupcrcio, Didi.Bidon. Eunapio C Betinho. BON-SUCESSO Alvarez: Nanati eMiguel; Vítor, Agostinho e Gato;Fausto, Mariano, J. Pinto, Fla-vio e Tampinha.

CAMPEONATO CARIOCA DERESERVAS: Vasco 2 x Flamen-go 2 — Botafogo 0 x Flumlnen-se 0 — S. Cristóvão 6 x Olaria0 — Canto do Rio G x Bangu ::e Madureira 7 x Bonsucesso 4.

CAMPEONATO CARIOCA DEASPIRANTES: Vasco 2 x Fla-mengo, 0 —- Fluminense 2 x Bota-fogo 1. Madureira '.', x Bonsuces-so 2, Olaria 4 x S. Cristóvão 1.

CAMPEONATO CARIOCA DEJUVENIS: Flamengo :: x Vasco0, Madureira 2 x Bonsucesso 2,Fluminense '.', x Botafogo 0, e SãoCristóvão 5 x Olaria 2.

fli TÊNIS DE MESADE EEVEjí

Não sei porque razã > que oDepartamento Técnico da F. M.T. M. vem mantendo o errôneocritério dos anos anteriores, derealizar um torneio de cada vez.Nada impede que ao mesmo tem-po epie se disputa o Torneio porEquipes de 3,fl classe, sejam rea-lizados os torneios individuais de2.:i e de l.o, as provas femininase até os torneios de duplas. As-sim. não sé) se ganharia tempo,pondo em dia o Calendário atra-sadissimo, como não ficavam os

Por CAN1IOTINIIO

demais amadores inscritos na F.M. T. M. como simples espec-tadores.

— Aqueles que assistiram o anopassado os jogos realizados noGinásio do América F. C e es-tão assistindo este ano, devemestar notando uma grande dife-rança: sem o incentivo de certo"americano diretor" a torcidaamericana tem se portado comdistinção.

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A quarta rodada do campeonato carioca apre-sentou tantos bailes que muita gente ficoucom dor de cabeça, principalmente os dança-rinos tricolores, rubro-negros. e nlterolerisès —-O Príncipe Lióvale continua ausente dos cam-pos de futebol, passou a tarde inteira de do-mingo dormindo, e quando acordou não erapossivei fazer mais nenhum milagre, os pia-canis já eram imutáveis. Limitou-se a coor-denar os flagrantes colhidos pela sua grandeequipe de bailarinos, que tudo vê, tudo sabee tudo informa.

Não há nenhum exagero em se dizer que oVasco cumpriu domingo uma "performance" dasmais elogláveis, frente ao Flamengo. E o seufeito cresceu de significação por ter sido obtidocom apenas dez homens, pois que Friaça foi for-çado a abandonar o gramado na primeira in-tervenção. O autor da "façanha" foi Biguá.Andou certo o Scassa quando o apelidou de"índio", pois êle bem se assemelha a um sei-vagem. Sobre o fato, tivemos oportunidade deouvir um vascaino se externar: "A saída do

nosso ponta esquerda muito contribuiu para avitória do Vasco. E' que sem Friaça o jogofoi uma "esquentaça". O Flamengo esperavaencontrar pela frente aquela "sopa" (pie tinhavencido o Bonsucesso, Bangu o Olaria. Quandoviu as coisas pretas, teve que lançar mão derecursos extra-jôgo, e Durval tentou provocarAlfredo, sabendo ser o médio vascaino presafácil dos nervos. Mas êle não foi na conversa edurante todo o prelio procedeu como um colegialem castigo. A anulação do tento de Jair deumargem à exaltação de alguns paredros rubro-negros. Dizia um: "Não concordo com esseabsurdo! O Flamengo vai recorrer propondo aanularão do jogo. Conosco não tem bandeira!".

O choque dos "penalties", ou melhor a tra-gédia do Fluminense de perder o jogo para oBotafogo por tão artilheiros aptos a aprovei-tar duas sopas do juiz Ford. deu margem para

H^SSiftn. Èo observador que tem as iniciais M. R. H. C.comer estes llagrantes: Vendo Braguinha jo-gar, no 1." tempo, o público pensou em Tle-leno e nos seus famosos "estrilos". S.- ontemestivesse com a camisa alvi-negra, Heleno te-ria estrilado seguidamente. E com toda ra-zão. pois Braguinha estava ruim de irritar,perdendo "goals" com açúcar, chegando atra-zado. furando, etc. ir Bigode começoujogando espetacularmente, cortando todos osavanços de Paraguaio. Depois de 15 minutoscansou com a insistência do rapaz. Cansou esi- irritou, entrando a dar tombos e esbarrose a fazer "corners". Sé) mesmo depois queParaguaio cansou, por sua vez, depois que oBotafogo resolveu cair na defesa, isto aos dezminutos do final, foi que Bigode voltou a sero dinâmico lialf, correndo até a grande área.entregando a boia nos pés de seus companhei-ros de linha. * — E por falar em linha tri-color. Onde esteve ela? Podemos dizer (pi ijogou a pior partida desta temporada. E' bas-tante dizer que a linha média cansou do darbolas para o centro, para a direita e esquer-da... E nada! A coisa acabou desorientando tam-bém a defesa ti icolor, passando esta a jogar male a praticar erros...—Até o índio, qua vinhajogando tão bem, passou a fazer "malucadas"!— comentou o Mário Renato, no mais hon-roso trocadilho da tarde, -k — Os "goals" do

Botafogo foram todos indefensáveis, Talvezo 1." pudesse ser evitado, se a defesa do Flu-minense não tivesse parado. Ao fazer Piriloo seu terceiro tento, o Presidente Mariz eBarros disse, nervoso, para o Mário Polo; —O culpado é o Meber de Bôscoli, que oferecemil cruzeiros ao jogador que marcar mais"goals" num mesmo jogo. — Ora essa. Podiater sido o Rodrigues ou o Orlando — respon-deu o Polo. — Nunca! tinha que ser jogadordo Botafogo — insistiu o Mariz e Barros. de-solado. — Não vê que no programa do Bôs-coli (piem "dá as cartas" é o Polo.' ir — àsaida do estádio do tricolor discutiam dois tor-cedores: — Vocês do Botafogo sé» jogam bemcontra o Fluminense. Apanham de quatro azero para um São— replicou o alvi-neo Fluminense foi agueira de Melo.'..O tricolor desistiu eproduziveis contra oGrilo "das Frutas",

Cristóvão... — Cuidado!u'<>. — Durante dois anos,

grande sopa dos de Fi-E por "score" mais altos!entrou a dizer coisas irre-

rica. exultava com

Ondino. • - - O Grilo. Oo maior fanático do Amé-

a vitória do Botafogo.Que ê isso Grilo'.' Você é Americano ou Bo-tafoguense? — Americano, é claro. Mas estougozando. Andaram dizendo que o América per-d^u para o Flamengo por ser um "team" desegunda classe e não pelo fato de Ford mar-car aquele penalty no 1." tempo. Agora ostricolores (pie agüentem o mesmo. O Américajá tem companhia na "segunda classe". -k —Quem mais g-y/.ou o "tremendissimo sururu" naelegante social do FluminenseV — Claro! Asocial do Vasco! E isso mesmo. Pi muito me-lhor (piem ri por último. * — Esse juiz nãopresta! — gritava um torcedor do Fluminense.Marca penalty sem razão... — Sim — comeu-tou um Botafoguense — mas Vocês gostaramde vencer o Canto do Rio, por 6 x 3... coma ajuda de três penalties marcados pelo mes-missimo Mr. Ford. Portanto...

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IHius ofensivas sainpaullnas por intermédio de Ponce de Leon. Â esquerda, Bacigalupo, ajudado por Knlerin, desfaz de niunheeaço uma cabeçada doex-centro botafpgiiense, e â direita, Ponce de Leon bate ò goleiro torlncn.se, mas a bola saiu pela linha de fundo.

OLVKPICUS0 ÚLTIMO JOGO DO TORINO

Bacigalupo queria manter a vitória agredindo os adversários...

Os italianos estavam ganhandoo jogo no primeiro tempo. Mui-to bem. Sua exibição vinha con-vencendo mais, c a vantagem que

O ex-vascaino Lélé, autor do ;í.°goal do S Paulo frente ao tri-cam-

> sai peão italiano

ganharam no primeiro tempo foiindiscutível. Venceram bsm naprimeira fase. Até aqui mui-to bem. Mas. não qu rer. in, de-pois, aceitar a superioridade con-traria no segundo tempo, nãoquerer perder, isso é que nos pa-rece absurdo, cm se tratando deusar o recurso de agredir os ad-versários. Que teria sucedido emoutra parte si um jogador visi-tante tivesse um gesto tão estu-pido? Afinal, o jogo vinha sen-do forte e algo correto, porém,entre as ações bruscas e umaagressão tão acintosa, a diferen-Ca é grande. Não poderia tersucedido outra coisa senão o de-vido castigo do infrator, sua ex-pulsão e o respectivo penal.

O São Paulo, porém, si empa-tou com esse penal, ficou por ou-tro lado prejudicado com o la-mentável incidente, cujo únicoresponsável fni o arqueiro italia-no. O tricolor dominou todo osegundo tempo, e não lhe saiuum "goal" da vitória como seriajusto. Martelou inutilmente oterreno adversário, defendendo-se o Torino com unhas e dentes.Tudo fez o tricolor para ganhar,devendo-se admirar antes de maisnada a sua fibra. O prêmio nãochegou! Paciência, mas é fatoque o Torino estava vencendo noprimeiro tempo o o São Paulonão tentou usar nenhum recursoviolento c desleal, como acento-ceu com o goleiro Bacigalupo,justamente o jogador mais sim-pático que o Torino iria deixarentre nós. Foi-se toda a simpa-tia pelo rapaz, com o seu gestoaudacioso e destemperado. Fos-se em outra cidade, e não sabe-mos o que teria acontecido comaquela exaltação de ânimos. E'duro agüentar com calma umaatitude tão acintosa de uni joga-

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Uma investida da linha do Torino. encontrou forte barreira na defesado tricolor bandeirante, que fechou o seu arco

dor. Por muito menos, mas bempor muito menos. Domingos foiexpulso de campo e tivemos ocastigo do penal na Copa doMundo de 1938. Note-se que Do-mingos não agrediu a socos aninguém. Apenas entrou vio-lentamente com o pé em Piola.Não foi perdoado, mesmo estan-db a bola já alem da linha defundo quando <> juiz apitou. Poisbem. desta vez Bacigalupo invés-tiu a socos contra o adversário,com a bola em jogo, pouco seimportando com o juiz! Queriaassim manter a vitória?

Por que o Torino e o seu go-leiro, não aceitaram a sorte doprélio como a aceitou o São Pau-Io quando sofreu os primeiro esegundo tentos? O arqueiro ita-liano pôs tudo a perder, tornouo espetáculo lamentável, e coma paralisação do prélio (piem so-freu foi o São Paulo, que ape-zar de dominar perdeu o concur-so de Leonidas. Felizmente, aentrada de Lelé trouxe boa con-seqüência, pois o ex-avante vas-

caino armou muitos ataques, alémde chutar com eficiência e áni-inação. Foi sampaulina a chancedo segundo tempo, como foi to-rinesa na primeiroo tricolor não terrecompensa pelosustentou.

Mas, o empate

si não fosse o incidente causadopor Bacigalupo.

Foi a gratidão desse rapaz atodas as simpatias que o cerca-

| ram em São Paulo. . .

período. Penaobtido melhordomínio que

não seria nada

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MINEIROS, CAMPEÕES BRASILEIROS DEBASKET JUVENIL

Reportagem de SALDANHA MARINHOTerminou auspiciosamente o II Campeonato Brasileiro de Bas-

ketball Juvenil, tanto no terreno técnico, na parte decisiva, comona parte disciplinar em todo o certame.

Sagrou-se campeã a seleção mineira. Todavia, sem desmerecero ótimo rendimento da representação das Altcrosas, legitimo rcíle-xo de um antecipado e rigoroso preparo físico e técnico, a vitóriatambém não ficaria mal se pendesse para os guanafaarihon, mesmoconsiderando a dificuldade com que a entidade carioca sentiu, peloseu desinteresse inicial, na formação de sua representação.

Foi justa, portanto, a vitória dos montanheses. Produto cia de-dicação de uma pleiade de

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Em pé. da esquerda para a direita, o árbitro cario-ca fmís Marzano, os cariocas Manuel Luís, Jacy,•Tomar, Nelcy e Geraldo e 0 juiz mineiro. .Antôniolíai)!h cury. ou simplesmente "Tureão". Agacha-dos — Belmiro; Roberto, .Marco Antônio. Reinaldoe Paulo. 2) Reinaldo, mineiro, leva a melhor no"rehots". disputado com o carioca -Jacy, vendo-seainda um mineiro (32) na expectativa. 3) O cario-ca Joinar (12) arreinesra e os mineiros Roberto-e Reinaldo disputam o couro com o carioca Ge-raldo (4). Na corrida vem Belmiro, mineiro. -1) Apelota volta da tabela desgovernada passando en-ire Roberto, Geraldo e Reinaldo sem que os mes-nios a detivesse, õ) Empate 2 x 2, isto é, dois mi-neiros e dois cariocas para "prender" unia boia. Ojogo está n s minutos finais. A diferença c mini-ma. O ard ;• da luta se acentua, fi) Espetacular'•bandeja" do carioca Nelcy que converteu em

ponto.

jovens que nao mediu sa-crificior, para atender aosensinam /natas e às ex'<rèivcias de Pu Manchu que vêo seu esforço e a sua nité-iigencip cercados com maisuma vitória.

Merece registo aloglaveltambém, a conduta do pre-paràdor dos cariocas — ZéAfonso — que apanhandoo "rabo de foguete" à vil ti-ma hora, conseguiu que osseu; comandados se arti-culassem h< mogencarneute,agigantando-se nas duasúltimas partidas, até en-tão, quando sofriam asmais diversas oscilações deprodução, em coiiseouèncianatural do fator tempo.

Belmiro e Pauio. mere-cem a honra de melhoresda seleção mineira. O primeiro lutando combastante desenvoltura e finalizando com êxito- •• í.-r.a in5 trabalhadas por seus companheiros.O segundo, também trabalhando para o conjun-Lo policiou com segurança o carioca Jacy queestava um espetáculo em "baixo da cesta".

Na seleção carioca, aparece em primeiro pia-no Manoel Luis que, a desoeito de seu físico"mignon", foi um jogador incansável, correndotoda a quadra, encontrava-se em todo canto,marcando, passando ou arremessando. Et í se-gundo plano vem Jacy, muito embora tenha.ido o causador involuntário da derrota doscariocas, passando a bola a um mineiro quandofaltavam frações de minuto para o termino dapartida quando venciam por 29 x 28. ciandooportunidade a que o montanhès arremessasse econvertesse assinalando 30x 29.

Arbitragem a cargo da dupla revelação CésarPorto-Ney Sodré, foi uma das melhores dos vil-timos tempos. Houve realmente ligeiras falhas,mas muito longe de influir no saldo de marca-cices acertadas e difíceis. DETALHES MJiYIfiRI-COS — l.o quarto — Mineiros. 11 x 9; 2.°to - 1." tempo — Cariocas, 19 x 16; 3.°

Canecas, 26 x 23. Finas — Mineiros, 30

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Reportagem de GALHARDO GUAYANAZAgradou em cheio a semana g'r~'a do turfe earire» w ,.0,..la.i_

Ciccá vinhn /tí?.!í P Primeiro Páreo, na altura dòs 2.400 metros

^JSJí^S S*» aS"3Ss.-JaS?!elomenos o™ h,,", aÇBv°- Pulante«/ando a impressão de que_jciu menos iormnna a dupla. Mas o seu iockev .1 Míva ns^anominque nao poderia mais ganhar, descreveu"uma?dte«Íntí iiio SSSní?

SSSJ'ÍSÍ?Ç -à Cérc,a Ínterna' fixando, ^^?5e^SirÍ5-?Soí^5fOutro que nao se interessou pelo p^acê foi J. Portilhomieno PnSpareô montada o tordilho Coquetel. Enquanto esteve¦ rS nonte ^ÍSManJrf^r f Phar< Mas' des:le ° momento em que foi d?m?nSuo porSH ro ,°hUP Sr1"1*03 Passassem, permitindo ainda™ue, emomo3 úSsés 2o/sh .>i'raeabap. _;.Saav._','ce'ra colcc»™- c°«^ ficar d,v«tnrtoPJoVn mais lnteressante da reunião sabatina terminou com aòí\nnf-J}e,PeuYR' un?a ó-ua c!o atuações adesconcertanteTco" a aUáscaracterística dos animais que defendem as erres do Stud r rmSP,e"W^er.aVnVní(Íio de sua campanha em s" Paulo, uma égu?m?dío:?nrm£? en anto- cie repente, sem tempo para melhor as radies traní£rtá£S «S^^,^^ S V?V e a su»r ^e íuíma^comome„?e!ecõmoCseCestlvEe_seTt ando'TS^Sím^SSSí^r^S^S?,m« 52 camPanh? na« P^taS brasileiras Ain^a a-ora ao Serásétima prova especial de éguas, demonstrou uma mobilidade el?ínto-fvo' ' ,„SS.Waaí° as 0Utras éguas' evidentemente muito ma;s canaze oueSlcVoninham toca as- exigidas ao máximo. pe-uva idnha de 4lnoedestacando-se ca;'a rez mais *as cnmoetMnras. -ar vencer en canterQue « que estará influindo para esse estado eufórico'' canter.«,no -eprograi]2a í? domin<ro. dojs animais, lo-o n-s 1A1V n^me^ n*-reos, estavam de tiro en-atilhado. E acertaram olenamenVe no Wi™mCS5S Has,taIuego e Guaràz. No terceiro páreoI Estalo?qulpou?o vhihalnrln\a-?SOU-fe após ° Pul° cle Partioa. mas o seujoclSy o ex Siu

í?o rJ toda a curva por fcra- Para dominar os 17 adversários entrarna reta na ponta e, ainda no final encontrar en^as na?a re^iíír ^nataque impetuoso de Lumen... Como se viu Estalo atuou íe , ,píra completamente diferente da. vezes anterJoVi oÍS°que e"a se eícondia no meio do pelotão, e termina-a a^a-.r-^^n^ escon-

5KBi1iLa f°Ígar na P°n'a- Imediatamente suAS.m dos' nosíl S"

S^Lae?a° ^ISfeÇII..?^0 POdenCl°' em «onSe .u^Fa^Vo.^^^

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Waldir Amaral, da Continental,nas cogitações da Globo,

Sensacional sob todos os pon-toa de vista a batalha da radio-fonia esportiva, em que as emis-

procuram aumentar o nú-de ouvintes, melhorando,

vez mais, o padrão dasirradiações externas e pre-

gramas informativos. Não sepode negar que a mai3 arrojada

sorasmerocadasuas

um do outro, marcam uma novaetapa no sistema do reportagemturfista pelo rádio, oferecendoum colorido mais vivo e mais sen-sacional á descrição dos parcos.Gagliano Neto, com esta sua ino-vaeão. venceu "de passagem" oC. P. Radiofônico do Swceps-takr. * — A Rádio Globo nãodescança no setor esportivo noafã do reforçar o seu "scratch"

para esta grande campanha de1948. Assim na semana passadaconvidou a ingressar em seuquadro de locutores esportivos,o speaker especializado WaldirAmaral, um dos bons valores daContinental. Aliás o jovem lo-cutor, futuro advogado, já este-ve nas cogitações da B-3, antesdo ingresso do Wolncr Camargona equipe comandado por LuisMondes, * — Uma das boas re-colações apresentadas pela emis-sora esportiva Continental, foi ocronista Álvaro Paes Leme, re-porter esportivo de "A Noticia".A. sua estreia como comentadorde vôlei na peleja do campeonatobrasileiro de vôlei, entre cario-cas x Fluminenses, foi auspício-sa. Paes Leme comentando de-pois a competição para a quebrade recordes dos olímpicos da na-tação, e o campeonato atléticodo juvenis, demonstrou ser um

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LE±FSPORTIVD M

íii b.u....¦ u .«_ o. ...una cuü . aEmissora Continental com a irra-diação das corridas de domingono Hipódromo da Gávea, fugin-do totalmente a rotina de trans-mitir os pareôs do posto de ob-servação em frente à chegada,acompanhando o desenrolar dascarreiras pelo binóculo. GaglianoNeto traçou um esquema origl-nal, e uma equipe de três lo-cutores especializados distribuídospor três pontos da pista deu aossintonizadores uma idéia perfeitado transcorrer das provas. Co-mandando a irradiação, da mar-quise, em frente ao disco de che-gada, o locutor especializado ciaD-8, Paulo Sérgio. Na sa.da,Luis Reis reportava o movimen-to dos animais junto a fita antesda partida e a disputa dos pri-meiros quinhentos metros, paralogo em seguida na altura dos1.000 metros na reta de chegadaCarlos Otávio prosseguir com odesenrolar da prova, p ira em se-guida oferecer o bastão da re-portagem, afim de descrever aarrancada dos últimos, a PauloSérgio colocado cm frente ao dis-co de chegada. Paulo Sérgiodemonstrou dominar, com técni-ca, a reportagem das carreiras.e Luiz Reis revelou-se um bomlocutor de assuntos turfisticos.A descrição das carreiras empre-gando a nomenclatura turfistica,e depois os comentários técnicosde cada observador, da saída, dametade da prova, e da chegada.a'cm dos diálogos entre os _ lo-cutores esclarecendo as duvidas

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observador consciencioso e pon-derado em seus conceitos, com abase de ser cronista conhecedorde diversas modalidades, despor-tiata praticamente, e ex-aluno daEscola Nacional de Educação Fí-sica.

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O Emplrc Pool dc Wembley, ou seja a piscina olímpica de Londro*.

"mW* W %&" \ % ^^ pelo FIT1NMA AZUL

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^ nataçSo nacional seguiu com o moral levantado e a forma dosseus iítegmntes na melhor qualidade que se poderia desejar em saconsciSa B por isso é oue acrescentamos nesse comentário que,tanto Piedkdc Coutinho Tavares que pela sua esplendida disposiçãotécnica' Berá sen. dúvida o ponto alto da equipe nacional, como afurma masculina de costas que evoluiu sobremaneira nestes ultunosmeses como o mais despretencloso estilista brasileiro deverão roa-lizar Droezas r se não pelo menos conseguir trazer colocações ou ti-tulos, poderão pelo menos melhorar muitas daB marcas regionais, na-cioriais e quiçá sul-americanas.

destas proezas devemos em pri-Coutinho Tavares que está maisporém que deve suplantar a manadentro do seu est.lo que não se

seu poder, ou seja os celebres 1'6",6 de Jeanette Cainpbell Depois de Piedade se afigura o relay feminino do Brasil, composto por Piedade, Maria Angélica, Eleonora Scbimidt TalitaAlencar Rodrigues

Como principais protagonistasmeiro plano estabelecer Piedadecredenciada nos 400 metros livres,continental dos 100 metros única

1U0 metros de costas para homens, Paulo da Fonse-outrosTemos nos

ca e Silva que pela sua extraordinária classe pode vencei osdois brasileiros, lio Monteiro em estado magnífico, e Paluca.

Entrementes, o relay masculino de 4x200, Willy Jordan nos 200metros em estilo de peito, Edith Groba em costas c o saltador MU-ton Buzin, podem e devem suplantar marcas de nossa terra c mesmo de caracter sul-americano.

liste é o panorama das provas a que deverão se entregar os es-tdistas do Brasil. Muito devemos também desejar dessa revelaçãopaulista que se chama Rolph Egon Kestener a maior esperança mas-culina brasileira, pelo seu est.lo. pela sua resistência, nesses últimosanos, como bastante positividade.

TCROJXEJ & ©12 AV AT Ai(Continuação da pág. 6)

V Numa das rodadas do Campeonato Metropolitano de Novíssimos,mglllsta José Oliveira, do América F. C. venceu espetacularmente a"Sebastião Couper. por K. O. no 1.° round. Não faltou quem afirmasse

í ue havia sido anenas sorte do "Zé da Ilha". Veio a última ro !a !a e>s vascalnos cifraram todas as suas esperanças no marujo Carlos Al-•>ertn Teixeira, que Bussoni havia preparado cuidadosamente. N.>

! amente José de Oliveira saiu vencedor, e des".;a vez por pontos. Hen-rique Batista, diretor do Dep. Pugilistlco do clube rubro, exultava deContentamento com a vitória do orimeiro camnelo de box do AméricaF. C. e dizia: — "E agora não vão dizer que foi sorte! Desta vez foino duro, por pontos!" E abraçava o endiabrado pugilista rubro, quetem já por duas vezes, surpreendido o público carioca, vencendo quan-Ido seus adversários eram cotados corno franoos favoritos. Bravos aoÍZê da Ilha. ao Eatista e ao Belarmino! • A Empresa Metropolitana deEsportes, que está promovendo o Torneio Mundial no "Metropolitano

prometeu que esse certame seria disputado poi cerca de 50 catcherse entre eles Primo Carnera. Até o presente momento, esses "bifif-cat-chers" ainda não a»T,rpceram e continuamos a ver os combafes deMing; King. Kong, Kangurü. Olaguivel, Bogni, Moreira da Fonte ?Bàronti. "Cadê êtes seu Rafael?".

¦mmmmmmtmwimmKmtfRtHT-FrT{fàtfvrn'nm-rtTltf:™r~'-- nrrin •¦¦r--.i'-™-*™^—~*™*~***^*^*emmmmmmmmmmmmmmmmmmmm*mmmmBmmíiiiir\iru\. asstuafmsommmmmimmmmm mmmmmmTmmmwmrmMmmmesmmmwmwmmmmmmA"t^^^rA^t íl&BA Êmàé+l áT^Ê^^ÈÊWTâÈiM^ Y\A\Â'ÍAf/^fâÂW) O mUlO CfrWrffhtMWrWfc\g V\ -,-,.„ „-|,,^^^^—, ,!¦¦ nu M»a»^____'___________________________________-_Ml•.^^,_^n____giJC_--_W_-^T_W»UWf---nNa^M_M^

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CLÍNICASDE TtN

Por MISTER LOB

SAs clinicas de tênis represou-

tam para a difusão do esporte daraquete, papel dos mnis impor-tantos dado que permitem o en-ainamento paralelo de grandenúmero de praticantes. Muito co-nnins nos Estados Unidos, aquiinfelizmente ainda não tivemos

a divulgação de melo tão útil àorática do esporte branco. E naverdade, nada mais interessantepara nós, pois que as despezasresultantes do contrato de umgrande, técnico poderiam ser dl-vldldas entre os clubes cujosamadores participassem das aulascoletivas. Aliás parece-nos queo mais acertado seria correr porconta da entidade dirigente dotênis nacional a vinda do profes-:ior e então as diversas entida-des filiadas sublocariam os seu3serviços por tempo mais ou me-nos longo conforme o interessede cada uma. Porém não só noaspecto puramente do ensino In-dividual tem valor a clinica detênis: nela também se procuraIncentivar o interesse dos rospon-sáveis pelos jogadores menoresde idade, pois que este interês-se é absolutamente necessário aoprosseguimento no jogo daquelesamadore.3, dada a sua dependeu-cia financeira na maioria das vê-zes. O conhecimento correto dasregras do jogo, mormente aquê-les referentes ao comportamentodo tenista na quadra, assim comoo modo certo de servir como juizde partidas também constam doprograma das clínicas de tênis.Na última sexta-feira tivemos noFluminense um exemplo do queseja esta modalidade de ensina-monto por intermédio do conhe-cido campeão Jack Kraemer quegentilmente se dispõe a orientarum grupo dos nossos raquetistasjovens. Esperamos que os res-ponsáveis pelo nosso tênis aten-tem bem neste aspecto tão nráti-co e interessante do problema,promovendo para breve prazo oestabelecimento entre nós de clí-nicas de tênis de caráter penna-nente.

PünChOKraemer,

Segura Cano e Jacko ''imperador do

tênis".

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OUETADA/Daa mais sensacionais foi a

temporada de tênis ultimamenterealizada com o concurso de JackKraemer. Bobb Riggs. DinnyPails e Segura Cano. Confirmandoa fama de que vinham precedidosofereceram os referidos tenistasespetáculos 'ia mais alta classetécnica, sobresaíndo-se entre eleso figura inconfundível de JackKraemer. Não apresentando no«r-u modo de jogar nenhum pontomais fraco, dominando Igualmen-'o o jogo de base e de rede, pos-•uindo um "serviço" poderosis^l--no. justifica Kraemer. o título~ue lhe foi concedido de Impe--ndor do Tênis. Mirto deverão'..r lucrado os nossos amadores--.in a referida temporada que-arcou também um autêntico*xito financeiro sendo arrecada-'os somente no primeiro dia CrS

'M.íhTi.PO. -A- — A par dc excelen-'o jogador reúne Jack Kraemer\s qualidades de um perfeito es-«ortista. Assim é que se colo-•ou gentilmente a disposição dar>. M. T. para uma aula de en-•'namento coletivo aos amadores'esignados pela nossa Federação,• que teve lugar no Fluminenseia última sexta-feira. Esse ges-o de Kraemer reporcurtiu dalaneirá mais simpática possível

;o9 nossos meios tenisticos. -Ar —Excedeu todas as expectativa*

. Campeonato Aberto da Juven-ude recentemente promovido pela\ M. T.. Reunindo um mune-o avultado de concorrentes to-los eles atê o máximo de 21 anos¦orviu aquele campeonato parauna verdadeira festa de congra-;amento tenistico e de exalta-âo h raquete juvenil. Entre osariocas destacaram-se ZuieideEuniz vencedora de duas provas.

Roberto Melo vencedor da duplalista em parceria com aquela

amadora e Gilberto Gama vice-campeão da prova de simplespara cavalheiros. Os nossos pa-

especial»? ea«

te ao Presidente, Sr. Antônio Lei-te e Oscar Mano incansável ár-bitro geral do Campeonato e acujos esforços deve-se o belotranscorrer daquele torneio, *-— Para outubro próximo preten-de a F. M. T. promover umgrande Campeonato Aberto com aparticipação dos melhores ama-

Alcides Procôpin, Jack Kraemer,Lucilio de Castro (vice-presiden-te do C. T. de Tênis da C. B.D.), Pancho Segura Cano, e Mis-ter Lob, cronista de tênis de

ESPORTE ILUSTRADO.

dores da América e da Europa.Não há dúvida que será estamais uma brilhante iniciativa dagestão Antônio Leite e que gran-des benefícios trará ao tênis gua-nabarino.

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>A esquerda para a direita. — Mlss Mai.iréen Gârdner, Mlss Irene Key.se e Mlss Sylvla Chee.eman. Miss Gardner foi selecionada pura a corrida80 ccn barre.ras e a de 1x100 Relay e Mlss Cheeseman para os 200 metros e a 4x100 Relay. A direita: J, II. Ilolden (TIpton), um dos represem.britânicos para a .Maratona olímpica.

AS ESPERANÇAS OLÍMPICAS BRITA fãI r A cLondres, (D. X. S.) O. progressos ve-

riflcados no padrão desportivo britânico, n.-steverão, indicam qua a Inglaterra estará repre-sentada nos Jogos Olímpicos de Londres comuma força poderosa, especialmente nas corn-petições atléticas.

Destaca-se por sua forma Maureen Gardner,de lfj anos. professora de dança, qu^ esperaconquistar o. titulo dos 80 metros com barrei-ras. De apenas 17 anos, Maureen já represon-' ou a Inglaterra nos Jogos Europeu. de Oslo.Chegou ern quinto >ugar na final de 100 me-tros e contribuiu para que a Grã-Bretanhaconquistasse o quarto lugar na prova de re-vesamentos. Na temporada anterior decidiutreinar para as barreiras, além das prova., develocidade, ,: tal foi s<-u êxito, que, antes de

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Representantes britânicos para as Ollmpiatlasde Wembley. \V. Roberts e I). C. Pugh, sele-cionadós jura representar a Inglaterra nus100 ra/z-os. A gravura apresenta Roberts e lM,_;h,que foram primeiro e segundo colocados nacorrida de 1-10 jardas, na recente competiçãoentre França e Inglaterra, no Whlte City Sta-dium. Roberts rez 400 metros em 49,3 segundos.

findar a temporada, atingiu quatro vezes amarca dt 11,5 segundos nos 80 metros barrei-ras, tempo inferior em 1/10 ao record;- ol.m-pico estabelecido em Berlim ern 1936. e ape-nas superior em 1,5 ao recorde mundial. Nasua terceira participação, neste verão, voltoua faz-r 11.5 segundos ("recorde britânico) ecom tamanha facilidade que provavelnunte ba-terá essa marca nas próximas competições.Maureen é considerada como a esperança nú-mero um da Inglaterra.

Vem ern seguida Jack Ilolden, corredor damaratona. Concorrente internacional de "cross-country" durante vários anos, Ilolden particl-pou na maratona pela primeira vez em 1943,.- logo se firmou como um dos mais destaca-dos corredores de longa distância. No verãopassado representou a Inglaterra no competi-ção internacional de Corsice, Checoslováquia.orei-- derrotou '!7 campeões nacionais, termi-nando em segundo lugar, depois do entã > dosconhecido Heirendt, do Luxemburgo. Iloldenespera derrotar Heirendt na corrida olímpica.O perigo principal para o inglês será contudo,o finlandês Hcitenen, campeão europeu, e do-tubro de lii-16. Ilolden estabeleceu um novorecord'- mundial, percorrendo os 30 quilôme-tros em pista, em :J. horas, o minuto e 16,4segundos, e, nessa mesma prova, cobriu as:.'õ milhas num tempo recorde para a Grã-Bretanha: 2 horas 28 minutos e 53,6 segundos,

tentor do recorde dos 30 quilômetros. Ern ou-"Com a participação de E. MacDonald Dai-

ley na equipe britânica, a Inglaterra teráuma boa colocação nas corridas de vclocida-d.-. Nascido há 25 anos em Trinidad, Baile,correrá com a Grã-Bretanha a pedido do Tri-nidad, pci;„ formou-se atleta na Inglaterra en-quanto servia na I.AF durantD a última guer-ra. Três vezes atingiu Bailey a marca de10,3 segundos nos 100 metros i.lesse Owens,norte-americano, ganhou a final olímpica deBerlim, em 1936, em 10,3 segundos), e tem oprivilégio de ter ganho essa distância em setepaíses. Seus principais adversários serãoLloyd La Beach (Panamá), Mel Patton (E.li.) e John Treloar (Austrália), tanto nos100 como nos 200 metros. *

Outro "sprinter" em quem a Inglat rra co-loca grandes esperanças é John Wilkinson, deJ9 anos, estudante da Universidade de Oxford,

qu-- conquistou os deis campcidade nos Jogos EstudantisParis, no ano passado.distensão muscular no inverno, mas seinador confia em qu. será mais veloz donunca nos Jogos Cl.mplcos.

No salto de altura para mulheres, a Inglaterra estará muito bem representada pel;Tyler a qual, quando era miss Dorothy Odaificou em segundo lugar nos Jogos do Berlirisaltando tanto quanto a campeã. Posterirmente tem superado essa altura.

Alan Paterson é a esperança britânicasalto de altura para homens.

E não será surpresa vermos d ds uvensHarold Parlett e Harry Tarraway, figuram!destacadamente nos £U0 metros. Amb - sãouniversitários e o segundo foi campeão no

Sua atual ferir»Jogos Estudantis Mundiais.sugere que se aproximarão da marca d. umminuto e 50 segundos nos Jogos Olímpicos.

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O Príncipe A. F. Adedoylii foi selecionado natao salto em Altura, o salto em Distancia e o

Tríplice.

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