LARGO DE SÃO CARLOS SALA PRINCIPAL TNSC

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LARGO DE SÃO CARLOS SALA PRINCIPAL TNSC

ENTRADA LIVRE

9 A 28 DE JULHO DE 2021

PROGRAMAÇÃOELISABETE MATOS

Diretora Artística TNSC

SOFIA CAMPOSDiretora Artística CNB

RUI LOPES GRAÇACoordenador EVC

APRESENTAÇÃOJORGE RODRIGUES

A 13.ª edição do Millennium Festival ao Largo (MFaL) marca o regresso das noi-tes de verão ao Largo de São Carlos. Depois da realização do festival no Pátio do Palácio Nacional da Ajuda, em 2020, onde deslocámos a programação para um local que oferecia a todos, público e artistas, maiores condições de segurança, “voltamos a casa” para celebrar um encontro com o público tão especial como este.

Regressamos ao local original com o cenário principal destas noites diferente, a fachada do Teatro Nacional de São Carlos voltou à sua cor original. O azul horizonte que cria um maior destaque ao desenho da fachada evidenciando a beleza de um edifício referência da arquitetura do século XVIII.

Nesta edição do MFaL trazemos de novo a palco a Orquestra Sinfónica Portu-guesa, o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, a Companhia Nacional de Bai-lado e juntamos os Estúdios Victor Córdon que, pela primeira vez, apresentam neste palco o programa Território. A música e a dança voltam a tomar conta das noites de verão durante praticamente todo o mês de julho.

Apesar de não ser ainda um regresso nos moldes que gostaríamos, voltamos ao lugar de sempre e juntamos todas as instituições artísticas do OPART– Orga-nismo de Produção Artística, para celebrarmos com o público da melhor forma que sabemos: com música instrumental, com canto, com dança e com todo o imaginário tão especial e exclusivo das artes e dos espetáculos ao vivo.

REGRESSARAO LARGO

9 E 10 JULHO BATIDAS DO DESTINO

CÁTIA MORESO – MEIO-SOPRANOJOANA CARNEIRO – DIREÇÃO MUSICALORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA

12 JULHO AGORA MUDA TUDO

MARIA JOÃO – SOLISTANUNO CÔRTE-REAL – DIREÇÃO MUSICAL

ENSEMBLE DARCOS

13 JULHO

DA OPERETA À CANÇÃO NAPOLITANA DORA RODRIGUES – SOPRANO

MARCO ALVES DOS SANTOS – TENORCECILIU ISFAN – DIREÇÃO MUSICAL

ORQUESTRA SINFÓNICA DO CONSERVATÓRIO REGIONAL DE ARTES DO MONTIJO

14 JULHO

PAISAGENS IBERO-AMERICANASANTÓNIO SAIOTE – CLARINETEARTUR CALDEIRA – GUITARRAS

DANIEL PAREDES – GUITARRA CLÁSSICACARLOS MEIRELES – CANTOR

15 JULHO

FADO CANÇÃO E GUITARRADASLUSITANIA V

16 E 17 JULHO (SALA PRINCIPAL DO TNSC)

MÚSICA PARA CINEMACORO DO TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS

ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA ANTONIO PIROLLI – DIREÇÃO MUSICAL

22, 23 E 24 JULHO

COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO

27 E 28 JULHO

ESTÚDIOS VICTOR CÓRDON

BATIDASDO DESTINO9 E 10 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

Em 1915, o compositor espanhol Manuel de Falla (1876-1946) estreou a versão para orquestra sinfónica e meio-soprano do seu bailado El Amor Brujo. A obra conta-nos como uma jovem apaixonada recorre a atos de magia ou feitiçaria para ser correspondida. Cátia Moreso subirá ao palco do Largo de São Carlos para dar voz à cigana Candela.

É uma das obras mais populares da História da Música e permanece como uma das mais interpretadas: a Sinfonia n.º 5 de Beethoven (1770-1827), nesta noite dirigida por Joana Carneiro. Também conhecida como Sinfonia do destino, são muitas as interpretações quanto às motivações e à inspiração do compositor alemão, em particular, o inconfundí-vel motivo inicial que recorrentemente nos remete para as pancadas do destino.

Cátia Moreso Meio-Soprano

Joana Carneiro Direção Musical

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Manuel de Falla, El Amor BrujoLudwig van Beethoven, Sinfonia n.º 5 em Dó menor Op. 67 6

BATIDASDO DESTINO9 E 10 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

AGORAMUDATUDO12 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

Agora muda tudo é um ciclo de doze canções para voz e ensemble com música de Nuno Côrte-Real, a partir de poemas de José Luís Peixoto. O compositor procurou nos versos do escritor timbres e sonoridades, não deixando de reservar margem para a improvisa-ção, técnica tão característica do estilo e carácter da cantora Maria João. Editado em CD e reconhecido pela crítica, este ciclo de canções viaja por territórios tão distintos como o jazz, a música contemporânea, o tradicional e o clássico.

Die Forelle D. 550, de Franz Schubert, composto em 1817 sobre um poema de Christian Schubart, é um dos mais conhecidos lieder do compositor vienense e serviu de inspira-ção a outra conhecida obra de sua autoria, o Quinteto em Lá Maior D. 667, «A Truta». A expressão dessa inspiração será a forma perfeita para terminar o espetáculo.

Maria João Solista

Nuno Côrte-Real Direção Musical

Ensemble Darcos

Nuno Côrte-Real e José Luís Peixoto, Agora muda tudoFranz Schubert, Die Forelle D.550 (1.º andamento) 8

AGORAMUDATUDO12 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

DA OPERETA À CANÇÃO NAPOLITANA13 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

Cada povo tem o seu (en)canto, mas povos há cujos (en)cantos irradiaram para o mundo e são hoje familiarmente cantados em todo o planeta. Teremos a noite dominada por duas grandes tradições musicais europeias surgidas impetuosamente há mais de um século: a opereta vienense e a canção napolitana.

Ambas floresceram num dos mais exuberantes eixos musicais do nosso continente e ambas se fundam na vertigem melódica e no supremo encanto da voz humana. Áustria e Itália ensinam-nos como se canta o amor, a luz, o sol, submergindo-nos num universo sonoro que, embora não descartando a nostalgia, parece imune à tristeza.

Dora Rodrigues Soprano

Marco Alves dos Santos Tenor

Ceciliu Isfan Direção Musical

Orquestra Sinfónica do Conservatório Regional de Artes do Montijo

Franz Lehár, A Viúva Alegre - «Weiber Marsch»

Franz Lehár, Paganini - «Liebe du Himmel auf Erden»

Franz Lehár, Paganini - «Gern hab´ich die Frauen geküsst» 10

DA OPERETA À CANÇÃO NAPOLITANA13 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

Franz Lehár, Giuditta - «Meine Lippen küssen so heiss»

Franz Lehár, A Viúva Alegre - «Lippen Schweigen»

Paul Lincke, Lysistrata - «Glühwürmchen-Idyll»

Ernesto De Curtis, Torna a Surriento Rodolfo Falvo, Diciteciello vuieErnesto De Curtis, Non ti scordar di me

Teodoro Cottrau, Santa Lucia

V.D´Annibale, O Paese d’o sole

Eduardo di Capua, O Sole mio

PAISAGENS IBERO--AMERICANAS14 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

Se a opereta vienense e a canção napolitana conseguem banhar de modo solar a huma-nidade, a veia trágica ibérica, ou de ibérica origem, temperando os timbres da guitarra, da voz humana e do clarinete, pode causar uma explosão emocional poderosíssima. Tere-mos uma noite dominada por sentimentos musicais ibero-americanos em que poderemos voar livremente da tragédia à alegria (Amália Rodrigues - que cantou Soledad, um dos títulos em programa – dizia que só conseguia viver nestes extremos emocionais) e em que será também prestada uma substancial homenagem ao repertório e à figura mítica de Carlos Gardel.

António Saiote Clarinete

Artur Caldeira Guitarras

Daniel Paredes Guitarra clássica

Carlos Meireles Cantor

Rafael Hernández Marín, Silêncio

Isolina Carrillo, Dos Gardénias

León Cardona, Melodia Triste

Abel Ferreira,Ternura

Joseph Lacalle/Álvaro Carillo/

Roberto Cantoral, Amapola / Sabor a Mi / El Reloj 12

PAISAGENS IBERO--AMERICANAS14 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

Sidney Bechet, Petite Fleur Cecília Meireles/Alain Oulman, Soledad Astor Piazzolla, Libertango

Carlos Gardel/Alfredo Le Pera, Mi Buenos Aires Querido Carlos Gardel/Alfredo Le Pera, Volver Popular/Artur Caldeira, Alecrim e Meninas Vamos ao ViraCarlos Gardel/Alfredo Le Pera, Por Una Cabeza Carlos Gardel/Alfredo Le Pera, El Dia Que me Quieras

FADOCANÇÃO E GUITARRADAS15 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

Tendo como ponto de partida o vasto e rico património do fado, o programa desta noite revisita algumas das mais conhecidas composições do género musical português, Patri-mónio Imaterial da Humanidade desde 2011.

O ensemble Lusitania V, composto por um quinteto de cordas e acordeão, interpretará composições que todos conhecemos, agora com arranjos e adaptações de Jorge Varreco-so, músico que desde 2001 tem desenvolvido um imaginário próprio dentro da dicotomia “popular/erudito”.

Neste seu percurso, tem procurado manter as estruturas e harmonias do fado, do fado canção e das guitarradas transportando-as, porém, para ambientes pouco percorridos.

Jorge Varrecoso e António Figueiredo Violino

Pedro Meireles Viola

Irene Lima Violoncelo

Duncan Fox Contrabaixo

Pedro Santos Acordeão

Alberto Janes, Vou dar de beber à dorAlberto Janes, Foi DeusJaime Mendes, A feiraEduardo Burnay, Fado BurnayFrederico Valério, Ai MourariaCarlos Paredes, Verdes anosCarlos Rocha, Sempre que Lisboa canta 14

FADO CANÇÃOE GUITARRADAS15 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

Frederico Valério, AmáliaJosé Pereira/Jaime Santos, Meu amor não me sorriuCarlos Paredes, Dança dos montanhesesCarlos Paredes, Canção do AlcipeFlorbela Espanca/Teresa Silva Carvalho, AmarRaúl Ferrão, Tendinha

Carlos Paredes, Dança dos camponesesFernando Carvalho, Tudo isto é fado

Raúl Ferrão, Lá vai LisboaM. Sequeira/ R. Ferreira/ A. Fonseca, Uma casa portuguesa

MÚSICA PARA CINEMA16 E 17 DE JULHO ÀS 21HSALA PRINCIPAL TNSC

Bastam apenas alguns acordes para sermos transportados para cenários tão distintos como uma guerra sangrenta, a mais fantástica aventura, uma paisagem idílica ou uma jura de amor eterno.

O encantamento entre cinema e música tem sido pródigo em legar-nos obras memorá-veis, que pintam os ecrãs da 7.ª Arte com um brilho especial. Grandes músicas compos-tas para cinema, mas que rapidamente ganharam vida e o seu espaço próprio para além deste.

Com longas vidas dedicadas à música e ao cinema, John Williams (n.1932) e Ennio Mor-ricone (1928-2020) são os compositores em destaque num programa que reúne o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob direção de Antonio Pirolli.

Coro do Teatro Nacional de São Carlos

Giampaolo Vessella Maestro Titular

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Antonio Pirolli Direção Musical

Aaron Copland, Fanfare for the Common ManJohn Williams, Star Wars: Imperial MarchJohn Williams, Star Wars: Duel of the FatesJohn Williams, Star Wars: Main Title ThemeJohn Williams, Saving Private Ryan: Hymn to the Fallen Leonard, Bernstein / arr. Mason, West Side Story, Selections for Orchestra 16

MÚSICA PARA CINEMA16 E 17 DE JULHO ÀS 21HSALA PRINCIPAL TNSC

Ennio Morricone, Once Upon a Time in America: Deborah´s Theme Ennio Morricone, The Mission: Gabriel´s Oboe Ennio Morricone, Once Upon a Time in the West: Theme John Williams, E.T.: Flying ThemeJohn Williams, Harry Potter and the Sorcerer’s Stone, Suite: Hedwig’s Theme; The Sorcerer’s Stone; Nimbus 2000; Harry’s Wondrous World. Frederick Loewe, My Fair Lady: I Could Have Danced all Night John Williams, Indiana Jones, Raiders of the Lost Ark: Raiders March

COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO22, 23 E 24 DE JULHO ÀS 20H30LARGO DE SÃO CARLOS

Nesta edição em que o MFaL regressa ao seu Largo, a CNB volta a estar presente na-quele que é o momento que marca o final de cada temporada. O ambiente de festa e de uma cumplicidade maior com o público que caracteriza o MFaL, é muito significativo e gratificante para toda a equipa da CNB, dentro e fora do palco.

Para esta edição, que nos toca particularmente por marcar o regresso do MFaL ao Largo de São Carlos, preparámos um programa que espelha a diversidade de géneros, do clás-sico ao contemporâneo, que a CNB, no cumprimento da sua missão, apresenta continua-mente reafirmando a qualidade crescente do seu elenco artístico.

Neste momento de celebração apresentamos obras recentes do repertório da CNB via-jando de um estilo clássico com Shostakovitch Pas-de-Deux de Yannick Boquin, à con-temporaneidade de O Canto do Cisne de Clara Andermatt e ao bem-disposto e divertido In The Future do icónico coreógrafo Hans van Manen.

E é com olhos nesse Futuro que, num ano particularmente difícil para todos, voltamos ao nosso Largo, que é também de todos, para celebrarmos a Dança e mais um reencontro com o nosso público.

COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO22, 23 E 24 DE JULHO ÀS 20H30LARGO DE SÃO CARLOS

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SHOSTAKOVITCH PAS-DE-DEUXA ideia de coreografar um pas de deux, estruturado a partir do sentido tradicio-nal clássico – adágio, solos masculinos e femininos, coda – está presente em mim há muito tempo. Foi através da pesquisa do vasto e maravilhoso reper-tório do compositor Dmitri Shostakovitch que encontrei a inspiração para a minha criação. Este pas de deux, desafiador da técnica de dança clássica, imprime com os seus movimentos fluidos uma imensa alegria em dançar.

Yannick Boquin

Setembro 2020

Yannick Boquin Coreografia e Desenho de luz

Dmitri Schostakovitch Música

Siner Boquin Figurinos

Barbora Hruskova e Tom Colin Ensaiadores

Bailarinos da CNB Interpretação

Companhia Nacional de Bailado Produção

IN THE FUTURECoreografado originalmente para o Bal-let Scapino de Roterdão, em 1986, In the Future é uma peça enérgica, divertida e surpreendente, criada para doze bailari-nos com música de David Byrne e figuri-nos de Keso Dekker. Foi graças a peças como In the Future – em que se evidencia a simplicidade e a estrutura clara do seu trabalho – que Hans van Manen ficou conhecido como o «Mondrian da dança».

Hans van Manen Coreografia

David Byrne Música

Joop Caboort Desenho de luz

Keso Dekker Cenografia e figurinos

Irís Reyes Remontagem

Freek Damen Ensaiador

Bailarinos da CNB Interpretação

Companhia Nacional de Bailado Produção

O CANTO DO CISNEO Canto do Cisne, coreografia de Clara Andermatt, foi uma das últimas peças dançadas pelo Ballet Gulbenkian antes da sua extinção. Desafiada pela CNB, a coreógrafa revisita a peça juntamente com a equipa artística original.A partir do tema lançado na altura, «O fascínio dos mundos distantes», Clara Andermatt procura o desconhecido pela via do mistério e da surpresa em direção ao que provavelmente de mais enigmáti-co existe em tudo o que desconhecemos: a morte. Formalmente, a coreógrafa es-colhe como ponto de partida A Morte do Cisne, de Camille Saint-Saëns, pedindo a Vítor Rua que crie variações sobre o tema original.

Clara Andermatt Coreografia e Direção

Amélia Bentes Consultoria Artística

Barbara Griggi Assistente da Coreógrafa

Vítor Rua Música

Manuel Abrantes Desenho de luz (a partir do Desenho de luz original de Rui Horta)

Aleksandar Protic Figurinos

Tom Colin Ensaiador

Bailarinos da CNB Interpretação

Companhia Nacional de Bailado Produção

Jonas & Lander, Mark Haim, Centro de Artes de Marvila Agradecimentos

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ESTÚDIOS VICTORCÓRDON27 E 28 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

Na sua 4.ª edição, o espetáculo Território IV traz a Portugal o multipremiado coreógrafo britânico Wayne McGregor e o coreógrafo emergente israelita Shahar Binyamini.

Território IV é um programa dos EVC que culmina com a apresentação de um espetáculo e cujo processo serve de plataforma para o início de carreiras e contribui para alargar o espetro de opções profissionais, clarificando o olhar de cada participante relativamente ao seu futuro. Os 12 jovens bailarinos vindos de escolas de dança de todo o país, desen-volvem trabalho com coreógrafos de projeção internacional, mergulhando num ambien-te de grande exigência profissional, equiparado ao que encontrarão futuramente numa companhia de repertório.

João Afonso Vaz, vencedor do prémio Território|Estúdios Victor Córdon, na categoria Me-lhor Realizador Nacional da 12.ª edição do InShadow - Lisbon ScreenDance Festival, realiza a curta metragem que integra o espetáculo.

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ESTÚDIOSVICTORCÓRDONTERRITÓRIO IV27 E 28 DE JULHO ÀS 21HLARGO DE SÃO CARLOS

EvolvingShahar Binyamini Coreografia

In(di)visível Curta-metragemJoão Afonso Vaz Realização

Entity (excertos) Wayne McGregor Coreografia

Alan Nascimento, Aymara Contreras, Carmo Monteiro, Carolina Fernandes, Gabriel Pimparel, Inês Lopes, Isabela Rochael, Kauêh Costa, Mariana Faria, Mariana Mora, Mariana Serôdio, Mariana Vieira Interpretação

Academia de Dança Contemporânea de Setúbal, Centro de Dança do Porto, Camada – Centro Coreográfico, DNA – Dance N’Arts, Ent’Artes – Escola de Dança, Escola da Companhia de Dança do Algarve, Escola Domus Dança, Ginasiano Escola de Dança, Pallcº Performing Arts School & Conservatory Escolas de dança representadas

OPART | Estúdios Victor Córdon Conceito e produção

InShadow - Lisbon ScreenDance Festival, Teatro Nacional de São João (TNSJ) Parceiros

Digressão31 de julho 2021, às 19h e 1 agosto 2021, às 16hTNSJ, Monteiro de São Bento da Vitória

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IN(DI)VISÍVELJoão Afonso Vaz Realizador

Paulo Derriça Assistente de imagem

André Mendes Edição

Grazie Pacheco Assistente de edição

João Sanchez Colorista

João Ferreira Música original

EVOLVINGEvolving, nova criação de Shahar Bin-yamini, usa a ideia de superação a partir da sua perspetiva conceptual e da sua expressão física na dança. Nesta ação, os limites físicos dos bailarinos são a ferramenta de trabalho para o desenvol-vimento do processo criativo. Os bailari-nos utilizam os músculos em constante esforço na procura de um entendimento coletivo. Como entidades distintas, en-quanto corpos individuais, os interpretes buscam um ponto de união de forças no qual concretizam, individualmente, o seu poder e singularidade; num esforço in-cessante na descoberta de um lugar co-mum, que os motiva a movimentarem-se e a interagirem num mundo caótico.

Shahar Binyamini é coreógrafo e per-former. Entre 2006 e 2013 dançou na Bat-sheva Dance Company. Em 2016, Shahar iniciou o seu percurso internacional en-quanto coreógrafo, depois de criar FLAT para o Frontier DanceLand, em Singapu-ra. Desde então, o seu trabalho esteve presente em várias companhias de dan-ça e teatros internacionais, nomeada-mente no Saarländisches Staattheater, Alemanha; University of California, Los Angeles, EUA; Ate9, Los Angeles, EUA; Gauthier Dance/Dance Company Thea-terhaus Stuttgart, Alemanha; Frontier DanceLand, em Singapura; Norrdans, Suécia; Festspielhaus St. Pölten, Áus-tria; Staatsballett Hannover, Alemanha; e Ballet  de l’Opéra National  du Rhin, França. Em 2013, criou o grupo de pes-quisa TNUDA, com sede no Weizmann Institute of Science, que integra bailari-nos, cientistas e coreógrafos e explora a relação entre a ciência e o movimento.

Shahar Binyamini Coreografia

Yotam Baruch Assistente

Bruna de Moura (violoncelo) e Carolina Duarte (violino) Criação musical e interpretação

Shahar Binyamini Desenho de luz

Shahar Binyamini Figurinos

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ENTITY (EXCERTOS)Entity, coreografia multipremiada de Wayne McGregor, tem sido um verdadeiro sucesso desde a sua estreia em 2008. Tecnicamente surpreendente, emocionalmente intransi-gente e impactante, o trabalho de McGregor desafia a categorização.Criada em paralelo com um projeto de pes-quisa internacional que engloba coreografia e inteligência artificial, Entity é uma mistura impressionante de corpos, luzes, tecnologia e imagem – uma viagem de tirar o fôlego pela paisagem sonora dos Coldplay e dos Massive Attack com a colaboração de Jon Hopkins e do premiado Joby Talbot.A peça recebeu o prémio na área da dança Sound Bank Show, em 2009; o prémio Movi-mentos Dance no mesmo ano; o Prémio do Público do Dance Week Festival de Zagreb, em 2008; e o prémio Critics’ Circle para o bailarino Anh Ngoc Nguyen.A versão de Entity apresentada no programa Território IV é uma remontagem de excertos da peça original.

Wayne McGregor CBE é um coreógrafo e diretor multipremiado. Diretor artístico do Studio Wayne McGregor, que celebrou o seu 25.º aniversário em 2018. McGregor é tam-bém coreógrafo residente do Royal Ballet e é regularmente convidado por companhias de dança internacionais e para colaborar em filmes (Harry Potter, Fantastic Beasts, Mary Queen of Scots), videoclipes (Radiohead, Chemical Brothers), eventos de moda (Ga-reth Pugh, London Fashion Week 2017), campanhas publicitárias (everyBODY para a Selfridges) e televisão (Brit Awards).O Studio Wayne McGregor é a sua pla-taforma criativa. Dela fazem parte a Com-panhia Wayne McGregor, o seu grupo de bailarinos (companhia residente no Sa-dler’s Wells); um portfólio de encomendas e colaborações artísticas internacionais e multidisciplinares, incluindo dança, artes visuais, laboratórios de leitura, filmes, tea-tro e ópera; um programa altamente espe-cializado em aprendizagem criativa para pessoas e comunidades; iniciativas para o desenvolvimento dos artistas incluindo os programas FreeSpace e QuestLab Network; e projetos de pesquisa colaborativa através da transdisciplinaridade das artes com a ciência, tecnologia e pesquisa académica.

Wayne McGregor Conceito, direção e coreografia

Catarina Carvalho Remontagem

Jon Hopkins Música original

Patrick Burnier Cenografia e figurinos

Lucy Carter Desenho de luz

PATROCINADOR PRINCIPAL

ORGANIZAÇÃO

PARCEIRO MEDIA PARTNER

PATROCINADOR TNSC

HOTEL OFICIAL

MECENAS PRINCIPAL CNB

APOIO

WWW.FESTIVALAOLARGO.PTWWW.FACEBOOK.COM/FESTIVALAOLARGO

ORGANISMO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA, E.P.E.Conselho de Administração Presidente Conceição AmaralVogais Anne Victorino d’Almeida e Alexandre SantosDiretor Financeiro e Administrativo Marco PrezadoDiretor de Recursos Humanos Pedro QuaresmaDiretor de Manutenção Vítor José

TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOSDiretora Artística Elisabete MatosMaestro Titular do Coro do Teatro Nacional de São Carlos Giampaolo VessellaMaestrina Titular da Orquestra Sinfónica Portuguesa Joana CarneiroDiretora de Produção Alda GiestaDiretor Técnico Carlos RamosDiretor de Cena Bernardo Azevedo GomesDiretor de Estudos Musicais João Paulo SantosCoordenadora de Comunicação e Marketing Raquel Maló Almeida

COMPANHIA NACIONAL DE BAILADODiretora Artística Sofia CamposDiretora de Produção Margarida MendesDiretora de Produção Cristina PiedadeDiretor de Cena Henrique AndradeCoordenador de Comunicação e Marketing Pedro Mascarenhas

ESTÚDIOS VICTOR CÓRDONCoordenador Rui Lopes Graça

Apresentação dos Espetáculos Jorge Rodrigues Locução no Início dos Espetáculos Conceição Brandão de Sousa 

Design e Identidade Visual Orblu