Laudo Avaliacao Fazenda Buriti
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LL AA UU DD OO TT ÉÉ CC NN II CC OO DD EE AA VV AA LL II AA ÇÇ ÃÃ OO
Propriedade: Fazenda Buriti
Município: Chapada dos Guimarães - MT
Área Titulada Total: 1.120,40 ha
Código do Imóvel no INCRA: Vários
Proprietária: Fazendas Reunidas Boi Gordo S/A
CGC/MF 02.490.462/0001-60
Pça da Liberdade, n. 130 – cj 84/86São Paulo – SP
Fone: 011 3104.6287
Responsável Técnico: Carlos Augusto Arantes
Engº Agrônomo
CREA 060.183.494-0
CREA-MT 7.515/VD
CPF/MF 023.625.908-36
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PP RR OO ÊÊ MM II OO
Será realizada a avaliação do imóvel em tela,
consoante Norma Técnica ABNT 14.653 e legislações correlatas.
Neste estudo buscar-se-á o Valor Real do
Imóvel, ou seja:
“Expressão monetária teórica e mais provável
de um bem, a uma data de referência,
independente da finalidade a que se destine a
avaliação, ou oscilações de mercado”.
A.) CONDIÇÕES ESPECIAIS DESTA AVALIAÇÃO - ESCOPO
Será avaliado o imóvel na seguinte situação:
Terra nua + benfeitorias não reprodutivas.
As benfeitorias reprodutivas (culturas) do
imóvel não serão avaliadas, tendo em vista o seguinte:
São realizadas pelos arrendatários, e cabem a eles os direitos da
colheita e receita por estes frutos.
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Mapa realizado tendo como base o levantamento topográfico
de perímetro realizado pelo Engº Rubimar Barreto Silveira,
CREA/MT n. 1688/TD-MT.
A responsabilidade técnica sobre a metragem
levantada cabe exclusivamente ao profissional que a realizou. Essa
metragem será utilizada para avaliação do mesmo. Não foi
realizado novo levantamento topográfico da área em questão para
realização deste trabalho, nem do perímetro, nem de áreas
internas, sendo todas as metragens utilizadas neste trabalho
advindas de trabalhos de outros profissionais ou informações
obtidas perante a matrícula do imóvel.
Coordenadas ao lado da Sede do Imóvel
647.912,772
8.290.603,836
Análise do mercado regional:
Em pesquisa frente ao mercado regional,
observa-se que o mesmo encontra-se aquecido, sendo que os
valores dos imóveis são ofertados em saca de soja, com cotação
média de R$ 41,00/saca.
Existem poucas ofertas de imóveis na região.
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Imóvel em tela, por suas características, se
classifica, principalmente, para produção agropastoril, com ênfase
em agricultura anual (soja, milho, algodão, por ex.).
Datas de Vistoria: 21-22/07/2005, 03-07/03/2008.
Equipe de trabalho:
Dr. Carlos Augusto Arantes – Engº Agrônomo, CREA-SP
060.183.494-0.
Dra. Suelin Helena de Andrade, Eng. Cartógrafa, CREA-SP
5.062.195.212/D.
Sr. Fernando Cortês, topógrafo, CPF/MF 257.712.748-01.
I I . D O I M Ó V E L
II.1 DOS LIMITES E CONFRONTAÇÕES
O imóvel confronta-se com os seguintes:
Cabeceira do Seriva, Lote Sepultura, Posse Cangica, Estrada
Municipal Chapada dos Guimarães – Campo Verde, Lote Capão
Seco, Córrego Capão Seco, área de posse de Sr. Ilário de Tal, Área
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de Posse Cabeceira do Bugres, e Cabeceira do Portela.
ANEXO 01 – Mapa do Imóvel
II.2 DA PROPRIETÁRIA
Massa Falida de Fazendas Reunidas Boi Gordo S/A,
devidamente inscrita no CNPJ sob nº 02.490.462/0001-60, com
endereço à Praça da Liberdade, 130 - 8o. Andar cj 84/86, na cidade
de São Paulo – SP, CEP nº 01.501-010, telefone nº 11 3104.6287,
representada por seu síndico, Dr. Gustavo Henrique Sauer de
Arruda Pinto, perante o processo de falência nº 000.02.171131-3,
em trâmite na 1ª Vara Cível da Comarca de São Paulo - SP
II.3 DO ARRENDATÁRIO
Havendo como arrendatário o Sr. Kleverson Scheffer, devidamente
inscrito no cpf/mf sob nº 941.780.201-10, R.G. nº 1.342.222-7–
SSP/MT. Com endereço de correspondência à Rua Buenos Aires,nº 530, Apto. 2301 - Jardim das Américas - Cuiabá - CEP 78060-
634. Como fiador, o Sr. Erai Maggi Scheffer.
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II.4 ROTEIRO DE ACESSO À PROPRIEDADE
Partindo de Chapada dos Guimarães, sentido fazendas, por
estrada vicinal asfaltada, por ± 18 km já temos o imóvel do lado
esquerdo desta.
II.5 SITUAÇÃO JURÍDICA DO IMÓVEL
Discriminação dos Documentos Registrados
Área - ha Área - ha Área - ha Área - ha MatriculaMatriculaMatriculaMatricula LivroLivroLivroLivro CRICRICRICRI
1.120,40 9.953 2 Chapada dos Guimarães/MT
Conforme Matrícula do Imóvel
II.6 DESTINAÇÃO DO IMÓVEL
Imóvel todo em agricultura anual (soja, milho, feijão). Quando em
vistoria estava em plena colheita de milho, e, segundo o
arrendatário, Cleverson Maggi, estaria obtendo um rendimento de
110 sc por hectare.
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II.7 DISTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS DO IMÓVEL
UtilizaçãoUtilizaçãoUtilizaçãoUtilização hahahaha
Lavouras diversas 757,19
Ocupada por benfeitorias 5,21
Área de Preservação Permanente, Matas Nativas e Embrejados 358,00
Área Total Área Total Área Total Área Total 1.120,401.120,401.120,401.120,40
ANEXO 01 – Mapa do Imóvel
OBS: Mapa realizado tendo como base o
levantamento topográfico de perímetro realizado
pelo Engº Rubimar Barreto Silveira, CREA/MT n.
1688/TD-MT, e sobreposição de imagem satélite(Google Earth™, acesso em 28/03/2008). Não foi
realizado levantamento topográfico do imóvel.
II.8 INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE O IMÓVEL
A localização do imóvel como um todo é considerada ÓTIMA, com
acesso facilitado à cidade sede do município (Chapada dos
Guimarães) através de rodovia asfaltada.
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Vista da área de sede da Fazenda Buritis.
Vista entrada fazenda Buiritis. Detalhe – rodovia.
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I I I . D A R E G I Ã O D O I M Ó V E L
III.1. SERVIÇOS COMUNITÁRIOS
Região servida por malhas rodoviárias de
regular/boa qualidade, com fácil acesso às cidades sede regional
(Chapada dos Guimarães e Cuiabá).
Rede de energia elétrica: uma boa parte dos
imóveis rurais nesta região conta com rede trifásica de alimentação.
Telefonia rural (via celular ou comum) em boa
parte dos imóveis desta região.
III.2. POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO
A região é servida por cooperativas
agropecuárias instaladas e outras com sede em municípios
vizinhos.
Boa disponibilidade de mão de obra rural.
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III.3. CLASSIFICAÇÃO DA REGIÃO
A vocação econômica da região é
fundamentalmente agropastoril.
I V . B E N F E I T O R I A S E X I S T E N T E S N AP R O P R I E D A D E
Em vistoria ao imóvel, encontrou-se:
01 Silo armazém metálico (zinco), piso concretado, com parede
de alvenaria de 2,0 mts.Regular estado de conservação. 20 x 30
m
01 barracão de cobertura para tanques de combustível, com dois
tambores reservatórios, composto por 6 palanques de aroeira,
coberto com madeiramento serrado, e telhas romanas, piso de
chão batido, pé direito de 3,0 m. Bom estado de conservação.6,80 x 5,60 m
Máquina secadora de grãos Keppler Webber (Panambi-RS), ano
de fabricação 1979, modelo LC 160/01, com capacidade de pré
limpeza de 20 ton/hora e secador de 240 sc/3 horas. Regular
estado de conservação.
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01 alojamento geminado continuo, de alvenaria, coberto com
telhas chilenas, telhado com madeiramento serrado, piso
cerâmico, instalações elétricas, instalações hidráulicas,
esquadrias de metal, forrado, em regular bom estado de
conservação. 50 x 6,0 m
01 refeitório de alvenaria, coberto com telhas chilenas, telhado
com madeiramento serrado, piso cerâmico, instalações elétricas,
instalações hidráulicas, esquadrias de metal, forrado, em regular
bom estado de conservação. 10,9 x 18,0 m
Barracão de máquinas, piso de terra batida, estrutura metálica
coberta com telhas de zinco. Bom estado de conservação. 50 x
30 m
Oficina e almoxarifado dentro do barracão de máquinas, piso
concretado, laje, alvenaria, esquadrias de metal. Bom estado de
conservação. 30 x 5,40 m
01 casa de colono, alvenaria, telhado com madeiramento
serrado, telhas comuns, instalações elétricas, instalaçõeshidráulicas, piso vermelhão, geminada com escritório, esquadria
de metal, avarandada na frente com 4 palanques de aroeira, em
regular – bom estado de conservação. 10,5 x 7,20 m.
01 Varanda da casa de colono, mesmo padrão cosntrutivo. 10,5
x 2,00 m.
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01 casa sede em fino acabamento, alvenaria, telhado com
madeiramento serrado, laje, piso cerâmico dentro e lajota na
varanda, esquadrias de madeira. Bom-Ótimo estado de
conservação. 17 x 14,6 m
01 piscina de fibra de vidro, com bomba específica marca
Jaccuzzi. 5 x 12 m
Acabamento lateral da piscina em pedra mineira. 18 x 12 m
Rampa de lavagem de veículos, de alvenaria e concreto, regular
estado de conservação. 13,5 x 2,45 m
Anexo a rampa de lavagem, alvenaria, sem forro, piso de tijolo
revestido, telha de eternit, instalações elétricas, instalaçõeshidráulicas, regular – mau estado de conservação. 6,70 x 3,20 m
Galpão de carneiros e galinheiro, madeira, telhado com
madeiramento serrado, e telha de eternit, piso de tijolo revestido,
sem instalações. 8,0 x 5,0 m
ANEXO 03 – Reportagem Fotográfica
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V . E X P L O R A Ç Ã O A G R O P E C U Á R I A
O imóvel é explorado da seguinte forma:
Agricultura: por contratos de arrendamento
V I . S I T U A Ç Ã O T R A B A L H I S T A
A proprietária não possui funcionários neste
imóvel.
Os funcionários utilizados neste imóvel
encontram-se registrados em nome do arrendatário, no mesmo
município.
V I I . F O R M A E P O S S I B I L I D A D E S D EE X P L O R A Ç Ã O
A seguir será apresentado breve estudo sobre
fatores vários da região na qual se localiza esta propriedade.
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Tomando-se por base Projeto de Estudos
Integrados do Potencial de Recursos Naturais - Aptidão Agrícola
das Terras - IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística.
Tem como objetivo principal à avaliação do
solo para uso com lavoura (três sistemas de manejo), pastagem
plantada, silvicultura e pastagem natural. Nesta classificação são
representadas as classes de terras (solo, fatores climáticos e
relevo) das unidades de mapeamento (associação de solos),
estruturas em grupos, subgrupos e classes de aptidão agrícola.
A representação dos grupos é feita com
algarismo, de 1 a 6, em escalas decrescentes, segundo as
possibilidades de utilização das terras. As limitações que afetam osdiversos tipos de utilização, aumentam do grupo 1, para o grupo 6,
diminuindo, conseqüentemente, as alternativas de uso e a
intensidade com que as terras podem ser utilizadas.
Os grupos, 1, 2 e 3, são aptos para lavoura; o
grupo 4, é indicado, basicamente, para pastagem plantada; o grupo5, para silvicultura e/ou pastagem natural; e o grupo 6 é indicado
para preservação da flora, fauna ou como área de recreação.
As terras consideradas aptas para lavouras, o
são também para usos menos intensivos (pastagem plantada,
silvicultura e/ou pastagem natural).
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O subgrupo é o resultado do conjunto de
avaliação da classe de aptidão, relacionada com os níveis de
manejo, indicando o tipo de utilização das terras.
Os níveis de manejo visam diagnosticar o
comportamento das terras em diferentes níveis tecnológicos. Sua
indicação é feita através de letras, as quais podem aparecer na
simbologia da classificação, escritas de diferentes formas, segundo
as classes de aptidão que apresentam as terras, em cada um dos
níveis adotados.
Nível de manejo A - baseado em práticas agrícolas que
refletem um baixo nível tecnológico. Praticamente não há
aplicação de capital para manejo, melhoramento e
conservação das condições das terras e das lavouras. Aspráticas agrícolas dependem do trabalho braçal, podendo
ser utilizada alguma tração animal com implementos
agrícolas simples.
Nível de manejo B - baseado em práticas agrícolas que
refletem médio nível tecnológico. Caracteriza-se pelamodesta aplicação de capital e de resultados de pesquisa
para manejo, melhoramento e conservação das condições
das terras e das lavouras. As práticas agrícolas estão
condicionadas principalmente à tração animal.
Nível de manejo C - baseado em práticas agrícolas que
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refletem um alto nível tecnológico. Caracteriza-se pela
aplicação intensa de capital e de resultados de pesquisas
para manejo, melhoramento e conservação das condições
das terras e da lavoura. A moto-mecanização está presente
nas diversas fases da operação agrícola.
As Classes de Aptidão expressam aptidão
agrícola das terras para um determinado tipo de utilização, com
nível de manejo definido, dentro do sub grupo de aptidão. Refletem
o grau de intensidade com que as limitações afetam as terras:
Classe Boa: terras sem limitações significativas para
produção sustentada de um determinado tipo de utilização,
observando as condições do manejo considerado. Há um
mínimo de restrições que não reduz a produtividade oubenefício, expressivamente, e não aumentam os insumos,
acima de um nível aceitável.
Classe Regular: terras que apresentam limitações
moderadas para produção sustentada de um determinado
tipo de utilização, observando as condições do manejoconsiderado. As limitações reduzem a produtividade ou os
benefícios, elevando a necessidade de insumos de forma a
aumentar as vantagens globais a serem obtidas do uso.
Ainda que atrativas, estas vantagens são
sensivelmente inferiores àquelas auferidas as terras de classe boa.
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Classe Restrita: terras que apresentam limitações fortes
para produção sustentada de um determinado tipo de
utilização, observando as condições do manejo
considerado. Essas limitações reduzem a produtividade e
os benefícios, ou então aumentam os insumos necessários,
de tal maneira, que os custos só seriam justificados
marginalmente.
Classe Inapta: terras apresentando condições que
parecem excluir a produção sustentada do tipo de utilização
em questão. Ao contrário das demais, esta classe não é
representada por símbolos. Sua interpretação é feita pela
ausência das letras no tipo de utilização considerada.
O enquadramento das terras em classe deaptidão resulta da interação de suas condições agrícolas, do nível
de manejo considerado, da viabilidade de melhoramento e das
exigências dos diversos tipos de utilização.
A interpretação da aptidão agrícola é feita
para culturas de ciclo curto e longo. Basicamente, terras aptas paraculturas de ciclo curto o são também para culturas de ciclo longo,
consideradas menos exigentes1.
Ainda, como classificação pela Capacidade de
Uso do Solo, segundo Norton, teremos:
1 fonte:fonte:fonte:fonte: Manual de Classificação de Solos do Brasil - UNESP - Hélio do Prado.
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Classe I: solos férteis (fertilidade natural ou
características que possibilitam reação favorável das
culturas às aplicações de fertilizantes), planos ou
suavemente ondulados, com boa retenção de umidade,
profundos e com alta produtividade, com necessidade de
práticas simples de controle de erosão e conservação do
solo. Solos com pouca restrição de uso.
Classe II: solos que possuem algumas limitações que
reduzem a escolha dos vegetais ou exigem práticas
moderadas de conservação. Poderão ser utilizados pelas
mesmas plantas do solo Classe I. Estes solos poderão ser
limitados por uma ou mais dos seguintes fatores:
declividade suave, riscos moderados de erosão,
inadequada profundidade do solo, ligeiras ou moderadascondições alcalinas ou salinas, drenagem algo restrita.
Necessitam de práticas conservacionistas mais intensas e
rotação de culturas.
Classe III: os solos desta classe têm fortes limitações
que reduzem a escolha de vegetais ou exigem práticasespeciais de conservação, ou as duas coisas. As mesmas
culturas das Classes I e II poderão ser desenvolvidas
nestes solos. Culturas que proporcionem cobertura de solo,
como gramíneas e leguminosas, deverão ser
predominantes nas rotações utilizadas. Estes solos
poderão ser limitados por uma ou mais dos seguintes
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fatores: declividade moderada, grandes riscos de erosão,
permeabilidade muito lenta, pouca espessura e zona
restrita de raízes, pequena capacidade de retenção de
água, baixa fertilidade natural, salinidade ou alcalinidade
moderada, estrutura instável do solo.
Classe IV: solos intermediários entre os apropriados às
culturas e os considerados impróprios, limitação decorrente
da declividade elevada, média fertilidade dos solos e
pedregosidade. Solos propícios a culturas permanentes.
Classe V e VI: solos com textura arenosa e baixa
fertilidade, mais recomendados para pastagens e/ou
reflorestamentos.
Classe VII e VIII: solos adequados somente a
reflorestamento e abrigo silvestre.
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Classificação das terras de
acordo com Classes de Serventia (Norton)
PastPastPastPastosososos LavouraLavouraLavouraLavoura
C l a s s e
P r e
s e r v a ç ã o
d e
F l o r a
e
F a u n a
S i l
v i c u l t u r a
e / o
u p a s t o s
L i m
i t a d a
M o d
e r a d a
I n t
e n s a
L i m
i t a d a
M o d
e r a d a
I n t
e n s a
M
u i t o
I n t
e n s a
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
DD OO II MM ÓÓ VV EE LL EE MM LL II DD EE
Mapa Geomorfológico
Formas convexas. Relevo de topo convexo, com diferentes ordensde grandeza e aprofundamento de drenagem, separados por vales
de fundo plano.
Mapa Exploratório de Solos
Solos Dominantes:
± 80% de Latossolo Vermelho Escuro Distrófico ± 20% Solos Concrecionários Distróficos.
Classes de Solos Existentes
Classe I a IV.
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Mapa de Formas de Relevos
Modelatos Dominantes: a maior parte do imóvel é
constituída por superfícies pediplanadas, cortando litologias do Pré
Cambriano, complexo Basal, Grupo Cuiabá. O restante, constitui
formas aguçadas, topo convexo.
Classes de Aptidão
Classe boa.
Nível de Manejo
Nível de manejo “C”.
Mapa Climatológico
Tropical úmido com 4 meses de seca, de junho a setembro.
Precipitação média anual de 1.900 mm, com intensidade máximanos meses de janeiro, fevereiro e março. Temperatura média anual
de 19º C, máxima 32º C.
Mapa de Vegetação
Vegetação original – Contato savana – Floresta Estacional, Sub
Grupo Floresta Sub Montana dossel emergente.
Mapa Hidrográfico
Bacia Hidrográfica do Prata.
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VV II II II .. MM EE TT OO DD OO LL OO GG II AA AA VV AA LL II AA TT ÓÓ RR II AA
N o r m a A B N T 1 4 . 6 5 3
Consoante NORMA TÉCNICA ABNT 14.653, temos:
Metodologia Básica Aplicável para avaliação de imóveis rurais:
MMÉÉTTOODDOOSS DDIIRREETTOOSS
Comparativo (com outros preços de mercado)
Do Custo (de reposição / reprodução)
MMÉÉTTOODDOOSS IINNDDIIRREETTOOSS
Da Renda (Otimização – se bem explorado)
Residual
VIII.1 METODOLOGIA BÁSICA APLICADA
Para cálculo de valor do imóvel:
Avaliação pelo Método Direto Comparativo
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Para cálculo das benfeitorias reprodutivas e não reprodutivas:
Avaliação pelo Método do Custo de Reposição
Modus Operandi:
Levantou-se, comparativamente, o preço de
oferta de imóvel formado (VTN + Benfeitorias); equiparou-se o seu
valor em sacas de soja (moeda corrente na região), efetuaram-se
os tratamentos estatísticos pertinentes consoante normas e
literaturas; chegou-se a um valor médio (VTI médio) por hectare
para imóveis daquela região; avaliaram-se as benfeitorias
constantes no imóvel avaliando, com base no custo de reposição e
pertinentes depreciações; atribuiu-se ao imóvel avaliando e às
amostras, as pertinentes depreciações ou valorações consoantenormas IBAPE e Norma Técnica ABNT 14.653, com fulcro em
situação, localização, acessibilidade e Classe de Solos; obtendo-se
o VTI Valor total do Imóvel avaliando.
VIII.2 NÍVEL DE PRECISÃO APLICADO
Níveis de Precisão - Fundamentação – Grau III
Com base na seguinte tabela:
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Ficando para o imóvel em tela:
ItemItemItemItem EspecificaçãoEspecificaçãoEspecificaçãoEspecificação CondiçãoCondiçãoCondiçãoCondição PontosPontosPontosPontos
1 Nº de dados de mercado efetivamente utilizados. ≥ 5 9
2 Qualidade dos dados colhidos no mercado de mesma exploração. Todos 7
3 Visita dos dados de mercado por engº de avaliações. Minoria ou ausência 6
4 Critério adotado para avaliar construções e instalações. Custo de reedição por planilha específica 5
5 Critério adotado para avaliar produções vegetais. Conforme em 10.3 16
6 Apresentação do laudo conforme Seção 11. Completo 16
7 Utilização do método comparativo direto de dados de mercado. Tratamento por fatores 12
8 Identificação dos dados amostrais.Fotográfica e por coordenadas geodésicas ou
cartográficas4
9Documentação do imóvel avaliando, que permita sua identificação elocalização.
Completo 10
10Documentação do imóvel avaliando apresentada pelo contratanterefere-se a:
Certidão dominial 2
87878787SOMATÓRIA DE PONTOSSOMATÓRIA DE PONTOSSOMATÓRIA DE PONTOSSOMATÓRIA DE PONTOS
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ABNT NBR 14.653:2002 ABNT NBR 14.653:2002 ABNT NBR 14.653:2002 ABNT NBR 14.653:2002 – –– – Classificação dos laudos de avaliação quanto à fundamentaClassificação dos laudos de avaliação quanto à fundamentaClassificação dos laudos de avaliação quanto à fundamentaClassificação dos laudos de avaliação quanto à fundamentaçãoçãoçãoção
VIII.3. SITUAÇÃO PARADIGMA
A.) Através de conhecimentos a campo e documentais
estabeleceu-se o que se segue para o imóvel avaliando:
a.) Classe de Capacidade de Uso I.
b.) Classe de Capacidade de Uso VIII – Reserva Legal, Área
de Preservação Permanente, e áreas inundáveis.
c.) Declividade 0-10%.
B.) Para “situação”, Situação Ótima - a propriedade
avalianda está localizada às margens de rodovia asfaltada, a
poucos quilômetros da cidade sede (Chapada dos Guimarães), com
acesso privilegiado.
VIII.4 FATOR DE CORREÇÃO DE VALORES
Para corrigir o imóvel em tela, consoante
Norma Técnica ABNT 14.653, serão utilizadas ainda as tabelas de
Otavio Mendes Sobrinho e José Carlos Pellegrino, as quais
GrauGrauGrauGrau
IIII IIIIIIII IIIIIIIIIIII
Limite mínimo 12 26 71
Limite máximo 35 70 100
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interagem capacidade de uso com situação e viabilidade de
circulação.
Valor das terras rústicas segundo a capacidade de uso e situação.
ClasseClasseClasseClasse IIII IIIIIIII IIIIIIIIIIII IVIVIVIV VVVV VIVIVIVI VIIVIIVIIVII VIIIVIIIVIIIVIII
SituaçãoSituaçãoSituaçãoSituação 100%100%100%100% 95%95%95%95% 75%75%75%75% 55%55%55%55% 50%50%50%50% 40%40%40%40% 30%30%30%30% 20%20%20%20%
Ótima 100% 1,000 0,950 0,750 0,550 0,500 0,400 0,300 0,200
Muito Boa 95% 0,950 0,903 0,713 0,523 0,475 0,380 0,285 0,190
Boa 90% 0,900 0,855 0,675 0,495 0,450 0,360 0,270 0,180
Desfavorável 80% 0,800 0,760 0,600 0,440 0,400 0,320 0,240 0,160
Má 75% 0,750 0,713 0,563 0,413 0,375 0,300 0,225 0,150
Péssima 70% 0,700 0,067 0,525 0,385 0,350 0,280 0,210 0,140
FONTE: Engº José Carlos PellegrinoFONTE: Engº José Carlos PellegrinoFONTE: Engº José Carlos PellegrinoFONTE: Engº José Carlos Pellegrino ---- Avaliações para Garantia Avaliações para Garantia Avaliações para Garantia Avaliações para Garantia ---- Ed. PINI. (1.983)Ed. PINI. (1.983)Ed. PINI. (1.983)Ed. PINI. (1.983)
Valor da terra segundo a situação e viabilidade de circulação.
CARACTERÍSTICACARACTERÍSTICACARACTERÍSTICACARACTERÍSTICASSSSSituaçãoSituaçãoSituaçãoSituação
Tipo de estradaTipo de estradaTipo de estradaTipo de estradaImportância dasImportância dasImportância dasImportância das
DistânciasDistânciasDistânciasDistânciasPraticabilidadePraticabilidadePraticabilidadePraticabilidadedurante o anodurante o anodurante o anodurante o ano
Escala deEscala deEscala deEscala deValor (%)Valor (%)Valor (%)Valor (%)
Ótima Asfaltada Limitada Permanente 100Muito Boa 1ª Classe s/ asfalto Relativa Permanente 95
Boa Não pavimentada Significativa Permanente 90
Desfavorável Estradas e ServidõesVias e distâncias se
equivalemSem Condições
Satisfatórias80
Má Fechos nas servidõesDistâncias e classes
se equivalemProblema sérios
com chuvas75
PéssimaFechos e intercep. p/córregos sem pontes
Problemas sériosmesmo c/ seca
70
FONTE: Engº Agrº Otávio Teixeira Mendes SobrinhoFONTE: Engº Agrº Otávio Teixeira Mendes SobrinhoFONTE: Engº Agrº Otávio Teixeira Mendes SobrinhoFONTE: Engº Agrº Otávio Teixeira Mendes Sobrinho ---- Avaliações para Garantia Avaliações para Garantia Avaliações para Garantia Avaliações para Garantia ---- Ed. PINI. (1.983)Ed. PINI. (1.983)Ed. PINI. (1.983)Ed. PINI. (1.983)
VIII.5 HOMOGENEIZAÇÃO
VIII.5.1. Fator de Elasticidade (ou Comercialização)
As informações apuradas foram resultantes de
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“ofertas para venda” ou “opinião”, havendo desta forma que se
sanear a “margem de negociação” (Fator de Elasticidade),
entendida por 10,0% (dez pontos percentuais).
No caso dos informes oriundos de “negócio
realizado” ou de “opinião de valor” para o imóvel em tela, não será
imputado fator de elasticidade.
VIII.5.2. Índice Agronômico (IA) do Imóvel Avaliando
Distribuição de ÁreasDistribuição de ÁreasDistribuição de ÁreasDistribuição de Áreas Área - Ha Área - Ha Área - Ha Área - Ha %%%% ClasseClasseClasseClasse SituaçãoSituaçãoSituaçãoSituação FatorFatorFatorFator
Áreas Ambientais 358,00 31,95% VI 0,40 143,20
Culturas 757,19 67,58% I 1,00 757,19
Benfeitorias - Estradas Internas 5,21 0,47% I 1,00 5,21
SomaSomaSomaSoma 1.120,401.120,401.120,401.120,40 SomaSomaSomaSoma 905,60905,60905,60905,60
IAIAIAIA ==== 0,8082827560,8082827560,8082827560,808282756
Ótima
VIII.5.3. Fator de Benfeitorias
As benfeitorias dos imóveis, tanto avaliando
como amostras de mercado, tem seus valores incorporados.
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II XX .. VV AA LL OO RR DD EE VV EE NN DD AA EE CC OO MM PP RR AA DD AA SS PP RR OO PP RR II EE DD AA DD EE SS RR UU RR AA II SS
Como base, foi utilizada consulta a empresas
imobiliárias - ofertas para venda. Nesta consulta utilizamos as
informações das imobiliárias abaixo relacionadas.
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IX.1. ÍNDICE AGRONÔMICO DAS AMOSTRAS DE MERCADO
Amostra Amostra Amostra Amostra Área Área Área Área ---- hahahaha SituaçãoSituaçãoSituaçãoSituação ClClClClasseasseasseasse SoloSoloSoloSoloPredominantePredominantePredominantePredominante
ÍndiceÍndiceÍndiceÍndice Agronômico Agronômico Agronômico Agronômico
1 300,00 Desfavorável IV 0,44
2 1.600,00 Desfavorável IV 0,44
3 1.750,00 Desfavorável IV 0,44
4 2.000,00 Desfavorável IV 0,44
5 1.760,00 Desfavorável V 0,40
6 2.714,00 Desfavorável IV 0,44
7 25,00 Ótima I 1,00
8 450,00 Ótima I 1,00
IX.2. Valoração das Benfeitorias do Imóvel Avaliando
IX.2.1. Benfeitorias Não Reprodutivas
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DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição Qtde.Qtde.Qtde.Qtde. MetragemMetragemMetragemMetragem m2m2m2m2 R$/m2/unR$/m2/unR$/m2/unR$/m2/un
Silo armazém metálico (zinco), piso concretado, com parede de
alvenaria de 2,0 mts.
1 20 x 30 m 600,00 343,15
Barracão de cobertura para tanques de combustível, com dois tamboresreservatórios, composto por 6 palanques de aroeira, coberto commadeiramento serrado, e telhas romanas, piso de chão batido, pédireito de 3,0 m.
1 6,80 x 5,60 m 38,08 178,00
Máquina secadora de grãos Keppler Webber (Panambi-RS), ano defabricação 1979, modelo LC 160/01, com capacidade de pré limpeza de20 ton/hora e secador de 240 sc/3 horas. (R$ 25.000,00/R$85.000,00)
1 110.000,00
Alojamento geminado continuo, de alvenaria, coberto com telhaschilenas, telhado com madeiramento serrado, piso cerâmico, instalações
elétricas, instalações hidráulicas, esquadrias de metal, forrado,
1 50 x 6,0 m 300,00 576,13
Refeitório de alvenaria, coberto com telhas chilenas, telhado commadeiramento serrado, piso cerâmico, instalações elétricas, instalaçõeshidráulicas, esquadrias de metal, forrado,
1 10,9 x 18,0 m 196,20 576,13
Barracão de máquinas, piso de terra batida, estrutura metálica cobertacom telhas de zinco.
1 50 x 30 m 1.500,00 343,15
Oficina e almoxarifado dentro do barracão de máquinas, pisoconcretado, laje, alvenaria, esquadrias de metal.
1 30 x 5,40 m 162,00 576,13
Casa de colono, alvenaria, telhado com madeiramento serrado, tehascomuns, instalações elétricas, instalações hidráulicas, piso vermelhão,
geminada com escritório, esquadria de metal, avarandada na frente com4 palanques de aroeira
1 10,5 x 7,20 m 75,60 576,13
Varanda 1 10,5 x 2,00 m 21,00 576,13 Casa sede em fino acabamento, alvenaria, telhado com madeiramentoserrado, laje, piso cerâmico dentro e lajota na varanda, esquadrias demadeira.
1 17 x 14,6 m 248,20 715,41
Piscina de fibra de vidro, com bomba específica marca Jaccuzzi. 1 5 x 12 m 60,00 19.350,00
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DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição Qtde.Qtde.Qtde.Qtde. MetragemMetragemMetragemMetragem m2m2m2m2 R$/m2/unR$/m2/unR$/m2/unR$/m2/un
Acabamento lateral da pisicina em pedra mineira 1 18 x 12 m 216,00 17,00
Rampa de lava carro, de alvenaria e concreto 1 13,5 x 2,45 m 33,08 120,00 Anexo a rampa de lavagem, alvenaria, sem forro, piso de tijolo revestivo,telha de eternit, instalações elétricas, instalações hidráulicas
1 6,70 x 3,20 m 21,44 205,00
Galpão de carneiros e galinheiro, madeira, telhado com madeiramentoserrado, e telha de eternit, piso de tijolo revestido, sem instalações.
1 8,0 x 5,0 m 40,00 178,00
Valor Total das BenfeitoriasValor Total das BenfeitoriasValor Total das BenfeitoriasValor Total das Benfeitorias
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IX.3.2. Benfeitorias Reprodutivas
Como situação paradigma, utilizou-se o valordas benfeitorias incorporadas ao valor da terra do imóvel. Tanto
para o imóvel avaliando quando para os imóveis oferta.
Os valores serão calculados para fins de
informação.
Quando da segunda vistoria ao imóvel, toda
sua área utilizável o estava sendo com atividades agrícolas. Os
remanescentes pastais ficaram reduzidos para entorno de áreas
ambientais, e, portanto, não serão valorados.
XX .. CC ÁÁ LL CC UU LL OO SS
X.1. MODUS OPERANDI
Para avaliação do imóvel em tela será seguido
o seguinte:
Média Aritmética Simples das ofertas, excluído o fator de
oferta e utilizado o Índice Agronômico, excluídos os valores de
benfeitorias dos imóveis. Obtenção do VTIm Valor Total do
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Imóvel médio. Utilização de “Fator de Correção de Valores”,
obtenção do VTI final do imóvel avaliando.
El/oEl/oEl/oEl/o área - haárea - haárea - haárea - ha R$R$R$R$ Fator OfertaFator OfertaFator OfertaFator Oferta1º Sanea/o1º Sanea/o1º Sanea/o1º Sanea/o
R$/haR$/haR$/haR$/haCl SoloCl SoloCl SoloCl Solo
PredominantePredominantePredominantePredominanteÍndiceÍndiceÍndiceÍndice
Agronômico Agronômico Agronômico Agronômico2º Sanea/o2º Sanea/o2º Sanea/o2º Sanea/o
1 300,00 400.000,00 0,90 1.200,00 IV 0,44 2.204,412 1.600,00 1.600.000,00 0,90 900,00 IV 0,44 1.653,313 1.750,00 8.659.200,00 0,90 4.453,30 IV 0,44 8.180,754 2.000,00 9.020.000,00 0,90 4.059,00 IV 0,44 7.456,415 1.760,00 9.380.800,00 0,90 4.797,00 V 0,40 9.693,336 2.714,00 16.691.100,00 0,90 5.535,00 IV 0,44 10.167,83
7 25,00 375.000,00 1,00 15.000,00 I 1,00 12.124,248 450,00 3.911.400,00 1,00 8.692,00 I 1,00 7.025,59
X.2. VALOR TOTAL DO IMÓVEL
Resultando na seguinte planilha avaliatória:
Amostra Amostra Amostra Amostra
Nº Am.Nº Am.Nº Am.Nº Am. VTN R$/haVTN R$/haVTN R$/haVTN R$/ha Área Área Área Área ---- hahahaha Valor Homog.Valor Homog.Valor Homog.Valor Homog.
1111 2.204,41 1,00 2.204,41
2222 1.653,31 1,00 1.653,31
3333 8.180,75 1,00 8.180,75
4444 7.456,41 1,00 7.456,41
5555 9.693,33 1,00 9.693,33
6666 10.167,83 1,00 10.167,83
7777 12.124,24 1,00 12.124,24
8888 7.025,59 1,00 7.025,59
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Estatísticas BásicasEstatísticas BásicasEstatísticas BásicasEstatísticas Básicas
Nº de elementos da amostra : 8
Nº de graus de liberdade : 7
VariávelVariávelVariávelVariável MédiaMédiaMédiaMédia Desvio PadrãoDesvio PadrãoDesvio PadrãoDesvio Padrão Coef. VariaçãoCoef. VariaçãoCoef. VariaçãoCoef. Variação
Valor Homog.Valor Homog.Valor Homog.Valor Homog. 7313,23 3702,3158 50,62%
Número mínimo de amostra Número mínimo de amostra Número mínimo de amostra Número mínimo de amostragens : 4.gens : 4.gens : 4.gens : 4.
Dispersão dos elementosDispersão dos elementosDispersão dos elementosDispersão dos elementos
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38
Dispersão em Torno da MédiaDispersão em Torno da MédiaDispersão em Torno da MédiaDispersão em Torno da Média
Tabela de DesviosTabela de DesviosTabela de DesviosTabela de Desvios
Desvios em torno da média.Nº Am.Nº Am.Nº Am.Nº Am. ObservadoObservadoObservadoObservado MédiaMédiaMédiaMédia DesvioDesvioDesvioDesvio NormalizadoNormalizadoNormalizadoNormalizado StudentizadoStudentizadoStudentizadoStudentizado QuadráticoQuadráticoQuadráticoQuadrático
1111 2204,4100 7313,2337 -5108,8237 -1,3798 -1,4751 2,6100x107
2222 1653,3100 7313,2337 -5659,9237 -1,5287 -1,6343 3,2034x107
3333 8180,7500 7313,2337 867,5162 0,2343 0,2504 7,5258x105
4444 7456,4100 7313,2337 143,1762 0,0386 0,0413 20499,4385
5555 9693,3300 7313,2337 2380,0962 0,6428 0,6872 5,6648x106
6666 10167,8300 7313,2337 2854,5962 0,7710 0,8242 8,1487x106 7777 12124,2400 7313,2337 4811,0062 1,2994 1,3891 2,3145x107
8888 7025,5900 7313,2337 -287,6437 -0,0776 -0,0830 82738,9269
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Desvio x Desvio DeletadoDesvio x Desvio DeletadoDesvio x Desvio DeletadoDesvio x Desvio Deletado
Desvios Deletados NormalizadosDesvios Deletados NormalizadosDesvios Deletados NormalizadosDesvios Deletados Normalizados
As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência inf As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência inf As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência inf As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência influem significativamente no valor médio.luem significativamente no valor médio.luem significativamente no valor médio.luem significativamente no valor médio.
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Desvios Deletados StudentizadosDesvios Deletados StudentizadosDesvios Deletados StudentizadosDesvios Deletados Studentizados
As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência influem significativamente no valor médio. As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência influem significativamente no valor médio. As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência influem significativamente no valor médio. As amostragens cujos desvios mais se deslocam da reta de referência influem significativamente no valor médio.
Estatísticas GeraisEstatísticas GeraisEstatísticas GeraisEstatísticas Gerais
Número de elementos .............. : 8
Graus de liberdade ................... : 7
Valor médio ............................. : 7313,2337
Mediana .................................. : 7470,4933
Moda ...................................... : 6888,7750
Variância ................................ : 1,1993x107
Desvio padrão .......................... : 3463,1993
Desvio médio ........................... : 2764,0978
Variância (não tendenciosa) ...... : 1,3707x107
Desvio padrão (não tend.) ......... : 3702,3158
Coef. de variação ..................... : 50,62%
Valor mínimo ........................... : 1653,3100
Valor máximo .......................... : 12124,2400
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Amplitude ............................... : 10470,9300
Número de classes .................. : 3
Intervalo de classes ................. : 3490,3100
Sob oSob oSob oSob o aspecto do coeficiente de variação, a amostra é considerada razoável.aspecto do coeficiente de variação, a amostra é considerada razoável.aspecto do coeficiente de variação, a amostra é considerada razoável.aspecto do coeficiente de variação, a amostra é considerada razoável.
Momentos CentraisMomentos CentraisMomentos CentraisMomentos Centrais
Momento central de 1ª ordem : 7313,2337
Momento central de 2ª ordem : 1,1993x107
Momento central de 3ª ordem : -2,0740x1010
Momento central de 4ª ordem : -2,5925x109
CoeficienteCoeficienteCoeficienteCoeficiente Amostral Amostral Amostral Amostral NormalNormalNormalNormal t de Studentt de Studentt de Studentt de Student
Assimetria Assimetria Assimetria Assimetria -0,4993 0 0
CurtoseCurtoseCurtoseCurtose -3,0000 0 Indefinido
Distribuição assimétrica à esquerda e platicúrtica.Distribuição assimétrica à esquerda e platicúrtica.Distribuição assimétrica à esquerda e platicúrtica.Distribuição assimétrica à esquerda e platicúrtica.
Intervalos de ClassesIntervalos de ClassesIntervalos de ClassesIntervalos de Classes
ClasseClasseClasseClasse MínimoMínimoMínimoMínimo MáximoMáximoMáximoMáximo Freq.Freq.Freq.Freq. Freq.(%)Freq.(%)Freq.(%)Freq.(%) MédiaMédiaMédiaMédia
1111 1653,3100 5143,6200 2 25,00 1928,8600
2222 5143,6200 8633,9300 3 37,50 7554,2500
3333 8633,9300 12124,2400 2 25,00 10661,8000
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Amostragens a serem saneadas Amostragens a serem saneadas Amostragens a serem saneadas Amostragens a serem saneadas
Critério de saneamento :
Intervalo de +/- 2,00 desvios padrões em torno da média.
Nenhuma amostragem foi encontrada fora do intervalo.
Gráfico de Representação do SaneamentoGráfico de Representação do SaneamentoGráfico de Representação do SaneamentoGráfico de Representação do Saneamento
Distribuição dos Desvios NormalizadosDistribuição dos Desvios NormalizadosDistribuição dos Desvios NormalizadosDistribuição dos Desvios Normalizados
IntervaloIntervaloIntervaloIntervalo Distribuição de GaussDistribuição de GaussDistribuição de GaussDistribuição de Gauss % de Amostragens no Intervalo% de Amostragens no Intervalo% de Amostragens no Intervalo% de Amostragens no Intervalo
----1;1;1;1; +1+1+1+1 68,3 % 62,50 %----1,64; +1,641,64; +1,641,64; +1,641,64; +1,64 89,9 % 100,00 %
----1,96; +1,961,96; +1,961,96; +1,961,96; +1,96 95,0 % 100,00 %
Teste de KolmogorovTeste de KolmogorovTeste de KolmogorovTeste de Kolmogorov----SmirnovSmirnovSmirnovSmirnov
Amostr. Amostr. Amostr. Amostr. DesvioDesvioDesvioDesvio F(z)F(z)F(z)F(z) G(z)G(z)G(z)G(z) Dif. esquerdaDif. esquerdaDif. esquerdaDif. esquerda Dif. DireitaDif. DireitaDif. DireitaDif. Direita
2222 1653,3100 0,0632 0,1250 0,0631 0,0618
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Amostr. Amostr. Amostr. Amostr. DesvioDesvioDesvioDesvio F(z)F(z)F(z)F(z) G(z)G(z)G(z)G(z) Dif. esquerdaDif. esquerdaDif. esquerdaDif. esquerda Dif. DireitaDif. DireitaDif. DireitaDif. Direita
1111 2204,4100 0,0838 0,2500 0,0411 0,1661
8888 7025,5900 0,469 0,3750 0,2190 0,0940
4444 7456,4100 0,515 0,5000 0,1404 0,0154
3333 8180,7500 0,593 0,6250 0,0926 0,0323
5555 9693,3300 0,740 0,7500 0,1148 0,0101
6666 10167,8300 0,780 0,8750 0,0296 0,0953
7777 12124,2400 0,903 1,0000 0,0281 0,0968
Maior diferença obtida : 0,2190
Valor crítico : 0,4570 (para o nível de significância de 5 %)
Segundo o teste de Kolmogorov Segundo o teste de Kolmogorov Segundo o teste de Kolmogorov Segundo o teste de Kolmogorov- -- -Smirnov, a um nível de significância de 5 %, aceita Smirnov, a um nível de significância de 5 %, aceita Smirnov, a um nível de significância de 5 %, aceita Smirnov, a um nível de significância de 5 %, aceita- -- -se a hipótese alternativa dese a hipótese alternativa dese a hipótese alternativa dese a hipótese alternativa de
que há normalidade.que há normalidade.que há normalidade.que há normalidade.
Nível de significância se enquadra em NBR 146 Nível de significância se enquadra em NBR 146 Nível de significância se enquadra em NBR 146 Nível de significância se enquadra em NBR 14653 53 53 53- -- -2 Regressão Grau II.2 Regressão Grau II.2 Regressão Grau II.2 Regressão Grau II.
Observação: Observação: Observação: Observação:
O teste de Kolmogorov O teste de Kolmogorov O teste de Kolmogorov O teste de Kolmogorov- -- -Smirnov tem valor aproximado quando é realizado sobre uma população cujaSmirnov tem valor aproximado quando é realizado sobre uma população cujaSmirnov tem valor aproximado quando é realizado sobre uma população cujaSmirnov tem valor aproximado quando é realizado sobre uma população cuja
distribuição é desconhecida, como é o caso das avaliações pelo método comparativo.distribuição é desconhecida, como é o caso das avaliações pelo método comparativo.distribuição é desconhecida, como é o caso das avaliações pelo método comparativo.distribuição é desconhecida, como é o caso das avaliações pelo método comparativo.
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Gráfico de KolmogorovGráfico de KolmogorovGráfico de KolmogorovGráfico de Kolmogorov----SmirnovSmirnovSmirnovSmirnov
Teste de Seqüências/SinaisTeste de Seqüências/SinaisTeste de Seqüências/SinaisTeste de Seqüências/Sinais
Número de elementos positivos .. : 5Número de elementos negativos . : 3
Número de sequências ................. : 3
Média da distribuição de sinais .... : 4
Desvio padrão .................................. : 1,414
Teste deTeste deTeste deTeste de SeqüênciasSeqüênciasSeqüênciasSeqüências(desvios em torno da média) :
Limite inferior .... : -1,0299
Limite superior . : -1,8537
Intervalo para a normalidade : [-1,6452 , 1,6452] (para o nível de significância de 5%)
Pelo teste dePelo teste dePelo teste dePelo teste de seqüências seqüências seqüências seqüências, aceita , aceita , aceita , aceita- -- -se a hipótese da aleatoriedade dos se a hipótese da aleatoriedade dos se a hipótese da aleatoriedade dos se a hipótese da aleatoriedade dos sinais dos desvios.sinais dos desvios.sinais dos desvios.sinais dos desvios.
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Teste de SinaisTeste de SinaisTeste de SinaisTeste de Sinais
(desvios em torno da média)
Valor z (calculado) ........... : 0,7071
Valor z (crítico) .................. : 1,6452 (para o nível de significância de 5%)
Pelo teste de sinais, aceita Pelo teste de sinais, aceita Pelo teste de sinais, aceita Pelo teste de sinais, aceita- -- -se a hipótese nula, podendo ser af se a hipótese nula, podendo ser af se a hipótese nula, podendo ser af se a hipótese nula, podendo ser afirmado que a distribuição dos desvios em tornoirmado que a distribuição dos desvios em tornoirmado que a distribuição dos desvios em tornoirmado que a distribuição dos desvios em torno
da média segue a curva normal (curva de Gauss).da média segue a curva normal (curva de Gauss).da média segue a curva normal (curva de Gauss).da média segue a curva normal (curva de Gauss).
Reta de NormalidadeReta de NormalidadeReta de NormalidadeReta de Normalidade
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Desvios x VariáveisDesvios x VariáveisDesvios x VariáveisDesvios x Variáveis
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Área Total do Imóvel ha 1.120,40
Valor Total das Benfeitorias não Reprodutivas R$ 1.107.550,83
Valor da Terra Nua – VTN R$ 7.086.192,06
R$R$R$R$ 8.193.742,898.193.742,898.193.742,898.193.742,89
R$/haR$/haR$/haR$/ha 7.313,23
R$/alqR$/alqR$/alqR$/alq 17.698,02
Valor Total do Imóvel - VTIValor Total do Imóvel - VTIValor Total do Imóvel - VTIValor Total do Imóvel - VTI
VTI – Valor Total do Imóvel
R$ 8.193.742,89
oito milhões cento e noventa e três mil setecentos e quarenta e doisreais e oitenta e nove centavos
XX II .. AA NN ÁÁ LL II SS EE DD OO MM EE RR CC AA DD OO
II
MM
OO
BB
II
LL
II
ÁÁ
RR
II
OO
EE
DD
OO
VV
AA
LL
OO
RR
EE NN CC OO NN TT RR AA DD OO
VALOR DE MERCADO
março de 2.008
R$ 8.193.742,89
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O mercado da região não possui muitos
imóveis ofertados, sendo a velocidade de venda dos mesmos
considerada média, demorando em média de seis doze a dezoitomeses entre a oferta e a efetiva venda.
Ao valor encontrado R$ 8.193.742,89 pelo
Método Evolutivo, corresponde uma margem de variação de ± 10%
(campo de arbítrio, fixado pela Norma da ABNT), ou seja, de um
mínimo de R$ 9.123.520,28 e um máximo de R$ 9.013.117,18, isto
já descontada a margem de negociação numa eventual venda.
A presente avaliação, em razão do número de
dados pesquisados e considerando o tratamento estatístico
adotado, enquadra-se perfeitamente entre os níveis de
fundamentação e precisão preconizados pela Norma ABNT NBR
14.653-3:2004.
AA NN EE XX OO SS
1 Mapa do Imóvel.
2 Reportagem Fotográfica.
3 Planilhas de coleta de preços.
4 ART Anotação de Responsabilidade Técnica.
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BB II BB LL II OO GG RR AA FF II AA
Introdução à Geobotânica - A. Castellanos.
Avaliações para Garantias - IBAPE / PINI.
Avaliação de Imóveis Rurais, Marcelo Rossi de Camargo
Lima.
Código Florestal – Lei 4.771/65.
NBR ABNT 14.653.
Aspectos do solo - água - planta relacionamentos entre alguns
tipos de vegetações brasileiras - Mário Guimarães Ferri.
Manual de Classificação de Solos do Brasil - FUNEP - UNESP
- Hélio do Prado - 1.996.
Estudos Integrados do Potencial de Recursos Naturais -
Aptidão Agrícola das Terras - IBGE - Fundação Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística.
Projeto RadamBrasil.
Legislação Federal sobre o Meio Ambiente – Vanderlei José
Ventura.
Manual Brasileiro para Levantamento da Capacidade de Usoda Terra (ETA/MA).
Norma Básica para Perícias de Engenharia do IBAPE/SP.
Avaliação de Propriedades Rurais de autoria dos engenheiros
Mitsuo Ohno e Adilson José Magossi .
Caderno de Preços de Benfeitorias Rurais Não Reprodutivas -
Eng. Agr. Jalcione N. N. Diniz .
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EE NN CC EE RR RR AA MM EE NN TT OO
O presente Laudo Técnico de Avaliação
contém 53 (cinqüenta e três) páginas digitadas eletronicamente e
anexos, todos devidamente rubricados sendo esta última página
datada e assinada.
Carlos Augusto Arantes
Engº Agrônomo. CREA-SP 060.183.494-0 Visto CREA-MT nº 7.515/VD. Environmental Auditor – EARA – United Kingdom Esp. Gestão de Programa de Reforma Agrária e Assentamento - UFLA. Esp. Solos e Meio Ambiente - UFLA. Esp. Georreferenciamento de Imóveis Rurais - FEAP - SP Membro Titular IBAPE - Inst. Bras. Aval. Perícias de Engenharia.