Laudo Ergonômico Completo - Cipatec
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LAUDO ERGONOMICO
Rua Padre Guilherme Porter, 108 Nazare
LAUDO ERGONMICO
Anlise Ergonmica do Trabalho
CPMAIS SERVICOS DE CONSULTORIA EM
MEIO AMBIENTE LTDA
Nazareth Vitria / ES Tel.: 3324-6480
LAUDO ERGONMICOAET
Anlise Ergonmica do Trabalho
CPMAIS SERVICOS DE CONSULTORIA EM
MEIO AMBIENTE LTDA.
Vitria-ES 2013
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LAUDO ERGONMICO
Anlise Ergonmica do Trabalho
CPMAIS SERVICOS DE CONSULTORIA EM
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LAUDO ERGONOMICO
Rua Padre Guilherme Porter, 108 Nazare
1 IDENTIFICAO.................................................................................................................. 1.1 Identificao da empresa 1.2 Identificao do Elaborador2 INTRODUO.......................................................................................................................
2.1 Estrutura da
AET..............................................................................................................
2.2 Desenvolvimento da AET 2.2.1 Planejamento de Metas e Aes 2.2.2 Estratgia e Metodologia de
3 CONCEITOS GERAIS DA AET4 CONCEITOS PARA O ENTENDIMENTO DA AET5 ETAPAS DO DOCUMENTO BASE 5.1 Planejamento Anual da AET
5.2 Estratgia e Metodologia de Ao e Responsabilidades
5.3 Periodicidade, classificao e forma de
5.4 Forma de Registro, manuteno e divulgao dos
dados.................................................
6 PROCESSO DE PRODUO DA EMPRESA 6.1 Demanda de Trabalho......................................................................................................
7 ASPECTOS GERAIS.............................................................................................................. 7.1 Aspectos Fsicos...............................................................................................................
7.2 Aspectos Fsicos e Condies Ambientais
7.3 Aspectos Cognitivos........................................................................................................
7.4 Aspectos Fsicos e Sociais
8 ANLISE ERGONOMICA DOS POSTOS DE TRABALHO 8.1 Consideraes sobre o mobilirio
8.2 Biomecnica Ocupacional
8.3 Anlise Global..................................................................................................................
9 ANEXOS..............................................................................................................................
Nazareth Vitria / ES Tel.: 3324-6480
SUMRIO
..................................................................................................................Identificao da empresa..................................................................................................
Identificao do Elaborador.............................................................................................
.......................................................................................................................
..............................................................................................................
Desenvolvimento da AET................................................................................................
Planejamento de Metas e Aes...........................................................................
Estratgia e Metodologia de Ao........................................................................
CONCEITOS GERAIS DA AET...........................................................................................CONCEITOS PARA O ENTENDIMENTO DA AET.........................................................ETAPAS DO DOCUMENTO BASE.....................................................................................
Planejamento Anual da AET............................................................................................
Estratgia e Metodologia de Ao e Responsabilidades..................................................
Periodicidade, classificao e forma de monitoramento..................................................
Forma de Registro, manuteno e divulgao dos
.................................................
PROCESSO DE PRODUO DA EMPRESA..........................................................................................................................................................................
.............................................................................................................................................................................................................................
Aspectos Fsicos e Condies Ambientais.......................................................................
........................................................................................................
pectos Fsicos e Sociais...............................................................................................
ANLISE ERGONOMICA DOS POSTOS DE TRABALHO...........................................Consideraes sobre o mobilirio....................................................................................
Biomecnica Ocupacional................................................................................................
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LAUDO ERGONOMICO
Rua Padre Guilherme Porter, 108 Nazare
1 IDENTIFICAO
1.1 Identificao da Empresa
Nome: CPMAIS SERVICOS DE CONSULTORIA EM MEIO AMBIENTE LTDA. Endereo: Rua Raulino Gonalves 200 CNPJ: 03.770.522/0001-60 Grau de Risco: 01(Hum)
1.2 Identificao do Elaborador:
Nome: CIPATEC ASSESSORIA TECNICA LTDA Tel: (27) 33246480
Responsveis: Responsvel Tcnico: Marcela Rebello NunesFisioterapeuta Especialista em Sade Coletiva e ErgonomiaCREFITO 2 153 863 F Responsvel pela coleta de dados:
Nazareth Vitria / ES Tel.: 3324-6480
CPMAIS SERVICOS DE CONSULTORIA EM MEIO AMBIENTE LTDA.Rua Raulino Gonalves 200 Enseada do Su- Vitria -ES
60 (Hum) (ALTERADO PELA PORTARIA SIT N. 76, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008).
Identificao do Elaborador: CIPATEC ASSESSORIA TECNICA LTDA - ME
Marcela Rebello Nunes Fisioterapeuta Especialista em Sade Coletiva e Ergonomia
Responsvel pela coleta de dados: Marcela Rebello Nunes
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CPMAIS SERVICOS DE CONSULTORIA EM MEIO AMBIENTE LTDA. ES
PORTARIA SIT N. 76, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008).
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2 INTRODUO
Esta Anlise Ergonmica do Trabalho foi elaborada de acordo com as diretrizes da NR 17 que trata dos aspectos da Ergonomia. A anlise Ergonmica parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurana e Medicina do Trabalho, em particular com o ProgMdico da Sade Ocupacional- PCMSO e o PPRA Neles esto descritas informaes sobre: caractersticas de cada setor do estabelecimento, mquinas e equipamentos instalados, funes exercidas e tatividades desenvolvidas, medidas de controle e proteo utilizadas, reconhecimento e avaliao dos riscos ergonmicos existentes, bem como, observaes e recomendaes pertinentes. Este laudo tcnico pode ser discutido em reunio com a CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes) e sua cpia anexada ao livro de atas. A demanda pelo laudo ergonmico baseiaNR 17. 2.1 Estrutura da AET
Este documento espelha a organizao de todo o trabalho que dividido em sees, onde a primeira denominada de regra do jogo. Diviso do trabalho:Seo A de documento base da AET: esta etapa consiste basicamente na implantao da AET (anlise ergonmica do trabalho) que ofases da anlise. Os conceitos adotados e o planejamento de metas e aes descrevem os compromissos assumidos pela empresa at que ocorra a etapa B.O trabalho referencia as diversas normas, no pasbaseado em informaes prestadas pela empresa que responsvel pela checagem e concordncia pelas concluses estabelecidas. 2.2 DESENVOLVIMENTO DA AET
2.2.1 Planejamento de Metas e AesConsiste no estabelecimento de prazos de execuo das aes propostas na AET, como avaliao dos riscos ergonmicos, os meses previstos para execuo das recomendaes propostas e a realizao de cursos e palestras de acordo com o interesse da empresa. Este documento dever ser rcaso ocorra qualquer alterao de setor, cargo/funo, atividade, arranjo fsico, componentes de trabalho e novas tecnologias, para avaliao do seu desenvolvimento sempre que necessrio.
Nazareth Vitria / ES Tel.: 3324-6480
Esta Anlise Ergonmica do Trabalho foi elaborada de acordo com as diretrizes da NR 17 que trata
Ergonmica parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurana e Medicina do Trabalho, em particular com o Prog
PCMSO e o PPRA Programa de Preveno dos Riscos Ambientais.Neles esto descritas informaes sobre: caractersticas de cada setor do estabelecimento, mquinas e equipamentos instalados, funes exercidas e trabalhadores expostos, caracterizao das atividades desenvolvidas, medidas de controle e proteo utilizadas, reconhecimento e avaliao dos riscos ergonmicos existentes, bem como, observaes e recomendaes pertinentes. Este laudo
utido em reunio com a CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes) e sua cpia anexada ao livro de atas. A demanda pelo laudo ergonmico baseia-se no enquadramento da empresa s questes legais da
rganizao de todo o trabalho que dividido em sees, onde a primeira denominada de regra do jogo. Diviso do trabalho: Seo A de documento base da AET: esta etapa consiste basicamente na implantao da AET (anlise ergonmica do trabalho) que o apronto deste documento base, contendo a descrio das
Os conceitos adotados e o planejamento de metas e aes descrevem os compromissos assumidos pela empresa at que ocorra a etapa B. O trabalho referencia as diversas normas, no pas sendo adotada aquela do critrio mais restritivo, baseado em informaes prestadas pela empresa que responsvel pela checagem e concordncia
DESENVOLVIMENTO DA AET
Planejamento de Metas e Aes to de prazos de execuo das aes propostas na AET, como avaliao dos
riscos ergonmicos, os meses previstos para execuo das recomendaes propostas e a realizao de cursos e palestras de acordo com o interesse da empresa. Este documento dever ser rcaso ocorra qualquer alterao de setor, cargo/funo, atividade, arranjo fsico, componentes de trabalho e novas tecnologias, para avaliao do seu desenvolvimento sempre que necessrio.
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Esta Anlise Ergonmica do Trabalho foi elaborada de acordo com as diretrizes da NR 17 que trata
Ergonmica parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurana e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle
Programa de Preveno dos Riscos Ambientais. Neles esto descritas informaes sobre: caractersticas de cada setor do estabelecimento, mquinas
rabalhadores expostos, caracterizao das atividades desenvolvidas, medidas de controle e proteo utilizadas, reconhecimento e avaliao dos riscos ergonmicos existentes, bem como, observaes e recomendaes pertinentes. Este laudo
utido em reunio com a CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes) e
se no enquadramento da empresa s questes legais da
rganizao de todo o trabalho que dividido em sees, onde a primeira
Seo A de documento base da AET: esta etapa consiste basicamente na implantao da AET apronto deste documento base, contendo a descrio das
Os conceitos adotados e o planejamento de metas e aes descrevem os compromissos assumidos
sendo adotada aquela do critrio mais restritivo, baseado em informaes prestadas pela empresa que responsvel pela checagem e concordncia
to de prazos de execuo das aes propostas na AET, como avaliao dos riscos ergonmicos, os meses previstos para execuo das recomendaes propostas e a realizao de cursos e palestras de acordo com o interesse da empresa. Este documento dever ser revisto caso ocorra qualquer alterao de setor, cargo/funo, atividade, arranjo fsico, componentes de trabalho e novas tecnologias, para avaliao do seu desenvolvimento sempre que necessrio.
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2.2.2 Estratgia e Metodologia de Ao
Na antecipao: envolve anlises dos aspectos antropomtricos, organizacionais, ambientais
e sociais visando introduo de sistemas de controle durante as fases de projeto, instalao, ampliao, modificao ou substituio de equipamentos ou processos, ou no caso de ninstalaes.
No reconhecimento: envolve a identificao dos riscos ergonmicos que podem influenciar no conforto, na segurana e no desempenho dos trabalhadores. Para isso fazestudo das condies de trabalho incluindo os aspectos reltransporte e descarga de materiais, ao mobilirio, aos equipamentos e as condies ambientais do posto de trabalho e prpria organizao do trabalho. a primeira avaliao qualitativa do ambiente de trabalho.
Na avaliao: envolve a avaliao quantitativa dos riscos ambientais para condies de conforto, nos locais de trabalho onde so executadas atividades que exijam solicitao intelectual e ateno constantes tais como: salas de controle, laboratrios, escritrios, salas de desenvolvimento ou anlise de projetos dentre outros. Atravs de medies do ambiente de trabalho e a comparao entre outras consideraes com os limites determinados pela NR 17 tem 17.5 (condies ambientais).
No controle: deve ser dimensionado levando empresa, sendo preferencialmente recomendados os controles de engenharia, ou seja, na fonte do risco, caso no seja possvel, este controle deve ser no meio de propagao do risco e em ltimo caso no trabalhad
Seo B de DesenvolvimentoSub-Seo B1 Desenvolvimento Intrnseco: identificao do cargo/funo, nmero de colaboradores e informaes da empresa (trabalho prescritoe Avaliao de Riscos Ergonmicos.Abaixo segue modelo bsico do documento que pode sofrer pequenas variaes no decorrer do desenvolvimento deste trabalho: Modelo bsico:
Cargo / Funo N de Colaboradores
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Estratgia e Metodologia de Ao
envolve anlises dos aspectos antropomtricos, organizacionais, ambientais e sociais visando introduo de sistemas de controle durante as fases de projeto, instalao, ampliao, modificao ou substituio de equipamentos ou processos, ou no caso de n
envolve a identificao dos riscos ergonmicos que podem influenciar no conforto, na segurana e no desempenho dos trabalhadores. Para isso fazestudo das condies de trabalho incluindo os aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobilirio, aos equipamentos e as condies ambientais do posto de trabalho e prpria organizao do trabalho. a primeira avaliao qualitativa do ambiente de trabalho.
olve a avaliao quantitativa dos riscos ambientais para condies de conforto, nos locais de trabalho onde so executadas atividades que exijam solicitao intelectual e ateno constantes tais como: salas de controle, laboratrios, escritrios, salas de desenvolvimento ou anlise de projetos dentre outros. Atravs de medies do ambiente de trabalho e a comparao entre outras consideraes com os limites determinados pela NR 17 tem 17.5 (condies ambientais).
deve ser dimensionado levando em conta os recursos tcnicos e financeiros da empresa, sendo preferencialmente recomendados os controles de engenharia, ou seja, na fonte do risco, caso no seja possvel, este controle deve ser no meio de propagao do risco e em ltimo caso no trabalhador.
Seo B de Desenvolvimento Seo B1 Desenvolvimento Intrnseco: Consiste na demanda gerencial, anlise global,
identificao do cargo/funo, nmero de colaboradores e descrio das atividades segundo informaes da empresa (trabalho prescrito) para desenvolvimento da Seo de Reconhecimento e Avaliao de Riscos Ergonmicos. Abaixo segue modelo bsico do documento que pode sofrer pequenas variaes no decorrer do desenvolvimento deste trabalho:
Colaboradores Descrio das Atividades
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envolve anlises dos aspectos antropomtricos, organizacionais, ambientais e sociais visando introduo de sistemas de controle durante as fases de projeto, instalao, ampliao, modificao ou substituio de equipamentos ou processos, ou no caso de novas
envolve a identificao dos riscos ergonmicos que podem influenciar no conforto, na segurana e no desempenho dos trabalhadores. Para isso faz-se necessrio um
acionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobilirio, aos equipamentos e as condies ambientais do posto de trabalho e prpria organizao do trabalho. a primeira avaliao
olve a avaliao quantitativa dos riscos ambientais para condies de conforto, nos locais de trabalho onde so executadas atividades que exijam solicitao intelectual e ateno constantes tais como: salas de controle, laboratrios, escritrios, salas de desenvolvimento ou anlise de projetos dentre outros. Atravs de medies do ambiente de trabalho e a comparao entre outras consideraes com os limites determinados pela NR 17
em conta os recursos tcnicos e financeiros da empresa, sendo preferencialmente recomendados os controles de engenharia, ou seja, na fonte do risco, caso no seja possvel, este controle deve ser no meio de propagao do risco e
Consiste na demanda gerencial, anlise global, descrio das atividades segundo
para desenvolvimento da Seo de Reconhecimento
Abaixo segue modelo bsico do documento que pode sofrer pequenas variaes no decorrer do
Descrio das Atividades
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Sub-Seo B2 de Reconhecimento e Avaliao de Riscos: coletados atravs de entrevistas com colaboradores (trabalho real)reconhecimento e avaliao dos riscos ergonmicos.
Riscos/ Agentes
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Funo
Sub-Seo 3 B3 de Anlise e Controle de Riscos: Consiste na anlise das tarefas, atividades, situaes de trabalho e das caractersticas do posto de trabalho, reconhecimento dos possveis danos sade relacionados ao risco ergonmico identbem como a descrio das medidas de controle existentes e as medidas de controle recomendadas. As medidas de controle visam eliminar ou reduzir os riscos ergonmicos a ndices que no comprometam a sade fsica e mental do trabalhador, devendo ser CIPA. A implementao das medidas de controle deve ser acompanhada e monitorada. Para isso a empresa deve designar um responsvel por tal tarefa e que dever estar formalmente identificada e qualificada.
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Seo B2 de Reconhecimento e Avaliao de Riscos: consiste em documentar os dados entrevistas com colaboradores (trabalho real) e na construo da tabela de
reconhecimento e avaliao dos riscos ergonmicos.
Imp
osi
o d
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tmos
ex
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ivos
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bal
ho e
m t
urn
o
Tra
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Exposio
Seo 3 B3 de Anlise e Controle de Riscos: Consiste na anlise das tarefas, atividades, situaes de trabalho e das caractersticas do posto de trabalho, reconhecimento dos possveis danos sade relacionados ao risco ergonmico identbem como a descrio das medidas de controle existentes e as medidas de controle recomendadas. As medidas de controle visam eliminar ou reduzir os riscos ergonmicos a ndices que no comprometam a sade fsica e mental do trabalhador, devendo ser apresentadas e discutidas na
A implementao das medidas de controle deve ser acompanhada e monitorada. Para isso a empresa deve designar um responsvel por tal tarefa e que dever estar formalmente identificada e
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consiste em documentar os dados e na construo da tabela de
Exposio (E)
Potencial de Dano
(PD)
Grau de Risco
= (E)+(PD)
Consiste na anlise das tarefas, atividades, situaes de trabalho e das caractersticas do posto de trabalho, reconhecimento dos possveis danos sade relacionados ao risco ergonmico identificado bem como a descrio das medidas de controle existentes e as medidas de controle recomendadas. As medidas de controle visam eliminar ou reduzir os riscos ergonmicos a ndices que no
apresentadas e discutidas na
A implementao das medidas de controle deve ser acompanhada e monitorada. Para isso a empresa deve designar um responsvel por tal tarefa e que dever estar formalmente identificada e
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3 CONCEITOS GERAIS DA AET
Fundamentao Legal: Documentos Complementares: Captulo V do Ttulo II da CLT NR 17 Ergonomia (Portaria 3214 de 08 de junho de 1978) NR 17- 17.1.2
Para avaliar a adaptao das condies de trabalhadores, cabe ao empregador realizar a anlise ergonmica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mnimo, as condies de trabalho conforme estabelecido nesta norma regulamentadora(Lei 9872/98 Art. 58 - 4- Dec 2782/98 A empresa dever elaborar e manter atualizado o perfil profissiogrfico abrangendo atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da resciso do contrato de trabalho, cpia autenticada deste documento. Obrigatoriedade: Na forma do disposto na NR 17, a obrigatoriedade se estabelece a todos os estabelecimentos que possuam trabalhadores empregados, independente do nmero existente no quadro de profissionais. Abrangncia e Profundidade: estabelecimento da empresa, sendo sua abrangncia e profundidade dependentes das caractersticas dos riscos e necessidades de controle. Se no forem identificados riscos nas fases de antecipao ou reconhecimento, a AET poder resumirAcesso ao documento-base: desdobramentos, ficar disposio dos empregados interessados, assim como da trabalho. Objetivo Geral da AET: Adaptar as condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto e desempenho eficiente. Preservar a sade e a integridade fsica dos trabconseqente controle dos riscos ergonmicos.Objetivos Especficos: Prevenir os riscos ocupacionais capazes de provocar doenas profissionais, controle dos riscos ocupacionais existentes capazemonitorar a exposio dos trabalhadores aos riscos ergonmicos existentes no local de trabalho, proteo do meio ambiente e dos recursos naturais.
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CONCEITOS GERAIS DA AET
Documentos Complementares: Captulo V do Ttulo II da CLT- Segurana e Medicina do Trabalho.NR 17 Ergonomia (Portaria 3214 de 08 de junho de 1978)
Para avaliar a adaptao das condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a anlise ergonmica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mnimo, as condies de trabalho conforme estabelecido nesta norma regulamentadora
Dec 2782/98 Art. 66 - 5) A empresa dever elaborar e manter atualizado o perfil profissiogrfico abrangendo atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da resciso do contrato de trabalho, cpia
Na forma do disposto na NR 17, a obrigatoriedade se estabelece a todos os estabelecimentos que possuam trabalhadores empregados, independente do nmero existente no
Abrangncia e Profundidade: As aes da AET devem ser desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento da empresa, sendo sua abrangncia e profundidade dependentes das caractersticas dos riscos e necessidades de controle. Se no forem identificados riscos nas fases de antecipao ou
cimento, a AET poder resumir-se a estas duas fases e ao registro e divulgao dos dados.base: Cpia deste documento, assim como dos subseqentes
desdobramentos, ficar disposio dos empregados interessados, assim como da
Adaptar as condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto e desempenho eficiente. Preservar a sade e a integridade fsica dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente controle dos riscos ergonmicos.
Prevenir os riscos ocupacionais capazes de provocar doenas profissionais, controle dos riscos ocupacionais existentes capazes de causar danos sade do trabalhador, monitorar a exposio dos trabalhadores aos riscos ergonmicos existentes no local de trabalho, proteo do meio ambiente e dos recursos naturais.
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Segurana e Medicina do Trabalho.
trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a anlise ergonmica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mnimo, as condies de trabalho conforme estabelecido nesta norma regulamentadora.
A empresa dever elaborar e manter atualizado o perfil profissiogrfico abrangendo atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da resciso do contrato de trabalho, cpia
Na forma do disposto na NR 17, a obrigatoriedade se estabelece a todos os estabelecimentos que possuam trabalhadores empregados, independente do nmero existente no
s da AET devem ser desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento da empresa, sendo sua abrangncia e profundidade dependentes das caractersticas dos riscos e necessidades de controle. Se no forem identificados riscos nas fases de antecipao ou
se a estas duas fases e ao registro e divulgao dos dados. Cpia deste documento, assim como dos subseqentes
desdobramentos, ficar disposio dos empregados interessados, assim como da fiscalizao do
Adaptar as condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto e desempenho eficiente. Preservar a
alhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e
Prevenir os riscos ocupacionais capazes de provocar doenas profissionais, s de causar danos sade do trabalhador,
monitorar a exposio dos trabalhadores aos riscos ergonmicos existentes no local de trabalho,
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4 CONCEITOS PARA O ENTENDIMENTO DA AET
Ergonomia: Segundo a ABERGO (Associao Brasileira de Ergonomia) uma disciplina
cientfica que trata da compreenso das interaes entre os seres humanos a outros elementos de um sistema. a profisso que aplica teorias, princpios, dados e mtodos a projetos que visam otimizar o bem estar humanos e a performance global dos sistemas visando adequar sistemas de trabalho s caractersticas das pessoas que nele operam. Nos projetos de sistemas de produo a ergonomia faz convergir os aspectos de segurana, desempenho e qualidade de vida atravs de sua metodologia especfica a anlise ergonmica do trabalho.
Higiene do Trabalho: a cincia e arte dedicada antecipao, reconhecimento, avaliao e controle de fatores e riscos ambientais originados nos postos de trabalque podem causar enfermidade, prejuzos para a sade ou bem estar dos trabalhadores, tambm tendo em vista o possvel impacto das comunidades vizinhas e no meio ambiente em geral.
Riscos Ocupacionais: So os agentes fsicos, qumicacidentes presentes nos ambientes e nos processos de trabalho capazes de produzir danos sade.
Agentes Ergonmicos: levantamento e transporte de materiais, exigprodutividade, imposio de ritmos excessivos, trabalho em turno e noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade e outras situaes causadoras de estresse fsico e ou psquico.
Perigo: Fonte ou situao potencialmente capaz de causar perdas em termos de danos sade, prejuzos propriedade, prejuzos ao ambiente do local de trabalho ou uma combinao entre eles.
Risco: Combinao da freqncia ou probabilidade e das conseqncias da ocosituao de perigo especfica.
Avaliao do Risco: Todo o processo de estimao da magnitude dos riscos e da deciso a respeito da capacidade de se tolerar ou no tais riscos.
Tarefa: o objetivo a atingir, o resultado a ser obtido. Compreeimplicados, as atividades realizadas, os meios utilizados, os constrangimentos impostos pelo ambiente. Exemplo, a tarefa de uma enfermeira propiciar cuidados apropriados aos doentes. Para realizar a tarefa atribueminstrumentos. Para realizse desloca, usa gestos, olha, escuta, aciona, limpa, corta, etc.
Atividade: uma ao bsica que envolve os aspectos psicofisiolgicouma cadeia ao-deciso-
Cargo: Conjunto de tarefas e atribuies de determinado funcionrio. Um cargo um grupo de posies similares numa fbrica, estabelecimento comercial, instituio educacional ou outra organizao individualcargo. Um cargo pode ser descrito como uma unidade da organizao que consiste em um grupo de deveres e responsabilidades que o tornam separado e distinto dos outros cargos. Os deveres e responsabilidaproporcionam os meios pelos quais os empregados contribuem para o alcance dos objetivos de uma organizao.
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TENDIMENTO DA AET
Segundo a ABERGO (Associao Brasileira de Ergonomia) uma disciplina cientfica que trata da compreenso das interaes entre os seres humanos a outros elementos de um sistema. a profisso que aplica teorias, princpios, dados e mtodos a
visam otimizar o bem estar humanos e a performance global dos sistemas visando adequar sistemas de trabalho s caractersticas das pessoas que nele operam. Nos projetos de sistemas de produo a ergonomia faz convergir os aspectos de segurana,
e qualidade de vida atravs de sua metodologia especfica a anlise ergonmica
a cincia e arte dedicada antecipao, reconhecimento, avaliao e controle de fatores e riscos ambientais originados nos postos de trabalque podem causar enfermidade, prejuzos para a sade ou bem estar dos trabalhadores, tambm tendo em vista o possvel impacto das comunidades vizinhas e no meio ambiente em
So os agentes fsicos, qumicos, biolgicos, ergonmicos e de acidentes presentes nos ambientes e nos processos de trabalho capazes de produzir danos
Agentes Ergonmicos: So considerados agentes ergonmicos esforo fsico intenso, levantamento e transporte de materiais, exigncia de postura inadequada, controle rgido de produtividade, imposio de ritmos excessivos, trabalho em turno e noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade e outras situaes causadoras de estresse
onte ou situao potencialmente capaz de causar perdas em termos de danos sade, prejuzos propriedade, prejuzos ao ambiente do local de trabalho ou uma
Combinao da freqncia ou probabilidade e das conseqncias da ocosituao de perigo especfica.
Todo o processo de estimao da magnitude dos riscos e da deciso a respeito da capacidade de se tolerar ou no tais riscos.
o objetivo a atingir, o resultado a ser obtido. Compreeimplicados, as atividades realizadas, os meios utilizados, os constrangimentos impostos pelo ambiente. Exemplo, a tarefa de uma enfermeira propiciar cuidados apropriados aos doentes. Para realizar a tarefa atribuem-se meios: curativos, medicamentos, ferramentas, instrumentos. Para realiz-los com os meios disponveis, o trabalhador desenvolve atividades, se desloca, usa gestos, olha, escuta, aciona, limpa, corta, etc.
uma ao bsica que envolve os aspectos psicofisiolgico-ao.
Conjunto de tarefas e atribuies de determinado funcionrio. Um cargo um grupo de posies similares numa fbrica, estabelecimento comercial, instituio educacional ou outra organizao individual. Poder haver uma ou mais pessoas empregadas no mesmo cargo. Um cargo pode ser descrito como uma unidade da organizao que consiste em um grupo de deveres e responsabilidades que o tornam separado e distinto dos outros cargos. Os deveres e responsabilidades de um cargo pertencem ao empregado que o desempenha e proporcionam os meios pelos quais os empregados contribuem para o alcance dos objetivos
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Segundo a ABERGO (Associao Brasileira de Ergonomia) uma disciplina cientfica que trata da compreenso das interaes entre os seres humanos a outros elementos de um sistema. a profisso que aplica teorias, princpios, dados e mtodos a
visam otimizar o bem estar humanos e a performance global dos sistemas visando adequar sistemas de trabalho s caractersticas das pessoas que nele operam. Nos projetos de sistemas de produo a ergonomia faz convergir os aspectos de segurana,
e qualidade de vida atravs de sua metodologia especfica a anlise ergonmica
a cincia e arte dedicada antecipao, reconhecimento, avaliao e controle de fatores e riscos ambientais originados nos postos de trabalho e instalaes fsicas que podem causar enfermidade, prejuzos para a sade ou bem estar dos trabalhadores, tambm tendo em vista o possvel impacto das comunidades vizinhas e no meio ambiente em
os, biolgicos, ergonmicos e de acidentes presentes nos ambientes e nos processos de trabalho capazes de produzir danos
So considerados agentes ergonmicos esforo fsico intenso, ncia de postura inadequada, controle rgido de
produtividade, imposio de ritmos excessivos, trabalho em turno e noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade e outras situaes causadoras de estresse
onte ou situao potencialmente capaz de causar perdas em termos de danos sade, prejuzos propriedade, prejuzos ao ambiente do local de trabalho ou uma
Combinao da freqncia ou probabilidade e das conseqncias da ocorrncia de uma
Todo o processo de estimao da magnitude dos riscos e da deciso a
o objetivo a atingir, o resultado a ser obtido. Compreendem os requisitos implicados, as atividades realizadas, os meios utilizados, os constrangimentos impostos pelo ambiente. Exemplo, a tarefa de uma enfermeira propiciar cuidados apropriados aos doentes.
medicamentos, ferramentas, los com os meios disponveis, o trabalhador desenvolve atividades,
uma ao bsica que envolve os aspectos psicofisiolgicos do ser humano em
Conjunto de tarefas e atribuies de determinado funcionrio. Um cargo um grupo de posies similares numa fbrica, estabelecimento comercial, instituio educacional ou
. Poder haver uma ou mais pessoas empregadas no mesmo cargo. Um cargo pode ser descrito como uma unidade da organizao que consiste em um grupo de deveres e responsabilidades que o tornam separado e distinto dos outros cargos. Os
des de um cargo pertencem ao empregado que o desempenha e proporcionam os meios pelos quais os empregados contribuem para o alcance dos objetivos
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5 ETAPAS DO DOCUMENTO BASE
Planejamento anual; Estratgia e metodologia de ao e responsa Periodicidade, classificao e forma de monitoramento de agentes; Periodicidade de avaliao e desenvolvimento da AET; Forma de registro, manuteno e divulgao dos dados.
5.1 Planejamento Anual da AET para empresa CPMAIS
(Cronograma de Trabalhos)
Objetivos e aes da AET
Elaborao de Documento Base Antecipao,reconhecimento, avaliao de registro e formalizao. Monitoramento, elaborao e entrega empresa do contendo o resultado das avaliaes quantitativas e respectivas recomendaes bem como cronograma de metas e aes.Treinamento em Ergonomia (Fora do escopo deste trabalho) Implantao/Implementao das medidas de controles e recomendaes. (Fora do Escopo deste Trabalho) Visita a empresa para verificar a necessidade de reavaliao da AET. (Fora do escopo deste trabalho)
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ETAPAS DO DOCUMENTO BASE
Estratgia e metodologia de ao e responsabilidades; Periodicidade, classificao e forma de monitoramento de agentes; Periodicidade de avaliao e desenvolvimento da AET; Forma de registro, manuteno e divulgao dos dados.
Planejamento Anual da AET para empresa CPMAIS
Trabalhos) 2012
Dez Jan Fev Mar
Monitoramento, elaborao e entrega empresa do documento contendo o resultado das avaliaes quantitativas e respectivas recomendaes bem como cronograma de metas e aes.
Implantao/Implementao das medidas de controles e
Visita a empresa para verificar a necessidade de reavaliao da
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Mar Ago Set Out Nov Dez
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5.2 Estratgia e Metodologia de Ao e Responsabilidades
Sero analisados documentos anteriores e realizados visitas tcnicas para novo reconhecimento considerando a atividade executada pelos trabalhadores, condies ambientais com a finalidade de nortear avaliao ambiental e ou as medidas de controle que sero sucedidas.Para a adoo de medidas de controle dever ser obedecida seguinte hierarquia: Medida de carter coletivo, eliminao ou reduo da utilizao ou formao de agentes
prejudiciais; Preveno da liberao ou disseminao dos agentes ergonmicos; Medidas administrativas, medidas normativas de organizao do trabalho de modo a eliminar,
reduzir ou controlar a exposio aos riscos ergonmicos; Medidas de carter individual, medidas de aquisio, distribuio e utilizao de acessrios e
treinamentos especficos. 5.2.1 Recursos Humanos e Materiais: Dentre as atividades previstas constam anlise e aprovao preliminar da estrutura desta AET com as conseqentes necessidades de reviso e ajustes promovendo o encaminhamento deste para aprovao definitiva pela gerncia.Ao responsvel tcnico so atribudas decises de natureza especial que por fora da avaliao ou do desenvolvimento do programa imponham deciso do carter mais imediato.Atravs da consultoria especializada foram realizada avaliao dos agentescarter geral, definies da metodologia e demais atividades da AET. 5.3 Periodicidade, classificao e forma de monitoramento de agentes 5.3.1 Responsabilidades
As principais responsabilidades desta empregadora com relao AET so:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento da AET como atividade permanente da empresa;
Informar aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre possibilidade de riscos ergonmicos em seus locais de trabalho e sobre as formas adequadas comlas;
Incentivar a participao dos empregados na elaborao e desenvolvimento desta anlise.
5.3.2 Responsabilidade do PCMSO em relao AET
Informar as alteraes biolgicas ocorridas com os trabalhadores; Contribuir com informaes tcnicas
exposio aos agentes de risco; Desenvolvimento de aes mdicas previstas na NR 17
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Estratgia e Metodologia de Ao e Responsabilidades
documentos anteriores e realizados visitas tcnicas para novo reconhecimento considerando a atividade executada pelos trabalhadores, condies ambientais com a finalidade de nortear avaliao ambiental e ou as medidas de controle que sero sucedidas.
a a adoo de medidas de controle dever ser obedecida seguinte hierarquia:Medida de carter coletivo, eliminao ou reduo da utilizao ou formao de agentes
Preveno da liberao ou disseminao dos agentes ergonmicos; istrativas, medidas normativas de organizao do trabalho de modo a eliminar,
reduzir ou controlar a exposio aos riscos ergonmicos; Medidas de carter individual, medidas de aquisio, distribuio e utilizao de acessrios e
Recursos Humanos e Materiais:
Dentre as atividades previstas constam anlise e aprovao preliminar da estrutura desta AET com as conseqentes necessidades de reviso e ajustes promovendo o encaminhamento deste para
gerncia. Ao responsvel tcnico so atribudas decises de natureza especial que por fora da avaliao ou do desenvolvimento do programa imponham deciso do carter mais imediato.Atravs da consultoria especializada foram realizada avaliao dos agentescarter geral, definies da metodologia e demais atividades da AET.
Periodicidade, classificao e forma de monitoramento de agentes
As principais responsabilidades desta empregadora com relao AET so:tabelecer, implementar e assegurar o cumprimento da AET como atividade permanente
Informar aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre possibilidade de riscos ergonmicos em seus locais de trabalho e sobre as formas adequadas com
Incentivar a participao dos empregados na elaborao e desenvolvimento desta anlise.
Responsabilidade do PCMSO em relao AET
Informar as alteraes biolgicas ocorridas com os trabalhadores; Contribuir com informaes tcnicas sobre os riscos sade que possam ser causados pela exposio aos agentes de risco; Desenvolvimento de aes mdicas previstas na NR 17
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documentos anteriores e realizados visitas tcnicas para novo reconhecimento considerando a atividade executada pelos trabalhadores, condies ambientais com a finalidade de nortear avaliao ambiental e ou as medidas de controle que sero sucedidas.
a a adoo de medidas de controle dever ser obedecida seguinte hierarquia: Medida de carter coletivo, eliminao ou reduo da utilizao ou formao de agentes
istrativas, medidas normativas de organizao do trabalho de modo a eliminar,
Medidas de carter individual, medidas de aquisio, distribuio e utilizao de acessrios e
Dentre as atividades previstas constam anlise e aprovao preliminar da estrutura desta AET com as conseqentes necessidades de reviso e ajustes promovendo o encaminhamento deste para
Ao responsvel tcnico so atribudas decises de natureza especial que por fora da avaliao ou do desenvolvimento do programa imponham deciso do carter mais imediato. Atravs da consultoria especializada foram realizada avaliao dos agentes de risco, orientaes de
Periodicidade, classificao e forma de monitoramento de agentes
As principais responsabilidades desta empregadora com relao AET so: tabelecer, implementar e assegurar o cumprimento da AET como atividade permanente
Informar aos trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre possibilidade de riscos ergonmicos em seus locais de trabalho e sobre as formas adequadas como preveni-
Incentivar a participao dos empregados na elaborao e desenvolvimento desta anlise.
sobre os riscos sade que possam ser causados pela
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5.3.3 Principais Responsabilidades dos funcionrios em relao AET
Colaborar e participar da implantao e Seguir as orientaes recebidas nos treinamentos e orientaes; Informar a seus superiores as ocorrncias que a seu ver possam implicar em riscos sade; Apresentar propostas e empenhar
riscos ergonmicos.
5.3.4 Classificao de Risco Objetivo A classificao de risco objetivo, ou seja, aquele que se tem aps as medidas de proteo, seguir modelo abaixo:
RISCO OBJETIVO = POTENCIAL DE DANO (PD) + EXPOSIO (E)
Grau de Risco
Categoria
0 e 1 Insignificante Fatores ergonmicos que nenhum incmodo e nem riscointegridade fsica devido s medidas de proteo.
2 e 3 Baixo
Fatores ergonmicos que incmodo sem ser uma sadeproteo.
4 Moderado
Fatores ergonmicos incmodo podendo ser uma fonte de risco para a sadede proteo.
5 e 6 Alto ou Srio
Fatores ergonmicos que constituem para a sade e integridade fsica do trabalhador, cujos valores ou importncias esto notavelmente prximos dos limites regularespara a sade ou integridade fsica devido medidas de proteo
7 e 8 Muito alto ou
crtico
Fatores ergonmicos para a sade e integridade fsica do trabalhadorou doena elevada devido s medidas de proteo.
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Principais Responsabilidades dos funcionrios em relao AET
Colaborar e participar da implantao e execuo da AET; Seguir as orientaes recebidas nos treinamentos e orientaes; Informar a seus superiores as ocorrncias que a seu ver possam implicar em riscos sade;Apresentar propostas e empenhar-se em receber informaes como forma de preservao
5.3.4 Classificao de Risco Objetivo
A classificao de risco objetivo, ou seja, aquele que se tem aps as medidas de proteo, seguir
RISCO OBJETIVO = POTENCIAL DE DANO (PD) + EXPOSIO (E)
Caracterizao
Fatores ergonmicos que no constituem nenhum incmodo e nem risco para a sade ou integridade fsica devido s medidas de proteo.Fatores ergonmicos que constituem um incmodo sem ser uma fonte de risco para a sade ou integridade fsica devido s medidas de proteo. Fatores ergonmicos que constituem um incmodo podendo ser uma fonte de risco para a sade ou integridade fsica devido s medidas de proteo. Fatores ergonmicos que constituem um risco para a sade e integridade fsica do trabalhador, cujos valores ou importncias esto notavelmente prximos dos limites regulares podendo ser uma fonte de baixo risco para a sade ou integridade fsica devido medidas de proteo Fatores ergonmicos que constituem um risco para a sade e integridade fsica do trabalhador com uma probabilidade de acidente ou doena elevada devido s medidas de proteo.
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Principais Responsabilidades dos funcionrios em relao AET
Informar a seus superiores as ocorrncias que a seu ver possam implicar em riscos sade; se em receber informaes como forma de preservao de
A classificao de risco objetivo, ou seja, aquele que se tem aps as medidas de proteo, seguir
no constituem para a sade ou
integridade fsica devido s medidas de proteo. constituem um
fonte de risco para a ou integridade fsica devido s medidas de
que constituem um incmodo podendo ser uma fonte de risco para
ou integridade fsica devido s medidas
um risco para a sade e integridade fsica do trabalhador, cujos valores ou importncias esto notavelmente prximos dos limites
podendo ser uma fonte de baixo risco para a sade ou integridade fsica devido s
que constituem um risco para a sade e integridade fsica do
com uma probabilidade de acidente ou doena elevada devido s medidas de proteo.
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CARACTERIZAO DO RISCO
TABELA DE TIPO DE EXPOSIOA classificao de exposio seguir a tabela abaixo:
Tipo de Exposio
0 (Ausncia de
Exposio) 1
(Baixa exposio) 2
(Moderada exposio)
3 (Alta exposio)
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TABELA DE TIPO DE EXPOSIO A classificao de exposio seguir a tabela abaixo:
Descrio da ExposioNo h contato com o agente.
Contato ocasional e intermitente com um ergonmico. Contato ocasional e intermitente com agentes ergonmicos.
Contato habitual e permanente com um agente ergonmico.
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Descrio da Exposio
Contato ocasional e intermitente com um agente
Contato ocasional e intermitente com agentes
Contato habitual e permanente com um agente
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TABELA DE POTENCIAL DE DANO
5.3.5 Monitoramento Os monitoramentos seguiro o fluxograma e tabela abaixo:Tabela de Priorizao de Monitoramento por grau de risco:
Grau de Risco Prioridade
0 e 1 Muito baixa
2 e 3 Baixa
4 Mdia
5 e 6
7 e 8 Muito Alta
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TABELA DE POTENCIAL DE DANO
monitoramentos seguiro o fluxograma e tabela abaixo: Tabela de Priorizao de Monitoramento por grau de risco:
Prioridade Descrio
Muito baixa No necessria a realizao de avaliaes quantitativas das exposies.
Baixa
Avaliao quantitativa no prioritria, no necessria a realizao de avaliaes quantitativas para se demonstrar a exposio excessiva e a necessidade de implantar ou melhorar medidas de controle.
Mdia
A avaliao quantitativa pode ser necessriano prioritria. Ser prioritria somente se for necessrio para verificar a eficcia das medidas de controle e demonstrar que os riscos esto controlados.
Alta Avaliao quantitativa prioritria para estimar as exposies e verificar a necessidade ou no de melhorar ou implantar medidas de controle.
Muito Alta
A avaliao quantitativa somente ser prioritria para o grau de risco 7 e 8 quando for relevante para o planejamento das medies de controle a serem adotadas ou para registro da exposio.
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No necessria a realizao de avaliaes
Avaliao quantitativa no prioritria, no necessria a realizao de avaliaes quantitativas para se demonstrar a exposio excessiva e a necessidade de implantar ou melhorar medidas de controle. A avaliao quantitativa pode ser necessria, porm no prioritria. Ser prioritria somente se for necessrio para verificar a eficcia das medidas de controle e demonstrar que os riscos esto controlados. Avaliao quantitativa prioritria para estimar as
cessidade ou no de melhorar ou implantar medidas de controle. A avaliao quantitativa somente ser prioritria para o grau de risco 7 e 8 quando for relevante para o planejamento das medies de controle a serem
registro da exposio.
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Priorizao das medidas de controle:
Grau de relevncia e medidas de
controle
Prioridade de Ao
0 Inexistente
1
2
3
4 Muito Alta
5.3.6 Periodicidade de Avaliao do Desenvolvimento da AET
A AET dever ser analisada em reunio de presidente da CIPA ou designado e responsvel tcnico pelo desenvolvimento da AETnome de Ata de Reavaliao da AET.
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Priorizao das medidas de controle:
Prioridade de Ao Descrio
Inexistente
A implantao das medidas de controle no necessria ou manuteno das medidas j existentes, pois jconfiguradas medidas garantidoras de reduo de total risco abaixo dos nveis de ao.
Baixa A implantao das medidas de controle necessria porm a prioridade baixa. Manter as medidas j existentes.
Mdia
Esto configuradas medidas de reduo de risco, existindo oportunidade de melhoria a fim de garantir ainda mais a reduo da exposio.
Alta
A implantao da medida de controle necessria e a prioridade mdia, pois esto configuradas medidas garantidoras de reduo de risco de forma parcial.
Muito Alta Medida de controle necessria e a prioridade alta. Devem ser adotadas medidas provisrias imediatamente.
Periodicidade de Avaliao do Desenvolvimento da AET
A AET dever ser analisada em reunio de anlise crtica com a presena do responsvel pelo Rh, presidente da CIPA ou designado e responsvel tcnico pelo desenvolvimento da AETnome de Ata de Reavaliao da AET.
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Descrio
A implantao das medidas de controle no necessria ou manuteno das medidas j existentes, pois j esto configuradas medidas garantidoras de reduo de total risco abaixo dos nveis de
A implantao das medidas de controle necessria porm a prioridade baixa. Manter as medidas j existentes. Esto configuradas medidas garantidoras de reduo de risco, existindo oportunidade de melhoria a fim de garantir ainda mais a reduo da
A implantao da medida de controle necessria e a prioridade mdia, pois
medidas garantidoras o de risco de forma parcial.
Medida de controle necessria e a prioridade alta. Devem ser adotadas medidas provisrias imediatamente.
anlise crtica com a presena do responsvel pelo Rh, presidente da CIPA ou designado e responsvel tcnico pelo desenvolvimento da AET dando-se o
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5.4 Forma de Registro, manuteno e divulgao dos dados
O registro e manuteno dos dados permitiro a formao do histrico da AET.A sistemtica adotada consistir em registro caso ocorra qualquer alterao de cargo/funo, atividade, arranjo fsico, componentes de trabalho e novas tecnologias, estes sero compencadernaes repetindo-se o documento base ou suas atualizaes a cada desdobramento realizado. Poder vir a ser arquivado de modo informatizado.Independentemente da forma utilizada ou que venha a ser adotado o acesso ser assegurado aos funcionrios, ao PCMSO e as autoridades competentes do Ministrio do Trabalho e Emprego.As informaes tcnicas e administrativas tais como: laudos ambientais, mapas de risco, relao de funcionrios expostos a agentes nocivos ergonmicos com as respectivas funcomo outros dados pertinentes devero permanecer disponveis para consulta da CIPA, trabalhadores e demais interessados, como tambm para eventual fiscalizao pelas autoridades competentes, por perodo mnimo de 20 anos.A divulgao dever ser feita da maneira mais conveniente e prtica como, por exemplo, em treinamentos, reunies, boletins, circulares, quadro de avisos, palestras, na integrao de novos funcionrios ou por outros meios.
Fisioterapeuta Especialista em Sade Coletiva
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Forma de Registro, manuteno e divulgao dos dados
registro e manuteno dos dados permitiro a formao do histrico da AET.A sistemtica adotada consistir em registro caso ocorra qualquer alterao de cargo/funo, atividade, arranjo fsico, componentes de trabalho e novas tecnologias, estes sero comp
se o documento base ou suas atualizaes a cada desdobramento realizado. Poder vir a ser arquivado de modo informatizado. Independentemente da forma utilizada ou que venha a ser adotado o acesso ser assegurado aos
nrios, ao PCMSO e as autoridades competentes do Ministrio do Trabalho e Emprego.As informaes tcnicas e administrativas tais como: laudos ambientais, mapas de risco, relao de funcionrios expostos a agentes nocivos ergonmicos com as respectivas funcomo outros dados pertinentes devero permanecer disponveis para consulta da CIPA, trabalhadores e demais interessados, como tambm para eventual fiscalizao pelas autoridades competentes, por perodo mnimo de 20 anos.
ver ser feita da maneira mais conveniente e prtica como, por exemplo, em treinamentos, reunies, boletins, circulares, quadro de avisos, palestras, na integrao de novos funcionrios ou por outros meios.
Vitria, 02 de janeiro de 2013.
MARCELA REBELLO NUNES
Fisioterapeuta Especialista em Sade Coletiva Especialista em Ergonomia
CREFITO 2 153863 F.
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registro e manuteno dos dados permitiro a formao do histrico da AET. A sistemtica adotada consistir em registro caso ocorra qualquer alterao de cargo/funo, atividade, arranjo fsico, componentes de trabalho e novas tecnologias, estes sero compilados em
se o documento base ou suas atualizaes a cada desdobramento
Independentemente da forma utilizada ou que venha a ser adotado o acesso ser assegurado aos nrios, ao PCMSO e as autoridades competentes do Ministrio do Trabalho e Emprego.
As informaes tcnicas e administrativas tais como: laudos ambientais, mapas de risco, relao de funcionrios expostos a agentes nocivos ergonmicos com as respectivas funes e setores bem como outros dados pertinentes devero permanecer disponveis para consulta da CIPA, trabalhadores e demais interessados, como tambm para eventual fiscalizao pelas autoridades
ver ser feita da maneira mais conveniente e prtica como, por exemplo, em treinamentos, reunies, boletins, circulares, quadro de avisos, palestras, na integrao de novos
Vitria, 02 de janeiro de 2013.
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6 PROCESSO DE PRODUO DA EMPRESA
O processo de trabalho da CPMAIS servios de consultoria em meio ambiente consiste em realizar assessoria para empresas em gesto integrada de solues ambientais com foco em diversos produtos tais como: licena ambiental, medies e relaes scio ambientSua atuao compreende o levantamento de dados em campo com recursos prprios a fim de desenvolver estudos ambientais, oceanogrficos, geofsicos e geoqumicos em reas onshore, offshore e reas costeiras. Sua base operacional est alocada em uma de Vitria no estado do Esprito Santo alm de contar com filiais na cidade do Rio de Janeiro e Houston no Texas. Para fins deste Laudo Ergonmico foram avaliadas a unidade operacional sede situada emsito Rua Raulino Gonalves n 200 na Enseada do Su. 6.1 Demanda de Trabalho
A demanda de trabalho da CPMAIS chega atravs do Departamento Comercial que recebe o primeiro contato do cliente, neste momento reconhecido que tipo de consultoriatend-lo sendo encaminhado ao setor pertinente.Dependendo do contrato firmado com o cliente, a CPMAIS toma as providncias para a realizao da coleta de dados e posterior entrega de relatrios de acordo com as exigncias contrdesdobramentos de servios especializados.
7 ASPECTOS GERAIS
Para o desenvolvimento da Anlise Ergonmica do Trabalho (AET) foi desenvolvido um roteiro de entrevista de forma aberta, direta e estruturada adaptado de Hudson Couto, pela equipe da Segurana e Medicina do Trabalhointervenientes entre a situao de trabalho e os aspectos ergonmicos dos colaboradores estudados.Os resultados apresentados nos grficos apontam a opinio fsicos, organizacionais e cognitivos, obtidos a partir de entrevistas diretas, individuais e entrevistas foram feitas de forma aleatria a fim de cobrir a maioria dos colaboradores da empresa e tais resultados foram analisados de acordo com as normas vigentes.Os colaboradores da empresa so em sua maioria composta por mulheres, o que desvia do rotineiro neste tipo de atividade, comumente do sexo masculino caracterstico dos processos produtivos. A populao de colaboradores consiste em sua maioria por adultos maiores que 30 anos.
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DA EMPRESA
O processo de trabalho da CPMAIS servios de consultoria em meio ambiente consiste em realizar assessoria para empresas em gesto integrada de solues ambientais com foco em diversos produtos tais como: licena ambiental, medies e relaes scio ambiental. Sua atuao compreende o levantamento de dados em campo com recursos prprios a fim de desenvolver estudos ambientais, oceanogrficos, geofsicos e geoqumicos em reas onshore,
Sua base operacional est alocada em uma estrutura recm inaugurada na Enseada do Su na cidade de Vitria no estado do Esprito Santo alm de contar com filiais na cidade do Rio de Janeiro e
Para fins deste Laudo Ergonmico foram avaliadas a unidade operacional sede situada emsito Rua Raulino Gonalves n 200 na Enseada do Su.
A demanda de trabalho da CPMAIS chega atravs do Departamento Comercial que recebe o primeiro contato do cliente, neste momento reconhecido que tipo de consultoria necessria para melhor
lo sendo encaminhado ao setor pertinente. Dependendo do contrato firmado com o cliente, a CPMAIS toma as providncias para a realizao da coleta de dados e posterior entrega de relatrios de acordo com as exigncias contrdesdobramentos de servios especializados.
Para o desenvolvimento da Anlise Ergonmica do Trabalho (AET) foi desenvolvido um roteiro de entrevista de forma aberta, direta e estruturada adaptado de Hudson Couto, pela equipe da Segurana e Medicina do Trabalho de modo a possibilitar um melhor entendimento dos fatores intervenientes entre a situao de trabalho e os aspectos ergonmicos dos colaboradores estudados.Os resultados apresentados nos grficos apontam a opinio dos colaboradores acerca dos aspectos fsicos, organizacionais e cognitivos, obtidos a partir de entrevistas diretas, individuais e entrevistas foram feitas de forma aleatria a fim de cobrir a maioria dos colaboradores da empresa e
tados foram analisados de acordo com as normas vigentes. Os colaboradores da empresa so em sua maioria composta por mulheres, o que desvia do rotineiro neste tipo de atividade, comumente do sexo masculino caracterstico dos processos produtivos. A
o de colaboradores consiste em sua maioria por adultos maiores que 30 anos.
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O processo de trabalho da CPMAIS servios de consultoria em meio ambiente consiste em realizar assessoria para empresas em gesto integrada de solues ambientais com foco em diversos
al. Sua atuao compreende o levantamento de dados em campo com recursos prprios a fim de desenvolver estudos ambientais, oceanogrficos, geofsicos e geoqumicos em reas onshore,
estrutura recm inaugurada na Enseada do Su na cidade de Vitria no estado do Esprito Santo alm de contar com filiais na cidade do Rio de Janeiro e
Para fins deste Laudo Ergonmico foram avaliadas a unidade operacional sede situada em Vitria,
A demanda de trabalho da CPMAIS chega atravs do Departamento Comercial que recebe o primeiro a necessria para melhor
Dependendo do contrato firmado com o cliente, a CPMAIS toma as providncias para a realizao da coleta de dados e posterior entrega de relatrios de acordo com as exigncias contratuais e
Para o desenvolvimento da Anlise Ergonmica do Trabalho (AET) foi desenvolvido um roteiro de entrevista de forma aberta, direta e estruturada adaptado de Hudson Couto, pela equipe da Cipatec
de modo a possibilitar um melhor entendimento dos fatores intervenientes entre a situao de trabalho e os aspectos ergonmicos dos colaboradores estudados.
dos colaboradores acerca dos aspectos fsicos, organizacionais e cognitivos, obtidos a partir de entrevistas diretas, individuais e in loco. As entrevistas foram feitas de forma aleatria a fim de cobrir a maioria dos colaboradores da empresa e
Os colaboradores da empresa so em sua maioria composta por mulheres, o que desvia do rotineiro neste tipo de atividade, comumente do sexo masculino caracterstico dos processos produtivos. A
o de colaboradores consiste em sua maioria por adultos maiores que 30 anos.
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Grfico 1: Sexo dos colaboradores.
Grfico 2: Idade dos colaboradores.
Grfico 3:Escolaridade colaboradores.
42%
58%
Sexo
Masculino Feminino
27%
18%55%
Idade
20-25 anos 25-29 anos mais de 30 anos
3%19%
22%42%
14%
Escolaridade
Mdio Incompleto Mdio Completo
Sup.Incompleto Sup. Completo
Ps Graduao
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No que diz respeito ao estado civil dos colaboradores so casados ou vivem uma unio estvel ou ainda so solteiros, fato esperado pela quantidade de jovens adultos. O que confirmado pelos estudos demogrficos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia censo.
De acordo com as entrevistas realizadas, observamos que 97% dos colaboradores entrevistados nunca tiveram afastamento do trabalho por doenas ocupacionais contra 3% que afirmam j terese afastado, porm no especificam por qual motivo, o que nos leva a crer que no foi por distrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (DORT).
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No que diz respeito ao estado civil dos colaboradores so casados ou vivem uma unio estvel ou ainda so solteiros, fato esperado pela quantidade de jovens adultos. O que confirmado pelos estudos demogrficos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica) constantes do ltimo
Grfico 4: Estado civil.
De acordo com as entrevistas realizadas, observamos que 97% dos colaboradores entrevistados nunca tiveram afastamento do trabalho por doenas ocupacionais contra 3% que afirmam j terese afastado, porm no especificam por qual motivo, o que nos leva a crer que no foi por distrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (DORT).
Grfico 5: Afastamentos por DORT.
50%50%
Estado Civil
Solteiro Casado
No97%
Afastamento do
Trabalho
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No que diz respeito ao estado civil dos colaboradores so casados ou vivem uma unio estvel ou ainda so solteiros, fato esperado pela quantidade de jovens adultos. O que confirmado pelos
e Estatstica) constantes do ltimo
De acordo com as entrevistas realizadas, observamos que 97% dos colaboradores entrevistados nunca tiveram afastamento do trabalho por doenas ocupacionais contra 3% que afirmam j terem se afastado, porm no especificam por qual motivo, o que nos leva a crer que no foi por distrbio
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LAUDO ERGONOMICO
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7.1 Aspectos Fsicos Os aspectos fsicos esto diretamente ligados com os conceitos da Ergonomia Organizacional e neste caso consiste na viso do colaborador acerca das estruturas da organizao do trabalho.Foi perguntado sobre a opinio acerca da organizao de seu trabalho, o que de maneira geral, npostos onde h trabalho administrativo incluemprpria organizao.
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diretamente ligados com os conceitos da Ergonomia Organizacional e neste caso consiste na viso do colaborador acerca das estruturas da organizao do trabalho.Foi perguntado sobre a opinio acerca da organizao de seu trabalho, o que de maneira geral, npostos onde h trabalho administrativo incluem-se mesas, cadeiras e computadores alm de sua
Grfico 6:Intervalo para lanche.
Grfico 7: Intervalo para pausas.
33%
28%
3%
17%
19%
Intervalo pra Lanche
Tiro Sempre Nunca Tiro
Posso Escolher Preciso Programar
s vezes
29%
10%61%
Intervalo para Pausas
Tiro Sempre Posso Escolher Nunca Tiro
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diretamente ligados com os conceitos da Ergonomia Organizacional e neste caso consiste na viso do colaborador acerca das estruturas da organizao do trabalho. Foi perguntado sobre a opinio acerca da organizao de seu trabalho, o que de maneira geral, nos
se mesas, cadeiras e computadores alm de sua
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LAUDO ERGONOMICO
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Quanto a sensao trmica, lembramos que estes resultados focam a percepo do usurio, alm disto sensao trmica um termo subjetivo. Quando comparamos apenas os gneros, para as mulheres o ambiente sempre classificado como mais frio, muito provavelmente em funo da composio corporal. Os colaboradores tem opinies divergentes a este assunto variando em sua maioria de bom a regular.Porm nas avaliaes ambientais realizadas por nossa equipe foi detectado que a tempertaura encontra-se em nveis adequados para a situao de co
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Grfico 8: Intervalo para banheiro.
lembramos que estes resultados focam a percepo do usurio, alm disto sensao trmica um termo subjetivo. Quando comparamos apenas os gneros, para as mulheres o ambiente sempre classificado como mais frio, muito provavelmente em funo da
o corporal. Os colaboradores tem opinies divergentes a este assunto variando em sua maioria de bom a regular.Porm nas avaliaes ambientais realizadas por nossa equipe foi detectado
se em nveis adequados para a situao de conforto do trabalhador.
Grfico 9: Sensao Trmica.
78%
10%12%
Intervalo para Banheiro
Livre Preciso Esperar s vezes
67%
22%
11%
Sensao Trmica
Bom Regular Ruim
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lembramos que estes resultados focam a percepo do usurio, alm disto sensao trmica um termo subjetivo. Quando comparamos apenas os gneros, para as mulheres o ambiente sempre classificado como mais frio, muito provavelmente em funo da
o corporal. Os colaboradores tem opinies divergentes a este assunto variando em sua maioria de bom a regular.Porm nas avaliaes ambientais realizadas por nossa equipe foi detectado
nforto do trabalhador.
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Foi aplicado um Check List, adaptado por Hudson Couto denominado: Check List para Avaliao Geral de Riscos Ergonmicos. Este check list avalia de forma geral a exposio do trabalhador a determinados riscos, onde estes so pontuados de acordo com um menores os valores mais risco os colaboradores esto expostos. (Do Software Ergolndia. Disponvel em: www.fbfsistemas.com.).Os resultados encontrados de acordo com a classificao estabelecida por este questionrio foi de score 5representa que as condies ergonmicas so razoveis. Como mencionado anteriormente, estes check list, fazem uma avaliao global, sendo necessrias outras avaliaes para que se chegue a um possveis leses por DORT, j que muitas variveis influem no seu desenvolvimento. Ainda quanto a percepo dos trabalhadores, os sanitrios foram classificados pelos colaboradores como sendo bons para 59% destes. Apesar da boa classificao apresentada pelos funcionrios, os sanitrios precisam ser revistos. Estes esto localizados na poro central dos escritrios o que muitas vezes causa desconforto por parte do colaboradores devido a no existventilao/exausto.
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Foi aplicado um Check List, adaptado por Hudson Couto denominado: Check List para Avaliao Geral de Riscos Ergonmicos. Este check list avalia de forma geral a exposio do trabalhador a determinados riscos, onde estes so pontuados de acordo com um scoremenores os valores mais risco os colaboradores esto expostos. (Do Software Ergolndia. Disponvel em: www.fbfsistemas.com.).Os resultados encontrados de acordo com a classificao estabelecida
score 5, em uma escala que varia de 0 a 10, onde o score alcanado 5, representa que as condies ergonmicas so razoveis. Como mencionado anteriormente, estes check list, fazem uma avaliao global, sendo necessrias outras avaliaes para que se chegue a um valor mais quantitativo acerca do ambiente de trabalho e possveis leses por DORT, j que muitas variveis influem no seu desenvolvimento. Ainda quanto a percepo dos trabalhadores, os sanitrios foram classificados pelos colaboradores
para 59% destes. Apesar da boa classificao apresentada pelos funcionrios, os sanitrios precisam ser revistos. Estes esto localizados na poro central dos escritrios o que muitas vezes causa desconforto por parte do colaboradores devido a no exist
Grfico 10: Sanitrios.
Grfico 11: Refeitrios.
59%33%
8%
Sanitrio
Bom Regular Ruim
5%
56%
22%
Refeitrio
Bom Regular Ruim No Utiliza
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Foi aplicado um Check List, adaptado por Hudson Couto denominado: Check List para Avaliao Geral de Riscos Ergonmicos. Este check list avalia de forma geral a exposio do trabalhador a
score pr estabelecido, quanto menores os valores mais risco os colaboradores esto expostos. (Do Software Ergolndia. Disponvel em: www.fbfsistemas.com.).Os resultados encontrados de acordo com a classificao estabelecida
, em uma escala que varia de 0 a 10, onde o score alcanado 5,
Como mencionado anteriormente, estes check list, fazem uma avaliao global, sendo necessrias valor mais quantitativo acerca do ambiente de trabalho e
possveis leses por DORT, j que muitas variveis influem no seu desenvolvimento. Ainda quanto a percepo dos trabalhadores, os sanitrios foram classificados pelos colaboradores
para 59% destes. Apesar da boa classificao apresentada pelos funcionrios, os sanitrios precisam ser revistos. Estes esto localizados na poro central dos escritrios o que muitas vezes causa desconforto por parte do colaboradores devido a no existncia de um sistema de
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Na percepo de 56% dos colaboradores o refeitrio considerado ruim.Apesar de 22% dos colaboradores referirem que no fazem uso deste, necessrio a existncia de refeitrio com boas condies de uso o que j est sendo providenciado pela CPMAIS no decodocumento.
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Na percepo de 56% dos colaboradores o refeitrio considerado ruim.Apesar de 22% dos colaboradores referirem que no fazem uso deste, necessrio a existncia de refeitrio com boas condies de uso o que j est sendo providenciado pela CPMAIS no deco
Grfico 12: Cadeiras.
Grfico 13: Regulagem das cadeiras.
Grfico 14: Postura que executa a funo.
75%
19%
6%
Cadeiras
Bom Regular Ruim
81%
11% 8%
Regulagem das Cadeiras
Bom Regular Ruim
31%
58%
11%
Postura que executa a
funo
Bom Regular Ruim
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Na percepo de 56% dos colaboradores o refeitrio considerado ruim.Apesar de 22% dos colaboradores referirem que no fazem uso deste, necessrio a existncia de refeitrio com boas condies de uso o que j est sendo providenciado pela CPMAIS no decorrer da realizao deste
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As cadeiras assim como todo mobilirio foram recentemente trocados. Os usurios classificam suas cadeiras como boas em 75% dos casos e suas regulagens esto boas para 81%. Do ponto de vista ergonmico as cadeiras e suas regulagens esto adequadas para a atividade sentada, ao nosso ver, o que falta a prtica da regulagens destas por parte dos trabalhadores, que padequado mas no sabem utilizar seus recursos.Chama nossa ateno a percepo do trabalhador para a postura com que ele realiza suas atividades: para 31% bom, 58% regular e ruim para 11% dos trabalhadores entrevistados. 7.2 Aspectos Fsicos e condies ambientais Para melhor compreender a atuao da ergonomia moderna deverelacionados com o homem uma vez que existem em um determinado espao fsico que sofre a influncia da interao com o meio externo, estudar fatores como temperatura, clima, qualidade do ar, rudos, vibraes, iluminamento e luminncia e outros que possam relacionarest inserido um aspecto relevante dentro da atuao da ergonomia.
Figura 1: Interface homem
Desta forma Vidal observou as interexecuo de sua atividade de trabalho o homem interage com os diversos componentes do sistema de trabalho, ou seja, equipamentos, instrumentos e mobilirio energticas e posturais com a organizao e o ambiente formando interfaces ambientais, cognitivas e organizacionais.
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As cadeiras assim como todo mobilirio foram recentemente trocados. Os usurios classificam suas boas em 75% dos casos e suas regulagens esto boas para 81%. Do ponto de vista
ergonmico as cadeiras e suas regulagens esto adequadas para a atividade sentada, ao nosso ver, o que falta a prtica da regulagens destas por parte dos trabalhadores, que padequado mas no sabem utilizar seus recursos.Chama nossa ateno a percepo do trabalhador para a postura com que ele realiza suas atividades: para 31% bom, 58% regular e ruim para 11% dos
os e condies ambientais
Para melhor compreender a atuao da ergonomia moderna deve-se analisar no s os fatores relacionados com o homem uma vez que existem em um determinado espao fsico que sofre a influncia da interao com o meio externo, chamado de ambiente laboral. Desta forma importante estudar fatores como temperatura, clima, qualidade do ar, rudos, vibraes, iluminamento e luminncia e outros que possam relacionar-se com as influncias. O ambiente em que o trabalhador
um aspecto relevante dentro da atuao da ergonomia.
Figura 1: Interface homem-mquina, Vidal, 2002.
Desta forma Vidal observou as inter-relaes do colaborador com todas essas interfaces.Para ele, na execuo de sua atividade de trabalho o homem interage com os diversos componentes do sistema de trabalho, ou seja, equipamentos, instrumentos e mobilirio formando interfaces sensoriais, energticas e posturais com a organizao e o ambiente formando interfaces ambientais, cognitivas
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As cadeiras assim como todo mobilirio foram recentemente trocados. Os usurios classificam suas boas em 75% dos casos e suas regulagens esto boas para 81%. Do ponto de vista
ergonmico as cadeiras e suas regulagens esto adequadas para a atividade sentada, ao nosso ver, o que falta a prtica da regulagens destas por parte dos trabalhadores, que possuem o insumo adequado mas no sabem utilizar seus recursos.Chama nossa ateno a percepo do trabalhador para a postura com que ele realiza suas atividades: para 31% bom, 58% regular e ruim para 11% dos
se analisar no s os fatores relacionados com o homem uma vez que existem em um determinado espao fsico que sofre a
chamado de ambiente laboral. Desta forma importante estudar fatores como temperatura, clima, qualidade do ar, rudos, vibraes, iluminamento e
se com as influncias. O ambiente em que o trabalhador
relaes do colaborador com todas essas interfaces.Para ele, na execuo de sua atividade de trabalho o homem interage com os diversos componentes do sistema
formando interfaces sensoriais, energticas e posturais com a organizao e o ambiente formando interfaces ambientais, cognitivas
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Grfico 15:Rudo.
Grfico 16: Iluminao
Grfico 17: Qualidade do ar
44%
28%
28%
Rudo
Bom Regular Ruim
77%
17%
6%
Iluminao
Bom Regular Ruim
83%
17%
Qualidade do Ar
Bom Regular
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7.3 Aspectos Cognitivos
Cognio o ato ou processo de conhecer que envolve: ateno, percepo, memria, raciocnio, juzo, imaginao, pensamento e linguagem, ou seja, a construo do pensamento.Para Vidal, 2002 a cognio tambm pode ser definida como sendo a cincia que tmentais da atividade de trabalho de pessoas e indivduos, homens e mulheres. O olhar do ergonomista no se contenta em apontar caractersticas humanas pertinentes aos projetos de postos de trabalho ou se limitar a atividade humana nos proPor isso foi perguntado aos colaboradores acerca dos processos mentais relacionados ao trabalho, tais como: carga de trabalho, tempo para realizar as tarefas e preocupao em atingir metas.Acerca de carga de trabalho os colaboradores identificam em sua maioria para 53% destes que ela boa. E o tempo dado para a realizao de tarefas 45% refere que este adequado. Tambm foi colocado para nossa equipe que 70% preocupamEstes resultados demonstram que apesar da carga de trabalho ser elevada, em funo da prpria natureza do trabalho, caracterizado pelas atividades de consultoria que apresentam muitos prazos a cumprir os colaboradores esto satisfeitos com seu
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Cognio o ato ou processo de conhecer que envolve: ateno, percepo, memria, raciocnio, juzo, imaginao, pensamento e linguagem, ou seja, a construo do pensamento.Para Vidal, 2002 a cognio tambm pode ser definida como sendo a cincia que tmentais da atividade de trabalho de pessoas e indivduos, homens e mulheres. O olhar do ergonomista no se contenta em apontar caractersticas humanas pertinentes aos projetos de postos de trabalho ou se limitar a atividade humana nos processos de trabalho de uma viso apenas fsica.Por isso foi perguntado aos colaboradores acerca dos processos mentais relacionados ao trabalho, tais como: carga de trabalho, tempo para realizar as tarefas e preocupao em atingir metas.
trabalho os colaboradores identificam em sua maioria para 53% destes que ela boa. E o tempo dado para a realizao de tarefas 45% refere que este adequado. Tambm foi colocado para nossa equipe que 70% preocupam-se em atingir as metas estabelecidas peEstes resultados demonstram que apesar da carga de trabalho ser elevada, em funo da prpria natureza do trabalho, caracterizado pelas atividades de consultoria que apresentam muitos prazos a cumprir os colaboradores esto satisfeitos com seu trabalho (ver grficos que seguem).
Grfico 18: Carga de trabalho.
Grfico 19:Preocupao com metas.
53%36%
11%
Carga de Trabalho
Bom Regular Ruim
70%
19%11%
Preocupao com Metas
Bom Regular Ruim
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Cognio o ato ou processo de conhecer que envolve: ateno, percepo, memria, raciocnio, juzo, imaginao, pensamento e linguagem, ou seja, a construo do pensamento. Para Vidal, 2002 a cognio tambm pode ser definida como sendo a cincia que trata dos aspectos mentais da atividade de trabalho de pessoas e indivduos, homens e mulheres. O olhar do ergonomista no se contenta em apontar caractersticas humanas pertinentes aos projetos de postos
cessos de trabalho de uma viso apenas fsica. Por isso foi perguntado aos colaboradores acerca dos processos mentais relacionados ao trabalho, tais como: carga de trabalho, tempo para realizar as tarefas e preocupao em atingir metas.
trabalho os colaboradores identificam em sua maioria para 53% destes que ela boa. E o tempo dado para a realizao de tarefas 45% refere que este adequado. Tambm foi
se em atingir as metas estabelecidas pela empresa. Estes resultados demonstram que apesar da carga de trabalho ser elevada, em funo da prpria natureza do trabalho, caracterizado pelas atividades de consultoria que apresentam muitos prazos a
trabalho (ver grficos que seguem).
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7.4 Aspectos Fsicos e Sociais
Os aspectos fsicos so um fator importante na determinao do conforto Atravs dessas informaes descobrimos os sintomas relacionados fadiga.Fadiga pode ser definida como um estado de perda de eficincia e um desinteresse para a realizao de uma determinada atividade podendo ser dividida como famuscular pode ser definida como a reduo do desempenho do msculo, esse desempenho cai com o aumento do esforo at que o estmulo no produza mais uma resposta, como conseqncia o cansao e com o passar do tempo a doDada esta importncia foi perguntado aos colaboradores da CPMAIS sobre a presena de dor, onde foi constatado que 42% destes apresentam dor em alguma parte do corpo. A dor um aspecto importante, ela atrapalha o desenvolvimento e execuo das atividadque a produtividade seja diminuda. Pelas afirmaes dos colaboradores, muitos apresentam dores em algumas partes do corpo que podem estar associadas as atividades executadas por estes trabalhadores. Recomendamos uma investigao minuciosa acehora adequada para a realizao das intervenes ergonomizadoras.
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Grfico 20: Tempo para realizar as tarefas.
Os aspectos fsicos so um fator importante na determinao do conforto Atravs dessas informaes descobrimos os sintomas relacionados fadiga.Fadiga pode ser definida como um estado de perda de eficincia e um desinteresse para a realizao de uma determinada atividade podendo ser dividida como fadiga geral e fadiga muscular. Fadiga muscular pode ser definida como a reduo do desempenho do msculo, esse desempenho cai com o aumento do esforo at que o estmulo no produza mais uma resposta, como conseqncia o cansao e com o passar do tempo a dor. Dada esta importncia foi perguntado aos colaboradores da CPMAIS sobre a presena de dor, onde foi constatado que 42% destes apresentam dor em alguma parte do corpo. A dor um aspecto importante, ela atrapalha o desenvolvimento e execuo das atividadque a produtividade seja diminuda. Pelas afirmaes dos colaboradores, muitos apresentam dores em algumas partes do corpo que podem estar associadas as atividades executadas por estes trabalhadores. Recomendamos uma investigao minuciosa acerca da origem das dores, sendo uma hora adequada para a realizao das intervenes ergonomizadoras.
Grfico 21: Presena de dor.
45%
47%
8%
Tempo para realizar as
tarefas
Bom Regular Ruim
42%
58%
Dor
Sim No
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Os aspectos fsicos so um fator importante na determinao do conforto no ambiente de trabalho. Atravs dessas informaes descobrimos os sintomas relacionados fadiga. Fadiga pode ser definida como um estado de perda de eficincia e um desinteresse para a realizao
diga geral e fadiga muscular. Fadiga muscular pode ser definida como a reduo do desempenho do msculo, esse desempenho cai com o aumento do esforo at que o estmulo no produza mais uma resposta, como conseqncia o
Dada esta importncia foi perguntado aos colaboradores da CPMAIS sobre a presena de dor, onde foi constatado que 42% destes apresentam dor em alguma parte do corpo. A dor um aspecto importante, ela atrapalha o desenvolvimento e execuo das atividades e faz com que a produtividade seja diminuda. Pelas afirmaes dos colaboradores, muitos apresentam dores em algumas partes do corpo que podem estar associadas as atividades executadas por estes
rca da origem das dores, sendo uma
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Os locais de maior acometimento de dor, segundo relato de nossos colaboradores foram: a maior parte das queixas, seguidas ombros, pescoo, punhos e mos.
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