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1 LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

SOLICITANTE: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

OBJETIVO:

O presente Laudo Técnico trata de avaliação pericial conclusiva sobre as condições de exposição do servidor da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, aos agentes insalubres e perigosos, com a finalidade enquadrar a(s) atividade(s) analisada(s), nos termos das Normas Regulamentadoras (NRs) nºs 15 e 16 e seus respectivos Anexos regulamentados pela Portaria nº 3214/78, e nos termos da Lei nº 7.369 de 20 de Setembro de 1985, regulamentada pelo Decreto Federal nº 93.412. MISSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA:

A Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, entidade com personalidade jurídica de direito público, instituída pela Lei n° 10.611 de 23/12/2002, cujo marco inicial foi a Escola de Agronomia da Amazônia – EAA, 1951, transformada em 1972 pelo Decreto Nº 70.268 em Faculdade de Ciências Agrárias do Pará – FCAP, vinculada ao Ministério da Educação, tem como missão formar profissionais de nível superior, desenvolver e compartilhar cultura técnico-científica através de pesquisa e extensão, oferecer serviços à comunidade e contribuir para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da Amazônia, é dotada de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, de acordo com a legislação vigente.

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SUMÁRIO

Assuntos e Setores Avaliados Páginas

CARACTERIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE 4

INTRODUÇÃO 5

FORMADE AVALIAÇÃO 6

AVALIAÇÃO DOS SETORES 7 a 67

Reitoria 7

Vice Reitoria 8

Divisão de Vigilância 9

Pro Reitoria de Ensino - PROEN 10

Refeitório da Universidade - PROEN 11 a 13

Superintendência de Documentação e Informação - Biblioteca - PROEN 14

Divisão Editoração e Gráfica - PROEN 15

Pró-Reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - PROPED 16

Pró-Reitoria de Extensão - PROEX 17 a 19

Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão - PROPLAGE 20

Divisão Qualidade de Vida, Saúde e Segurança/ PROPLAGE 21 a 22

Serviços Médico e Odontológico/PROPLAGE 23

Divisão de Almoxarifado/PROPLAGE 24 a 25

Prefeitura/PROPLAGE 26

Carpintaria/Prefeitura/PROPLAGE 27 a 28

Elétrica/Prefeitura/PROPLAGE 29 a 34

Hidráulica/Prefeitura/PROPLAGE 35 a 36

Pintura/Prefeitura/PROPLAGE 37

Transportes/Prefeitura/PROPLAGE 38

Manutenção de Aparelhos Ópticos/Prefeitura/PROPLAGE 39

Instituto de Ciências Agrárias - ICA 40 a 46

Instituto Ambiental e Recursos Hídricos - ISARH 47 a 52

Instituto de Saúde e Produção Animal - ISPA 53 a 60

Instituto Ciberespacial - ICIBE 61

Campus de Parauapebas 62 a 64

Campus de Paragominas 65 a 66

Campus de Capitão Poço 67

EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA 68

TABELA RESUMO DOS CASOS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE DA UFRA 69

DEFINIÇÕES LEGAIS 70

QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 71

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CARACTERIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE

Razão Social UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

Endereço Av. Tancredo Neves, 2501

Bairro Montese

Município Belém

Estado Pará

CEP 66.077-530

C.N.P.J 05.200.001/0001-01

Código CNAE 84.11-6-00

Ramo de Atividade Administração Pública

Grau de Risco 1

Grupo C-33

Horário de Funcionamento 07h30 às 17h30

Reitor Professor Dr. Sueo Numazawa

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INTRODUÇÃO

1 - Definição de insalubridade.

Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao trabalhador por conta de sua atividade laboral.

A insalubridade é definida em função do tempo de exposição ao agente nocivo, levando em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo empregado no curso de sua jornada de trabalho, observados os limites de tolerância, as taxas de metabolismo e respectivos tempos de exposição.

Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos.

1.2 - Diferença entre risco e insalubridade. Risco pode ser definido como a possibilidade dos efeitos de uma ocorrência, em termos de sua probabilidade e da magnitude de suas conseqüências, causarem dano a alguém. A constatação do risco no ambiente de trabalho, não se baseia na simples presença de um objeto no ambiente de trabalho, relacionado a um determinado agente. Por insalubridade, entende-se a propriedade de um agente, conforme o seu processo, que cause dano. Ou seja, insalubridade é a materialização do risco. O Reconhecimento da insalubridade é um processo com base científica, que consiste na identificação e caracterização dos perigos, pela a avaliação ambiental da exposição, pelas atividades e pelos efeitos dos riscos. 1.3 - Diferença de risco ambiental dos riscos de acidentes e ergonômicos. Apesar dos riscos ergonômicos e riscos de acidentes trazerem danos à saúde e a integidade física do trabalhador, eles não são classificados pela NR 15 para gerarem adicionais de insalubridade, diferentemente dos riscos físicos, químicos e biológicos que são conhecidos como RISCOS AMBIENTAIS, mas ainda assim, esses riscos ambientais, precisam estar na relação e na forma da NR 15. Exemplo de riscos de acidente ou ergonômico, mas que não estão na NR 15: Mordidas de animais, acidente de carro, afogamento, tiro de revólver, quedas, queimaduras, carregamento de peso, armazenamento de materiais químicos, exceto combustíveis em grandes quantidades, entre outros. Exemplo de riscos ambientais, mas que não estão na NR 15: microorganismos das poeiras de livros, microorganismos de vegetais, de animais saudáveis, de ar condicionado, agrotóxicos dos princípios ativos não relacionados na NR 15, limpeza de banheiros, poeiras vegetais, exceto bagaço da cana em grande escala, microorganismos de pragas, contato eventual com microorganismos de terrenos e dejetos, entre outros. Os casos acima ficarão como abordagem para o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, previsto na NR 09 pelo MTE, pois, apesar de não gerarem adicional de insalubridade, devem ser avaliados para a prevenção contra os riscos ocupacionais.

2 - Para gerar adicional, não basta ser insalubre, a insalubridade tem que ser conforme legislação.

Como a legislação estabelece quais os agentes considerados nocivos à saúde, não é o que consideramos insalubre, que fará o empregado ter direito ao respectivo adicional. É preciso que a atividade apontada pelo laudo pericial como insalubre esteja prevista na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho. A discriminação dos agentes considerados nocivos à saúde bem como os limites de tolerância mencionados estão previstos nos anexos da Norma Regulamentadora NR-15, aprovada pela Portaria 3.214/78, com alterações posteriores.

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2.1 - Base legal para caracterização da atividade. Uma vez caracterizada a atividade como insalubre, conforme sua natureza e condições, as fontes dos agentes têm que estar arroladas na NR 15 para fundamentar o adicional de insalubridade, conforme dito anteriormente, pois, mesmo considerando a atividade insalubre, não é possível atribuir o adicional de insalubridade se a mesma não estiver relacionada na legislação em vigor, em relação à via e a fonte do agente. 3 - Valores de adicionais de insalubridade.

O exercício de trabalho em condições insalubres, cujos agentes se encontram acima dos limites de tolerância ou estão na forma estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, assegurará a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento), segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo, conforme prevê artigo 192 da CLT. E no regime RJU, as percepções de adicionais são respectivamente de: 20% (vinte por cento), 10% (dez por cento) e 5% (cinco por cento), segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.

4 - Definição de Periculosidade Da mesma forma, ocorre com a atividade periculosa, que pode ser confundida com riscos de acidentes. Embora, a periculosidade não deixa de ser um acidente de trabalho, ela precisa ser caraterizada conforme as atividades, áreas, quantidades e distâncias definidas na NR 16, e no Decreto Federal 93.412. de 1986

FORMA DE AVALIAÇÃO 1 - Avaliação qualitativa. A avaliação ambiental foi realizada em cada SETOR, observando cada processo de trabalho, onde se utilizou a inspeção audiovisual, entrevistas e coleta de informações dos trabalhadores para analisar a INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE, e avaliações quantitativas para analisar a INSALUBRIDADE. No caso de agentes físicos (ruído intermitente e calor) realizou-se a avaliação através de equipamentos de medição instantânea e certificando-se sobre o tempo de exposição, informado pelos trabalhadores, e das medidas de controle adotadas. No caso de agentes químicos, certificou-se da quantidade de produtos químicos utilizados na atividade, do tempo de exposição, das condições e forma de exposição e das medidas de controle adotadas. No caso de agentes biológicos (microorganismos), foi analisado a fonte dos agentes, em relação a legislação, que prevê insalubridade somente para os agentes definidos nas fontes e condições da NR 15, anexo 14. No caso de Periculosidade, foram avaliadas as atividades, os agentes, as quantidades e as áreas definidas na legislação.

2 - Avaliação quantitativa.

A avaliação quantitativa dos agentes insalubres foi realizada, nos agentes indentificados na avaliação qualitativa. A avaliação foi realizada através de equipamentos de medição conforme metodologias previstas da FUNDACENTRO.

Foi quantificada a dose de ruído intermitente no setor de carpintaria e marcenaria, onde são iminentes as fontes ruidosas. Foi realizada a quantificação calor no Refeitório e no Laboratório Tecnologia de Produtos Florestais. Foi quantificada as concentrações de agentes químicos, certificando-se da dose média absorvida pelos trabalhadores, em alguns laboratórios dos Institutos do ICA, ISPA E ISARH, onde foi adotado a amostragem por grupo homogêneo, que se expõem a agentes químicos nos laboratórios desta Universidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Reitoria Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso em taco de madeira, forro de chapa metálica e pé direito 3,00 m. Composta Por: -Chefia de Gabinete, - Assessoria Jurídica; - Assessoria de Assuntos Estratégicos; - Assessoria de Cooperação Interinstitucional e Internacional; - Assessoria de Comunicação; - Secretaria Geral e dos CONSELHOS SUPERIORES; - COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE – CPPD; - COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO – CPPTA; - Auditoria Interna; - Unidades descentralizadas.

Cargo Quant. Atividades

Assistente em administração 09 Realizar serviços administrativos.

Auditor 01 Realizar serviços administrativos.

Contador 02 Realizar serviços administrativos.

Servente de limpeza 01 Realizar a limpeza do setor.

Engenheiro área 01 Realizar serviços administrativos.

Recepcionista 01 Realizar serviços burocráticos e de secretariado.

Assessor CD 4 02 Realizar serviços administrativos.

Procurador federal 01 Realizar serviços administrativos.

Professor titular DE-M 01 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão.

Cozinheiro 01 Realizar serviços administrativos.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Vice - Reitoria Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso em taco de madeira, forro de chapa metálica e pé direito 3,00 m.

Cargo Quant. Atividades

Vice Reitor 01

Exercer a Reitoria nos afastamentos e impedimentos do reitor; coordenar por delegação do reitor, as atividades de órgãos da reitoria; e exercer as atividades e funções que lhe forem delegadas pelo Reitor.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Divisão de Vigilância Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso em taco de madeira, forro de chapa metálica e pé direito 3,00 m. Composta Por: Gerência de Vigilância e guaritas dos postos de vigilantes.

Cargo Quant. Atividades

Gerente de Vigilância 01 Serviços Administrativos, controle do pessoal, controle de escal de serviço e responsável por salvaguardar o patrimônio, bem como, os funcionários da UFRA

Vigilante 40 Zelar pelo patrimônio público e realizar escala de trabalhos dos vigilantes e coordenar os vigilantes.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Decreto federal 93.412. Portanto, todos trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Pro Reitoria de Ensino - PROEN

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé direito 3,00 m. Composta pela Coordenadoria do Curso de Graduação em Engenharia Florestal, Coordenadoria do Curso de Graduação de Medicina Veterinária, Superintendência Acadêmica de Ensino, Comissão de Processo Seletivo, Superintendência de Documentação e Informação - Biblioteca, Divisão Editoração e Gráfica, Divisão de Ensino e Acesso, Divisão Refinanciamento e Empréstimo, Divisão de Controle Acadêmico, Divisão de Apoio Pedagógico, Coordenadoria do Curso de Graduação de Engenharia de Pesca e Coordenadoria do Curso de Graduação em Zootecnia, a edificação apresenta boas condições sanitárias e de conforto no local de trabalho.

Cargo Quant. Atividades

Professor ADJ.4 DE-M 04 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As atividades foram analisadas no Instituto respectivo.

Professor ADJ.2 DE-D 02 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As atividades foram analisadas no Instituto respectivo.

Professor Assoc. V001 DE-D 01 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As atividades foram analisadas no Instituto respectivo.

Técnico em assuntos educacionais/Gerente da Divisão de Apoio Pedagógico

01 Gerenciar as atividades da Divisão de Apoio Pedagógico.

Professor ADJ.3 DE-E 01 Realizar serviços de ensino pesquisa e extensão. As atividades foram analisadas no Instituto respectivo

Auxiliar administrativo 01 Realizar serviços administrativos.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Refeitório da Universidade - PROEN

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de laje de concreto maciça e pé direito de aproximadamente 3,50 m.

Cargo Quant. Atividades

Cozinheiro 03 Realizar atividades de confecção de refeições.

Auxiliar de nutrição 01 Auxiliar nas atividades da cozinha.

Ajustador mecânico 02 Auxiliar nas atividades da cozinha e armazenar e distribuição de alimentos na cozinha.

Nutricionista 01 Supervisionar as áreas do refeitório, coordenar funcionários do refeitório, requerer materiais e manutenção para o refeitório.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os trabalhadores deste setor exercem atividades expostos à temperaturas elevadas num período de quatro horas aproximadamente por dia. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Científico: Conforme medição quantitativa realizada no pior período de exposição do trabalhador, conforme preconiza a NHO 6 da Fundacentro, constatamos as seguintes temperaturas em IBUTG (Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo): 1 - Local de lavagem de louça: 27,3°C 2 - Local de corte de legumes: 32,0°C 3 - Local junto ao fogão ligado 37°C 4 - Qualquer outro ponto da cozinha 28,6°C 5 - Sala da gerência: 23,4°C Consideramos todas atividades da cozinha como atividade moderada, cujo descanso no espaço de uma hora não ocorre, Portanto, consideramos as atividades como trabalho contínuo, ou seja, os trabalhadores permanecem no ambiente de calor pela necessidade do serviço, logo, a atividade é contínua. A temperatura admissível para trabalho contínuo de atividade moderada é de até 26,7°C, sendo que a menor temperatura da cozinha foi de 27,3°C. Portanto, todos trabalhadores que permanecem no ambiente da cozinha sofrem os danos provocados pelo calor. Em relação a função da nutricionista, que realiza a gerência do setor, observamos as seguintes situações: A nutricionista informou que executa atividade durante 30 (trinta) minutos dentro da cozinha, e 30 (trinta) minutos dentro da sala de gerência num intervalo de 60 (sessenta) minutos, logo, faremos abaixo as seguintes considerações:

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Calcularemos a taxa média de matabolismo da trabalhadora e a temperatura média no intervalo de 60 (sessenta) minutos de trabalho.

Mmédia = Mt x Tt + Md x Td/60 = 125 x 30 + 150 x 30 = 137,5 Kcal/h

Sendo:

Mmédia - taxa média de metabolismo, Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho. Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho. Md - taxa de metabolismo no local de descanso. Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de menor temperatura. 60 - quantidade de minutos no interval de uma hora.

IBUTG médio = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd/60 = 32,0 x 30 + 23,4 x 30 = 29,85°C/h

Sendo:

IBUTGt - valor do IBUTG no local de trabalho. IBUTGd - valor do IBUTG no local de descanso. Tt e Td - como anteriormente definidos. 60 - como anteriormente definido.

Pelo memorial de cálculo exposto acima, conclue-se uma pequena margem menor de 1°C abaixo da temperatura permitida que é de 30,5°C para metabolismo até 175Kcal, conforme NR 15. Portanto, considerando as condições variadas que possam ocorrer em outros momentos de exposição, e a constante variação da temperatura que a servidora se expõe, concluímos que a atividade da trabalhadora é insalubre. Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades de todos trabalhadores deste setor são consideradas insalubres, e fazem jus ao adicional de insalubridade em grau médio, conforme Norma Regulamentadora 15 anexo 3. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412/86. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de periculosidade.

MEDIDAS DE CORREÇÃO

ADMINISTRATIVA

1 - Incentivar o consumo de água; 2 - Propor rodízio para descanso; 3 - Realizar exames médicos periódicos conforme PCMSO; 4 - Refazer o layout do refeitório, de modo que não tenha parede no extremo oposto à cozinha.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC

1 - Instalar coifa com duas saídas de exaustão; 2 - Abrir e aumentar aberturas de janelas com telas milimétricas; 3 - Instalar mais exaustores na parede com telas.

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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE CALOR

Empresa/Órgão: Setor Agente Avaliado

Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA Cozinha do Refeitório Calor

Metodologia adotada Data Horário

NHO 06 da Fundacentro 20/11/2010 09h00 às 10h00

Trabalhadores Expostos

Função Grupo Homogêneo

Cozinheiro Todas funções da cozinha

Fonte Geradora

Chama de fogo do fogão a gás

Dados do Equipamento de Medição

Equipamento Fabricante Modelo Data da Calibração Nº do Certificado

Termômetro de Globo Digital

Extrech (USA) HT30 12/05/2010 12362/2009

Condições de trabalho e Valores Existentes

Tipo de

Atividade

Tempo de trabalho

(Min)

Tempo de descanso

(Min)

Temperatura no local de

descanso (C°)

Temperatura média em IBUTGno local de trabalho (C°)

Temperatura em IBUTG Admissível

NR 15 - Anexo 3 (°C)

Contínua 240 - - 32,0 26,7

Processo de Operação das atividades: Preparar alimentos em fogão industrial a gás, cortar e lavar alimentos, armazenar produtos alimentícios, limpar cozinha e servir refeições.

Dados do Equipamento de Proteção Individual – EPI Existente

Nome Tipo de Material CA

Não Há Não Há Não Há

Dados do Equipamento de Proteção Coletiva Existente

Exaustores, Ventiladores e Janelas

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Superintendência de Documentação e Informação - Biblioteca - PROEN

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé direito de aproximadamente 3,00 m.

Cargo Quant. Atividades

Recepcionista 03 Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos e realizar serviços burocráticos e de secretariado.

Assistente em administração

09 Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos e realizar serviços burocráticos.

Auxiliar de agropecuária

05

Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos e atender o guarda-volumes da biblioteca, realizar trabalhos de impressão, encadernação, reprografia e revelação de chapas de alumínio e auxiliar nas atividades da cozinha do RU.

Bibliotecário documentalista

03 Catalogar, conferir e indexar livros, teses, dissertações e folhetos e realizar computação bibliográfica.

Telefonista 01 Atender o usuário da biblioteca, limpeza e organização de acervos.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Não há caracterização de insalubridade na NR 15 para fungos e poeiras de livros.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades não são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Divisão Editoração e Gráfica - PROEN

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé direito de aproximadamente 3,00 m.

Cargo Quant. Atividades

Impressor 03 Elaborar relatório mensal do setor gráfico, atender o público, regular e operar máquinas de xerografia, organizar e encadernar materiais impressos.

Auxiliar de agropecuária

01 Elaborar relatório mensal do setor gráfico, atender o público, regular e operar máquinas de xerografia, organizar e encadernar materiais impressos.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. O risco químico está relacionado com manuseio de produtos químicos e absorção de seus vapores quando estes são itensos no ambiente. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Pró-Reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - PROPED

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em taco, forro de laje de concreto maciça e pé direito 3,50 m. Composta pela Coordenadoria do Curso de Mestrado em Agronomia, Coordenadoria do Curso de Doutorado em Ciências Agrárias, Coordenadoria do Curso de Mestrado em Ciências Florestais, Coordenadoria de Pós Graduação, Divisão de Pesquisa, Desenvolvimento e Tecnologia e Divisão de Pós Graduação e Divisão de Projetos/Captação de Recursos, a edificação apresenta boas condições sanitárias e de conforto no local de trabalho.

Cargo Quant. Atividades

Auxiliar em agropecuária 01 Executar atividades de contínuo.

Assistente em administração 02 Realizar serviços administrativos e burocráticos.

Professor/Pró-Reitoria 01

Planejar atividades de pesquisas e desenvolvimento, elaborar relatório das atividades e atos normativos, realizar articulações interna e externa de interesses da Instituição e da Pró-Reitoria.

Professor/Pró Reitor-Adjunto 01

Gerenciar os recursos humanos da Pró-Reitoria, representar a Pró-Reitoria, apoiar na elaboração do relatório anual, o planejamento financeiro e promover programas/atividades.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em paviflex, forro de laje de concreto maciça e pé direito 3,00 m. Composto por: Diretoria da Extensão, Divisão de Extensão, Divisão de Estágio e Divisão de Eventos Técnico-Científicos, Colegiado da Pró-Reitoria de Extensão, Pró-Reitoria Adjunta de Extensão, Centro de Assuntos Comunitários e Superintendência Acadêmica de Extensão.

Cargo Quant. Atividades

Pró-Reitor de Extensão 01

Planejar atividades de extensão, elaborar relatório das atividades e atos normativos, realizar articulações interna e externa de interesses da Instituição e da Pró-Reitoria de Extensão, disseminar cultura e articular com a sociedade em temas ligados à Extensão.

Pró-Reitor Adjunto 01

Gerenciar os recursos humanos da pró-Reitoria de Extensão, representar a Pró-Reitoria, apoiar na elaboração do relatório anual, elaborar com as divisões dos departamentos de extensão e Pró-Reitor, o planejamento financeiro, controlar e zelar pelo patrimônio da Pró-Reitora, apoiar o Pró-Reitor, divisões e supervisão com o monitoramento dos programas/atividades e promover programas/atividades.

Impressor/ Assessor da divisão de eventos técnicos científico

01

Planejar, divulgar, organizar, coordenar e executar eventos de extensão, realizar mobilização interna e externa, apoiar a organização e coordenar cursos e atividades de extensão, confeccionar avisos, foldes e cartazes e organizar apostilas.

Engenheiro área/Chefe da divisão de eventos técnicos científico da PROEX

01

Planejar, divulgar, organizar, coordenar e executar eventos de extensão, prestar orientação técnica e instrutoria em áreas especializadas ranicultura e criação de patos, atender a comunidade interna e externa, elaborar documentos administrativo, representar a Pró-Reitoria de Extensão/UFRA em reuniões, eventos e comissões na comunidade interna e externa e responsável técnico pelo projeto de criação de patos da UD Várzea.

Auxiliar de agropecuária 05 Limpeza em geral, entrega de documentos e apoio em cursos e eventos de extensão.

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Engenheiro área/ Superintendente Acadêmica de Extensão/ Chefia da Divisão de Extensão

03

Participar da elaboração do planejamento institucional relativo à área de extensão universitária, orientar e acompanhar registros e controlar atividades de extensão, coordenação e/ou participação na elaboração de relatórios, documentos institucionais, assessorar divisões de eventos técnico-científico e estágio, atender a comunidade interna sobre as atividades de extensão, participar do planejamento, organizar, coordenar, executar e controlar atividades/ações extensionistas, elaborar projetos e documentos técnicos, atender a comunidade interna e externa, elaborar documentos administrativo; substituir o Pró-Reitor, representar a Pró-Reitoria de Extensão/UFRA em reuniões, eventos e comissões específicas na comunidade interna e externa e divulgar e mobilizar referentes aos assuntos de extensão na comunidades.

Engenheiro área 01

Promover transferência de tecnologia através da incubação de empreendimentos solidários articulada com políticas públicas integradas, contribuir no processo de organização social de trabalhadores oriundo do Programa de Geração de Trabalho, Emprego e Renda no Estado do Pará, promover a formação e capacitação de trabalhadores oriundo do Programa de Geração de Trabalho, Emprego e Renda no Estado do Pará, disponibilizar tecnologia no âmbito da auto-gestão dos empreendimentos solidários nas diversas áreas de conhecimento, apoiar iniciativas de inovação tecnológica dos processos produtivos dos empreendimentos solidários, estimular a produção de conhecimento voltado para a Economia Solidária com a inserção de pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação visando subsidiar o acompanhamento e a avaliação do desenvolvimento de políticas públicas voltada geração de trabalho e renda, fortalecer e apoiar a formulação de políticas públicas e a criação de redes de cooperação entre os empreendimentos solidários, movimentos sociais e instituições de apoio à economia solidária.

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Assistente em administração 04

Elaborar relatórios, fichas de acompanhamento relativo a estágio de extensão e solicitação de estágio, elaborar relatório anual de estágio e instrumento de controle, controlar arquivos de emissão de certificados e documentos, identificar vagas de estágio dentro e fora da UFRA, divulgar e oferecer vagas na UFRA e de parceiros, realizar inscrição e seleção de candidatos, acompanhar e controlar estagiário, monitorar convênios, administração e controle de seguro de vida dos estagiários, captar e articular vagas de estágio, gerenciar e controlar bolsa de extensão para alunos da UFRA e de outras instituições e normalizar as políticas de estágios.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão - PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em taco, forro de PVC e pé direito 3,00m. Composta pela Superintendência Administrativa e Financeira, Divisão de Patrimônio e Material, Superintendência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Divisão Administrativa, Divisão Capacidade e Desenvolvimento, Divisão Financeira, Divisão Contábil, Superintendência de Planejamento e Orçamento, Divisão de Planejamento e Orçamento, Divisão de Tecnologia da Informação, Superintendência de Patrimônio e Materiais, Divisão de Compras, Divisão de Patrimônio, Divisão de Licitação, a edificação apresenta boas condições sanitárias e de conforto no local de trabalho.

Cargo Quant. Atividades

Contador 04 Realizar atividades administrativas

Técnico em tecnologia da informação 02 Realizar atividades administrativas

Auxiliar em administração 03 Realizar atividades administrativas

Recepcionista 03 Realizar atividades administrativas

Assistente em administração 20 Realizar atividades administrativas

Técnico em contabilidade 01 Realizar atividades administrativas

Analista de tecnologia da informação 07 Realizar atividades administrativas

Administrador 04 Realizar atividades administrativas

Recreacionista 01 Realizar atividades administrativas

Técnico em assuntos educacionais 02 Realizar atividades administrativas

Secretário executivo 02 Realizar atividades administrativas

Engenheiro área (Eletricista) 01 Realizar atividades administrativas

Auxiliar de agropecuária 01 Realizar atividades administrativas

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerada pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Divisão Qualidade de Vida, Saúde e Segurança/ PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de PVC e pé direito 3,00 m.

Cargo Quant. Atividades

Assistente social 01

Atuar de saúde e qualidade de vida, coordenar e desenvolver atividades e projetos, acompanhar licenças médicas, visitas domiciliares e hospitalares e acompanhar pacientes em tratamentos médicos.

Psicóloga 02

Atuar de saúde e qualidade de vida, coordenar e desenvolver atividades e projetos, acompanhar licenças médicas, visitas domiciliares e hospitalares, acompanhar pacientes em tratamentos médicos, participar de comissão de avaliação constitucional e realizar avaliação sócio econômica de discentes com relação aos programas de assistência ao estudantes.

Recepcionista 01 Realizar a limpeza do setor e serviços de copeira.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, os trabalhadores informaram que fazem visitas frequentes a pacientes com diversos tipos de doenças, acompanham pacientes em hospitais, permanecem em ambientes hospitalares com a presença de doentes durante a sua jornada de trabalho. Embora esta atividade não ocorra todos dias, consideramos tais atividades como riscos para saúde e integridade física dos trabalhadores.

CONCLUSÃO

Fundamento Científico: As fontes de microorganismos que podem atingir as psicólogas e a assistente social se encontram: nas mucosas nasais e orais dos pacientes visitados, em caso de infecção, produzindo uma grande quantidade de microorganismos. Os espirros e a emissão de perdigotos projectam gotículas aerotransportadas de secreções naso-faringeas (gotículas de Flügge, com um tamanho á roda de 5 µm.) potencialmente infectantes. As gotículas que se encontram em suspensão no ar ambiente e vão ser inaladas pelas pessoas na vizinhança imediata (os sujeitos atingidos são infectados por inalação do aerossol produzido pelas pessoas contaminadas ou infectadas a uma distância que pode ir até aos 2 m.). Imagina-se sem dificuldade que o ar hospitalar não fuja a esta propagação de microorganismos. O ar ambiente pode ser a origem para o homem de infecções específicas, «infecções nosocomiais» contraídas especificamente no recinto hospitalar. Em certas zonas do hospital pode mesmo produzir-se uma concentração de germens potencialmente patogénicos, e que por vezes adquirem um poder de resistência aos tratamentos anti-infecciosos. Os agentes responsáveis pelas infecções transmissíveis por via aérea são: as microbactérias, as legionelas e certos vírus.

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Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades das Psicólogas e da Assistente Social são consideradas insalubres, conforme Norma Regulamentadora 15, anexo 14, e fazem jus ao adicional de insalubridade em grau médio. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de periculosidade.

MEDIDAS DE CORREÇÃO

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

Em contatos com pacientes utilizar os seguintes EPI’s: 1-Luvas (de procedimento, estéreis); 2- Máscaras (cirúrgicas, N95); 3-Jaleco descartáveis; 4- Protetor facial; 5- Sapatos e botas.

ADMINISTRATIVA

1-Realizar exames médicos periódicos conforme PCMSO; 2-Orientar para lavagem das mãos após as visitas aos pacientes.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Serviços Médico e Odontológico/PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em taco, forro de PVC e pé direito 3,00 m.

Cargo Quant. Atividades

Médico 01 Homologar atestados médicos.

Dentista 01 Atividades de assistência odontológica, cuja servidora aguardava o funcionamento do setor de odontologia para desempenhar as atividades.

Servente de limpeza 01 Realizar atividades de técnica de enfermagem e auxiliar o médico.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, e informações de trabalhadores, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Não havendo contato com pessoas com doenças infectocontagiosa, ou seus objetos, a NR 15 não caracteriza a atividade como insalubre, não há caracterização de insalubridade também, para o contato eventual com pacientes.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Divisão de Almoxarifado/PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação de alvenaria, piso cerâmico, forro chapa metálico e pé direito 3,00 m. Composto por: Seção de Aquisição, Seção de Patrimônio, Seção de Almoxarifado.

Cargo Quant. Atividades

Assistente em administração

02 Atividades relacionadas à confecção de processos, compras e aquisições das diversas unidades solicitantes da Ufra.

Assis. Administração Gerente

02 Gerenciar a seção de almoxarifado, elaborar relatório e supervisionar funcionários do setor de almoxarifado.

Auxiliar de agropecuária

01 Atividades relacionadas ao atendimento das diversas unidades da Ufra quanto à liberação de material permanente e ao tombamento desses materiais quando distribuídos.

Economista 01

Realizar previsões de alteração de procura de bens e serviços, preços, taxas, juros, situação de mercado de trabalho e outros interesses econômicos e traçar planos econômicos, baseando-se nos estudos e análises efetuados e em informes coletados sobre os aspectos conjunturais e estruturais da economia.

Auxiliar em administração

01 Atividades relacionadas à confecção de processos, compras e aquisições das diversas unidades solicitantes da Ufra.

Auxiliar de serviços gerais

01 Atividades relacionadas ao atendimento das diversas unidades da Ufra quanto à liberação material permanente e ao tombamento desses materiais quando distribuídos.

Recepcionista 01 Atividades relacionadas ao atendimento das diversas unidades da Ufra quanto à liberação de material permanente e ao tombamento desses materiais quando distribuídos.

Recepcionista 01 Atividades relacionadas ao atendimento e recebimento de material de consumo.

Almoxarife/Gerente 01 Gerenciar a seção de almoxarifado, elaborar relatório e supervisionar funcionários do setor de almoxarifado.

Técnico em contabilidade

01 Atividades relacionadas à confecção de processos, compras e aquisições das diversas unidades solicitantes da Ufra.

Telefonista 01 Atividades relacionadas ao atendimento e recebimento de material de consumo.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Periculosidade: Conforme avaliação realizada, constatamos condições de periculosidade devido ao manuseiode de cilindros de gases inflamáveis.

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CONCLUSÃO

Fundamento Científico: Conforme inspeção realizada, observamos que os botijões de gasaes liquefeitos de petróleo (GLP) estão armazenados em local próprio e devido. Os riscos não estão relacionados ao local, estão relacionados aos trabalhadores que manipulam os botijões. Os gases comprimidos em cilindros de paredes metálicas, especialmente construídos e testados para este fim apresentam riscos especiais. Todo cilindro de gás comprimido contém uma grande quantidade de energia. Quando esta energia é aliviada inadequadamente, ela pode provocar sérios acidentes. Os gases por si só já são perigosos porque podem causar incêndios. Os gases comprimidos, nesta condição possuem propriedades únicas que não são comuns aos sólidos e líquidos. Estas propriedades são: Baixo ponto de ebulição, que permite unha rápida difusão do gás e rápida elevação de pressão dentro do cilindro Este baixo ponto de ebulição pode causar queimaduras de frio, quando alguns gases comprimidos entram em contato com tecidos do corpo; Baixo ponto de fulgor, sempre abaixo da temperatura ambiente. O risco mais comum associado à pressão envolve o vazamento dos gases. Além disto, quando há uma grande elevação de pressão, provocando uma descompressão explosiva na cabeça do cilindro que passa a atuar como um míssil desgovernado. Este evento pode criar uma atmosfera explosiva trazendo conseqüências fatais ao trabalhador que tem acesso aos botijões, ao trabalhador que armazena, manipula e distribue os botijões. Fundamento Legal: Conforme inspeção realizada, observou-se que os trabalhadores que executam atividades de manipulação dos botijões de gases inflamáveis, de forma intermitente e habitual fazem jus ao adicional de periculosidade conforme NR 16 Anexo 2.

MEDIDAS DE CORREÇÃO

ADMINISTRATIVA

1 - Inspecione os cilindros para assegurar-se de que esteja em boas condições, para determinar se existe ranhuras, arqueamentos ou queimaduras por maçarico, crateras isoladas ou áreas corroídas. Se for observado qualquer defeito, isole o cilindro dos outros que estiverem bons e entre em contato com o fornecedor sobre os problemas registrados. 2 - Armazene os cilindros em locais frescos e bem ventilados. Não guarde substâncias inflamáveis e fontes de ignição na mesma área. Armazene-os na posição vertical, e afastados da luz solar direta, onde possam estar sujeitas as ações climáticas. Guarde-os afastados de tráfego e passagem de pedestres e acorrente-os numa estrutura firme para evitar que caiam. 3 - Use sempre um carrinho de mão para transportar gases comprimidos. Amarre-os. 4 - Não transporte cilindros em veículos fechados. 5 - Mantenha os cilindros acorrentados no lugar (ou presas de outra forma) durante todo o tempo; 6 - Mantenha a tampa do cilindro firme no lugar, até que você esteja pronto para usar o gás comprimido; 7 - Aterre os cilindros que contenham gases inflamáveis; 8 - Use os cilindros somente na posição vertical; 9 - Redizir ao máximo o número de trabalhadores que manipularão cilindros de GPL; 10 - Insatalar dois extintores de CO2 na porta da cases de gases do lado de fora. Algumas considerações sobre o GLP: GLP - Gás Liquefeito de Petróleo, conhecido como gás butano. Comumente usado em processo de queima, porém sua chama não é tão quente, exigindo um consumo maior. Por ser mais pesado que o ar quando há vazamento ele se aloja em locais mais baixos, ocorrendo risco de explosões. Seu cheiro característico de mercaptana é um sinal evidente de vazamentos.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Prefeitura/PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria e divisórias de eucatex, piso cerâmico, forro em madeira e pé direito 3,50m. Composto por: Divisão de Serviços Gerais, Seção de Máquinas e equipamentos Agrícolas, Seção de Urbanismo e Seção de Obras.

Cargo Quant. Atividades

Prefeito/Técnico em telefonia

01 Gerenciar a manutenção predial e limpeza na sede e campus da UFRA, delegar funções, fiscalizar, supervisionar trabalhos em subestação e participar de reuniões, analisar projetos e contratos.

Vice Prefeito/Auxiliar de agropecuária

01 Responsável pelos serviços de manutenção e infra-estrutura, supervisionar serviços, supervisionar trabalhos em subestação, expedir tarefas e coordenar funcionários da manutenção da UFRA.

Desenhista/Projetista 01 Elaborar e realizar desenhos arquitetônicos e auxiliar em projetos e orçamentos de obras.

Assistente em administração

03 Secretariar a sede da Prefeitura, responsável por contratos e convênios e realizar registros de empresas.

Engenheiro civil 03 Elaborar projetos, relatórios e orçamentos de obras e fiscalizar obras.

Engenheiro eletricista 01 Fiscalizar obras e serviços, gerencia a equipe de eletricistas, freqüentando as mesmas áreas de riscos que estes profissionais freqüentam no seu dia a dia.

Pregoeiro 03 Realizar e coordenar licitações.

Presidente da comissão de licitação

01 Realizar e coordenar licitações.

Recepcionista 01 Realizar trabalhos burocráticos e despachar documentos.

Arquiteta e urbanista 01 Elaborar projetos, relatórios e orçamentos de obras.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Científico: Ao passar pelo corpo humano a corrente elétrica danifica os tecidos e lesam os tecidos nervosos e cerebrais, provoca coágulos nos vasos sanguíneos e pode paralisar a respiração e os músculos cardíacos. A corrente elétrica pode matar imediatamente ou pode colocar a pessoa inconsciente, a corrente faz os músculos se contraírem a 60 ciclos por segundo, que é a freqüência da corrente alternada. A sensibilidade do organismo a passagem de corrente elétrica inicia em um ponto conhecido como Limiar de Sensação e que ocorre com uma intensidade de corrente de 1m A para corrente alternada e 5m A para corrente contínua. Fundamento Legal: Conforme informação do Pró-Reitor Adjunto no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de insalubridade, conforme NR 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, de acordo com a informação do Pró-Reitor Adjunto, o engenheiro eletricista gerencia a equipe de eletricistas, freqüentando as mesmas áreas de riscos que estes profissionais freqüentam no seu dia a dia. Portanto, o trabalhador se enquadra na atividade e operações perigosas conforme Decreto Federal 93.412. Portanto, o engenheiro eletricista deste setor faz jus ao adicional de periculosidade.

MEDIDAS DE CORREÇÃO

TREINAMENTO: 1. Todo funcionário que realizar trabalhos de manutenção em equipamentos e instalações elétricas devem ter treinamento específico de 40 horas, conforme NR10. 2. Deverá ser feita uma reciclagem a cada 2 anos com o conteúdo e carga horária determinado pelo Departamento de Segurança do Trabalho em conjunto com a chefia / responsável da Manutenção Elétrica.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Carpintaria/Prefeitura/PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha de barro e pé direito 4,50 m.

Cargo Quant. Atividades

Carpinteiro 02 Confeccionar e montar móveis, realizar manutenção em móveis, telhados e estábulos, polir e colar fórmica e confeccionar divisórias em lambril.

Marceneiro 02 Confeccionar e montar móveis, realizar manutenção em móveis, telhados e estábulos, polir e colar fórmica e confeccionar divisórias em lambril.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação quantitativa realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que existem ruídos que ultrapassam os limites permitidos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Científico: A exposição diária permanente, ou de forma intermitente dos trabalhadores, ao ruído, pode agredir as vias auditivas do trabalhador. O ruído atua através do ouvido sobre os sistemas nervosos central e autônomo. Quando o estímulo ultrapassa determinados limites, produz-se surdez e efeitos patológicos em ambos os sistemas, tanto instantâneos como diferidos. A níveis muito menores, o ruído produz incômodo e dificulta, ou impede a atenção, a comunicação, a concentração, o descanso e o sono. A reiteração destas situações pode ocasionar estados crônicos de nervosismo e stress, o que por sua vez, leva a transtornos psicofísicos, doenças cardiovasculares e alterações do sistema imunitário. A diminuição do rendimento profissional, os acidentes de trabalho e de tráfego, certas condutas antisociais. Os trabalhadores não tem programa de prevenção para controle e neutralização do agento, portanto, sofrem os efeitos do risco relacionado a pressão auditiva. Fundamento Legal: Conforme avaliação quantitativa no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas insalubres em relação à elevada pressão auditiva, e fazem jus ao adicional de insalubridade em grau médio, conforme Norma Regulamentadora 15, anexo 1. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Decreto. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de periculosidade.

MEDIDAS DE CORREÇÃO

ADMINISTRATIVA 1 - Realizar o monitoramento através de exames médicos determinados pelo PCMSO; 2 - Aplicar treinamento de uso e conservação de EPI; 3 - Fiscalizar o uso de EPI; 4 - Promover o programa de proteção auditiva.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC 1 - Fornecer protetor auricular tipo concha e protetor auditivo tipo plug, cujo fator CA tenha fator de atenuação

(NRRsf) = 22.

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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO INTERMITENTE

Nome da Empresa/Órgão: UFRA Setor: Carpintaria /Prefeitura Data: 10/11/2010

Tipo de Ruído: Intermitente Fonte Geradora: Equipamentos elétricos Exposição: 240 Min/Dia

Função: Carpinteiro Nome: Luiz Cleto de Lima Metodologia: NHO 01

Grupo Homogêneo

Nome Função

Silvio Paz Marceneiro

Alfredo Garcia Lima Marceneiro

José Maria machado Carpinteiro

Dados do Equipamento de Proteção Individual – EPI existente

Protetor auditivo tipo Marca / Modelo Nº CA

Não Há Não Há Não Há

Dados do Equipamento de Proteção Coletiva - EPC

-

Dados da Dosimetria

Tipo de atividade Horário inicial Horário Final

Serrar, lixar e moldar madeira 14:10h 16:10h

Valores existentes

Dose Média dB

Atenuação do EPI dB

Valor Normativo para 240 min. dB

Dose de exposição dB

100.5 0.0 90 100.5

Vide Histograma em anexo

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Elétrica/Prefeitura/PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha plan e pé direito 3,50m.

Cargo Quant. Atividades

Eletricista 03 Realizar manutenção de redes elétricas e subestação, serviços de almoxarifado e controle administrativo.

Mestre em edificação e infraestrutura

01 Realizar manutenção de redes elétricas e subestação, supervisionar atividades de elétrica, expedir tarefas e conduzir veículo da manutenção.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Periculosidade: De acordo com a avaliação realizada constatamos que o trabalhador executa atividade de manutenção de subestação e cabines de distribuição em operações integrantes do sistema de potência de forma permanente.

CONCLUSÃO

Fundamento Científico: Ao passar pelo corpo humano a corrente elétrica danifica os tecidos e lesam os tecidos nervosos e cerebrais, provoca coágulos nos vasos sanguíneos e pode paralisar a respiração e os músculos cardíacos. A corrente elétrica pode matar imediatamente ou pode colocar a pessoa inconsciente, a corrente faz os músculos se contraírem a 60 ciclos por segundo, que é a freqüência da corrente alternada. A sensibilidade do organismo a passagem de corrente elétrica inicia em um ponto conhecido como Limiar de Sensação e que ocorre com uma intensidade de corrente de 1m A para corrente alternada e 5m A para corrente contínua. Fundamento Legal: Com relação à periculosidade, foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, para os trabalhadores que de fato executam atividades de manutenção elétrica em sistema de potência de forma habitual e intermitente. Portanto, concluímos que os trabalhadores deste setor, que realizam as atividades de manutenção elétrica fazem jus ao adicional de Periculosidade, conforme Decreto Nº 93.412 de 14/10/1986. Quadro de Atividades / Área de Risco. Com relação à insalubridade, concluímos que as atividades e as condições de trabalho declaradas não são consideradas insalubres, conforme NR 15 e seus anexos. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de insalubridade.

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MEDIDAS DE CORREÇÃO

ADMINISTRATIVAS

1. Somente podem ter acesso a instalações e equipamentos elétricos de qualquer natureza, para realização de serviço nos mesmos, profissionais qualificados, habilitados, treinados e autorizados pela chefia do setor de Manutenção. 2 As escadas utilizadas em serviços de eletricidade, devem ser confeccionadas com material de fibra de vidro ou outros isolantes; 3. É proibido o acesso ou permanência de pessoas não autorizadas em ambientes próximos a partes onde estejam sendo realizados serviços de reparos nas instalações elétricas; Para tanto, esses locais devem ser devidamente isolados e sinalizados, com cones, fitas e material que seja necessário, pelo responsável do trabalho. 4. As instalações e equipamentos elétricos devem ser inspecionados periodicamente, por profissionais qualificados, designados pela chefia da Manutenção da área, nas fases de execução, reforma, ampliação, operação e manutenção. 5. O espaço de trabalho situado nas áreas contíguas de partes elétricas expostas, não deve ser utilizado como passagem. 6. É terminantemente proibida a guarda de objetos estranhos às instalações elétricas próximo das partes condutoras das mesmas, e no interior de painéis. 7. Durante a construção e reparos de instalações elétricas, ou obras de construção civil próximas de instalações elétricas sob tensão, devem ser tomados cuidados especiais quanto ao risco de contatos acidentais e de indução elétrica. 8. Para garantir a ausência de tensão no circuito elétrico, durante todo o tempo necessário para o desenvolvimento dos serviços em eletricidade, os dispositivos de comando devem estar sinalizados e bloqueados (procedimento de bloqueio de equipamentos), bem como aterrados. 9. Quando da realização de serviços em locais úmidos ou molhados, bem como quando o piso oferecer condições propícias para condução de corrente elétrica, devem ser utilizados cordões elétricos alimentados por transformador de segurança, ou por tensão elétrica não superior a 24 volts. 10. Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os riscos de choque elétrico, incêndio, explosão, e outros tipos de acidentes. 11. As partes de instalações elétricas a serem operadas, ajustadas ou examinadas, devem ser dispostas de modo a permitir um espaço suficiente para o trabalho seguro. 12. As partes das instalações elétricas não cobertas por material isolante, na impossibilidade de conservar distâncias que evitem contatos casuais, devem ser isoladas por obstáculos que ofereçam resistência adequada. 13.Toda instalação elétrica ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos, que eventualmente possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em local acessível a contatos. 14. O sistema de aterramento das sub-estações, cabines primárias,fornos, bem como dos pára-raios em geral, deve passar por manutenção periódica, para que sejam corrigidos eventuais problemas de continuidade, resistência de terra e outros que influenciem negativamente a segurança do equipamento e do pessoal.

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15. As instalações elétricas, quando a natureza do piso exigir e sempre que tecnicamente possível, devem ser providas de proteção complementar, através de controle à distância, manual e ou automático. 16. As instalações elétricas sujeitas a maior risco de incêndios e explosão, devem ser projetadas e executadas com dispositivos automáticos de proteção contra sobrecarga e sobre tensão, além de outras complementares, de acordo com as prescrições sobre o assunto previstas nas normas vigentes da ABNT. 17. Os ambientes das instalações elétricas que contenham risco de incêndio, devem dispor de proteção contra o fogo. 18.As partes das instalações elétricas sujeitas à acumulação de eletricidade estática, devem ser convenientemente aterradas. 19. Em caso de princípio de incêndio em instalações elétricas, somente podem ser usados extintores do tipo "CO2" ou "Pó Químico"; Em caso de emergência o PAE (Plano de Atendimento a Emergência) deve ser acionado. 20. Os transformadores e capacitores devem ser instalados, considerando-se as recomendações do fabricante, no que se refere à localização, distância de isolamento e condições de operação, e ter sua carcaça aterrada. 21. Os transformadores e capacitores devem ser instalados, preferencialmente, em área externa às edificações destinadas a trabalho. 22. No caso de necessidade de instalação de transformadores e capacitores no interior de edificações destinadas a trabalho, recomenda-se que os mesmos sejam do tipo "a seco". 23. Recomenda-se que os transformadores e capacitores a óleo, localizados no interior de edificações destinadas a trabalho, sejam instalados em locais bem ventilados, construídos de materiais incombustíveis, providos de porta corta-fogo, de fechamento automático. 24. Os postos de medição, proteção e transformação de energia elétrica devem obedecer às prescrições técnicas específicas e, em especial, àquelas referentes a espaço de trabalho, iluminação e isolamento de ferramentas. 25. Os dispositivos de desligamento, manobra e bloqueio de circuitos elétricos devem ser projetados e instalados considerando-se as normas da ABNT específicas e NR-10 e, em especial, as referentes à localização, sinalização, comando e identificação. 26. Todo motor elétrico deve possuir dispositivo de proteção. 27. As sub-estações e cabines primárias devem estar sempre com a porta de acesso trancada , e sinalizada com placa "Perigo - Alta Tensão. 28. O acesso às áreas descritas no item anterior, só é permitido a profissional habilitado, treinado e autorizado pela chefia da Manutenção e com acompanhamento de outro profissional. 29. Os painéis e quadros elétricos devem ser mantidos trancados e dotados de fechadura tipo padrão. 30. Todas as edificações devem ser protegidas contra descargas elétricas atmosféricas, considerando-se para tanto, as prescrições referentes à localização, condições de ligação a terra, zona de proteção dos pára-raios e inspeções periódicas.

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31. As baterias fixas de acumuladores devem ser instaladas em locais ou compartimentos providos de piso de material resistente a ácidos e dotados de ventilação adequada; tais locais ou compartimentos, devem ser situados à parte do restante das instalações, bem como ter seu circuito de iluminação à prova de explosão elétrica. 32. Em locais onde possa ocorrer concentração de gases inflamáveis, as instalações e equipamentos elétricos, inclusive os portáteis, devem ser obrigatoriamente blindados; 33. Os circuitos elétricos com finalidades diferentes, tais como telefonia, sinalização, terminais, controle, dentre outros, devem ser instalados observando-se cuidados especiais quanto a sua separação física e identificação. 34. É proibido o trabalho de apenas uma pessoa em áreas confinadas e/ou subestações, inclusive em casos de plantões ou finais de semana. 35. É proibido o trabalho de menores (aprendizes/estagiários) diretamente em contato com instalações elétricas; o aprendiz deve apenas acompanhar o trabalho do profissional qualificado. O funcionário que estiver à frente do trabalho é responsável pelo acompanhante. O acompanhante deve estar provido de todos os EPI`s necessários.

TREINAMENTO: 1. Todo funcionário que realizar trabalhos de manutenção em equipamentos e instalações elétricas devem ter treinamento específico de 40 horas, conforme NR10. 2. Deverá ser feita uma reciclagem a cada 2 anos com o conteúdo e carga horária determinado pelo Departamento de Segurança do Trabalho em conjunto com a chefia / responsável da Manutenção Elétrica.

RESPONSABILIDADES: Departamento de Recursos Humanos 1. O Departamento de Recursos Humanos é responsável por observar para que somente profissionais portadores de curso específico, ministrado ou reconhecido pelo sistema oficial de ensino, sejam selecionados para as funções de eletricista, 1/2 oficial eletricista, eletricista eletrônico, instrumentista eletrônico e demais funções relacionadas à área elétrica. 2. Promover treinamento específico conforme NR-10. 3. Manter no prontuário do funcionário, à disposição da fiscalização, cópia do certificado / comprovante de qualificação do profissional da área elétrica.

Ambulatório Médico 1. O Ambulatório Médico é responsável por realizar exames médicos admissionais nos candidatos às vagas para serviços em eletricidade, de acordo com o estabelecido nas normas regulamentadora NR-07 e NR-10, da Portaria 3214/78 - MTE. 2. O Ambulatório Médico deverá proceder periodicamente e manter arquivado no prontuário do funcionário, de acordo com os critérios médicos, exame médico nos funcionários dos setores de manutenção elétrica/eletrônica, estabelecendo se o funcionário é apto e pode continuar a exercer os serviços de manutenção na área elétrica.

Segurança do Trabalho 1. O Departamento de Segurança do Trabalho, em conjunto com o Ambulatório Médico, é responsável por Elaborar e aplicar os cursos e reciclagens de segurança e primeiros socorros para os funcionários que trabalhem nas manutenções elétrica/eletrônica. 2. Determinar e indicar quais os tipos de EPI`s devem ser usados pelos funcionários. 3. As empresas contratadas que possuem prestadores de serviços na função de eletricista deverão apresentar no início de trabalho, habilitação para função, através de diploma de conclusão de curso ou Laudo elaborado e endossado por profissional da área de engenharia da contratada, atestando aptidão para a função (conforme Norma Regulamentadora NR10). Vide procedimento de Gestão de Terceiros (SSO 40.06.01). 4. Exigir dos prestadores de serviços que irão executar trabalhos com eletricidade, o cumprimento deste procedimento.

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Chefia do Departamento de Manutenção Eletro-Eletrônica 1. Responsabilizar-se técnica e administrativamente pela manutenção preventiva e corretiva de todas as instalações e equipamentos elétricos. 2. Designar somente profissionais qualificados, treinados, instruídos e autorizados para serviços em instalações ou equipamentos elétricos. 3. Contratar somente profissional habilitado para execução de laudos, projetos, instalação e manutenção no sistema de SPDA, com emissão de ART. 4. Participar e facilitar a participação de seu pessoal nos treinamentos ministrados pela Segurança do Trabalho e Ambulatório Médico. 5. Emitir a PTS (Permissão de Trabalho Seguro) para os trabalhos que forem realizados sob tensão acima de 1Kv. 6. A chefia responsável da Manutenção Eletro-Eletrônica é responsável por fiscalizar e exigir a utilização de todos os equipamentos de proteção, coletivos e individuais, por parte do pessoal sob sua responsabilidade, em contato com atividades que envolvam instalações ou equipamentos elétricos. 7. Determinar que todos os serviços em instalações elétricas, a princípio, sejam realizados com os equipamentos desenergizados e devidamente sinalizados, cabendo à chefia, em seus diversos níveis, analisar as situações específicas, determinando as medidas de segurança a serem adotadas em cada caso. 8. Desenvolver, nos serviços sob tensão, sistema de proteção coletiva, através de isolamento físico das áreas, sinalização adequada, conjuntos de aterramento e outros similares, nos trechos onde os serviços estiverem sendo realizados. 10. Desenvolver, em conjunto com a Segurança do Trabalho, procedimentos e instruções visando a segurança do pessoal e preservação do patrimônio da empresa.

Funcionários que trabalham com eletricidade 1. Utilizar somente ferramentas manuais devidamente isoladas e adequadas ao trabalho (ex: alicates, chaves de fendas), sendo terminantemente proibido o uso de ferramentas inadequadas. 2. Não é permitido a utilização de anéis, pulseiras, relógios ou outros tipos de adornos pessoais, durante o trabalho. 3. Comunicar toda ocorrência não programada durante o trabalho, à supervisão/chefia/responsável pelo trabalho.

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EPI - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Fornecer os seguintes EPI’s: 1. Tapetes de borracha para utilização diante de equipamentos, em locais de manobra, de classe apropriada de tensão; 2. Luvas de borracha para alta tensão - classe I - tipo 2; 3. Luva de cobertura, para utilização nas áreas de manobra com média tensão, devidamente acondicionadas em caixas apropriadas; 4. Detectores de tensão para uso em redes de média tensão (15kv); 5. Voltímetros para verificação e testes em baixa tensão, que atendam a classe III ou IV; 6. Amperímetros de alicates para medição de corrente por indução em condutores elétricos isolados; 7. Detectores de radiação I.V. (infravermelho); 8. Vestimenta de Proteção contra arco-voltáico; 9. Óculos de proteção; 10. Bota para eletricista; 11. Porta Ferramentas; 12. Cartão de Aviso -Não Acione; 13. Cinto de segurança para trabalhos em altura superior a 2,00 metros; 14. Capacete; 15. As escadas devem ser apropriadas ao trabalho com eletricidade; 16. Vara de manobra adequada à tensão do trabalho- para acionamento de chaves seccionadoras.

Cuidados com o EPI: 1. O cuidado e o uso adequado das luvas de borracha isolante de alta tensão são essenciais para a segurança do usuário; 2. As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de serem utilizadas, em cada inspeção devese incluir o interior e a superfície externa, observar se a luva apresenta danos como: inchamento, amolecimento, endurecimento, pegajosidade ou deterioração. Recomenda-se realizar o teste de insuflamento antes de cada utilização; 3. Não retire as luvas de sobrepor, ela protege a luva de borracha isolante de produtos que podem contaminá-la, cortá-la ou danificá-la; 4. Evitar o contato da luva de borracha com produtos químicos, especialmente a base de petróleo, óleos, gasolina, fluídos hidráulicos, inibidores, cremes, massas e pomadas para que não torne a luva inoperante, sempre que houver contato com algum desses produtos, limpe a luva imediatamente com água e sabonete neutro e secar ao ar; 5. Não utilizar nenhum tipo de adornos quando da utilização das luvas; 6. As luvas não devem ser dobradas, enrugadas, comprimidas ou submetidas a qualquer solicitação que possa causar alongamento ou compressão.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Hidráulica/Prefeitura/PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha cerâmica e pé direito 3,00 m.

Cargo Quant. Atividades

Bombeiro hidráulico

04 Realizar inspeções, manutenção, extensão e ampliação em redes e galerias de esgotos.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, todos trabalhadores informaram que todos executam atividades de limpeza em galeria de esgotos e caixas de gorduras, de acordo com a demanda deste tipo de serviço.

CONCLUSÃO

Fundamento Científico: Conforme informações do trabalhador e de sua chefia direta, os serviços de limpeza e desentupimento em galerias de esgotos humanos, são realizados por todos trabalhadores, de acordo com as ordens de serviços. O presente laudo considerou o que os trabalhadores informaram sobre a exposição dos trabalhadores à microrganismos presentes nos esgotos de resíduos humanos. Conforme informações, utilizam processos de limpeza e manutenção em tubulações e galerias. Durante os serviços de manutenção fazem contato direto com galerias e tubulações de esgotos sem intervenção de equipamentos. Os microorganimos presentes nos resíduos podem ser absorvidos pela pele e consequentemente pela via oral do trabalhador representando fonte de contaminação para o mesmo. A situação de risco pode assumir maiores proporções quando do extravasamento de esgoto. Os principais microrganismos presentes são fungos, bactérias e vírus que podem causar enfermidades agudas ou crônicas. Dentre as enfermidades agudas predominam as doenças infecciosas diarréicas, hepáticas e respiratórias. As crônicas são representadas principalmente pela asma brônquica e pela alveolite alérgica. Concluímos que o tipo de atividade não é factível à neutralização do risco por nenhum tipo de medida, apenas as medidas de correção propostas, são para diminuir a probabilidade do efeito do risco, mas não para extingui-lo. A insalubridade ocorrerá, desde que, ocorra atividade em contato direto com resíduos humanos, sem intervenção de algum equipamento que separe o trabalhador da fonte contaminante. Fundamento Legal: Portanto, concluímos que os trabalhadores que executam atividade em contato direto com resíduos de esgotos farão jus ao adicional de grau máximo, conforme NR 15, anexo 14 da Lei 6.514, regulamentada pela Portaria 3.214 de 8 de Junho de 1978 do MTE. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Decreto Federal 93.412. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de Periculosidade.

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MEDIDAS DE CORREÇÃO

ADMINISTRATIVA

1- Se for possível, reduzir o número de trabalhadores para o desempenho da atividade, afim de, diminuir o número de trabalhadores expostos. 2- A Universidade deve propiciar condições adequadas para cuidados rigorosos com a higiene pessoal, incluindo banho ao término da jornada de trabalho, fornecimento de uniformes para troca diária, com higienização a cargo da Universidade, além da disponibilização de vestiários dotados de armários individuais de compartimento duplo, com sistemas isolados para recepção da roupa suja e uso de roupas limpas. 3- Elaborar protocolo de imunização, com prévia avaliação sorológica dos trabalhadores com possibilidade de exposição aos vírus das hepatites, ou outras doenças passiveis de proteção por meio de vacinação, aprovada pela autoridade competente. 4 -Promover adequado acompanhamento médico, incluindo a realização de exames parasitológicos e microbiológicos de fezes, sorologia para leptospirose e hepatites por ocasião das avaliações médicas, conforme o PCMSO da NR 7.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC

1- Adotar medidas de proteção coletiva contra quedas em tanques de tratamento de esgoto (guarda corpo) para impedir o contato com dejetos orgânicos.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

1- Fornecer macacão impermeável; 2- Proteção respiratória e ocular para aerodispersóides de material orgânico proveniente das galerias de esgoto; 3- Luvas descartáveis de PVC.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Pintura/Prefeitura/PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso de argamassa de cimento, cobertura de telha cerâmica e pé direito 3,00 m.

Cargo Quant. Atividades

Pintor de área 02 Realizar trabalhos de pintura com pinceis em estrutura metálica, alvenaria e estrutura de madeira e aplicar massa de acabamento em paredes.

Pedreiro 02 Executar serviços de alvenaria em fossas esgotadas e caixas de gorduras.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os trabalhadores manipulam hidrocarbonetos aromáticos em exposição permanente para realizar pintura com tintas esmaltes, vernizes e aplicação de solventes. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Científico: Os hidrocarbonetos aromáticos (benzeno, tolueno, acetato), integrantes das tintas usadas nas atividades de pintura, são metabolizados pelo sistema microssoma hepático, tendo metabolismos excretados na urina. O benzeno pode ser eliminado pelos pulmões ou metabolizado no fígado e excretado conjugado com sulfato ou glicuronídeo. O tolueno, menos tóxico que o benzeno, é rapidamente metabolizado a ácido benzóico, conjugado e excretado com glicínia como ácido hipúrico, na urina. Quando aspirados podem causar edema pulmonar, pneumonite química e hemorragias nos pulmões. A inalação de vapores causa irritação brônquica, tosse e edema pulmonar. Ao atingirem a circulação, provocam depressão do SNC. O estado de coma que produzem, caracteriza-se por tremores, hiper atividade de reflexos e, às vezes, convulsões. Provocam também: Oligosperma(diminuição no número de espermatozóides) e o surgimento de espermatozóides anormais. Fundamento Legal: Conforme avaliação qualitativa, concluímos que as atividades são insalubres. Portanto, os trabalhadores deste setor fazem jus ao adicional de insalubridade em grau médio de acordo com a Norma Regulamentadora (NR) 15, anexo 13. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de periculosidade.

MEDIDAS DE CORREÇÃO

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

Fornecer o seguinte EPI: 1 - Respiradores de proteção nasal, podendo haver um ou dois filtros. A sua cinta de quatro pontas, propicia uma melhor fixação, gerando uma melhor proteção e conforto ao usuário.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Transportes/Prefeitura/PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, na área administrativa forro de PVC e pé direito 2,50m e garagem cobertura de telha cerâmica e pé direito 6,00m.

Cargo Quant. Atividades

Auxiliar administrativo

01 Controlar escala diária dos motoristas, abastecimento e roteiro e digitar documentos.

Motorista/Gerente da sessão de transportes

01

Gerenciar a seção de transportes, elaborar relatório de viagens e combustíveis, supervisionar funcionários e terceirizados do setor de transportes, coordenar consumo de materiais e realizar abastecimento de veículos.

Motorista 07 Conduzir veículos pequenos, médio e grande porte.

Tratorista 01 O servidor se encontra afastado devido a tratamento médico.

Mecânico 01 Reparar tratores e eventualmente lubrificar motores com óleo diesel.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. Periculosidade: Conforme inspeção no local de trabalho ficou constatado que o trabalhador executa atividades de abastecimento de veículos com líquidos inflamáveis.

CONCLUSÃO

Fundamento Científico: O combustível que o trabalhador utiliza para abastecer os veículos automotores tem ponto de fulgor como líquido inflamável inferior a 70°C e pressão de vapor inferior a 2,8 Kg/C², na qual, poderá liberar vapores em quantidades suficientes para que a mistura de vapor e ar logo acima de sua superfície propague uma chama, a partir do contato com uma fonte de ignição. Considerando a temperatura média ambiente numa região de 25°C e ocorrendo um vazamento de um produto com ponto de fulgor de -43°C a 38°C, significa que o produto nessas condições pode se inflamar, bastando apenas uma fonte de ignição para que haja a ocorrência de um incêndio ou de uma explosão que pode trazer risco de morte ao trabalhador. Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho fomos informados pelo gerente de transportes, que o mesmo executa atividade de abastecimento de veículos com óleo e gasolina, caracterizado como líquido inflamáveis. Portanto, concluímos que o trabalhador na função de gerente do setor de transportes faz jus ao adicional de periculosidade, conforme prevê a Norma Regulamentadora 16, Anexo 2. Com relação à insalubridade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade. Portanto, os trabalhadores deste setor não fazem jus ao adicional de insalubridade conforme NR 15 e seus anexos.

MEDIDAS DE CORREÇÃO

ADMINISTRATIVA

1 – Realizar inspeção no tanque de armazenamento de combustível para adequá-lo conforme os padrões da NR 20.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Manutenção de Aparelhos Ópticos/Prefeitura/PROPLAGE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de madeira e pé direito 3,00m.

Cargo Quant. Atividades

Auxiliar em administração 01 Realizar manutenção em equipamentos eletrônicos e ópticos.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16, seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, o trabalhador não faz jus ao adicional de insalubridade e Periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Instituto de Ciências Agrárias - ICA

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de PVC e pé direito 2,20 m. Composto por: Diretoria, Vice-Diretoria, Gerencia Administrativa, Laboratório de Análise de Sementes, Casa de Vegetação, Laboratório Tecnologia de Produtos Florestais, Laboratório de Ciências do Solo, Laboratório de Proteção de Plantas e UD Várzea.

Cargo Quant. Atividades

Professor Assist. 03 Realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Engenheiro de área

13

Realizar serviço de manutenção de viveiros de plantas ornamentais e de jardins da UFRA, produzir de plantas ornamentais, realizar cronograma de aplicação e manipulação de fungicida, herbicida, adubos minerais e orgânicos e auxiliar aulas práticas e pesquisa.

Engenheiro florestal

01

Realizar serviço de manutenção de viveiros florestais, produzir de mudas de essências florestais, planejar e executar atividades que envolvem a aplicação de fungicida, herbicida, adubos minerais e orgânicos, auxiliar aulas práticas, realizar podas com motosserra eventualmente e realizar inventário florestal e plano de manejo florestal.

Laboratorista 01 Realizar análise granulométrica e de densidade da partícula, efetuar leitura dos extratos obtidos com os respectivos ácidos em aparelho de absorção atômica e realizar destilação de nitrogênio em aparelho destilador.

Auxiliar de agropecuária

30

Realizar limpeza em casa de vegetação e destorroamento de solo na casa de secagem de solo, manter e limpar dependências do Setor Ciências Florestais, realizar limpeza no depósito de adubo, preparar área do campo para experimento de professores e alunos, aplicar inseticida e herbicida, executar quebra de dormência, realizar inventário florestal em áreas alagadas.

Professor ADJ 03 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas.

Professor ADJ 10 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas.

Assistente de laboratório

05

Preparar meio de cultura para isolamento de microrganismo patogênicos e não patogênicos, manusear soluções químicas, realizar lavagem de material contaminantes e vidrarias e preparar reagentes com fenol, manusear autoclave.

Técnico de laboratório

06

Preparar meio de cultura vegetal para isolamento de microrganismo patogênicos e não patogênicos, manusear soluções químicas, realizar lavagem de material contaminantes e vidrarias e preparar reagentes com fenol, manusear autoclave.

Professor ADJ.1 DE-D

06 Realizar aulas prática e desenvolvimento de pesquisa, realizar análise química e microbiológica, preparar meio de cultura para isolamento patogênico e não patogênico e destilar nitrogênio em aparelho destilador.

Assistente em administração

02 Realizar serviços administrativos e burocráticos.

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Professor Ass.3 DE-M 03 Ministrar aulas práticas, realizar pesquisa e análises químicas.

Professor Assoc. V 002 DE-D 06 Ministrar aulas práticas, realizar pesquisa e análises químicas.

Auxiliar de administração 02 Realizar serviços burocráticos e de secretariado.

Professor ADJ.2 DE-D 07 Ministrar aulas práticas, realizar pesquisa e análises químicas.

Técnico em tecnologia de informação

01 Realizar serviços de informática.

Professor Ass. 2 DE-M 01 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas.

Professor ADJ.4 DE-D 01 Fixar material botânico, preparar lâminas histológicas, realizar expurgo e conservação de material botânico.

Professor Ass. 1 DE-M 01 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas.

Professor titular 01

Realizar manutenção de viveiros de plantas frutíferas, elaborar cronograma de aplicação e manipulação de fungicida, herbicida, adubos minerais e orgânicos e realizar aulas práticas de campo e manutenção de áreas de produção de fruteiras e hortaliças.

Técnico e Meteorologista 01 Ministrar aulas práticas e realizar pesquisa e análises químicas.

Recepcionista 02

Realizar limpeza: em casa de vegetação e na casa de moinho, realizar limpeza e destorroamento de solo na casa de secagem de solo, efetuar manutenção e limpeza nas dependências do Departamento de Ciência do Solo, realizar limpeza no depósito de adubo, preparar área do campo para experimento de professores e alunos e realizar manutenção e distribuição de adubos.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação quantitativa realizada no ambiente de trabalho, constatou-se riscos químicos somente para os trabalhadores que manipulam o produto químico formaldeído nas condições especificadas neste Laudo. Os agrotóxicos aplicados para controle das plantações que visam produzir amostras de pesquisas, não estão relacionados nas classes dos organoclorados, organofosforados e ácido carbônico descritos na NR 15. Consideramos que os processos de queima de madeiras para análises laboratoriais no LPTF, não ter nenhuma influência na saúde e integridade física do trabalhdor, haja visto, ser uma operação de pequena monta, em local arejado e realizado dentro de equipamentos que mantém contidos seus agentes. Risco Físico: Conforme avaliação quantitativa realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. O calor decorrente do forno do LTPF foi avaliado, e conforme o processo de trabalho, ele não ultrapassa os limites permitidos. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres. A manipulação de órgãos de animais saudáveis, ou seus derivados, não caracteriza insalubridade na forma da NR 15, bem como, contato com microorganismos de vegetações.

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CONCLUSÃO

Fundamento Científico: O formaldeído é encontrado em pequenas quantidades em muitos produtos de consumo, incluindo anti-sépticos, medicamentos, máquinas de lavar louça, amaciantes de roupas, sapato, colas, adesivos e vernizes. Entretanto, o formaldeído numa concentração maior, é um gás bactericida que irrita fortemente a pele, os olhos, nariz e garganta, provoca dor de cabeça, tontura, náusea, dificuldade de respirar. Pode causar sangramento no nariz e depressão. Pode afetar as células genéticas e se tornar cancerígeno. O formaldeído é irritante para os tecidos quando entra em contato direto com eles. Algumas pessoas são mais sensíveis aos efeitos do formaldeído que outras. O mais comum dos sintomas incluem irritação dos olhos, nariz e garganta, junto com o aumento do lacrimejamento, que ocorre na atmosfera de cerca de 0,4-3 partes por milhão (ppm). A NIOSH afirma que o formaldeído é imediatamente perigoso à vida e à saúde a 20 ppm. Um grande estudo de pessoas com asma, verificou que eles podem ser mais sensíveis aos efeitos da inalação de formaldeído que as outras pessoas, no entanto, muitos estudos mostram que eles não são mais sensíveis. Dor intensa, vômitos, coma e morte são possíveis de ocorrer após a ingestão de grandes quantidades de formaldeído. A pele pode ficar irritada, se entrar em contato com uma solução forte de formaldeído. As avaliações realizadas nos laboratórios demonstraram que as concentrações ultrapassaram os limites permitidos pela NR 15, que é de 1,6 ppm (parte por milhão). Portanto, consideramos insalubre, a exposição a formaldeído que ocorrer nas seguintes condições: 1 - Atividades que manipulem o formol concentrado em locais fechados, cujas mesmas, exijam exposição por mais de quinze minutos, sendo impossível retirar-se do local antes de quinze minutos após a aplicação do formol; 2 - Atividades realizadas sem máscara fornecidas pela UFRA; 3 - Atividades realizadas sem capela de exaustão; 4 - Atividades realizadas de forma habitual, excluam as exposições que ocorram eventualmente, ou seja, uma ou duas vezes por ano. Conforme NR 15.4.1, as manipulações feitas dentro das câmaras de exaustão, tem os riscos controlados e seus efeitos neutralizados, tendo em vista, que as manipulações nos laboratórios não tem fluxo intenso, pois não se trata de linha de produção. Portanto, ela pode ser programada e prevenida. Entretanto, não observamos nesta Universidade, nenhum programa de prevenção contra riscos ocupacionais. Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas insalubres somente para trabalhadores que manipulam formaldeído nas condições definidas acima, e fazem juz ao adicional de insalubridade em grau máximo, conforme Norma Regulamentadora 15, anexo 11. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, todos trabalhadores não fazem jus ao adicional de periculosidade.

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MEDIDAS DE CORREÇÃO

ADMINISTRATIVA

1 - Previna o contato com os olhos e pele; 2 - Mantenha o recipiente fechado e selado. Utilizar exaustão (à prova de explosão) no local de manuseio da substância; 3 - Instalar lava-olhos e chuveiro de emergência no local de manuseio; 4 - Armazene a substância em local apropriado para inflamável. O local deve ser seco, bem ventilado e sem incidência direta e indireta de calor. Não armazenar junto com substâncias incompatíveis. Previna a geração de carga estática, mantenha aterrado todos os equipamentos usados na armazenagem; 5 - Promover o programa de proteção respiratória.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

Fornecer os seguintes EPI’s: 1 - Óculos de segurança amplavisão; avental (tipo barbeiro) em PVC ou Tyvek (na especificação apropriada); 2 - Luvas pvc; 3 - Botinas de segurança ou botas PVC; 4 - Máscara facial com filtro para gases.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC

1 - Instalar Câmara de Exaustão nos Laboratórios que faltam.

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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS

Nome da Empresa/Órgão: UFRA - ICA Setor: Laboratório Quimica de Solo Data: 16/11/2010

Produto Avaliado: Varredura de ácidos Agente: Vapor Metodologia: NHO 02

Função avaliada: Aux. Agropecuária Nome: Samoel Murilo de oliveira Exposição 04H/Dia

Grupo Homogêneo

Todos que se expõe a produtos ácidos nos laboratórios da UFRA

Dados da Amostragem

Nº do Amostrador Hora Inicial Hora Final Tempo Total Volume Amostrado Vazão Média

68879 09h23min 10h13min 50min 1L 0,2

Dados das Condições Climáticas

( x ) Sol ( ) Nublado ( ) Chuva Pressão Barométrica: 760 mmHg

Tarefas Executadas e Condições Ambientais

Tarefa: Preparação de Solução para Análise Ventilação: ( ) Natural ( x ) Forçada ( ) climatizado

Dados do Equipamento de Proteção Individual - EPI

Tipo de EPI Modelo Nº do CA

- - -

Dados do Equipamento de Proteção Coletiva - EPC

Capela de Exaustão

Resultado da Amostragem

Agente Químico Resultado

LIMITES (ACGIH -2009) NR-15 Anexo 11 TWA STEL / TETO (C)

ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3

Formaldeído (A2)* 0,63 0,94 - - C 2 - 4 5,5

0,25 0,21 0,5 - C 2 - 2,5 1,5

- 0,1 - 1 3 - -

0,1 - 2 - 4 - - -

0,01 - - - C 2 - - -

Conforme certificado em anexo

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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS

Nome da Empresa/Órgão: UFRA – ICA Setor: Laboratório de Proteção de Plantas Data: 16/11/2010

Produto Avaliado: Formaldeído Agente: Gás Metodologia: NHO 02

Função avaliada: Professora Nome: Gisele Barata da Silva Exposição: 01h/dia

Grupo Homogêneo

Todos que manipulam Formaldeído no Instituto de Ciências Agrárias – ICA, nas condições definidas.

Dados da Amostragem

Nº do Amostrador Hora Inicial Hora Final Tempo Total Volume Amostrado Vazão Média

68879 15:19 15:49 30min 60ml média 0,2

Dados das Condições Climáticas

(x ) Sol ( ) Nublado ( ) Chuva Pressão Barométrica: 760 mmHg

Tarefas Executadas e Condições Ambientais

Tarefa: Análises laboratoriais Ventilação: ( ) Natural ( ) Forçada (x ) climatizado

Dados do Equipamento de Proteção Individual - EPI

Tipo de EPI Modelo Nº do CA

- - -

Dados do Equipamento de Proteção Coletiva - EPC

Resultado da Amostragem

Agente Químico Resultado

LIMITES (ACGIH -2009) NR-15 Anexo 11 TWA STEL / TETO (C)

ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3

Formaldeído (A2)* 8,83 10,84 - - C 0,3 - 1,6 2 2,3

Conforme certificado em anexo

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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE CALOR

Empresa/Órgão: Setor: Agente Avaliado

Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA LTPF Calor

Metodologia adotada Data Horário

NHO 06 da Fundacentro 20/11/2010 15h00 às 16h00

Trabalhadores Expostos

Função Grupo Homogêneo

Tecnico de Laboratório Professora

Fonte Geradora

Calor emitido pelo forno

Dados do Equipamento de Medição

Equipamento Fabricante Modelo Data da Calibração Nº do Certificado

Termômetro de Globo Digital

Extrech (USA) HT30 12/05/2010 12362/2009

Condições de Trabalho e Valores Existentes

Regime de Trabalho

Tipo de Atividade

Tempo de

trabalho (Min)

Tempo de descanso

(Min)

Temperatura em IBUTG com forno

fechado (C°)

Temperatura em IBUTG com

forno aberto(C°)

Temperatura em IBUTG Admissível

NR 15 - Anexo 3 (°C)

45 min com forno fechado

15 min com forno aberto

Trabalho moderado

60 45 22.1 30,0 26,8 a 28,0

Processo de Operação das atividades: Pesquisas tecnologica com o material da madeira

Memorial de Cálculo

IBUTGMédio = IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td/60 = 30,0 x 15 + 22,1 x 30 = 24,01°C

Resultado

°C

Temperatura NR 15 - Anexo 3

(°C)

Sendo:

IBUTGt - valor do IBUTG com forno aberto. IBUTGd - valor do IBUTG com forno fechado. Tt - soma dos tempos, em minutos, com forno aberto. Td - soma dos tempos, em minutos, com forno fechado. 60 - quantidade de minutos avaliado.

24,01°C 26,8 a 28,0

Dados do Equipamento de Proteção Individual – EPI Existente

Nome Tipo de Material CA

N/A N/A N/A

Dados do Equipamento de Proteção Coletiva Existente

Exaustores, Ventiladores e Janelas

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Instituto Ambiental e Recursos Hídricos - ISARH

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso granilite, forro de laje de concreto maciça e pé direito 4,80m. Composto por: Diretoria, Vice-Diretoria, Gerencia Administrativa, Laboratório Ecologia Aquática e aqüicultura, Laboratório de Fisiologia Animal, Laboratório Experimental de Organismos Aquáticos Cultiváveis, Laboratório de Dinâmica, Laboratório de Bioquímica, Laboratório de Química Ambiental e Estação de Biologia Pesqueira e Piscicultura de Castanhal.

Cargo Quant. Atividades

Auxiliar em administração 01 Realizar manutenção em equipamentos eletrônicos e ópticos.

Professor ADJ.4 DE-M 05 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas.

Professor Ass. 1 DE-M 05 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas.

Técnico de laboratório 06 Auxiliar professores em aulas práticas, preparar soluções para análises químicas e organizar drogaria.

Auxiliar de agropecuária 05 Realizar capina, trocar e tratar água dos tanques e realizar a manutenção da área de várzea.

Professor ADJ.2 DE-D 04 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas.

Auxiliar de laboratório 03 Realizar esterilização e lavagem de material de laboratório e auxiliar nos procedimentos de rotina de laboratório.

Professor Assoc. V 002 DE-D

02 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas.

Recepcionista 02 Despachar documentos para diversos setores, realizar atendimento telefônico e apoio administrativo, atender usuários e prestar informações.

Engenheiro de área 05 Preparar aulas práticas, fiscalizar provas teóricas e manipular análises químicas.

Professor ADJ.4 DE-D 02 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas.

Químico 02 Auxiliar nas aulas práticas, preparar soluções e organizar drogaria.

Assistente em administração

02

Assessorar a diretoria e as atividades de ensino, elaborar planilhas, digitar documentos e notas, coordenar os funcionários das atividades de conservação, representar a diretoria em eventos e redigir atas, memorando, cartas e ofícios.

Técnico de Meteorologia 01 Realizar análises químicas.

Professor ADJ.3 DE-D 01 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e laboratoriais.

Servente de limpeza 01 Realizar a limpeza do setor.

Engenheiro de pesca 01 Coordenar e executar ação pedagógica, capturar e manejar espécies de peixes e realizar amostragens físico-químicas em águas salobras e oceânicas.

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Engenheiro Florestal 01

Realizar pesquisas em ecossistemas naturais em áreas de várzeas, igapós e de terra firme, coletar análises de água, solo e de material vegetal, selecionar e reparar área para produção, plantio, adubação, cultura, colheita e beneficiamento das espécies vegetais, montar experimentos para pesquisas e aulas práticas, manipular e conservar áreas experimentais, realizar estudo de viabilidade econômica, social e de impacto ambiental e planejar, executar, controlar e avaliar projetos.

Laboratorista 01 Fiscalizar provas, preparar aulas e realizar análises químicas.

Professor ADJ.1 DE-D 06 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas.

Professor Ass. 3 DE-M 04 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas.

Professor Assoc. V 001 DE-D 01 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas.

Professor ADJ.4 20 H 01 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas.

Professor Ass. 2 DE-M 01 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas.

Professor 02 Lecionar em cursos de pós-graduação e pesquisas em várzea.

Técnico de ensino superior 02 Elaborar projetos e pesquisas e auxiliar professores e em pesquisas em várzea.

Vigilante 02 Executar atividades de apoio logístico.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação quantitativa realizada no ambiente de trabalho, constatou-se riscos químicos somente para os trabalhadores que manipulam o produto químico formaldeído nas condições especificadas neste Laudo. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

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CONCLUSÃO

Fundamento Científico: O formaldeído é encontrado em pequenas quantidades em muitos produtos de consumo, incluindo anti-sépticos, medicamentos, máquinas de lavar louça, amaciantes de roupas, sapato, colas, adesivos e vernizes. Entretanto, o formaldeído numa concentração maior, é um gás bactericida que irrita fortemente a pele, os olhos, nariz e garganta, provoca dor de cabeça, tontura, náusea, dificuldade de respirar. Pode causar sangramento no nariz e depressão. Pode afetar as células genéticas e se tornar cancerígeno. O formaldeído é irritante para os tecidos quando entra em contato direto com eles. Algumas pessoas são mais sensíveis aos efeitos do formaldeído que outras. O mais comum dos sintomas incluem irritação dos olhos, nariz e garganta, junto com o aumento do lacrimejamento, que ocorre na atmosfera de cerca de 0,4-3 partes por milhão (ppm). A NIOSH afirma que o formaldeído é imediatamente perigoso à vida e à saúde a 20 ppm. Um grande estudo de pessoas com asma, verificou que eles podem ser mais sensíveis aos efeitos da inalação de formaldeído que as outras pessoas, no entanto, muitos estudos mostram que eles não são mais sensíveis. Dor intensa, vômitos, coma e morte são possíveis de ocorrer após a ingestão de grandes quantidades de formaldeído. A pele pode ficar irritada, se entrar em contato com uma solução forte de formaldeído. As avaliações realizadas nos laboratórios demonstraram que as concentrações ultrapassaram os limites permitidos pela NR 15, que é de 1,6 ppm (parte por milhão). Portanto, consideramos insalubre, a exposição a formaldeído que ocorrer nas seguintes condições: 1 - Atividades que manipulem o formol concentrado em locais fechados, cujas mesmas, exijam exposição por mais de quinze minutos, sendo impossível retirar-se do local antes de quinze minutos após a aplicação do formol; 2 - Atividades realizadas sem máscara fornecidas pela UFRA; 3 - Atividades realizadas sem capela de exaustão; 4 - Atividades realizadas de forma habitual, excluam as exposições que ocorram eventualmente, ou seja, uma ou duas vezes por ano. Conforme NR 15.4.1, as manipulações feitas dentro das câmaras de exaustão, tem os riscos controlados e seus efeitos neutralizados, tendo em vista, que as manipulações nos laboratórios não tem fluxo intenso, pois não se trata de linha de produção. Entretanto, as atividades que não utilizam câmara de exaustão ou equipamento de proteção individual - EPI promovem os riscos químicos proveniente do formaldeído. Fundamento Legal: Conforme avaliação quantitativa no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas insalubres somente para trabalhadores que manipulam formaldeído nas condições definidas acima, e fazem juz ao adicional de insalubridade em grau máximo, conforme Norma Regulamentadora 15, anexo 11. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas. Portanto, os trabalhadoradores não fazem jus ao adicional de periculosidade, conforme NR 16, seus anexos e Decreto Federal 93.412.

Page 50: Laudo insalub peric univ fed am

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MEDIDAS DE CORREÇÃO

ADMINISTRATIVA

1 - Previna o contato com os olhos e pele; 2 - Mantenha o recipiente fechado e selado. Utilizar exaustão (à prova de explosão) no local de manuseio da substância; 3 - Instalar lava-olhos e chuveiro de emergência no local de manuseio; 4 - Armazene a substância em local apropriado para inflamável. O local deve ser seco, bem ventilado e sem incidência direta e indireta de calor. Não armazenar junto com substâncias incompatíveis. Previna a geração de carga estática, mantenha aterrado todos os equipamentos usados na armazenagem; 5 - Promover o programa de proteção respiratória.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

Fornecer os seguintes EPI’s: 1 - Óculos de segurança amplavisão; avental (tipo barbeiro) em PVC ou Tyvek (na especificação apropriada); 2 - Luvas pvc; 3 - Botinas de segurança ou botas PVC; 4 - Máscara facial com filtro para gases.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC

1 - Instalar Câmara de Exaustão nos Laboratórios que faltam.

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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS

Nome da Empresa/Órgão: UFRA - ISARH Setor: Laboratório de Biologia Aquática Data: 17/11/2010

Produto Avaliado: Formaldeído Agente: Vapor Metodologia: NHO 02

Função avaliada: Professor Nome: Nuno Melo Exposição: 02h/dia

Grupo Homogêneo

Todos que manipulam Formol no ISARH

Dados da Amostragem

Nº do Amostrador Hora Inicial Hora Final Tempo Total Volume Amostrado Vazão Média

68879 10:43 11:13 30min 60ml 0,2

Dados das Condições Climáticas

(x ) Sol ( ) Nublado ( ) Chuva Pressão Barométrica: 760 mmHg

Tarefas Executadas e Condições Ambientais

Tarefa: Diluição do Produto para armazenamento

Ventilação: ( ) Natural ( ) Forçada (x ) climatizado

Dados do Equipamento de Proteção Individual - EPI

Tipo de EPI Modelo CA

Respirador Filtro de Carvão Ativado 17284

Dados do Equipamento de Proteção Coletiva - EPC

Resultado da Amostragem

Agente Químico Resultado

LIMITES (ACGIH -2009) NR-15 Anexo 11 TWA STEL / TETO (C)

ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3

Formaldeído (A2)* 16,43 20, 18 - - C 0,3 - 1,6 2,3

Conforme certificado em anexo

Page 52: Laudo insalub peric univ fed am

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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS

Nome da Empresa/Órgão: UFRA - ISARH Setor: Lab. de Química Ambiental Data: 10/11/2010

Produto Avaliado: Varredura de ácidos Agente: Vapor Metodologia: NHO 06

Função avaliada: Professora Nome: Maria de Lourdes Souza Santos

Exposição: 30min/Dia

Grupo Homogêneo

Todos que manipulam ácidos no ISARH

Dados da Amostragem

Nº do Amostrador Hora Inicial Hora Final Tempo Total Volume Amostrado Vazão Média

68879 11h25min 12h15min 30min 100ml / 1L d´gua 0,2

Dados das Condições Climáticas

(x ) Sol ( ) Nublado ( ) Chuva Pressão Barométrica: 760 mmHg

Tarefas Executadas e Condições Ambientais

Tarefa: Solução de Limpeza para lavagem de vidraria

Ventilação: ( ) Natural ( ) Forçada (x ) climatizado

Dados do Equipamento de Proteção Individual - EPI

Tipo de EPI Modelo CA

Máscara Carvão Ativado 0001-49rsm

Dados do Equipamento de Proteção Coletiva - EPC

Resultado da Amostragem

Agente Químico Resultado

LIMITES (ACGIH -2009) NR-15 Anexo 11 TWA STEL / TETO (C)

ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3

Acido Clorídrico (A4)* 0,25 0,37 - - C 2 - 4 5,5

Acido Fluorídrico (Fluoreto de Hidrogênio)

0,17 0,14 0,5 - - - 2,5 1,5

Acido Fosfórico 0,1 - - 1 - 3 - -

Acido Nítrico 0,1 - 2 - 4 - - -

Acido Bromídrico 0,01 - - - C 2 - -

Conforme certificado em anexo

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Instituto de Saúde e Produção Animal - ISPA

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro PVC e pé direito 3,00 m. Composto por: Diretoria, Vice- Diretoria, Gerente Administrativo, Hospital Veterinário, Projeto Carroceiro, Zootecnia, Laboratório Patologia Geral e Veterinária, Laboratório de Microbiologia e Doenças Infectocontagiosas, Laboratório de Histologia, Farmacologia, Laboratório de Anatomia, Centro de Pesquisas em Caprinos e Ovinos do Pará, Radiologia e Fazenda Escola Igarapé-Açú – FEIGA.

Cargo Quant. Atividades

Professor Ass. 1 DE-M

05

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Professor Ass. 2 DE-M

03

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Professor ADJ.3 DE-D

01

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Professor ADJ.1 DE-D

08

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Auxiliar de agropecuária

26

Limpeza e desinfecção de laboratórios e galpões, realizar caiação periódica das baias, coletar diariamente desejos de animais, transportar e ministrar ração dos animais, realizar roçagem periódica dos pastos, auxiliar nos trabalhos clínicos veterinários no campo e realizar plantio de sementes holerícolas. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Professor ADJ.4DE-G

02

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Page 54: Laudo insalub peric univ fed am

54

Auxiliar de veterinária e zootecnia/Gerente administrativo

01

Despachar e controlar documentos, supervisionar visitas em laboratórios, centros cirúrgicos, estábulos, sala de necropsias animais e sala de anatomia e coordenar atendimento a grandes animais doentes.

Auxiliar de veterinária e zootecnia

02

Auxiliar os técnicos em sala de cirurgia, realizar a lavagem, esterilização e o empacotamento de materiais cirúrgicos, remover lixo hospitalar e armazenar e distribuir medicamentos e drogas para os laboratórios e clínicas.

Professor Ass. 4 DE-M 08

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Vigilante 04 Vigiar áreas das fazendas e dirigir viaturas.

Engenheiro Agrônomo 02

Orientar atividades de campo, formular e manipular inseticidas e adubos químicos, orientar o manejo de pragas e doenças, orientar o beneficiamento e armazenamento de grãos, acompanhar o agendamento de castração de caprinos e ovinos, acompanhar as campanhas de vacinação do rebanho e orientar a prática de aplicação de herbicidas e de adubos químicos.

Auxiliar de laboratório 01

Auxiliar nas atividades de clínica, realizar colheita de material para exame patológicos, realizar colheita, resfriação e congelamento de semem, auxiliar no processo de inseminação artificial, administrar medicamento para o rebanho, auxiliar nas campanhas de vacinação, conter animais para as aulas práticas, acompanhar necropsia, preparar soluções e limpar vidraria dos laboratórios.

Professor Ass. 3 DE-M 01

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Assistente em administração/ Secretário executivo

01 Receber animais doentes para exames e auxiliar os funcionários de saúde animal.

Assistente em administração

01 Assessorar a diretoria do Instituto aos Professores e Técnicos de Laboratório e realizar atendimento da necropsia do Instituto e aos professores e técnicos de laboratórios.

Laboratorista 02 Realizar técnicas de necropsia para colher ecto e endoparasitos e de exames de secreções, excreções e de raspado de pele.

Page 55: Laudo insalub peric univ fed am

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Pedreiro 02

Realizar reparos de construção civil: hidráulica, elétrica, pintura e alvenaria, realizar limpeza de laboratórios, conservar e manter pastagens e plantações, auxiliar na manutenção do rebanho e realizar limpeza dos abrigos do rebanho.

Professor ADJ.2 DE-D 01 Realizar atividades de ensino, pesquisa, extensão e análises químicas e desenvolver atividades no biotério e canil.

Técnico de laboratório 04 Preparar material de aulas práticas, esterilizar meios de cultura e material contaminado em autoclave, semear material biológico e realizar controle físico e químico de alimentos

Professor ADJ.4 DE-D 02

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Professor Assoc.V002DE-D 03

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Médico veterinário 01 Realizar atendimento clínico e cirúrgico em animais, coletar material para exames de todo o rebanho da UFRA e executar vacinação.

Assistente de laboratório 01 Realizar manutenção do apiário e transportar a colheita do mel.

Auxiliar de anatomia de nepropsia

01 Auxiliar no preparo de peças e aos professores durante aulas práticas.

Professor Assoc.V001DE-D 02

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

Servente de limpeza 01 Auxiliar nas atividades de ensino prático de pesquisas em laboratórios.

Professor ADJ.54 DE-E 01

Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.

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ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos com concentração máxima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se agentes biológicos que se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Científico – Risco Químico: Embora a avaliação quantitativa no laboratório deste Instituto tenha apresentado concentrações de formol dentro dos limites toleráveis, consideramos que ocorram concentrações elevadas, quando se aplica o formol nos compartimentos para preservação das amostras de animais, pois a medição não ocorreu no momento da aplicação do formol, mas após a estabilização do mesmo na água. De modo, que ocorrendo operações com pouca quantidade de formol nas condições definidas abaixo, haverá concentrações que afetará a saúde do trabalhador que se expõe. Como já abordamos, o formaldeído é irritante para os tecidos quando entra em contato direto com eles. Algumas pessoas são mais sensíveis aos efeitos do formaldeído que outras. O mais comum dos sintomas incluem irritação dos olhos, nariz e garganta, junto com o aumento do lacrimejamento, que ocorre na atmosfera de cerca de 0,4-3 partes por milhão (ppm). A NIOSH afirma que o formaldeído é imediatamente perigoso à vida e à saúde a 20 ppm. Um grande estudo de pessoas com asma, verificou que eles podem ser mais sensíveis aos efeitos da inalação de formaldeído que as outras pessoas, no entanto, muitos estudos mostram que eles não são mais sensíveis. Dor intensa, vômitos, coma e morte são possíveis de ocorrer após a ingestão de grandes quantidades de formaldeído. A pele pode ficar irritada, se entrar em contato com uma solução forte de formaldeído. As avaliações realizadas nos laboratórios demonstraram que as concentrações ultrapassaram os limites permitidos pela NR 15, que é de 1,6 ppm (parte por milhão). Portanto, consideramos insalubre, a exposição a formaldeído que ocorrer nas seguintes condições: 1 - Atividades que manipulem o formol concentrado em locais fechados, cujas mesmas, exijam exposição por mais de quinze minutos, sendo impossível retirar-se do local antes de quinze minutos após a aplicação do formol; 2 - Atividades realizadas sem máscara fornecidas pela UFRA; 3 - Atividades realizadas sem capela de exaustão; 4 - Atividades realizadas de forma habitual, excluam as exposições que ocorram eventualmente, ou seja, uma vez ou duas vezes por ano. Conforme NR 15.4.1, as manipulações feitas dentro das câmaras de exaustão, tem os riscos controlados e seus efeitos neutralizados, tendo em vista, que as manipulações nos laboratórios não tem fluxo intenso, pois não se trata de linha de produção. Entretanto, as atividades que não utilizam câmara de exaustão ou equipamento de proteção individual - EPI promovem os riscos químicos proveniente do formaldeído.

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Fundamento Científico – Risco Biológico: Zoonoses são infecções e doenças transmissíveis dos animais aos seres humanos. A infecção pode ser adquirida diretamente dos animais. A severidade destas doenças no homem pode variar de sintomas leves a condições de ameaça à vida. Para prevenir a ocorrência de zoonoses, é importante identificar que animais são as principais fontes das infecções. Os animais, incluindo os de estimação, domésticos e selvagens, possíveis hospedeiros potenciais de patógenos para o homem, com ênfase aos patógenos das aves domésticas, que podem ser transportados ao homem através do ar, do alimento e da água, de vetores, entre outras vias. Várias doenças infecciosas são causadas por agentes que, direta ou indiretamente, são transmissíveis por diferentes espécies animais ao homem. Atualmente mais de 200 doenças que ocorrem no homem e nos animais são transmitidas mutuamente; estas são causadas por vírus, bactérias (incluindo riquétsias e clamídias), fungos, protozoários, helmintos e artrópodes. Conforme avaliação realizada neste Instituto, constatamos a exposição habitual e permanente de diversos trabalhadores a animais com vários tipos de doenças, bem como, contato com seus derivados, como: carnes, sangue, fezes, urina, líquidos e pelos. Considera-se atividades insalubres aquelas que ocorrerem em contatos habituais com animais com doenças patogênica ao homem, ou seja, as zoonoses, bem como, seus órgão e derivados. Durante a avaliação ouvimos relatos de vários casos de animais com doenças consideradas zoonóticas. Presenciamos nos setores Hospital Veterinário, Projeto Carroceiro, Radiologia e Bloco Sirúrgico diversas operações de tratamentos realizados com vários animais, cuja maioria são de origens desconhecidas, os quais, podem apresentar qualquer tipo de doença, inclusive as zoonoses. Entretanto, deverão ser desconsideradas como atividades insalubres as exposições ocorridas nas formas descritas abaixo: 1 - Atividades administrativas do Instituto, mesmo que haja contato eventual com animal doente; 2 - Atividades que se expõem a animais saudáveis, os quais passaram por uma triagem e foram certificados que não tem doenças zoonóticas. Ex: Atividades de ensino e pesquisa; 3 - Atividades que ocorram somente em contatos com abelhas, seres aquáticos, e reptéis utilizados para pesquisas. Analisamos que os trabalhadores dos setores Hospital Veterinário, Projeto Carroceiro, Radiologia, Curral, gatil e Canil se expões a animais, cujas origens são desconhecidas, dos quais, não sabem o tipo de doença que estão acometidos. (Entenda-se por animal de origem desconhecida, aqueles que não são mantidos e tratados na UFRA, os animais que vem de locais externos, ou são levados por seus proprietários, exceto os que já foram examinados e constatados o seu estado clínico). No Centro de Pesquisas em Caprinos e Ovinos do Pará, bem como, no Curral e Apriscos da Fazenda Escola Igarapé-Açú – FEIGA, os animais ou seus derivados tem origens conhecidas, cujo, objetivo é desenvolver pesquisas nas áreas da reprodução e produção de caprinos e ovinos e bovinos, atender ao ensino e a extensão, onde, são ministradas as aulas de manejo reprodutivo de caprinos e ovinos. Além disso, são atividades que analisam amostras, realizam testes e manejos, cujos animais não são doentes. Todavia, considera-se exposição insalubre as atividades que fazem contatos diretos com esses animais que podem apresentar doenças assintomáticas e por serem portadores de muitos microorganismos que causam doenças zoonóticas. Nesses setores só deverão ser considerados as atividades que fazem contato com animais e locais onde ficam contidos os animais, ou seja, nos currais e apriscos nas atividades de trato de animais, limpeza de currais de canil de gatil e apriscos. As demais atividades, como: pesquisa, ensino, e análises, será considerado somente se houver contato direto e permanente com animais com zoonose ou não. Portanto, definiremos abaixo uma planilha de atribuição do grau de insalubridade por setor e atividade.

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Fundamento Científico – Periculosidade: A atividades no setor de Radiologiado Hospital Veterinário com aparelhos de raios-X, em salas de irradiação e de operação de aparelhos de raios-X, atribui ao trabalhador a condição de perigo por estar envolvido com substâcia radiotiva. A condição de insalubridade está relacionada ao fato de estar ocorrendo o dano, se não, a condição será de periculosidade, face a probalidade de ocorrer um acidente por radiação. As medidas de segurança existentes permitem o controle do risco, portanto, concluímos que o dano à saúde das trabalhodoras não estão ocorrendo, conforme avaliação. Desta forma, constatamos o enquadramento de periculosidade, pois os limites de radiação só ultrapassaram eventualmente.

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

Equipamento de Proteção Individual: Luvas de chumbo, protetor de tireóide com revestimento de chumbo, avental com revestimento de chumbo. Medida Administrativa: Divisão dos números de exames para cada trabalhadora, desta forma, diminui o tempo de exposição individual. Uso de dosímetros de radiação para verificação dos níveis de radiação absorvida pelo trabalhador.

Fundamento Legal: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas insalubres somente para trabalhadores que manipulam formaldeído nas condições definidas acima, e fazem juz ao adicional de insalubridade em grau máximo, conforme Norma Regulamentadora 15, anexo 11. E referente aos riscos biológicos consideramos as situações de insalubridade nas disposições da planilha abaixo, conforme NR 15, anexo 14. Com relação à periculosidade, foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas somente para as duas médicas veterinárias da Radiologia do Hospital. Portanto, os trabalhadores da Radiologia fazem jus ao adicional de periculosidade, conforme NR 16, anexo.

Setor/Local Atividade Grau de Insalubridade

Hospital Veterinário (serviço médico veterinário)

Todos que manuseam animais Máximo

Radiologia Todos que manuseam animais Máximo

Bloco Cirúrgico Todos que manuseam animais Máximo

Projeto Carroceiro Todos que manuseam animais Máximo

CPCOP Todos que entram em contato com animais Médio

Canil e Gatil Todos que tratam ou manuseam animais ou fazem limpeza do canil e gatil

Máximo

Curral, Apriscos e Aviários (Sede e Feiga)

Todos que tratam ou manuseam animais ou fazem limpezas dos currais, apriscos e aviários

Médio

Todos Laboratórios deste Instituto

Todos que manuseiam animais com zoonoses ou de origens desconhecidas, bem como, seus derivados

Médio

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MEDIDAS DE CORREÇÃO PARA O RISCO QUÍMICO

ADMINISTRATIVA

1 - Previna o contato com os olhos e pele; 2 - Mantenha o recipiente fechado e selado. Utilizar exaustão (à prova de explosão) no local de manuseio da substância; 3 - Instalar lava-olhos e chuveiro de emergência no local de manuseio; 4 - Armazene a substância em local apropriado para inflamável. O local deve ser seco, bem ventilado e sem incidência direta e indireta de calor. Não armazenar junto com substâncias incompatíveis. Previna a geração de carga estática, mantenha aterrado todos os equipamentos usados na armazenagem; 5 - Promover o programa de proteção respiratória.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

Fornecer os seguintes EPI’s: 1 - Óculos de segurança amplavisão; avental (tipo barbeiro) em PVC ou Tyvek (na especificação apropriada); 2 - Luvas pvc; 3 - Botinas de segurança ou botas PVC; 4 - Máscara facial com filtro para gases.

MEDIDAS DE CORREÇÃO PARA O RISCO BIOLÓGICO

ADMINISTRATIVA

1 - Realizar dedetização em torno dos estábulos, currais, apriscos e aviários, limpar os reservatórios de água, bebedouros, impedir a existência de água parada; 2 - Elaborar o PCMSO e fazer acompanhamento através do ASO; 3 - Orientar que examinem as roupas e a pele, sempre quando passarem por locais infestados de carrapatos; 4 - Orientar para que não usem gasolina, querosene ou removedor de unha que podem ajudar na contaminação; Evite esmagá-los, para que as bactérias que estão no interior do carrapato não entrem em contato com a pele; 5 - Orientar para que lavem suas mãos e a área da picada com água e sabão, após a lavagem passe álcool iodado; Guarde o carrapato vivo dentro de um frasco de vidro identificado com a data, o local da mordida e o tipo de animal que provavelmente carregava o carrapato; 6 - Orientar para quando apresentar sintomas da doença, procure de imediato o seu médico para receber o tratamento com antibiótico e entregar o frasco com o carrapato ao seu médico ou no posto de saúde ou ainda à autoridade sanitária do local; 7 - Orientar para limpeza das mãos e desinfecção de equipamentos durante os trabalhos; 8 - Consumir água mineral no ambiente de trabalho; 9 - Manter a limpeza constante nos locais de trabalho; 10 - Implantar o PPRA NR 9.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

No contato com animais: 1 - Usar roupas claras, meias compridas e botas; 2 - Repelentes (devem ser usados sobre a roupa e não sobre a pele); 3 - Use uma pinça e nunca as mãos para remover os carrapatos; 4 - Usar conjunto de Calça e Botas em PVC (jardineira) com suspensório, Jaqueta em PVC, Luvas em PVC cano longo para limpeza de locais e trato de animais.

MEDIDAS DE CORREÇÃO PARA A PERICULOSIDADE

ADMINISTRATIVA

1 - Submeter as instalações a uma análise da NE 3.06 da CNEN; 2 - Elaborar o PCMSO e fazer acompanhamento através do ASO; 3 - Realizar testes de eficiência dos EPI’s.

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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS

Nome da Empresa/Órgão: UFRA - ISPA Setor: Sala de Anatomia Data: 17/11/2010

Produto Avaliado: Formaldeído Agente: Vapor Metodologia: NHO 02

Função avaliada: Aux. Anatomia/Necropsia Nome: Jurandy Dourado Exposição: 01h/dia

Grupo Homogêneo

Todos que manipulam Formaldeído no ISPA

Dados da Amostragem

Nº do Amostrador Hora Inicial Hora Final Tempo Total Volume Amostrado Vazão Média

68879 09:42 10:12 30min 60ml 0,2

Dados das Condições Climáticas

(x ) Sol ( ) Nublado ( ) Chuva Pressão Barométrica: 760 mmHg

Tarefas Executadas e Condições Ambientais

Tarefa: Análises laboratoriais Ventilação: ( ) Natural ( ) Forçada (x ) climatizado

Dados do Equipamento de Proteção Individual - EPI

Tipo de EPI Modelo CA

Máscara ninja 3M6002 7298

Dados do Equipamento de Proteção Coletiva - EPC

Tampas para condicionamento do Formol e Exaustores

Resultado da Amostragem

Agente Químico Resultado

LIMITES (ACGIH -2009) NR-15 Anexo 11 TWA STEL / TETO (C)

ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3 ppm mg/m3

Formaldeído (A2)* 1,34 1, 64 - - C 0,3 - 1,6 2,3

Conforme certificado em anexo

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Instituto Ciberespacial - ICIBE

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso em granilite, forro de laje de concreto maciço e pé direito 4,50 m. Composto por: Coordenadoria.

Cargo Quant. Atividades

Analista de tecnologia da informação

01 Prestar suporte aos usuários, realizar manutenção em computadores e nas redes, elaborar programas, supervisionar os funcionários do setor e realizar o planejamento do setor.

Técnico de tecnologia da informação

01 Prestar suporte aos usuários, realizar manutenção em computadores e nas redes e elaborar programas.

Engenheiro florestal 01 Desenvolver atividades de pesquisas e extensão na área de engenharia florestal, realizar georeferenciamento de áreas e elaborar mapas.

Engenheiro agrônomo 01 Desenvolver atividades de pesquisas e extensão na área de engenharia florestal, realizar georeferenciamento de áreas e elaborar mapas.

Assistente administrativo 04 Digitar documentos e realizar atendimento telefônico e controle de agenda

Recepcionista 01 Realizar controle e abertura das salas, despachar documentos e realizar o apoio logístico aos professores.

Tratorista 01 Realizar controle e abertura das salas, despachar documentos e realizar o apoio logístico aos professores.

Auxiliar agropecuário 01 Realizar controle e abertura das salas, despachar documentos e realizar o apoio logístico aos professores.

Professor 39 Ministrar aulas, realizar pesquisas, executar atividades administrativas e externa com a comunidade.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e Periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Campus Parauapebas

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso frio, em alguns locais forro de PVC e outros de telha cerâmica ou fibrocimento, com iluminação natural e artificial, com ventilação na maioria dos setores de ar condicionado, com pé direito de 3,00 m. Composto pelos setores: Administrativo com secretaria e sala da direção, Laboratório Microbiologia, Laboratório Multidisciplinar, Sala dos Professores, Laboratório Agroindustrial, Fap-Almoxarifado, Laboratório Multiuso, Sala de Armazenamento de P.Q, Sala de Necropsia, Laboratório Agroindustrial.

Cargo Quant. Atividades

Professor

(Diretor) 01

Elaboração de projetos, administração geral do campus, orçamentos,

planejamento, gestão de pessoas, elaboração de concursos públicos,

comissão de vestibular, elaboração de documentos, atendimento ao

público geral, atendimento à professores, participação de reuniões e

membro de conselhos, atendimento a alunos. Coleta de material biológico,

como cadáveres de animais, fetos, placenta (com exposição a sangue fezes,

urina), para confecção de peças anatomicas para realização de aulas

práticas no laboratório, além de coleta de órgãos para aulas práticas de

compartimentos internos de animais. Realização de aulas práticas da

disciplina de equideocultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite,

anatomia dos animais domésticos, caprinovinocultura, Realização de aulas

práticas da disciplina exterior e raças e julgamento dos animais domésticos,

higiene dos animais e das instalações, caprinocultura e ovinocultura,

anatomia dos animais domésticos, bovinocultura de leite, Realização de

aulas práticas da disciplina manejo dos animais e instalações, com

realização de aplicação de medicamentos, vacinas e contenção dos animais.

Professor

(Vice-Diretor) 01

Elaboração de projetos, administração geral do campus, orçamentos,

planejamentogestão de pessoas, elaboração de concursos públicos,

comissão de vestibular, elaboração de documentos, atendimento ao

público geral, atendimento à professores, participação de reuniões e

membro de conselhos, atendimento à alunos.

Coleta de material biológico, como cadáveres de animais, fetos, placenta

para confecção de peças anatomicas para realização de aulas práticas no

laboratório, além de coleta de órgãos para aulas práticas de

compartimentos internos de animais.

Realização de aulas práticas da disciplina exterior e raças e julgamento dos

animais domésticos, higiene dos animais e das instalações, caprinocultura e

ovinocultura, anatomia dos animais domésticos, bovinocultura de leite,

Remoção da pelagem, discagem, análise de conteúdo estomacal e remoção

e fixação de órgãos internos, montagem de lâminas de artrópodes,

microscopia, em animais silvestre.

Professor

(Gerente Adm) 01

Elaboração de projetos, administração geral do campus, orçamentos,

planejamento, gestão de pessoas, elaboração de concursos públicos,

comissão de vestibular, elaboração de documentos, atendimento ao

público geral, atendimento a professores, participação de reuniões e

membro de conselhos, atendimento à alunos. Coleta de material biológico,

como cadáveres de animais, fetos, placenta (com exposição a sangue fezes,

urina), para confecção de peças anatomicas para realização de aulas

práticas no laboratório, além de coleta de órgãos para aulas práticas .

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Realização de aulas práticas da disciplina de equideocultura, bovinocultura de

corte, bovinocultura de leite, anatomia dos animais domésticos,

caprinovinocultura.

Realização de aulas práticas da disciplina exterior e raças e julgamento dos

animais domésticos, higiene dos animais e das instalações, caprinocultura e

ovinocultura, anatomia dos animais domésticos, bovinocultura de leite.

Realização de aulas práticas da disciplina manejo dos animais e instalações, com

realização de aplicação de medicamentos, vacinas e contenção dos animais.

Coleta de material biológico: fungos, vírus, bactérias, nematóides, material

vegetal e animais peçonhentos. com a utilização de objetos cortantes e fixação

em reagentes químicos.

Professor(a)

(Coordenadora)

01

Coordenação geral do curso, planejamento, elaboração de documentos,

atendimento ao público geral, atendimento à professores, participação de

reuniões e membro de conselhos, atendimento à alunos.

Professor de estatística supervisiona o laboratório de informática computadores,

monitores.

Professor(a)

(Coordenador)

01

Coordenação geral do curso, planejamento, elaboração de documentos, atendimento ao público geral, atendimento a professores, participação de reuniões e membro de conselhos, atendimento a alunos.

Realização de práticas de aplicação de produtos químicos com máquinas

agrícolas, trator e implementos agrícolas utilizados em aulas práticas

Coleta de material biológico: fungos, vírus, bactérias, nematóides, material vegetal e animais peçonhentos. com a utilização de objetos cortantes e fixação em reagentes químicos.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que existem riscos, quando utilizam o produto formaldeído, informado pelos trabalhadores. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os trabalhadores executam atividades em contato com animais. De acordo com as informações dos trabalhadores são de origen desconhecida. Sendo assim, segue-se a definição e conclusão dos fundamentos do ISPA.

Fundamento Científico: Os animais silvestres da fauna brasileira estão localizados na natureza (vida silvestre) ou no cativeiro vivendo em parques zoológicos, criadouros conservacionistas, científicos ou comerciais, institutos de pesquisa, centros de triagem e reabilitação, ou em residências de munícipes (criados ilegalmente como animais de estimação). Os animais silvestres, tanto em vida silvestre como em cativeiro, podem ser reservatórios e portadores de zoonoses. A condição insalubre só se caracterizará para os trabalhadores que fizerem contato habitual com currais, apriscos, aviários, ou outros locais onde são mantidos os animais, ou aquele que fazem contato habitual com animais com zoonose ou animais de origem desconhecida.

Fundamento Legal: De acordo com as informações, havendo contato com animais de origem desconhecida, ou com locais de habitação dos animais de forma habitual, farão jus, somente os trabalhados nesta situaçãoda do adicional de insalubridade em grau médio, conforme NR 15, anexo 14. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de periculosidade.

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MEDIDAS DE CORREÇÃO PARA O RISCO BIOLÓGICO

ADMINISTRATIVA

1 - Realizar dedetização em torno dos estábulos, currais, apriscos e aviários, limpar os reservatórios de água, bebedouros, impedir a existência de água parada; 2 - Elaborar o PCMSO e fazer acompanhamento através do ASO; 3 - Orientar que examinem as roupas e a pele, sempre quando passarem por locais infestados de carrapatos; 4 - Orientar para que não usem gasolina, querosene ou removedor de unha que podem ajudar na contaminação; Evite esmagá-los, para que as bactérias que estão no interior do carrapato não entrem em contato com a pele; 5 - Orientar para que lavem suas mãos e a área da picada com água e sabão, após a lavagem passe álcool iodado; Guarde o carrapato vivo dentro de um frasco de vidro identificado com a data, o local da mordida e o tipo de animal que provavelmente carregava o carrapato; 6 - Orientar para quando apresentar sintomas da doença, procure de imediato o seu médico para receber o tratamento com antibiótico e entregar o frasco com o carrapato ao seu médico ou no posto de saúde ou ainda à autoridade sanitária do local; 7 - Orientar para limpeza das mãos e desinfecção de equipamentos durante os trabalhos; 8 - Consumir água mineral no ambiente de trabalho; 9 - Manter a limpeza constante nos locais de trabalho; 10 - Implantar o PPRA NR 9.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

No contato com animais: 1 - Usar roupas claras, meias compridas e botas; 2 - Repelentes (devem ser usados sobre a roupa e não sobre a pele); 3 - Use uma pinça e nunca as mãos para remover os carrapatos; 4 - Usar conjunto de Calça e Botas em PVC (jardineira) com suspensório, Jaqueta em PVC, Luvas em PVC cano longo para limpeza de locais e trato de animais.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Campus Paragominas

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico emborrachado, forro de laje maciça e telha galvanizada e iluminação natural e artificial, ventilação natural e artificial: ventilador e ar condicionado e com pé direito de 3,50 m. Composto por: Setor administrativo, Sala da Direção, Laboratório de Microbiologia, Laboratório de Informática, Gabinetes dos Professores, Laboratório Físico-Química, Laboratório Microbiologia, Anexo composto por 2 alojamentos, secretária acadêmica e copa, Laboratório Multidisciplinar, Laboratório Multifuncional, Laboratóro Multifuncional e predio em construção.

Cargo Quant. Atividades

Professor

(Diretor)

01

Supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, supervisionar as atividades administrativas do campus, buscar parcerias com outras instituições públicas e privadas, ativadades designadas pelo reitor. Docencia: atividades em laboratório didáticas e de pesquisas, montagem e conservação de insetos, identificação de insetos, preparo de meios de culturas, isolamento de microorganismos (fungos, bactérias, nematóides e vírus), coleta em campo de propágulos, utilização de fungicidas, acaricidas, nematicidas, bactericida, cupinicida, feromônio, formicida, herbicida, agentes biológicos.

Professor

(Vice-diretor) 01

Gerenciamento da parte acadêmica, apoia a coordenaçãodos cursos e de pós-graduação, planejamento, caledário acadêmico.

Extensão rural: aulas práticas de campo em áreas de capoeira(matas primárias e secundárias) na zona rural do municipio, limpeza de área para cultivo agrícola, utilizando máquinas, ferramentas e implementos, utilização de defensivos agrícolasnas áreas de cultivos das culturas (fungicidas, acaricidas, inseticidas, herbicidas), utilização e residuos orgânicos (fezes, urina de animais), como adubação alternativa, recomendação de adubação química (calcário dolomítico, uréia, fosfato natural) no cultivo de culturas anuais e perenes na zona rural do municipio. Área tecnológica: demarcação de área de mata e em área desmatada em levantamento topográfico, demarcação de área de mata em atividade de georeferenciamento, inventário agroecológico em área de mata primária e secundária utilizando o sistema de informação geográfica.

Professor

(Gerente Administrativo)

01

Administrar o recebimento e envio de documentos da ufra, acompanhar e solicitar andamento das obras e outros serviços executados na udpar, controle de pessoal, divulgação e informação, solicitações dos professores e funcionários, controle do patrimônio, controle de pessoal, atendimento ao público, gerenciamento de atividades internas e externas, programação de atividades, planejamento de atividades de expansão e de recursos (pessoais, financeiros e material).

Docência: experimento para análise de viabilidade socio-econômico-ambiental para agrotóxicos e insumos agrícolas (campo), levantamentos socio-econômico-ambiental das comunidades da região, levantamentos de cadeias produtivas das atividades agropecuárias da região, desenvolvimento agrário na amazônia, sociologia e extensão rural, economia regional e do agronegocio, agricultura familiar, gestão comunitária e capital, economia da produção,administração rural, empreendedorismo rural, política e legislação.

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Professora

(Coordenadora)

01

Elaborar o projeto político pedagógico do curso (ppc), planejar a distribuição da carga horária dos docentes lotados na udpar em conjunto com a gerência acadêmica, efetuar a matrícula dos alunos, emitir o comprovante de matrícula dos alunos devidamente matriculados, encaminhar à gerência acadêmica o mapa de notas das disciplinas no final de cada período letivo, exercer outras atividades que lhe forem atribuídas pela direção. Articular junto a proen a possibilidade de capacitar os docentes através de cursos que visem a melhoria do ensino na educação de nível superior, mediar a relação entre o docente e o discente, manter o diálogo com o gerente acadêmico a fim de priorizar as necessidades que visem a melhoria do ensino da ufra-udpar. Atividades no laboratorio multifuncional – solos Realizar análise de água, solo, planta, fertilizantes, compostos orgânicos, efluentes, biossólidos e agrotóxicos.

Professora(a)

01

Ensino, pesquisa e extensão Levantamento de recursos florestais tanto em atividades da docência (como aulas práticas) quanto projetos de pesquisas (inventário florestal, inventário deresiduos florestais, inventários de biomassa), levantamento de produtividade de carvoaria (levantamentos e indices técnicos - eventualmente), levantamento de indústrias de base florestal: serraria, extração de madeireira, operações com trator na floresta. Fitoenergia: manuseio de equipamentos como estufas de ventilação e forno murflacom temperatura variando entre 100º c a 950º c,para desenvolver atividade de docência e de pesquisas (eventualmente dependendo de projetos). Manuseio de material vegetal (folhas, frutos, madeiras, raízes, material lenhoso em geral), análise de extrativis vegetais utilizando métodos, água fria e quente (100º c), análise tremo-física de biomassa vegetal em bomba adiabática.

Professor(a) 07

Ensino, pesquisa e extensão Extensão rural: aulas práticas de campo em áreas de criação de animais na zona rural do municipio, visita a campo em propriedades de criação de grandes animais (bovinos) para avaliação do sistema de produção, recomendação de propriedade rural de manejo de criação de grandes animais (bovinos e bubalinos). Área tecnológica: participações em projetos de pesquisas realizando análises como: Análise microbiológica e físico-química.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, os trabalhadores informaram a relação de produtos químicos da qual não consta o produto formaldeído, os demais produtos não são utilizados em quantidades suficientes para gerar concentrações, e outros não são relacionados na NR 15. Portanto, não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Não é o que consideramos insalubre, que caracterizará a atividade como tal, a legislação é que estabelece quais os agentes considerados nocivos à saúde. Embora, possa ser insalubre, é preciso que a atividade esteja prevista na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho para atribuir a insalubridade. Portanto, conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL, CARGOS E ATIVIDADES

SETOR: Campus Capitão Poço

Descrição do ambiente: Edificação em alvenaria, piso cerâmico, forro de PVC e metálico e telha cerâmica tipo plan e iluminação natural e artificial e com pé direito de 3,00 m. Composto por: Administração com 700m² aproximados, Laboratório de Informática, Dormitório (casa de apoio), Sala dos Professores, Almoxarifado e Predio em construção.

Cargo Quant. Atividades

Professor assistente/ Gerente academico

01 Atuar na administração do Campus e realizar dissecação de aminais.

Professor/Coordenador técnico

01 Atuar em pesquisas e socio-econômicas e coordenar o curso de engenharia agronômica.

Professor/Diretora 01 Supervisionar a área administrativa do Campus.

Engenheiro agronômo/ Gerente administrativo

01

Responsável pela operacionalização do Campus, realizar controle funcionários e de aulas práticas, preparar amostras e soluções para as aulas práticas do Campus e manipular máquinas agricolas para a manutenção do Campus e aplicar perticidas e adulbos.

Professor 05 Orientar pesquisa, extensão e experimentos de campo, manipular adulbo químico e orgânico, inseticida e herbicida, realizar construção de cercas elétrica, galpão, estufa e casa de vegetação.

Professor 01 Ministrar disciplina de máquinas e motores.

Professor 01 Ministrar disciplina de ecologia.

ANÁLISE QUALITATIVA

Risco Químico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes químicos, relacionados com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que cause dano à saúde do trabalhador, durante sua jornada de trabalho. Risco Físico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que não existem agentes físicos que atinjam os limites máximos de exposição. Risco Biológico: Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, constatou-se que os agentes biológicos não se apresentam com a natureza considerados pela legislação como insalubres.

CONCLUSÃO

Fundamento Legal: Conforme avaliação no ambiente de trabalho, concluímos que as atividades são consideradas salubres, conforme Norma Regulamentadora 15 e seus anexos. Com relação à periculosidade, não foram encontradas condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de insalubridade e periculosidade.

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EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA METODOLOGIA

Equipamento: Termômetro de Globo Digital

Fabricante: Extrch (USA)

Modelo: HT30

Data da Calibração: 12/12/2009

Número Certificado: 12362/2009

NHO-06 da FUNDACENTRO

Equipamento: Bomba de Amostragem

Marca: Sensidyne

Modelo: GilAir BDX - II

Data da Calibração: 14/06/2010

Número Certificado: 40.812.A-06.10

NHO-02 da FUNDACENTRO

Equipamento: Dosímetro Digital

Fabricante: Extech

Modelo: 407355

Data da Calibração: 11/10/2010

Número Certificado: 25665/10

NH0-01 da FUNDACENTRO

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TABELA RESUMO DOS CASOS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE DA UFRA

Setor Função/Atividade Enquadramento Fundamento

Refeitório da Universidade - PROEN

Todas funções da cozinha. Insalubridade Grau médio

NR 15 Anexo 3

Divisão Qualidade de Vida, Saúde e Segurança/ PROPLAGE

Psicólogas Assistentes Sociais.

Insalubridade Grau médio

NR 15 Anexo 14

Divisão de Almoxarifado/PROPLAGE

Todos que manipulam botijão de GLP.

Periculosidade NR 16 Anexo 2

Carpintaria/Prefeitura/PROPLAGE

Todas funções. Insalubridade Grau médio

NR 15 Anexo 1

Elétrica/Prefeitura/PROPLAGE Que executam manutenção em sistemas elétricos.

Periculosidade Decreto Federal de 1986

Hidráulica/Prefeitura/PROPLAGE

Todas funções. Insalubridade Grau máximo

NR 15 Anexo 14

Pintura/Prefeitura/PROPLAGE Todas funções. Insalubridade Grau médio

NR 15 Anexo 13

Transportes/Prefeitura/PROPLAGE

Gerente. Periculosidade NR 16 Anexo 2

Instituto de Ciências Agrárias - ICA

Todos que manipulam formol nas condições definidas.

Insalubridade Grau máximo

NR 15 Anexo 11

Instituto Ambiental e Recursos Hídricos - ISARH

Todos que manipulam formol nas condições definidas.

Insalubridade Grau máximo

NR 15 Anexo 11

Instituto de Saúde e Produção Animal - ISPA

Todos que manipulam formol nas condições definidas.

Insalubridade Grau máximo

NR 15 Anexo 11

Hospital Veterinário (serviço médico veterinário)

Todos que fazem contato com animal.

Insalubridade Grau máximo

NR 15 Anexo 14

Radiologia Médicas Veterinárias. Insalubridade Grau máximo

NR 15 Anexo 14

Radiologia Médicas Veterinárias. Periculosidade NR 16 Anexo

Bloco Cirúrgico Todos que fazem contato com animal.

Insalubridade Grau máximo

NR 15 Anexo 14

Projeto Carroceiro Todos que fazem contato habitual para trato animal, limpeza, pesquisa e ensino.

Insalubridade Grau máximo

NR 15 Anexo 14

CPCOP Todos que fazem contato habitual para trato animal, limpeza, pesquisa e ensino.

Insalubridade Grau médio

NR 15 Anexo 14

Canil e Gatil/ ISPA Todos que fazem remoção, manutenção e limpeza.

Insalubridade Grau máximo

NR 15 Anexo 14

Curral, Apriscos e Aviários (Sede e Feiga)

Todos que fazem contato habitual para trato animal, limpeza, pesquisa e ensino.

Insalubridade Grau médio

NR 15 Anexo 14

Todos Laboratórios do ISPA

Todos que manuseiam animais com zoonoses ou de origens desconhecidas, bem como, seus derivados.

Insalubridade Grau médio

NR 15 Anexo 14

Campus Parauapebas

Todos que fazem contato habitual com animais silvestres de origem desconhecida.

Insalubridade Grau médio

NR 15 Anexo 14

Prefeitura Engenheiro Eletricista Periculosidade Decreto Federal 93.412 de 1986

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DEFINIÇÕES LEGAIS

NR 15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa. NR 15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual.

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QUALIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Shirley Raquel de Oliveira Engenheira de Segurança do Trabalho Crea-RJ 2003106286 DATA, LOCAL E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Local: Belém, Pará Data: 05 de Abril de 2011

Shirley Raquel de Oliveira Engenheira de Segurança do Trabalho

Crea-RJ 2003106286