Lbj lição 2 sal da terra e luz do mundo

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2º Trimestre de 2017 lição 2 08 de Janeiro de 2017 Título: O Sermão do Monte — A justiça sob a ótica de Jesus Comentarista: César Moisés Carvalho

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2º Trimestre de 2017 lição 2 08 de Janeiro de 2017

Título: O Sermão do Monte — A justiça sob a ótica de 

Jesus

Comentarista: César Moisés Carvalho

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Texto do

 Dia

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SÍNTESESINTESE

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SEGUNDA — Gn 2.18Família é ideia de Deus

QUARTA — Gn 6.18,21Família é lugar de salvação

QUINTA — Gn 24.38Família é lugar de bênção

SEXTA — 2Tm 1.5; 3.15Família é lugar de aprendizado

SÁBADO — Lc 1.80Família é lugar de crescimento

SEGUNDA — 1Tm 4.12Sendo exemplo na juventude

QUARTA — Tt 2.7Ser exemplo em tudo

SEXTA — 1Ts 1.6,7Uma igreja exemplar

 

SÁBADO — Jo 13.13-15O maior exemplo

 

QUINTA — 1Pe 5.3A liderança deve dar o exemplo

TERÇA — Gn 41.38Um jovem exemplar

AGENDA DE LEITURA

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Obj

etiv

os

RELACIONAR a salinidade do cloreto 

de sódio com a influência do crente;

EXPLICAR com a ajuda da figura da luz, como é possível ser notado e ao mesmo tempo ser 

discreto;

RESSALTAR a importância do 

exemplo como forma eficaz de pregar o 

evangelho.

 

Objetivos 

   

 

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blic

o

Mateus 5.13-16. 13 — Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens.14 — Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;15 — nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos que estão na casa.16 — Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.

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Introdução

Após afirmar aos seus discípulos que eles, por terem aceitado o seu chamado, eram felizes por estar em situações (e/ou condições) indesejáveis e de fraqueza 

perante a lógica mundana, Jesus passa agora a incentivá-los a assumir suas vocações. Ele o faz utilizando dois elementos imprescindíveis à vida e 

conhecidíssimos por todos: o sal e a luz. Tal como os discípulos, por timidez ou por qualquer outra razão, muitas vezes somos impelidos a fugir da nossa tarefa. Contudo, o Mestre nos exorta a assumir nossa verdadeira natureza levando as pessoas sem Deus a glorificá-lo por causa da nossa ação transformadora no 

mundo.

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I. INSIPIDEZ E SALINIDADE

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I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA

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O SAL DA TERRA

Na  condição  de  seguidores  de  Jesus,  os  discípulos  perderam  o “prestígio” da sociedade religiosa de sua época (Jo 12.42,43), visto que  aderiram  ao  “movimento  de  um  homem  só”,  que  não pretendia nada a não ser a salvação das pessoas  (Mt 18.11). Por isso mesmo, na condição de “pobres de espírito”, aflitos, mansos, injustiçados, misericordiosos, puros, pacificadores, perseguidos e, como foi previsto, futuramente caluniados e, consequentemente, presos, era preciso que eles entendessem não apenas a felicidade verdadeira  que  tal  situação  proporcionava,  mas  também  o  que agora  lhes  cabia  (Mt  5.3-12).  Nesse momento  o Mestre  não  diz para  os  discípulos  “serem”,  mas  afirma  que  eles  “são”  o  sal  da Terra, ou seja, do planeta inteiro, o “sal de toda a Terra” (v.13).

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A INSIPIDEZ DA SALINIDADE. 

Sabe-se  que  o  sal  é  uma  substância  extraída  do  mar  e precisa  passar  por  um  processo  de  “beneficiamento” para, só então, ser utilizado domesticamente. Diz-se que em  função  de  uma  má  conservação  ou  manipulação,  o cloreto  de  sódio  pode  tornar-se  imprestável.  Não obstante,  este  não  era  o  caso  aludido  pelo  Mestre. Tratava-se  de  uma  pergunta  praticamente  retórica  e inimaginável (Mc 9.50). Como a salinidade pode tornar-se insipidez ou insossa? (v.13) Como deixar de assumir o que se é, tornando-se algo que contraria a sua natureza?

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O DESPREZO PÚBLICO.

Caso isso viesse acontecer, o resultado não poderia ser outro. Um sal que não salgasse certamente não serviria 

para mais nada, pois deixaria de ser o que ele é. Lamentavelmente, ele teria de ser lançado fora, jogado no 

lixo (Lc 14.34,35).

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Hoje, o sal é até mesmo colorido e serve para se fazer algumas decorações. Porém, a sua função primária é

salgar, dar sabor aos alimentos. O que seria da humanidade se caso o cloreto de sódio não viesse mais a

salgar?

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A razão de ser de todas as coisas consiste em cumprir sua função.

Quando tal função, ou objetivo, não é

cumprida, o que pode ocorrer é o desprezo e a

substituição.

 

Ponto importante!

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II. DISCRIÇÃO E NOTORIEDADE

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A LUZ DO MUNDO.

Em seu ensino, Jesus utiliza outro elemento imprescindível ao ser humano — a luz (v.14). 

Novamente Ele é afirmativo: “Vós sois”. Se o são, não há como fugir, é preciso cumprir a função que cabe ao que se é. Luz serve para iluminar, e deve 

cumprir essa função (Fp 2.15).

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DISCRIÇÃO E NOTORIEDADE.

Se uma cidade foi construída sobre um monte, torna-se impossível escondê-la, pois no período noturno, os seus habitantes 

acenderão as luzes e todos contemplarão, ao longe, a cidade (v.14). É impossível querer esconder-se ou ser “discreta” se foi erigida 

sobre um lugar alto.

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FORA DE LUGAR. 

Jesus especifica ainda mais seu exemplo e diz que ninguém, obviamente que em sã consciência, 

acende uma lâmpada e a coloca debaixo da mesa ou sob um balde. Antes, a lâmpada é colocada em um local apropriado, geralmente no teto, para que sua iluminação seja distribuída em todo o ambiente 

(v.15).

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A discrição é sempre bem-vinda. No entanto, a omissão é terminantemente desaconselhada, pois traz incontáveis problemas a quem depende de uma atitude por parte do omisso.

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Adorar a Deus é uma das maiores oportunidades que o ser humano tem de reconhecer o senhorio do seu Criador e Senhor.

Ponto importante!

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III. EXEMPLO E CLARIDADE

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O EXEMPLO COMO LUZ.

O Mestre encerra o seu ensino acerca desse aspecto dizendo que assim como a luz produz claridade e proporciona visibilidade aos da casa, os discípulos devem mostrar-se à 

sociedade a fim de que as pessoas contemplem suas ações e “vejam”, ou seja, enxerguem a realidade através deles (v.16).

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BOAS OBRAS.

Da mesma forma que a luz gera luminosidade, dos discípulos se espera boas obras, bons exemplos, pois este é o resultado 

natural de quem agora eles são (Ef 2.10). Conforme ensinou o Mestre, “não há boa 

árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto” (Lc 6.43).

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GLORIFICAÇÃO DE DEUS.

Sendo luz, ou seja, produzindo claridade e mostrando-se às pessoas através de suas boas obras os discípulos, aqui 

na Terra, proporcionariam a oportunidade de, até mesmo aqueles que não criam, glorificar a Deus, o Pai 

que está no céu de onde vem a capacidade de os discípulos brilharem (v.16; Jo 12.35,36 cf. Tg 1.17).

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Uma luz que não ilumina é uma contradição de termos. O que uma lâmpada precisa para funcionar? Há toda uma estrutura para ela produzir luz. E nós, podemos brilhar sozinhos?

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A luz não é um fim em si mesmo. Seu valor está em fazer com que se enxergue por causa dela. Não somos o centro das atenções, mas os que proporcionam às pessoas ver ao Pai em nossas ações e, assim, glorificá-lo.

Ponto importante!

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Boas  obras  não  são  ações  para  a  salvação; elas  são  o  resultado  normal  desta.  Como discípulos  de  Cristo,  o  produto  final  de nosso  discipulado  é  a  glória  de Deus  entre os  que  não  conhecem  a  Ele,  a  fim  de despertá-los para que creiam no Pai.

Conclusão 

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Hor

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isão

1. Após a afirmação dos discípulos com as bem-aventuranças, o que o Mestre lhes diz?Jesus passa agora a incentivá-los a assumir suas vocações. 2. O que o Senhor quis dizer ao revelar que os discípulos eram o “sal da Terra”?Eles precisavam entender não apenas a felicidade verdadeira que tal situação proporcionava, mas também o que agora lhes cabia (Mt 5.3-12). 3. É possível esconder-se estando em uma posição que “brilha”? Por quê?Resposta pessoal. 4. O que se espera de quem é discípulo de Cristo? Explique.Dos discípulos se espera boas obras, bons exemplos, pois este é o resultado natural de quem agora eles são. 5. O que as boas obras produzem para Deus?A oportunidade de, até mesmo os que não creem glorificar a Deus, o Pai que está no céu.