Leia na página 5 NOSSA SAÚDE - Recanto das...

NOSSA SAÚDENOSSA SAÚDENOSSA SAÚDENOSSA SAÚDENOSSA SAÚDEAno I - no 2 - Setembro de 2014 • Distribuição Gratuita

Editora Conceito • Editor Cezar Augusto Gonçalves Rodrigues • Circula na Região Metropolitana de Porto Alegre • RS

TOXINABOTULÍNICA A

Leia na página 5

A qualidade dos vínculos para a saúdeSAÚDE EMOCIONAL

Por Helena Beatriz Finimundi Balbinotti, leia na página 3

ESTÉTICA

Hidratação, reconstrução e nutrição Você já prestou atenção na forma comoseu filho mastiga? Por ANDRÉ BERND, leia na página 7

ODONTOLOGIA

Por Miria Isbarrol e Cláudia Graça, leia na página 4

Consultora Comercial:ANGELA M. FERREIRA

MACEDOContato:

(51) 8233-52113208-2485

[email protected]ório:

Rua dos Andradas, 1560/1906Centro Histórico,Porto Alegre-RSCEP 90020-010

NOSSA SAÚDENOSSA SAÚDENOSSA SAÚDENOSSA SAÚDENOSSA SAÚDE

RealizaçãoEditora Conceito

CNPJ 20.387.986/0001-01Porto Alegre-RS

Tiragem: 3.000 exemplaresCirculação: Região

Metropolitana de Porto Alegre

EditorCezar Augusto G. Rodrigues

Jornalista Mtb. [email protected]

2 Setembro 2014 • Ed. 2 • Este jornal não pretende substituir as recomendações de seu médico ou outras providências relacionadas à saúde • JORNAL NOSSA SAÚDE

EDITORIAL

“La salud es una constru-ción colectiva”, já afirmava, em2006, a psicanalista portenhaAna María Sodano de Rolla.Atualmente, a medicina tem searticulado com diversas outrasáreas e saberes, bem como compráticas profissionais, com oobjetivo de promover a saúde eo bem-estar. Quando se pensaem saúde, deve-se olhar o todo,não só a doença, mas tambémos componentes socioeconômi-cos, históricos e emocionais doindivíduo ou da coletividade.

Dos profissionais da saú-de, como eles mesmos vêm semanifestando por meio de suasentidades de classe, é exigidomuito mais do que apenas oconhecimento técnico. A asser-tiva, como se vê, encontra apoiona constatação de que atualizar-se marca o agir daqueles queprocuram cuidar das pessoas.Obviamente, mais do que nun-ca, é perceptível o empenho dosque levam conforto e tranquili-dade para a mente e para o cor-po da população em desenvol-ver a habilidade para ver alémdo processo doença-cuidado.Ao mesmo tempo em que a tec-nologia tem permitido um mai-or aprofundamento no conhe-cimento das enfermidades eaprimoramento dos medica-mentos, os desafios aumentama cada dia para o exercício desua profissão. O paciente émuito mais do que apenas umcliente, mas um indivíduo quefaz parte de uma coletividade

com uma dimensão social ehumana, carregada de subjeti-vidade, concepções culturais,ideológicas e, até, religiosas.

No entanto, uma vidasaudável não deve ser apenasuma preocupação dos agentesde saúde, mas especialmente dopróprio indivíduo, que deve terem seu projeto de vida o itemmais importante que são os cui-dados necessários para mantera saúde em dia. A prevençãomuitas vezes passa despercebidae somente quando a doençaaparece é que alguma atitude étomada. A adoção de métodospreventivos não só ajuda a man-ter uma vida saudável, mas tam-bém permite identificar o apa-recimento de doenças no iníciode seu processo facilitando odiagnóstico e o tratamento mé-dico.

Em 2030, no Brasil, pelaprimeira vez na história, haverámais idosos do que jovens até14 anos. Os avanços na área dasaúde têm permitido uma sobre-vida bem maior do que no pas-sado. A preocupação agora re-cai sobre a qualidade de vidanesses anos tão importantes emnossa trajetória. Por isso, a aten-ção com a saúde e a prevençãodevem ser a ordem do dia de to-dos os que desejam usufruir avida em sua plenitude. E issocabe a todos nós, afinal a saúdeé uma construção coletiva.

Cezar Augusto G. RodriguesEditor

As informações contidasneste jornal são meramente in-formativas e não podem ser con-sideradas nem utilizadas comoindicação médica. Este jornalnão pretende substituir as reco-mendações de seu médico ououtras providências relaciona-das à saúde. Ao contrário, seuobjetivo é dar informações queajudem o leitor a cooperar comos profissionais de saúde emuma busca por um estado óti-mo de bem-estar e para atingiresse objetivo adotou o seguintecódigo de conduta:- Toda orientação médica, odon-tológica ou de saúde contidaneste jornal é dada somente porprofissional qualificado.- A informação disponível nes-ta publicação foi concebida paraapoiar – e não para substituir –o relacionamento existente en-tre pacientes e seus médicos ouprofissionais da saúde.

CÓDIGO DE CONDUTA DO JORNAL

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Centro, Porto Alegre-RSCEP 90020-010

Datas - Setembro3 Dia do Biólogo5 Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística5 Dia Oficial da Farmácia8 Dia Nacional de Luta por Medicamento9 Dia do Veterinário16 Dia Internacional para a Prevenção da Camada de Ozônio19 Dia do Ortopedista25 Dia Mundial do Coração21 Dia Nacional dos Portadores de Deficiência27 Dia do Idoso

- Ao citar casos clínicos, será res-peitado o caráter confidencial dosdados dos pacientes.- Quando necessário, a informa-ção contida neste jornal serárespaldada por referências cla-ras às fontes consultadas.- Quaisquer informações feitassobre os benefícios e/ou desem-penho de um tratamento, pro-duto comercial ou serviço espe-cífico são respaldadas comcomprovação adequada e equili-brada.- Os programadores visuais dojornal procuraram dispor a in-formação da forma mais clarapossível.- Os apoios dados ao jornal se-rão identificados claramente,incluindo a identidade das or-ganizações comerciais e nãocomerciais, bem como os própri-os anunciantes.

Consultora Comercial:ANGELA M. FERREIRA

MACEDOContato:

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Rua dos Andradas, 1560/1906Centro Histórico,Porto Alegre-RSCEP 90020-010

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s tempos atuais exi-gem novas reflexõese outros entendi-

mentos acerca dos comporta-mentos das pessoas nas diferen-tes etapas da vida, em especial,sobre a qualidade dos vínculosem geral e as implicações na saú-de.

Novas formas de comuni-cação estão surgindo. Se tomar-mos, por exemplo, o mundoinfantil, percebemos que as cri-anças de hoje se envolvem combrinquedos individuais, brin-cam sozinhas. Os adolescentes,por sua vez, estão adotando no-vos modos de estabelecer víncu-los, com descobertas e criações

de redes de comunica-ção, que mudaram omundo. Os adultos jo-vens se utilizam farta-mente das ferramentasvirtuais, que são usadaspara se comunicarementre si, com os filhos ecompanheiros, assimcomo no trabalho e nosrestaurantes (às vezes,em uma mesa, todos es-tão operando o celular),em uma dimensão quetranscende necessidadessimples, como o contatoafetivo e carinhoso queo olhar pode oferecer.Porém, são os adultos

maduros, os idosos, os que pa-gam o maior quinhão nessa épo-ca de transformações, ao teremque se desacomodar dos antigosmeios utilizados, para interagire se comunicarem a distância,mesmo quando moram muitopróximo dos filhos e netos.

Considerando que a cul-tura e o sujeito constituem-semutuamente e estão em cons-tante inteiração, a questão queenvolve os vínculos humanos esuas transformações está no cen-tro do que se pode chamar decivilização. É a qualidade dosvínculos que definirá a saúde oua doença de uma sociedade, dasfamílias e dos indivíduos, assimcomo nos relacionamentos.

Na atualidade, estes têmsido, geralmente, marcados porsentimentos ambivalentes e ouvínculos provisórios, descartá-veis, imediatistas sendo conside-rados como grandes responsá-

veis pelos sintomas e patologiasque fazem parte das “neurosesatuais”.

A respeito disso, o soció-logo Zygmunt Bauman escreveuque os tempos atuais em que vi-vemos são, entre outras coisas,como uma época de “vínculoslíquidos”, uma vez que os indi-víduos adquiriram uma liberda-de sem precedentes, sem umaordem de valores, sem um socialnorteador, por conta do Estado.Devido a tantas mudanças, aarte da vida na modernidadetambém se tornou líquida: a ilu-são da felicidade está no consu-mismo, proporcionando, a cadadia, menos pessoas felizes. O de-sencantamento tem acontecidocom a mesma fluidez, uma vezque os bens necessários parauma vida feliz não podem sercomprados com dinheiro. Nãose pode comprar no shoppingcom cartão de crédito o amor,a amizade, os prazeres da vidadoméstica, o companheirismo,a autoestima por um bom tra-balho, o respeito mútuo, o cari-nho só possível entre pessoas.No entanto, os mercados e a pu-blicidade vendem a felicidade,ou mais precisamente, propa-gam a ideia de que outros benspodem substituir aqueles intan-gíveis e não negociáveis.

Muitas pessoas se iludemcom esse tipo de negociação, aopensarem que dar amor e cari-nho é comprar ou pagar peloque os filhos e netos querem.Acreditam que, com isso, ga-nharão o bem-querer deles. Paraalguns, a grande dificuldade

A qualidade dos vínculospara a saúde

SAÚDE EMOCIONAL

Por Helena BeatrizFinimundi BalbinottiPsicóloga Clínica, Psicanalista ePsicogerontóloga. Diretora daClínica de AtendimentoPsicológico ao Adulto Maduro(CLAM).

consiste em manter a convicçãode que uma relação vinculardeve sempre ser marcada pelocontato humano; nela, o amore o respeito dependem mais deuma conversa e de um abraço.

Compreender e sintoni-zar o canal de comunicação en-tre as gerações significa afinarpara manter os vínculos afeti-vos. Para tanto, é necessário en-tender que, no íntimo de todos,mas principalmente dos jovens,“supostos adultos”, dominantes

avós, bisavós para que esses úl-timos não desocupem seus lu-gares de transmissores da cultu-ra e de valores.

As normas se alteraramporque as condições de vidamudaram, mas o crescimento eamadurecimento dos jovens ain-da necessitam do tempo emoci-onal e cronológico e de umambiente fertilizado com amor,tolerância e, acima de tudo,com a segurança de quem temmais experiência.

Ao olhar o frenesi con-temporâneo – o excesso de brin-quedos eletrônicos que enchemos quartos das crianças, os sonsestridentes dos jovens, as ima-gens de velocidade vertiginosa,as trocas compulsivas de parcei-ros, o consumo desenfreado, ascirurgias plásticas em busca dabeleza perfeita, o uso incessan-te do Facebook e similares, afuga e negação do envelheci-mento e outros comportamen-tos –, percebe-se apenas umanova linguagem para os mesmossentimentos que sempre existi-ram nas sociedades. Esses sen-timentos apresentam-se comuma nova roupagem, para en-cobrir as mesmas e eternas an-siedades e temores de outrostempos, iguais aos da época dosavós e bisavós. Eles são resultan-tes das mesmas necessidadeshumanas (como o desejo de seramado, ser reconhecido, olha-do, valorizado e outros mais), as-sim como dos sentimentos (dedesamparo e medo) que sempreacompanharam e continuam afazer parte do ser humano emtodas as épocas e em todas asculturas.

5Este jornal não pretende substituir as recomendações de seu médico ou outras providências relacionadas à saúde • Ed. 2 • Setembro 2014JORNAL NOSSA SAÚDE •

... os bens necessáriospara uma vida feliz

não podem sercomprados com

dinheiro.da tecnologia atual, existem pe-quenos indivíduos inseguros etemerosos, que necessitam decontinência e segurança dosadultos, para continuarem a seconstruir como seres humanosem todo o seu potencial.

Não é possível apagar asdiferenças geracionais nem es-tabelecer uma horizontalidadede papéis e funções e desconsi-derar a importância da experi-ência e do acompanhamentoque os adultos podem ofereceraos mais jovens. É necessárioque sejam demarcados os terri-tórios do que compete aos pais,professores, figuras de autorida-des e aos filhos, assim como aos

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rezado(a) leitor(a), é um pra-zer conversar com você nova-mente. Nesta edição, vamos

abordar um tema que, temos certeza,traz muitas dúvidas e questionamen-tos: a diferença entre hidratação, nu-trição e reconstrução.

Pela própria composição do fiodo cabelo, dá para notar se ele preci-sa de hidratação, de nutrição e de re-construção, só que essas necessidadesvariam de cabelo para cabelo e não sóisso. Um cabelo que hoje precisa demuita hidratação pode, daqui a ummês, precisar de mais reconstrução ounutrição, por exemplo.

Hidratação, reconstrução e nutrição

ESTÉTICA

Cuidados com o cabelo

Miria Isbarrol e Cláudia GraçaConsultoras de belezaCentro de embelezamentoEspaço Mulher

Muita gente acha que só preci-sa tratar o cabelo se fizer alguma quí-mica capilar e isso é incorreto, poisos fios perdem nutrientes todos osdias em decorrência de processos me-cânicos (escova, chapinha, etc.), daexposição solar, do vento, das mudan-ças climáticas, dos banhos de mar, dosbanhos de piscina e muitas outras coi-sas. Ou seja, o cabelo perde nutrien-tes o tempo todo e é preciso repô-los,em maior ou em menor grau.

A primeira informação a dar éque todo cabelo precisa passar pelastrês etapas: hidratação, nutrição e re-construção. A diferença é que uns pre-cisam mais de uma etapa do que de

outra, por exemplo,um cabelo com quí-mica (descoloração,alisamentos e pro-gressivas) terá que termais reconstruçõesem tempos espaçadosdo que um cabelosem química. Destaforma, o cabelo comquímica terá que re-ceber uma reconstru-ção uma vez por se-mana ou de 15 em 15dias. Já um cabelomais saudável, apenasuma vez por mês, mashidratação e nutriçãosemanal deve ser re-gra para todos os ti-pos de cabelo, se vocêquiser ter um cabelosaudável.

A segunda infor-mação a saber é que nunca se devepartir direto pra reconstrução sem queantes você tenha feito uma hidrata-ção e uma nutrição nos cabelos.

Então vamos para as diferençasentre hidratação, nutrição e recons-trução:

Hidratação simples – trata-se de umareposição hídrica (água) nos fios.

Nutrição capilar – é uma reposiçãolipídica (oleosidade) dos cabelos.

Reconstrução capilar – é uma repo-sição proteica.

Você pode identificar qual pro-duto se encaixa em qual função, daseguinte maneira:

HidrataçãoUtilizar formulações contendo, porexemplo, pantenol, a pró-vitamina B5.

NutriçãoProdutos à base de manteiga de ca-cau, de cupuaçu, de karité, tutano,óleo de argan, o óleo de abacate, desemente de uva e de girassol.

ReconstruçãoMáscaras reconstrutoras são

compostas por queratina, creatina, cis-tina, colágeno, aminoácidos e outrasproteínas que irão selar as cutículas,diminuindo a porosidade dos fios, for-talecendo o cabelo e repondo a mas-sa capilar.

Mas, atenção, volto a frisar, vocêdeve fazer primeiro uma hidrataçãosimples com um creme para esta fina-lidade, depois uma nutrição e, sóapós, realizar uma reconstrução.

Última dica

Jamais faça mais de uma máscara no mesmo dia. O ideal é aguardar pelomenos 48 horas entre uma coisa e outra. E sempre respeitando a ordem: hi-dratar, depois nutrir, depois reconstruir.

De forma muito resumida, só pra vocês terem um parâmetro, a regra é essa:• O cabelo está sem brilho e ressecado? Então ele precisa de hidratação.• O cabelo está com frizz, volumoso, desalinhado ou poroso? Ele estápedindo por nutrição.• O cabelo está fino, frágil, quebradiço e “elástico”? Ele grita por recons-trução.

Bem, queridos leitores, esperamos ter esclarecidos algumas dúvidas, mas,se ainda precisarem de mais esclarecimentos, procure um profissional de con-fiança para elucidar estas questões. Um grande abraço e até a próxima edição.

Um cronograma simples destas etapas:


câncer da pele é otipo de tumor maisincidente na popula-

ção - cerca de 25% dos cânceresdo corpo humano são de pele.O câncer de pele é definido pelocrescimento anormal e descon-trolado das células que com-põem a pele. Qualquer célulaque compõe a pele pode origi-nar um câncer, logo existem di-versos tipos de câncer de pele.

Os cânceres de pele po-dem ser divididos em câncer depele não melanoma e câncer depele melanoma. Dentre os cân-ceres não melanoma, há o car-cinoma basocelular (CBC) queé o mais frequente e menosagressivo, e o carcinoma espino-celular ou epidermoide (CEC),mais agressivo e de crescimentomais rápido que o carcinomabasocelular. Aproximadamente80% dos cânceres de pele não

Câncer de PeleCuidados com a pele

ONCOLOGIA

melanoma são CBC e 20% sãoCEC. Já o melanoma cutâneo,mais perigoso dos tumores depele, tem a capacidade de inva-dir qualquer órgão e espalharpelo corpo. O melanoma cutâ-neo tem incidência bem inferioraos outros tipos de câncer depele, mas sua incidência estáaumentando no mundo inteiro.

Fatores de Risco:- Exposição solar- Pele clara- Idade e sexo- Histórico familiar- Imunidade baixa

O tratamento mais indi-cado para o câncer de pele é acirurgia para retirada do tumor.Há outras situações em que,além da remoção cirúrgica,pode ser necessário tratamentocomplementar.

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EXAMES COM OS MENORES PREÇOS

Exames Laboratoriais; Raio-X; Endoscopia, Tomografia,Ressonância

forma cosméticada toxina botulíni-ca é uma injeção

não cirúrgica que temporaria-mente suaviza as linhas deexpressão dinâmicas, rugasfrontais (testa), glabela (entreos supercílios), periorbital(pés de galinha), rugas nasais.

Uma agulha muito finaé usada para injetar pequenasquantidades de toxina botu-línica em músculos específi-cos. Escolhendo, cuidadosa-mente, os músculos específi-cos, seu médico enfraquece,apenas, os músculos produto-res de rugas, preservando suasexpressões faciais.

A aplicação da injeçãode toxina botulínica geral-mente leva menos de 15 mi-nutos. O número de injeçõesque você precisará irá depen-der de vários fatores, incluin-

TOXINA BOTULÍNICA AComo suavizar as linhas de expressão

A aplicação da toxina botulínica geralmente leva menos de 15 minutos

BELEZA

do as suas características faciaise a extensão de suas rugas.Pessoas mais sensíveis podemutilizar um creme anestésico,que será passado antes da apli-cação.

Os efeitos são notadosentre 4 a 7 dias, sendo queduração varia de pessoa parapessoa em média de 3 a 4meses. Quando os efeitos datoxina botulínica começam adesaparecer, os músculos re-agem e as rugas reaparecem,sendo recomendada uma re-avaliação para verificar a ne-cessidade de reaplicação.

A toxina botulínica Afoi testada nos Estados Uni-dos e é liberada pelo FDAamericano, que é o mais rigo-roso controle de medicamen-tos do mundo, vindo a ser li-berado no Brasil desde 1992pelo Ministério da Saúde.

Áreas possíveis de aplicação da toxinabotulínica.

Resultados da aplicação da toxinabotulínica em região da glabela (entreos supercílios).

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ANAPPS: tudo para seu bem-estar efelicidade

A atividade física é essencial em qualquer fase da vida.Na terceira idade, torna-se fundamental para que o idosoreforce a musculatura e mantenha o equilíbrio. Além disso,é capaz de promover a integração entre as pessoas e trazerbem-estar.

Por isso, a academia da ANAPPS atende justamentetodas as necessidades físicas dos associados. A estrutura daacademia oferece aparelhos de musculação, de pilates eaulas de dança. O coordenador da academia, GuilhermeHein, afirma que, em quatro meses de trabalho, já se notamos benefícios das atividades físicas na vida dos aposentados:“Alguns usavam muletas e não usam mais, é muito bom fazerparte dessa evolução”.

Um dos maiores exemplos de superação é o senhorNestor Gomes, de 78 anos. Há dois anos ele sofreu um AVCe ficou com metade do corpo paralisado. Hoje ele praticamusculação diariamente e participa de corrida de 5 km. “AANAPPS mudou a minha vida, eu amo estar aqui!”, afirma oaposentado.

As aulas de dança também chamam atenção dosassociados. Em grupos de até dez alunos, o professor PauloTeixeira ensina axé, pagode e até funk para os associados.“Eu me sinto abençoado em estar aqui e fazer essas pessoasmais felizes”, diz Paulo.

As aulas de pilates, indicadas para reforço musculardos idosos, são feitas no solo e nos aparelhos. A instrutoraRafaela Klingelfus explica que, na segunda ou terceira aula,já é possível notar a evolução dos movimentos nos alunos.A professora está satisfeita com os resultados que vemconquistando: “A agenda está lotada, estou muito feliz!”.

Além da academia, a ANAPPS oferece salão de beleza,massagem, clínica médica, reiki, atendimento jurídico eorientação para empréstimos. A sede da ANAPPS ficalocalizada na Av. Borges de Medeiros, 410, no terceiro andar.Venha conhecer e aproveite a oportunidade de ser feliz.


ODONTOLOGIA

inco por cento das crianças possuem algum tipo demaloclusão. Essa maloclusão não se autocorrige e podecausar deformidades faciais se não for corrigida rapi-

damente (Bayrac, 2008).

Você jáprestouatenção naforma comoseu filhomastiga?

Saúde bucal

Por ANDRÉ BERNDCirurgião Dentista (CRO: 14746),Especialista em Ortodontia.

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MORDIDA ABERTA:Causada devido a hábitos

como chupar bico e chupardedo.

O tratamento, se for feito dentro da fase de crescimento(meninos até 16 anos e meninas até os 13 anos), é rápido esimples. Se os pais perderem essa fase de crescimento, o tra-tamento passa a ser demorado, dolorido e, muitas vezes, cirúrgico.

Leve seu filho para fazer uma avaliação com um orto-dentista. Ele é o profissional mais bem preparado para avaliarse a oclusão esta correta e o crescimento dentro da normalidade.

MORDIDA CRUZADADENTÁRIA:

Classificada como uma mordi-da em que somente um dente

está cruzado.

MORDIDA CRUZADAFUNCIONAL:

Classificada como um desvioda mandíbula devido ao

cruzamento dentário,

MORDIDA CRUZADAESQUELÉTICA:

Classificada como uma dife-rença entre maxila e mandíbula.

Turismo na terceira idadeTurismo na terceira idadeTurismo na terceira idadeTurismo na terceira idadeTurismo na terceira idadeVocê sabia que a terceira idade pode ser

uma fase muito agradável para sua vida? Sealguém acha que a partir dos 65 anos a vidasignifica apenas conviver com inúmeros pro-blemas de saúde, aposentadoria, passar o diainteiro em casa na frente da televisão ou fre-quentando um clube de tricô está redondamen-te enganado.

Pesquisas atuais comprovam que o pro-cesso natural de envelhecimento não é um fa-tor impeditivo para a maioria das atividadescotidianas de um adulto de qualquer idade.

A terceira idade é definitivamente óti-ma para curtir a vida. Não há melhor época davida para você realizar sonhos e desfrutar demuitas coisas que você não pôde enquanto tra-balhava, estudava, criava seus filhos, prestavaassessoria aos familiares e lutava para construirum patrimônio.

Você deve estar se perguntando então oque essa geração tem feito? Atualmente che-gar à terceira idade significa ter mais tempolivre para viajar e ainda por cima pagar menos.

Viajar significa sair da rotina, conhecernovas pessoas, ampliar sua visão de mundo e

enriquecer seu conhecimento cultural. Muitosmédicos e terapeutas recomendam a viagemcomo processo terapêutico que melhora a qua-lidade de vida das pessoas que se aposentarame sentem-se improdutivas. Além dos benefí-cios já citados, as pessoas pertencentes ao gru-po da “melhor idade” ainda usufruem de des-contos especiais, tanto no pacote turísticoquanto nas atrações do destino e podem viajarmuito.

Fala a verdade: já pensou em curtir suaaposentadoria tendo a oportunidade de fazernovas amizades, conhecer lugares fantásticosantes não oportunos? Agora é hora de buscarnovidades, sejam elas culturais, de integraçãocom o meio ambiente, religiosidade e eventos,benefícios para a saúde e fontes de energia evitalidade, capazes de prolongar seus anos devida, sempre com uma mistura de tranquilida-de aliada a um bom gosto adquirido ao longoda experiência de vida.

Venha viajar com a família Anapps.Temos atividades e roteiros voltados paraa terceira idade, pois a Anapps, juntamen-te com a nossa parceira de viagens, realizapasseios com atenção diferenciada e carinho.INFORMAÇÕES COM:ALESSANDRA ALBUQUERQUE(51) 9273-4466 Claro,8182-3306 Tim, 8481-6147 [email protected]

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- És natural de onde?Porto Alegre.

- Qual a tua formação?Nutricionista e farmacêutica bi-oquímica com enfase em tecno-logia de alimentos.

- Desde que ano atuas naárea?Atuo na área de manipulaçãodesde antes de formada, ou seja,há quase 20 anos.

- Por que mudaste de nutrici-onista para farmacêutica?Na verdade não mudei, ocorreque as duas profissões estão in-timamente ligadas à saúdecomo um todo. Minha forma-ção em nutrição me permitiuum bom embasamento para darsequência à farmácia.

- Ser nutricionista ajuda nafunção de farmacêutica?Com certeza, pois conforme res-

ENTREVISTA

CURSO DE PORTUGUÊSCOM INSCRIÇÕES ABERTASEncontram-se abertas as inscrições para uma nova turmado Curso Básico de Português, ministrado peloprofessor Landro Oviedo aos fins de semana.Inscritos recebem apostila com o conteúdo. Paraconcursos públicos, vestibulandos e interessados. Comgramática, textos e noções de redação, inclui a ReformaOrtográfica.O ministrante é licenciado em Letras, especialista emLíngua Portuguesa, advogado, consultor de português dojornal Correio do Povo.Contatos e inscrições pelo telefone (51) 4100-0040ou pelo site www.cursodeportugues.zip.net


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Há 10 anos cuidando do seu sorriso!

Denize M. Saldanha Guaragna,Farmacêutica responsáveltécnica pela PrimaFórmula.

posta anterior, elas estão in-timamente ligadas. A atençãofarmacêutica dispensada émais completa em função dosconhecimentos nutricionais,ou seja, o conhecimento so-bre a interação fármaco x ali-mento, melhor horário paraadministrar determinado me-dicamento, posologia, formade administração, entre ou-tros.

- Qual o papel do farmacêu-tico atualmente?O profissional farmacêutico,na verdade, desenvolve papelimportantíssimo na socieda-de, pois ele está sempre embusca da prevenção de doen-ças, bem como constante-mente empenhado em con-tribuir para a melhoria dasaúde e da qualidade de vidada população.

- Qual o diferencial do teuatendimento?Por estar presente diariamentena farmácia, os clientes sabemque podem contar com minhaatenção farmacêutica e eles vêmem busca de auxílio para mini-mizar suas dúvidas em relaçãoaos medicamentos.Graças ao grande avanço dos re-gulamentos técnicos, em queconstam a revisão e criação denovas normas pela Agência Na-cional de Vigilância Sanitária(Anvisa), os laboratórios estãocontratando cada vez mais pro-fissionais farmacêuticos paratrabalhar nos diversos postos deatuação. Há também campo naparte de dispensação – quandoo farmacêutico orienta os con-sumidores nas drogarias. Essa éa exigência da Resolução RDC44/09, que dispõe sobre boaspráticas farmacêuticas para ocontrole sanitário do funciona-mento, da dispensação e da co-mercialização de produtos e daprestação de serviços farmacêu-

ticos em farmácias e drogarias.

- Tu acreditas que há muitoainda a crescer no mercadodos medicamentos manipula-dos?Sim, com a manipulação, aspessoas têm acesso à medicaçãomais barata e com o mesmoprincípio ativo, dosagem e ati-vidade farmacológica. Por ser deforma artesanal, a farmácia demanipulação não dispõe deequipamentos industriais, osquais, sem dúvida, encarecem oproduto final (é o que acontececom o medicamento comercial,dispensado em drogarias). É im-portante sempre salientar quaissão as vantagens em manipula-ção: o medicamento é feito naquantidade exata, evitando-secom isto desperdício; tem me-nos conservantes; é a soluçãopara medicamentos fora de fa-bricação; a medicação não pre-cisa ser partida para que a pes-soa tome a dose certa; é a me-lhor opção para quem é alérgi-co a alguma substância. - O que te dá satisfação em tuaatividade profissional?A satisfação do cliente/pacien-te em ter acesso ao medicamen-to, podendo fazer o tratamentoprescrito pelo seu médico(a), ea certeza de estar realizando umbom trabalho, pois, diariamen-te, percebemos, e somos infor-mados pelos clientes, de que re-almente o tratamento está dan-do certo.

- Qual conselho deixarias paraos nossos leitores?Solicite ao seu médico (a) a pres-crição de medicamentos mani-pulados, procure uma farmáciade manipulação de sua confian-ça, converse com o(a) farmacêu-tico (a) e oriente-se quanto àmanipulação de seus medica-mentos.(entrevista realizada por e-mail)

Por que investir no Jornal Nossa Saúde 1) É SÓ SOBRE SAÚDE - Excelente definição de público-alvo. A afirmação é feita com base no fato de que o temasaúde é apontado como o assunto que mais interessa atodas as faixas etárias em pesquisas recentes. 2) 3.000 EXEMPLARES (9 mil leitores) Já está confirmadopor pesquisas que um exemplar de jornal passa de mãoem mão para no mínimo outros três leitores. Talconstatação significa um ótimo custo-benefício. Mas essenúmero é maior porque milhares de pessoas são leitoresda versão digital via e-mail. 3) LINGUAGEM CLARA. Facilita a compreensão do leitor. 4) DISTRIBUIÇÃO GRATUITA. Atinge todas as pessoas eclasses, tem distribuição total, não há risco de encalhe. 5) DISTRIBUIÇÃO AOS INVESTIDORES. Cada investidorrecebe vários exemplares. Tem de ser assim, porquegrande parte dos profissionais da saúde tem uma boapropaganda boca a boca. Em face dessa realidade, nadamelhor que valorizar esse paciente que divulga oprofissional com um exemplar, no qual ele pode, de formaconcreta, mostrar quem é o profissional que ele estárecomendando.

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OFTALMOLOGIA

A receita caseira secreta para tratarconjuntivites

(como sua avó fazia antigamente) eque os médicos recomendam até hoje

Cuidados com os olhos

Os governos de todo omundo, com uma atitude ape-nas, poderão ajudar a popula-ção a resolver seus problemasde moradia, escolas, violência.Voltaremos a ter famílias es-tabilizadas (um pai, uma mãee filhos) e enfrentaremos ogrande problema da devasta-ção do meio ambiane peloexcesso de humanos. Alémdisso, o clero também agrade-

VASECTOMIAcerá essa atitude prática, poishaverá melhores famílias paraseguir os conselhos de Deus,ao contrário do que ocorre hoje.

A solução, direta, de fá-cil realização, e aguardada portodos, é a vasectomia.

Com essa ação, poderáse resolver os problemas aci-ma citados. Essas informa-ções vêm sendo há muitotempo postergadas.

Dr. Jorge CrispimDr. Jorge CrispimDr. Jorge CrispimDr. Jorge CrispimDr. Jorge Crispimcremers 17600

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• Faça compressas frescas paradiminuir a ardência e o incha-ço das pálpebras e a vermelhi-dão dos olhos, isso várias vezesao dia, conforme a sua necessi-dade.• Não use maquiagem para nãosujar seu produto com a tintaamarela invisível da lágrima con-taminada.

Mas e os colírios, doutor?Se você quiser usar colírio, óti-mo! Contudo, escolha os dotipo lubrificantes oculares neu-tros (ou lágrimas artificiais. Exis-tem várias opções sem receitamédica). Deixe o frasco na gela-deira e pingue gelado várias go-tas ao dia.

Evite com todas as forçasos falsos tratamentos dos colíri-os com vasoconstritor do tipoMoura Brasil, Lavolho, Teutoou outros “comuns” que (pare-cem, mas) não são inofensivos.Oriente-se com seu farmacêuti-co.

E, por fim, se em um oudois dias seu olho não estivermelhor, procure um oftalmolo-gista com horário marcado oumesmo em plantão hospitalarpara fazer um exame detalhadodos seus olhos e identificar otipo de conjuntivite para obteruma receita com remédios espe-cíficos para o seu exato proble-ma.

oje você vai descobrirqual a receita caseirasecreta da sua avó

• Alérgica (não é contagiosa)• Viral (mais leve, contagiosa)• Bacteriana (mais intensa, con-tagiosa)

Se você já teve conjunti-vite, provavelmente esteve comseus olhos vermelhos e sensaçãode coceira ou irritação, como seestivesse com cisco ou areia den-tro dos olhos. Talvez tambémtenha tido lacrimejamento e atésecreção purulenta (do tipo bac-teriana). E se você teve uma con-juntivite “das brabas”, teve suaspálpebras inchadas e até mesmoa visão ficou sensível à luz oupiorou um pouco.

O tratamento caseiro dasua avó que os médicos reco-mendam hoje em dia incluimedidas de higiene e proteção.Imagine a sua lágrima contami-nada como se fosse uma tintainvisível que pinta de amarelointenso tudo que toca. Por isso,preste atenção:• Não pode coçar os olhos comas mãos para não levar sujeiranem voltar com os dedos con-taminados. Use lenços de papel(de nariz) descartável.• Tem que lavar bastante asmãos.• Não pode dar beijo, abraçoou aperto de mãos (a lágrimacontaminada é uma tinta invi-sível que espalha a conjuntivi-te).

para conjuntivite que os médi-cos aprovam e recomendam.

Mas antes saiba que aconjuntiva é o revestimentotransparente que recobre obranco do seu olho (esclerótica)e as suas pálpebras por dentro,assim como a mucosa oral reves-te a bochecha e a mucosa nasalreveste o nariz.

Posto de uma forma sim-ples, a conjuntivite é a inflama-ção da sua conjuntiva por qual-quer motivo. Então você já deveestar imaginando que existemvários tipos de conjuntivite. Ostrês principais são:

Dr. Fausto StanglerMédico oftalmologista há 10anos, trabalha no HospitalBanco de Olhos e na ForteClínica Médica, da qual é sócio-proprietário e diretor técnico.

Dica: saiba mais pela internet: www.forteclinica.com.br/conjuntivite

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Brasil tem hoje umapopulação de idososem torno de 25 mi-

denciários, como aposentadoriae auxílio-doença. Sua contrapar-tida financeira mensal é de pe-quena monta. Esse profissionaltambém pode atuar no zelo deenfermos, uma vez sua designa-ção oficial é “cuidador(a) de ido-sos e enfermos”. Vê-se que oofício comporta a atuação pro-fissional tanto de homens quan-to de mulheres.

Para trabalhar com ido-sos, o candidato deverá escolherum curso para adquirir a capa-citação necessária. Atualmente,essa formação pode ser obtidaem instituições públicas e pri-vadas, nos chamados cursos li-vres e em instituições paraesta-tais, como é o caso do Senac.Existem até mesmo mesmo cur-sos de formação à distância, oque comporta uma autodiscipli-na para o aprendizado e um cré-dito para a plataforma escolhi-da. No currículo, noções deacompanhamento para detectarproblemas médicos e psicológi-cos, higiene pessoal, iniciativasde lazer, cuidados com a alimen-tação, legislação protetiva, entreoutros pontos importantes.

Em muitas culturas, oidoso é visto como uma reservamoral, ética e cultural da socie-dade. No Brasil, isso ainda nãoocorre, infelizmente. Contudo,com o aumento da expectativade vida do brasileiro e com aexpansão do estrato de pessoasnessa faixa etária, é possível quehaja um cenário propício paraque preconceitos e clichês se-jam, ao menos, minorados. Aformação de um profissionalpara cuidar da chamada tercei-ra idade deve estar em conso-nância com a necessidade deum tratamento digno e respei-toso. O campo de trabalho estápromissor, resta entrar nele comafeto e capacitação adequada.

lhões de pessoas num universode 202 milhões. As estimativasmostram que, já em 2030, ocontingente de pessoas nessacondição será maior que o decrianças com até 14 anos. Asprojeções indicam ainda que,em 2055, a fatia de idosos napopulação total será maior quea de crianças e jovens com até29 anos. Os dados são do Insti-tuto Brasileiro de Geografia eEstatística (IBGE). O mesmoórgão informa que o montantede idosos deverá quadruplicaraté 2060.

Diante desse quadro, as-sume um papel relevante a pro-fissão de cuidador de idosos,inserida no rol das profissõestrazidas à baila pela Lei Com-plementar nº 128, de 19/12/2008, que cria uma série de fa-cilidades tributárias visando àformalização do trabalhadorque atua no mercado informal.A partir de sua regularização, oque inclui um número deCNPJ, ele passa a contar comuma série de benefícios previ-

DIREITO

Idosos, mercado detrabalho em ascensão

Terceira idade


Angela M. Ferreira MacedoPesquisadora, articulista,bacharel em [email protected]

Onicomicose (fungos nas unhas),embora muito comum nos pés, podetambém afetar as mãos. Ela é causa-

da por parasitas microscópicos denominadosdermatófitos. Aparecem frequentemente nosmembros que ficam expostos em ambientesúmidos e em épocas de muito calor.

Os fungos nas unhas ocasionam mudan-ças na cor, na forma e na textura das unhas enos casos mais graves pode chegar a ocorrer atéa destruição completa da unha afetada. Por isso,é tão importante identificar seus sintomas ecurá-la o quanto antes.

Abaixo algunas formas simples de preve-nir o surgimento de fungos nas unhas, mas casosuas unhas já tenham sido infectadas, procurea ajuda de um profissional qualificado.

BELEZA

Como prevenir fungos nas unhasPrevenção

Letícia Tavares e Vanessa Santoruffo doSalão Unisex

Eis alguns cuidados:• Acostume-se a usar sapatos confortáveis que permitam que os pés “respirem”. Evite usarcalçados fechados ou que fiquem muito apertados.• Nos vestiários e chuveiros coletivos, deve-se sempre usar chinelos.• Lave os pés regularmente e seque com cuidado.• Caso use meias, prefira as de algodão, que permitem que a pele dos pés respire e absorvemelhor o suor. Mude as meias todos os dias.• Mantenha as unhas curtas.• Na manicure use instrumentos de corte esterilizados ou descartáveis.• Ao entrar em contato com a terra, procure usar luvas para proteger as mãos e um calçadopara os pés;• Procure sempre observar os pelos e a pele do seu animal de estimação e, caso apareçaalguma alteração, leve-o imediatamente ao veterinário, pois os animais também podemcarregar os fungos em sua pele ou pelos e, quando fazemos carinho, acabamos encostandonestes fungos.

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Lançamento do jornal Nossa Saúde“Na mídia gaúcha já sopraum vento suave novocom o jornal Nossa Saúdetrazendo luzes ao povo”Assim começam os versos, uma singela

homenagem que o professor Warley Oliveirafez de improviso no evento que marcou o lan-çamento do jornal Nossa Saúde, publicadopela Editora Conceito. O educador foi um dosvários convidados que compareceram no dia16 de agosto de 2014, no Museu da Comuni-cação Hipólito José da Costa, no centro dePorto Alegre para prestigiar o mais novo veí-culo de comunicação segmentado da capitalgaúcha. O jornal é dedicado à área de saúde,um mercado que não para de crescer.

Na ocasião, o presidente do Museu,Luiz Antônio Inda, deu as boas-vindas a to-dos e passou o microfone ao editor do jornal,Cezar Augusto Gonçalves Rodrigues, que fa-lou sobre o papel que o jornal tem em ajudaros leitores a perceberem a importância da in-formação confiável que um veículo de comu-nicação deve primar, especialmente quandose trata da saúde. O segundo orador, Norber-to Castro, que há mais de 20 anos trabalha nomeio médico, falou sobre como o jornal iráajudar a todos a encontrarem informaçõesrelevantes sobre prevenção. Logo depois, oadvogado Landro Oviedo comentou sobre oprojeto do jornal e o valor que uma publica-ção com esse foco tem em promover o bem-estar das pessoas.

Um fato marcante do lançamento dojornal foi a excelente afluência de público.Dezenas de pessoas passaram pelo local paraprestigiar a atividade e para apoiar a ideia dese ter um jornal com um foco diferenciado. Aconfraternização funcionou como uma inje-ção de ânimo para esse novo empreendimen-to, que já se afigura como promissor na pro-pagação de um serviço de informações rele-vantes para a população acerca dos caminhospara se viver bem.

O evento finalizou com uma confrater-nização, com coquetel e apresentação de mú-sicas com o grupo artístico Os Grosso Véio. A

EVENTO

Presentes no evento, lendo emprimeira mão o jornal NossaSaúde

O professor Warley Oliveira eNorberto Castro

O compositor JoãoAntônio Pereira

Luiz Antonio Inda,presidente doMuseu

O escritor epesquisador AriRiboldi

Nathalia Schelini, o músico Derly Oviedoe Cezar Augusto G. Rodrigues

Alberto de los Santos e DavíriaGonçalves Dias, “Os GrossoVéio”.

O advogadoDinarteValentini

Thiago Filipe, Landro Oviedo, Angela Ferreira Macedo , Didi Oviedo, ElisabeteMarcon de Azevedo, José João Maria de Azevedo, Júlia Ticz Oviedo, CláudioOviedo, Leonel Oliveira

Editora Conceito ainda distribuiugratuitamente vários exemplaresde livros sobre saúde aos presen-tes.

É muito importante tam-bém ressaltar que a edição do jor-nal só se tornou possível graças aoapoio decisivo dos nossos patroci-nadores. Sem eles, não teríamoschegado até aqui e não teríamosesta certeza de que continuaremosadiante com esta parceria vitorio-sa. Agradecemos a cada um delesa confiança e o apoio.

umoPreparo vegetal que sefaz queimar em cigar-

ros, cachimbos, etc., para as-pirar sua fumaça de proprie-dade aromática ou inebrian-te. Do latim “fumus”, vapor,fumaça, fumo. Fumo criouloou fumo de rolo: fumo deprodução rudimentar e casei-ra, enrolado e torcido com asfolhas inteiras, em forma decorda, ao redor de uma has-te; fumo de palha: coisa depouca monta, sem importân-cia, palavreado sonoro, masdesprovido de conteúdo.

Pica-fumoCavalo de andadura irregulare incômoda; na gíria militar,oficial que ocupa os primei-ros postos da carreira; indiví-duo avarento; no Sul do Bra-sil, tipo de canivete com oqual se cortava (picava) ofumo de rolo para fazer o pa-lheiro, cigarro enrolado empalha de milho. O termo, nomeio popular, passou a desig-nar pejorativamente o sujei-to que fazia uso do canivete,como sinônimo de matuto,rude, de pouca capacidade.

A cobra vai fumarA situação ficou ruim, a coi-sa ficou preta, o bicho vai pe-gar, chegou a hora da decisão.A expressão teria começadoa ser empregada depois daSegunda Guerra Mundial,pois ninguém acreditava queo Brasil tomaria parte dela.Havia o comentário de queera mais fácil uma cobra fu-mar cachimbo do que o Bra-sil entrar na guerra. O impro-vável, porém, aconteceu. Em1943, Getúlio Vargas consti-tuiu a Força ExpedicionáriaBrasileira. Os nossos praci-

nhas cumpriram gloriosa mis-são, ao lado dos países alia-dos, em terras italianas, car-regando justamente a bandei-ra com o desenho de umacobra verde fumando um ca-chimbo.

Ditado popular

O uso do cachimboentorta a boca

No sentido literal, o uso roti-neiro do cachimbo pode, defato, entortar a boca, quandofor mantido sempre na mes-ma posição, normalmentenuma das extremidades daabertura bucal, junto aos lá-bios.O ditado, no sentido figura-do, reflete a situação de quemsempre incorre nos mesmoserros, repete cotidianamenteequívocos, anda em compa-nhias que levam ao mal e acondutas ilegais. Acaba, as-sim, acostumando-se ao in-correto, sem perceber seuserros. De tanto praticar omal, o indivíduo não mais sedá conta do que faz e perde aconsciência de sua condutaindevida.

A cobra vai fumar

Curiosidades Linguísticas

Palavras e expressões

Por Ari Riboldi,professor e [email protected] www.obodeexpiatorio.com.br


Conjuntivite no olhoUma menina estava com os olhos irritados e encontra com uma amiga que lhe pergunta o quese passa. Ela respondeu que estava com uma conjuntivite nos olhos. A amiga replicou:- Conjuntivite no olho é um pleonasmo.Quando outra amiga quis saber a mesma coisa, a menina respondeu:- Já não sei mais o que tenho. Uns dizem que é conjuntivite, outros chamam de pleonasmo.

Terapia do Riso

Fundada em 10 de Março de 1954Associação Beneficente dos Motoristas e Servidores Públicos

no Estado do Rio Grande do SulEntidade Reconhecida de Utilidade Pública pelo Governo do Estado

conferme Decreto 15.425/63

Av. Borges de Medeiros, 410 - 3o andar, Centro,Porto Alegre, RS.

Fones: (51) 3228.8010 - (51) 3227.4234(51) 3224.5758

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