LEILÃO DE PAREDE 2018...MERCADO: R$ 6.000,00 LANCE INICIAL: R$3.000,00 ALBERTO SIMON lt 002 (São...

LEILÃO DE PAREDE 2018CATÁLOGO DE OBRAS

COMO PARTICIPAR DO LEILÃO

• Preencher cadastro na recepção do espaço ou com os monitores durante o almoço

• O cadastro dá direito a um número e uma folha de etiquetas que correspondem a lances de 100, 300, 500 e 1000 reais a partir do valor do lance inicial

• As etiquetas devem ser coladas na fita vermelha ao lado das obras em exposição

• Os últimos lances e arremate final das obras será as 20:00 do dia 01/12. Os parti-cipantes do almoço poderão programar lances máximos preenchendo o documento que recebem junto com a ficha cadastral e o Pivô se compromete a cobrir os lances programa-

dos (a compra não é garantida)

ARREMATE IMEDIATO:

• Ao optar por essa modalidade você pode adquirir diretamente uma obra sem participar da competição de lances, pagando o preço do “valor de mercado” anunciado na ficha técnica das obras. As etiquetas de “arremate imediato” estão na folha recebida no ato da

inscrição.

Para mais informações, escreva para Anna Bergamasco - [email protected]

MÚLTIPLOS PIVÔ

Durante o Leilão Anual, os Múltiplos Pivô estarão com 15% de desconto. Para mais informações, escreva para: [email protected]

PAULO NIMER PJOTAdeus com ovos, 2018

Bronze e gesso pigmentado30 x 26,7 x 31,5 cm

25 + 5 P.A.

ALEXANDRE DA CUNHAMentiras, 2017

Assadeira, descanso de panela74 x 40 x 5 cm

25 + 5 P.A.

lt 001

Artista plástico e fotógrafo. Trabalha com questões de apropriação de imagens. De 1980-84, viveu em Nova York e entre 1985-90 estudou pintura na Escola Superior de Artes de Berlim. Desde 1993, trabalha também com fotografia, realizando projetos como Bedoui Housing in the Negev and Sinai Deserts (1993/94), Along the Love Highway: the Brazilian Motel (1996); Domingão: Plane-Spotters in São Paulo (1997). Em 1999, o artista produziu o documentário Our Lady on the Rocks, in Butte-Montana, USA, e já há alguns anos ele vem trabalhando também com o computador, imitando com imagens fictícias a aparente objetividade do

documental.

Sem título, 2018

Pigmento mineral sobre papel Hahnemühle 308g 100% algodão

55 x 57cm10 + 2/2 P.A.

MERCADO: R$ 6.000,00LANCE INICIAL: R$3.000,00

ALBERTO SIMON

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(São Paulo, 1963)Desenhista, gravador, escultor, ilustrador, pintor. Especializou-se primeiro em desenho e gravura, expandin-do sua produção ao longo das décadas seguintes para outros meios. Dentre suas exposições, destacam-se: 21a Bienal Internacional de São Paulo (1991); Panorama da Arte Brasileira (Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1995); Desenhos de Ilustração (Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2005); Nasca Korrespondenzen (Roemer- und Pelizaeus-Museum, Hildesheim, Alemanha, 2009); Trienal Poli/Gráfica de San Juan (Porto Rico, 2012); 30a Bienal de Artes Gráficas de Ljubljana (Eslovênia, 2013); Glossário dos Nomes Próprios (Paço Imperial, Rio de Janeiro); En y entre geografías (Museo de arte moderno, Medellín, 2015); Homo Ludens (Galeria Luisa Strina, São Paulo, 2016); e Os Muitos em Um (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2016). No seu trabalho com livros, em 2012, recebeu o Prêmio Marcantonio Vilaça, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), pelos 64 originais em cliché-verre do livro Pinóquio, a história de um boneco, lançado pela editora Cosac- -Naify no ano anterior. Suas ilustrações para os livros Decameron de Giovanni Boccac-cio, organizado por Maurício Santana Dias para a editora Cosac-Naify em 2013 e Labirinto, com poemas de Beatriz Di Giorgi, lançado pela editora Laranja Original em 2014, receberam sucessivamente prêmios da

Câmara Brasileira do Livro. Desde 2002, é representado pela galeria Casa Triângulo, de São Paulo.

Jodorowsky, 2018

Tinta caligráfica sobre papel22,5 x 16,5 cm

única

MERCADO: R$ 3.000,00LANCE INICIAL: R$ 1.500,00

ALEX CERVENY

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(Belo Horizonte, 1979)Utilizando-se de técnicas como desenho, escultura, vídeo, obras com luz, objetos e instalações, sua prática embaralha processos da natureza e da cultura e combina sensorialidade, tempo, processos físicos e quími-cos com métodos artesanais de produção. Participou de exposições como “In Memoriam” (Rio de Janeiro, 2017); “66º Salão Paranaense” (Curitiba, PR, 2017); “Bolsa Pampulha 2015/2016” (Belo Horizonte, MG, 2016); ”Some False Moves” (Nova York, EUA, 2015); “Taipa Tapume” (São Paulo, 2014); 18º e 17º “Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC Videobrasil” (SP, 2013 e 2011); Bienal de Filmes de Arte de Colônia (Alemanha, 2005). Entre suas exposições individuais, estão “Experimentos com o acaso” (Paris, França, 2016), “Alexandre Brandão” (São Paulo, SP, 2013); “Efeito sem Causa” (São Paulo,SP, 2013) e “Quase Sombra” (São Paulo, SP, 2012). Em 2010 foi premiado na 5ª Bienal Interamericana de Videoarte (Washin-gton DC, EUA) e em 2014 ganhou o prêmio Bolsa de Residência Artística ICCo / SP-Arte na instituição

Residency Unlimited, em Nova York.

Folha Volante #1, 2018

Solo-cimento e tijolo de barro6 x 10 x 22 cm

única


ALEXANDRE BRANDÃO

lt 004

(Pirassununga, 1974)Formado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, em 1999. Sua prática é fortemente influenciada pela lógica e estética do desenho arquitetônico e da abstração geométrica. Os tra-balhos nascem do interesse em materiais específicos e a exploração de suas possibilidades plásticas resulta em séries de trabalhos nas quais o uso desse material se repete. Os materiais escolhidos são industrializados e facilmente disponíveis. Formalmente, os trabalhos tendem a uma resolução simples e a uma economia de gestos, e os processos que os estruturam são evidentes. É representado pela Galeria Marilia Razuk e Silvia

Cintra + Box 4.

Consequência, 2016

Borracha, arruelas, parafusos e madeira49 x 35 cm

única


ALEXANDRE CANONICO

lt 005

(Belo Horizonte, 1986) Cursou a graduação em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais com Habilitação em pintura, em 2011. Neste mesmo ano mudou-se para São Paulo onde passou a trabalhar como assistente do artista Nuno ramos até meados de 2015. De 2014 até 2016 também trabalhou com assistente do artista Paulo Pasta - atividades que manteve em paralelo à sua produção. Desde 2013 participa de diversas exposi-ções coletivas, destacando-se entre elas a décima primeira edição do Abre Alas, edital realizado na Galeria Gentil Carioca, a coletiva “Oito artistas”, na galeria Mendes Wood DM em fevereiro de 2016 e a também coletiva “Um desassossego - 20 pintores”, com curadoria de Germana Monte-Mór, na galeria Estação em

novembro de 2016.

Anteparo, 2018

Óleo sobre tela30 x 40 cm

única


ALEXANDRE WAGNER

lt 006

(São Paulo, 1980)Bacharelado e Licenciatura em Artes Plásticas, FAP - FAAP, 2000/2003 e 2000/2004. 2014 - Residência RedBull station,São Paulo e PIESP, Escola São Paulo, SP. 2013- Prêmio Artes Visuais, 17ª Cultura Inglesa Festival, São Paulo, SP. 2012-Prêmio para Projetos de Pesquisa e Produção em Artes Plásticas no 48º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, Recife. 2010 - Residência Artística na Cité Internationale des Arts, Paris,

França.

Planeta XI, 2017

Relevo seco e colagem sobre papel43 x 30,5 cm

única


AMANDA MEI

lt 007

(São Paulo, 1978)É graduada, mestre e doutora em artes visuais pela ECA-USP. Apresentou exposições individuais no Cen-tro Cultural São Paulo (2001), no Centro Universitário Maria Antônia (2004), no Museu de Arte da Pam-pulha (2007), na Estação Pinacoteca (2009), no Ateliê 397 (2015), na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2018), na Coleção Ivani e Jorge Yunes – Projeto Caixa de Pandora (2018) e nas galerias Adriana Penteado, Mendes Wood DM, Ybakatu, Leme e Marilia Razuk. Recebeu a Bolsa Pampulha e os prêmios Conexão Artes Visuais (Funarte, 2008) e PROAC (Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 2009 e 2015). Re-centemente integrou as mostras coletivas OEI #79 redigera/ publicera/ distribuera! (Moderna Museet, Sto-ckholm), Avenida Paulista (MASP, São Paulo), In Memoriam (Caixa Cultural, Rio de Janeiro), Temporary Contemporary (Bass Museum, Miami), Tout doit disparaître (La Maudite, Paris), Imagine Brazil – Artists’ Books (DHC/ART Fondation pour l’Art Contemporain, Montréal, Canadá), Huna, Hunak / Here, There (Al

Riwaq Exhibition Space, Doha) e Alimentário (Oca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro).

Continue Assistindo, 2018

Mostruário de tecidos e recortes de forração32 x 40 x 4 cm

1/10


ANA DIAS BATISTA

lt 008

(Rio de Janeiro, 1958)Segundo o crítico Moacir dos Anjos, o trabalho de Ana Linnemann “é informado por uma vontade de se deter com vagar diante dessas muitas coisas que habitam o mundo, considerando-as naquilo que têm de mais claro e, ao mesmo tempo, no que têm de oculto (…). Coisas que despertam ou comprovam na artista uma imensa atração pelo comum da vida, levando-a a acercar-se delas o mais possível para entender sua

natureza banal e mundana, com se fosse a primeira vez que as visse”. Suas obras já foram apresentadas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (RJ), Museu de Arte do Rio (MAR), Paço Imperial (RJ), Museu Histórico Nacional, Galeria Laura Alvim (RJ), Centro Cultural Maria Antônia (SP), Centro Cultural São Paulo (SP), Sculpture Center (Nova York), Museo del Barrio (Nova York), Long Island University (Nova York), MALBA (Buenos Aires), Oslo Kunstforening (Oslo). Em 2004, recebeu as bolsas Vitae (São Paulo) e Pollock-Krasner (Nova York). Em 2011, recebeu o prêmio Pró-Artes Visuais da Secretaria de Cultura da cidade do Rio de Janeiro, para a produção da monografia Ana Linnemann Ultra Normal (Cosac Naify). Em 2013 foi um dos artistas contemplados pelo prêmio Arte

e Patrimônio, Iphan, MinC.

Ambiente utópico 2, 2016

Inkjet em papel fotográfico54 x 80 cm4/5 + 2 P.A.


ANA LINNEMANN

lt 009

(Juazeiro, 1991)Anapê Maich é artista e produtora. Bacharel e Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelo-tas. Criadora e produtora do Primeiro Prêmio SATOLEP Universitário de Artes Visuais de Pelotas, em 2012. Produtora das exposições alemãs Linie, Line, Linea e Future Perfect do Institut Für Auslandsbeziehungen, trazidas ao Brasil pela Secretaria de Cultura de Pelotas - RS. Como artista fez a exposição individual “No intervalo das cartas que não enviei” no espaço cultural Cubículo em Petrolina - PE em 2017. Participou da Mostra Internacional Entre/Línguas em parceria com o artista mexicano Juan Vélez em Pelotas - RS, 2015

e no mesmo ano expôs na Bienal do Sertão realizada em Juazeiro - BA.

Breve explicação sobre o esquecimento, 2018

Caneta nanquim sobre papel vegetal. 5 folhas sobrepostas.42 x 59,4 cm

única

MERCADO: R$ 1.000,00LANCE INICIAL: R$ 500,00

ANAPÊ MAICH

lt 010

(São Paulo, 1980)Para Ana Mazzei, arte, a arquitetura e as paisagens constroem, em si mesmas, uma ficção que os conecta, resultando em instalações, configurações e objetos. Algumas das obras funcionam em menor escala, como séries de instalações dispostas no chão, formadas por grupos de pequenas formas de feltro, concreto ou madeira semelhantes aos modelos arquitetônicos de cidades antigas, anfiteatros ou monumentos. Além dos exercícios formalistas, esses objetos no chão evocam histórias não identificadas que sugerem estrutu-ras arquetípicas ocultas e impenetráveis - são como peças e fragmentos de mitos, vidas e ficções que são representados em pinturas, vídeos, esculturas e instalações. Suas obras foram expostas recentemente no Padiglione d’Arte Contemporanea - Milão, Bienal Internacional de Cuenca, Bienal Internacional de São Paulo, House of Egorn - Berlim, Contemporary Art Centre - Lithuania, Instituto Tomie Ohtake - São Paulo,

Parque Lage - Rio de Janeiro, entre outros.

Estudos para Fantasmas - Jogo Rosa, 2017

Tinta acrílica sobre linho50,5 x 67 cm

única


ANA MAZZEI

lt 011

(Sete Lagoas, 1980)Ana Prata entende a pintura como meio de experimentação e linguagem. Seus trabalhos possuem variação formal, se apresentam em diferentes escalas, temas e materiais. Cada novo trabalho é um nova combina-ção de técnicas, fórmulas e temas comuns ao seu repertório ou da própria história da arte; os elementos recombinados levam a novas leituras. Formada em artes plásticas pela ECA – USP, realizou individuais em galerias, como na Galeria Millan em São Paulo, e Pippy Houldsworth Gallery em Londres, e participou de mostras no Instituto Tomie Ohtake – SP, IMS – RJ, CCSP, Festival Videobrasil – SP, Beijing Minsheng Art

Museum entre outros.

Sem título (para Hilda), 2018

Óleo sobre papel29,7 x 42 cm

única


ANA PRATA

lt 012

(São Paulo, 1985)Estudou Artes Visuais na UNESP e inicia a produção de pintura a partir de 2011. Foi assistente de Bruno Dunley e Ana Elisa Egreja. Frequentou cursos de Rodrigo Naves, Paulo Pasta e Tiago Mesquita. Exposi-ções que participou incluem: Scapeland (Galeria Marta Traba, 2018); Pinturas Recentes (Galeria Sancovsky, 2017); Ontem foi um dia longo (MARP, Ribeirão Preto, 2017); Oito Artistas (Mendes Wood DM, 2016); 40º

SARP (MARP, Ribeirão Preto, 2015).

Sem Título, 2018

Óleo e pastel oleoso sobre algodão28 x 22 cm

única


ANDERSON GODINHO

lt 013

(Scalea, 1942)Em 2005, a Pinacoteca do estado de São Paulo realiza sua primeira exposição retrospectiva no Brasil: “Entre Muitos – retrospectiva” com a curadoria de Paulo Venâncio Filho. Em 2010, tem uma retrospectiva na Fun-dação Antoní Tàpies, em Barcelona; participa da 29ª Bienal de São Paulo e da exposição On Line: Drawing Through the Twentieth Century, realizada no MoMA (Nova Iorque), com curadoria de Connie Butler e Catherine de Zegher. Em 2012, é contemplada com o prêmio MASP Mercedes-Benz pelo conjunto de sua obra. Participa da DOCUMENTA 13 com a obra Here & There (Aqui & Lá). Em 2017 tem uma retros-pectiva no MoCA de Los Angeles, com curadoria de Helen Molesworth. Sua obra pertence a importantes coleções tais como Galeria Nacional de Arte Moderna em Roma, Itália; Pinacoteca do Estado de São Paulo,

Reina Sofia, Madrid, Espanha e MoMA. Museu de Arte Moderna, Nova Iorque, EUA.

Sem título, da série A Flor da Pele (Fotopoemação), 2009

Fotografia digital24 x 27,5 cm

P/S


ANNA MARIA MAIOLINO

lt 014

(São Paulo, 1961) Em 1985, realiza sua primeira exposição de pinturas, no Centro Cultural São Paulo: “Apto 13”. Participa de coletivas e salões até 1988, quando retoma seu curso na FAUUSP, vindo a se formar arquiteto em 1991. Trabalha como arquiteto até 1997. Em 1998, retoma a carreira de artista plástico, expondo na coletiva “Além do Arco-Íris”, na FAAP. Expõe individualmente na Galeria Virgílio (São Paulo), em 2004 e 2007. Em 2012, expõe no Centro Cultural São Paulo, com Erika Verzutti. Em 2014 participa da coletiva “Pangaea: New Art from Africa and Latin America”, na Saatchi Gallery (Londres) e realiza individual na Galeria Pilar, São Paulo. Em 2016, participa da 32ª Bienal de São Paulo e realiza individual de aquarelas na Galeria Leme. Em 2017,

realiza individual na Sim Galeria, em Curitiba, e na F2 Galeria, em Madrid.

Sem Título, 2014


única


ANTONIO MALTA CAMPOS

lt 015

assume vivid astro focus (avaf) foi fundado por Eli Sudbrack (Rio de Janeiro, 1968) em 2001. avaf ocasio-nalmente se transforma em uma dupla com o artista parisiense Christophe Hamaide-Pierson (Paris, 1973) e às vezes também em um coletivo, dependendo dos diferentes projetos em que estão envolvidos. Sudbrack vive e trabalha entre São Paulo e Nova York. Participou de diversas exposições, entre as quais destacam-se: MATE (Museo Mario Testino), Lima, Peru (2017); The Faena Art Center, Buenos Aires, Argentina (2014) e Miami (2017), EUA; Museum of Contemporary Art (MCA), Santa Bárbara, EUA (2016); Sammlung Goetz, Munique, Alemanha (2016); Contemporary Arts Center, Cincinnati, EUA (2015); The National Museum of Art, Architecture and Design, Oslo, Noruega (2009); São Paulo Bienal, São Paulo, Brasil (2008); Museum of Modern Art (MoMA), New York, EUA (2008); Museum of Contemporary Art (MOT), Tóquio, Japão (2007); 1st Athens Biennale, Atenas, Grécia (2007); The Geffen Contemporary (MoCA), Los Angeles,

EUA (2005); The Whitney Biennial, New York, EUA (2004); entre outros.

Bicha Tatu, 2018

Tinta acrílica sobre chapa duplex de papel kraft ondulado41 x 30 cm

única


assume vivid astro focus (avaf)

lt 016

(Brasília, 1980)Sua prática em fotografia está centrada no ‘corpo popular’ e suas estratégias de subversão e visibilidade entre os campos da cultura pop e da tradição. Publicadas em livros editados pela artista desde 2007, suas obras têm sido exibidas em exposições individuais e coletivas nacional e internacionalmente e fazem parte das coleções permanentes do MASP e MAM em São Paulo. Uma monografia com uma extensa seleção de suas fotografias foi publicada em “O que é bonito é pra se ver” (Het Domein 2009). Desde 2011, trabalha em colaboração com o artista Benjamin de Burca (Munique, 1975), com quem participou do 33o. Panorama de Arte Brasileira (São Paulo, Brasil), da 4a. Bienal do Oceano Índico (La Réunion, França), da 36a. EVA International (Limerick, Irlanda), da 5a. edição do Prêmio Marcantonio Vilaça, da 32a. Bienal de São Paulo (São Paulo, Brasil) e do 5o. Skulptur Projekte Münster. Mestra em Artes visuais pelo Dutch Art Institute

(2011), vive e trabalha em Recife, Brasil.

Sem Título IV (da série Jogo de Classe), 2013

Jato de tinta sobre papel de algodão 40 x 60 cm

1/5


BÁRBARA WAGNER

lt 017

(São Paulo, 1993) Beatriz Ruco é uma jovem pintora de São Paulo. Estudou Artes Visuais no Instituto de Artes da Unesp e fez cursos com Rodrigo Naves,Tiago Mesquita, Paulo Pasta e Bruno Dunley. Foi assistente de Ana Prata e Célia Euvaldo. Expôs nas coletivas “Ontem foi um longo dia” no Museu de Arte de Ribeirão Preto e “Também foi nevoeiro” no espaço BREU em 2017, “Scapeland” no Memorial da América Latina e “Prendre Corps” no

Centre Culturel du Brésil ambos, em 2018.

Planta, 2017

Óleo sobre algodão28 x 22 cm

única


BEATRIZ RUCO

lt 018

(Jacareí, 1992)Formado em Artes Visuais pela UNESP e Mestre na linha de Processos e Procedimentos, pela mesma insti-tuição, onde foi bolsista pela agência de pesquisa CNPq. Pesquisador associado ao Grupo de Estudos Pai-sagem, Território e Cultura da Universidade de Taubaté. Foi selecionado para o Programa de Exposições do CCSP e do Programa de Exposições do Museu de Arte de Ribeirão Preto. Participou do 45o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, em Santo André. Publicou o artigo intitulado “A Obra de Almeida Júnior: Aspectos da Propriedade Rural Paulista e Sistemas Vernaculares de Medição”, no 1º Simpósio Científico do ICOMOS, em Belo Horizonte. Participou do 48° Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba e da expo-sição coletiva “Ponto Cego”, no Ateliê 397. Em 2015, realizou a individual “Na Boca do Sol”, no Museu de Antropologia do Vale do Paraíba, em Jacareí. Em 2014, com o trabalho em dupla com Lucas Costa (COS-TA&BRITO), participou do Arte Pará, onde foi premiado com o vídeo “Atividades”, no mesmo ano realizou

sua primeira individual intitulada “Uma Braça e Dois Palmos” na Galeria Sancovsky.

Introdução à Arquitetura Brasileira I, 2014

Acrílica sobre lona encerada150 x 200 cm

única


BRUNO BRITO

lt 019

Introdução à Arquitetura Brasileira II, 2014


única


BRUNO BRITO(Jacareí, 1992)

Formado em Artes Visuais pela UNESP e Mestre na linha de Processos e Procedimentos, pela mesma insti-tuição, onde foi bolsista pela agência de pesquisa CNPq. Pesquisador associado ao Grupo de Estudos Pai-sagem, Território e Cultura da Universidade de Taubaté. Foi selecionado para o Programa de Exposições do CCSP e do Programa de Exposições do Museu de Arte de Ribeirão Preto. Participou do 45o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, em Santo André. Publicou o artigo intitulado “A Obra de Almeida Júnior: Aspectos da Propriedade Rural Paulista e Sistemas Vernaculares de Medição”, no 1º Simpósio Científico do ICOMOS, em Belo Horizonte. Participou do 48° Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba e da expo-sição coletiva “Ponto Cego”, no Ateliê 397. Em 2015, realizou a individual “Na Boca do Sol”, no Museu de Antropologia do Vale do Paraíba, em Jacareí. Em 2014, com o trabalho em dupla com Lucas Costa (COS-TA&BRITO), participou do Arte Pará, onde foi premiado com o vídeo “Atividades”, no mesmo ano realizou


lt 020

Introdução à Arquitetura Brasileira III, 2014


única


BRUNO BRITO(Jacareí, 1992)

Formado em Artes Visuais pela UNESP e Mestre na linha de Processos e Procedimentos, pela mesma insti-tuição, onde foi bolsista pela agência de pesquisa CNPq. Pesquisador associado ao Grupo de Estudos Pai-sagem, Território e Cultura da Universidade de Taubaté. Foi selecionado para o Programa de Exposições do CCSP e do Programa de Exposições do Museu de Arte de Ribeirão Preto. Participou do 45o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, em Santo André. Publicou o artigo intitulado “A Obra de Almeida Júnior: Aspectos da Propriedade Rural Paulista e Sistemas Vernaculares de Medição”, no 1º Simpósio Científico do ICOMOS, em Belo Horizonte. Participou do 48° Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba e da expo-sição coletiva “Ponto Cego”, no Ateliê 397. Em 2015, realizou a individual “Na Boca do Sol”, no Museu de Antropologia do Vale do Paraíba, em Jacareí. Em 2014, com o trabalho em dupla com Lucas Costa (COS-TA&BRITO), participou do Arte Pará, onde foi premiado com o vídeo “Atividades”, no mesmo ano realizou


lt 021

(Recife, 1981)Mestre em poéticas visuais pela Escola de Belas Artes da UFMG. Seus trabalhos são desenvolvidos em diferentes mídias como: desenho, escultura, fotografia, publicação, entre outros. Muitos de seus projetos partem de um contexto específico estabelecendo uma reflexão crítica a partir da história e memória. Seus trabalhos apresentam uma convergência entre Arte e Arquitetura. Exposições individuais: ‘Lusitânia’, RedS-tudios, São Paulo - Prêmio Proac Artes Visuais, 2015; ‘THE END’, Sala Nordeste de Artes Visuais - Funarte, Recife – PE, 2014; ‘Manual para uma nova vista’, Fundação Joaquim Nabuco, Recife – PE, 2013. Exposições coletivas: ‘Projeto DentroFora, Vol1. Impresso’ - Bruno Faria e Fabio Morais, curadoria Douglas de Freitas, Galeria Sancovsky, São Paulo, 2015; 71o Salão de Arte de Abril de Fortaleza – CE XV Salão de Artes visuais de Natal – RN, 2015; ‘Há Escolas que são gaiolas e há escolas que são asas’, MAR - Museu de Arte do Rio,

Rio de Janeiro. Curadoria de Janaína Melo e Paulo Herkenhoff, 2014.

Lembranças de paisagem | | Brasília, 2018

Pintura e serigrafia25 x 55 cm

única


BRUNO FARIA

lt 022

(São Bernardo do Campo, 1985)Possui especialização em Artes Visuais pela UNESP (2012) e licenciatura em Arte/Educação pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (2010). Tem obras no acervo do Museu da Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, da Prefeitura de Santo André e da Pinacoteca e Fundação das Artes, em São Caeta-no do Sul. Participou da 33ª Bienal de Arte de São Paulo na equipe de artistas aquarelistas de Mark Dion (2018). Apresentou exposições individuais na OMA Galeria e na Casa do Olhar Luiz Sacilotto (2018), rea-lizou ações no SESC Pompeia (2017), SESC São Caetano (2018) e no Festival de Inverno de São João del Rei (2018). Premiado pela editora Lamparina Luminosa, publicou o livro Alugo para rapazes (2018), lançado na SP-ARTE. Sua produção passa por questões como identidade, memória e afeto. Por meio do desenho, da escrita e da aquarela, predominantemente, se percebe no exercício de mapear, catalogar e classificar os assuntos que observa. Cria, da mistura entre o que é público e o que é íntimo, narrativas que estão no limiar

da ficção e da realidade.

Caminho Suave (língua), 2018

Lápis de cor aquarelável sobre papel22 x 33 cm

única


BRUNO NOVAES

lt 023

(São Paulo, 1972)Mestrado em Fine Arts, Goldsmith College of London/ Reino Unido (2003), Pós-graduação em Fine Arts, Goldsmith’s College of London/ Reino Unido (1999-2001), Pós-graduação em Fotografia, Centro di Ri-cerca de la Fotografia, Itália (1998), Graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, SP (1996). Em 2004 criou e coordenou o projeto Fluxo de Arte Belém Contemporâneo (artistas: Cao Guimarães, Ana Maria Tavares, Francis Upritchard, Brian Griffiths, Armando Queiroz). Participou de exposições como 3ª Bienal da Bahia, Salvador, BA (2014), Musee de la Chase et de la Nature, Paris, França (2012), Lustwarande, Tilburgo, Países Baixos (2011), The Great Glen Artist Airshow, Londres, Inglaterra (2010), 7ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS (2009), Seoul Platform, Seul, Coreia do Sul (2009), Tate Modern, Londres, Inglaterra (2007), “Green Dyed Vulture”, Highland Institute of Contemporary Art in

Scotland (HICA), Inverness, Escócia, Centro Cultural Montehermoso, Álava, Espanha, entre outras.

Nucleação, 2018

Desenho-Cut-outs, 50 folhas de papel e tinta acrílica

21 x 30 cmúnica


CAMILA SPOSATI

lt 024

É mestre em Artes Visuais pela ECA-USP. Em seus trabalhos, a artista articula um discurso crítico acerca do espaço urbano, a partir da investigação de imagens que circulam nos meios de comunicação. Organizou as residências artísticas: Laboratório Hotel e Projeto CABRA – Centro América-Brasil. Ganhou o 1º Prêmio Ateliê Aberto Videobrasil, em 2012. Já participou de diversas exposições, individuais e coletivas; ministrou oficinas no SESC e no Museu Afro Brasil. e atualmente trabalha como assistente de produção da artista

Carmela Gross.

Monotipias, 2018

Monotipia, 8 gravurasdimensões variáveis

única


CAROLINA CALIENTO

lt 025

(Belo Horizonte, 1983)Doutoranda do departamento de Artes da Escola de Comunicação e Artes da USP em Teoria, Crítica e Aprendizagem. Graduada em desenho pela Escola de Belas Artes da UFMG e mestre em Linguagens Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ com a dissertação: Extração: Uma Poética do Cotidiano. Já participou de três residências artísticas Red Bull Station, SP, 2016; HomeSession, Barcelona, 2011; Glogauer, Berlim, 2009; Além de diversas mostras individuais e coletivas no Brasil e no exterior, entre elas: A Noite Vai Ser Longa – Casa do Brasil-Madrid, 2018; Purity is a Myth/ A pureza é um mito – Galeria Nara Roesler/Roesler Hotel – Curadoria: Michael Asbury – SP, 2017; Exposição 12ª Residência Red Bull Station, SP, 2016; Agora Somos Mais de Mil, Parque Lage – curadoria Marta Mestre – RJ, 2016; Blind Field – Krannert Art Museum – Curadoria Tumelo Mosaka e Irene Small - Champaign, IL, EUA, 2012;Through the surface of the pages – Curadoria: Júlio Martins – Harvard University, Boston, EUA, 2012.; Em Direto - curadoria de Paulo Miyada – Oficina Cultural Oswald Andrade, São Paulo, SP, 2011; SOUVENIR, Kunstraum Kreuzberg

/ Bethanien, Berlim, 2009.

Sem Título, 2018

Tinta para tecido sobre tecido 100% algodão, costurado sobre algodão cru

80 x 90 cmúnica


CAROLINA CORDEIRO

lt 026

(Chile/Argentina, 1987)Artista formada em fotografia com ênfase em direção de fotografia e produção de cinema. Sua obra inves-tiga as formas de construção da memória, a história latino americana recente e os limites entre a ficção e o documental, em obras que refletem sobre os meios fotográficos e os materiais de arquivo principalmente.Expõe regularmente em países como Argentina, Chile, Uruguai, Brasil, Colômbia, Estados Unidos, México, Espanha e Itália. Recebeu o prêmio do Fundo Nacional das Artes no Chile e o Prêmio BECAR Cultura do Ministério da Cultura da Argentina em 2017. No mesmo ano recebeu o Prêmio da Bienal de Arte Jovem de

Buenos Aires e publicou seu terceiro livro, em parceria com a Assuncíon Casa Editora.

Sem título, Projeto “Ejercicios de Aridez”, 2018

Montagem de fotografia digital a partir de capturas de tela do Google Earth.

80 x 42 cm2/ 5 + 2 P.A.


CELESTE ROJAS MUGICA

lt 027

(Itaara, 1975)Bacharel em artes Plásticas pela Universidade Federal de Santa Maria, RS (1996-2000), recebeu orientação artística no Espaço Torreão, RS (2001-2003). Seus trabalhos acontecem através de diferentes suportes e procedimentos: vídeos, performances, observações, fotografias, desenhos e gravuras. Trabalha buscando no cotidiano as ferramentas para construir uma obra que acontece por atração e transformação dos materiais e símbolos. Há um jogo ilusório entre o plano bidimensional e o espaço tridimensional, tendo como ponto

de partida o desenho.

Nova Bandeira #6, 2016

risografia sobre papel, montada em acrílico e madeira

204,5 x 30 x 3 cmúnica


CRISTIANO LENHARDT

lt 028

Escoar I, 2018

Fotografia55 x 38 cm1/3 + P.A.


DALILA GONÇALVES(Portugal, 1982)

A partir de um jogo experimental, a artista Dalila Gonçalves procura testar a permeabilidade entre matérias e processos da prática artística e da vivência quotidiana. Utilizando ferramentas como o video, a fotografia e a instalação, a artista concebe objectos que nem sempre implicam a transformação real das coisas, con-cretizam-se, em muitos dos casos, pelo simples uso inesperado, irónico, absurdo ou metafórico da matéria. Pela subtileza da informação utilizada, pela natureza dos materiais, ou pelo simples modus operandi joga-se também com a própria “percepção” e com a ideia de “evidência”. É porventura nestes momentos de estra-nheza, nessa espécie de fronteira entre a realidade física e a ficção, que são activados os mecanismos do

sentir e do pensar que aferem significado ao objecto artístico.

lt 029

(Portugal, 1982)A partir de um jogo experimental, a artista Dalila Gonçalves procura testar a permeabilidade entre matérias e processos da prática artística e da vivência quotidiana. Utilizando ferramentas como o video, a fotografia e a instalação, a artista concebe objectos que nem sempre implicam a transformação real das coisas, con-cretizam-se, em muitos dos casos, pelo simples uso inesperado, irónico, absurdo ou metafórico da matéria. Pela subtileza da informação utilizada, pela natureza dos materiais, ou pelo simples modus operandi joga-se também com a própria “percepção” e com a ideia de “evidência”. É porventura nestes momentos de estra-nheza, nessa espécie de fronteira entre a realidade física e a ficção, que são activados os mecanismos do

sentir e do pensar que aferem significado ao objecto artístico.

Escoar II, 2018

Fotografia 55 x 38 cm1/3 + P.A.


DALILA GONÇALVES

lt 030

(Stroud, 1981) Exposições individuais: ‘lalahalaha’, Belmacz, Londres, Reino Unido, 2015; ‘Laura_UpsideDown’, The Ins-titute of Jamais Vu, Londres, Reino Unido, 2012; ‘Position 1’, Agency Gallery, Londres, Reino Unido, 2010. Exposições coletivas: ‘The Ultimate Ves- sel’, Koppe Astner, Glasgow, Escócia, 2015; ‘A Merman I Should Turn To Be’ (curadoria) Laura Bartlett Gallery, Londres, Reino Unido, 2014; ‘Fourth Drawer Down’, The Small Collections Room, Nottingham Contemporary, Nottingham, Reino Unido, 2014; ‘Wirksworth Festi-val’, curadoria de Rose Lejeune, Wirksworth, Derbyshire, Reino Unido, 2014; ‘Survival of the Fullest, The Politics of Food’, Delfina Foundation, Londres, Reino Unido, 2014. Participou do programa Hello.Again do

Pivô em 2017.

Untitled 2018, 2018

caixas de fósforo, linha de algodão35 x 38 cmobra única


DAN COOPEY

lt 031

(Rio de Janeiro, 1975)Daniel Jablonski é artista, professor e pesquisador independente. Sua produção multifacetada, conjugando teoria e prática, investiga o lugar do sujeito na formação de novas mitologias e discursos do cotidiano. Já participou de exposições em instituições como Centro Cultural São Paulo, no Instituto Tomie Ohtake, no Paço das Artes (SP), na Fundação Iberê Camargo (RS), no Centro Cultural Sergio Porto e no Espaço Cul-tural do BNDES (RJ), bem como na Universidade Torcuato Di Tella (Buenos Aires). Seus escritos, incluindo entrevistas, traduções, ensaios e críticas, podem ser encontrados em revistas de literatura, como Serrote (Instituto Moreira Salles - RJ), revistas de arte como Amarello ( SP) e Octopus Notes (Paris), e ainda pu-blicações acadêmicas, como Concinnitas (pós-graduação em artes - UERJ) e Poiésis (pós-graduação em

filosofia - UFF-Rio).

Pergunte a seus vizinhos [Rio de Janeiro], 2017

Pigmento mineral sobre papel de algodão100 x 66,5 cm

1/3 + 2 P.A.


DANIEL JABLONSKI

lt 032

(São Paulo, 1981)Por meio de instalações e objetos, o artista Daniel Lie, utiliza as coisas como elas são e baseia o trabalho em conceitos relacionados à arte da performance - uma arte baseada no tempo, efemeridade e presença. Para evidenciar essas três instâncias, elementos que possuem o tempo contido em si são utilizados como as plantas, frutas apodrecendo e minerais. Já participou e realizou exposições no Centro Cultural São Paulo, Centro Cultural Banco do Brasil (SP), Instituto Tomie Ohtake, Oficina Cultural Oswald de Andrade, Museu do Estado do Pará, Galeria Casa Triângulo e no Paço das Artes no MIS. Além desses, realizou trabalhos na

Inglaterra, Alemanha, Hungria, Chile e Argentina.

PASSALOGO, 2017

Costura sobre impressão de sublimação sobre tecido100 x 100 cm

1/3


DANIEL LIE

lt 033

(Rio de Janeiro, 1955) Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi pro-fessor na mesma escola de 1985 a 1996. Desde os anos oitenta o artista participa de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig,

em Colônia, Alemanha.

Sem título, K2, 2017

Monotipias de piso de madeira em tecido e médium acrílico sobre PVA

44,7 x 64,4 cmúnica


DANIEL SENISE

lt 034

(Barcelona, 1977)A pesquisa de Daniel Steegmann Mangrané se compõe de sutis, porém cruas experimentações que ques-tionam a relação entre a linguagem e o mundo. Embora principalmente conceitual, suas instalações engajam com a imaginação do espectador e exibem uma forte preocupação com a existência de tudo o que vemos e principalmente do que não vemos, ativando a linguagem abstrata como um princípio gerador de pensa-

mento, articulador de um significado instável. Suas exposições individuais incluem A Transparent Leaf Instead Of The Mouth, CCS Bard College, Nova York (2018); --’- --’-, Fundació Tàpies (2018); A Transparent Leaf Instead Of The Mouth, Museu Serralves, Porto (2017); (Paisaje de posibilidades), MAMM, Medellín (2016); Lafayette Anticipation, Lafayette Foun-

dation, Paris (2015); Animal que no existeix, CRAC Alsace, Altkirch (2014).

Mantis Palace, 2015

fotografia36 x 36 cm

única


DANIEL STEEGMANN-MANGRANÉ

lt 035

(Rio de janeiro, 1975)É mestre em Poéticas Visuais pela ECA - USP (2014).Estudou na EAV Parque Lage no Rio de Janeiro (1991 a 1993) e na Saint Martin School of Art em Londres/UK (1993). Leciona Práticas Artísticas Contemporâ-neas na Fundação Armando Álvares Penteado desde 2018. Foi artista residente da Cité Internationale des Arts, Paris (2017 e 2018); URRA Projects, Buenos Aires (2015); CC-Remisen, Brande/DK (2004); Museu de Arte da Pampulha, BH (2005); e MAMAM no Pátio, RE (2006). É representada pelas galerias Athena Contemporânea (Rio de Janeiro) e Bendana-Pinel (Paris) e Superfície (São Paulo). Foi artista convidada do Centro Cultural São Paulo de 2018. Dentre as últimas exposições, destacam-se as individuais “Coffee and Alphabets” ( Bendana-Pinel Paris, 2018); “No name, but names” (Drawing Lab - Paris, 2017); “Descaracter” na galeria Jaqueline Martins (São Paulo, 2016), e as mostras coletivas “A spear a spike a point a nail a drip a drop the end of the tale” - galeria Ellen de Bruijne Projects (Amsterdam, 2016); “Condor Project” – galeria The Sunday Painter (Londres, 2015); “Southern Panoramas-19 Art Festival SESC Videobrasil” - SESC Pom-péia (São Paulo, 2015); “Tout Doit Disparaître” - La Maudite (Paris, 2015); “Raw” (Rio de janeiro, São Paulo

and Milão, 2015); e “Imagine Brazil, Astrup Fearnley Museet (Oslo, 2014).

Roxinho, 2018

objeto42 x 31 x 3 cm

única


DÉBORA BOLSONI

lt 036

(Campinas, 1987)Atualmente desenvolve pesquisas em performance, vídeo, escultura e objeto.Graduada em Artes do Corpo pela Puc-SP (Dança e Performance), é Mestranda em Artes Visuais pela Unicamp. Em São Paulo apresentou trabalhos no CCBB Música.Performance, na Mostra VERBO de Performance Arte na Galeria Vermelho, no Sesc - Bom Retiro, Belenzinho e Pompéia, e na Galeria Andrea Rehder Arte Contemporânea entre ou-tros. Participou de exposições na Casa da Cultura da América Latina (CAL), Casa Niemeyer e no Elefante Centro Cultural em Brasília- DF, e na C. Galeria no Rio de Janeiro. Na Alemanha participou do Frankfurter Positionen Festival e em Bruxelas do Kunstenfestivaldesarts. Foi atriz do Teat(r)o Oficina em 2011 e 2012.

DIFERENÇA, 2016

Escultura - Pélvis masculina e pélvis feminina enganchadas em ferro fundido

35 x 20 x 20c m 1/3 + P.A.


DORA SMÉK

lt 037

(São Paulo, 1955)Nos últimos anos produziu objetos e instalações a partir de pesquisa em torno das relações entre arquitetu-ra, paisagem e história. Recebeu diversos prêmios de incentivo à produção e teve obras adquiridas por co-leções públicas através de salões e chamadas abertas. Entre 2009 e 2013 apresentou exposições individuais na Galeria Emma Thomas, no Palácio das Artes, no Museu de Arte de Ribeirão Preto, na 32° ARCO em Madrid e no Festival Cultura Inglesa. Foi artista residente na Casa Tomada (São Paulo), no Sculpture Space

(Nova York) e no Rampa (Madrid).

POR VIR, 2018

Impressão fine art30 x 120 cm

1/3


EDITH DERDYK

lt 038



POR VIR, 2018


1/3


EDITH DERDYK

lt 039



POR VIR, 2018


1/3


EDITH DERDYK

lt 040



POR VIR, 2018


1/3


EDITH DERDYK

lt 041

(Boa Viagem, 1964)Em 1990, participa de curso no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), e inicia pesquisas com diversos materiais, e escolhe a madeira como matéria-prima principal de seus trabalhos, que são com-postos de pequenas esculturas. A influência religiosa, recebida na infância em Boa Viagem, e o imaginário popular nordestino são temas presentes em seus trabalhos, que fazem referência a ex-votos. Exposições Individuais: 2016, ‘Uma pausa em pleno vôo’, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, Brasil; 2015, ‘Lavadeirinhas’, SESC Santo Amaro, São Paulo, Brasil; ‘Uma pausa em pleno voo’, Paço Imperial, Rio de Janeiro; 2014, ‘Self ’, Oi Futuro Flamengo, Rio de Janeiro, Brasil; ‘3 x 4’, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, Brasil; ‘A Primeira Paisagem’, Armazém Artur Fidalgo, Rio de Janeiro, Brasil; CRG Gallery, Nova York, EUA; ‘Uma coisa linda’, Galeria Fortes Vilaça, São Paulo, Brasil; 2012, ‘Desmedida’, Galeria El Museo, Bogotá, Colômbia; ‘Suspensão’, Guimarães Capital Europeia da Cultura, Fábrica ASA, Guimarães, Portu-gal; ‘O Sozinho’, Projeto Cofre, Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, Brasil; 2011, ‘The Dreamer’, James Harris

Gallery, Seattle, EUA; 2010, ‘Handmade’, Galpão Fortes Vilaça, São Paulo, Brasil.

Pouso, 2, 2015

Bronze e óleo 18 x 33 x 13 cm

1/3


EFRAIN ALMEIDA

lt 042

(Rio de Janeiro, 1985)Graduado em gravura na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, estudou ainda serigrafia na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e História da Arte na Rede Maré (Rio de Janeiro, RJ). Recebeu bolsa da Incubadora Furnas Sociocultural para Talentos Artísticos (2007), o Prêmio Categoria Grafite do 47º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco (2008) e bolsa Interações Florestais da Terra UNA (2011). Realizou sua primeira individual na Galeria Amarelonegro (Rio de Janeiro, RJ), em 2010 e participou

de mostras em São Paulo, Rio de Janeiro, Pará e EUA.

Sem título, 2018

Acrílica sobre madeira38 x 33 cm

única


ELVIS ALMEIDA

lt 043

(República Dominicana, 1977) Trabalha com diversas mídias, como escultura, instalação, intervenções site specific e objetos apropriados. Engel Leonardo se interessa por questões como o clima, natureza, arquitetura, tradições artesanais e cultura

popular caribenha.

Palmas (modelos), 2018

maquete, escultura, intervençãotríptico 65 x 65 cm (cada)

única


obs: Este trabalho é um modelo para esculturas/intervenções realizadas durante a residência do artista no Pivô Pesquisa

ENGEL LEONARDO

lt 044

(São Paulo, 1981)Artista e pesquisadora. Mestranda em Poéticas Visuais da Universidade de São Paulo (ECA USP). Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo com Habilitação em Escultura. Pesquisadora associada ao Fórum Permanente e ao LabOUTROS da FAU USP. Nos últimos anos produziu objetos e instalações a partir de pesquisa em torno das relações entre arquitetura, espaço e história. Das exposições recentes, destacam-se “Estratigrafia” no Paço das Artes, “Totemonumento” na Galeria Leme (São Paulo), “Provocar Urbanos” no SESC Vila Mariana (São Paulo), “Estudo para Monumento” na Funarte (São Paulo), “Interak-

tion”, em Berlim, Alemanha e a “32º Bienal de Artes Gráficas”, em Liubliana, Eslovênia.

Da série ‘de pedra, bronze e palavra’, 2018

grafite sobre papel106 x 151 cm

única


ERICA FERRARI

lt 045

(São Paulo, 1971)Erika Verzutti exercita a justaposição livre de elementos e estilos díspares em desenhos, colagens, pinturas e esculturas. Já teve exposições individuais apresentadas na Side 2 Gallery (Tóquio, Japão, 2010), no Museu de Arte Moderna da Bahia (Salvador, BA, 2010), no Studio Voltaire (Zurique, Suíça, 2009) e na Swallow Street (Londres, Reino Unido, 2009) e no Pivô (2016). Das exposições coletivas, destacam-se: “Use & Mention”, Stephen Lawrence Gallery (Londres, Reino Unido, 2010), “Alcova”, Galeria Laura Marsiaj (Rio de Janeiro, RJ, 2009), “Era uma vez… Arte conta histórias do mundo”, CCBB (São Paulo, SP, 2009) e “Paper Moon”, Sommer & Kohl (Berlim, Alemanha, 2009), 32ª Bienal de São Paulo (2016) e 57ª Bienal de Veneza.

Escala Rebarba, 2011-2018

Bronze e concreto17 x 21 x 10 cm

única


ERIKA VERZUTTI

lt 046

f.marquespenteado (São Paulo, 1955)

A prática de f.marquespenteado se apoia em um método bem definido que envolve longos processos e técnicas específicas operadas com obstinação. Sob o pseudônimo de gênero indefinido, que naturalmente traz à tona falsas assunções baseadas em preconceitos enraizados, o artista tem desenvolvido uma obra marcada especialmente pela prática do bordado, que acaba por se relacionar com roupas, livros e objetos encontrados; e por uma escolha estética que combina autobiografia e questões históricas no enlace de inventivas criações literárias.Suas exposições individuais incluem Guess Who’s Coming to Dinner?, Freed-man Fitzpatrick, Los Angeles (2017); Unknown Subjects Among Solitaires, Galeria Múrias Centeno, Lisboa

(2016); Sentido Figurado, A CASA, Museu do Objeto Brasileiro, São Paulo (2014).

Homem-veado do Mato Grosso, da série “Camafeu e broches de reis, santos e ho-

mens veados”, 2004

PVC bordado a mão com linhas de linho, em cesto de pão industrializado

6 x 27cm øúnica


lt 047

(São Paulo,1984)Graduado em artes visuais, bacharel em escultura pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, 2013, sob orientação do artista Mário Ramiro. Estudou cerâmica com Kimi Nii e Norma Grinberg. Participou de grupos de estudos com os críticos Thais Rivitti e Carlos Eduardo Riccioppo e com

os artistas Jaime Lauriano, Raphael Escobar e João Loureiro.

Porta-jóias, 2017

Ossos e pele de frango curtida10 x 13,5 x 12 cm

única


FELIPE FERRARO

lt 048

(São Bernardo do Campo, 1989)Formado em Design Digital (2011) pela Universidade Anhanguera, São Paulo. Participou dos cursos; Es-culturas e Instalações: possibilidades contemporâneas; (2016) com Laura Belém (FAAP), “Discurso Visual” com Arthur Lescher (2017), “Temas da Arte Contemporânea” com Tiago Mesquita (2018) e do grupo de acompanhamento de projetos do Hermes Artes Visuais, com Nino Cais e Carla Chaim (2016). Em 2018 participou da 250º Summer Exhibition, com o tema Art Made Now na Royal Academy of Arts em Londres – Inglaterra, com curadoria de Grayson Perry. Em 2017 fez sua primeira exposição individual: (I)matérico presente, com curadoria de Nathalia Lavigne, na galeria Zipper (projeto Zip’Up). Participou da XIX Bienal Internacional de Arte de Cerveira 2017 (Portugal), da 2ª Bienal Caixa de Novos Artistas, com itinerâncias pelo Brasil, da mostra Hágase la Luz na Fundação ArtNexus (Colômbia) e recebeu o prêmio da 28ª Mostra de Arte da Juventude do Sesc Ribeirão Preto. Em 2016 participou da 1ª Bienal de Arte Contemporânea do Sesc-DF, e do 7° Salão dos Artistas Sem galeria e recebeu o prêmio Menção Honrosa no 15° Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos. Em 2015 recebeu o prêmio Menção Especial no 22° Salão de artes Plásticas

de Praia Grande.

Sem título, 2016

Concreto, saco plástico, farinha de beterraba, feltro e barbante.61 x 10,5 x 10,5 cm

1/3 + P.A.


FELIPE SEIXAS

lt 049

(São Paulo, 1988)É formada em Artes Visuais pela ECA-USP. Sua pesquisa tenta compreender os parâmetros pelos quais nossa relação cotidiana com os objetos, paisagens e imagens foi construída. Os padrões dos produtos in-dustrializados, os parâmetros do gosto, flagrados no dia a dia, é o que procura expor na economia do seu trabalho e na mesma velocidade iconográfica desses objetos do gosto médio, vem na contramão o caráter contemplativo das operações propostas.Desde 2009 participa de mostras coletivas, e em maio desse mes-mo ano foi contemplada com o prêmio aquisição do MARP, Em junho de 2011, participou do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo, com a individual “aquarismos”. O trabalho “tempo livre”, parte da mostra, foi contemplado com prêmio aquisição, e agora faz parte da Coleção Arte da Cidade. Neste mesmo ano, participou do Programa Independente Para Artistas e Curadores [PIESP], dirigido por Adriano Pedrosa. Entre abril e agosto de 2013, fez parte do Atelier Aberto #7, e como conclusão de um processo de residência de um ano na Casa Tomada, lançou a publicação “Só se vive duas vezes”, em conjunto com

a pesquisadora Isabella Rjeille.

2 Ovos, 2017-2018

Gesso e acrílica 40 x 16 x 20 cm

única


FLORA LEITE

lt 050

Flora Rebollo (São Paulo, 1983) é formada em Artes Visuais pela Universidade de São Paulo com intercâm-bio na École des Beaux Arts de Lyon. Em seu desenho, Flora emprega uma série de recursos gráficos que resultam em grandes composições com uma profusão de cores elétricas e pantanosas. Em 2018, participou da exposição Rocambole no Pivô e também de duas exposições coletivas em São Paulo, “Este ano a noite preta pega a porta, na Oficina Cultural Oswald de Andrade e “Hecatombe”, na Galeria Sancovsky. Em 2017 realizou exposição individual na Galeria Pilar, em São Paulo. Em 2016, realizou sua primeira exposição indi-

vidual no Centro Cultural São Paulo. Thiago Barbalho (Natal, 1984) estudou filosofia, direito e fez mestrado em filosofia. Publicou os livros “Um homem bom”, “Doritos” e “Thiago Barbalho vai para o fundo do poço” . Tem textos no zine SILVA, na VICE, na coluna de Glauco Mattoso e na revista Pesquisa Fapesp. Criou o selo editorial Edições Vira-Lata, pelo qual lançou zines em colaboração com outros artistas. Também criou e editou a Revista Rosa, publi-cação virtual de arte e literatura queer. Em 2017, participou da exposição “Voyage”, na galeria Bergamin & Gomide, com curadoria de Alexandre da Cunha, e expôs em coletiva no espaço Gasworks, em Londres. Em 2018 participou da exposição “Rocambole” no Pivô. “Hecatombe”, na galeria Sancovsky, “Aquele Vestígio Assim... Feérico”, de AVAF, na Casa Triângulo e realizou uma exposição individual no Kupfer Project Space,

em Londres, com curadoria de Kiki Mazzucchelli.

Mapa, 2018

spray, lápis grafite, marcador permanente, lápis de cor, pastel oleoso e caneta esferográfica

sobre papel de alta gramatura210 cm x 200 cm

única

MERCADO: R$ 12.000,00 LANCE INICIAL: R$ 6.000,00

FLORA REBOLLO E THIAGO BARBALHO

lt 051

(Milão, 1987) A prática de Francesco João se entrega à ambivalência do método pictórico, enfatizando a dualidade entre o imediatismo e a complexidade excessiva do meio. Imerso em um loop de reconfiguração em constante mutação e em constante evolução, o meio da pintura reafirma duradouramente sua substância tanto pela le-gitimação histórica quanto pelo confronto com imagens de disseminação rápida que se aderem à esfera do digital. Suas exposições incluem Donkey Man, Mendes Wood DM, São Paulo (2017); Everything tends to ascend. Or not., Pivô, São Paulo (2016); Summertime ’78, Kunsthalle São Paulo, São Paulo (2015); Nimm’s Mal Easy, Ausstellungsraum Klingental, Basel (2015), Extra DRY, Peephole/DRY, Milão (2014), Dizionario di Pittura, Galleria Francesca Minini, Milão (2014), The Opposite of the Opposite Opposite of the Oppo-

site, Gasconade, Milão (2012).

Sem título, 2018

guache sobre tela crua100 x 70 cm

única


FRANCESCO JOÃO

lt 052

(Taubaté , 1995 ) Vive e trabalha em São Paulo desde 2013, ano que inicia sua produção de ateliê trazendo consigo experiên-cias do pintar na rua, prática que mantém desde os 14 anos de idade. Assimila daí o interesse pela qualidade pictórica da cidade e suas diversas linguagens que se manifestam através de pixações, graffitis, vegetações

que resistem em meio ao concreto e a fauna caótica que compõe a complexidade urbana.

Jardim da Infância, 2017


única


FRAUS

lt 053

(São Carlos, 1983) Investiga relações de ordem em desordem, em diversos materiais e técnicas, a partir de ideias de desorien-tação. Tem interesse especial no contexto de formação da identidade sul americana. Das suas principais exposições, destacam-se: a individual “Deuses Impostores”, IBEU (Rio de Janeiro, RJ, 2014), e das coletivas podemos destacar: “Até aqui tudo bem”, White Cube (São Paulo, SP); “Si no todas las armas, los cañones”, Matadero Madrid (Madri, Espanha), V Bolsa Pampulha no Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, MG, 2014), “A parte que não te pertence”, Galeria MaisterraValbuena (Madri, Espanha), “Aparição”, Athena Contemporânea (Rio de Janeiro, RJ, 2014); “ABRE ALAS 9”, A Gentil Carioca (Rio de Janeiro, RJ, 2013) e “42º SARP” (Piracicaba, SP, 2010). Já realizou residências em KIOSKO (Bolívia, 2015), El Ranchito, Mata-dero (Madri, Espanha, 2014); Bolsa Pampulha (Belo Horizonte, MG) Centro de Investigaciones Artisticas (Buenos Aires, Argentina), La Ene (Buenos Aires, Argentina, 2013); Ateliê Aberto #6, Casa Tomada, (São Paulo, SP, 2012) e Red Bull House of Art (São Paulo, SP, 2011). Recebeu o prêmio IBEU em 2013 e foi des-

taque da Fundação Iberê Camargo.

Monumento Instabilidade, 2014

Óleo, carvão, papel, madeira, impressão fotográfica

75 x 127 cmúnica


FREDERICO FILIPPI

lt 054

Estudou Site Specific na Universidade de Artes Aplicadas em Viena (2014-2016). Graduado em Teatro, Filme e Estudos de Mídia na Universidade de Viena. Engl trabalha com intervenções espaciais e objetos tridimensionais. Entre suas exposições e residências recentes, destacam-se “Untertage”, residência artística

da FAAP e Studio Pharus.

Forma 1000°+, 2016

Registro fotográfico de site-specific e cerâmicas que são o resíduo da intervenção

Impressão 40,8 x 26,8 cm, cerâmica 8 x 3 x 3 cm1/5 + 2 P.A.


FRIEDRICH ENGL

lt 055

Gabriella Garcia é uma artista autodidata cuja prática transita entre esculturas, instalações e colagens, . Em seu trabalho, aborda relações que evidenciam o jogo de duplas opostas: sólido e o etéreo, o volume e o plano bidimensional, o condensado e o volátil, entre outros. Participou de exposições coletivas no Brasil como “A imensa Preguiça” na Galeria Sancovsky (São Paulo), “Together”, na Galeria 55SP (São Paulo), e internacionais como “Collagism: a survey of contemporary collage”, no Museu Strathroy Caradoc (Ontário, Canadá), em 2016 e “Like me as you do”, no Scandinavian Collage Museum (Rennebu, Noruega). Em 2016 apresentou a exposição individual “O Equilíbrio do Caos”, na Galeria Recorte, em São Paulo. Em 2018 apre-sentou a exposição individual “#FFFFFF na Galeria Aesthetik01 em Berlim além de participar da residência

do Pivô.

Sem Título, 2018

Técnica mista200 x 150 cm

única


GABRIELLA GARCIA

lt 056

(Contagem, 1987) É Bacharel em Artes Visuais pela UFMG e licenciado pela UEMG. Se dedica a pintura e suas interseções com outras linguagens como o vídeo e a instalação. Em sua produção, além de uma intensa pesquisa sobre o próprio fazer pictórico é recorrente a investigação sobre questões ligadas ao tempo, a memória e a pai-sagem. O artista participou de exposições individuais e coletivas, entre as quais se destacam: “Por trás das formas”, Memorial Minas Vale/MG, “Quase paisagem”. Fundação Cultural Badesc/SC, “Jardins Suspen-sos”, BDMG Cultural/MG, “Novíssimos”, Galeria Ibeu/RJ, “ARTE LONDRINA”, DaP/PR, 15ª Edição do Programa de Exposições do MARP/SP, “66º Salão Paranaense”, MAC/PR. Foi premiado no VIII Salão de

Itabirito/2017 e na 26ª Mostra de arte da juventude/2016 no SESC de Ribeirão Preto/SP.

Sem título, 2016

Acrílica sobre lona150 x 150 cm

única


GILSON RODRIGUES

lt 057

(São Paulo, 1962)Giselle Beiguelman pesquisa preservação de arte digital, arte e ativismo na cidade em rede e as estéticas da memória no século 21. Desenvolve projetos de intervenções artísticas no espaço público e com mídias digitais. É professora Livre-docente da FAUUSP e foi coordenadora do seu curso de Design de 2013 a 2015. Entre seus projetos recentes destacam-se Memória da Amnésia (2015), Odiolândia (2017) e a curadoria de Arquinterface: a cidade expandida pelas redes (2015). É membro do Laboratório para OUTROS Urbanis-mos (FAUUSP) e do Interdisciplinary Laboratory Image Knowledge – Humboldt-Universität zu Berlin. Au-tora de diversos livros e artigos sobre arte e cultura digital, suas obras integram acervos de museus no Brasil e no exterior, como ZKM (Alemanha), Yad Vashem (Israel), Latin American Collection – Essex University (Inglaterra), MAC-USP e Pinacoteca do Estado de São Paulo, entre outros. Foi editora-chefe da Revista seLecT (2011-2014) e é colunista da Rádio USP e da Revista Zum. Seu livro Memória da amnésia: políticas

do esquecimento sai em janeiro de 2019 pela Edições Sesc.

Deserto Rossa, 2016

Fotografia/ Glitch – Impressão inkjet sobre papel

60 x 42 cm2/3 + 2 P.A.


GISELLE BEIGUELMAN

lt 058



Deserto Rossa, 2016


60 x 42 cm 2/3 + 2 P.A.


GISELLE BEIGUELMAN

lt 059



Deserto Rossa, 2016


60 x 42 cm2/3 + 2 P.A.


GISELLE BEIGUELMAN

lt 060



Deserto Rossa, 2016


60 x 42 cm2/3 + 2 P.A.


GISELLE BEIGUELMAN

lt 061

(Belo Horizonte, 1992)Giulia Puntel formou-se em artes plásticas pela Escola Guignard (UFMG). Seu trabalho parte de investi-gações sobre pintura e cinema para criar suas telas figurativas. Em 2017, participou da exposição coletiva “Exercício”, na Galeria Jaqueline Martins (São Paulo), com curadoria de Marcio Harum. Vive e trabalha em

São Paulo.

Conversa das Sagitárias, 2018

Óleo, cabelo sintético e cabelo real sobre tela95 x 75 cm

única


GIULIA PUNTEL

lt 062

(Porto Alegre - RS, 1988) Em sua prática, Stoffel investiga os desdobramentos possíveis do “pictórico” em objetos e no espaço. Sua inquietação com a função da imagem na atualidade se evidencia em suas pinturas, que, em realidade, vão para além da “pintura”: Gokula aplica técnicas dessa mídia em materiais industriais remanescentes, pedaços de vidro e tipos de tecidos variados, a fim de criar colagens espaciais fragmentadas. Entre suas exposições individuais destacam-se 2018 Change-Change Project ; Budapeste - Hungria. 2018 Para-Sol; Pivô, São Pau-lo - SP. 2018 Alvorada de Vênus; Auroras, São Paulo - SP. 2017 Madona Ansiosa; Fortes D’Aloia & Gabriel

Galpão, São Paulo.

Cegueira, 2018


única


GOKULA STOFFEL

lt 063

(Suíça, 1983)Guerreiro do Divino Amor é mestre em arquitetura. Sua pesquisa explora as Superficções, forças ocultas que interferem na construção do território e do imaginário coletivo, tomando forma de filmes, publicações e instalações. Sua obra foi exibida em várias mostras e festivais nacionais e internacionais, além de ter sido finalista do Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro 2009, com seu trabalho “Clube da Criança” (2008), vencedor do prêmio de melhor curta documentário no Transgender Film Festival de 2015 de Kiel, na Alema-nha, finalista na Bienal da Imagem em Movimento de Genebra, em 2016 e duas vezes finalista dos Swiss Art Awards (prêmio paralelo à Art Basel). Guerreiro Divino do Amor já participou de exposições na Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre), na casa França-Brasil (Rio de Janeiro), na galeria Gentil Carioca (Rio de

Janeiro), MAR (Rio de Janeiro) e no Centro de Arte Contemporânea de Vilnius (Lituânia).

Estudo para uma Cosmogonia Metropolitana Expandida, 2017

Painel de backlight animado200 x 105 x 15 cm

única


GUERREIRO DO DIVINO AMOR

lt 064

GUI MOHALLEM(Itajubá, 1979)

Graduado em Cinema e Vídeo pela ECA-USP, expôs pela primeira vez em uma individual em Nova York, em 2008. Nos anos seguintes, teve exposições no MuBE, no Sesc Pompeia e nas galerias Olido, Babel, Baró Cruz, Luciana Caravello e Emma Thomas. Expôs também nos EUA, na Islândia e na Estônia, participou do

programa Descubrimientos, do Photoespaña, e do 18º Festival Sesc_Videobrasil.Em 2011, ganhou o 2º lugar no prêmio Conrado Wessel. Participou de programas de residência artística em São Paulo e em Beirute, no Líbano. Tem dois livros publicados, Welcome Home (2012) e Tcharafna (2014). Foi palestrante nos principais festivais de fotografia do país e suas obras estão em importantes coleções, como Itaú Cultural, Videobrasil, Centro Cultural São Paulo, Luiz Chrysostomo, Nilo Cecco, Fernando Ab-

dalla, Alfredo Setúbal, entre outros.

Sem título (da série O Rio) 2017

Pigmento mineral sobre papel de bambú80 x 120 cm

1/5


lt 065

(Rio de Janeiro, 1983)Trabalha com vídeo, escultura e instalação. Sua prática lida com a fragilidade de nossas perspectivas em relação ao outro. Seus trabalhos exploram as dinâmicas das relações humanas, tanto em seu sentido íntimo

quanto social. Formação: 2016, Goldsmith, Mestrado em Artes Plásticas; 2010, Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Entre suas exposições individuais destacam-se: The Sacred Assembly of The Another Other, Berlim (2017) The Otherness As A Game, Unison Hackney, Londres (2016); Fragile, Fondazione Bartoli Felter, Itália(2015). Participou das coletivas Skinscapes, Unit1 Gallery, Notting Hill, Londres (2018); Raise All Spirits, Mr. Tears Members Club, Londres (2017); Alma 1884, Hackney, Londres (2017); Video Kills-Saint James Church, Hackney, Londres (2016); Paralelus, Public spaces, Leipzig, Alemanha (2016); Abyssal Zone – Goldsmiths Final Show, Londres (2016); The Characters, Interim Show, Goldsmiths, Londres, UK (2015); Love Without Capital, The Showroom, Londres, UK (2015); Studio Session 3, Goldsmiths Gallery, Londres (2015); Onze Douze’ at Galeria Joá, Rio de Janeiro(2014); IT-Galeria Porto-Niteroi (2014); Verdades-Parque Lage, Rio

de Janeiro (2013) Trabalha entre Londres e São Paulo

Hotel Califórnia, 2018

Impressão em papel Schoeller e desenho em pastel

80 x 53 cm (impressão), 21 x 29,7 cm (desenho)única


GUI PONDÉ

lt 066

(Argentina, 1981)Graduado em artes plásticas pela Universidade Nacional de Córdoba com ênfase em pintura. Em 2009 recebeu o prêmio de produção pelo Fundo Nacional das Artes, Argentina. Em 2012, participou da primeira residência Sur Polar e foi para a Antártida desenvolver um projeto site-specific. No mesmo ano, foi premia-do com a bolsa FONCA para desenvolver um projeto na Cidade do México. Recentemente, participou das exposições em grupo “Ardid del tiempo”, no Museo de Bellas Artes (Argentina) e “Una – Sur Polar, arte de la Antartida”, no Museu Contemporáneo de Bogotá (Colômbia). Seu trabalho alia a produção de tapeçarias e bordados, além de projetos colaborativos. Possui trabalhos nas coleções do MACRO, MAC e do Museu

Caffafa.

Algo que sempre se escapa, 2018

colagem, lã sobre linho e tampinhas de garrafa85 x 105 cm

única


GUIDO YANNITTO

lt 067

(Santo André, 1986)Em 2011, formou-se em Design Gráfico com ênfase em tipografia. O artista sempre foi o típico artista de ateliê, criando a rotina de estar no ateliê todos os dias. O objeto de pesquisa da pintura de Callegari, é na maior parte o Design Gráfico, talvez pela região industrial em que o artista vive. A pintura em si, também é um dos eixos centrais na obra de Guilherme. O artista cria em sua pintura layouts, fazendo um embate entre

a pintura e a comunicação visual.

BOEING777PANAM, 2018

Óleo, acrílica, caneta hidrográfica, giz pastel, ca-neta esferográfica, lápis de cor e grafite sobre tela

20 x 30 cmúnica


GUILHERME CALLEGARI

lt 068

(Santo André, 1986)Seu primeiro contato com a arte foi através do graffiti e street art, onde desenvolvia pinturas de grandes formatos pelas superfícies da cidade. Em 2006 inicia a faculdade de Artes Visuais na FAINC, Santo An-dré– SP. Paralelo com as pinturas na rua, sua pesquisa inicia trazendo elementos do cotidiano urbano que se estende em colagens, desenhos e pinturas. Em 2012 é selecionado para a coletiva “Processos Públicos” no Paço Das Artes | São Paulo, no mesmo ano ganha prêmio aquisição do “1° Salão de Artes Visuais de São Caetano Do Sul”. Em 2013 abre a individual -“Processos Intermináveis”, na Casa Do Olhar Luiz Sacilotto– SP. Em 2014 compõe o time de artistas em Residência - “Espaço Atemporal”, Espaço APIS | Lapa – RJ, no mesmo ano recebe as premiações: “SAV – Salão de Artes Visuais de Vinhedo”, Salão de Exposições do Centro Cultural Engenheiro Guerino Mario Pescarini- SP, Menção Honrosa ; “13º Salão Nacional de Arte de Jataí (GO)”, Menção Honrosa e “42º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Prêmio Aquisição. No ano de 2015 realiza a individual DEPRIVATION, resultado da residência que realizou na Cidadela Art

District CASACAIS, Portugal.

Sem título, 2018

Esmalte sintético sobre telhas44,5 x 38 x 10 cm (díptico)

única


GUILHERME GAFI

lt 069



Sem título, 2018

Esmalte sintético sobre telhas41 x 30 x 15 cm (díptico)

única


GUILHERME GAFI

lt 070



Sem título, 2018

Esmalte sintético sobre telhas12 x 20 x 6,5 cm

única


GUILHERME GAFI

lt 071

(Rio de Janeiro, 1980) A prática pictórica de Guilherme Ginane é uma tentativa de desnortear a noção da perspectiva “conven-cional” a partir de um trompe-l’oeil claustrofóbico, onde transparência e opacidade, cheio e vazio, figura e fundo brigam entre si por um lugar. Suas composições formam uma totalidade movediça ligeiramente deformada pela contradição e pela incompatibilidade entre autonomias fragmentárias. Formado em Co-municação Social pela Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, e em Artes pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, também fez acompanhamento com o artista Paulo Pasta, de 2010 a 2013. Realizou sua primeira individual, Que dia feliz hoje ainda vai ser, em São Paulo, na Galeria Millan (2017). A convite do curador Douglas Freitas participou da sessão SOLOS, na Feira PARTE, em um projeto que contemplou quatro artistas em ascensão naquele ano (2017). Participou da exposição coletiva #iff2018, no Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP, (2018); e da coletiva Desassossego, que reuniu jovens artistas a convite de pintores consolidados, na Galeria Estação, São Paulo, SP (2016). Além delas também participou das seguintes exposições coletivas: Pivô, São Paulo, SP (2016); A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ (2016); Museu de Arte de Ribeirão Preto, SP, (2015); e Galeria Marcelo Guarnieri, São Paulo, SP (2014). Participou também do Salão de Arte de Ribeirão Preto (2014 e 2013) e realizou residência artística no Pivô, São Paulo, SP, entre 2015 e 2016. Algumas de suas obras integram a coleção do Instituto Figueiredo Ferraz,

Ribeirão Preto, SP.

Sem título, 2018

Óleo sobre papel65 x 50 cm

única


GUILHERME GINANE

lt 072

(São Paulo, 1948)Em 1982 realiza Idéias Modernas, sua primeira individual, na Galeria São Paulo. Em 1994 realiza o Periscópio no Arte Cidade II, em 1995 ganha a Bolsa Guggenheim, em 2003 edita a série de 12 serigrafias Pequenas Grandes Ações, em 2006 realiza a expo Santos=Dumont designer no MCB, em 2007 realiza a exposição Gráfica no CCSP e ganha o prêmio APCA Obra Gráfica, 2010 cria e escultura hidrocinética Ondas d’água para o lago do SESC Belenzinho, em 2011 participa do Aberto Brasília com seu Objeto Flutuante não Iden-tificado OFNI Paranoá. Em 2014 participa da III Bienal da Bahia com Saravá, espiral cinética para o Elevador Lacerda. Inaugura sua segunda escultura em espaço público: Ulysses, o elefante biruta no Parque Pedreira do Chapadão em Campinas. Em 2015 apresenta a escultura cinética pororoca na expo As Margens dos Mares Sesc Pinheiros, a intervenção urbana ALEX ALEX no CCSP e a performance Ludo Voo no Maria

Antonia e Sala Olido. É colaborador das revistas Caros Amigos, Ocas e Ottica.

Trigêmeas, 2017

Serigrafia30 x 30 cm

Edição de 100 (não numerada)


GUTO LACAZ

lt 073

(Reino Unido, 1983)Pós-graduada pelo Chelsea College of Art de Londres (2011) também participou da Residência Foundry pelo Royal College of Art de Londres (2012). Exposições selecionadas: Nicholas Kirkwood Presents Hannah Lees, Nichlas Kirkwood, Londres, Reino Unido (individual); Smoke, Reading Rooms, Melbourne, Austrália (individual); The Trees That Yield, Whitstable Biennale, Reino Unido (individual); British Council UK/ID Exchange Residency, Bakudapan, ID; The Sleeping Procession, CASS Sculpture Foundation, Goodwood, Reino Unido (coletiva); The Turning of Existence into its Opposite, Kingsgate Project Space, Londres, Reino Unido (individual); Turner Contemporary & the British Museum Commission: Hannah Lees, Turner

Contemporary, Margate, Reino Unido (individual).

For I cannot change the chance that made me I, 2014

conchas (whelk shells), escapulário,óleo essencial de hortelã

30 x 5 x 5 cmúnica


HANNAH LEES

lt 074

For I cannot change the chance that made me II, 2014

Conchas (whelk shells), escapulário, óleo essencial de cravo

30 x 5 x 5 cmúnica


HANNAH LEES(Reino Unido, 1983)

Pós-graduada pelo Chelsea College of Art de Londres (2011) também participou da Residência Foundry pelo Royal College of Art de Londres (2012). Exposições selecionadas: Nicholas Kirkwood Presents Hannah Lees, Nichlas Kirkwood, Londres, Reino Unido (individual); Smoke, Reading Rooms, Melbourne, Austrália (individual); The Trees That Yield, Whitstable Biennale, Reino Unido (individual); British Council UK/ID Exchange Residency, Bakudapan, ID; The Sleeping Procession, CASS Sculpture Foundation, Goodwood, Reino Unido (coletiva); The Turning of Existence into its Opposite, Kingsgate Project Space, Londres, Reino Unido (individual); Turner Contemporary & the British Museum Commission: Hannah Lees, Turner


lt 075

For I cannot change the chance that made me III, 2014

Conchas (whelk shells), escapulário, óleo essencial de lavanda

30 x 5 x 5 cmúnica





lt 076




Tablet LXV, 2018

Técnica mista, gesso, pirita, ouro de tolo62 x 38 x 5 cm

única

MERCADO: R$12.300.00LANCE INICIAL: R$ 6.150,00

lt 077

(Santos, 1995)É artista e pesquisador. Desenvolve seus estudos na Universidade de São Paulo (USP), onde organiza uma série chamada Debates da Arte Contemporânea. Em 2018, sua pesquisa “Imagens da alteridade na obra de Henri Matisse” recebeu a bolsa da FAPESP. É co-criador e gestor do projeto arte_passagem, no centro de São Paulo. Dentre suas exposições mais recentes destacam-se o Programa de Exposições do Museu de Arte de Ribeirão Preto (2017; 2015), PAREDÃO, no Centro Cultural São Paulo (2018); Ainda não (2017) e VERBO (2018), estas duas últimas na Galeria Vermelho, São Paulo, em colaboração com o grupo de pes-

quisa Depois do Fim da Arte que acompanha desde 2015.

pele (pernas III_after Giacometti), 2018

Látex e nylon93 x 32 x 20 cm

Obra única em série de 3


ILÊ SARTUZI

lt 078

Ilê Sartuzi (1995, vive e trabalha em São Paulo) é artista e pesquisador. Desenvolve seus estudos na Univer-sidade de São Paulo (USP), onde organiza uma série chamada Debates da Arte Contemporânea. Em 2018, sua pesquisa “Imagens da alteridade na obra de Henri Matisse” recebeu a bolsa da FAPESP. É co-criador e gestor do projeto arte_passagem, no centro de São Paulo. Dentre suas exposições mais recentes destacam--se o Programa de Exposições do Museu de Arte de Ribeirão Preto (2017; 2015), PAREDÃO, no Centro Cultural São Paulo (2018); Ainda não (2017) e VERBO (2018), estas duas últimas na Galeria Vermelho, São

Paulo, em colaboração com o grupo de pesquisa Depois do Fim da Arte que acompanha desde 2015.

Ana Matheus Abbade (Rio de Janeiro, 1995) é artista, manicure e pedicure. Frequentou a Escola de Artes Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro. É formada em Manicure e Pedicure pelo SENAC São Paulo. In-tegra o Grupo Liberdade/Santa Diversidade (Rio de Janeiro). Desde 2016 realiza o evento anual Manicure Show. Ana participou de exibições nacionais e internacionais, como a coletiva “Os Corpos são as Obras” (Despina, Rio de Janeiro, 2017) e a individual “Peixe Voador – Flying Fish” (Apoidea Kunst, Berlim, 2017).

rrrrrrrr, 2018

resina de poliuretano e unhas postiças17,5 x 14,8 x 17,5 cm

obra única em uma série contínua


ILÊ SARTUZI E ANA MATHEUS ABBADE

lt 079

(São Paulo, 1961) Formada em artes plásticas em 1984, pela Faap, onde leciona entre 1987 e 1989. Nos anos 1980, é baixista da banda punk U. K. C. T. Em 1991, atua como artista residente no Walker Art Center, em Minneapolis, nos Estados Unidos. No mesmo ano, na Inglaterra, é professora convidada da Universidade de Oxford e artista residente no Museu de Arte Moderna da mesma cidade. Para executar suas obras, a artista realiza uma lon-ga coleta de objetos comuns, freqüentemente ligados ao universo do consumo. Ao criar os trabalhos, insere esses objetos do cotidiano no circuito artístico, retirando-os do fluxo previsto e atribuindo-lhes, portanto, outros significados. A partir da série Pulmão, 1985/1987, a artista volta-se à realização de obras em que ex-plora a variedade de formas e cores dos materiais, incorporando assim questões relacionadas à presença da

cor, da linearidade e da horizontalidade.

Livro dos Cem, 1987

Impressão offset65 x 55 cm

Tiragem de 1000


JAC LEIRNER

lt 080

(São Paulo, 1985)Graduou-se pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (2010). Com trabalhos marcados por um exercício de síntese entre o conteúdo de suas pesquisas e estratégias de formalização, nos convoca a exa-minar as estruturas de poder contidas na produção da História. Em peças audiovisuais, objetos e textos críticos, Lauriano evidencia como as violentas relações mantidas entre instituições de poder e controle do Estado – como presídios, embaixadas, fronteiras – e sujeitos moldam os processos de subjetivação da socie-dade. Assim, sua produção busca trazer à superfície traumas históricos relegados ao passado, aos arquivos

confinados, em uma proposta de revisão e reelaboração coletiva da História.

bandeiras, 2017

cartão postal sobre placa de compensado gravada a laser

25 x 25 cm cada (4 peças) única


JAIME LAURIANO

lt 081

(São Paulo, 1989)Graduada em estudos visuais pela School of the Art Institute of Chicago, ênfase em artes plásticas, teoria e prática. Participou das exposições coletivas: Arte Londrina 1 e 2; III Concurso Itamaraty de Arte Contem-porânea; La Usurpadora; Correspondências: Janina McQuoid e Leonardo Stroka; Programa de exposições do Museu de Arte de Ribeirão Preto e Outdoor II – Continental Love, Galeria Warm. Em 2015 participou da coletiva SMASH, na galeria BFA Boatos, onde fez sua primeira exposição individual, Um sorriso é uma espada, no mesmo ano. Em 2016 fez sua segunda exposição individual, Miruca, na galeria BFA Boatos e em

2018 Mais uma e você está ciao ciao Bambina, na Galeria Pilar.

Mão, 2018

Resina de poliéster cristal24 x 12,5 x 4,5 cm

única


JANINA McQUOID

lt 082

(São Paulo, 1989)Graduada em estudos visuais pela School of the Art Institute of Chicago, ênfase em artes plásticas, teoria e prática. Participou das exposições coletivas: Arte Londrina 1 e 2; III Concurso Itamaraty de Arte Contem-porânea; La Usurpadora; Correspondências: Janina McQuoid e Leonardo Stroka; Programa de exposições do Museu de Arte de Ribeirão Preto e Outdoor II – Continental Love, Galeria Warm. Em 2015 participou da coletiva SMASH, na galeria BFA Boatos, onde fez sua primeira exposição individual, Um sorriso é uma espada, no mesmo ano. Em 2016 fez sua segunda exposição individual, Miruca, na galeria BFA Boatos e em

2018 Mais uma e você está ciao ciao Bambina, na Galeria Pilar.

Pé, 2018

Resina de poliéster e pigmentos15 x 10 x 3 cm

única


JANINA McQUOID

lt 083

(Nova Iguaçu, 1964)Formado em escultura na Escola de Belas Artes da UFRJ. Exposições individuais, 2017 CRAC – Alsace, França, Galeria Luisa Strina, São Paulo, 2013 e 2010, Jack Tilton Gallery, New York - 2013 Galeria A GEN-TIL CARIOCA, Rio de Janeiro, Brasil. - 2009 Padedeu - Galeria Luisa Strina, São Paulo. - 2009 - Com Piada, en Baginski gallery, Lisboa - Portugal - 2008 Estação Cicloviaerea, Centro Cultural São Paulo - 2007 Novas Utopias, - MAMAM - Recife - PE - Brasil - 2007 Cicloviaérea- ASU Museum of Art, Phoenix, Ari-zona, USA - . Bienais e mostras internacionais: 2011, 11a Bienal de Lyon., 2009 look. look.again., The Al-drich Contemporary Art Museum, USA - 2008 Somethink for Nothink, CAC, New Orleans, USA – 2008, Gwangju Biennial, Korea – 2006 27a. Bienal de São Paulo - SP, Brasil - 2003 Octava Bienal de La Habana, Cuba - 2011 e 2000 Panorama da Arte Brasileira, MAM de São Paulo, Brasil - Obras em colecoes: MOMA – Museum of Modern Art – New York – USA - Instituto Cultural Inhotim, Minas Gerais - Bronx Museum - New York - USA - Victoria Albert Museum, Londres - Arizona State University Museum - The Cisneros Fontanals Art Foundation - Henry Moore Foundation, Londres - Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM,

Rio de Janeiro

Sem título, 2009

Caneta sobre papel28 x 35 cm

única


JARBAS LOPES

lt 084

(Porto Alegre, 1986)Artista graduado pela ECA-USP. Trabalha principalmente com instalações e meios escultóricos, estabele-cendo diálogos com representação de paisagem, ficção, mitologia, cenografia e vitrinismo, em objetos com repertório visual espetacular. Recentemente participou de exposições em diversos museus e galerias, tais como Memorial da América Latina, Oficina Cultural Oswald de Andrade, Instituto Tomie Ohtake, Museu Oscar Niemeyer, Zipper Galeria, Galeria Roberto Alban, entre outros. Participou do programa de exposi-

ções do Paço das Artes com o projeto “O Aparato”.

MAGMA (Vermelho), 2016

resina de poliéster, pigmento, pastilhas de vidro, gesso, plástico, isopor

31 x 31 x 7 cm única


JOÃO GG

lt 085

(São Paulo, 1972)Mestre em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP – em 2007 e Licenciado em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP – em 1995. Fez mostras individuais como “Pedra que Repete”, na Casa da Imagem (São Paulo, SP, 2013), “Fim da Primeira Parte”, na Galeria Vermelho (São Paulo, SP, 2011), Solo Project na VOLTA 6 (Basel, Suíça, 2010), “Blue Jeans”, no Projeto Octógono de Arte Contemporânea da Pinacoteca do Estado (São Paulo, SP, 2009), “Reaparição”, no Paço Imperial (Rio de Janeiro, Rj, 2008) e “Passagem Secreta”, no Centro Univer-sitário Maria Antônia (São Paulo, SP, 2003). Participou das exposições coletivas “Open Borders/Crossroads Vancouver Biennale” (Vancouver, Canadá, 2014), “Panoramas do Sul – 18º Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC/Videobrasil”, no SESC Pompéia (São Paulo, SP, 2013), “In Situ – Arte en el Espacio Publico (San Carlos de Bariloche, Argentina, 2012), “Caos e Efeito”, no Instituto Itaú Cultural (São Paulo, SP, 2011), “MAM na OCA: Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo”, na OCA (São Paulo, SP, 2006), “Panorama da Arte Brasileira”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (2005) e

“20 Artistas – 20 Anos”, no Centro Cultural São Paulo (SP, 2002).

Cheque gigante, 2015

serigrafia sobre papel67 x 140 cm2/10 + 2 P.A.


JOÃO LOUREIRO

lt 086

(São Paulo, 1981) Possui mestrado em Artes Visuais pela USP (2016) e graduação em Arquitetura e Urbanismo pela USP (2012). Sua pesquisa em pintura e gravura busca a representação de espaços construídos pelo homem e as fronteiras presentes em tais espaços – os limites entre o público e privado, o externo e o interno, o construí-do e o vazio, entre a passagem e a permanência. Dentre suas principais exposições, participou das individu-ais “Imagens Urbanas” (2014, Museu de Arte de Blumenau); e as coletivas “15º Programa de Exposições do Museu de Arte de Ribeirão Preto” (2017, SP); “La.cu.na” (2016, LAMB Arts, Londres, UK); “Pós-Poéticas” (2016, Espaço das Artes, SP); “24o Programa Visualidade Nascente” (2016, Centro Universitário Maria Antônia, SP); e a “7a Bienal Internacional de Gravura do Douro” (2014, Alijó, Portugal). Em 2018 participou do programa de Residência Artística na Billing Bear Farm (Berkshire, UK) e em 2015 foi artista residente no

Ateliê Piratininga (SP). Possui trabalhos em coleções na França, Reino Unido, Portugal e São Paulo.

Diante, 2018

acrílica sobre tela de algodão120 x 70 cm

única


JULIA MOTA

lt 087

(Chicago, 1981)Seus vários trabalhos de escultura, desenho, vídeo e fotografia foram exibidos internacionalmente. Já reali-zou exposições individuais e em grupo em espaços como a Saatchi Gallery (Londres), o Antarctic Pavilion (Veneza), Marres, House for Contemporary Culture (Maastricht), Galeria Casa Triângulo (São Paulo), Galeria Lorcan O’Neill (Roma), TJ Boulting (Londres), DUVE (Berlim) e galeria Regina Rex (Nova Iorque). Foi premiada com o Furla Art Prize em 2016 por sua contribuição na 5ª Bienal Internacional de Moscou de

Arte Jovem.

Agente 2, 2018

Foto-colagem, fotografias analógicas coloridas, cola com ph neutro

15 x 15 cmP.A. 1/2 (obra com edição de 3 em 35x35cm)


JULIANA CERQUEIRA LEITE

lt 088

(Brasília, 1985)Formado em Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília, Julio Lapagesse tem como suas principais pesquisas a memória afetiva, as enciclopédias e a colagem na arte contemporânea. Foi integrante dos ateliês Espaço Laje e Nova. Compõe, junto com os amigos Pedro Ivo Verçosa e Felipe Cavalcante, o coletivo Irmãos Colagem, projeto no qual os artistas pensam e produzem murais na forma de colagens gigantes. Atualmente, mora em São Paulo e gerencia, junto a outros 5 artistas, o Espaço Breu, um ateliê

expandido, onde esses artistas buscam ampliar suas atividades para além de suas produções individuais.

Posições Para o Céu da Série O que surgiu sumiu, 2018

colagem12 x 18 cm

única

MERCADO: R$ 700,00LANCE INICIAL: R$ 350,00

JULIO LAPAGESE

lt 089

(São Paulo, 1982)Formou-se em Design de produto pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Participou de exposi-ções nacionais e internacionais dentre as quais se destacam as individuais Arquipélago de instantes (Galeria Blau Projects, SP, 2017), Repouso (Centro Cultural São Paulo, SP, 2016), Arquipélago dos lugares imagi-nários (Estúdio Buck, São Paulo, SP, 2013), Paragem (Zipper Galeria, São Paulo, SP, 2011) e as coletivas Dias úteis (20o Cultura Inglesa Festival, Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, SP, 2016), Vértice - Coleção Sérgio Carvalho (Centro Cultural Correios, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, 2015/2016), Ichariba Chode (Plaza North Gallery, Saitama, Japão, 2015), Dysraphic City (Projektraum Kunstraum Kreuzberg. Participou de residências artísticas LABVERDE na Amazônia (2017); ZKU em Berlim (2013), cidade na qual viveu durante o ano de 2012 e Fundação Bienal de Cerveira (2012), em Vila Nova de Cerveira, Portugal, onde

integrou, em 2013, a 17a Bienal de Cerveira.

Sem título, da Série Terceira margem, 2018

Nanquim dourado e folhas sobre papel75 x 55 cm

única


LAURA GORSKI

lt 090

(Governador Valadares, 1971)Em 2014 ganhou o prêmio “Bonnefanten”, e em 2013 participou da retrospectiva dos “30 anos da Bienal de São Paulo”; no MUAC, México e de uma coletiva no “Crossed Circuits: The Pompidou Center meets MAM” no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Sua última individual foi realizada no ICA Miami, em 2016. Em 2015 Laura realizou uma exposição individual com a obra “O Mágico Nu” na Galeria Nacional da Dinamarca, Copenhagen; no MAMBA Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, Argentina e também no Museu Bonnefanten. Outros destaques de exposições recentes incluem: A room and a half, CCA Center for Contemporary Art Ujazdowski Castle, Varsóvia, Polônia (2017); H, Fundação Prada (Cisterna), Mi-lão, Itália (2017); “A GENTIL CARIOCA JAQUELINE MARTINS”, Galeria Jaqueline Martins, São Paulo (2017); “Lugares do Delírio” (2017), com curadoria de Tânia Rivera, no MAR, Rio de Janeiro; “Illusion and Revelation” (2016-2017), Bonnefanten Museum, Holanda; “The Naked Magician”, no Bonniers Konsthall (2014); uma individual no Migros Museum fur Gegenwartskunst, Zurique (2013); Lyon Bienal (2011); “11 Room”, Manchester Art Gallery (2011) e participou duas vezes da Bienal de São Paulo (1998 e 2006) . Lau-ra também é uma sócia-fundadora da galeria, A Gentil Carioca, juntamente com Márcio Botner e Ernesto

Neto. Lima formou-se em Filosofia na UERJ – Rio de Janeiro.

Múltiplo Disfarçado, 2018

Saco de pão, cola e alfinete61 x 41 x 8,5 cm

11/100

MERCADO: R$ 7.000,00 LANCE INICIAL: R$ 3.500,00

LAURA LIMA

lt 091

(São Paulo, 1962)Laura Vinci é conhecida por sua produção em escultura e instalação de grande porte baseada na pesquisa contínua sobre as relações entre corpo, espaço e efemeridade, o que também está presente em seu tra-balho como diretora de arte no teatro. Realizou importantes projetos site-specific em espaços públicos e privados no Brasil e ao redor do mundo, dentre os quais se destacam: Diurna, Farol Santander, São Paulo, Brasil (2018), Morro Mundo, Espaço Cultural Porto Seguro (ECPS), São Paulo, Brasil (2017); Untitled (from the series Papéis Avulsos), Art Center/South Florida, Miami, EUA (2014); Lux e No ar, Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa, Portugal (2010); Clara-Clara, Laneway Commissions, Melbourne, Austrália (2006-07); Máquina do Mundo, Palazzo delle Papesse, Siena, Itália (2004); e Estados, Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), Rio de Janeiro, Brasil (2002). Participou de diversas bienais, como: 13ª Quadrienal de Praga: Espa-ço e Design da Performance, Praga, República Checa (2015), na qual foi uma das representantes do Brasil; 10ª Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador (2009); 2ª, 5ª e 7ª edições da Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (1999, 2005 e 2009); e 26ª Bienal Internacional de São Paulo, Brasil (2004). Passou também pelo programa de residência The South Project, RMIT University, Melbourne, Austrália (2005).

Folhas Avulsas #4, 2018

latão fundido banhado a ourodimensões variáveis

5/5 + 2 P.A.


LAURA VINCI

lt 092

(São Paulo, 1993)Leandro Muniz é artista e curador. Estudante de artes plásticas na USP e assistente de curadoria no Pivô. Foi curador das mostras Tropical extravaganza: Paola e Paulina, SESC Niterói (2018); Disfarce, Oficina Cultural Oswald de Andrade (2017) e I’II be your mirror, no Espaço Breu (2017), onde organiza o projeto “Conversas no BREU” em parceria com Rafaela Foz. Como artista, já expôs em espaços como o DAP Londrina, Espaço das Artes USP, Sesc Ribeirão Preto, Salão Anapolino, Salão de Piracicaba, Fábrica Bhering e Ateliê397. Em

2018, foi indicado ao prêmio Jean Claude Reynal, dedicado a jovens artistas com trabalhos em papel.

Parasita, 2018

Guache e tela30 x 20 cm

única


LEANDRO MUNIZ

lt 093

(São Paulo, 1993)Leandro Muniz é artista e curador. Estudante de artes plásticas na USP e assistente de curadoria no Pivô. Foi curador das mostras Tropical extravaganza: Paola e Paulina, SESC Niterói (2018); Disfarce, Oficina Cultural Oswald de Andrade (2017) e I’II be your mirror, no Espaço Breu (2017), onde organiza o projeto “Conversas no BREU” em parceria com Rafaela Foz. Como artista, já expôs em espaços como o DAP Londrina, Espaço das Artes USP, Sesc Ribeirão Preto, Salão Anapolino, Salão de Piracicaba, Fábrica Bhering e Ateliê397. Em

2018, foi indicado ao prêmio Jean Claude Reynal, dedicado a jovens artistas com trabalhos em papel.

Polvo, 2018

20 x 30 cmguache e tela

única


LEANDRO MUNIZ

lt 094

(São Paulo, 1961)Licenciada em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado e é doutora pela Escola de Comu-nicações e Artes da Universidade de São Paulo. Leda explora os limites entre a pintura e o objeto fazendo uso do desenho, das técnicas de impressão e do tecido. Considerada um dos maiores talentos da chamada Geração 80, e acadêmica. Participa regularmente de exposições em diversas instituições importantes como Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, Bienal de São Paulo, Museu Oscar Niemeyer em Curitiba,

entre outros.

Entrelaçado com pessoas, 2006

Serigrafia37,5 x 32 cm

8/24


LEDA CATUNDA

lt 095

(São Paulo, 1953) Lenora de Barros é uma grande expoente da poesia visual, linguagem cuja origem remonta ao movimento da poesia concreta dos anos 1950, período também marcado pela gênese de uma forte abordagem constru-tivista e vanguardista na arte brasileira. A prática da artista se iniciou nos anos 1970, como desdobramento dessas fortes correntes das décadas anteriores, onde a palavra e a imagem apresentavam-se como seus materiais primordiais. Entre as coletivas de que participou, destacam-se: Radical Women: Latin American Art, 1960-1985, Hammer Museum, Los Angeles, EUA (2017), e Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, SP (2018); 17a, 24a e 30a Bienal de São Paulo, SP (1983, 1998 e 2013); 4a Thessaloniki Biennial of Contemporary Art, Tessalônica, Grécia, e 17ª Bienal de Cerveira, Portugal (2013); 11th Biennial of Lyon, Lyon, França (2011), e For You, The Daros Latinamerica, Zurique, Suíça (2009); MAM(na)OCA, Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP, e Desidentidad, Institut Valencià d’Art Moderne – Ivam, Valência, Espanha (2006); 5ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS (2005/2009); Visual Poetry, Mexic-Art Museum, Austin, EUA, e Diverse Works Foundation, Houston, EUA (2002); e Arte e Esporte na Sociedade Contemporânea,

Palazzo Arengario, Milão, Itália (2001).

Eu não disse nada, 1990

Impressão em jato de tinta sobre papel algodão13 x 54 cm

60 + 2/2 P.A..


LENORA DE BARROS

lt 096

(Santo Antônio da Patrulha, 1976)Letícia Ramos estudou arquitetura e cinema. Suas obras já foram expostas em instituições como Tate Mo-dern, Pivô, Itaú Cultural, Centro Cultural São Paulo, Parque Lage, Museu Coleção Berardo, Instituto Tomie Ohtake e CAPC-Musée d’art contemporain (Bordeaux). Foi ganhadora de importantes prêmios, residên-cias e bolsas de produção artística como o Prêmio Marc Ferréz, Bolsa de Fotografia do Instituto Moreira

Salles, BES Photo e a Bolsa das Artes da Fundação Botín.

Estudo para Queda de Folha de Papel #3, 2014

Fotografia estroboscópica67,8 x 100,5 cm (cada)

2/3


LETÍCIA RAMOS

lt 097

(Olinda, 1975)Participou de exposições nacionais e internacionais, com trabalhos caracterizados pela interatividade e pelo diálogo com o público e com o meio urbano. Em sua obra estão constantemente refletidos pensamentos sobre a liberdade do indivíduo e o controle que a sociedade e a cultura exercem sobre este; assim como sobre a liberdade da arte, e o controle exercido sobre ela pelas instituições. Ao atuar tanto na cidade quanto na instituição, questionando o estatuto sobre o que é “obra de arte” e verificando os limites das instituições na hora de absorverem investidas artísticas transgressoras, sua obra nos leva a pensar nas formas pelas quais os artistas de hoje vêm se posicionando frente ao sistema da arte, além de criticar tais instituições, fazer uso delas, negociar permanentemente seu lugar, numa deriva contínua entre a crítica e a adesão. Percorrendo um arco que possui inflexões políticas e força poética, a obra de Lourival surge como local de provocação e nos leva a pensar sobre o lugar que a arte pode ocupar nessas negociações pelo exercício da liberdade, ex-perimentando, assim, o seu alcance de intervenção no próprio sistema da arte e na realidade que o circunda.

Transição de Fase//Ricardo Cevallos, 2014-2018

objeto comprado ao imigrante ambulante, impressão UV de fotos dele em placa com o peso em cobre de mesmo valor que o gasto com ele, dobradiça, moedas de 5, 10 e 50 centavos de real

60 x 40 cmúnica


LOURIVAL CUQUINHA

lt 098

(Catanduva, 1980)A exploração da matéria como forma de expressão na obra de Lucas Simões não é, como a primeira vista pode parecer, um fetiche pela materialidade, mas ao contrário, uma pesquisa que pretende preencher de significado o suporte do objeto artístico. Sua formação como arquiteto, onde técnica e poética estão pro-

fundamente entrelaçadas, dá uma das possíveis chaves de entendimento de sua produção.Realizou exposições individuais no Instituto Figueiredo Ferraz (Ribeirão Preto, Brasil), no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Recife, Brasil), na Caixa Cultural (São Paulo e Rio de Janeiro, Brasil) e no Pivô Arte e Pesquisa (São Paulo, Brasil). Também participou de mostras na 10ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, Brasil), Zacheta National Gallery (Varsóvia, Polônia), Astrup Fearnkey Musset (Oslo, Noruega), Itocho Ayoama Art Square (Tóquio, Japão) e no Museu Brasileiro da Escultura (São Paulo, Brasil). Suas obras fazem parte das coleções públicas Itaú Cultural (São Paulo, Brasil), Museu de Arte do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil) e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (São Paulo, Brasil).

abismo n.98, 2018

escultura em aço, concreto e papel70 x 40 x 18 cm

única


LUCAS SIMÕES

lt 099

(Belo Horizonte, 1982) Graduado em Artes Visuais em 2009 pela UFMG, desenvolve seu trabalho procurando estabelecer um estado de tensão ideal que gere uma sensação de equilíbrio entre aspectos opostos como imagem e mate-rialidade, profundidade e superfície, representação e abstração, buscando uma relação cognitiva dialética.

Ratoeira, 2018


única


LUIS TEIXEIRA

lt 100

(Salvador, 1987)O trabalho de Mano Penalva parte do estudo da cultura material, mudanças

de comportamento e efeitos da globalização. Sua produção é deliberadamente não-representativa, per-mitindo que os materiais ditem a forma e se unam por conta própria a partir de um desejo de existirem no mundo. Entre as exposições individuais destacam-se: Hasta Tepito, B[X] Gallery, curadoria Julie Dumont, (Brooklyn, NY, 2018); Requebra, Frederic de Goldschmidt Collection, curadoria Julie Dumont (Bruxelas, Bélgica, 2018); TRUK(ə), Soma Galeria, curadoria Josué Mattos (Curitiba, PR, 2018); Proyecto para Mo-numento, Passaporte Cultural, curadoria Yunuen Sariego (Cidade do México, MX, 2017); Andejos, Museu de Arte de Ribeirão Preto, com texto crítico de Olivia Ardui (Ribeirão Preto, SP, 2017); Estado Sul, Came-lódromo, curadoria Franck Marlot (Porto Alegre, RS, 2017); Balneário, Central Galeria, com texto crítico de Bernardo Mosqueira (São Paulo, SP, 2016); Deslocamento, Qual Casa, com texto crítico de Tarciso Almeida

(São Paulo, SP, 2015).

Sem título, 2018

pintura45 x 60 cm

única


MANO PENALVA

lt 101

(São Paulo, 1991)Marcel Darienzo explora a intersecção das artes visuais, teatro, dança, performance, vídeo e música em trabalhos que discutem imagens e representações de si mesmo. Darienzo trabalhou em diversas posições – desde artista, até pesquisa ou curador – em instituições como ICA, Tenderpixel, Assembly Point, Tate Modern, Enclave LAB, Nahmad Contemporary em Londres ; Ladrón Galeria na Cidade do México; Mani-festa 11 em Zurique; Takt em Berlin; SESC, Museu de Arte Brasileira, Revista Select e Galeria Luciana Brito

em São Paulo.

GRÁFICO SOBRE A PROXIMIDADE DE CORPOS EM UM UNIVERSO

INVERTIDO, 2017

Spray e acrílica sobre tela 21 x 30 cm

única

MERCADO: R$ 2.500.00LANCE INICIAL: R$ 1.250,00

MARCEL DARIENZO

lt 102

(São Paulo, 1959)Estudou arquitetura na FAU-USP. Entre 1980 e 1987, participou de todos os Salões Paulistas de Arte Con-temporânea. Em 1988, foi convidado a participar do workshop Berlin-in-São Paulo, e expôs no MASP e no Kunsthalle de Berlim. Em 1991, participou da 21a Bienal Internacional de São Paulo com a instalação ‘Cipis Transworld Art, Industry and Commerce’. Em 1992 e 1994, participou da Bienal de La Habana. Em 1988, realizou uma individual na Casa Triângulo em São Paulo. Em 2000, recebeu a bolsa da Pollock-Krasner Fou-ndation de Nova York. Em 2004, realizou individual na Galeria Virgílio em São Paulo. Em 2013, foi indicado ao Prêmio PIPA e realizou exposições no Centro Cultural São Paulo e na FUNARTE em São Paulo. Em 2014, participou da coletiva ‘Brazil Arbeit und Freundshaft’, no Pivô, em São Paulo e realizou uma individual na Galeria Emma Thomas em São Paulo. Em 2017 participou da coletiva “Fábula, frisson e melancolia” no Instituto Tomie Ohtake com curadoria de Carolina De Angelis e Paulo Miyada. Entre os prêmios recebidos estão: melhor pintura em 1990 pela APCA com a exposição ‘Pyrex Paintins & Recents Works’ na Galeria Kramer em São Paulo e, em 1994, o Prêmio Jabuti pela melhor capa para o livro ‘Como Água para Chocolate’.

Mar de amebas (verde), 2018

tecido recortado e costurado72 x 64 cm

única


MARCELO CIPIS

lt 103

(São Carlos, 1981)Bacharel e Mestre em Artes pela Unicamp. Dentre suas exposições individuais destacam-se: História do Olho, Galeria Leme, São Paulo (2018); Os fósseis ou as laranjas, Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo (2016); Elaine Arruda e Marcia de Moraes: Cheio de Vazio, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2014); À Deriva no Azul, Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa, (2011). Dentre as coletivas, destacam-se: Acervo MARP- Aquisições Recentes, Museu de Arte de Ribeirão Preto, (2018); Library of Love, Contemporary

Arts Center, Cincinnati, EUA (2017). Em 2011 ganhou o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, São Paulo, e em 2016 a Bolsa Pollock-Krasner Foundation, Nova York, EUA. Seu trabalho integra coleções como: Acervo permanente do Ministério das Relações Exteriores, Brasília, Brasil; MARP - Museu de Arte de Ribeirão Preto, Brasil; Art at Swiss Re, Zuri-

que, Suíça. Teve um livro sobre sua obra publicado pela editora Cobogó em 2017.

A barriga, 2017

Colagem de papéis desenhados com grafite e lápis de cor59 x 46 cm

única


MÁRCIA DE MORAES

lt 104

(Belo Horizonte, 1967)Artista multidisciplinar, bailarina e arte-educadora. Investiga a relação entre corpo, espectador e obra de arte em trabalhos que articulam audiovisual, dança e instalações. Atualmente desenvolve sua pesquisa de mestrado em Poéticas Visuais na ECA-USP sob orientação de Martin Grossmann. Possui Graduação em Artes Plásticas pela FAAP (2011) e Pós-Graduação em Fotografia pela mesma instituição (2014). Dedica-se ainda ao estudo e à produção da Videodança, ministra aulas e oficinas, é artista orientadora do Programa Vocacional. Recentemente foi selecionada para o 7th Choreographic Coding Lab, Residência Artística iti-nerante que propõe uma investigação coletiva do pensamento coreográfico em plataformas multidisciplina-res, realizada no SESC Palladium (Belo Horizonte) a proposta deriva da plataforma Motion Bank de William Forsythe. Em 2014, participou do programa de Residência Artística da FAAP na Cité Internationale des Arts em Paris. Desde 2010, seus trabalhos têm sido mostrados em exposições coletivas, em diversos museus e galerias no Brasil, tendo participado também de exposições na França (Museu do Louvre) e Finlândia (Art Laboratory). Algumas obras integram importantes acervos como o do MAB (Museu de Arte Brasileira-SP),

MAC (Museu de Arte Contemporânea do Paraná) e Biblioteca Panizzi (Reggio Emilia-Itália).

HAIKAI (homenagem a Luigi Ghirri), 2014

impressão em papel Hahnemühle34 x 48,5 cm

1/3


MARCIA XAVIER

lt 105

(Indianópolis, 1972)Vive e trabalha em São Paulo, formou-se em Licenciatura em Educação Artística pela FAAP em 1997. Em 2003 ganhou uma bolsa residência de 6 meses na Cité des Arts em Paris através da FAAP e no ano seguinte passou 3 meses de residência no Art Institute de Chicago através da bolsa Iberê Camargo. Realiza exposi-ções coletivas como Em Torno do Corpo, no Itaú Cultural, em 1999, e Os Primeiros Dez Anos, no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, em 2011. Em 2012, recebe o Prêmio Investidor Profissional de Arte (Pipa) e par-ticipa do programa de residência Gasworks, em Londres, Inglaterra, em 2013. Apresenta exposições indivi-duais como Área Útil, Área Comum, na galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, e Geometric Progression,

Inside the White Cube, em Londres, em 2013.

Rotação III, 2015

fotografia50 x 63 cm3/3 +P.A.


MARCIUS GALAN

lt 106

Artista, curadora independente e galerista. Cursou Art Psychotherapy na Goldsmith College em Londres (1998), atualmente estuda Arte: História, Crítica e Curadoria na PUC-SP. Trabalhou com Relações Insti-tucionais na Galeria Luciana Brito (2009-2010), foi curadora da primeira versão do Red Bull House of Art (2009) e coordenou o projeto Abotoados Pela Manga, ao lado de Franz Manata (2010). É fundadora e gestora do Phosphorus, espaço independente voltado para práticas experimentais, com foco em residên-cias artísticas e na crítica dos processos. Desde 2011 Phosphorus realiza exposições, residências, workshops e projetos especiais em parceria com galerias, colecionadores e artistas. O espaço foi contemplado nos anos de 2012 e 2013 pelo ProAC (edital de Apoio a Espaços Independentes do Estado de São Paulo) e desenvolve desde então o projeto Residência Phosphorus. É fundadora e diretora da Sé Galeria, localizada no mesmo prédio que o Phosphorus, um imóvel histórico de 1890 localizado na primeira rua da cidade, no

coração de São Paulo.

Monumento para Sobrevivência, 2018

pão francês e tinta acrílicaDimensões variáveis

1/100


MARIA MONTERO

lt 107

(Campinas, 1989) É formada em Artes Visuais e pós-graduada em História da Arte. Atualmente é mestranda do programa de tecnologias da comunicação e estéticas na ECO-UFRJ. A artista faz uso da linguagem fotográfica e audiovisual como ponto de partida para sua produção. Participou de diversas exposições, dentre elas des-tacam-se a 26ª Mostra de Arte da Juventude do SESC Ribeirão Preto, 7º Salão dos Artistas Sem Galeria, Programa de Exposições 2016 do MARP, 15º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos e 49º Salão de

Arte Contemporânea de Piracicaba.

Não me lembro do seu rosto, 2015

6 Fotografias digitais impressas sobre papel Hahnemühle Photo Rag 300g

37,5 x 30 cm (cada)2/3


MARIANA TEIXEIRA

lt 108

Bacharel em Artes Visuais com ênfase em Pintura Estudou em UNA (Universidad Nacional de Arte, Argen-tina). Participou do grupo de estudos de Eduardo Molinari, Gabriel Baggio e Ernesto Ballesteros. Realizou uma série de exposições individuais, incluindo,“Diário dos últimos dias”, Ruby, BsAs, Arg, 2015; “Cayahuari Yacu”, Casa Fonte, SP, 2014;“Hacer un pozo”, Trillo Sustentable, Misiones, Arg, 2012; “Lo que vive en el monte”, Proyecto A, BsAs, Arg, 2011; “La mitad del Mar”, Sapo Galería, BsAs, Arg, 2010 e“De Ceremo-nia”, Galería Crimson, BsAs, Arg, 2008. Além de exposições coletivas, como “O maravilhamento das coi-sas”, Galeria Sancovsky, SP, 2018; “Tristes Trópicos”, Galeria Mezanino, SP, 2017; “End Vehicles: Scketches for later works”, Ferro Strouse Gallery, NY, 2012 e“Tus defectos te hicieron perfecto”, Cobra ; Colección F.D.A.C.M.A, Meridion, 2012, entre outras. Recebeu o prêmio no Barrio Joven ArteBA 2012; primeiro prê-

mio Projeto A 8 ª edição, 2009.

Poncho Semillas, 2018

objeto têxtilDimensões variáveis

única


MARTIN LANEZAN

lt 109

Realizou graduação e mestrado pela USP. Trabalha como pesquisadora e artista, abordando assuntos re-lacionados à fantasmagoria, ao invisível, às tecnologias obsoletas e aos dispositivos que nos remetem a experiências imersivas e contemplativas (panoramas, câmaras escuras, lanterna mágica, e outros aparatos óticos) para refletir sobre uma concepção ampla de imagem. Entre suas principais exibições e projetos des-tacam-se: programa de acompanhamento crítico PIMASP coordenado por Adriano Pedrosa e Tobi Maier no MASP ; residência HANGAR em Lisboa ; PIVÔ Pesquisa; VI Bolsa Pampulha no Museu de Arte da Pampulha em Belo Horizonte; XI Residência Artística do Red Bull Station; residência no Centro de Arte Jardim Canadá - JACA em Belo Horizonte; exposição A vanguarda está em ti na ocasião dos 55 Anos do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra; residência artística na École Supérieure des beaux-arts TALM-Tou-rs; I Mostra do Programa de Fotografia 2012/2013 no Centro Cultural São Paulo e a exposição Esquinas realizada no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Atualmente desenvolve um doutoramento em

Lisboa.

Maço, 2018

gesso e aquarela20 peças, dimensões variáveis

única


MAURA GRIMALDI

lt 110

Sem título, 2008

óleo sobre tela10 x 15 cm

única


MAURA GRIMALDIRealizou graduação e mestrado pela USP. Trabalha como pesquisadora e artista, abordando assuntos re-lacionados à fantasmagoria, ao invisível, às tecnologias obsoletas e aos dispositivos que nos remetem a experiências imersivas e contemplativas (panoramas, câmaras escuras, lanterna mágica, e outros aparatos óticos) para refletir sobre uma concepção ampla de imagem. Entre suas principais exibições e projetos des-tacam-se: programa de acompanhamento crítico PIMASP coordenado por Adriano Pedrosa e Tobi Maier no MASP ; residência HANGAR em Lisboa ; PIVÔ Pesquisa; VI Bolsa Pampulha no Museu de Arte da Pampulha em Belo Horizonte; XI Residência Artística do Red Bull Station; residência no Centro de Arte Jardim Canadá - JACA em Belo Horizonte; exposição A vanguarda está em ti na ocasião dos 55 Anos do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra; residência artística na École Supérieure des beaux-arts TALM-Tou-rs; I Mostra do Programa de Fotografia 2012/2013 no Centro Cultural São Paulo e a exposição Esquinas realizada no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Atualmente desenvolve um doutoramento em

Lisboa.

lt 111

(São José do Rio Pardo, 1970)Fotógrafo. Estuda cinema na Faculdade de Comunicação da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), em São Paulo, formando-se em 1993. Neste ano, inicia suas exposições com a participação no 1º Mês Inter-nacional da Fotografia, no Sesc Pompéia, em São Paulo. Em 1994, recebe o Prêmio Estímulo de Fotografia, concedido pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Estuda fotografia no International Center of Photography, em Nova York, entre 1994 e 1995. Nesse ano e nessa mesma instituição, participa da coletiva One Year Program Students Exhibitions. De volta ao Brasil, expõe em diversas cidades brasileiras, como Rio de Janeiro (Projeto Macunaíma, 1997), Salvador (6º Salão MAM-Bahia, 1997) e Goiânia (Entre o Eu e o Mundo, 1999). É contemplado, em 2000, com a bolsa ApARTES, concedida pelo Ministério da Cultura (MinC). Neste mesmo ano, realiza suas duas primeiras exposições individuais, no Espaço Cultural Sérgio Porto, no Rio de Janeiro, e na galeria Thomas Cohn, em São Paulo. Em 2001, recebe dois prêmios, ambos em Nova York: The Louis Comfort Tiffany Biennial Award e Rema Hort Mann Art Grant. Entre 2001 e 2003,

estuda no departamento de artes da Universidade de Nova York.

Red light portrait 6, 2006

Fotografia em emulsão de prata 60 x 90 cm

1/5

MERCADO: R$ 29.800,00,00LANCE INICIAL: R$ 14.900,00

MAURO RESTIFFE

lt 112

(Curitiba, 1993) Graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Paraná - UFPR, onde também participou do Projeto de Extensão em Artes Visuais sob orientação de Geraldo Leão. Em 2016 foi selecionada para o pro-grama de residência artística da Zaratan Arte Contemporânea em Lisboa, Portugal e também selecionada

para o edital Novas poéticas que contemplava estudantes de artes visuais de todo oBrasil. Integrou em 2017 a exposição A Vastidão dos Mapas no MON (Museu Oscar Niemeyer) com cura-doria de Agnaldo Farias com 3 trabalhos. No começo de 2017 foi indicada pela revista Amarello como um dos nomes proeminentes da nova geração na publicação “Turma de 2017”. Participou em 2017 do grupo de investigações práticas em pintura sob orientação de Regina Parra e Rodolpho Parigi em São Paulo e tam-bém do Núcleo de Artes Visuais SESI sob orientação de Ricardo Basbaum em Curitiba. Em 2018 participa do projeto expositivo Confluências Poéticas do SESC Paço da liberdade em Curitiba junto com outros três artistas proeminentes na cena artística local e realiza sua primeira individual em São Paulo na Zipper Galeria

com curadoria de Nathalia Lavigne.

Caí, 2018


única


MAYA WEISHOF

lt 113

(São Paulo, 1978)Artista formada em cinema pela FAAP em 2001. Tem em seu histórico muitas colaborações em coletivos de arte, entre elas; AVAF - “Absolutely Venomous Accurately Fallacius (Natural Delicius) Deitch projects 2008 - “Axé Vatapá Alegria Feijão” 28º Bienal de São Paulo 2008. Fez várias ações de Abravanação com o artista Ricardo Càstro. Também fez parte do projeto Esponja do artista Yusuf Etiman- Solo Shows 2015.

Entre 2017 e 2018 foi residente no Pivô Pesquisa.

Confortável Vestível, 2018

Escultura em tecido192 x 145 x 17 cm

única


MELISSA STABILE

lt 114

Gisela Motta (São Paulo, 1976), Leandro Lima (São Paulo, 1976) Ambos se formaram em Artes Visuais na Faap (1996-1999) em São Paulo, SP. Das exposições individuais, destacam-se: “Anti-horário”, Galeria Vermelho (São Paulo, SP, 2012), “In.Situ.Ações”, Mamam no Pátio (Recife, PE, 2011), “Disque M para Matar”, Galeria Vermelho (São Paulo, SP, 2010), “Sob Controle”, Galeria Vermelho (São Paulo, SP, 2009) e “Foreign Element”, Hiap Project Room (Helsinque, Finlândia, 2007). E das exposições coletivas: “Além da Forma: Plano, Matéria, Espaço e Tempo”, Instituto Figueiredo Ferraz (Ribeirão Preto, SP, 2012), “Instante: Experiência/Acontecimento”, Sesc Pinheiros (São Paulo, SP, 2012), “Retratos Performáticos”, Sesc Vila Mariana (São Paulo, SP, 2012), “Supertemporal – International Videoart Todat”, Kulturhuset Museum (Estocolmo, Suécia, 2012), “Estou Aqui”, Galeria Marilia Razuk (São Paulo, SP,

2011) e “Arte Pará 2011”, Museu da UFBA (Belém, PA, 2011).

CONTROLE REMOTO, 2016

objeto, madeira, acrílico e sistema audiovisual25 x 25 x 25 cm aprox.

1/3 P.A.


MOTTA & LIMA

lt 115

(São Paulo, 1960)Formou-se em Filosofia pela Universidade de São Paulo em 1982. Artista plástico e escritor, participou de diversas exposições individuais e coletivas, incluindo a Bienal de Veneza de 1995 e a 29a Bienal Internacional de São Paulo em 2010. Podemos encontrar ainda em sua produção gravuras, pinturas, fotografias, instala-

ções, vídeos e canções.

Monotipia, 2014

Água forte e ponta seca sobre papel29 x 42 cm

6/20


NUNO RAMOS

lt 116

(Berlim, 1977)Entre suas exposições individuais destacam-se Galerie Tobias Naehring, Leipzig (2018); Konrad Adenauer Foundation, Berlim (2017/18); Museu Gunzenhauser Chemnitz (2017); Fotomuseum Winterthur (2016); Neues Museum Weimar (2013); Instituto Goethe, Washington D. C. (2010) and C/O, Berlim (2009). Parti-cipou de exposições coletivas em instituições como Daimler Contemporary, Berlim; National Gallery of Ko-sovo, Pristina; C/O Berlim; Center for Creative Photography, Tucson; Aperture Foundation, Nova Iorque;

Marburger Kunstverein; Museum der bildenden Künste Leipzig; Zabludowicz Collection, Londres.

Water (No.1), 2015

C-print40 x 50 cm12 + 2/2 P.A.


OSKAR SCHMIDT

lt 117

(Garça, 1982)Desenvolve sua pesquisa e produção artística em torno de questões que envolvem materialidade, estrutura e fisicalidade em meios variados. Seu trabalho resulta do processo direto de investigação da matéria e suas relações físicas e simbólicas com o espaço e o espectador. Teve sua primeira exposição individual, “Um Ponto Antes”, na Mendes Wood DM, São Paulo, SP, em 2014. Participou de exposições coletivas incluindo “Building Imaginary Bridges Over Hard Ground”, Pan -Latin America, Art Dubai, Dubai, EAU, 2015; “Ouro – Um fio que costura a arte do Brasil”, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 2014; “Ultrapas-sado”, Broadway 1602, Nova York, EUA, 2014; “My Third Land”, Frankendael Foundation, Amsterdam, Ho-landa, 2013; “Da Próxima Vez Eu Fazia Tudo Diferente”, Pivô, São Paulo, SP, 2012; “Projeto Imóvel”, Edifício Copan, São Paulo, SP, 2011 e 7ª Bienal do Mercosul, Programa Ao redor de 4’33”, Porto Alegre, RS, 2009. Seus trabalhos integram coleções públicas como: Kadist Foundation Paris, França/São Francisco, EUA, e

Tulip Collection, Londres, RU.

Feixes #5, 2017

Folha de ouro e parafina sobre papel de algodão 41 x 29 cm

única


PALOMA BOSQUÊ

lt 118

(Belo Horizonte, 1955)Formada em Desenho e Gravura, Escola de Belas Artes, UFMG, Brasil e no Núcleo Experimental de Arte dirigido por Amílcar de Castro Professora de pintura do Curso Livre da Escola Guignard. Suas obras parti-ciparam de mostras coletivas institucionais como Mínimo, múltiplo, comum, Estação Pinacoteca, São Paulo (2018); Aprendendo Com Dorival Caymmi - Civilização Praieira, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2016); The Circus as a Parallel Universe, Kunsthalle Wien, Viena (2013); Procedente, Museu de Arte da Pampu-lha, Belo Horizonte (2008). Patricia Leite busca meios de dar vazão às suas memórias e latências afetivas num exercício pictórico bastante particular. É aí que cenas bucólicas de uma viagem ou imagens retiradas de vídeos que mobilizaram sua atenção dão partida a um processo rumo a pinturas que acontecem numa rara combinação de gravidade e brandura. Com um corpo de trabalho coeso, é possível encontrar em suas obras recorrentes ecos e ressonâncias de alguns temas e estilos bem marcados na história da arte, como a pintura de paisagem e elementos da pop art. No entanto, esses recursos são tomados sempre como suporte para expressar manifestações íntimas, que poderiam tanto estar num diário quanto num mapa de figuras

organicamente recolhidas e cuidadosamente editadas.

Fireworks II, 2016

Pintura sobre madeira26 x 16 cm

única


PATRÍCIA LEITE

lt 119

(Aparecida de Goiânia, 1987)Artista e pesquisador, é membro do coletivo Grupo EmpreZa. É doutor e mestre em Arte e Cultura Visual pela UFG. Sua produção tem como eixo principal as problemáticas do corpo na sociedade contemporânea, seu uso, controle, relações de abuso e poder. Exposições Selecionadas: 2018 – “Arte, democracia, Utopia” MAR – RJ, “Demonstração por Absurdo” Instituto Tomie Ohtake – SP. 2017 – “As Bandeiras da Revolução” Fundação Joaquim Nabuco – PE, “13° Verbo” Galeria Vermelho – SP. 2016 – “Dark Mofo” Museum of Old and New Art – Austrália, “Behind the sun” HOME – Inglaterra, “Dano e Excesso” – Galeria Andrea Rehder – SP, “A Cor do Brasil” Museu de Arte do Rio – RJ. 2015 – “Aviso de Incêndio” Elefante Centro Cultural – DF, “Terra Comunal: Marina Abramović + MAI” Sesc Pompéia – SP. 2014 – “Grupo EmpreZa: Eu Como

Você” Museu de Arte do Rio – RJ.

Armas para os deuses I, 2017

Bronze polido e madeira de lei 39,5 x 10,5 x 2,5 cm

2/4 + P.A.


PAUL SETÚBAL

lt 120

(Portugal, 1977)Paulo Arraiano conta com diversas exposições, individuais e coletivas entre as quais se destacam Hawaii--Lisbon; Art Rotterdam; Cidade das Artes Museum; MAH Museum; Quartier General, Centre d’art Con-temporain; Aeroplastics Contemporary ; Petra Gut Contemporary; TAL Gallery; ArtRio; The Dot Project; Palácio da Pena; Forty/Forty; Galeria Graphos; Museu do Côa; ArtWhino; Hifa, Harare International Fes-tival Of Art; Cãmara Municipal do Porto; ; Museé d’Art Moderne, Scope/Miami Basel; National Building Museum; P28 entre outras. Participou em programas de residência e festivais como Transforma; Walk&Talk

; LAC ; ”Atemporal” entre outros.

Probably will lose the wifi while looking at you, 2016

Acrílica sobre tela 150 x 180 cm

única


PAULO ARRAIANO

lt 121

(São Paulo, 1961)Entre suas principais exposições individuais recentes estão: ‘O interior da distância’ (2015), Mendes Wood DM, São Paulo, Brasil; ‘Coisa Superfície’ (2012), Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo (2008), São Paulo, Brasil. Entre suas exposições coletivas recentes, destaca-se: ‘Empty House Casa Vazia’, Luhring Augustine, Nova York, EUA; ‘Casa 7’, Pivô, São Paulo, Brasil (2015); ‘Paintings on Paper’, David Zwirner, Nova York, EUA; ‘Where Were You’, Lisson Gallery, Londres, Reino Unido (2014); ‘30 × Bienal - Transformações na arte brasileira da 1a à 30a edição’, Pavilhão da Bienal, São Paulo, Brasil (2013); ‘Nova escultura Brasileira’, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Brasil (2011); e ‘MAM

60’, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil (2008).

Viagem ao miolo do meio 1, 2011

guache e ecoline sobre madeira20,2 x 15 cm

única


PAULO MONTEIRO

lt 122

(Ariranha, 1959)Doutor em artes visuais pela Universidade de São Paulo, recebeu a Bolsa Emile Eddé de Artes Plásticas do Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo, SP, em 1988. Realizou exposições individuais em diversos espaços como Galeria Carbono, São Paulo, SP (2017); Embaixada do Brasil em Roma, Itália (2016); Galeria Millan e Anexo Millan e Museu Afro Brasil, São Paulo, SP (2015); SESC Belenzinho, São Paulo, SP (2014); Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, RS (2013); Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ (2008); Pinacoteca do Estado de São Paulo, SP (2006), entre outros. Também participou de importan-tes exposições coletivas, entre as mais recentes: MAC USP no século XXI - A Era dos Artistas, MAC-USP, São Paulo, SP (2017); Os Muitos e o Um, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP (2016); 30 x Bienal, Pavi-lhão da Bienal, São Paulo, SP (2013); Europalia, International Art Festival, Bruxelas, Bélgica (2011); Matisse Hoje, Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, SP (2009); Panorama dos Panoramas, Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP, Brasil (2008); MAM [na] Oca, Oca, São Paulo, SP, Brasil (2006); Arte por Toda Parte, 3ª. Bienal do Mercosul, Porto Alegre, RS (2001) Suas obras integram diversas coleções, dentre as quais: Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Museu de Belas Artes do

Rio de Janeiro, Colección Patricia Phelps de Cisneros e Kunsthalle Berlin.

Sem título, 2018


única


PAULO PASTA

lt 123

(Rio de Janeiro, 1985)Pedro Victor Brandão é graduado em Fotografia pela Universidade Estácio de Sá e frequentou cursos livres da Escola de Artes Visuais do Parque Lage e da Universidade de Verão no Capacete. Trabalha com diferen-tes paisagens políticas em pesquisas sobre economia, direito à cidade, cibernética social e a atual natureza manipulável da imagem técnica. Apresentou as individuais “Pintura Antifurto”, na Casa França-Brasil (Rio de Janeiro), “Desvios na Paisagem”, na Portas Vilaseca Galeria (Rio de Janeiro) e “Tela Preparada”, na ga-leria Sé (São Paulo), entre outras. Participou de coletivas, como “Vivemos na melhor cidade da América do Sul”, na Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre), “DURA LEX, SED LEX”, no Centro Cultural Parque de España (Rosario) e “Estudos sobre o mercadismo”, Casa Tomada (São Paulo). É representado pelas galerias

Portas Vilaseca (Rio de Janeiro) e Sé (São Paulo).

Sem Título #17, da série Mitigação sem Impacto (Convite à Pintura), 2013

Fotografia/ impressão em jato de tinta sobre papel de algodão

30 x 37,5 cm1/5 + P.A.


PEDRO VICTOR BRANDÃO

lt 124

(Rio de Janeiro, 1985)Pedro Victor Brandão é graduado em Fotografia pela Universidade Estácio de Sá e frequentou cursos livres da Escola de Artes Visuais do Parque Lage e da Universidade de Verão no Capacete. Trabalha com diferen-tes paisagens políticas em pesquisas sobre economia, direito à cidade, cibernética social e a atual natureza manipulável da imagem técnica. Apresentou as individuais “Pintura Antifurto”, na Casa França-Brasil (Rio de Janeiro), “Desvios na Paisagem”, na Portas Vilaseca Galeria (Rio de Janeiro) e “Tela Preparada”, na ga-leria Sé (São Paulo), entre outras. Participou de coletivas, como “Vivemos na melhor cidade da América do Sul”, na Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre), “DURA LEX, SED LEX”, no Centro Cultural Parque de España (Rosario) e “Estudos sobre o mercadismo”, Casa Tomada (São Paulo). É representado pelas galerias

Portas Vilaseca (Rio de Janeiro) e Sé (São Paulo).

Sem Título #18, da série Mitigação sem Impacto (Convite à Pintura), 2013

Fotografia/ impressão em jato de tinta sobre papel de algodão

30 x 37,5 cm1/5 + P.A.


PEDRO VICTOR BRANDÃO

lt 125

(São Paulo, 1994) Em meu breve percurso como professor e artista tenho me aprofundado em uma pesquisa sobre o desenho – um interesse em aprender o desenho olhando para os “rabiscos” nas mesas de sala de aula, mensagens nas portas dos banheiros, palavras gravadas nas paredes... expressões que são lidas como depredações do espaço escolar e por isso proibidas e reprimidas. Uma reflexão crítica sobre esses “vandalismos” estimulam uma produção em torno das questões e problemáticas que rondam o espaço escolar e a educação formal

no Brasil.

cachorro bravo, 2018

grafite, nanquim, aquarela e acrílica sobre papel100 x 70 cm

única


PEPI LEMES

lt 126

(Rio de Janeiro, 1981)Sua pesquisa tem foco em meios como: vídeo, fotografia, instalação, performance e música. Interessando--se pelo ruído e o desgaste nas imagens e sons, atento ao erro e ao acaso como ferramentas. Seu processo criativo se planifica desde o pensamento hermenêutico na procura de soluções sensoriais para plasmar problemáticas filosóficas sobre espaço e tempo. Além dos seus projetos individuais, Pontogor colabora com a Cia. UEINZZ de teatro. Em 2007 ganhou o prêmio Prodem na bienal Siart em La Paz, Bolívia com a vídeo/instalação Pianos. Participou de residências artísticas, como: Batiscafo, em Cuba; Air Antwerpen, na

Bélgica; Urra, em Buenos Aires, entre outras.

Para o sonhador, 2018

Objeto33 x 4 x 18 cm

única


PONTOGOR

lt 127

(São Paulo, 1985)Formado em Artes Plásticas pela ECA-USP. Suas exposições individuais incluem 2017 Literatura. Luciana Brito Galeria, São Paulo, Brasil; 2016 Ordre Imagine. Galerie White Project, Paris, França; 2012 Dirty Wes-tern. Galerie White Projects. Paris, França; Galeria Artur Fidalgo, Rio de Janeiro, Brasil; 2010 Luciana Brito Galeria, São Paulo, Brasil; 2009 Embrulhos. Centro Cultural São Paulo, Brasil; Pinturas. Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo, Brasil; 2008 Galeria Artur Fidalgo, Rio de Janeiro, Brasil. Indicado ao PIPA 2010, Foi contemplado pela Funarte e apresentou trabalhos como artista premiado na coletiva Projéteis de Arte

Contemporânea em 2008, no Rio de Janeiro.

Sem título, 2014

Lápis de cor, grafite e pastel sobre papel23,7 x 32 cm

Única


RAFAEL CARNEIRO

lt 128

(Santos, 1984) Rafael Silvares cursou Artes Visuais na FAAP, Letras na USP e participa de grupos de estudo e acompa-nhamento crítico de pintura em SP. Apresentou seus primeiros trabalhos em exposições coletivas na galeria na galeria Casa Triângulo em 2006, na Polinésia em 2007, na Bienal de SP em 2008 ( em colaboração com o AVAF), na galeria Beo project em Belgrado em 2012, na galeria Jaqueline Martins em 2017 e em salões institucionais pelo Brasil. Sua prática com alguns dos materiais que utiliza hoje se iniciou com a criação de cenografias e figurinos para shows, como a colaboração com a cantora M.I.A. de 2006 a 2008. Em 2016 par-ticipou dos programas de residência do PIVÔ e em 2018 da residência “La Centrale” em Paris. O trabalho de Rafael parte da investigação do campo pictórico e da espacialização da cor. Seus trabalhos mais recentes são pinturas-móbiles que se descolam da parede em esteiras sobrepostas que mesclam manchas de cor e formas. O pensamento digital em camadas e transparências, o desalinho dos suportes, a não hierarquização

de materiais e o pluralismo também estão presentes no imaginário e na elaboração dos trabalhos.

Prainha, 2018

óleo sobre esteiras de taquara, bambu e palha72 x 102 x 10 cm

única


RAFAEL SILVARES

lt 129

(São Paulo, 1994) Artista formada em Artes Visuais pela FAAP. Trabalha com diversas mídias, dentre elas vídeo, instalação e objetos. A memória, a passagem e percepção do tempo e o cotidiano são três pilares importantes em seu trabalho, assim como a tradução, a apropriação e a recontextualização são operações fundamentais em sua produção. Têm grande interesse na relação entre arte e literatura, sendo ela o principal pano de fundo de sua produção. Seus trabalhos foram expostos na 47a e 49a Anual de Arte da FAAP, na 28a Mostra de Arte da Juventude no SESC Ribeirão Preto, na qual seu trabalho Digressão foi premiado, na exposição chamada Fiz um vídeo para que você entenda de uma vez por todas no DaP de Londrina, entre outras. Atualmente gere o espaço BREU, junto a outros 5 artistas, onde se encontra seu ateliê e produz e organiza projetos

culturais como as Conversas no Breu.

Alfred Emil Andersen, da série Paisagens, 2017

painel de LED170 x 19 cm

1/3


RAFAELA FOZ

lt 130

(São Paulo, 1992)Formada em 2016 em bacharelado e licenciatura em Artes Visuais pela UNESP. Participou em 2012 da exposição “Ponto de Partida” e em 2013 da exposição “Reinscidência Paralela”, ambas na Galeria Alcindo Moreira Filho. Desde 2015 participa do coletivo de publicações independentes Zik Zine, onde participou de feiras como a Tijuana, Plana e Miolo(s). Sua pesquisa gira em torno da apropriação de imagens da cultura

de massa brasileira disseminadas na internet.

mickey e fofão/ descansando da alegria / Tchum Tcha / Pablo, 2015

guache sobre papel15 x 20 cm (cada)

única


RAQUEL SENA

lt 131

Po na praia, 2016

óleo e encáustica sobre tela30 x 40 cm

única


RAQUEL SENA(São Paulo, 1992)

Formada em 2016 em bacharelado e licenciatura em Artes Visuais pela UNESP. Participou em 2012 da exposição “Ponto de Partida” e em 2013 da exposição “Reinscidência Paralela”, ambas na Galeria Alcindo Moreira Filho. Desde 2015 participa do coletivo de publicações independentes Zik Zine, onde participou de feiras como a Tijuana, Plana e Miolo(s). Sua pesquisa gira em torno da apropriação de imagens da cultura

de massa brasileira disseminadas na internet.

lt 132

(São Paulo, 1984)Mestre em Teoria e Crítica da Arte pela Faculdade Santa Marcelina (orientação de Lisette Lagnado) e bacharel em Artes Plásticas pela Faap (orientação de Paulo Pasta). Nos últimos anos, realizou exposições individuais na Galeria Millan (SP), Pivô (SP), Centro Cultural São Paulo (SP), Paço das Artes (SP), Funda-ção Joaquim Nabuco (PE) e Galeria Leme (SP).Entre as coletivas, destacam-se Sights and Sounds, cura-doria de Luiza Proença e Jens Hoffmann, no The Jewish Museum, Nova York; Totemonumento, curadoria Isabella Rjeille, na Galeria Leme; Arquitetura e Paisagem Urbana, curadoria Cauê Alves, MuBE; CPR Film Festival Argentina, curadoria Tainá Azeredo, Buenos Aires; O espírito de cada época, curadoria Rejane Cintrão, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto; Encruzilhada, curadoria Bernardo Mosqueira, Parque Lage, Rio de Janeiro; Cães sem Plumas, curadoria de Moacir dos Anjos no Museu de Arte Moderna de Recife; Rumos Artes Visuais, curadoria de Agnaldo Farias no Itaú Cultural; 17o Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil, curadoria de Solange Farkas no SESC Belenzinho; Suspicious Minds, curadoria de Cristina Ricupero na Galeria Vermelho; A Carta da Jamaica, curadoria de Alfons Hug no Oi Futuro do Rio de Janeiro, Rice and Beans, curadoria de Jacopo Crivelli no Studio Trendy em Miami, À Sombra do Futuro, curadoria de Luiza Proença no Instituto Cervantes, e Grupo 2000e8, curadoria de

Paulo Pasta no SESC Pinheiros.

É preciso, 2018

Impressão sobre papel algodão102 x 152 cm

2/10


REGINA PARRA

lt 133

(São Bernardo do Campo, 1991) Renan Marcondes é artista e pesquisador. Seu trabalho compreende pesquisa prática e teórica em per-formance. Doutorando pela ECA USP com pesquisa sobre performance, neoliberalismo e presença. Seus principais projetos incluem Protetores de Proximi- dade Humana (prêmio SESC MAJ 2015; Temporada de projetos do Paço das Artes; Prêmio aquisição 43o SARP), Como um jabuti matou uma onça e fez uma gaita de um de seus ossos (1o lugar no setor de performances da sp-arte; ProAC 2015). Atualmente desenvolve Zulmira Elizabeth, trabalho criado com o Prêmio de criação em residência do MIS SP. Já realizou residên-cias no Instituto Sacatar (Bahia) e no CAAA (Guimarães/Portugal) em 2017. Com seu trabalho teórico e prático, já participou de diversos eventos, como a Mostra VERBO de performance art, Bienal de dança do SESC, MITsp, dentre outras. Suas exposições individuais incluem: Contra corpo (Oficina Cultural Oswald de Andrade, 2015), O que o corpo abriga (CAAA, 2017) e Fundo Falso (Adelina Galeria, 2018). + infos

renanmarcon- des.com

Encontrando o milagroso: capítulo 1, 2018

fotografia e texto impressos sobre compensado30 x 70 cm1/3 + P.A.


RENAN MARCONDES

lt 134

(Tremembé, 1967)Renata Pedrosa participa da primeira exposição coletiva em 1994 pelo Salão MAM Bahia. Em 1995 muda--se para NY onde é representada pela galeria Carla Stellweg. Quando retorna ao Brasil, em 1997, realiza exposições em Campinas, Belo Horizonte e Brasília pelo Rumos Visuais do Itaú Cultural. Em 1998 recebe uma bolsa da Pollock-Krasner Foundation e em 2001 faz o primeiro trabalho de intervenção urbana para a inauguração do CCBB-SP. Em 2002 é selecionada para expor na Funarte-SP e participa de duas residências, uma na Dinamarca e outra no Paraná, o Faxinal das Artes. Em 2004 recebe o título de Mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP e participa de uma residência no SESC-Pinheiros, o Labdart. Em 2005 realiza sua 4º instalação urbana em São Paulo e, em 2006, produz um DVD com suas intervenções para o evento de comemoração de 5 Anos CCBB-SP. Em 2008 faz um trabalho na fachada da Galeria Vermelho e em 2009 faz a primeira exposição individual na Galeria Virgílio. Em 2011 cria uma obra para a estação Trianon-MASP do metrô, em 2013 recebe o título de Doutora pela ECA-USP e, no ano seguinte, realiza sua 3º exposição individual na Galeria Virgílio intitulada Chão. Em 2015 participa de uma residência no European Ceramic Work Centre (EKWC), na Holanda e, em 2016, publica um livro pela Annablume, Cem Terras. Em 2017

participa de uma mostra no MAC-USP com a obra “Nome”, que integra o acervo do museu.

Estaiada, 2010

Grafite sobre papel50 x 64 cm

única


RENATA PEDROSA

lt 135

(São Paulo, 1988)Possui graduação em Artes Visuais pela Universidade de São Paulo (2010- 2013). É Mestrando em Poéticas Visuais também pela Universidade de São Paulo (2017). Concentra sua pesquisa e produção artística em pintura, performance e instalação. Suas exposições incluem: 28o Mostra de Arte da Juventude (Sesc, Ribei-rão Preto, Brasil, 2017), Apagamento (Galeria Sancovsky, São Paulo, Brasil), 66° Salão Paranaense (Curitiba, Brasil, 2017), 23° Salão de Artes Plásticas de Praia Grande (Praia Grande, Brasil, 2016), 44° Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (Santo André, Brasil, 2016), 7o Salão dos Artistas Sem Galeria (São Paulo, Nova Lima e Goiânia, Brasil, 2016), 21o Programa Nascente (Centro Universitário Maria Antonia USP, São Paulo, Brasil, 2013), Trezetreze (Paço das Artes, São Paulo, Brasil, 2013) e Três Artistas Jovens (Instituto

Moreira Sales, Poço de Caldas, Brasil, 2012).

Sem Título, 2017


única


RENATO CASTANHARI

lt 136

(São Paulo, 1984)Renato Pera é artista multimídia com formação em Artes Visuais (Doutorando, Mestre e Bacharel) pela Universidade de São Paulo. Foi bolsista do Dublin Institute of Technology (2018), premiado pelo 42o Salão de Arte de Ribeirão Preto (2017), 24o Visualidade Nascente (USP, 2016), indicado ao Prêmio PIPA (2017 e 2014), e participou das residências artísticas Red Bull House of Art (2011) e Programa de Residencias Artís-ticas Para Creadores de Iberoamérica y Haití en México (2010). Seu trabalho integra as coleções do MARP

(SP), MuNA-UFU (MG), Museo Anahuacalli (Cidade do México), entre outras.

Tijolo-caveira, 2017

Fibra de vidro com corante vermelho; barro de bloco cerâmico, queimado em olaria.

díptico 18 x 15 x 18 cm (cada)Edição única


RENATO PERA

lt 137

(Rio Claro, 1988) Graduado em Artes Plásticas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo o artista desenvolve seu trabalho principalmente pela pintura. Realizou suas primeiras exposições individuais em 2016, na Galeria Sancovsky em São Paulo, capital, e no Museu de Arte de Ribeirão Preto/SP. Tem partici-pado, desde 2010, de mostras coletivas em diversas cidades, tais como São Paulo/SP, Ribeirão Preto/SP, Rio de Janeiro/RJ, Belém/PA, Londrina/PR, Nova York/USA, Tsukuba/Japão, entre outras. Foi premiado

nos salões de arte deRibeirão Preto, Santo André e Guarulhos através dos quais teve obras incorporadas aos acervos públicos

desses locais.

Ultra Deep Field falhado, 2015

óleo sobre tela, montada em chassi de madeira110 x 110 cm

única


RICARDO ALVES

lt 138

(Londrina, 1980)Com graduação em Desenho de Moda com Habilitação em Modelagem. Participou da coletiva Até aqui tudo bem, White Cube SP, com curadoria de Fernanda Brenner. Realizou o site specific Abismo, dentro do programa Hello Again, Pivô, SP. Em 2017 participou, com Vista, da exposição coletiva A soma dos qua-drados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa, com curadoria de Omar Porto, obra incorporada ao

acervo do espaço Saracura, RJ.

Horizonte, 2018

Giz, feltro de lã e vidro25 x 40 cm

única


RITA VIDAL

lt 139

(São Paulo, 1977) Exposições coletivas recentes incluem: ‘Medos Modernos’ (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2014); ‘Artistas em residência’ (Red Bull Station, São Paulo, Brasil, 2014); ‘Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo’ (Casa Modernista, São Paulo, Brasil, 2013); ’1911-2011: arte brasileira e depois – Coleção Itaú’ (Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil, 2012); ‘Works on paper‘ (Rabitthole Space, Nova Iorque, EUA, 2011); ‘Spinnerei walkabout’ (Leipzig, Alemanha, 2011) e ‘Novas aquisições’ (Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, Brasil, 2010). Suas principais mostras individuais recentes são: ‘Febre‘ (Pivô, São Paulo, Brasil, 2013); ‘Projeto de Ocupação A Pipa’ (Praça Victor Civita, São Paulo, Brasil, 2013); ‘Atraque’ (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2011); ‘Concrete blonde’ (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2009); e ‘Programa de Exposições Individuais Simultâneas’ (Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Brasil, 2006). Suas obras fazem parte de coleções como: Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; Itaú Cultural, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, Brasil; e Museu de Arte de

Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Brasil, entre outras.

Black nanquim bestiaire, 2018

Nanquim sobre papel 80 x 60 cm

única


RODOLPHO PARIGI

lt 140

(São Paulo, 1994)Rodrigo Arruda é artista formado em artes visuais na USP. Possui trabalhos no acervo do Museu de Arte do Rio, Museu de Arte de Ribeirão Preto, Prefeitura de Santo André e na coleção KERN (Berlim). Realizou exposições no Brasil, nos Estados Unidos e na Alemanha, em instituições como: Museu de Arte Contempo-rânea de São Paulo, Centro Cultural São Paulo, Museu do Estado do Pará, Oficina Cultural Oswald de An-drade, Museu de Arte de Ribeirão Preto, SESC Ribeirão Preto, Ateliê 397, Galeria Sancovsky, entre outros. Em 2015 integrou a Ohio State University (EUA) como pesquisador visitante. Em 2018 recebeu o prêmio

aquisição do Salão de Arte de Santo André.

Sem título, 2016

fotografia (impressão digital sobre fine art)45 x 60 cm

única


RORIGO ARRUDA

lt 141

(São Paulo, 1983)Rodrigo Cass formou-se em Artes Visuais pela Faculdade Santa Marcelina (São Paulo, SP), em 2006. Em 2010 foi selecionado para o Bolsa Pampulha (Belo Horizonte, MG) e em 2013 para o Programa de Expo-sições do Centro Cultural São Paulo (SP). Seu trabalho foi exibido no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP (2015); Musée D’art Contemporain de Lyon, França (2014); Astrup Fearnley Museet, Noruega (2013); The Jewish Museum, EUA (2013); Centre for Contemporary Art, Israel (2008); Medellín Artes Digitales,

Colômbia (2008); entre outros museus e instituições.

Latina [Liberta Geometria], 2016

Tempêra sobre linho sobre fibra de vidro40 ø cm

única


RODRIGO CASS

lt 142

(México, 1983)Hernández transita por diversas mídias como desenho, pintura, escultura e instalação, em obras que discu-tem tanto o formalismo quanto a história social das imagens e dos materiais que utiliza. Sua residência no Pivô resultará em uma exposição no segundo andar da instituição, com objetos produzidos diretamente no

espaço e outros organizados numa montagem mais instalativa.Estudou na Akademie der Bildenden Künste em Karlsruhe e na Jan Van Eyck Academie em Maastricht. Nos últimos anos, recebou os prêmios de residência Laurenz-Haus Stiftung e Cité International des Arts. Entre suas exposições individuais recentes destacam-se: Shadow of a Tank, Art Basel Statements; Plasma, Madragoa, Lisboa, 2017; Every forest madly in love with the moon has a highway crossing it from one side

to the other, Kurimanzutto; El pequeño centro, Museo Universitario del Chopo, entre outras.

Estas células, 2018

papelão, madeira, papel machê, tinta acrílica, tinta óleo

dimensões variáveisúnica


RODRIGO HERNÁNDEZ

lt 143

(São Paulo, 1974)Seus trabalhos articulam diversas mídias em obras que discutem a natureza da representação na arte e sua relação com o design industrial. Utilizando objetos e materiais comuns ao mundo corporativo, o artista se apropria também de suas estratégias ao criar empresas fictícias que assinam seus projetos-obra. Outros trabalhos exploram as representações da natureza sob a ótica do simulacro e da artificialidade. É bacharel em Multimídia and Intermidia – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, e possui mestrado em Belas Artes, pelo Royal College of Arts, de Londres. Entre suas exposições mais recentes destacam-se no ano de 2015, entre as individuais destacam-se “Atração”, na Galeria Fortes Vilaça, em São Paulo e “One – Entre – in the Middle”, no Ibid Projects, em Londres, e participações nas Bienais de Lyon e

do Mercosul, além de exposições coletivas no Brasil, EUA, Reino Unido e França.

Puzzle, 2018

espículas de aço e plástico, cabaças90 x 82 x 11,5 cm

única


RODRIGO MATHEUS

lt 144

(São Paulo, 1992)Em 2016, se licenciou em artes visuais pela ECA-USP. Recebeu o prêmio

aquisição no 46º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto de Santo André – SP, em 2018. Participou do Programa de Exposições no Museu de Arte de Ribeirão Preto (2018), Mostra da Juventude do Sesc de Ribeirão Preto e Novas Poéticas na cidade de Salvador (ambas em 2017). Em 2013, recebeu uma bolsa de

estudos para a Faculdade de Belas Artes do Porto – Portugal, e foi selecionado pararesidência e exposição na Casa Oficina António Carneiro.

Desníveis, 2018

fitas adesivas5 x 85 x 10 cm

1/3


ROMEU MIZUGUCHI

lt 145

(São Paulo, 1986)Graduada em Artes Plásticas pela FAAP, a artista explora o processo de apropriação de imagens e de deslo-camentos de narrativas que partem da literatura, do cinema, da música e da própria história da arte, através diferentes mídias como fotografia, escultura e instalação. Com o intuito de refletir e levantar questões sobre autoria e de investigar textos e discursos como imagens, a artista também tem como tema de pesquisa a imagem da mulher na história da arte. Participou de diversas exposições coletivas no Brasil e no exterior e, na 48 a Anual de Arte FAAP, como artista convidada, como encerramento do programa de residência

artística em parceria com a Cité Internationale des arts, em Paris.

Lorraine Motel, 2012-2018

Impressão mineral sobre papel algodão (Hah-nemühle Photo Rag 308 g/m2)

70 x 50 cm1/5

MERCADO: R$ 900,00LANCE INICIAL: R$ 450,00

SANTAROSA BARRETO

lt 146

(São Paulo, 1986) É artista formada em Bacharelado e Licenciatura pela Faap. Investiga possíveis entrecruzamentos das artes

visuais com o cinema e a literatura, em trabalhos queatravessam questões como duração, intervalo, circularidade, desgaste e linguagem. De 2016 a 2017, realizou seis meses de residência na Cité Internationale des Arts, em Paris, com bolsa concedida pela Faap. Em 2018, foi selecionada para mostras de filmes no Centro Cultural São Paulo e no Centro Cultural Banco do Brasil.

La Pagode, da série Filme, 2016-2017

Fotografia analógica colorida, ampliação sobre papel fotográfico fosco, adesivagem em chapa de alumínio

50 x 75 cm2/10


SELENE ALGE

lt 147

(Bogotá, 1988)É bacharel em artes plásticas pela Universidad de Los Andes (Bogotá, Colômbia) e Mestre em Poéticas Visuais pela Universidade de São Paulo. Sergio expôs individualmente na Casa da Cultura da América Lati-na-UnB, Brasília (2017); no www.aarea.co (2017); no Paço das Artes (2016); no MAC-USP (Centro de apoio pedagógico, 2014); no Ateliê397 (2014) e participou, entre outras, das exposições coletivas “Otros Paisajes” (Art Space Tel Aviv, 2018); “Colômbia Afora” (Oficina Cultural Oswald de Andrade, 2017); “Bartholomeu” (bendego.com, 2017); “Arranjos” (espaço SAO, 2017); “Contraprova” (Paço das Artes, 2015); “51 Festival internacional de cine de Cartagena de Indias” (2011); “Preferiría (si) Hacerlo” (Galería Espacio Alterno, Uniandinos, Colômbia, 2010); “Los cuarenta ladrones” (Universidad de los Andes, Colômbia). Foi integran-te da equipe de gestão do Ateliê397 de 2013 a 2017. Em 2017, também foi parte dos programas “A tropica-lização do norte” no EAV Parque Lage, Rio de Janeiro e “La Escuela Incerta” em lugar a dudas, Cali, Colômbia.

Variação #2. (Da série Variações sobre uma polo), 2017

Camiseta polo e bordados termo-adesivos55 x 34 cm

única


SERGIO PINZÓN

lt 148

(São Paulo, 1948)Participou das 9ª e 25ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1967, 2002). Charles Henri Monvert, Sérgio Sister: a cor reunida (Galerie Emmanuel Hervé, Paris, França, 2013); Correspondências (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2013); O colecionador de sonhos (Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil, 2011); Ponto de equilíbrio (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2010); Obra menor (Ateliê 397, São Paulo, Brasil, 2009); e Ao mesmo tempo o nosso tempo(Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2006) são algumas das mostras coletivas de que participou há pouco. Entre suas exposições individuais recentes estão: Sérgio Sister (Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2013); A cor reunida (Museu Municipal de Arte, Curitiba, Brasil, 2013); Entre tanto (Galeria Nara Roesler, São Paulo, 2011); e Pinturas face a face (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2007). Suas obras fazem parte de acervos como os do Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; Centro Cultural

São Paulo, São Paulo, Brasil; e Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil.

Ripa azul e prata, 2018

óleo sobre madeira2 peças de 47 x 3 cm

única


SÉRGIO SISTER

lt 149

(Fortaleza, 1982)Atualmente, desenvolve instalações de múltiplas linguagens a partir da exploração de sonoridades, do uso

poético dos materiais, bem como de ferramentas digitais.

Não é o silêncio que se move III - São Paulo 290918 - 19:13 / 19:57, 2018

backlight100 x 150 cm

única


SIMON FERNANDES

lt 150

(Ribeirão Preto, 1984)Formada em artes visuais pela USP em 2008, foi uma das fotógrafas indicadas ao Foam Paul Huf Award (Holanda em 2010 e 2014. Publicou, em 2016, o livro O Pântano, premiado em concurso da Editora Mack (Inglaterra). Em 2018, participou da exposição Being New Photography no MoMA (Nova Iorque) e foi

convidada como artista curadora da 33a Bienal de São Paulo.

O Fogo Cego, 2018

Carvão sobre papel Canson 240g30 x 20 cm

única


SOFIA BORGES

lt 151

(Ribeirão Preto, 1991)Sofia Lotti Carvalho Dias, cresceu em Poços de Caldas, MG, e estudou Artes Visuais na Universidade Esta-dual de Campinas (Unicamp). A experiência técnica adquirida na graduação se agregou a um olhar atento sobre as pessoas e a natureza, afinado por quem cresceu em uma fazenda no sul de Minas Gerais. Partici-pou de exposições coletivas na Unicamp, como o Festival do Instituto de Artes de 2010, e duas exposições em 2013 do seu trabalho de conclusão de curso “Au Revoir”. Em 2012, teve seu trabalho selecionado para a mostra “Três Jovens Artistas”, no Instituto Moreira Salles de Poços de Caldas, onde expôs xilografias, pas-téis e ilustrações de desconhecidos perambulando por Paris, trabalho desenvolvido em uma temporada na cidade. Também participou da Feira PARTE 2015, onde expôs aquarelas delicadas de temperos e alimentos colhidos na horta de sua casa, questionando a beleza escondida por trás de elementos tão cotidianos que não costumam compor pinturas. Em 2016, participou da residência artística no centro de arte MoKs, na Estônia, onde passou dois meses produzindo aquarelas e pastéis secos baseados na região rural de Moois-te. A artista mineira, e que atualmente vive e trabalha em SP, transita entre a arte abstrata e figurativa. As paisagens e elementos da natureza continuam sendo seu foco e inspiração, assim como o estudo das cores

que os compõem.

Divisão, 2018

Tapeçaria, talagarça e lã60 x 40 cm

única


SOFIA LOTTI

lt 152

(São Paulo, 1981)Graduada em artes plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Dedicou-se anos à estam-paria, que agora opera em suas pinturas e esculturas recentes. Participou de exposições coletivas em institui-ções como o MAC – Centro e na Procession, na Foley Gallery (Nova Iorque). Em 2017 foi selecionada para realizar sua primeira exposição individual no Centro Cultural São Paulo (CCSP), “Um Passo Irreparável”.

Uma Flor para Nina, 2018

óleo e cera sobre tela100 x 100 cm

única


THALITA HAMAOUI

lt 153

(São Caetano do Sul, 1989) Iniciou em 2009 sua formação em Bacharelado e Licenciatura em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP, na qual foi aluno de José Spaniol e Sérgio Romagnolo. Entre 2012 e 2013, fez uma residência de 7 meses pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto / FBAUP Portugal. Trabalhou como assistente para artistas como Lucas Arruda, Claudio Cretti, Marina Rheingantz e Paulo Monteiro. Frequentou o curso de pintura e reflexão de Paulo Pasta e o curso de história da arte de Rodrigo Naves. Em 2016, participou da exposição ‘Oito Artistas’ na Galeria Mendes Wood DM, organizada pelos artistas Bruno Dunley e Lucas Arruda; ‘CIRCUMSCRIPTIO, COMPOSITIO, RECEP-TIO LUMINUM’ na galeria Boatos BFA e na exposição Coletiva ‘Um Desassossego’ na galeria Estação. Em

2017 realizou a individual ‘Umwelt’ na galeria Boatos BFA.

Chamber Reflection, 2015


única


THOMAZ ROSA

lt 154

(São Paulo, 1973)Realizou pós-graduação em Artes Visuais no Goldsmiths College (Londres). Expôs individualmente na Galeria Fortes Vilaça (São Paulo), Kate Macgarry (Londres) e Misako&Rosen Gallery (Tokyo), além de participar de exposições coletivas em diversos países, como 30ª Bienal de São Paulo (2012), Bienal Naïfs do Brasil 2016 (SESC), Prospect 2013 (Museum of Contemporary Art San Diego, EUA, 2013) e New Work:

Tiago Carneiro da Cunha and Klara Kristalova (San Francisco Museum of Modern Art, 2010).

Pedinte Épico, 2017

óleo sobre tela48,6 x 66,8 cm

única


TIAGO CARNEIRO DA CUNHA

lt 155

(São Paulo, 1989) Bacharel em Desenho Industrial / Artes Visuais (Mackenzie/São Paulo, 2003), formado no curso de Rela-ções e Linguagens Históricas (USP/São Paulo, 2005/06). Realizou exposições individuais na Galeria Emma Thomas (2016), na Temporada de Projetos (Paço das Artes, 2014) e no MARP-Museu de Artes Ribeirão Preto (2014) e foi selecionado para realizar exposição na FUNARTE-SP por meio do Prêmio FUNARTE de Arte Contemporânea/Brasil (2015). Participou de diversas mostras coletivas no Brasil e no exterior, como a 15 ed. da Bienal de Istambul(2017), F4 / un’idea di Fotografia/ Treviso/ Italia(2017), “8.Salon”(Galeria Niklas Schechinger, Hamburgo, Alemanha, 2014), “The World were Here” (Upstairs Gallery, Oslo, Noruega, 2013), Frestas -Trienal de Artes (Sesc Sorocaba, SP, 2014),“Fotos Contam Fatos” (Galeria Vermelho, São Paulo, 2015), SideShow / Heiska Cultural Centre (Haukijärvi, Finlândia, 2013). Recebeu o Prêmio Aquisitivo 38º SARP/MARP (Ribeirão Preto-SP, 2013), Prêmio CQ-Creative Quaterly 26 (EUA, 2011-12). Participou da

residência Arteles Residency (Haukijarvi, Finlândia, 2013) e a residência Húmus em Padova,Itália(2016).

Vantaa V / da série Planos em secção, 2014

grafite, giz, guache sobre revista e peça em porcelana

29 x 88 cmúnica


VICTOR LEGUY

lt 156

(Brasília, 1986)Virgílio Neto é artista plástico e desenvolve seu trabalho utilizando como principal suporte a linguagem do desenho. Desde de 2008 tem participado constantemente de exposições em galerias, instituições e espa-ços independentes em várias cidades do Brasil. Em 2011 foi selecionado para participar do projeto Rumos do Itaú Cultural. Em 2012 ficou em primeiro lugar no Prêmio EDP nas Artes do Instituto Tomie Ohtake, também no mesmo ano teve seu livro Talvez o Mundo Não Seja Pequeno publicado pela Bolha Editora. Em 2013 realizou duas exposições individuais: The White Crash no Banff Centre no Canadá e Ausente Presente pelo Prêmio de Arte Contemporânea da Funarte em Brasília. Em 2014 foi indicado pela segunda vez ao Prêmio Pipa Investidor de Arte. Em 2016 foi um dos ganhadores do Prêmio Transborda Brasília e realizou sua quarta exposição individual, Uma educação pela pedra, na Alfinete Galeria em Brasília. Foi um dos sócios fundadores do Espaço Cultural Laje, em Brasília, que funcionou de 2011 a 2015 e hoje participa

do Espaço Breu, em São Paulo.

Sem título (série Imbróglios), 2018

Grafite, guache e pastel sobre papel56 x 56 cm

única


VIRGÍLIO NETO

lt 157

(São Paulo, 1986)Vivian Caccuri utiliza o som como veículo para cruzar experimentos de percepção em questões relaciona-das a condicionamentos históricos e sociais. Por meio de objetos, instalações e performances, seus trabalhos criam situações que desorientam a experiência diária e, por consequência, interrompem significados e nar-rativas aparentemente tão entranhadas como a própria estrutura cognitiva. Vivian já desenvolveu projetos em diversas cidades do Brasil e exterior, incluindo Amazônia, Accra, Detroit, Helsinki, Viena, Veneza, Kiev, Valparaíso entre outras. Ao longo de sua carreira colaborou com diversos músicos como Arto Lindsay (EUA/BR), Gilberto Gil (BR), Panji Ano (Gana), Fausto Fawcett (BR), Wanlov (Gana) e recentemente lançou seu primeiro projeto musical (Homa). Seus trabalhos sonoros foram transmitidos por rádios como Resonance FM (Londres), Kunstradio (Viena) e Mirabilis (Rio de Janeiro). Na Universidade de Princeton escreveu o livro “O que Faço é Música” (2012), publicado pela editora 7Letras e premiado Prêmio Funarte

de Produção Crítica em Música em 2013.

Impróprio (print 1 e print 2), 2018

Fotografia (díptico)142 x 84 cm (print 1) e 54 x 40 cm (print 2)

1/5 e 2/5


VIVAN CACCURI

lt 158

(Ribeirão Preto, 1991)Participou de exposições coletivas no espaço Auroras, na Mendes Wood DM e no Ateliê397 e realizou duas

exposições individuais na Galeria Superfície em São Paulo – reticências (2016) e Eyes e yes (2018) .Suas pinturas partem da representação de paisagens, imagens e elementos do mundo, que se desmancham e se fragmentam através de diferentes suportes, em pinceladas curtas , manchas de tinta rala ou empastados de cor. Uma possível representação da ação dos ventos sobre a paisagem, ou sobre as coisas que estão no

mundo.

Sem título, 2018


única


YASMIN GUIMARÃES

lt 159

(Chipre, 1981) A prática de Yorgos Petrou examina a relação entre o indivíduo e o espaço, através de performances, foto-grafias e esculturas que investigam espaços de memória, lenda e trauma. Em 2018 o trabalho Landmarks foi apresentado na mostra Planétes, na exposição inaugural do Cultural Capital of Europe Pafos, com curadoria de Elene Parpa. Seus trabalhos também participaram das mostras Idenalterity na 5a Bienal de Thessaloniki. Participou de coletivas no Freud Museum- Londres- Modern Art Oxford, S1 Artspace e na Site Gallery –Sheffield- ICA – Londres- Galeria Vermelho, Insitu Space for Contemporary Art – Berlim – e Wolstone-

nholme Creative Space – Independents Liverpool Biennial.

Arpalık, 2018

impressão fine art80 x 60 cm1/5 + 2 P.A.


YORGOS PETROU

lt 160

(Chipre, 1981) A prática de Yorgos Petrou examina a relação entre o indivíduo e o espaço, através de performances, foto-grafias e esculturas que investigam espaços de memória, lenda e trauma. Em 2018 o trabalho Landmarks foi apresentado na mostra Planétes, na exposição inaugural do Cultural Capital of Europe Pafos, com curadoria de Elene Parpa. Seus trabalhos também participaram das mostras Idenalterity na 5a Bienal de Thessaloniki. Participou de coletivas no Freud Museum- Londres- Modern Art Oxford, S1 Artspace e na Site Gallery –Sheffield- ICA – Londres- Galeria Vermelho, Insitu Space for Contemporary Art – Berlim – e Wolstone-

nholme Creative Space – Independents Liverpool Biennial.

A crest of organs lying on raw clay pressed and dried into the edge of a room, 2018

escultura80 x 60 x 20 cm

única


YORGOS PETROU

lt 161

(São Paulo, 1989)É artista visual graduada em 2015 pela USP, bacharel em escultura. Trabalha essencialmente com costura e parte de tecidos ordinários encontrados em armarinhos e lojas populares para construir um universo visual bastante peculiar. Operações de reversão de sentido e deslocamento são comuns em seu trabalho. Seus

interesses vão desde o design clássico às cores vibrantes das roupas de lycra dos praticantes de crossfit.Entre suas principais exposições estão “Tropical Extravaganza: Paola e Paulina” e “Honra ao mérito”, indivi-duais, e entre as coletivas, “Rocambole”, no Pivô arte e Pesquisa, e “Disfarce”, Oficina Cultural Oswald de Andrade . Participou do programa de exposições do CCSP, do projeto de Individuais simultâneas no MARP,

e da residência no Pivô Pesquisa em SP.

Color 2, 2018

Lycra, linha, chassi50 x 60 cm

única


YULI YAMAGATA

LEILÃO DE PAREDE 2018...MERCADO: R$ 6.000,00 LANCE INICIAL: R$3.000,00 ALBERTO SIMON lt 002 (São...

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