Leitor EME Edição 58

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1 TAMBÉM NESTA EDIÇÃO ano 15 • número 58 • Dezembro de 2014 Telefone/Fax: (19) 3491‑7000 | Vivo (19) 99983‑2575 | Claro (19) 99317‑2800 Caixa Postal 1820 – 13360‑000 – Capivari – SP www.editoraeme.com.br • [email protected] LANÇAMENTOS IMPRESSO Os espíritos falam. Você ouve? Wilson Garcia sugere a possibilidade de uma Teoria da Comunicação Mediúnica e estuda o processo dessa comunicação para torná-lo mais claro Neste estudo, o autor, além de oferecer novidades para esse tema, pretende, também, refletir junto com o leitor sobre como a comunicação mediúnica se realiza na práxis espírita e apresenta elementos que, se considerados, valorizam e ampliam a noção de comunicação social. páginas 2 e 3 O sonho de Sofia Lúcia Cominatto Romance espírita 14x21 cm • 192 pp. • R$ 22,00 Sofia era diferente de outras jovens da sua idade. Sua missão era ajudar sua mãe atual a crescer espiritualmente. Assim, ia tentando incutir-lhe princípios morais que colaborassem para a reforma íntima de Helena, que ainda não conseguia perdoar a traição de seu marido com sua melhor amiga. Os bosques Guaraci de Lima Silveira Romance de ficção 16x22,5 - 256 pág. - R$ 27,00 Encante-se você também com esse passeio pelos bosques fictícios de uma cidade imaginária, onde imperam os sentimentos e os aspectos positivos da vida de relação, e recupere para seu dia a dia os bons propósitos que nos colocarão numa situação melhor e mais confortável no futuro. Diário de um doutrinador, de Luiz Gonzaga Pinheiro, é lançado nos EUA com sucesso página 4 Minha cruz, minha luz e Na cura da alma são os livros analisados pelos leitores página 3 O sonho de Sofia: primeiro romance de Lúcia Cominatto, essa história mostra o amor e a prece intercessória vencendo a depressão e o ressentimento página 4 Li e gostei OK!

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Leitor EME Edição 58

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TAMBÉM NESTA EDIÇÃO

ano 15 • número 58 • Dezembro de 2014

Telefone/Fax: (19) 3491 ‑7000 | Vivo (19) 99983 ‑2575 | Claro (19) 99317 ‑2800Caixa Postal 1820 – 13360 ‑000 – Capivari – SPwww.editoraeme.com.br • [email protected]

LANÇAMENTOS

IMPRESSO

Os espíritos falam. Você ouve?Wilson Garcia sugere a possibilidade de uma Teoria da Comunicação

Mediúnica e estuda o processo dessa comunicação para torná-lo mais claro Neste estudo, o autor, além de oferecer novidades para esse tema, pretende,

também, refletir junto com o leitor sobre como a comunicação mediúnica se realiza na práxis espírita e apresenta elementos que, se considerados,

valorizam e ampliam a noção de comunicação social. páginas 2 e 3

O sonho de SofiaLúcia Cominatto

Romance espírita14x21 cm • 192 pp. • R$ 22,00

Sofia era diferente de outras jovens da sua idade. Sua missão era ajudar sua mãe atual a crescer espiritualmente. Assim, ia tentando incutir-lhe princípios morais que colaborassem para a reforma íntima de Helena, que ainda não conseguia perdoar a

traição de seu marido com sua melhor amiga.

Os bosquesGuaraci de Lima SilveiraRomance de ficção16x22,5 - 256 pág. - R$ 27,00Encante-se você também com esse passeio pelos bosques fictícios de uma cidade imaginária, onde imperam os sentimentos e os aspectos positivos da vida de relação, e recupere para seu dia a dia os bons propósitos que nos colocarão numa situação melhor e mais confortável no futuro.

Diário de um doutrinador, de Luiz Gonzaga Pinheiro,

é lançado nos EUA com sucesso

página 4

Minha cruz, minha luz e Na cura da alma são os livros analisados pelos leitores

página 3

O sonho de Sofia: primeiro romance de Lúcia Cominatto, essa história mostra o amor e a prece intercessória vencendo a

depressão e o ressentimento

página 4

Li e gosteiOK!

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Editorial

ExpedienteLeitor EME é um boletim informativo da Editora EME, distribuído gratuitamenteEditor: Arnaldo Divo Rodrigues de CamargoJornalista responsável: Rubens Toledo – MTb 13.776Jornalista:George De MarcoDiagramação e design:Victor Augusto BenattiFotolitos e impressão: Gráfica EMETiragem desta edição: 3.200 exemplaresVendas: (19) 3491 -7000 Vivo (19) 99983 -2575 Claro (19) 99317 -2800 [email protected]

Olá!Dezembro chegou, che-

garam as festas. E, como um bom Papai Noel, esta edição do LEITOR EME traz bons presentes para você!

Para leitores interessados no estudo da mediunidade e os pesquisadores da co-municação social que con-sideram importante conhe-cer novas abordagens que possam contribuir para o tema, apresentamos Os es-píritos falam. Você ouve?, de Wilson Garcia.

Para quem gosta de um bom romance de ficção, Guaraci de Lima Silveira traz um passeio por Os bosques. E Lúcia Cominatto nos oferta a bela história de uma jovem diferente, no romance espíri-ta O sonho de Sofia.

Não deixe de conferir os outros presentes, digo, as-suntos desta edição.

Boa leitura & Boas fes-tas!

Queremos saber a sua opinião!Envie suas críticas, sugestões e dúvidas para o e ‑mail [email protected] ou ligue para (19) 3491 ‑7000.

Serviço de Atendimento aoLeitor

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O autor

Entrevista com o autorQuais as principais justifi-

cativas para escrever Os es-píritos falam. Você ouve?

O livro atende a um anti-go plano meu de estabelecer uma relação da comunicação mediúnica com a comunica-ção social, do ponto de vista teórico. O espiritismo resultou de um grande diálogo entre os dois planos de vida, o espi-ritual e o material. Diálogo é a palavra-chave para comuni-cação. Kardec, n’ O Livro dos Médiuns, cuida de estabelecer parâmetros importantes para a compreensão da prática mediú-nica em seu processo dialógico entre espíritos e médiuns, e co-loca como elemento indispen-sável a interpretação, ou seja, o médium funciona como um intérprete do espírito. A palavra intérprete tem sido pouco apro-fundada no meio espírita e o nosso livro busca ampliar o seu entendimento, aproveitando-se dos conhecimentos que as di-versas teorias da comunicação abordam. Portanto, sugerimos a possibilidade de uma Teoria da Comunicação Mediúnica e estudamos o processo dessa comunicação, visando torná-lo mais claro, a fim de que contri-bua para o entendimento, não só da comunicação mediúnica, mas, também, da necessária análise crítica daquilo que cha-mamos mensagem mediúnica.

Com esta obra, você preten-de alcançar outro público além do espírita?

A questão do público alvo foi aventada quando das dis-

cussões que fizemos do projeto com os amigos do CPDoc, Cen-tro de Pesquisa e Documenta-ção Espírita. Naquela ocasião, dissemos que não estávamos ainda definidos com relação a isso. Ocorre que o público alvo é uma preocupação mer-cadológica, que nem sempre se encontra nas cogitações de quem escreve ou estuda, pois, para o escritor, o importante ou fundamental é o assunto ou a tese. Quando resolvemos dar andamento ao projeto, procu-ramos uma linguagem o mais próximo possível de um pú-blico interessado no estudo do tema, sem, contudo, fazer con-cessões que viessem a prejudi-car o significado e as possíveis significações. Compreendo que o livro destina-se a este públi-co específico, situado entre os espíritas interessados no estudo da mediunidade e os pesquisa-dores da comunicação social que consideram importante co-nhecer novas abordagens que possam contribuir para o tema.

Os fenômenos mediúnicos relatados no livro foram as-sistidos por você ou você os reconta?

O relato de casos costuma ser não apenas interessante como, também, mostra experiências que transferem maior credibili-dade à explicação teórica. Todos os seis casos que apresento no livro são relatos de experiências vividas e observadas diretamen-te por mim, ao longo dos mais de 40 anos de estudos. Esses casos permitem diversas abordagens

e se encaixam, perfeitamente, nos objetivos do livro que é analisar a comunicação mediú-nica do ponto de vista teórico.

O que seria a comunicação social espírita?

Entende-se por comunicação social espírita as relações comu-nicativas de três níveis, em que o espiritismo aparece como fun-damento e proposta do diálogo: dos espíritas entre si; dos espí-ritas com os não espíritas e dos espíritas com a sociedade atra-vés dos meios de comunicação de massa, ou a chamada mídia: rádio, imprensa, tevê, internet etc. Portanto, comunicar ou di-vulgar o espiritismo é dialogar com o outro sobre as propostas espíritas, ou seja, não é apenas tornar conhecidos os princí-pios doutrinários, mas torná-los acessíveis à compreensão do outro, o que só se pode alcan-çar por meio de um diálogo em que os dialogantes falam e ou-vem em regime de igualdade.

Devido ao contexto cultu-ral de Kardec e à natureza comunicativa do espiritismo, o problema da comunicação seria uma questão ética, mais do que técnica?

As duas coisas: ética e técni-ca. Mas, assim como a sepa-ração entre espírito e corpo é meramente teórica, a distinção entre ética e técnica da comu-nicação também o é. Não se pode conceber a evolução do espírito no planeta fora do cor-po físico, como não se pode conceber uma comunicação dialógica fora da ética. A ética

WILSON GARCIA é jorna-lista, publicitário, escritor e professor universitário.

Nascido em 1949, na cidade pequena, mas importante polí-tica e esportivamente, chamada São João Nepomuceno, encrava-

da entre montanhas da Zona da Mata mineira, Wilson ali viveu e, aos 14 anos, tornou-se tipó-grafo profissional em um jornal semanário local. Em 1970, com 20 anos completos, estimulado pelo sonho de uma vida melhor e com a expectativa latente de conhecer o espiritismo, ele de-cide se mudar para São Paulo.

Em fins de 2004, se mudou com a família para Recife,

onde continuou a carreira de professor universitário, espe-cialmente na cadeira de Teoria da Imagem, até assumir, defi-nitivamente, em julho último, sua condição de aposentado.

É autor do livro Estratégia, Linguagem e Informação e coautor, com Manuel Carlos Chaparro e Norma Alcântara, do livro Imprensa na Berlinda - A Fonte Pergunta.

Lançamento eme

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Li e gosteiOK!

Minha cruz, Minha luz

na cura da alMa

O livro é cheio de emo-ções fortes e cativantes. O mundo dá muitas voltas e quem auxilia os outros sempre receberá sua re-compensa. Deus escreve certo e nunca se engana. Obrigado pelos ensina-mentos recebidos. Quise-ra todas as pessoas racioci-nassem e levassem o amor, o perdão e a caridade onde fossem.

Maria Jocília Maciel Mora eM São Paulo/SP

Quanta paz nos transmi-te, e como nos faz bem. Digo sempre que meus livros espíritas são minhas joias preciosas. Tenho 72 anos e sou uma velha menina. Deus os abençoe por mim.

Maria PerPétua caldeira Mora eM Belo Horizonte/MG

O autor

Trecho da obra

Entrevista com o autor

A obraÉ, também, autor de obras com

temática espírita, entre os quais: Você e os espíritos; Você e a ob-sessão; Nosso centro, casa de serviços e cultura espírita; Entre o espírito e o mundo; Uma ja-nela para Kardec, Vinícius, edu-cador de almas; Você e o passe; Kardec é razão, entre outras.

Nesta entrevista, Wilson fala sobre seu novo livro, Os espí-ritos falam. Você ouve?

Os espíritos falam. Você ouve?

Wilson GarciaDoutrinário

14x21 cm • 176 páginasR$ 22,00

Espíritos interessados em comunicar-se parece existir muitos no mundo invisível. De modo geral, essa comuni-cação se realiza informalmen-te no cotidiano via pensamen-to. São influências em grande parte não percebidas ou não perceptíveis, trocas simbóli-cas que ocorrem nas relações diárias do invisível com o vi-sível e vice-versa. Sobre elas não há qualquer controle da parte dos homens. Inspirações não têm origem subjetiva; ou são resultado de um pressen-timento ou do acúmulo de experiências do cérebro. Ou seja, o homem atribui causas diversas aos seus pensamen-tos, mas dificilmente pensa em comunicação com o invi-sível em processo.

Interações comunicativas objetivas, intencionais, aque-las ditas mediúnicas, ocorrem em circunstâncias diferen-tes, sob regras estabelecidas,

dentre elas a da harmonia perispiritual, o que pode ser vista como uma regra natural. Ocorre espontaneamente ou por esforço das partes envol-vidas. Mas, também, se as cir-cunstâncias o permitem, por-que nem sempre a harmoniza-ção espiritual é suficiente para que a comunicação aconteça. Ou seja, a vontade de uma das partes pode não ser con-dição para que o processo se torne realidade.

Um espírito pode desejar se comunicar, um médium pode evocar o espírito, os seus peris-píritos podem encontrar a har-monia mínima necessária entre si, mas pode existir algum fator a impedir que a comunicação tenha lugar, em vista de cir-cunstâncias que fogem ao con-trole dos mortais do lado de cá.

Trecho extraído do capítulo “Do desejo à comunicação” –

página 102

Que os espíritos falam to-dos concordamos. Essa é uma verdade que não se pode mais negar. Porém, será que ouvi-mos realmente o que os espí-ritos falam?

Alertados por Allan Kardec, através da codificação espírita, que os espíritos nos influen-ciam muito mais do que ima-ginamos, recomendamos o estudo desse trabalho que ora nos apresenta Wilson Garcia, e então teremos ferramentas confiáveis para entender esse intrincado mundo da comuni-cação entre o mundo visível e o invisível. E, mais que isso, utilizar essa comunicação para nosso aperfeiçoamento e engrandecimento espiritual.

Lançamento eme

está imbricada na técnica assim como esta está imbricada na-quela. Por exemplo, a tevê é um meio técnico que permite ações comunicativas à margem da mais elementar ética, o que não significa que essa comunicação seja positiva. Os espíritas come-çam a lidar com a tevê por meio do domínio dos meios técnicos, mas precisam compreender a mensagem de McLuhan que diz: “o meio é a mensagem”. Ou seja, a técnica carece de ética, do contrário ela carre-gará e dominará a mensagem.

E que mensagem você dei-xaria aos nossos leitores?

Paulo de Tarso, em uma de suas cartas, afirma que “há tem-po para plantar e tempo para co-lher”. A literatura espírita é am-pla e diversificada. Considero que há momentos de lazer lite-rário e momentos de estudo. Ler bons romances pode nos fazer muito bem, mas é necessário in-tercalar a leitura dos romances com a dos livros de estudo, sem esquecer os livros básicos do es-piritismo, para que não apenas os romances possam ser melhor compreendidos, mas, acima de tudo, para que o conhecimento se alicerce e prepare-nos para o futuro, lançando as bases da atual existência e das próximas reencarnações, neste fabuloso caminho da evolução em que estamos todos mergulhados.

(Leia a entrevista com-pleta em nosso site: http://www.editoraeme.com.br/entrevistas/193-entrevista--com-wilson-garcia.html )

A professora Lúcia Cominatto sempre nos brindou com obras mediúnicas, em títulos como Na cura da alma, Na educação da alma, Na sublimação da alma, Despertar da consciên-cia – uma nova visão da vida e Também somos luz, todos pu-blicados pela EME.

Agora, porém, ela nos presen-teia com O sonho de Sofia, pri-meiro romance de sua autoria, isto é, que não foi psicografado.

A obra nos conta a história de Helena, mulher de vida apa-rentemente tranquila: um casa-mento estabilizado, uma linda filhinha e, apesar dos anos já decorridos, mantinha-se apaixo-nada por seu marido, em quem confiava plenamente.

Uma descoberta arrasadora jogará Helena em um mundo de desilusão e revolta e ela se en-tregará a uma profunda depres-são – atitude que lhe custaria a vida, não fossem os cuidados e o amor recebidos de Sofia, sua filha adorada, anjo consolador que reúne ao redor de si todas aquelas almas e, através de sua mediunidade missionária, vai

semeando a concórdia, a com-preensão, a saúde e o amor.

Como Isabel Scoqui destaca no prefácio da obra, O sonho de Sofia “vai criando um con-texto de vivências e relacio-namentos, entrelaçando vidas num conflito ao longo de três encarnações”.

Em O Livro dos Espíritos, o ca-pítulo ‘União da alma e do cor-po’ nos fala das imperfeições da matéria. É interessante conside-rar que, muitas vezes, estamos sujeitos a vicissitudes que não são consequência direta de nos-so proceder anterior, mas resul-tantes do estágio evolutivo em que vivemos, simplesmente.

Certamente o esforço de cor-reção vale muito e sempre nos possibilitará receber o auxílio espiritual, não por merecimento muitas vezes, mas pela mise-ricórdia infinita de Deus. Afi-nal, como a lei de progresso e de evolução existe para todos, também para Helena surge uma nova oportunidade.

Um dos resultados do espi-ritismo bem compreendido é sua benfazeja influência resta-

belecendo a boa harmonia nas famílias e entre os indivíduos. Assim, apoiada no carinho da filha e nos conhecimentos espí-ritas e, consequentemente, dos princípios morais que vão aden-trando sua vida, Helena terá um longo caminho a percorrer para transformar toda mágoa e ressentimento em aprendizado e oportunidade evolutiva, rees-crevendo sua história e alcan-çando a felicidade.

Diário de um doutrinador é uma obra que enfoca, atra-vés de relatos sintéticos e de fácil assimilação, a realidade de uma reunião de desobses-são. Nele, são narrados fatos reais, onde a necessidade de conhecimento doutrinário, da aquisição da disciplina moral e mental são indispensáveis.

Em setembro deste ano o livro do professor de ciência e engenheiro Luiz Gonzaga Pinheiro foi lançado nos Es-tados Unidos – e com grande sucesso.

O lançamento da obra em inglês foi realizado no Centro Espírita Amor e Luz, localiza-do na cidade de Newark. Os frequentadores, além de ad-quirir seu exemplar próprio, compravam também para pre-sentear amigos e parentes.

Com o centro lotado, con-tando com mais de 300 pes-soas sentadas e outras tantas de pé – muitas que vieram de longe para conhecer a obra de Luiz Gonzaga Pinheiro –, ficou claro a carência de ma-terial deste porte para estudo doutrinário nas terras do Tio Sam.

Diário de um doutrinador é o primeiro “filho literário” de Luiz Gonzaga que saiu pelo mundo. Muito bem aceito e bem amado, aliás. Agora é capaz dos outros “filhos literá-rios” de Luiz quererem seguir os passos do “irmão”.

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LúciA cOminATTO, SOfiA E O ESpiriTiSmO bEm cOmprEEndidO

O sucesso do Diário de um doutrinador nos Estados

Unidos

O SOnhO DE SOFIa

Lúcia CominattoRomance espírita

14x21 cm • 192 pp. • R$ 22,00