Leitura e interpretação de mapas com o uso do google earth

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CEAD/UNB SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA – SEC/BA ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE MAPAS COM O USO DO GOOGLE EARTH Robério Wilson Rocha Aguiar Roberto Emanuel Lima da Silva Robson Matos Roster Marques Lopez Barros Rute Ana de Oliveira Teles Sandra Souza de Santana Bahia, Abril de 2013 1

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Projeto interdisciplinar apresentado ao Centro de Educação a Distância da Universidade de Brasília (CEAD-UnB) e à Secretaria de Educação do Estado da Bahia – SEC.

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CEAD/UNB

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA – SEC/BA

ATUALIZAÇÃO EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE MAPAS COM O USO

DO GOOGLE EARTH

Robério Wilson Rocha Aguiar

Roberto Emanuel Lima da Silva

Robson Matos

Roster Marques Lopez Barros

Rute Ana de Oliveira Teles

Sandra Souza de Santana

Bahia, Abril de 2013

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Robério Wilson Rocha Aguiar

Roberto Emanuel Lima da Silva

Robson Matos

Roster Marques Lopez Barros

Rute Ana de Oliveira Teles

Sandra Souza de Santana

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE MAPAS COM O USO

DO GOOGLE EARTH

Miniprojeto interdisciplinar apresentado ao Centro de Educação a Distância da Universidade de Brasília (CEAD-UnB) e à Secretaria de Educação do Estado da Bahia – SEC, como requisito para conclusão do curso em Atualização em Práticas Pedagógicas, sob a orientação do professor Sidnei Esteves de Oliveira de Jesus.

Bahia, Abril de 2013

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RESUMO

Com este projeto procuramos preparar o grupo discente por meio de aulas, onde

ele possa ser capaz de ler um mapa e navegar virtualmente dentro da pesquisa,

contribuindo para seu aprendizado, ressaltando o quanto é importante saber ler um

mapa, agora de maneira mais simples e modernizada com o uso da internet e das novas

tecnologias, acendendo no aluno o interesse pelos mapas.

1- DESCRIÇÃO

Este projeto foi elaborado para as turmas de fundamental II e ensino médio,

sendo dividido em quatro etapas, podendo durar quatro semanas. Para iniciar o projeto,

será trabalhando o percurso casa/escola, quando os alunos estarão elaborando um croqui

que o represente. Nas aulas seguintes eles estarão fazendo uso dos computadores, para

exploração de mapas temáticos e posteriormente farão uso do programa Google Earth,

onde serão dadas as instruções de uso para uma viagem virtual para qualquer lugar do

mundo, inclusive o lugar inicial do projeto, que é o percurso casa/escola, quando terão a

oportunidade de refazer o croqui ou outra representação do referido percurso.

2- JUSTIFICATIVA

Percebemos que na realidade nossos alunos dificilmente têm ou tiveram acesso

ao trabalho com mapas da forma correta, direcionada e orientada. Diversos

equipamentos como GPS, Mapas online, celulares com Fusos e Rastreadores fazem

parte do cotidiano dos alunos, dentro e fora da escola, a falta de instrução ao uso correto

de mapas e do GPS têm ocasionado vários desastres em salas de aula com os graves

erros de localização, por exemplo, dos países, estados, continentes e pior, da orientação

via fusos horários, em consequência dessas dificuldades que notamos e são frequentes

no dia a dia, resolvemos melhorar a abordagem aos mapas e equipamentos de

localização para aumentar a compreensão dos discentes junto aos conhecimentos, na

maioria restritos aos conteúdos escolares das escolas particulares ou não, buscando

resgatar o valor da leitura de mapas, do uso dos fusos, da localização com as

coordenadas, como ato de prazer e requisito para melhoria da interpretação dos mapas e

localização de si próprio no espaço onde residem.

A interpretação de mapas e leitura de dados por Sistema de Posicionamento

Global nunca se fez tão necessária nas escolas. De um lado há o aumento da oferta das

tecnologias de localização e do outro o avanço dos meios de comunicação no mundo,

tornando as relações sociais, internacionais e instantâneas. Daí a necessidade de

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melhoria na abordagem dos mapas. De outro lado, vemos a grande dificuldade de

nossos alunos em compreender questões políticas e sociais, guerras, crises

internacionais e regionais, por falta de uso de mapas e de hábito de uso destes, se

atualizar através da mídia, de jornais, revistas e livros, torna-se um obstáculo na hora da

localização espacial com uso de mapas.

Através da leitura dos mapas o ser humano consegue se transportar para do

desconhecido nos livros, para o orientado e reconhecido da vida real, explorá-lo,

decifrar as relações internacionais e nacionais, as emoções que aventuras que o cercam e

acrescentar vida ao sabor da existência. Pode então, vivenciar experiências que

propiciem e concretizem os conhecimentos mais significativos ao longo de sua

aprendizagem. Dessa forma, pensamos ser dever desse projeto e grupo de professores,

oferecer aos nossos educandos momentos que possam despertar neles o gosto pelos

mapas, pela orientação, bússola, pelo uso do GPS, adquirindo o hábito de sempre

utilizar esse tipo de orientação: a busca pelos mapas. O discente deve entender que a

leitura dos mapas é o instrumento chave para alcançar as competências necessárias a

uma compreensão ainda maior dos fatos que ocorrem em todo o mundo e a seu redor.

3- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A nova ordem social atribui o procedimento de aquisição de novas habilidades à

educação, o que está levando à escola, e mais precisamente ao professor, uma tarefa de

grande importância, que é a de contribuir na formação dos alunos que de maneira

inevitável enfrentarão na prática, as exigências desses paradigmas.

A educação é a base de um processo de desenvolvimento. Para a melhoria da

qualidade do ensino, além de outros recursos, estão sendo utilizadas as tecnologias na

educação, adotando novas metodologias de ensino e aprendizagem. Seja por meio de

celular, computador ou outros, as diversas tecnologias já fazem parte do dia a dia de

estudantes e professores de qualquer escola. Contudo, para a execução de um bom

trabalho com tais recursos, é necessário o conhecimento dessas tecnologias e de suas

potencialidades como instrumento didático, além de tê-las disponíveis para sua

utilização.

É extremamente grande a importância do professor, principalmente como um

mediador dos processos de aprendizagem. Segundo Feuerstein (1994), o processo de

aprendizagem mediado por um educador está no centro de toda a questão que abrange o

desenvolvimento da inteligência, “o mais importante é a figura do mediador, aquele que

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intervirá, que induzirá a análise, a dedução e a percepção. O educador é peça-chave. Ele

transmitirá valores, motivações e estratégias. Ajudará a interpretar a vida. Nós,

educadores, estamos mais em jogo do que as crianças e os jovens. Se não formos

capazes de ensinar, será impossível aprender”.

Assim, a ação do educador deve ser a de um mediador, se preocupando em estar

sempre a produzir conflitos cognitivos nos alunos, estimulando a capacidade de pensar,

de analisar quaisquer conteúdos, através do raciocínio lógico, da análise, da comparação

(Gomes, 2002).

Trabalhar cartografia com os alunos é uma tarefa envolvente. O professor deverá

fazer uso de metodologias apropriadas, oferecendo para si e seus alunos uma

compreensão qualitativa e quantitativa do espaço representado, em mapas, cartas

topográficas, ou no formato digital. Contudo, o que se pretende de real com o ensino da

Cartografia é a leitura e interpretação do espaço como instrumento de exercício

reflexivo e participativo no contexto socioambiental, lembrando que ela tem agora a sua

disposição, recursos que assistem não só a sua ciência, mas também a Geografia como

um todo.

Os avanços das novas tecnologias em sala de aula aproximam os alunos ao que

está também mudando em relação à própria cartografia. Nos tempos atuais instrumentos

como a bússola, GPS (Sistema de Posicionamento Global) e outros instrumentos que

fizeram e fazem parte da construção da cartografia são comuns à maior parte dos

alunos.

Relacionar o uso de mapas e Atlas ao uso das tecnologias de informação e

comunicação – TICs – parece ser uma alternativa para se potencializar o uso da

cartografia como linguagem essencial ao ensino da Geografia. Elas estão presentes no

cotidiano de educador e alunos (celulares, computadores, caixas eletrônicos, entre

outros) já é motivo bastante para que essas tecnologias sejam empregadas em sala de

aula.

Analisando os recursos de que se dispõe, em especial o Google Earth e, tendo

conhecimento das requisições que estes fazem ao pensamento, o professor pode dirigir o

processo de aprendizagem mediada, que se caracteriza por se realizar através de um

forte diálogo dirigido para os processos de raciocínio. Dessa forma o professor se

preocupa em exacerbar o processo de aprendizagem e não apenas o seu resultado.

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O uso do programa Google Earth não deve ser feito de forma passiva pelo aluno,

mas requer uma exposição direta ao estímulo, e é preciso também que haja uma intensa

atuação do professor, com um prévio conhecimento dos programas e das formas de

melhorar o aparato cognitivo do educando.

Estes recursos digitais, em especial o Google Earth, e também outros s mapas

digitais são instrumentos preciosos nas aulas de Geografia, tornando-as mais atualizadas

e capacitando os alunos a serem construtores também do seu próprio espaço.

4- OBJETIVO GERAL

Contribuir para o ensino da geografia no sentido de auxiliar na compreensão da

forma de representação do espaço geográfico, com a utilização de novas tecnologias

informais, fazendo uso do Google earth, como recurso metodológico.

5- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Despertar o prazer da leitura de mapas e aguçar o potencial cognitivo e criativo do

aluno;

• Suscitar a ampliação do vocabulário apropriado, favorecendo a utilização de formas

cartográficas;

• Possibilitar o acesso aos diversos tipos de mapas na escola, promovendo a leitura e a

escrita dos mapas e das coordenadas;

• Estimular o desejo de novas buscas por novos mapas e novos conhecimentos na área;

• Permitir produções visuais, escritas e em outras linguagens, de lugares e paisagens.

6- DESENVOLVIMENTO

1ª etapa Orientar os alunos a observar o percurso desde a casa até a escola,

identificando pontos para a localização e pedir que transformem a observação num

croqui.

2ª etapa Fazer uso do computador, dividir a turma em grupos e solicitar que explorem

site do IBGE, explorando os mapas temáticos, explicando que o desafio é encontrar,

entre os mapas disponíveis, aqueles que contenham o estado da Bahia. Orientá-los a

colacionar os croquis com os mapas, observando se os pontos de referência são os

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mesmos e como são identificados. Esclarecer que as imagens disponíveis são

representações de duas dimensões de espaços tridimensionais, com símbolos, legendas e

escala específicos.

3ª etapa Hora de visualizar a localização em imagem real. Abrir o programa Google

Earth e convidar os alunos a buscar uma imagem do colégio; clicar na tecla "Mostrar a

barra lateral" e em "Voar para". Digitar "Brasil", esperar a imagem "voar" até o país.

Colocar o nome da cidade e orientar os estudantes a aproximar mais a imagem até o

objetivo, conduzindo-os a entender que imagens aéreas e de satélite são a autêntica

visualização da superfície no plano vertical.

4ª etapa Pedir que os alunos comparem a imagem do Google Earth com o croqui por

eles elaborado e observar o que desejam adicionar ou alterar.

Atividades interdisciplinares a serem desenvolvidas no decorrer do projeto:

Língua Portuguesa – Trabalhar com textos que falam sobre a língua portuguesa e

pesquisar países que fazem uso deste idioma. Pesquisar as variações existentes no

português dos referidos países. Oferecendo ao aluno, conforme os PCNs a oportunidade

de dar ao aluno condições de ampliar o domínio da Língua e da Linguagem por ele

utilizada.

Língua Estrangeira (Inglês e Espanhol) – Observar nos textos, bem como nas páginas

da internet trabalhados sobre as novas tecnologias, em especial o Google Earth os

termos em inglês ou espanhol e seus significados, a fim de desenvolver habilidades

comunicativas em função de sua especificidade e das condições existentes no contexto

escolar e global que uso de novas expressões nestes idiomas em função cartografia.

História - Utilizar mapas para localização de onde ocorreram os fatos históricos,

fazendo uma correlação do passado com dias atuais, o que mudou, por que mudou,

como esta a organização espacial atualmente, observar se existe ou não alguma

influência do relevo e da localização espacial com os fatos observados.

Geografia - Trabalhar a parte técnica do uso dos mapas e todas as tecnologias

disponíveis que abordam esse tema, aprender a interpretação e confecção dos mapas e

cartas, como podem ser feitos..., aprender a ler e interpretar os mapas..., entender as

legendas e o seu uso nos diferentes tipos trabalhos cartográficos, utilizar ferramentas

eletrônicas em paralelo com as tradicionais.

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Matemática - Visualizar os cálculos que são utilizados na confecção dos mapas e

cartas, entender as diferentes abordagens matemáticas utilizadas na produção, como por

exemplo, o cálculo de escalas e áreas, as coordenadas geográficas, a localização do

espaço e volume de informações presentes e cada um.

Artes - Demonstrar todo trabalho artístico que existe também na produção dos mapas, o

uso das cores para representar dados físicos políticos e econômicos, a distribuição das

linhas, a representação bem próxima da realidade em uma escala menor, a organização

do todo para que ocorra sintonia dentro do mapa onde as informações aparecem de

forma clara precisa para que as pessoas possam interpretar com maior facilidade.

Ciências Físicas e Biológicas - Trabalhar com dados estatísticos relacionados a

espécies que vivem nas regiões cartografadas presentes nos mapas trabalhados

revelando locais onde possivelmente pode haver extinção de algumas espécies, mapear

áreas verdes e com formações típicas de cada região estudada, facilitando o

entendimento da distribuição das formações vegetais pelo mundo.

7- METODOLOGIA

Neste projeto, estará sendo feita uma combinação entre a teoria e a prática. Será

um trabalho interdisciplinar, envolvendo disciplinas como: Geografia, Língua

Portuguesa, Língua estrangeira, Ciências Físicas e Biológicas, História, e Artes.

Serão desenvolvidas atividades que mostrem ao aluno que o exercício da

cartografia é algo importante e que faz parte do cotidiano deles. Tais atividades

mostrarão que o uso de novas tecnologias informáticas são colocadas à disposição da

população com acesso ao rol de possibilidades que o uso de computadores conectados à

Internet permitem.

8- CRONOGRAMA DO PROJETO

Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4

Ati

vid

ades

Abertura do

projeto.

Atividades

interdisciplinares.

Atividades

interdisciplinares.

Atividades

interdisciplinares.

Elaboração de

croquis.

Exploração de

mapas na

internet.

Exploração do

programa Google

Earth.

Reelaboração dos

croquis.

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9- AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá em toda atividade realizada ao longo do projeto, como

produção de textos, os trabalhos realizados em equipes, a apresentação de seminários

sobre diversos temas, leitura e interpretação de mapas e imagens de satélite, assim como

o uso das tecnologias espaciais em diversas escalas.

10- RECURSOS DIDÁTICOS

Serão utilizados computadores conectados à Internet e o programa Google Earth,

papel, régua, lápis, mapas, caderno do aluno, caixas de papel, cartolina, papel pardo,

fitas adesivas, cola, tintas, pincéis, barbantes, folha de isopor, tesoura, cola, etc.

11- CONSIDERAÇÕES FINAIS

A utilização de imagens de satélite no ensino de geografia (especificamente na

leitura e interpretação de mapas), que em um primeiro momento, parece não fazer parte

do repertório do educador, ao mesmo tempo em que parece ser distante da realidade dos

alunos, passa a estar presente nas atividades didáticas do professor, tendo também

reconhecimento e interesse pelos alunos.

No desenvolvimento de projetos de ensino no espaço escolar, de pesquisas em

didática da geografia, de políticas públicas de educação dentro da temática do uso das

novas tecnologias da informação, é importante considerar que convivemos diariamente

com uma grande variedade de imagens e representações espaciais, contando com a

disponibilização de palavreados espaciais na rede mundial de computadores; e a

ocorrência de uma pequena “alfabetização cartográfica” e, de forma bastante elementar,

de leitura de imagens de satélite nos livros didáticos, nos documentos escolares oficiais,

como os PCNs, e práticas docentes em sala de aula.

Em linhas gerais, a imagem do Google Earth pode ser empregada no campo

escolar, para ampliar a percepção dos alunos e em trabalhos de sensibilização, ou

mesmo em aulas que abordem a questão ambiental. Os procedimentos desenvolvidos

nas escolas precisam abordar também uma clarificação de conceitos visando promover

o desenvolvimento de Cidadãos.

12- RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se que ao fim da execução do projeto Leitura e Interpretação de Mapas

com o uso do Google Earth os alunos acumulem condições para usar de forma criativa

os mapas, realizando diferentes atividades de aula e de pesquisa, aumentando suas

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competências na exploração do estudo, como também na pesquisa e estudo da superfície

terrestre com o uso do software Google Earth. Os alunos deverão compreender e fazer

uso das imagens de satélite, desenvolvendo habilidades e capacidades relativas à

representação do espaço geográfico tanto em escala global como local.

13- REFERÊNCIAS

ANDERSON, Paul S. Princípios da Cartografia Básica. Vol. 1, 1982.

BRITO, Maria Inês Meira Santos. O uso do Google Earth no Ensino de Geografia. SEC - BA, UNB, Módulo 3, Geografia, 2013.

FEUERSTEIN, R. Inteligência se aprende. Revista Istoé, nº 1297, p. 5-7, 10 ago. 1994

GOMES, C.M.A.. Feuerstein e a Construção Mediada do Conhecimento. Porto Alegre, Artmed Editora. 2002.

GONÇALVES, Amanda Rodrigues et. al. Analisando o uso de Imagens do “Google Earth” e de mapas no ensino de geografia. Ar@cne - Revista electrónica derecursos en Internet sobre Geografía y Ciencias Sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, n. 97, jun. 2007. Disponível em: http://www.ub.es/geocrit/aracne/aracne-097.htm. Acesso em: 31 de mar. 2013.

Google Earth. Sítio da empresa, em português. Disponível em: http://earth.google.com/intl/pt/. Acesso em: 28 de mar. de 2013.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em http://mapas.ibge.gov.br/

OLIVEIRA, Sandro Nunes de. CARTOGRAFIA. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=225 Acesso em: 17 mar. 2013.

SANTOS, M. M. D. O uso do mapa no ensino aprendizagem da Geografia. Geografia Rio CLARO, 16, 1991.

SANTOS, V. M. N. Escola, cidadania e novas tecnologias: o sensoriamento remoto no ensino. São Paulo: Paulinas, 2002.

Uso do Programa Google Earth na Produção do Conhecimento Geográfico: Um Recurso Didático Para As Aulas De Geografia. Postado por Leonardo Sousa dos Santos. Disponivel em : http://geopara.blogspot.com.br/2011/07/uso-do-programa-google-earth-na.html . Acesso em 02 de abr.2013.

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