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Palavra dos editores: Sendo agosto o mês do folclore dedicamos esta edição a destacar “LENDAS URBANAS.” Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um "amigo de um amigo" ou de conhecimento público. Muitas delas já são bastante antigas, tendo sofrido apenas pequenas alterações ao longo dos anos. Muitas foram mesmo traduzidas e incorporadas a outras culturas. É o caso, por exemplo, da história da loira do banheiro, lenda urbana brasileira que fala sobre o fantasma de uma garota jovem de pele muito branca e cabelos loiros que costuma ser avistada em banheiros, local onde teria se suicidado ou, em outras versões, sido assassinada. Outras dessas histórias têm origem mais recente, como as que dão conta de homens seduzidos e drogados em espaços de diversão noturna que, ao acordarem no dia seguinte, descobrem que tiveram um de seus rins cirurgicamente extraído por uma quadrilha especializada na venda de órgãos humanos para transplante. Muitas das lendas urbanas são, em sua origem, baseadas em fatos reais (ou preocupações legítimas), mas geralmente acabam distorcidas ao longo do tempo. Com o advento da Internet, muitas lendas passaram a ecoar de maneira tão intensa que se tornaram praticamente universais. Origens O termo "lenda urbana" aparece em impressos pelo menos desde 1968. 4 Jan Harold Brunvand, professor de inglês da Universidade de Utah, introduziu o termo ao público em geral através de uma série de livros publicados a partir de 1981. Brunvand usou sua coletânea de lendas, The Vanishing Hitchhiker: American Urban Legends & Their Meanings, para enfatizar dois pontos: primeiro, que lendas e folclores não acontecem exclusivamente nas chamadas sociedades primitivas ou tradicionais e, segundo, que pode-se aprender bastante sobre as culturas moderna e urbana ao estudar tais lendas. Desde então Brunvard publicou uma série de livros similares, sendo creditado como o primeiro a usar o termo "vetor" (inspirado no conceito de vetores biológicos) para descrever o indivíduo que ajuda a propapagar uma lenda urbana. Características Suas características principais seriam: Uma forma narrativa (geralmente uma pequena história, porém bem estruturada); Procura sempre se autenticar por meio de testemunhas e provas supostamente existentes; As pessoas que as contam geralmente às ouviram de alguém e quando repassam a história costumam confirmá-la como se tivesse sido vivida por ela mesma. Exemplos de lendas urbanas A Loira do Banheiro (ou a Mulher de Algodão, Maria Sangrenta ou ainda a Big Loira) - Brasil, EUA , Europa Essa é sem dúvida a lenda mais conhecida da lista, já tinha ouvido diversas versões diferentes em diversos estados diferentes (em Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Bahia e Espírito Santo, em cada lugar é uma história diferente…) dessa mesma lenda, mas no final, a base era quase sempre a mesma. Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e ouvidos. Algumas versões a retratam como uma professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privada, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espírito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia nesse caso o algodão é referente aos tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem diga que se pode invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho. Outras vertentes dizem que basta falar 5 vezes Maria Sangrenta na frente do espelho à meia noite. O Homem do Saco Brasil, Europa. Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem “arte”. Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas. SUBA O PRIMEIRO DEGRAU COM FÉ, NÃO É NECESSÁRIO QUE VOCÊ VEJA TODA A ESCADA. APENAS DÊ O PRIMEIRO PASSO. MARTIN LUTHER KINGEdição 26 ANO IV Agosto/2013

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Palavra dos editores: Sendo agosto o mês do folclore dedicamos

esta edição a destacar “LENDAS URBANAS.”

Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista,

amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela

imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno. São

frequentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um

"amigo de um amigo" ou de conhecimento público. Muitas

delas já são bastante antigas, tendo sofrido apenas pequenas

alterações ao longo dos anos. Muitas foram mesmo traduzidas e

incorporadas a outras culturas. É o caso, por exemplo, da

história da loira do banheiro, lenda urbana brasileira que fala

sobre o fantasma de uma garota jovem de pele muito branca e

cabelos loiros que costuma ser avistada em banheiros, local onde

teria se suicidado ou, em outras versões, sido assassinada. Outras dessas histórias têm origem mais recente, como as que

dão conta de homens seduzidos e drogados em espaços de

diversão noturna que, ao acordarem no dia seguinte, descobrem

que tiveram um de seus rins cirurgicamente extraído por uma

quadrilha especializada na venda de órgãos humanos para

transplante. Muitas das lendas urbanas são, em sua origem,

baseadas em fatos reais (ou preocupações legítimas), mas

geralmente acabam distorcidas ao longo do tempo. Com o

advento da Internet, muitas lendas passaram a ecoar de maneira

tão intensa que se tornaram praticamente universais.

Origens

O termo "lenda urbana" aparece em impressos pelo menos desde

1968.4 Jan Harold Brunvand, professor de inglês da

Universidade de Utah, introduziu o termo ao público em geral

através de uma série de livros publicados a partir de 1981.

Brunvand usou sua coletânea de lendas, The Vanishing

Hitchhiker: American Urban Legends & Their Meanings, para

enfatizar dois pontos: primeiro, que lendas e folclores não

acontecem exclusivamente nas chamadas sociedades primitivas ou tradicionais e, segundo, que pode-se aprender bastante sobre

as culturas moderna e urbana ao estudar tais lendas. Desde

então Brunvard publicou uma série de livros similares, sendo

creditado como o primeiro a usar o termo "vetor" (inspirado no

conceito de vetores biológicos) para descrever o indivíduo que

ajuda a propapagar uma lenda urbana.

Características

Suas características principais seriam:

Uma forma narrativa (geralmente uma pequena história,

porém bem estruturada);

Procura sempre se autenticar por meio de testemunhas e provas supostamente existentes;

As pessoas que as contam geralmente às ouviram de

alguém e quando repassam a história costumam

confirmá-la como se tivesse sido vivida por ela mesma.

Exemplos de lendas urbanas

A Loira do Banheiro (ou a Mulher de Algodão, Maria

Sangrenta ou ainda a Big Loira) -

Brasil, EUA , Europa

Essa é sem dúvida a lenda mais

conhecida da lista, já tinha ouvido

diversas versões diferentes em diversos estados diferentes (em Minas

Gerais, São Paulo, Alagoas, Bahia e

Espírito Santo, em cada lugar é uma

história diferente…) dessa mesma

lenda, mas no final, a base era quase

sempre a mesma. Uma aluna

(algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece

nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam

aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está

sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e

ouvidos. Algumas versões a retratam como uma professora que

foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando

algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que

morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes

devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na

privada, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro

que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espírito

passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que

matam aula como ela fazia nesse caso o algodão é referente aos

tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos

mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem

diga que se pode invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se

rapidamente para o espelho. Outras vertentes dizem que basta

falar 5 vezes Maria Sangrenta na frente do espelho à meia noite.

O Homem do Saco – Brasil, Europa.

Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa

lenda é usada pelas mães para

assustar os meninos malcriados que

saem para brincar sozinhos na rua.

De acordo com ela, um velho

malvestido, e com um enorme saco

de pano nas costas, anda pela cidade

levando embora as crianças que

fazem “arte”. Em algumas versões, o velho é retratado

realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como

um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como

cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para

sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.

“SUBA O PRIMEIRO DEGRAU COM FÉ, NÃO É NECESSÁRIO QUE VOCÊ VEJA TODA A ESCADA. APENAS DÊ O PRIMEIRO PASSO.” “MARTIN LUTHER KING”

Edição 26 – ANO IV – Agosto/2013

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Edição 26- Agosto 2013

A Kombi do Palhaço – Brasil

Essa é uma das que mais assusta

as crianças, deixando umas

traumatizadas como vocês

puderam assistir

nos noticiários sobre a Jaqueline

do BBB. Ela foi bem difundida em

meados dos anos 90. Grande parte

de sua fama deriva do supracitado

Notícias Populares, de acordo com

ele, uma gangue de palhaços (que

às vezes tinham também uma bailarina entre eles) rondava os

grandes centros numa Kombi branca, parando nas praças onde apresentavam seu show; no meio da bagunça eles raptavam as

crianças. Seus fins eram dos mais diversos: sequestro, tráfico de

órgãos e prostituição são somente algumas das suposições. Outra

versão ainda diz que não era uma gangue e sim um único

palhaço que raptava as crianças com o intuito unicamente de

matar, como um serial killer mesmo.

As facas escondidas nos bonecos do Fofão

Ninguém conseguia resistir ao

charme das bochechas

avantajadas do (aparentemente)

inocente alienígena vindo do

planeta Fofolândia. Fofão,

personagem vivido na telinha por

Orival Pessini fez tanto sucesso ao lado da turma do Balão

Mágico, no início da década de

80, que ganhou seu próprio

programa na Rede Bandeirante

em 1986. Não muito tempo

depois, ganhou também um

boneco feito à sua imagem e

semelhança, que virou febre entre a criançada – pelo menos, até

inspirar uma lenda urbana pra lá de macabra. Dizia-se por aí que

o recheio do brinquedo não era tão fofinho assim: quem abrisse

sua barriga encontraria dentro do boneco uma faca negra. Pacto com o diabo era a explicação mais popular – e até a semelhança

entre Fofão e Chucky, o brinquedo assassino, foi apontado.

Quem já estripou o boneco garante que a “coluna vertebral” do

Fofão era mesmo feita com um objeto pontudo. Será?

Chupa-cabra

Apesar de as histórias sobre esta

temível criatura terem começado em

Porto Rico, não faltaram relatos

para tornar a lenda popular (e

assustadora) no Brasil durante os

anos 1990. Tudo começou em 1995,

quando foram descobertas oito

cabras mortas com dentadas no

pescoço e sangue completamente drenado. Mais de 150 casos

semelhantes foram registrados até agosto daquele ano. Em dezembro, o número de animais mortos nestas circunstâncias já

ultrapassava a marca de 1 mil. Razão suficiente para dar início à

lenda sobre uma criatura semelhante a um morcego. Existem até

testemunhas que garantem já terem avistado esse tal vampiro das

Américas.

Bebê-diabo

Novamente o Notícias Populares. No dia

11 de maio de 1975, a capa do jornal estampava a manchete “Nasce o bebê

diabo”. A lenda, um produto do próprio

jornalismo, surgiu despretensiosamente: o

jornalista Marco Antônio Montadon

resolveu escrever uma crônica de horror

inspirada no (nem um pouco

sobrenatural) nascimento de uma criança

com um prolongamento no cóccix e duas

saliências na testa em um hospital do

ABC paulista. A história fez tanto sucesso que acabou virando

uma série – ao longo de mais de um mês os passos (verídicos ou não) do monstrinho apareceram no jornal.

O ET de Varginha

Na noite de 19 de junho de

1996, um casal que morava a 10

quilômetros de Varginha, em

Minas Gerais, disse ter visto

um óvni esfumaçado

sobrevoando o pasto. No dia

seguinte, 3 garotas garantem ter

visto um ET agachado junto a

um muro. Segundo elas, o

alienígena tinha pele marrom, veias saltadas, olhos enormes vermelhos e crânio grande, com 3 protuberâncias. Os ufólogos

da cidade afirmam que o ser espacial teria sido capturado pelas

autoridades. Depois teria passado por 2 hospitais e, morrido,

teria sido levado para autópsia em Campinas, em São Paulo. As

autoridades negaram tudo. Negaram, porque na verdade a

população mataram o Et Porque era um extra de outro planeta,

na minha opinião pessoal, não deveriam tratar assim, porque

saem daqui da maldita terra todo ano um robô para

marte, já pensou em chegar e ter realmente vida diferente e eles

acharem os terráqueos feios, diferentes, é meter bala na traseira ,

vai ser muito bem feito, isso não é uma lenda, lembro bem desse fato ocorrido, porque Eu estava me alistando no exercito

na época tudo é quaisquer fato eu ficava sabendo

na época tentaram despista ate que era um homem com

problemas mentais que estava bêbado e pelado na rua mais o

movimento foi tenso demais para isso, nunca levantariam mais

de 2 helicópteros para da atenção a um bêbado por mais

problemas que ele tivesse foi maldade deles mesmo eu prefiro

mil vezes ter dó de um ser de outro mundo do que dos seres da

terra.

O Monstro do lago Ness

A lenda do Monstro do lago Ness fala que

no Lago Ness, na Escócia, existe um

monstro no formato de serpente gigante,

sendo que a teoria mais aceita é de que se

trate de um exemplar remanescente de uma

espécie de Plesiossauro. Já a lenda “O Pé-

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Edição 26- Agosto 2013

Grande” relata a existência de um macaco gigante de cor negra

que pesa mais de 225 quilogramas e habita áreas próximas a costa noroeste do pacífico, na América do Norte.

Criaturas

Existem diversas lendas sobre seres e criaturas como o Spring Heeled Jack, um personagem do folclore inglês que seria capaz

de saltar extremamente alto.8 Já a lenda da Maria Sangrenta

(Bloody Mary), fala que se você chamá-la três ou mais vezes

num banheiro com as luzes apagadas, ela lhe cegará.9 Uma lenda

feita para assombrar crianças é a do Velho do Saco, na qual um velho ou um cigano aparece quando uma criança vai brincar

sozinha na rua e então a sequestra. A lenda da Gangue do

Palhaço começou quando um jornal lançou uma série sobre

crimes, e citou um palhaço americano que nos anos 60

assassinava crianças, então começou a ser passada adiante a

lenda de que um palhaço de Osasco roubava órgãos em uma

Kombi azul. Já a do Demônio de Jersey diz que quando uma

mulher, muito provavelmente Deborah Smith, deu à luz seu 13º

filho, ela invocou o diabo, transformando a criança em uma

criatura demoníaca e voadora. Há tambem a mais famosa dela a

do Capeta do Vilarinho.

Referencias dos textos e das imagens: http://ahduvido.com.br/50-

lendas-urbanas, http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/7-lendas-urbanas-

brasileiras-que-voce-ja-acreditou/

,http://lendasurbanasbrasileiras.blogspot.com.br/,http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda_urbana

A NOSSA ENTREVISTADA DO DESTE MÊS É A

PROFESSORA VANESSA OFFENSTEIN TELES. FORMADA

EM LETRAS PELA UNIVERSIDADE “BRAZ CUBAS EM 2003

E EM PEDAGOGIA PELA UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO

SUL EM 2010”.

LER: DESDE QUE IDADE VOCÊ TEM O HÁBITO PELA

LEITURA?Desde pequena, minha mãe lia para nós, livros de

Monteiro Lobato, lembram-me dela lendo Reinações de

Narizinho, meu primeiro livro foi: Meu Pé de Laranja Lima.

LER: O QUE LHE ATRAI NA LÍNGUA PORTUGUESA?Tudo!

Na gramática gosto das regras gramaticais, na literatura aprecio muito. O contexto histórico e a decorrência dos mesmos. Nos

gêneros textuais, suas estruturas leio muito artigos em jornais.

LER: QUAIS AS OBRAS ESSENCIAIS PARA UM LEITOR

QUE GOSTA DE LÍNGUA PORTUGUESA?

AMOR DE PERDIÇÃO E AMOR DE SALVAÇÃO DE

CAMILO CASTELO BRANCO, UNS BRAÇOS DE

MACHADO DE ASSIS E A HORA DA ESTRELA DE

CLARICE LISPECTOR. Estou lendo no momento, EM NOME DA ROSA, de

HUMBERT

O ECO.

LER: O

QUE VOCÊ

FAZ PARA DIVULGAR E INCENTIVAR A LEITURA DE

LIVROS QUE TEM UM CONTEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA?

Leio sempre um trecho da obra, para que o aluno desperte

seu interesse pelo Livro. Geralmente os livros que indico temos

na Sala de Leitura.

A ESCOLA MARIO MANOEL DE CARA NOVA:

Na foto abaixo está o nosso Palco construído para a realização

de eventos protagonizados pelos nossos alunos.

A SALA DE LEITURA DE NOSSA ESCOLA

AGORA ESTA NO FACEBOOK:

ACESSE A PAGINA: Sala de Leitura Mario Manoel

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Edição 26- Agosto 2013

O PROTAGONISMO JUVENIL EM AÇÃO:

PROJETO "REC" RÁDIO ESCOLA CIDADÃ E A RÁDIO LOOKAL FM 87.5 TRANSMITIRAM

AO VIVO DURANTE OS INTERVALOS DAS AULAS NA

ESCOLA MARIO MANOEL COM A PRESENÇA DO DJ:

RODRIGO SILVA. PARABÉNS

A TODOS PELA PARTICIPAÇÃO...

Tirinha Mauricio de Souza

Profº SERGIO ARLOW e Profª JULIANA SANTOS SILVA

– Orientadores da Sala de Leitura.

Diagramação: KATIA REGINA VARELA ROA- profª

Química e Física.

Alunos Protagonistas do Ler: Luis Gustavo-8º ANO B,

Lucas Neves de Lucca-1º B

ESPAÇO DOS LEITORES

APOIO CULTURAL: www.livretribuna.com.br