Ler + para todos 4 - HBG · 2015. 6. 22. · exigente e desportiva das curvas apertadas e as longas...

10
Tema: Ciência Cromossomas seguem um código da estrada quando a célula se divide Uma equipa coordenada por Hélder Maiato, do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) da Universidade do Porto, acaba de provar que existe um código da estrada dentro das células. Publicada na última revista Science, esta descoberta vem aprofundar o conhecimento sobre o movimento dos cromossomas durante a divisão das células. O código da estrada é uma metáfora utilizada pela equipa, num comunicado de imprensa do IBMC, para dizer que existem certos “sinais” químicos nos microtúbulos — pequenos tubos que estruturam e organizam o interior das células, servindo-lhes de suporte, e que são a principal rede de transporte intracelular. Os microtúbulos funcionam assim como estradas no interior das células. Para descobrir este código da estrada para os cromossomas durante a divisão celular, a equipa estudou agora uma das proteínas motoras — a proteína CENP-E. E ainda um dos “sinais” químicos existentes nos microtúbulos durante a divisão celular — a tirosina (que é um dos aminoácidos, os tijolos das proteínas). “Por que é que esta descoberta foi publicada na Science? Porque implica uma mudança: pensava-se que as proteínas motoras eram ‘cegas’ a estes sinais e eram ‘inteligentes’ para levar os cromossomas. [Afinal], essas proteínas motoras leem informação nas estradas que percorrem e isso não se sabia”, responde o cientista. Para compreender a essência biológica da vida, é preciso conhecer como funcionam esses processos a um nível muito elementar, como é o caso da divisão celular (“um cromossoma que se perca é suficiente para [semear] o caos”, frisa o investigador). E, dessa forma, acaba também por compreender doenças como o cancro, em que ocorre a divisão anormal dos cromossomas e pode haver problemas de sinalização do caminho. E ainda desenvolver terapias específicas para cada doente. Fonte: http://jn.pt

Transcript of Ler + para todos 4 - HBG · 2015. 6. 22. · exigente e desportiva das curvas apertadas e as longas...

  • Tema: Ciência  

    Cromossomas seguem um código da estrada quando a célula se divide Uma equipa coordenada por Hélder Maiato, do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) da Universidade do Porto, acaba de provar que existe um código da estrada dentro das células. Publicada na última revista Science, esta descoberta vem aprofundar o conhecimento sobre o movimento dos cromossomas durante a divisão das células. O código da estrada é uma metáfora utilizada pela equipa, num comunicado de imprensa do IBMC, para dizer que existem certos “sinais” químicos nos microtúbulos — pequenos tubos que estruturam e organizam o interior das células, servindo-lhes de suporte, e que são a principal rede de transporte intracelular. Os microtúbulos funcionam assim como estradas no interior das células. Para descobrir este código da estrada para os cromossomas durante a divisão celular, a equipa estudou agora uma das proteínas motoras — a proteína CENP-E. E ainda um dos “sinais” químicos existentes nos microtúbulos durante a divisão celular — a tirosina (que é um dos aminoácidos, os tijolos das proteínas). “Por que é que esta descoberta foi publicada na Science? Porque implica uma mudança: pensava-se que as proteínas motoras eram

    ‘cegas’ a estes sinais e eram ‘inteligentes’ para levar os cromossomas. [Afinal], essas proteínas motoras leem informação nas estradas que percorrem e isso não se sabia”, responde o cientista.

    Para compreender a essência biológica da vida, é preciso conhecer como funcionam esses processos a um nível muito elementar, como é o caso da divisão celular (“um cromossoma que se perca é suficiente para [semear] o caos”, frisa o investigador). E, dessa forma, acaba também por compreender doenças como o cancro, em que ocorre a divisão anormal dos cromossomas e pode haver problemas de sinalização do caminho. E ainda desenvolver terapias específicas para cada doente.

    Fonte: http://jn.pt

  • Tema: País

    A “melhor estrada do mundo” tem vista para o Douro Troço da N222 entre Peso da Régua e Pinhão acaba de ser declarado 'World Best Driving Road'. E não é por acaso: esta lista mundial das melhores estradas para conduzir baseia-se numa fórmula criada por um cientista. Em 27 quilómetros sucedem-se 93 curvas, algumas bem apertadas, outras mais suaves, e que são intercaladas por retas relativamente longas. Esta podia ser apenas mais uma estrada sinuosa do interior de Portugal, mas acaba de ser considerada a melhor do mundo para conduzir. Trata-se da N222, no troço que liga Peso da Régua ao Pinhão, com o rio Douro sempre como companhia ao longo de todo o percurso. A escolha foi feita pela empresa de aluguer de automóveis Avis e tem por base uma fórmula desenvolvida por um físico teórico. A eleição da N222 como “a melhor estrada do mundo” tem por base a diversidade daquele traçado. Os organizadores desta competição internacional valorizaram a sensação criada pela alternância entre uma condução mais exigente e desportiva das curvas apertadas e as longas retas, que permitem uma vista privilegiada sobre o rio e os socalcos do Douro. Os desníveis da via e a paisagem também contribuíram para a escolha que agora é tornada pública. A decisão da Avis tem uma base teórica. A empresa pediu ao físico quântico Mark Hadley, da Universidade de Warwick, no Reino Unido, para desenvolver uma fórmula que permitisse

    definir os critérios através dos quais se escolheria a “World Best Driving Road”.

    O cientista criou o Índice de Condução Avis onde combina uma análise da geometria da estrada, o tipo de condução, a aceleração média e aceleração lateral, o tempo de travagem e as distâncias. A fórmula de Hadley foi depois testada, em parceria com o designer de circuitos de Fórmula 1 Hermann Tilke e o criador de montanhas-russas John Wardley. Esse trabalho permitiu concluir que o índice ideal é de 10:1, ou seja, dez segundos de condução em linha reta para cada segundo gasto numa curva. Com uma relação 11:1, a N222, oferece as melhores condições de condução em todo o mundo, uma experiência vivida este mês pelos jornalistas da FUGAS. Atrás da estrada entre a Régua e o Pinhão ficaram a Big Sur, na Califórnia (EUA), e a A535, no Reino Unido, com índices de 8,5:1 e 8,4:1, respetivamente.

    Fonte: http://fugas.publico.pt

  • Tema: Enologia Um ano histórico para os vinhos portugueses na Wine Spectator No ano passado, Matt Kramer, colunista da famosa e influente revista americana Wine Spectator, mudou-se para o Porto, por considerar Portugal “o mais excitante país de vinho do mundo”. Meses depois, a mesma revista anunciou os 100 melhores vinhos de 2014 e em primeiro lugar surgiu um vinho português, o Dow´s Porto Vintage 2011, com 99 pontos. Já era um acontecimento, mas a surpresa foi ainda maior porque o terceiro e o quarto lugar foram atribuídos a mais dois vinhos portugueses, os tintos Chryseia 2011 e Vale Meão 2011, ambos do Douro e ambos classificados com 97 pontos. Nunca se tinha visto nada assim. Vinhos portugueses classificados com 100 pontos já havia alguns, todos eles fortificados, mas nunca se tinha assistido a uma tão grande concentração de altas classificações num mesmo ano e envolvendo também vários vinhos tranquilos. A Wine Advocate, por exemplo, atribuiu, pela primeira vez, 97 pontos a um vinho português não fortificado, no caso ao duriense Quinta do Fojo 2001; e a Wine Spectator estabeleceu um novo máximo ao classificar com 98 pontos o também duriense Pintas 2011. Portugal aparece no top 100 da Wine Spectator de 2014 como o país do mundo com maior percentagem de vinhos pontuados com 95 a 100 pontos. Estes resultados consagram a colheita de 2011 como uma das melhores das últimas décadas, senão mesmo de sempre, e colocam o mundo do vinho a olhar com mais atenção para o que está a acontecer em Portugal, em particular no Douro, a região portuguesa com mais prestígio na atualidade. A também muito influente crítica inglesa Jancis

    Robinson escreveu que em 2011 não terá havido no mundo outra região que tenha produzido vinhos tão bons como o Douro. Voltando à Wine Spectator, em 2014, de todos os vinhos provados, e foram muitos milhares, só 33 conseguiram mais do que 98 pontos. Estas pontuações valem o que valem, até porque na maioria dos casos os vinhos são provados por uma única pessoa. Mas em termos de notoriedade são muito importantes para os produtores e para a imagem da região e do país, porque estamos a falar de revistas lidas em todo o mundo - e a Wine Spectator é a que tem maior audiência. O grande aumento das pontuações registado nos últimos anos é um claro reflexo da melhoria geral dos nossos vinhos. Poucos países terão andado tão depressa como Portugal nos vinhos tranquilos, primeiros nos tintos e agora também nos brancos. Os cinco vinhos mais pontuados em 2014 pela Wine Spectator: • Dow`s Porto Vintage 2011: 99 pontos • Fonseca Porto Vintage 2011: 98 pontos • Quinta do Noval Porto Vintage Nacional 2011:

    98 pontos • Quinta do Vale Meão Porto Vintage 2011: 98

    pontos • Pintas Tinto 2011: 98 pontos

    Fonte: http://fugas.publico.pt

  •  

    Tema: Lazer

    Lisboa entra no Monopólio mundial. E vai ser cara É, provavelmente e ainda, o mais famoso jogo de sala do mundo. Após uma votação que decorreu online nas últimas semanas, a Hasbro, empresa que detém o jogo [Monopólio], confirmou a eleição oficial de Lisboa para o jogo mais capitalista do planeta — e que tem a figura de um milionário à antiga como ícone. Para a capital portuguesa, é uma entrada de leão, já que foi a 4.ª cidade mais votada do mundo e, adiantam, ficará localizada no "bairro verde", o "quarteirão mais caro" do novo tabuleiro, o "último antes da passagem pela casa de partida". A cidade será identificada por uma imagem da Torre de Belém. Contabilizados cerca de quatro milhões de votos originados em 182 países, segundo dados adiantados pela empresa, além de Lisboa, foram apuradas mais 21 cidades, as que conseguiram dominar também a arte de promover-se e criar online grupos de apoio e apelo ao voto. É assim que, por exemplo, há uma surpresa no topo da lista, o Peru. A capital, Lima, conseguiu ser a mais votada de todas as cidades, conquistando o direito a ocupar a zona "mais cara" — será, digamos, a versão mundial do Rossio.

    E a geografia financeira do Monopoly poderá continuar a confundir alguns: no bairro mais caro ficam Lima e Hong Kong. No seguinte, o de Lisboa, estão ainda Riga e Istambul. Mais "baratas" são Varsóvia, Cidade do México ou Santiago do Chile. Mas também, lista abaixo, Londres, Moscovo ou mesmo Tóquio, já para não falar em Nova Iorque, Sydney e, no bairro mais barato de todos, Madrid.    

    Fonte: http://publico.pt

  • Tema: Fotografia

    As primeiras fotografias portuguesas de sempre mostram-se no Chiado Quando a nova invenção chegou a Portugal, a sociedade oitocentista recebeu-a com curiosidade e entusiasmo. As primeiras imagens alguma vez tiradas mostram-se primeiro em Lisboa e depois no Porto. Aqui não há selfies. As cores, as poses e as roupas denunciam outro Portugal de outra época, mais concretamente do século XIX. É isso que o público vai poder ver na exposição “Tesouros da Fotografia Portuguesa do século XIX”, que inaugura no Museu de Arte Contemporânea do Chiado, em Lisboa. A primeira fotografia que o mundo conheceu foi tirada em 1826 na região da Borgonha, em França. Anos mais tarde, a nova tecnologia chegou à sociedade oitocentista portuguesa, que a abraçou com curiosidade e entusiasmo. São algumas dessas fotografias iniciais que o Museu do Chiado vai mostrar até 28 de junho, algumas delas nunca mostradas ao público.

    As imagens chegam “dos mais importantes acervos públicos e privados da história da fotografia portuguesa, colocando em diálogo os acervos fotográficos de diversas instituições públicas que têm como missão a salvaguarda do património fotográfico nacional”, pode ler-se na página do Museu. No dia 30 de maio, as fotografias também se mostram na Galeria Municipal Almeida Garrett, no Porto, onde ficam até 16 de Agosto de 2015.

    Fonte: http://observador.pt

  • Tema: Sociedade

    Jornalista do PÚBLICO vence prémio AMI Foram duas as reportagens da jornalista do PÚBLICO Catarina Gomes distinguidas com o 17.º Prémio AMI - Jornalismo Contra a Indiferença: Lepra - Órfãos de Pais Vivos/Infâncias de Vitrine e Perdeu-se o Pai de José Carlos. O primeiro conta a história dos filhos de doentes com lepra em Portugal que passaram a infância a verem os seus pais através de um vidro. Na única leprosaria nacional, os filhos eram mostrados aos pais através de um vidro num compartimento que ainda hoje existe à entrada da unidade, que foi entretanto transformada no Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro-Rovisco Pais. O segundo trabalho, Perdeu-se o Pai de José Carlos, tem como tema a doença de Alzheimer e conta a história de José Carlos Fernandes, cujo pai desapareceu de um lar, em Lisboa. O deambular dos doentes com demência é uma das grandes causas de preocupação dos cuidadores destes doentes.

    O prémio da AMI é partilhado com o jornalista Pedro Miguel Costa, da SIC, distinguido pela reportagem Faz de Conta que é uma Casa, sobre o dia-a-dia de um grupo de desempregados da construção civil, que vive à beira da A1, junto a Vila Franca de Xira, num condomínio de luxo que nunca chegou a ser concluído porque a empresa construtora faliu.

    Fonte: http://www.publico.pt

  • Tema: Literatura

    Há um português numa equipa que venceu um Óscar A Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, organiza em maio um programa de poesia, oficinas e música para assinalar os 125 anos do nascimento de Mário de Sá-Carneiro e os 100 anos da extinta revista literária Orpheu. Mário de Sá-Carneiro, poeta e ficcionista português, fez parte do grupo fundador da revista Orpheu, em 1915, com Fernando Pessoa, Almada Negreiros e Santa-Rita Pintor, entre outros. Nasceu no dia 19 de maio de 1890 e a data é assinalada com um debate sobre a sua poesia, segundo comunicado da Casa Fernando Pessoa. A obra do autor de "A confissão de Lúcio" vai ser debatida pelos professores e investigadores Paula Morão, Fernando Cabral Martins e Gustavo Rubim, na data de nascimento do poeta. Dez dias antes, a 9 de maio, o músico e compositor Luís Bragança Gil abre uma oficina de improvisação em tempo real, que se propõe "trabalhar o texto poético e estimular a criatividade, descobrindo a voz e o seu potencial". O projeto estende-se até ao fim do mês e culmina, no dia 30, num concerto do Open Mind Ensemble, coletivo dirigido por Bragança Gil, "que combina improvisação livre com a composição em tempo real".

    As mesas redondas realizam-se nos dias 6 e 20 de maio, com os temas "Orpheu e nós, modernistas de agora?" e "Artes e Poesia, como dar a ver?", com a participação anunciada dos investigadores Raquel Nobre Guerra, Rita Taborda Duarte e Tiago Patrício.

    "Os testamentos de Orpheu", de Pedro Proença, espalham-se pelos recantos da Casa Fernando Pessoa. "A revista Orpheu é um fantasma que já há muito tempo vou digerindo e não cessa de ser uma fonte de entusiasmo", escreveu Pedro Proença. "O apetite por celebrar os de Orpheu vai sendo traduzido em obras (pinturas, cartazes, esculturinhas) em que abundam textos dos seus membros, colagens e abusos sobre eles, ou pequenos ensaios da minha lavra". "As obras irão surgir um pouco por toda a Casa Fernando Pessoa, como se fossem música de fundo", concluiu o artista na apresentação da exposição.

    Fonte: http://expresso.sapo.p

  • Tema: Tecnologia

    PÚBLICO vence dois prémios de excelência de design digital Numa lista encabeçada por trabalhos do Washington Post e da rádio norte-americana NPR, o PÚBLICO aparece com duas distinções nos importantes prémios internacionais de design digital. O redesenho do site do Ípsilon, que no ano passado se fundiu à Cultura, e o trabalho especial sobre os rankings das escolas foram distinguidos, entre alguns dos principais títulos mundiais, pela Society for News Design. Um design mais inovador e um site em que os temas da Cultura (cinema, música, teatro, dança, livros, artes, arquitetura, design) são tratados com a habitual profundidade e uma atualização permanente. Foi em Junho do ano passado que o PÚBLICO transformou a secção de Cultura do jornal e o suplemento Ípsilon num supersite. O novo site Cultura-Ípsilon reúne todos os conteúdos que estavam até agora dispersos pela secção de Cultura e pelo site do Ípsilon. No menu da página do PÚBLICO, onde estava Cultura surgiu assim Cultura-Ípsilon. Um site onde encontra toda a Cultura e que é agora premiado pelo seu redesenho ao lado de trabalhos de jornais como o New York Times, o Los Angeles Times, o Boston Globe ou o The Guardian. O trabalho de Dinis Correia e Ricardo Garcia,

    uma infografia interativa dos rankings de acordo com as notas dos exames nacionais, mereceu também o prémio de excelência. A Society for News Design, organização não lucrativa, foi fundada em 1979 e em 1988 juntou-se à NewHouse School of Public Communications da Universidade de Syracuse, que é também responsável, todos os anos, em fevereiro, pela escolha destes galardões.

    Fonte: http://www.publico.pt

  • Tema: Turismo

    Marinha e Miramar, duas das praias "mais bonitas da Europa" A European Best Destinations já é célebre q.b. em Portugal: é o site que anualmente promove a votação do melhor destino europeu, que Lisboa e o Porto já venceram (a Invicta por duas vezes, a última em 2014; Lisboa uma e este ano ficou em 2.º lugar). Gerido pela European Consumers Choice, uma "organização sem fins lucrativos de consumidores e especialistas" com sede em Bruxelas, o site, pontualmente, também publica tops das suas escolhas em várias matérias. Um dos mais recentes promove 15 praias europeias, resumidas como "as mais bonitas", "as melhores" ou, simplesmente, "as praias top da Europa". A escolha, naturalmente, é sempre subjetiva mas, o certo, é que a lista inclui de facto 15 belezas de encher o olho a qualquer fã de praia. E, portanto, é promoção internacional garantida.

    Ainda por cima, dois postos no top são portugueses. Desta vez, são as praias de Miramar

    (concelho de Gaia) e Marinha (Lagoa) a fazerem as honras da casa. Na lista, liderada pela Notre-Dame de Hyères (Riviera francesa), a algarvia Praia da Marinha, que surge em 6.º posto, é referida como uma das "mais emblemáticas e belas praias de Portugal", realçando-se as suas qualidades naturais e a sua "celebridade", já que imagens desta praia são muitas vezes utilizadas para a promoção global do turismo em Portugal.

    Logo na 10.ª entrada, surge a praia de Miramar, no concelho de Gaia. O texto explica a localização e pouco mais, mas o que conta aqui é a belíssima imagem usada no site para ilustrar a escolha desta praia: da autoria de Joaquim Pinho (via Flickr), que chega para criar todo o impacto viral (como também se poderá fazer notar com este artigo da Fugas...).

    Fonte: http://fugas.publico.pt

  • Tema: Fotografia    Fotografia de um cavalo-marinho algarvio deu mais um prémio a Nuno Sá Nuno Sá passou dez dias a mergulhar na Ria Formosa, entre dezenas de cavalos-marinhos. A fotografia que tirou a um destes tímidos animais valeu-lhe agora o prémio de Fotógrafo Subaquático do Ano 2015, num concurso internacional que distingue as melhores imagens captadas dentro de água. Com a mesma fotografia, que batizou de 50 Tons of Me (50 toneladas de mim), venceu também o prémio de melhor fotografia "macro". A imagem retrata um dos cavalos-marinhos de focinho comprido (Hippocampus guttulatus) que habitam as águas da Ria Formosa, no Algarve, casa da maior população desta espécie que ocorre por todo o mar Mediterrâneo. Nesta primeira edição do concurso Underwater Photographer of the Year, que distingue fotografias subaquáticas em qualquer categoria (não apenas sobre vida selvagem), foram avaliadas 2500 imagens.

    Natural de Lisboa mas a residir nos Açores há mais de uma década, Nuno Sá é o fotógrafo subaquático português mais premiado internacionalmente em concursos de fotografia de natureza.

    http://www.publico.pt/