Lesão muscular
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Leso MuscularComponentesArthur M. De Oliveira; Bruna Clezar; Daniela Kaiber; Jlia Soares; Mailise Gheller
Professora - Fernanda Bordignon NunesBiofsica - 168
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O que ?So danos causados por traumatismo fsico sofrido pelos tecidos do corpo que podem ser contuses, estiramentos ou laceraes. As leses so consideradas leves (grau 1), moderadas (grau 2) e graves (grau 3), levando em considerao os aspectos clnicos observados.
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DivisoAs leses musculares podem ser classificadas em quatro graus:
Grau 1 uma leso com ruptura de poucas fibras musculares, mantendo-se intacta a fscia muscular;
Grau 2 uma leso de um moderado nmero de fibras, tambm com a fscia muscular intacta;
Grau 3 a leso de muitas fibras acompanhada de leso parcial da fscia;
Grau 4 a leso completa do msculo e da fscia (ou seja, ruptura da juno msculo-tendnea)
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Contuso uma leso traumtica dos tecidos moles do corpo (tecido muscular, adiposo, pele).
Ela gerada pelo impacto mecnico de um agente externo, onde a fora do impacto no penetra a pele, pode ser ocasionada por uma pancada, queda ou chute.
comumente chamado de hematoma, roxo, equimose e galo.
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SINTOMASDor, edema, mudana de colorao da pele no local.
Vasos de pequeno calibre rompem-se e ocasionam o sangramento dos tecidos moles (equimose).
O hematoma se desenvolve a partir do sangramento do local impactado.
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TratamentoAplicar compressas de gelo intermitentes por 15min;
Imobilizar o locar / Presso local;
Elevao do membro;
Muitas contuses se resolvem em um ou dois dias.
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ESTIRAMENTOLeso causada pelo excesso de uso, distenso ou estresse. Trao muscular ou tendnea
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Estiramento grau 1Estiramento leve do msculo ou tendo, gera dor, edema de menor gravidade, hipersensibilidade, leve espasmo muscular porm sem perda de funo. Normalmente a pessoa pode continuar a atividade sem sentir dor, a sensao de dor vem quando o msculo esfria ou no dia seguinte
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Estiramento grau 2Ruptura parcial do msculo ou tendo, ocasiona perda de fora (sustentao de cargas), edema, dor, hipersensibilidade, espasmos musculares, equimoses.
O indivduo no consegue continuar a atividade fsica, a incapacidade devido a contrao anormal do msculo (fraca e dolorosa).
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Estiramento grau 3
Leso muscular ou tendnea grave, com ruptura e lacerao do tecido. Ocasiona dores e espasmos musculares, equimose, edema, perda de funo significativa.
O individuo para de imediato, e muitas vezes no tem condies de movimentar a regio do corpo onde ocorreu a leso. Na maioria dos casos necessrio reparo cirrgico.
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entorseLeso dos ligamentos de tendes que circundam uma articulao. Causado por um movimento de toro ou hiperexteno forada de uma articulao.Ligamento: Estabiliza a articulao e permite mobilidadeLigamento rompido: Articulao torna-se instvel.
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ENTORSEVasos sanguneos rompem-se e ocorre a formao de edema. A articulao torna-se instvel, hipersensivel e dolorida na movimentao.
O grau de incapacidade e dor aumentam durante as primeiras 2 a 3h aps a leso, isso ocorre devido a tumefao e ao sangramento.
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ENTORSE GRAUSGRAU 1: Ruptura de algumas fibras de um ligamento. Ocasiona edema, hipersensibilidade, e dor ao movimentar a articulao.
GRAU 2: Ruptura parcial do ligamento. Ocasiona dor ao movimentar, instabilidade articular, perda parcial da funo articular normal.
GRAU 3: Ligamento completamente lacerado ou rompido. Pode causar a avulso do osso, dor intensa, movimento articular anormal
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TRATAMENTO ESTIRAMENTO E ENTORSEREPOUSO: Evita leses adicionais e promove a consolidao.
ELEVAO: Elevar a rea afetada controla a tumefao.
APLICAO DE GELO: Aplicar compressas frias intermitentes (20min a 30min) durante as primeiras 24h a 48h, ajuda na vasoconstrio (diminui o sangramento, a dor e o desconforto)
BANDAGEM COMPRESSIVA: Controla o sangramento, diminui o edema, da suporte para os tecidos lesionados.
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Entorse ou estiramento de GRAU 3: Necessita de reparo cirrgico, imobilizao com tala, suporte ou gesso, em media 1a 3 semanas de imobilizao.
Aps o estagio inflamatrio agudo (24h a 48h): Aplicar calor intermitente (15 a 30min, 4x ao dia), isso alivia o espasmo muscular, promove vasodilatao, absoro e reparo da rea afetada. Exerccios passivos e ativos podem ser realizados aps 2 a 5 dias.
TRATAMENTO ESTIRAMENTO E ENTORSE
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LUXAOUma luxao um deslocamento repentino e duradouro, parcial ou completo de um ou mais ossos de uma das articulaes do corpo.
Completa: os segmentos sseos que constituem a articulao ficam completamente desunidos.Incompleta (Subluxao): a unio dos segmentos sseos reduzida, mas no completa.
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CAUSASNa maioria das vezes, a luxao provocada por um traumatismo violento incidindo sobre a articulao.
O traumatismo pode tambm incidir indiretamente como acontece, por exemplo, em caso de luxaes da articulao do ombro provocada por uma queda em que o indivduo se apoia sobre o cotovelo ou a mo.
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SINTOMASOs principais sintomas so dor aguda, alterao do posicionamento da articulao, encurtamento do membro, deformidade e imobilidade diminuda. Faz-se necessrio o uso de Raio X para saber o nvel da fratura.
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Luxao em crianas
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TRATAMENTOO tratamento da luxao feito com a ingesto de analgsicos para suportar a dor e "reduo" da luxao. Alguns casos pode ser necessrio realizar cirurgia para o correto posicionamento sseo.Aps a reduo da luxao, o indivduo encaminhado para a fisioterapia, onde ele dever permanecer por algum tempo at a completa remisso dos sintomas.
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Luxao
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RefernciasGoogle Imagens.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-36162011000300003http://www.adrianoleonardi.com.br/lesao-muscular-conceitos-e-tratamento/http://drauziovarella.com.br/letras/d/distensao-muscular/http://www.copacabanarunners.net/lesoes-musculares.htmlhttps://www.youtube.com/watch?v=HygXB6AonboLopes AS, Kattan R, Costas S, Moura CE, Lopes RS. Diagnstico e tratamento das contuses musculares. Rev Bras Ortop. 1994;29(10):714-22.Pedrinelli A, Fernandes TL, Thiele E, Teixeira WJ. Leso muscular cincias bsicas, fisiopatologia, diagnstico e tratamento. In: Alves Jnior WM, Fernandes TD, editors. Programa de atualizao em traumatologia e ortopedia (PROATO). Porto Alegre: Artmed; 2006. p. 10, 32.Hernandez AJ. Distenses e rupturas musculares. In: Camanho GL, editor. Patologia do joelho. So Paulo: Sarvier; 1996. p. 132-8.
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