Levantamento Biotecnologia Brasil

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MINISTERIO DA CIÊNCIA E TENOLOGIA LEVANTAMENTO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL Documento III Maria Carlota de Souza Paula Isabel Teresa Gama Alves Outubro 2001

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  • MINISTERIO DA CINCIA E TENOLOGIA

    LEVANTAMENTO DA COOPERAO INTERNACIONAL EMBIOTECNOLOGIA NO BRASIL

    Documento III

    Maria Carlota de Souza PaulaIsabel Teresa Gama Alves

    Outubro 2001

  • Documento III Anexo III.1 Tabelas IIII.1.01 a 07 e Tabelas de base 01 a 05

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    EstudoCOOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL

    CoordenadoraDra. Maria Carlota de Souza Paula

    Documento III

    COOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL:Anlise dos questionrios e Experincias relevantes.

    Dra. Maria Carlota de Souza PaulaDra. Isabel Teresa Gama Alves

    INDICE

    Sumrio 3

    III.1. ANLISE DAS INFORMAES DOS QUESTIONRIOS 4

    III.1.1 Caracterizao da Cooperao Internacional EXISTENTE 5

    III.1.2 RESULTADOS da Cooperao Internacional EXISTENTE 9

    III.1.3 OPORTUNIDADES e PRIORIDADES sugeridas para aCooperao Internacional em Biotecnologia

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    Anexo III.1 Tabelas 13

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    EstudoCOOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL

    CoordenadoraDra. Maria Carlota de Souza Paula

    Documento III

    COOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL:Anlise dos questionrios e Experincias relevantes.

    Dra. Maria Carlota de Souza PaulaDra. Isabel Teresa Gama Alves

    RESUMO

    Este documento foi produzido como parte do estudo sobre a CooperaoInternacional em Biotecnologia no Brasil, coordenado pela Dra. Maria Carlota deSouza Paula, no mbito do projeto MCT/Biominas para um Levantamento sobre aBiotecnologia no Brasil, desenvolvido no primeiro semestre de 2001. O estudo daCooperao Internacional se compe de trs documentos: o Documento I, sobreCooperao Internacional aspectos gerais; o Documento II, Biotecnologia e RecursosGenticos Ao e cooperao; e o Documento III aqui apresentado.

    Este documento compreende um levantamento da cooperao internacional embiotecnologia no Brasil, composto por uma anlise das informaes sobre atividades degrupos de pesquisa obtidas por meio de questionrios, uma incurso preliminar sobrealgumas experincias relevantes e, finalmente, algumas sugestes para oaprofundamento das questes levantadas neste estudo.

    No que se refere primeira parte, infelizmente, os resultados dosquestionrios no permitem elaborar um quadro adequado da cooperao internacionalem biotecnologia no Brasil, dado o relativamente pequeno nmero de gruposrespondentes. No entanto, as informaes obtidas so importantes para se iniciar umaanlise da cooperao existente, bem como de temas e pases considerados por estaparte da comunidade como essenciais para novas iniciativas de cooperao.

    Em seguida, apresentam-se algumas iniciativas identificadas no quadrobrasileiro para a cooperao em biotecnologia, destacando-se alguns programas demaior vulto e algumas redes. Encontram-se tambm informaes sobre alguns pasescom os quais instituies brasileiras, ou o prprio governo, mantm cooperao embiotecnologia, buscando-se apresentar alguns elementos que possam contribuir paraum melhor conhecimento do quadro existente e para a identificao de novasoportunidades.

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    Documento III1

    COOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL:Anlise dos questionrios e Experincias relevantes.

    Dra. Maria Carlota de Souza PaulaDra. Isabel Teresa Gama Alves

    III.1. ANLISE DAS INFORMAES DOS QUESTIONRIOS

    Esta primeira parte se baseia exclusivamente nos questionrios respondidos porgrupos de pesquisa com linha de atividade em biotecnologia. Nesse questionrio sebuscou apreender, de modo particular, trs aspectos da cooperao: i) a cooperaointernacional existente; ii) os resultados para os quais os grupos consideramimportante a CI desenvolvida; iii) as oportunidades de cooperao, por pases, na visodos grupos de pesquisa e as prioridades que esses grupos indicariam, considerando suaimportncia para o avano da biotecnologia no Brasil. Neste tpico, apresentam-se asinterpretaes dos dados consolidados relativos a cada um desses aspectos.

    No entanto, alguns esclarecimentos e observaes so necessrias para melhorcompreenso dessa apresentao, bem como para evitar problemas relacionados ao seuuso.

    Antes de tudo, fundamental advertir que, dado o pequeno nmero de grupos queresponderam ao questionrio do Projeto (103/1700 6%) e, de modo particular, sobrea CI (97/1700 5.6%), no possvel tomar essa amostra como representativa dasituao nacional.

    Do total de 103 questionrios recebidos pela equipe deste estudo (ver listagem degrupos-tabela de base n.1) seis deles no responderam a nenhuma questo sobrecooperao internacional. Dessa forma, em princpio, tem-se um N=97 para o estudodessa cooperao. Desses 97 grupos que responderam pelo menos questo A(coopera/no coopera), 25 (cerca de 26%) declararam que NO tm cooperaointernacional. Assim, a caracterizao da CI existente que se apresentar abaixocorresponde aos 72 (setenta e dois) grupos que responderam SIM, ou seja, que tmdesenvolvido cooperao internacional (ver tabela de base n.2).

    Apesar disso, consideramos vlido apresentar os resultados relativos aos gruposrespondentes, a partir dos quais se pode fazer uma primeira reflexo sobre osaspectos destacados, desde que se leve em conta as limitaes j apontadas. Apesar deser uma pequena parcela da comunidade, ela abrange todas as regies, tem distribuio

    1 Os demais documentos que compem este estudo so : Apresentao ; Documento I: de Souza Paula, M.C.& Gama Alves, I.T. - Cooperao Internacional em C&T: Aspectos Gerais; Documento II: Velho, Paulo &Velho, La-Biotecnologia e Recursos Genticos: Ao e Cooperao. Todos encontram-se disponveis napgina do MCT.

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    regional semelhante distribuio dos grupos de pesquisa atuantes no setor debiotecnologia, distribui-se por 55 das 120 instituies de pesquisa (universidades einstitutos) com grupos cadastrados no setor de biotecnologia, no Diretrio de Gruposde Pesquisa do CNPq2.

    Por outro lado, essas informaes devero tambm ser cotejadas com aquelas deoutras fontes, na segunda parte desde documento (item III.2).

    III.1.1. CARACTERIZAO da Cooperao Internacional EXISTENTE

    Este primeiro conjunto de tabelas visa mostrar o quadro da cooperaointernacional existente nos grupos correspondentes, no momento em que foi realizada aconsulta entre os meses de janeiro e maro de 2001. Como explicitado acima, essacaracterizao corresponde a 72 grupos que tm cooperao internacional. No entanto,como h casos em que algum de item de alguma questo no foi respondido, buscamosindicar sempre o N correspondente em cada item (tabela de base n.3).

    A tabela III.1.01 (COOPERAO INTERNACIONAL EXISTENTE nos gruposque responderam ao questionrio) apresenta uma sntese das respostas s questes A,B e C do questionrio3, na qual procurou-se apresentar as respostas da forma mais fielpossvel quela como as perguntas foram respondidas pelos grupos. Por exemplo, muitosindicaram como pas cooperante os membros do Reino Unido (Esccia, Inglaterra,etc) e assim reproduzimos aqui. Agregaes foram feitas e agregadas nas tabelasseguintes. Portanto, no que se refere cooperao existente, esta tabela III.1.01 areferncia geral para todas as demais deste conjunto.

    A tabela III.1.02 (COOPERAO INTERNACIONAL EXISTENTE nos gruposque responderam ao questionrio entrada por pas e temas de cooperao em ordemcronolgica pelo perodo inicial da cooperao) apresenta os pases com os quais osgrupos indicaram ter cooperao (pases cooperantes). Ao se relacionar as cooperaesexistentes para cada pas colocou-se a ordem cronolgica, conforme o perodo de inciodas cooperaes.

    Mantendo-nos atentas para as advertncias e observaes feitas anteriormentesobre a impossibilidade se considerar esses resultados como um retrato da situaobrasileira, com base nas respostas obtidas buscamos fazer algumas consideraessobre trs aspectos da cooperao existente nos grupos respondentes: i) a importncia

    2 O questionrio foi enviado a todos os 1.700 grupos cadastrados no Diretrio de Grupos de Pesquisa doCNPq que declaram ter pelo menos uma linha de pesquisa em biotecnologia (tabela de base n.4). Maioresdetalhes sobre a metodologia podem ser obtidos no estudo sobre Recursos Humanos, elaborado pelo Prof.Mrio Batalha.3 Parte 6 do questionrio (cooperao internacional)/questes : A :coopera/No coopera; B : Tipo deinstituio cooperante ; C : Pases/linhas-temas/natureza das atividades/perodo

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    dos pases; ii) a importncia das finalidades; iii) a evoluo temporal da CI embiotecnologia.

    i) Os pases cooperantes:

    Quanto importncia dos pases no quadro da cooperao existente nos gruposaqui considerados, sem dvida destacam-se os Estados Unidos da Amrica (E.U.A.), com30% das cooperaes indicadas; em seguida, mas com diferena considervel, aparecema Frana e o Reino Unido (ver tabela III.1.03). Somando-se cooperao com aAlemanha, esses 4 pases avanados concentram 60% dessa cooperao.

    A Argentina aparece com uma freqncia semelhante da Alemanha, sendo opas latino-americano com maior ocorrncia, o que compreensvel considerando aatuao do CBAB (Programa Brasil Argentina de Biotecnologia) por longos anos. Estecaso ser melhor apresentado na Segunda parte deste documento. De toda forma, emprincpio, poder-se-ia esperar uma incidncia maior de cooperao com esse pas,exatamente em virtude do CBAB.

    Algumas consideraes adicionais podem ser feitas, advertindo-se quedevem ser tomadas como sugestes para reflexo e para aprofundar ainvestigao, dadas as limitaes apontadas. Assim, de relance, desperta aateno os seguintes fatos:

    Pouca cooperao regional Amrica Latina e Caribe-. Provavelmente, esse fatose associa ao grau de avano dos pases dessas regies e a tendncia de sebuscar cooperao com pases mais avanados, onde possam ser absorvidosconhecimentos e tecnologias4.

    No entanto, importante que se reflita com mais profundidade sobre essacooperao regional, as oportunidades e as possibilidades para intensific-la.Deve-se destacar a grande extenso das regies fronteirias, as peculiaridadese importncia de reas como a Amaznia e o Pantanal, com sua imensurvelbiodiversidade e grandes desafios polticos, econmicos e ambientais.

    Cooperao muito pequena com pases de reconhecido avano em biotecnologia,como o caso do Japo e Israel, entre os pases avanados, ou a ndia e Cuba,entre os pases mais pobres. Cada um desses pases tem suas peculiaridades econdies que formam contextos especficos para a cooperao, os quais tm deser analisados caso a caso. Nesse sentido, importante que os organismos quevisem promover e incentivar a cooperao desenvolva anlises de caso, mapeandono apenas as oportunidades intrnsecas ao campo da biotecnologia, mas tambmos contornos econmicos, polticos, geogrficos e outros que podem demandar

    4 A frequncia dessa cooperao entre os pases da regio maior entre os projetos de cooperaonegociada e implementada via a Agncia Brasileira de Cooperao/MRE (ver parte 2 deste documento eAnexo III.2.).

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    aes ou instrumentos especficos como pressupostos para uma cooperaoexitosa5.

    A ocorrncia relativamente alta e mais diversificada de cooperao em algunscasos desperta ateno e podem servir de base para algumas reflexes (seriamesses grupos mais agressivos na busca de cooperao? Que fatores levariam aisto? etc.):

    o Distrito Federal teve 3 grupos respondentes, todos com cooperaointernacional, somando 8 indicaes de cooperao. Alm disso, noconjunto analisado, o nico caso de cooperao com Cuba e um dos doiscasos de cooperao com a ndia;

    O Cear outro caso, ainda com maior freqncia relativa de cooperao:4 grupos6 responderam ao questionrio, todos com cooperaointernacional, somando 16 indicaes de cooperao. Alm disso, adistribuio dessa cooperao por pases apresenta um quadro diferentedo quadro geral: predomina a cooperao com o Reino Unido (6/16) e orestante se distribui por vrios pases, inclusive sul-americanos ecaribenhos (Argentina, Uruguai, Nicargua, Frana, E.U.A., Canad eItlia) e a ndia, alm de Israel tambm a nica indicao existentepara este pas7. Considere-se ainda que a representatividade dos gruposcearenses maior, pois representam 14% do total de grupos do Estadoatuantes em biotecnologia cadastrados no Diretrio. No conjunto dosgrupos que responderam ao questionrio, a incidncia decooperao/grupo 4.0- no caso deste estado consideravelmente maiorque nos demais estados, inclusive So Paulo (2.7/grupo) (ver tabelaIII.1.03 e tabela de base n.07).

    ii) as finalidades da cooperao:

    Quanto s FINALIDADES da cooperao existente, nos casos analisados, ntida a predominncia da Pesquisa Bsica (PB) (ver tabela III.1.04), destacando-se asseguintes observaes: 5 Como j mencionado, a coordenadora deste estudo iniciou um trabalho dessa natureza, como subsdio auma misso do MCT a Cuba, em julho de 2001. No entanto, devido ao tempo disponvel, este esfororestringiu-se compilao de informaes bsicas sobre algumas instituies de maior destaque embiotecnologia naquele pas e de algumas anlises realizadas por outros autores. Seria importanteaprofundar trabalhos dessa natureza, bem como realiz-los para outros pases cuja cooperao sejaconsiderada relevante.6 Posteriormente, em visita a Fortaleza, os coordenadores de outros dois grupos participaram de umencontro com dois dos grupos que responderam ao questionrio. Alm desses, foi tambm entrevistado ocoordenador de um terceiro grupo respondente. Assim, ao final, a viso sobre a cooperao embiotecnologia no Cear contou com a colaborao de 06 (seis) grupos.7 Outras cooperaes com este pas so encontradas em outras fontes, como se ver na Segunda partedeste documento.

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    Entre os 4 pases mais avanados de maior freqncia de cooperao (EUA,Frana, Reino Unido e Alemanha), o caso dos E.U.A. o que apresenta,proporcionalmente, menor incidncia do Desenvolvimento Tecnolgico (DT)como uma das finalidades da cooperao; no caso da cooperao apontadacom o Reino Unido, observa-se um altssimo ndice de PB (94% dascooperaes tm como finalidade/ou uma das finalidades a PB) comofinalidade, mas tambm apresenta um ndice bastante alto de DT (44%). Ouseja, uma vez que praticamente toda a cooperao indicada envolve PB, issosignifica que a conjugao de finalidades -cooperaes envolvendo tanto PBquanto DT- bastante alta, o que no se observa com tanta freqncia nosdemais pases; no caso da Frana, observa-se uma maior distribuio (62%PB e 33%DT); no caso da Alemanha essa distribuio entre as duasfinalidades parece ser ainda maior (40% e 40%). Sem dvida, todas essasinferncias s podem ser demonstradas caso se proceda a um pesquisa maisqualitativa e direta com os que responderam ao questionrio.

    interessante observar o caso do Japo e do Canad, nos quaispraticamente se inverte a relao entre as finalidades, com clara nfase noDT;

    Tambm de se notar que as cooperaes indicadas com pases como andia, Cuba e Israel, apesar de um nmero muito pequeno, so voltadas parao DT;

    Em geral, os pases com os quais se indica uma cooperao mais recenteapresentam maior ndice de orientao para o DT;

    Com os pases sul-americanos e do Caribe (exceto Cuba), nos poucos casosapontados, predomina a PB e a FRH. Na regio, o Brasil , reconhecidamente,um pas de atrao para a formao. Por outro lado, como a maior parte dospases da regio no se encontram entre os pases tecnologicamente maisavanados em biotecnologia, compreende-se a composio da cooperaoexistente. No entanto, um caso como o da Argentina desperta a ateno:apesar de uma atuao bastante tradicional, com programas conjuntos, etc.,o percentual da cooperao indicada que envolve DT pode ser consideradobaixo (20%). Evidentemente, como a amostra muito pequena, isso apenasum indicativo que merece ser melhor analisado. Se confirmado, deve-serefletir sobre os fatores e condies que tm dificultado o fortalecimentoda cooperao tecnolgica no quadro da cooperao no Mercosul e, emparticular com a Argentina8.

    8 Sobre a cooperao com a Argentina, ver o tpico sobre o CBAB na segunda parte deste Doc.III

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    A cooperao indicada com a Alemanha, assim como com o Canad, envolve deforma destacada a Formao de Recursos Humanos (RH) como uma de suasfinalidades. No entanto, no nos detivemos na anlise dessa finalidade,sobretudo pelo fato de que, no Brasil, grande parte da FRH no exterior enquadrada em programas especficos do CNPq, CAPES, FAPESP e outrasagncias.

    iii) a evoluo temporal da CI em biotecnologia:

    Verificando-se os momentos de incio da cooperao em biotecnologiadeclarados pelos grupos respondentes, v-se com clareza o quanto ela recente e, aomesmo tempo, como tem se incrementado nos ltimos anos (ver tabela III.1.05): dos129 casos de cooperao para os quais se obteve essa informao, apenas cerca de 8%iniciaram-se at 1990 e 17% entre 1991-1995. At o ano de 1995, havia poucos casosde cooperao e estes eram concentrados em poucos pases, principalmente E.U.A.,Reino Unido e Frana; por outro lado, 67% dos casos analisados iniciaram-se entre1996-2000. Excluindo-se do total os 10 casos do ano de 20019, o percentual dessesltimos 5 anos representa 72% das cooperaes relatadas.

    Em 1996, apenas 4 pases iniciaram cooperaes com os grupos pesquisados; em1997, foram 13 pases e, a partir de 1997, no apenas se observa um nmero maiselevado de pases iniciando cooperaes, mas tambm um nmero bem maior decooperaes com os principais pases cooperantes. No caso dos E.U.A., por exemplo, at1997 se iniciaram de 1 a 3 cooperaes/ano com os grupos analisados; de 1998 a 2000observam-se 08, 05 e 09 cooperaes iniciadas/ano. Embora a questo merea anlisemais aprofundada e mais abrangente, vlido supor que o desenvolvimento dabiotecnologia no Brasil na ltima dcada certamente impulsionada por instrumentoscomo o PADCT e outros programas das agncias federais e estaduais- estpossibilitando avanos no grau de insero dos grupos na comunidade internacional.

    III.1.2. RESULTADOS da Cooperao Internacional EXISTENTE

    A tabela III.1.06 (RESULTADOS da cooperao internacional existente nosGrupos de Pesquisa que responderam ao questionrio e que indicaram ter CI -N: 63)apresenta a sntese das respostas questo D do questionrio, indicando os resultadosobtidos pelo grupo, para os quais se considera que a cooperao internacionalcontribuiu de forma importante.

    9 Isso nos parece mais correto, uma vez que os dados deste ano englobam apenas os trs primeiros mesese, em muitos casos, perodo ainda menor, pois os questionrios foram respondidos entre janeiro e marodeste ano.

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    O total de grupos que responderam a esta questo foi de 63. No que se refereaos resultados da cooperao existente no momento da consulta, esta tabela areferncia bsica para todas outros desdobramentos na interpretao das informaessobre a cooperao nos grupos respondentes, mantendo-se as mesmas advertnciasfeitas na apresentao das tabelas anteriores.

    Nesta tabela os resultados esto listados exatamente na forma respondidapelos grupos. Posteriormente, junto com a equipe tcnica do MCT ou consultoresespecialistas do setor biotecnologia-, deve-se aprofundar a interpretao dos dados,agregando as respostas por reas/temas, tipos de resultados, etc.

    Na tabela III.1.07 (RESULTADOS - natureza dos resultados da cooperaointernacional existente por nos Grupos de Pesquisa que responderam ao questionrio,que indicaram ter CI) os resultados indicados pelos grupos foram agregados segundosua natureza, ou seja, se tratam de Conhecimentos Cientficos, DesenvolvimentoTecnolgico, Formao de Recursos Humanos e Redes.

    Essa uma primeira tentativa de sistematizar as informaes obtidas, masainda em um nvel muito agregado. Para que se possa ter uma viso mais concreta dosresultados, imprescindvel realizar anlises que identifiquem a produo cientfica etecnolgica conjunta consolidada nas publicaes em co-autoria, em tecnologias depropriedade compartilhada, em inovaes realizadas, e outros indicadores. Da mesmaforma, no que se refere aos recursos humanos, seria importante verificar o impacto desua formao no exterior tanto em termos dessa produo quanto de outrosdesdobramentos como abertura de linhas de investigao, de fortalecimento dosgrupos existente ou formao de novos grupos, da abertura de novas oportunidades decooperaes efetivas para o pas, por exemplo. No entanto, esse um trabalho de longadurao, extremamente complexo e que no estava previsto no mbito destelevantamento. De modo particular, seria importante comparar os resultados e impactosda formao que se faz no mbito de projetos de cooperao dos grupos de pesquisa ou das prprias instituies- com aqueles da formao realizada de forma maisindividual, e que no se associa a essa cooperao.

    interessante notar que apenas em um caso o resultado apontado refere-se transferncia de tecnologia do Brasil para outros pases. A totalidade das respostasaponta para a captao de conhecimentos, de treinamento e absoro de novastcnicas, da formao de pessoal brasileiro

    III.1.3. OPORTUNIDADES e PRIORIDADES sugeridas para a CooperaoInternacional em Biotecnologia.

    A tabela III.1.08 (OPORTUNIDADES de cooperao internacional indicadaspelos Grupos de Pesquisa que responderam ao questionrio tabela sntese dasrespostas, por U.F., grupo, pases, temas, oportunidades) apresenta a sntese das

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    respostas questo E do questionrio, que pretendeu identificar oportunidades decooperao internacional percebidas pelos grupos de pesquisa em biotecnologia,indicando-se o tema e os pases em que existem.

    A tabela III.1.09 (OPORTUNIDADES de cooperao internacional indicadaspelos Grupos respondentes, entrada por pases e temas) apresenta uma primeiratentativa de agrupamento das sugestes, por pases e temas, a qual est sendorefinada com agrupamentos por conjuntos de temas e outros critrios, com acolaborao de tcnicos do MCT.

    No que se refere aos pases nos quais se observam oportunidades de cooperao(tabela III.1.10), sem muitas surpresas, os EUA tm um destaque inigualvel; seguem-se, em ordem de incidncia das citaes, a Frana, o Reino Unido e a Alemanha. Pelaslimitaes deste estudo, no podemos fazer muitas inferncias mas, em princpio, oquadro de respostas a esse item reproduz o padro da cooperao existente no que serefere aos pases cooperantes. Seria interessante aprofundar a anlise buscandoverificar at que ponto esse fato se relaciona a alguma viso particular sobre acooperao10, ou a um comportamento mais passivo, no sentido de se apontaroportunidades apenas referentes a pases com os quais os grupos tm cooperao, ou aoutros fatores que lhes dificultam implementar cooperaes11. Em decorrncia dessaanlise, podem ser verificadas aes ou instrumentos que se tornariam necessriospara incentivar a cooperao, gerando sugestes para a gesto da cooperao econtribuindo para que organismos de poltica e agncias de fomento possam melhorexercer seu papel.

    A tabela III.1.11 apresenta as PRIORIDADES de cooperao internacional,indicadas pelos Grupos respondentes, agregadas por grandes linhas/temas (versoPRELIMINAR elaborada com a colaborao de tcnicos do MCT, que dever seraperfeioada) EM REVISO)

    Grande parte das respostas a esse item foram dadas em termos muito gerais,no permitindo um grande detalhamento de temas prioritrios. Por isso, encontram-seagregadas em grandes linhas de investigao/desenvolvimento tecnolgico (agricultura,agro-indstria, bioinformtica, bioengenharia, biodiversidade, biologia celular-molecular, frmacos, genmica, microbiologia, protemica, sade animal, vacinas) ou deatividades (desenvolvimento e obteno de equipamentos e tcnicas; formao derecursos humanos; informao; criao de mercado).

    10 Um coordenador de grupo enviou uma nota nesse sentido, considerando as dificuldades de se ter umacooperao efetiva e ao risco de uma posio subalterna de pases como o Brasil nas cooperaes compases mais avanados.11 Em visita a um grupo, foi mencionada a falta de informaes e conhecimentos mais precisos quepermitam uma articulao mais estreita com Cuba, por exemplo, pas com o qual o grupo gostaria decooperar em determinado campo de pesquisa. Neste segundo semestre de 2001 o MCT, por meio daCoordenao do Programa de Biotecnologia, est desenvolvendo atividades que visam identificaroportunidades e incentivar a cooperao com esse pas.

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    Alguns grupos detalharam um pouco mais suas respostas mas a baixa incidnciadesse detalhamento no nos permite uma desagregao maior que a apresentada nessatabela. Sem dvida, importante observar a ocorrncia de algumas sugestes de reasou linhas prioritrias, como a bioinformtica e a bioindstia, entre outras. No entanto,para maior objetividade na gesto da cooperao, de modo particular em sua promooe incentivo, importante detalhar as prioridades indicadas, muitas das quais ficarampraticamente em nvel de reas (biologia molecular, por exemplo).

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    CoordenadoraDra. Maria Carlota de Souza Paula

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    Anexo III.1.Tabelas com apresentao dos dados dos questionrios12

    III.1.1: Cooperao Internacional Existente: CARACTERIZAO

    Tabela III.1.01. COOPERAO INTERNACIONAL EXISTENTE sntese dosquestionrios (questes A a C) (1);

    Tabela III.1.02. COOPERAO INTERNACIONAL EXISTENTE nos grupos queresponderam ao questionrio entrada por pas e temas decooperao;

    Tabela III.1.03 Distribuio da cooperao existente por pas e Unidade daFederao

    Tabela III.1.04 Finalidades da cooperao existente por pases, em ordem deintensidade de citaes pelos grupos;

    Tabela III.1.05 Distribuio da cooperao existente por perodo de incio.

    (1) Parte 6 do questionrio:Cooperao Internacional (A: Coopera/No coopera; B: tipo de instituiocooperante; C: Pases/linhas- temas/;Natureza atividades; Perodo).

    N: (A= 97; B=71; C=70 ) (o nmero de grupos respondentes varia muito de A para as questes B e Cporque estas apenas se aplicavam aos grupos que tm alguma cooperao os 72 grupos queresponderam SIM questo A; as demais variaes para alguns itens porque nem todos os gruposresponderam a todas as questes ou a todos os itens de uma questo - ver tabela de Base n. 4).

    12 Na pgina eletrnica, a ntegra deste Anexo encontra-se em uma pasta prpria, com arquivos por tabela,podendo o interessado ter acesso a cada um deles separadamente.

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    III.1.2. Cooperao Internacional Existente: RESULTADOS

    Tabela III.1.06. RESULTADOS da cooperao internacional apontados pelos grupos

    Tabela III.1.07 RESULTADOS por natureza dos resultados

    N= 70 grupos de pesquisa que responderam sobre resultados.

    III.1.3. OPORTUNIDADES e PRIORIDADES: Sugestes paracooperao: (1)

    Tabela III.1.08. OPORTUNIDADES de cooperao internacional indicadas pelosGrupos de Pesquisa- pases e temas entrada pelos grupos -sntese doquestionrio;

    Tabela III.1.09. OPORTUNIDADES de Cooperao Internacional -entrada por pas etema;

    Tabela III.1.10 OPORTUNIDADES de Cooperao Internacional nmero de citaespor pas;

    Tabela III.1.11 PRIORIDADES Linhas/temas sugeridos como PRIORITRIOS(imprescindveis)

    (1) Questes E (oportunidades/sugestes de cooperao) & F (cooperao imprescindvel para oavano da rea no Brasil) N: (E= 71 respondentes); (F= 74 respondentes).

    Tabelas de Base: Informaes bsicas para a interpretao das tabelas

    Tabela de Base 01. Grupos de Pesquisa que responderam ao questionrio por Estadosda Federao, instituio, lder, rea, subrea, LB/LT (linhas embiotecnologia/total de linhas do grupo).

    Tabela de Base 02. Nmero e % de grupos que responderam/no responderam sobreCOOPERAO INTERNACIONAL, distribudos por regio/instituio, se cooperam/no cooperam, se deram sugestes.

    Tabela de Base 03. RESPOSTAS POR ITEM;

    Tabela de Base 04. Planilha de distribuio grupos com no setor biotecnologia/Diretrio de Pesquisa/CNPq

    Tabela de Base 05: Nmero de cooperaes (NCI) por nmero de grupos respondentes(NG-CI), por U.F.

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    Anexo III.1.Tabelas com apresentao dos dados dos questionrios

    III.1.1: Cooperao Internacional Existente: CARACTERIZAO

    Tabela III.1.01. COOPERAO INTERNACIONAL EXISTENTE sntese dosquestionrios (questes A a C) (1);

    Tabela III.1.02. COOPERAO INTERNACIONAL EXISTENTE nos grupos queresponderam ao questionrio entrada por pas e temas decooperao;

    Tabela III.1.03 Distribuio da cooperao existente por pas e Unidade daFederao;

    Tabela III.1.04 Finalidades da cooperao existente por pases, em ordem deintensidade de citaes pelos grupos;

    Tabela III.1.05 Distribuio da cooperao existente por perodo de incio.

    (1) Parte 6 do questionrio:Cooperao Internacional (A: Coopera/No coopera; B: tipo de instituiocooperante; C: Pases/linhas- temas/;Natureza atividades; Perodo).

    N: (A= 97; B=71; C=70 ) (o nmero de grupos respondentes varia muito de A para as questes B e Cporque estas apenas se aplicavam aos grupos que tm alguma cooperao os 72 grupos queresponderam SIM questo A; as demais variaes para alguns itens porque nem todos os gruposresponderam a todas as questes ou a todos os itens de uma questo - ver tabela de Base n. 4).

  • Documento III Anexo III.1 Tabelas IIII.1.01 a 07 e Tabelas de base 01 a 05

    16

    III.1.2. Cooperao Internacional Existente: RESULTADOS

    Tabela III.1.06. RESULTADOS da cooperao internacional apontados pelos grupos;

    Tabela III.1.07 RESULTADOS por natureza dos resultados.

    N= 70 grupos de pesquisa que responderam sobre resultados.

    III.1.3. OPORTUNIDADES e PRIORIDADES: Sugestes paracooperao: (1)

    Tabela III.1.08. OPORTUNIDADES de cooperao internacional indicadas pelosGrupos de Pesquisa- pases e temas entrada pelos grupos -sntese doquestionrio;

    Tabela III.1.09. OPORTUNIDADES de Cooperao Internacional -entrada por pas etema;

    Tabela III.1.10 OPORTUNIDADES de Cooperao Internacional nmero de citaespor pas;

    Tabela III.1.11 PRIORIDADES Linhas/temas sugeridos como PRIORITRIOS(imprescindveis)

    (1) Questes E (oportunidades/sugestes de cooperao) & F (cooperao imprescindvelpara o avano da rea no Brasil) N: (E= 71 respondentes); (F= 74 respondentes).

    Tabelas de Base: Informaes bsicas para a interpretao das tabelas

    Tabela de Base 01. Grupos de Pesquisa que responderam ao questionrio por Estadosda Federao, instituio, lder, rea, subrea, LB/LT (linhas embiotecnologia/total de linhas do grupo).

    Tabela de Base 02. Nmero e % de grupos que responderam/no responderam sobreCOOPERAO INTERNACIONAL, distribudos por regio/instituio, se cooperam/no cooperam, se deram sugestes.

    Tabela de Base 03. RESPOSTAS POR ITEM;

    Tabela de Base 04. Planilha de distribuio grupos com no setor biotecnologia/Diretrio de Pesquisa/CNPq

    Tabela de Base 05: Nmero de cooperaes (NCI) por nmero de grupos respondentes(NG-CI), por U.F.

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.01-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    17

    LEVANTAMENTO EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL (MCT/Biominas)ESTUDO sobre a COOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL

    (M.C. de Souza Paula e I. T. Gama Alves, 2001)

    Tabela III. 1.01 COOPERAO INTERNACIONAL EXISTENTE sntese dos questionrios (questes A a C) (1)

    UF INSTITUIO Pas Tema Finalidade(2) Perodo Categoriacooperante(3)

    Canad Fisiologia da respirao de animaisaquticos

    PB, RH peridicoINPA /Laboratrio de Ecofisiologia e EvoluoMolecular.

    EUA PB, RH peridico

    1

    INPA Laboratrio de Biologia Molecular. EUA Sistemtica molecular/filogeografia PB/RH Desde 1994 1

    AM

    UAM Laboratrio de Estudos de Insumos Qumicosde Madeiras da Amaznia Dpto de Qumica ICE

    Brasil Qumica de Produtos Naturais Pesquisa desde 1997 1

    Universidade Estadual de Feira de Santana -Cultura de Tecidos-Horto Florestal.

    n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.BA

    Universidade Estadual de Santa Cruz, IlhusGentica e Biologia Molecular.

    n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

    Melhoramento gentico deleveduras

    PB, DT 1987 a 2001 1

    Ecologia qumica de insetos (traa-da-castanha do caju)

    PB, DT 1998 a 2001 2

    Marcadores moleculares emfruteiras para identificar fontes deresistncia a fitopatgenos

    PB, DT 2000 a 2003 3

    Inglaterra

    Produo de enzimas microbianaspara indstria de alimentos

    PB, DT 1987 a 2001

    Produo de enzimas microbianaspara indstria de alimentos

    PB, DT 1987 a 2001

    CE Embrapa / Centro Nacional de Pesquisa deAgroindstria Tropical.

    Portugal

    Marcadores moleculares em Oidiumanacardii

    PB, DT 2000 a 2003

    4

    (1) Parte 6 do questionrio/questes: A: Coopera/No coopera; B: tipo de instituio cooperante; C: Pases/linhas-temas/; Natureza atividades; Perodo.

    (2) PB - Pesquisa bsica; /DT- Desenvolvimento Tecnolgico; RH- Formao de Recursos Humanos;

    (3) 1=Universidade ou Centros de Pesquisa Universitrios; 2= Empresas ou Centros de Pesquisa Empresariais; 3=Centros de Pesquisa e Desenvolvimento independentes;4= Outras.

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.01-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    18

    continuao : Tabela III.1.01 pgina 2

    Espanha Estudos estruturais de molculasbiologicamente ativas (MBA).

    PB e RH 1996 - ....

    Espanha 2 Cristalizao de MBA PB 1996 - ....

    Frana Estudos de especificidade fina demolculas. Biologicamente ativas(MBA)

    PB e RH 1998 - ....

    Frana 2 Atividade inseticida de MBA PB e RH 1999 - ....

    Uruguai Molculas vegetais biologicamenteativas e cncer

    PB, DT e RH 1998 - ....

    EUA

    Estudos microcalorimtricos deMBA

    PB 1997 - ....

    Esccia Biologia molecular de MBA RH 1999 - ...

    Nicargua Estudos de MBA RH 1996 - ...

    UFC BioMol-Lab (Lab.de Molculas BiologicamenteAtivas)

    Argentina Atividade insulinomimtica de MBA PB

    1

    Itlia Estrutura de cristais de aminocidospor tcnicas de espalhamento de luzvisvel

    PB / RH 1997...UFC Laboratrio de Altas Presses; Laboratrio deEspalhamento de Luz.

    EUA Estrutura de cristais de aminocidospor tcnicas de difrao de raios-X

    PB 1998...

    1

    Canada Bioconverso de carboidratos DT 1997-02 1

    Israel Biosurfactantes DT 1997-02

    ....CE

    UFC Bioprocessos

    Inglaterra Bioprocessos PB/ RH 2001...

    2

    Reino Unido Estrutura de Protenas PB 2Semestre2001...

    1UNB/ Microbiologia

    Frana Expresso Heterloga DT 1994...

    EUA Epidemiologia gentica PB 1996-2001 1

    Inibidores de proteases DT 1994-2001Frana

    Estrutura de protenas PB 2000-2001

    ndia Protenas recombinantes DT 2001...

    UNB- Faculdade de Medicina Lab. Multidisc. dePesq.Doena de Chagas

    Cuba Vacinas DT N.c.

    3

    DF

    UNB Laboratrio de Biologia Molecular Argentina Fermentao de leveduras DT 2001...... 3

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.01-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    19

    continuao : Tabela III.1.01 pgina 3

    Blgica Populao E Variabilidade DeFungos

    DT 2000/04GO Embrapa Arroz E Feijo /Lab. Fitopatologia

    EUA Transgenia DT 2000/02

    1

    MA Un. Est. Maranho Biologia Molecular n.c. n.c. n.c. n.c. 1

    1UFLA - Departamento de Entomologia Multiplicaode parasitides e predadores

    Holanda N.r. PB, DT, RH n.r.

    4 Emp. Pr.

    UFLA /Qumica Orgnica nc nc n.c. n.c. n.c.

    UFLA Gentica Molecular Departamento deBiologia

    nc nc nc nc nc

    UFLA- Laboratrios do Setor de MedicinaVeterinria Preventiva

    nc nc nc nc nc

    Inglaterra Taxinomia de Rizbio PB n.c. 1

    Flavonides estimulantesmicorrizao

    PB/DT n.c. 2

    UFLA Microbiologia do Solo

    EUA

    Biodiversidade microbiana PB n.c. 3

    UFMG /Laboratrio de Ecologia e Fisiologia deMicrorganismos

    n.r. n.r. n.r. n.r. 4.MerckS.A.,

    ChristianHansen

    Laboratory

    Frana Biodiversidade de culturasendgenas/hibridizao

    PB/RH outubro/97 aoutubro/99

    1

    EUA Seleo/biodiversidade /PFGEculturas endgenas

    PB/RH Junho89/at opresente

    UFV / Laboratrio: culturas lticas

    Argentina PFGE culturasendgenas/biodiversidade

    PB/RH Maio/99/at opresente

    2

    UFV Fermentaes Industriais n.c. n.c. n.c. n.c.

    Alemanha Biologia Molecular de Plantas RH n.c.UFV - Inst. de Biotecnologia Aplicada Agropecuria /- Gentica Molecular Aplicada aoMelhoramento de Plantas

    EUA Biologia Molecular de Plantas RH n.c. 2

    EUA Diagnsticos Moleculares PB 1999 1

    MG

    Univ. Federal de Uberlndia Instituto de Genticae Bioqumica Canad Clonagem RH e DT 1999 2

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.01-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

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    continuao : Tabela III.1.01 pgina 4

    MS UFMS/ Culturas celulares (em implantao) EUA Cultura celular PB,DT 1999 (incio) 4(PHD)Embrapa Amaznia Oriental Lab. RecursosGenticos e Biotecnologia Japo Biotecnologia vegetal PB/DT/RH 1990 at o

    presente4 JICA

    Inglaterra Recursos Genticos e Biotecnologiade Espcies Florestais comPropriedades Medicinais Aromticase Corantes da Amaznia

    PB

    DT

    RH

    1997-2001 1

    2

    PA

    FCAP Biotec. Vegetal

    Esccia Abordagens Biotecnolgicas para aConservao de Espcies Florestaiscom Sementes Recalcitrantes

    PB

    DT

    RH

    1997-2001

    3

    PB Embrapa/Algodo

    EUA Impacto ambiental de eventotransgnico

    DT 1999-01

    2

    CERMEN n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    Embrapa Florestas CNPF n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    Japo Interao patgeno-hospedeiro PB - DT 2000 - ... 1

    Transformao de plantas DT 2000 - ... 2

    IAPAR

    Lab.de Biotecnologia Vegetal EUA

    Estresses abiticos PB - DT 2001 - ... 3

    Frana Cultura de Tecidos, biotecnologiaaplicada a ps colheita

    PB/RH Desde 95 1UE de Ponta Grossa Etileno, Maturao de frutos eSenescncia de plantas

    Alemanha Produtos do metabolismo secundrio RH TentandoIniciar

    3

    UEL Ecologia Microbiana

    Espanha Ecologia do Solo DT 2000... 1.

    UEL /Lab. de Citogentica e MarcadoresMoleculares em Plantas

    n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    PR

    UFPR- Campus Palotina Fisiologia Veterinria EUA Fisiologia reprodutiva de pequenosfeldeos silvestres

    PB 1994 4.Smithsonian

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.01-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    21

    continuao : Tabela III.1.01 pgina 5

    Carboidratos/RMN, Reologia PT 1994-2000

    Polissacardeos/ xiloglucana DT 2001-2002

    Frana

    Polissacardeos/xiloglucana difusode luz

    PT 2001-2002

    UFPR/ Biopolmeros Depto. de Qumica

    Argentina Carboidratos/estrutura e propriedades PT 2001-2002

    1

    UFPR/ Ncleo de Fixao de Nitrognio DptoBioqumica e Biologia Molecular

    Inglaterra Fixao de Nitrognio PB Desde 1979 1

    Univ. Est. de Maring Psicobiologia e BiologiaCelular

    n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    Univ.de Estadual de Maring

    Lab. de Biot. do Propagri

    Nc nc n.c. n.c. n.c.

    Universidade Est. de Maring /Bioqumica Aplicada Cariologia

    n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    ...PR

    Universidade Est. de Ponta Grossa / Lab. dePurificao e Determinao de EstruturaTridimensional de Protenas

    Mxico Determinao de Condies deCristalizao de Protenas

    PB 1999-2001 1

    Embrapa Agrobiologia Ecologia MolecularMicrobiana

    n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

    EUA Vacina Contra Malria DT 2000-2005 1FIOCRUZ Laboratrio de Tecnologia Virolgica

    Japo Vacina contra Rubola DT 1998-2003 3

    Trypanosoma cruzi N.r. 2 anos 1Frana

    Trypanosoma cruzi N.r. 5 anos 3

    Alemanha Vetores N.r. 4 anos

    Leishimania n.r. 5 anos

    FIOCRUZ Departamento de Bioqumica e BiologiaMolecular

    EUA

    Dengue/Febre Amarela n.r. n.r.

    4 Univ.Privadas

    EUA Controle Biolgico PB/RH 1998... 1

    RJ

    FIOCRUZ-Laboratrio de Fisiologia Bacteriana

    Frana Taxonomia de Bacillus, AtividadeBiolgica

    PB/RH 1983... 4 USDA,Gainesville,FL, EUA.Inst. Pasteurde Paris

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.01-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    22

    continuao : Tabela III.1.01 pgina 6

    UENFluminense /Lab. de Biologia do Reconhecer R. Unido Biologia do BCG PB 1

    Frana Mutagnese e Reparo pesquisa 1987-1999UERJ Inst.de Biologia Roberto Alcntara GomesMutagnese Inglaterra Mutagnese e Reparo pesquisa Em curso

    1

    UERJ / Dpto de Tecnologia de ProcessosBioqumicos

    N.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

    Blgica Multiresistncia a drogas emleveduras

    PB 1992-1994UERJ / IBRAG Biologia Molecular e Gentica deLeveduras

    Frana Multiresistncia a drogas emleveduras

    PB 1999-2001

    1

    Frana Regulao da microcirculao PB e RH n.c.

    Alemanha Regulao da microcirculao RH n.c.

    UERJ / IBRAG Lab. de Pesquisas emMicrocirculao

    EUA Regulao da microcirculao RH n.c.

    1

    UERJ Laboratrio de Biotecnologia dePlantas/LABPLAN

    n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

    2UFRJ Inst. Biofsica Imunofarmacologia

    EUA Inibidores de preniltranferases comodrogas antleishmania

    Pesquisa 1998-01 1

    UFRJ Inst. de Biofsica Carlos Chagas FilhoBiologia Molecular de Vrus

    EUA Replicao dos poxvrus (vrusvaccinia)

    PB 1998... 1

    UFRJ Bioqumica e Biologia Molecular deSchistosoma mansoni

    n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    UFRJ Inst. de Biofsica Carlos Chagas FilhoFisiologia Vegetal

    n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    UFRJ Microbiologia do Solo Portugal Enzimas degradadoras de materiaisligno-celulsicos

    PB/RH/DT Desde 1997 3

    EUA Sequenciamento de DNA PB Continuo

    Frana Inibidores de fosfolipases PB Continuo

    UFRJ/ IQ-Quim.Protenas

    EUA Enovelamento de protenas PB Continuo

    1

    ....RJ

    UFRJ/ Lab. Microbiologia Industrial Argentina Biossoro de metais PB Julho-nov.1999

    1

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.01-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    23

    continuao : Tabela III.1.01 pgina 7

    EUA Imunotoxicologia / Toxinas NaturaisImunoparasitologia / imunomodulo

    PB/RH/DTPB/RH

    2000-03 1

    PB 1999-01Mxico

    Venezuela

    Imunotoxicologia / carcingenosnaturais RH 1999-02

    ....RJ UFRRJ / IMUNOTOXICOLOGIA

    Argentina Micotoxinas / Biologia molecular RH 1998-01

    2

    RN Univ. do Estado do RN/ Qumica Analtica e deProdutos naturais

    n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    Embrapa Uva CNPUV n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    Embrapa Uva e Vinho Biotecnologia n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    FURG Laboratrio ANLISE INSTRUMENTAL n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.UFRGS CBIOT/ Laboratrio de Biologia MolecularVegetal

    Holanda Regulao gnica do metabolismosecundrio vegetal

    PB 1994-1998 1

    1UFRGS CBIOT Laboratrio de Biologia Molecularde Cestdeos Uruguai

    ChileArgentinaSua

    Biologia molecular de cestdeos PB Desde 1986

    Alemanha Biorreatores DT 1995-hoje 1

    Argentina Purificao de enzimas PB 1995-2000

    UFRGS Biotecnologia do ICTA

    EUA Biologia molecular PB 2000-2001

    3

    RS

    Univ. Reg. Integrada do Alto Uruguai e Misses LabBiotec. Erechim

    n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    1UDESC/Biomecnica Alemanha Palmilhas sensorizadas 1998... DT

    2

    Itlia Atividade biolgica de produtosnaturais

    PB,DT,RH 93 at opresente

    UFSC Laboratrio de Antibiticos

    Canada Atividade biolgica de produtosnaturais

    PB 2000

    1

    UNIVALI - CTTMar- Lab. de OceanografiaQumica/Poluio Marinha

    Itlia Laboratrio de Qumica Orgnica -RNM

    n.r. n.r. 1

    SC

    UNIVALI-CTTMar/

    Lab de Bioqumica e Biologia Molecular

    n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.01-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    24

    continuao : Tabela III.1.01 pgina 8

    1SE Universidade Tiradentes ITP Laboratrio deFisiologia Nuclear

    EUA

    Alemanha

    Itlia

    Funo Celular PB 1992-2002

    3

    Itlia Recombinantes em BCG PBButantan- Centro de Biotecnologia

    Chile

    Uruguai

    Polissacardeos para vacinas DT

    1

    2

    EUA Biofrmacos e imunobiolgicos PB /DT 1998- 1

    Frana Biofrmacos PB /DT 1997

    Alemanha Biofrmacos PB /DT 1996-

    Inglaterra Biofrmacos PB /DT 1993-

    Butantan-USP-UNIFESP-UNESP/Centro detoxinologia aplicada (CTA-CEPID-FAPESP)

    Japo Biofrmacos n.r. n.r.

    2

    EUA Antagonistas hormonais DT 2000-2001 1

    Canad Sntese de hormnios DT 1992-2001 2

    Frana Sntese de hormnios DT 1995-2001

    CNEN/SP IPEN Bioengenharia (TBM)

    Itlia Terapia gnica e sntese dehormnios

    DT 1988-2001

    4 OMS

    Frana Fermentao em estado slido RH estruturao

    Mxico Engenharia de Fermentao RH, PB estruturao

    Embrapa/Meio Ambiente/ Agrupamento deMicrobiologia

    Argentina

    Processos fermentativos em controlebiolgico

    RH, PB (descontnuo)1991-92-94- 2000

    1

    Japo DT Interao patgeno-hospedeiro PB 2000 ... 1

    Transformao de plantas DT 2000... 2

    IAC/ Citogentica Centro Gentica, BiologiaMolecular e Fitoqumica EUA

    DT Estresses abiticos PB 2001... 3

    IPEN SP Laboratrio de Curativos Avanados n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    Lab. Nacional de Luz Sncrotron / Centro de BiologiaMolecular Estrutural

    n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    Farmacognosia PB 1994-atualEUA

    anlise de carboidratos PB 1992-atual

    SP

    SMA-SP Inst. de Botnica/ Seo de Fisiologia eBioqumica de Plantas

    Inglaterra anlise de carboidratos PB 1999-atual

    1

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.01-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    25

    continuao : Tabela III.1.01 pgina 9

    Ensaios de adeso celular PB 99-00UFSCAR Bioqumica e Biologia Molecular EUA

    Construo de biblioteca de DNA PB 93-95

    1

    Marcadoresmoleculares/Transgnicos

    PB/RH 1998 athoje

    Microarrays PB/RH 2000 athoje

    UNESP - Araatuba Laboratrio de Bioqumica eBiologia Molecular Animal - LBBMA

    EUA

    Anlise estatstica de microssatlitespara a identificao de QTLs

    PB/DT/RH 1999 athoje

    1

    EUA Fitoqimica/bioatividade/Biossntese PB Desde 1996

    Holanda Biossintese/Biotecnologia PB Desde 1998

    UNESP Araraquara NuBBE-

    Itlia Fitoqumica PB Desde 1998

    1

    UNESP Araraquara NuBBE-Ncleo de Bioensaio,Biossntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais

    EUA Biossintese de Produtos Naturais PB, RH 08/92 a2001

    1

    Alemanha Mastite PB,DT,RH 1998-2001 1UNESP, Botucatu (FMVZ)Ncleo de Pesquisa emZoonoses EUA Mastite PB, RH 2000-2001 2

    Espanha Processamento de RNAmensageiro/cis e trans-splicing emclulas HeLa e tripanosomas

    PB Desde1996/atual

    UNESP/Araraquara/ Imunologia e BiologiaMolecular de Parasitos /Cincias Farmacuticas -

    EUA Trans-splicing em tripanossomas PB Inicio: 2001

    1

    UNESP-IBILCE N.c. Projeto Genoma 1999-02 PB-DT-RH 3

    EUA Anti-Cncer

    High Throughput Screening

    PB Desde 1998 1

    2

    UNICAMP Laboratrio de Qumica de ProdutosNaturais

    Inglaterra Anti-Leishmania PB Desde 1990

    4 ONGS

    Canad Neuroimagem DT / RH 1998... 1UNICAMP Fac. de Cincias Mdicas Laboratrio deNeuroimagem EUA Neuroimagem DT / RH 1998... 3

    UNICAMP, Inst. Qumica, Dpto Q. analtica China Anlises Qumicas PB 1998... 1

    ...SP

    UNICAMP/ IB-Lab. de Qumica de Protenas N.R. n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.01-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    26

    continuao : Tabela III.1.01 pgina 10

    Frana Biologia molecular de patgenoshumanos

    PB 1997... 1

    EUA Diagnstico de doena de Chagas DT 1997... 2

    Mxico

    Argentina

    Venezuela

    Diagnstico de doena de Chagas PB 1997...

    Bolvia

    UNIFESP Escola Paulista de Medicina,Departamento de Micro, Imuno e Parasitologia

    Honduras

    Diagnstico de doena de Chagas PB/RH 1997...

    3

    Frana Fermentao em Estado Slido PB e DT 1997 2000 1

    Espanha Obteno de biotensoativos FRH 1999... 3

    Peru OEA

    Tratamento de resduos RH 1988 1993

    Universidade Guarulhos Bioprocessos

    MxicoOEA

    Reologia; Tratamento de resduos RH 1988 1993

    USP Enzimologia Industrial n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    USP Enzimologia Industrial n.c. n.c. n.c. n.c. n.c.

    1USP ESALQ Bioqumica e Biologia Molecular dePlantas

    EUA Plantas transgnicas PB 1995-2001

    2

    USP Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto-Departamento de Biologia Celular, Molecular eAgentes patognicos

    n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

    EUA Recombinao de DNA DT, RH Mais de 10anos

    1

    Japo Recombinao de DNA DT,RH 2 anos

    USP/ LabBiologia Molecular Aplicado ao Diagnstico

    Canad Recombinao de DNA DT, RH 1 ano

    ...SP

    USP/Lab Filmes Finos Polimricos do Instituto deQumica

    Alemanha Estudo das interaespolmero/enzimas

    PB, RH 1998.... 1

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.02-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    27

    LEVANTAMENTO EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL (MCT/Biominas)ESTUDO sobre a COOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL

    (M. C. de Souza Paula e I. T. Gama Alves, 2001)

    Tabela III.1.02. COOPERAO INTERNACIONAL EXISTENTE -por Pas, por ordem cronolgica de perodo inicial

    PAS TEMA EM QUE COOPERAM Finalidade(1) PERIODO UF INSTITUIO

    Funo Celular PB 1992-2002 SE Univ. Tiradentes ITP Laboratrio de Fisiologia Nuclear

    Biorreatores DT 1995... RS UFRGS Biotecnologia do ICTA

    Biofrmacos PB/DT 1996- SP Butant -USP-UNIFESP-UNESP/Centro de toxicologiaaplicada (CTA-CEPID-FAPESP)

    Estudo interaes polmero/enzimas PB, RH 1998.... SP USP/Lab Filmes Finos Polimricos do Instituto de Qumica

    Mastite PB,DT,RH 1998-2001 SP UNESP, Botucatu (FMVZ)Ncleo de Pesquisa em Zoonoses

    Palmilhas sensorizadas DT 1998... SC UDESC/Biomecnica

    Biologia Molecular de Plantas RH n.c. MG UFV -Inst. de Biotecnologia Aplicada Agropecuria /-Gentica Molecular Aplicada ao Melhoramento de Plantas

    Vetores N.r. 4 anos RJ FIOCRUZ Departamento de Bioqumica e Biologia Molecular

    Produtos do metabolismo secundrio RH TentandoIniciar

    PR UE de Ponta Grossa Etileno, Maturao de frutos eSenescncia de plantas

    Alemanha

    Regulao da microcirculao RH n.c. RJ UERJ / IBRAG Lab. de Pesquisas em Microcirculao

    Processos fermentativos em controlebiolgico

    RH, PB (descontnuo)1991-92-94-2000

    SP Embrapa/Meio Ambiente/ Agrupamento de Microbiologia

    Purificao de enzimas PB 1995-2000 RS UFRGS Biotecnologia do ICTA

    Biologia molecular de cestdeos PB Desde 1996 RS UFRGS CBIOT Laboratrio de Biologia Molecular deCestdeos

    Diagnstico de doena de Chagas PB Desde 1997 SP UNIFESP Escola Paulista de Medicina, Departamento deMicro, Imuno e Parasitologia

    Argentina

    Micotoxinas / Biologia molecular RH 1998-01 RJ UFRRJ / Imunotoxicologia(1)PB - Pesquisa bsica ; DT - Desenvolvimento Tecnolgico ; RH - Formao de Recursos Humanos

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.02-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    28

    continuao : Tabela III.1.02 pgina 2

    PFGE culturas endgenas/biodiversidade

    PB/RH Maio 1999... MG UFV / Laboratrio: culturas lticas

    Biossoro de metais PB 07/11 de 1999 RJ UFRJ/ Lab. Microbiologia Industrial

    Carboidratos/estrutura e propriedades PT 2001-2002 PR UFPR/ Biopolmeros Depto. de Qumica

    Fermentao de leveduras DT 2001 emdiante

    DF UNB Laboratrio de Biologia Molecular

    Cont.Argentina

    Atividade insulinomimtica de MBA PB CE UFC BioMol-Lab (Lab.de Molculas Biologicamente Ativas)

    Multiresistncia a drogas emleveduras

    PB 1992-1994 RJ UERJ / IBRAG Biologia Molecular e Gentica de LevedurasBlgica

    Populao E Variabilidade De Fungos DT 2000/04 GO Embrapa Arroz E Feijo /Lab. Fitopatologia

    Bolvia Diagnstico de doena de Chagas PB/RH 1997... SP UNIFESP Escola Paulista de Medicina, Departamento deMicro, Imuno e Parasitologia

    Sntese de hormnios DT 1992-2001 SP CNEN/SP IPEN Bioengenharia (TBM)

    Bioconverso de carboidratos DT 1997-02 CE UFC- Bioprocessos

    Neuroimagem DT / RH 1998/ continua SP UNICAMP Fac. de Cincias Mdicas Lab. de Neuroimagem

    Atividade biolgica de produtosnaturais

    PB 2000 SC UFSC Laboratrio de Antibiticos

    Clonagem RH e DT 1999 MG Univ. Federal de Uberlndia Inst. de Gentica e Bioqumica

    Fisiologia da respirao de animaisaquticos

    PB, RH peridico AM INPA /Laboratrio de Ecofisiologia e Evoluo Molecular

    Canad

    Recombinao de DNA DT, RH 1 ano SP USP/ Lab. Biologia Molecular Aplicado ao Diagnstico

    Biologia molecular de cestdeos PB Desde 1996RS

    UFRGS CBIOT Lab. de Biologia Molecular de CestdeosChile

    Polissacarideos para vacinas DT SP Butant- Centro de Biotecnologia

    China Anlises Qumicas PB 1998 - SP UNICAMP, Inst. de Qumica/ Dpto. Qumica Analtica

    Cuba Vacinas DT N.c. DF UNB- Fac. Medicina Lab. Multidisc. Pesq.Doena de Chagas

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.02-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    29

    continuao : Tabela III.1.02 pgina 3

    Cristalizao de MBA PB 1996 - .... CE UFC BioMol-Lab (Lab.de Molculas Biologicamente Ativas)

    Processamento de RNAmensageiro/cis e trans-splicing emclulas HeLa e tripanosomas

    PB Desde1996/atual

    SP UNESP/Araraquara/ Imunologia e Biologia Molecular deParasitos /Cincias Farmacuticas -

    Estudos estruturais de molculasbiologicamente ativas (MBA).

    PB e RH 1996 - .... CE UFC BioMol-Lab (Lab.de Molculas Biologicamente Ativas)

    Obteno de biotensoativos RH 1999 SP Universidade Guarulhos Bioprocessos

    Espanha

    Ecologia do Solo DT 2000... PR UEL Ecologia Microbiana

    Seleo/biodiversidade /PFGEculturas endgenas

    PB/RH Junho89...... MG UFV / Laboratrio: culturas lticas

    Recombinao de DNA DT, RH > 10 anos SP Regulao da expresso gnica (microarranjos de DNA)

    Anlise de carboidratos PB 1992.... SP SMA-SP/Inst. Botnica/ Fisiologia e Bioqumica de Plantas

    Funo Celular PB 1992-2002 SE Universidade Tiradentes ITP- Lab. de Fisiologia Nuclear

    Biossntese de Produtos Naturais PB, RH 08/92 a 2001 SP** UNESP Araraquara NuBBE-Ncleo de Bioensaio,Biossntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais ver 61

    Construo de biblioteca de DNA PB 93-95 SP UFSCAR Bioqumica e Biologia Molecular

    Farmacognosia PB 1994.... SP SMA-SP Inst. Botnica/ Fisiologia e Bioqumica de Plantas

    Fisiologia reprodutiva de pequenosfeldeos silvestres

    PB 1994 PR UFPR- Campus Palotina Fisiologia Veterinria

    Sistemtica molecular/filogeografia PB/RH Desde 1994 AM INPA Laboratrio de Biologia Molecular

    Leishimania n.r. 5 anos RJ FIOCRUZ Departamento de Bioqumica e Biologia Molecular

    Plantas transgnicas PB 1995-2001 SP USP ESALQ Bioqumica e Biologia Molecular de Plantas

    E.U.A

    Fitoqimica/bioatividade/Biossntese PB 1996... SP UNESP Araraquara NuBBE-

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.02-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    30

    continuao : Tabela III.1.02 pgina 4

    Epidemiologia gentica PB 1996-2001 DF UNB- Faculdade de Medicina Lab. Multidisc. de Pesq.Doenade Chagas

    Diagnstico de doena de Chagas DT 1997... SP UNIFESP Escola Paulista de Medicina, Departamento deMicro, Imuno e Parasitologia

    Estudos microcalorimtricos de MBA PB 1997 - .... CE UFC BioMol-Lab (Lab.de Molculas Biologicamente Ativas)

    Biofrmacos e imunobiolgicos Cient./tec 1998- SP Butantan-USP-UNIFESP-UNESP/Centro de toxinologiaaplicada (CTA-CEPID-FAPESP)

    Controle Biolgico PB/RH 1998... RJ FIOCRUZ-Laboratrio de Fisiologia Bacteriana

    Anti-CncerHigh Throughput Screening

    PB 1998... SP UNICAMP Laboratrio de Qumica de Produtos Naturais

    Estrutura de cristais de aminocidospor tcnicas de difrao de raios-X

    PB 1998... CE UFC Laboratrio de Altas Presses; Laboratrio deEspalhamento de Luz.

    Inibidores de preniltranferases comodrogas anti leishmania

    PB 1998-01 RJ UFRJ Inst. Biofsica Imunofarmacologia

    Marcadores moleculares/Transgnicos PB/RH 1998... SP UNESP - Araatuba Laboratrio de Bioqumica e BiologiaMolecular Animal LBBMA

    Neuroimagem DT / RH 1998... SP UNICAMP Fac. de C, Mdicas Laboratrio de Neuroimagem

    Replicao dos poxvrus (vrusvaccinia)

    PB 1998... RJ UFRJ / Inst. de Biofsica Carlos Chagas Filho - : BiologiaMolecular de Vrus

    Impacto ambiental de eventotransgnico

    DT 1999-01 PB Embrapa/Algodo

    Anlise estatstica de microssatlitespara a identificao de QTLs

    PB/DT/RH 1999... SP UNESP Araatuba Laboratrio de Bioqumica e BiologiaMolecular Animal LBBMA

    Cultura celular PB,DT 1999... MS UFMS/ Culturas celulares (em implantao)

    Diagnsticos Moleculares PB 1999 MG Univ. Federal de Uberlndia Inst. de Gentica e Bioqumica

    Ensaios de adeso celular PB 1999-2000 SP UFSCAR Bioqumica e Biologia Molecular

    Cont.

    E.U.A.

    Antogonistas Hormonais DT 2000-2001 SP CNEN/SP IPEN Bioengenharia (TBM)

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.02-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    31

    continuao : Tabela III.1.02 pgina 5

    Biologia molecular PB 2000-2001 RS UFRGS Biotecnologia do ICTA

    Mastite PB, RH 2000-2001 SP UNESP, Botucatu (FMVZ)Ncleo de Pesquisa em Zoonoses

    Microarrays PB/RH 2000... SP UNESP - Araatuba Laboratrio de Bioqumica e BiologiaMolecular Animal LBBMA

    Transformao de plantas DT 2000 - ... PR IAPAR

    Lab.de Biotecnologia Vegetal

    Transformao de plantas DT 2000... SP IAC/ Citogentica Centro Gentica, Biologia Molecular eFitoqumica

    Transgenia DT 2000/02 GO Embrapa Arroz E Feijo/ Lab. Fitopatologia

    Imunotoxicologia / Toxinas NaturaisImunoparasitologia-imunomodulao

    PB/RH/DTPB/RH

    2000-03 RJ UFRRJ / Imunotoxicologia

    Vacina Contra Malria DT 2000-2005 RJ FIOCRUZ Laboratrio de Tecnologia Virolgica

    Estresses abiticos PB - DT 2001 - ... PR IAPAR- Lab.de Biotecnologia Vegetal

    Estresses abiticos (DT) PB 2001... SP IAC/ Citogentica Centro Gentica, Biologia Molecular eFitoqumica

    Trans-splicing em tripanossomas PB Inicio: 2001 SP UNESP/Araraquara/ Imunologia e Biologia Molecular deParasitos /Cincias Farmacuticas -

    n.r. PB, RH Peridico AM INPA /Laboratrio de Ecofisiologia e Evoluo Molecular

    Enovelamento de protenas PB Contnuo RJ UFRJ/ IQ-Quim.Protenas

    Sequenciamento de DNA PB Contnuo RJ UFRJ/ IQ-Quim.Protenas

    Regulao da microcirculao RH n.c. RJ UERJ / IBRAG Lab. de Pesquisas em Microcirculao

    Biologia Molecular de Plantas RH n.c. MG UFV- Inst. de Biotecnologia Aplicada Agropecuria GenticaMolecular Aplicada ao Melhoramento de Plantas

    Cont. EUA

    Dengue/Febre Amarela n.r. n.r. RJ FIOCRUZ Departamento de Bioqumica e Biologia Molecular

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.02-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    32

    continuao : Tabela III.1.02 pgina 6

    Taxonomia de Bacillus, AtividadeBiolgica

    PB/RH 1983... RJ FIOCRUZ-Laboratrio de Fisiologia Bacteriana

    Mutagnese e Reparo pesquisa 1987-1999 RJ UERJ Inst.de Biologia Roberto Alcntara Gomes Mutagnese

    Expresso Heterloga DT 1994 DF UNB/ Microbiologia

    Inibidores de proteases DT 1994-2001 DF UNB- Faculdade de Medicina Lab. Multidisc. de Pesq.Doenade Chagas

    Cultura de Tecido

    Biotecnologia aplicada a ps colheita

    PB/RH 1995... PR UE de Ponta Grossa Etileno, Maturao de frutos eSenescncia de plantas

    Sntese de hormnios DT 1995-2001 SP CNEN/SP IPEN Bioengenharia (TBM)

    Biodiversidade de culturasendgenas/hibridizao

    PB/RH outubro/97 aoutubro/99

    MG UFV / Laboratrio: culturas lticas

    Trypanosoma cruzi N.r. 5 anos RJ FIOCRUZ Departamento de Bioqumica e Biologia Molecular

    Biofrmacos cient./tec 1997... SP Butantan-USP-UNIFESP-UNESP/Centro de toxinologiaaplicada (CTA-CEPID-FAPESP)

    Biologia molecular de patgenoshumanos

    PB 1997... SP UNIFESP Escola Paulista de Medicina, Departamento deMicro, Imuno e Parasitologia

    Fermentao em Estado Slido PB e DT 1997 2000 SP Universidade Guarulhos Bioprocessos

    Estudos de especificidade fina demolculas Biologicamente ativas(MBA)

    PB e RH 1998 - .... CE UFC BioMol-Lab (Lab.de Molculas Biologicamente Ativas)

    Atividade inseticida de MBA PB e RH 1999 - .... CE UFC BioMol-Lab (Lab.de Molculas Biologicamente Ativas)

    Multiresistncia a drogas emleveduras

    PB 1999-2001 RJ UERJ / IBRAG Biologia Molecular e Gentica de Leveduras

    Trypanosoma cruzi N.r. 2 anosRJ FIOCRUZ Departamento de Bioqumica e Biologia Molecular

    Estrutura de protenas PB 2000-2001 DF UNB- Fac. Medicina Lab. Multidisc. Pesq.Doena de Chagas

    Frana

    Polissacardeos/ xiloglucana DT 2001-2002 PR UFPR/ Biopolmeros Depto. de Qumica

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.02-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    33

    continuao : Tabela III.1.02 pgina 7

    Polissacardeos/xiloglucana difuso deluz

    PT 2001-2002 PR UFPR/ Biopolmeros Depto. de Qumica

    Fermentao em estado slido RH estruturao SP Embrapa/Meio Ambiente/ Agrupamento de Microbiologia

    Inibidores de fosfolipases PB Contnuo RJ UFRJ/ IQ- Qumica de Protenas

    Cont....

    Frana

    Regulao da microcirculao PB e RH n.c. RJ UERJ / IBRAG Lab. de Pesquisas em Microcirculao

    Regulao gnica do metabolismosecundrio vegetal

    PB 1994-1998 RS UFRGS CBIOT/ Laboratrio de Biologia Molecular Vegetal

    Biossintese / Biotecnologia PB 1998... SP UNESP Araraquara NuBBE-

    Holanda

    n.r. PB, DT, RH n.c. MG UFLA - Departamento de Entomologia Multiplicao deparasitides e predadores

    Honduras Diagnstico de doena de Chagas PB/RH 1997.... SP UNIFESP Escola Paulista de Medicina, Departamento deMicro, Imuno e Parasitologia

    ndia Protenas recombinantes DT 2001 DF UNB- Fac. Medicina Lab. Multidisc. Pesq.Doena de ChagasIsrael

    Biosurfactantes DT 1997-02 CE UFC- Bioprocessos

    Funo Celular PB 1992-2002 SE Universidade Tiradentes ITP Laboratrio de Fisiologia Nuclear

    Atividade biolgica de produtosnaturais

    PB,DT,RH 1993... SC UFSC Laboratrio de Antibiticos

    Estrutura de cristais de aminocidospor tcnicas de espalhamento de luzvisvel

    PB / RH 1997.... CE UFC Laboratrio de Altas Presses; Laboratrio deEspalhamento de Luz.

    Fitoqumica PB 1998... SP UNESP Araraquara NuBBE-

    Terapia gnica e Sntese dehormnios

    DT 1988-2001 SP CNEN/SP IPEN Bioengenharia (TBM)

    Laboratrio de Qumica Orgnica -RNM

    SC UNIVALI - CTTMar- Lab. de Oceanografia Qumica/PoluioMarinha

    Itlia

    Recombinantes em BCG PB SP Butant- Centro de Biotecnologia

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.02-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    34

    continuao : Tabela III.1.02 pgina 8

    Biotecnologia vegetal PB/DT/RH 1990... PA Embrapa Amaznia Oriental Lab. Recursos Genticos eBiotecnologia

    Vacina contra Rubola DT 1998-2003 RJ FIOCRUZ Laboratrio de Tecnologia Virolgica

    Recombinao de DNA DT,RH 2 anos SP USP/ LabBiologia Molecular Aplicado ao Diagnstico

    Interao patgeno-hospedeiro PB - DT 2000 - ... PR IAPARLab.de Biotecnologia Vegetal

    Interao patgeno-hospedeiro (DT) PB 2000 ... SP IAC/ Citogentica Centro Gentica, Biologia Molecular eFitoqumica

    Japo

    Biofrmacos SP Butant-USP-UNIFESP-UNESP/Centro de toxicologiaaplicada (CTA-CEPID-FAPESP)

    Reologia; Tratamento de resduos RH 1988 1993 SP Universidade Guarulhos Bioprocessos

    Diagnstico de doena de Chagas PB Desde 1997 SP UNIFESP Escola Paulista de Medicina, Departamento deMicro, Imuno e Parasitologia

    Determinao de Condies deCristalizao de Protenas

    PB 1999-2001 PR Universidade Est. de Ponta Grossa / Lab. de Purificao eDeterminao de Estrutura Tridimensional de Protenas

    Imunotoxicologia / carcingenosnaturais

    PB 1999-01 RJ UFRRJ / Imunotoxicologia

    Mxico

    Engenharia de Fermentao RH, PB estruturao SP Embrapa/Meio Ambiente/ Agrupamento de Microbiologia

    N.c. Projeto Genoma 1999-02 PB-DT-RH SP UNESP-IBILCE

    Nicargua Estudos de MBA RH 1996 - .... CE UFC BioMol-Lab (Lab.de Molculas Biologicamente Ativas)

    Peru OEA Tratamento de resduos RH 1988 1993 SP Universidade Guarulhos Bioprocessos

    Enzimas degradadoras de materiaisligno-celulsicos

    PB/RH/DT Desde 1997 RJ UFRJ Microbiologia do Solo

    Produo de enzimas microbianaspara indstria de alimentos

    PB, DT 1987 a 2001 CE Embrapa / Centro Nacional de Pesquisa de AgroindstriaTropical

    Portugal

    Marcadores moleculares em Oidiumanacardii

    PB, DT 2000 a 2003 CE Embrapa / Centro Nacional de Pesquisa de AgroindstriaTropical

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.02-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    35

    continuao : Tabela III.1.02 pgina 9

    Fixao de Nitrognio PB Desde 1979 PR UFPR/ Ncleo de Fixao de Nitrognio Dpto Bioqumica eBiologia Molecular

    Produo de enzimas microbianaspara indstria de alimentos

    PB, DT 1987 a 2001 CE Embrapa / Centro Nacional de Pesq. Agroindstria Tropical

    Melhoramento gentico de leveduras PB, DT 1987 a 2001 CE Embrapa / Centro Nacional de Pesq. Agroindstria Tropical

    Anti-Leishmania PB 1990... SP UNICAMP Laboratrio de Qumica de Produtos Naturais

    Biofrmacos cient./tec 1993... SP Butant -USP-UNIFESP-UNESP/Centro de toxicologiaaplicada (CTA-CEPID-FAPESP)

    Recursos Genticos e Biotecnologiade Espcies Florestais comPropriedades Medicinais Aromticas eCorantes da Amaznia

    PB

    DT

    RH

    1997-2001 PA FCAP Biotec. Vegetal

    Abordagens Biotecnolgicas para aConservao de Espcies Florestaiscom Sementes Recalcitrantes

    PBDTRH

    1997-2001 PA FCAP Biotec. Vegetal

    Ecologia qumica de insetos (traa dacastanha do caju)

    PB, DT 1998 a 2001 CE Embrapa / Centro Nacional de Pesq. Agroindstria Tropical

    Anlise de carboidratos PB 1999-atual SP SMA-SP Inst. Botnica/Fisiologia e Bioqumica de Plantas

    Biologia molecular de MBA RH 1999 - ... CE UFC BioMol-Lab (Lab.de Molculas Biologicamente Ativas)

    Marcadores moleculares em fruteiraspara identificar fontes de resistncia afitopatgenos

    PB, DT 2000 a 2003 CE Embrapa / Centro Nacional de Pesquisa de AgroindstriaTropical

    Bioprocessos PB/ RH 2001... CE UFC Bioprocessos

    Estruta de Protenas PB 2Semestre2001

    DF UNB/ Microbiologia

    Mutagnese e Reparo pesquisa Em curso RJ UERJ Inst.de Biologia Roberto Alcntara Gomes Mutagnese

    Taxinomia de Rizobio PB n.c. MG UFLA Microbiologia do Solo

    ReinoUnido

    Biologia do BCG PB RJ UENFluminense /Lab. de Biologia do Reconhecer

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.02-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    36

    continuao : Tabela III.1.02 pgina 10

    Sua Biologia molecular de cestdeos PB 1996... RS UFRGS CBIOT Laboratrio de Biologia Molecular deCestdeos

    Biologia molecular de cestdeos PB 1986... RS UFRGS CBIOT Laboratrio de Biologia Molecular deCestdeos

    Molculas vegetais biologicamenteativas e cncer

    PB, DT e RH 1998 - .... CE UFC BioMol-Lab (Lab.de Molculas Biologicamente Ativas)

    Uruguai

    Polissacardeos para vacinas DT SP Butant- Centro de Biotecnologia

    Diagnstico de doena de Chagas PB 1997... SP UNIFESP Escola Paulista de Medicina, Departamento deMicro, Imuno e Parasitologia

    Venezuela

    Imunotoxicologia / carcingenosnaturais

    RH 1999-02 RJ UFRRJ / Imunotoxicologia

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.03-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    37

    LEVANTAMENTO EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL (MCT/Biominas)ESTUDO sobre a COOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL

    (M.C. de Souza Paula e I. T. Gama Alves, 2001)

    Tabela III.1.03- C.I. EXISTENTE Distribuio da cooperao existente, por pas e por Unidade da Federao Brasileira

    Indicaes de cooperao por pas, distribudos por UF (1)PAS Numero decooperaes

    indicadas

    Instituies

    Brasileiras SP RJ MG PR RS SC DF GO CE PB SE MS AM PA

    TOTAL 159 (2) N.A (3) 56 28 09 11 08 04 08 02 16 01 03 01 03 03E. U. A. 48 26 20 10 03 01 02 01 01 02 01 01 01 02

    Frana21 14 05 07 01 03 03 02

    Reino Unido 16 11 03 02 01 01 01 06 02

    Alemanha 10 10 03 02 01 01 01 01 01

    Argentina

    10 09 02 02 01 01 02 01 01

    Canad07 07 03 01 01 01 01

    Itlia07 07 03 02 01 01

    Japo06 06 03 01 01 01

    Espanha05 04 02 01 02

    Mxico05 05 03 01 01

    Portugal03 02 01 02

    Uruguai03 03 01 01 01

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.03-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    38

    Indicaes de cooperao por pas, distribudos por UF (1)PAS Numero decooperaes

    indicadas

    Instituies

    Brasileiras SP RJ MG PR RS SC DF GO CE PB SE MS AM PA

    Holanda02 03 01 01 01

    Chile02 02 01 01

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.03-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    39

    Continuao Tabela III.1.03- pgina 2

    Indicaes de cooperao por pas, distribudos por UF (1)PAS Numero decooperaes

    indicadas

    Instituies

    Brasileiras SP RJ MG PR RS SC DF GO CE PB SE MS AM PA

    Venezuela

    02 02 01 01

    Blgica02 02 01 01

    Bolvia01 01 01

    China01 01 01

    Cuba01 01 01

    Honduras

    01 01 01

    ndia01 01 01

    Israel01 01 01

    Nicargua

    01 01 01

    Peru01 01 01

    Sua01 01 01

    N.c. 01 01 01

    (1) Essa distribuio foi verificada somando-se as indicaes de cada instituio, por pas, independente se a cooperao em uma mesma linha/tema foi indicada porvrias instituies ou com vrios pases. Por exemplo: no caso do estado de Sergipe, ocorreu uma (1) instituio que indicou ter cooperao com trs pases

  • ITGA-MCSP/Tab. III.1.03-Levantamento Biotecnologia- Cooperao Internacional Existente-entrada por pas, finalidade, tema, ordem cronolgica por incio.

    40

    (consideradas nesta tabela como 3 indicaes), em uma mesma linha. Por isso, esta tabela deve ser vista apenas como uma demonstrao dos pases com os quais serelacionam as instituies que responderam ao questionrio, em cada Unidade da Federao.

    (2) No se aplica (N.A..) porque a soma, nestes casos, no representa o total real, j que h muitas repeties devido, em primeiro lugar a que muitas linhasmencionadas se repetem para instituies e pases cooperantes; em segundo, porque algumas instituies tm cooperao com vrios pases e seriam contadas vriasvezes.

    Observaes: Alm da esperada concentrao em So Paulo e Rio, deve se destacar o caso do Estado do Cear e do Distrito Federal, que indicam um nvel decooperao relativamente alto no quadro dos grupos que responderam ao questionrio.

  • 41

    LEVANTAMENTO EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL (MCT/Biominas)Estudo sobre a COOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL

    (M. C. de Souza Paula e I. T. Gama Alves, 2001)

    Tabela III.1.04- C.I. EXISTENTE Finalidades da Cooperao Existente por Pases, emordem de importncia quanto freqncia de cooperao.

    FINALIDADE(1)

    PB DT RH

    PAS Nmero decooperaes

    indicadasNo. % (2) No. % No. %

    E. U. A. 48 34 70% 14 29% 15 31

    Frana21 13 62 07 33 07 33

    Reino Unido 16 15 94 07 44 04 25

    Alemanha10 04 40 04 40 05 50

    Argentina10 07 79 02 20 03 30

    Blgica02 01 01

    Bolvia01 01 01

    Canad07 02 29 05 71 04 57

    Itlia(*)07 05 71 02 29 02 29

    Japo(*)06 03 50 04 67 02

    Espanha05 03 01 02

    Mxico05 04 02

    Portugal03 03 03 01

    Uruguai03 02 02 01

    Holanda(*)02 03 01 01

    Chile02 01 01

    Venezuela02 01 01

    China01 01

    Cuba01 01 *

    Honduras01 01 01

    ndia01 01 *

  • 42

    FINALIDADE(1)

    PB DT RH

    PAS Nmero decooperaes

    indicadasNo. % (2) No. % No. %

    Israel01 01 *

    Nicargua01 01

    Peru01 01

    Sua01 01

    N.c.01 01 01 01

    (1)PB - Pesquisa bsica ; DT - Desenvolvimento Tecnolgico ; RH - Formao de Recursos Humanos Observe-

    se que uma cooperao pode ter mais de uma finalidade at mesmo todas as trs a indicadas. Por isso, asoma das linhas no se aplica no totalizaria 100%-.(2) % calculados apenas para os casos em que o nmero de cooperaes indicada maior que 5.(*) 01 grupo, em cada um desses pases, no respondeu sobre a finalidade da cooperao.

  • MCSP-ITGA- / Levantamento da Cooperao Internacional Biotecnologia no Brasil- MCT/Biominas (Maio 2001)Tab. III.1.05Cooperao Existente- pases cooperantes por ordem de importncia.

    43

    LEVANTAMENTO EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL (MCT/Biominas)Estudo sobre a COOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL

    (M. C. de Souza Paula e I. T. Gama Alves, 2001)

    Tabela III.1.05 COOPERAO EXISTENTE cooperaes indicadas, por perodo inicial, por pases.

    PROJETOS POR PERODO INICIAL

    Ant. 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

    TOTAL: 02 01 03 01 01 03 01 06 03 06 06 11 19 22 16 18 10**

    E.U.A.(*) 1 1 2 1 3 2 2 2 8 5 9 3

    Frana(**) 1 1 2 2 1 4 1 3 1 3

    R. Unido(***) 1 2 1 1 2 1 2 1 1

    Alemanha - 1 1 1 1 3 1

    Argentina 1 1 1 1 1

    Canad(****) 1 1 1 1 2

    Itlia(**) 1 1 1 2

    Japo(****) 1 1 1 2

    Espanha 3 1 1

    Mxico 1 1 2 1

    Portugal 2 1

    Uruguai 1 1

    Holanda(****) 1 1

    Chile(****) 1

    Venezuela 1 1

    Blgica 1 1

  • MCSP-ITGA- / Levantamento da Cooperao Internacional Biotecnologia no Brasil- MCT/Biominas (Maio 2001)Tab. III.1.05Cooperao Existente- pases cooperantes por ordem de importncia.

    44

    Continuao Tabela III.1.05

    PROJETOS POR PERODO INICIAL (continuao)

    Ant. 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

    Bolvia 1

    China 1

    Cuba(****)

    Honduras 1

    India 1

    Israel 1

    Nicargua 1

    Peru 1

    Sua 1

    (*) 05 grupos no responderam; (**) 02 grupos no responderam; (***) 03 grupos no responderam; (****) 01 grupo no respondeu(**) At Maro somente, pois este foi o ltimo ms no qual se receberam os questionrios.

    At 1990: 11 das cooperaes indicadas se iniciaram em 1989 ou antes;

    Entre 1991-1995: 22 (17%)

    Entre 1996-2000: 86 (67% do total ou 72% das cooperaes iniciadas at o ano de 2000)

    2001-at maro: 10

    N: 129 (que indicaram os respectivos perodos de incio das cooperaes) iniciadas at maro de 2001;

    N2: 119 -cooperaes iniciadas at o ano de 2000 (j que os dados de 2001 englobam apenas 3 meses).At 1995: poucos casos e concentrados em poucos pases.

  • ITGA-MCSP Tabela III.1.06. Levantamento em Biotecnologia no Brasil - Cooperao Internacional Resultados Indicados (Maio 2001)

    45

    LEVANTAMENTO EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL (MCT/Biominas)Estudo sobre a COOPERAO INTERNACIONAL EM BIOTECNOLOGIA NO BRASIL

    (M. C. de Souza Paula e I. T. Gama Alves, 2001)

    Tabela III.1.06-COOPERAO INTERNACIONAL- Resultados associados cooperao existente apontados pelos grupos (1)UF GRUPOS RESULTADOS ASSOCIADOS COOPERAO INTERNACIONAL

    INPA /Laboratrio de Ecofisiologia eEvoluo Molecular

    Formao de recursos humanos Informao bsica sobre a respirao e adaptao de peixes da Amaznia

    INPA Lab. de Biologia Molecular Novas hipteses sobre relaes filogenticas e distribuio espao-temporal de organismos

    AM

    UAM/ Lab. de Est. de InsumosQum. de Madeiras da AM DptoQum ICE

    Estudoo atividade anti-reumtica cascas de B. acutifolium em pacientes humanos, em camundongos eratos;

    Caracterizao de novos fitoconstituintes

    Embrapa / Centro Nacional dePesquisa de Agroindstria Tropical

    Obteno de produtos qumicos para o manejo de insetos pragas em cajueiro;

    Ident. agentes microbianos promotores de crescimento e c/ ao anti-microbiana em fruteiras tropicais;

    Obteno de mudas micropropagadas de gentipos melhorados de fruteiras e plantas ornamentais.

    Obteno de leveduras melhoradas

    Obteno de suplemento protico para rao de aves a partir de caju.

    Obteno de enzima pectinoltica atravs de leveduras

    UFC/ BioMol-Lab (Lab.deMolculas Biologicamente Ativas)

    Montagem de uma rede virtual internacional, com a qual j conseguimos desenvolver trabalhos de granderepercusso internacional nestas reas. (Na realidade, por falta de infra-estrutura local e nacional para sefazer pesquisas de ponta como cancerologia e modelamento tridimensional de protenas)

    UFC/ Bioprocessos Domnio da tecnologia de produo de SCP de carboidratos.

    CE

    UFC/Laboratrio de Altas Presses;Lab. de Espalhamento de Luz.

    Srie de estudo de propriedades ticas e estruturais de cristais de aminocidos, com alguns trabalhos jpublicados na literatura tcnica da rea.

    (1) Fonte: Questionrios. 63 Grupos responderam questo D :Quais os principais resultados j alcanados por seu Grupo para os quais essa cooperao (i.e. a CIindicada na questo C) considerada essencial?

  • ITGA-MCSP Tabela III.1.06. Levantamento em Biotecnologia no Brasil - Cooperao Internacional Resultados Indicados (Maio 2001)

    46

    Continuao Tabela III.1.06- pgina 2

    UNB- Faculdade de Medicina Lab.Multidisc. de Pesq.Doena deChagas

    Transferncia gnica horizontal do T. cruzi para o hospedeiro

    Produo de kit para diagnstico de microcistinas em guas

    Emergncia da doena de Chagas na Amaznia: identificao de redes trficas associadas com o ciclo detransmisso do T. cruzi para a populao humana

    UNB Laboratrio de BiologiaMolecular

    Clonagem de um gene humano que codifica uma protena teraputica com aplicaes na medicina eodontologia. gene foi clonado em leveduras e aguarda a expresso em grande escala em fermentadorespr-industriais.

    DF

    UNB/ Microbiologia a experincia do grupo colaborador na rea especfica

    UFLA / Depto de EntomologiaMultipl. de parasitides epredadores

    Cursos sobre controle de qualidade dos inimigos naturais produzidos, artigos publicados, participao emcongressos, visitas tcnicas, experimentos em casas-de-vegetao comercial.

    UFLA/ Microbiologia do Solo Desenvolvimento de estimulantes da micorrizao

    UFV / Laboratrio: culturas lticas Definio de isolados caractersticos, endgenos, de interesse na formulao de culturas starters para area de laticnios

    UFV/ Inst. de Biotecnologia Aplicada Agropecuria Gentica MolecularAplicada ao Melhoramento dePlantas

    treinamento de Pesquisadores/Professores em biologia molecular de plantas.

    MG

    Univ. Federal de Uberlndia Instituto de Gentica e Bioqumica

    Desenvolvimento tecnolgico para utilizao de PCR em tempo real e desenvolvimento de novosmarcadores moleculares para o diagnstico do cncer

    MS UFMS/ Culturas celulares (emimplantao)

    Tcnica em implantao

  • ITGA-MCSP Tabela III.1.06. Levantamento em Biotecnologia no Brasil - Cooperao Internacional Resultados Indicados (Maio 2001)

    47

    Continuao Tabela III.1.06- pgina 3

    PA FCAP Biotec. Vegetal Treinamento de docentes e orientao de pesquisa em Criopreservao associado a tcnica de cultura detecidos e plantas diferenciadas e vegetativamente propagadas na Universidade de Londres (Wye College) ena Universidade de Abertay-Dundee na Esccia, visando a aplicao de biotecnologias de conservaopara espcies nativas da Amaznia que tem valor biotecnolgico potencial e para o qual a cultura de tecidos apropriado;

    intercmbio bilateral de idias sobre os projetos de biotecnologia de conservao para os estudantes doscursos de graduao e ps-graduao da FCAP e as duas universidades acima referidas, que teve comoobjetivo incorporar o avano em reas de ensino baseado em meio ambiente e conservao utilizando astrs universidades usando mtodos de informao tecnolgica.

    Visitas a institutos de pesquisa e viveiros internacionais que levam a efeito a propagao de arvores etrabalhos de conservao de sementes ( como o HRI,East Mailling, Forestry Comission, Alice Holt e ProjetoMillenium SeedBank do Kew Botanic Garden);

    Desenvolvimento de tcnicas embriognicas somticas in vitro apropriadas para a preservao desementes de espcies recalcitrantes;

    Consolidao dos Cursos de Mestrado em Agronomia

    Organizao de Bancos de Dados Computacionais de Coleta de Germoplasma de Espcies ArbreasVivas na Coleo Nacional em Brogdale, Near Faversham, Kent;England;

    Desenvolvimento Curricular para novos cursos de Mestrado em Conservao de Germoplasma de Plantasna FCAP;

    Desenvolvimento de trabalhos cientficos em conjunto com os grupos de pesquisa das universidadesacima referidas (Wye College, Abertay Dundee, UFSC/Brasil, UEMG/Brasil; MPEG/Brasil e a FCAP) quepossuem interesse comuns com relao as atividades acadmicas e cientificas nas reas de aplicao detcnicas biotecnolgicas avanadas para a caracterizao molecular, embriognese somtica, conservaoin vitro de espcies tropicais que podero ser aplicadas para o estabelecimento dos mecanismo bioqumicose fisiolgicos envolvidos nos processos de recalcitrncia das sementes.

    Produo de material didtico (manuais e audio-visuais) visando a excelncia do treinamento de alunos degraduao e ps-graduao da FCAP e da UFSC em tcnicas avanadas relevantes para as reas debiotecnologia vegetal (bioqumica, fisiologia, gentica, botnica, fotoqumica etc...);

    Fortalecimento da formao de docentes pesquisadores e funcionrios da FCAP com relao as tcnicasavanadas de auditoria gentica e conservao in vitro aplicadas s espcies florestais nativas do Brasil deinteresse medicinal e ameaadas de extino, como parte do treinamento dos cursos de mestradoexistentes na instituio.

  • ITGA-MCSP Tabela III.1.06. Levantamento em Biotecnologia no Brasil - Cooperao Internacional Resultados Indicados (Maio 2001)

    48

    Continuao Tabela III.1.06- pgina 4

    PB Embrapa/Algodo Estudo do impacto ambiental previsto para a liberao do plantio do algodo transgnico no Brasil.

    IAPARLab.de Biotecnologia Vegetal

    Obteno de plantas transgnicas expressando genes com ao antibacteriana

    UE de Ponta Grossa Etileno,Maturao de frutos e Senescnciade plantas

    Plantas transgnicas de Maracuj (em anlise) e cultura de tecidos da Calndula e embriognesesomtica em cafeeiro

    UEL Ecologia Microbiana O grupo Espanhol est caracterizando algumas enzimas de cepas com potencial uso no controle biolgico

    UFPR- Campus Palotina FisiologiaVeterinria

    Determinao da fisiologia reprodutiva endcrina de fmeas de gato-do-mato-pequeno, jaguatirica e gato-maracaj atravs de monitoramento hormonal fecal no invasivo.

    Validao de um mtodo de enzimoimunoensaio para determinao de estradiol em fezes de espcies depequenos feldeos.

    UFPR Ncleo de Fixao deNitrognio Dpto Bioqumica eBiologia Molecular

    Publicaes cientficas em peridicos internacionais sobre fisiologia e regulao da fixao de nitrognioem Azospirillum brasilense, Herbaspirillum seropedicae, e Derxia gummosa; cristalizao e determinao daestrutura da protena PII de H.seropedicae; formao de recursos humanos ( 6 bolsistas doutorado tiposanduche, 03 ps-doutorados).

    UFPR/ Biopolmeros Depto. deQumica

    Desenvolvimento de teses de doutorado, aprendizado de novas tcnicas e operao em novosequipamentos, publicao de artigos.

    PR

    Universidade Est. de Ponta Grossa /Lab. De Purificao e Determinaode Estrutura Tridimensional deProtenas

    Determinao das condies de cristalizao de uma amilase termo-estvel, de interesse a vriosprocessos industriais, o que rendera um artigo j submetido para publicao.

    FIOCRUZ Laboratrio deTecnologia Virolgica

    Produo de vacinas experimentais contra rubola e vacina combinada contra sarampo e rubola.

    Testes em animais com antgenos recombinantes expressando antgenos de malria.

    FIOCRUZ-Laboratrio de FisiologiaBacteriana

    Publicao de artigos cientficos.

    Identificao de novos sorovares de bactrias.

    Desenvolvimento profissional com formao de mestres e doutores.

    RJ

    UENF /Lab. de Biologia doReconhecer

    obteno de soros antivenenos animais

  • ITGA-MCSP Tabela III.1.06. Levantamento em Biotecnologia no Brasil - Cooperao Internacional Resultados Indicados (Maio 2001)

    49

    Continuao Tabela III.1.06- pgina 5

    UERJ Inst.de Biologia RobertoAlcntara Gomes Mutagnese

    Produo de conhecimento. Publicaes em revistas especializadas

    UERJ / IBRAG Biologia Molecular eGentica de Leveduras

    Identificao e caracterizao de genes envolvidos em MDR. Atualizao em tcnicas de anlise eengenharia gentica. Publicaes em revistas especializadas

    UERJ / IBRAG Lab. de Pesquisasem Microcirculao

    Desenvolvimento de novas molculas com targets especficos.

    UFRJ / Inst. de Biofsica CarlosChagas Filho - : Biologia Molecularde Vrus

    Trabalhos publicados;

    Colaborao na formao de estudantes de PG (bolsa sanduche)

    UFRJ Microbiologia do Solo Formao de recursos humanos

    UFRJ/ Inst. Biofsica/Imunofarmacologia

    Validao da importncia de protenas preniladas como alvos teraputicos para o desenvolvimento dedrogas antileishmania.

    UFRJ/ IQ-Quim.Protenas Publicao de vrios trabalhos.

    Formao de doutores.

    Estgios de ps-doutorado

    UFRJ/ Lab. Microbiologia Industrial Tese de mestrado e dois trabalhos publicados em revistas internacionais indexadas

    RJ

    UFRRJ / IMUNOTOXICOLOGIA Gerao de monoclones para micromoleculas toxicas (foram gerados diversos monoclones que deveroser patenteados),

    sistemas imunolgicos de caracterizao de parasitas e o estabelecimento de diferentes modelos de

    estudos para a verificao de impacto ambiental,

    metodologias para a seleo de produtos naturais para o controle de oxidantes naturais.

    UFRGS CBIOT Laboratrio deBiologia Molecular de Cestdeos

    -Clonagem e caracterizao de genes que codificam antgenos de Echinococcus granulosus

    -Desenvolvimento de testes imunodiagns