Levantamentos do PD - Diagnóstico do Plano Diretor do Município de São Carlos, SP (2003)
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Processo de Elaborao do Plano DiretorProcesso de Elaborao do Plano Diretor do Municpio de So CarlosO conjunto de informaes veiculado neste documento o resultado de vrios meses de trabalho da equipe de governo e da equipe tcnica envolvida no processo de elaborao do Plano Diretor de So Carlos. Este produto foi viabilizado por um esforo conjunto e pela intensa pesquisa realizada junto s Universidades, Centros de Pesquisas, nos bancos de dados Estaduais e Federais, bem como nas Secretarias, Autarquias e Fundaes Municipais a partir de meados de 2001 e, com maior intensidade, em 2002. Tambm esto incorporados ao processo de elaborao do Plano Diretor os debates realizados em eventos abertos, tais como, o Seminrio sobre o Estatuto da Cidade nas Cidades Mdias que ocorreu em outubro de 2001, as atividade do Frum da Cidade de novembro de 2001 e a Conferncia da Cidade realizada em 24 de agosto de 2002. Os dados contidos neste CD-Rom foram a base das apresentaes e dos debates deste ltimo evento. A Conferncia da Cidade foi um momento fundamental deste processo em que a Administrao Municipal e a sociedade puderam compartilhar e debater um diagnstico do municpio, com seus problemas, seus conflitos e, principalmente, suas potencialidades. A Conferncia, assumindo de forma consensual a dimenso participativa do processo de elaborao do Plano Diretor, aprovou a criao de um Comit Consultivo do Plano Diretor, com representao de entidades da sociedade civil e de uma Comisso Executiva, composta por representantes da Administrao Municipal. O Comit Consultivo aprovou um cronograma de reunies para debater e aprofundar o diagnstico e a identificao de conflitos e potencialidades do desenvolvimento do municpio, segundo os seguintes temas: Legislao Urbana, Rural e Ambiental; Saneamento, Preservao e Recuperao Ambiental na Cidade e no Municpio; Territorializao das Atividades Econmicas na Cidade e no Municpio; Processo de Desenvolvimento Urbano. Seqencialmente, foram definidas e discutidas as principais diretrizes para a conformao da Lei do Plano Diretor. No Congresso da Cidade, em agosto de 2003, tivemos a oportunidade de compartilhar e discutir a proposta do Projeto de Lei que ser enviado Cmara Municipal. Nosso objetivo comum a obteno de um importante instrumento de poltica e gesto do territrio, em forma de lei, que dever contemplar princpios e regras que orientaro a ao do poder pblico e da sociedade, nas diferentes formas de ocupao e uso do solo nas reas urbana e rural do municpio. Construir coletivamente a democratizao da cidade, garantir a justia e a incluso social, preservando o nosso patrimnio cultural, histrico e ambiental oferecer melhor qualidade de vida a todos os cidados de hoje e das prximas geraes. A Prefeitura Municipal est, assim, assumindo o seu papel catalisador de todos os setores sociais interessados em construir, desde j, o futuro do nosso municpio com respeito ao meio ambiente e a garantia do exerccio pleno de cidadania. Comisso Executiva do Plano Diretor
Introduo
Aos 146 anos, o municpio de So Carlos considerado um centro regional importante no interior paulista. Limita-se ao norte com os municpios de Rinco, Lus Antnio e Santa Lcia; ao Sul com Ribeiro Bonito, Brotas e Itirapina; a Oeste com Ibat, Araraquara e Amrico Brasiliense e a Leste com Descalvado e Analndia.
A partir dos anos 80, as cidades com mais de 100.000 habitantes foram as que mais cresceram no Brasil, sendo que hoje, 1/3 da populao do Estado de So Paulo mora em cidades com populao entre 100.000 e 500.000 habitantes. Neste contexto So Carlos se destaca, apresentando em 1980, uma taxa de crescimento anual de 2,57%, superior mdia do Estado de So Paulo.
O Municpio de So Carlos
LUIS RINCO SANTA LCIA AMRICO BRASILIENSE ARARAQUARA DESCALVADO IBAT RIBEIRO BONITO ANTNIO
SO CARLOSANALNDIA
BROTAS
ITIRAPINA
Localizao do Municpio de So Carlos no Estado de So Paulo
So Carlos e municpios vizinhos
Municpios Paulistas com Populao de 100.000 a 500.000 habitantes
Estado de So PauloNo de municpios
Municpios de 100.000 a 500.000 hab.% Populao % No de municpios %
Ano
Populao
%
1970
17.771.928
100
571
100
3.907.913
22
21
4
1980
25.040.712
100
571
100
6.021.594
24
30
5
1991
31.191.970
100
572
100
8.426.959
27
41
7
2000
36.909.200
100
645
100
11.664.570
31
54
8
Fonte: IBGE. Censos de 1970, 1980, 1991 e 2000
O Municpio de So Carlos
TAXA GEOMETRICA DE CRESCIMENTO POPULACIONAL 1940 - 2000 So Carlos, Estado de So Paulo, Brasil4,00% 3,50%2,66% 2,50% 2,39%
taxa geomtrica de crescimento
3,39% 2,99%
3,39% 2,89%
3,25%
3,41% 3,33%
2,48%
3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% -0,50%
2,57% 2,13% 1,93%
2,25% 1,60%
1,63%
-0,18%
So Carlos Estado de So Paulo Brasil1950 -1960 1960 -1970 1970 -1980 1980 -1991 1991 - 2000
1940 -1950
Fonte: IBGE
O Municpio de So CarlosPirmide Etria - So Carlos Fonte: IBGE, Censo Demogrfico 200070 ou mais (5%)
60 a 69 (6%)
50 a 59 (8%)
40 a 49 (13%)
30 a 39 (16%)
20 a 29 (18%) 10 a 19 (18%)
0 a 9 (15%)
Distribuio da populao no territrio
Apenas 5% da populao so-carlense reside na zona rural, que ocupa 94% do territrio municipal. Por outro lado, 95% da populao mora em zona urbana, ocupando os 6% restantes da rea de todo municpio.
O Municpio de So CarlosMunicpio de So Carlos - 2000SANTA LCIA AMRICO BRAS.R ib ei r od asG ua bi rob as
RINCO LUS ANTNIOA ra s raMogi-G ua
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rea urbanaFonte: IBGE e SMHDU
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Expanso da rea urbana
A ocupao da rea urbana ocorreu de forma descontnua e fragmentada. A cidade cresceu sobre reas inadequadas, com graves problemas de eroso, de drenagem e de proteo de encostas e mananciais. Foi a partir dos anos 70 que o conflito entre a expanso urbana e as reas ambientalmente frgeis se acentuou, principalmente com implantao de vias marginais e a invaso de reas de proteo ambiental beira dos crregos. Nos anos 80 pode-se destacar a consolidao das reas de periferia. Em 30 anos, de 1970 at 2000, dobraram a populao e a rea de ocupao do territrio. Hoje, os vetores de expanso esto pressionando reas que exigem muitos cuidados para ocupao, tais como os mananciais e a rea de Proteo Ambiental de Corumbata.
Expanso da rea Urbana
at 1940 1940 a 1950 1950 a 1970Populao: 1940 48.609 hab 1970 85.425 hab 2001 197.187 hab
1970 a 1980 1980 a 1990 1990 a 2002
Limite da rea Urbana FerroviaFontes:. Amador, Itamar Moraes, "As Manifestaes Sociais e Econmicas Conjugadas com as Condies Fsico-Ambientais, determinam a Paisagem Urbana. Estudo de Caso - So Carlos - SP", 1990, . Sisinotto, Dagmar Abadia, Evoluo Urbana de So Carlos, So Carlos, 1988, Universidade de So Paulo - Escola de Engenharia de So Carlos - Departamento de Arquitetura e Planejamento, Trabalho de Iniciao Cientfica CNPq, orientado pela Profa. Maria ngela Bortolucci
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Expanso Urbana e reas de Preservao
Construo da Avenida Marginal em 1974 na regio do Crrego do Gregrio, nas proximidades da rea onde atualmente se localiza o SESC.
reas de Proteo Permanente reas de Proteo Invadida rea de Proteo Ambiental CorumbataN
Fonte SMDSCT, SMOTSP, SMHDU
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Expanso da rea Urbana APPs e Mapeamento Geotcnico
Inadequado para assentamento urbano Razovel para assentamento urbano Adequada para assentamento urbano rea de Minerao rea de Preservao
Limite da rea Urbana FerroviaFonte Aguiar, Rene Levy, Mapeamento Geotcnico da rea de Exoanso de So Carlos SP, 1989 USP Escola de Engenharia de So Carlos Dissertao de MestradoN W E
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Demografia, Renda e Padres HabitacionaisOs mapas de densidade, de renda e dos padres de ocupao expressam a desigualdade socio-espacial da cidade. A anlise da densidade demogrfica do perodo de 1991 a 2000 evidencia um processo de aumento de moradores na periferia. Em contrapartida, houve uma sensvel reduo do uso residencial na regio central da cidade, onde pode-se constatar uma crescente mudana de uso para comrcio e servios. A populao de baixa renda tem sido afastada das reas mais bem dotadas de infraestrutura, configurando-se uma situao de expanso e de concentrao nas periferias, enquanto as regies mais centralizadas abrigam a populao de maior renda. At 1991, cerca de 50 a 70% da populao com rendimentos de at 3 salrios mnimos encontrava-se distribuda pela cidade. Em 2000, acentua-se a separao entre ricos e pobres no territrio, agravando-se a segregao socioespacial. As zonas de extrema riqueza e pobreza tornam-se mais delimitadas e perde-se a mistura social que havia na malha urbana.
Densidade Demogrfica 1991 e 20001991Fonte: IBGE
2000Fonte: IBGE
At 50 hab/ha 50 a 100 hab/ha
100 a 200 hab/ha
Limite da rea Urbana Ferrovia
Plano Diretor Decrscimo Populacional 1991/2000 Acrscimo edo Municpio de So Carlos
decrscimo de mais de 19% decrscimo de at 19% acrscimo de at 30% acrscimo de 31% a 50% acrscimo de 51% a 80% acrscimo de mais de 80%Limite da rea Urbana FerroviaFonte IBGE (1991 2000)
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Maiores Concentraes da Populao de Alta e Baixa Renda - 1991 e 2000
1991Fonte: IBGE
2000Fonte: IBGE
70 % Ou mais chefes com rendimento de mais de 10 SM 30 % A 70% Chefes com rendimento de mais de 10 SM 50 % A 70% Chefes com rendimento de at 3 SM 70 % Ou mais chefes com rendimento de at 3 SM
Limite da rea Urbana Ferrovia
reas por Predominncia de Padres Habitacionais
Edificao de padro baixo Edificao de padro mdio Edificao de padro mdio/alto Edificao de alto padroEdificao popular Edificao popular com origem de ocupao espontneaLimite da rea Urbana FerroviaFonte SMHDU ( 2002)
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Infra-estrutura urbana As condies de infra-estrutura relativas aos sistemas de drenagem urbana, de esgoto e de abastecimento de gua so mais crticas nas reas perifricas. A permissividade da legislao municipal de parcelamento do solo e a ausncia de uma fiscalizao tcnica mais efetiva propiciaram a ocorrncia de obras de infra-estrutura executadas de forma precria e incompleta. At hoje, com rarssimas excees de algumas iniciativas isoladas, 100% do esgoto da cidade lanado sem tratamento no Crrego do Monjolinho. O abastecimento de gua em So Carlos feito por captao de guas superficiais (Crrego do Monjolinho e Feijo) e por guas subterrneas (poos profundos). O sistema de abastecimento de gua atende toda a cidade mas no est interligado e sua reservao insuficiente, constatando-se a existncia de algumas reas sujeitas a risco de interrupo no abastecimento.
Condies de Infra-Estrutura na rea Urbana Plano Diretor do Municpio de So CarlosDrenagem . Eroso . Alagamento
Sem SemDrenagem drenagem Drenagem Insuficiente: Drenagem Insuficiente: mais de 50 % com drenagem mais de 50% com drenagem Drenagem Insuficiente: Drenagem % com drenagem Insuficiente: menos de 50 menos de 50% com drenagem Drenagem Satisfatria Com drenagem reas erodidas reasde alagamento reas erodidas reas de alagamento
Limite da rea Urbana FerroviaFonte SMOTSP - 2002
Condies de Infra-Estrutura na rea UrbanaSistema de Esgoto
Legenda:rea sem tratamento de esgoto rea com tratamento de esgoto interceptores existentes trecho de coletores de esgoto com problemas pontos de lanamento final de esgoto rea crtica de afastamento dos efluentestrecho de coletores tronco com problemas interceptor existente com problemaFonte SAAE - 2002W
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Condies de Infra-Estrutura na rea UrbanaSamambaia Residencial
Sistema de Abastecimento de gua
Jockey Clube - II Parque Fher Santa Marta -I Santa Marta -II
Jockey Clube - I Parque Delta Captao do espraiado Adutora espraiado at ETA Nova Estncia (sistema em implantao)
reservatrios poo tubular profundo captao superficial
So Carlos III Maria Estela Fag Santa Felcia
Parque Faber
Estao de tratamento de gua
Vital Brasil (CICA)
regies com problemas no abastecimento de gua
Vila Neri
Azulville Tramer
regies com abastecimento de guaLimite da rea Urbana FerroviaFonte SAAE - 2002
Boa Vista Novo Horizonte Parque Industrial
JD. Cruzeiro do Sul
CEAT - Estao de tratamento Cidade AraciNNW NE
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A aproximadamente 11 km. de distncia do CEAT
Captao do Feijo adutora feijo at ETA
Uso do Solo Urbano
So Carlos se configura como uma cidade basicamente horizontal, com baixo ndice de densidade demogrfica e predominncia de uso misto. A diversidade de uso na malha urbana positiva ao permitir proximidade de uso residencial, comercial, servios e pequenas empresas, mas o excesso desta permissividade gera conflitos de uso e necessita de controle urbanstico. A tendncia de verticalizao na rea central, induzida pela legislao urbanstica em vigor, coloca em risco o patrimnio de interesse histrico e cultural que bastante significativo no municpio e ainda no possui incentivos para sua preservao. A lgica de ocupao do solo tem sido regulada pelo interesse do mercado imobilirio, no vinculada s condies de infra-estrutura, gerando problemas de mobilidade, moradia e degradao ambiental.
Uso do Solo na rea Urbana
Residencial Comercial / Servios Industrial Institucional reas verdes Cemitrio Aterro SanitrioLimite da rea Urbana FerroviaFonte SMHDU, SMDSCT - 2002
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VerticalizaoAv. So CarlosMonjolinho
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3 a 4 pavimentos 3 a 4 pavimentos -promoo social 5 a 8 pavimentos 9 a 12 pavimentos 13 a 15 pavimentosC r re go
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mais de 15 pavimentosFonte SMHDU
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Patrimnio HistricoAv. So CarlosInstituto lvaro Guio Instituto lvaro Guio
Antigo Frum e Cadeia Antigo Frum e Cadeia Colgio Paulino Carlos Colgio Paulino Carlos
Palacete Conde do Pinhal Palacete Conde do PinhalAntigo Jardim Pblico Antigo Jardim Pblico
Palacete Bento Carlos Palacete Bento Carlos Antiga Sede Antiga Sede :Sociedade Dante Aliglieri Sociedade Dante Aliglieri
Antiga Estao Ferroviria Antiga Estao Ferroviria
Colgio EugnioFranco Colgio Eufnio Franco
P o de Interesse Histrico real ig o n a l d e in t e r e s s e h i s t r ic o
rea de Interesse Histrico
Edificaes e s t o m b pelo CONDEPHAAT n io E d i f i c a Tombadas a d a s p e lo P a t r im Edificaes em processo deE d ific a e s e m p r o c e s s o d e to m b a m e n to
tombamento pelo CONDEPHAAT
Fonte: Departamento de Patrimnio Histrico e Cultural do Municpio de So Carlos Conselho de Defesa do Patrimnio Histrico, Arqueolgico, Artstico e Turstico do Estado de So Paulo - CONDEPHAATW N E
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Patrimnio Histrico Imveis de Interesse Histrico, Cultural e Paisagstico3% 38% 48%
11%
Com Caractersticas Originais / Bem Conservado Com Caractersticas Originais / Em Condies Precrias Modificado / Conservado Modificado / Em Condies Precrias
Fonte: Departamento de Patrimnio Histrico e Cultural do Municpio de So Carlos Conselho de Defesa do Patrimnio Histrico, Arqueolgico, Artstico e Turstico do Estado de So Paulo CONDEPHAAT
Educao
A maior concentrao e diversidade de equipamentos de educao se encontra na regio central da cidade, assim como os maiores ndices de escolaridade. Apesar da existncia destes equipamentos, as reas perifricas tm apresentado as maiores concentraes populacionais e os maiores ndices de precariedade em relao formao educacional dos chefes de famlia. Portanto, so nos bolses da periferia que est a maior demanda pelo sistema educacional, nos diferentes nveis de ensino.
Equipamentos Educao
Municipal Estadual ParticularLimite da rea Urbana FerroviaFonte SMHDU
EducaoAnos de Escolaridade 2000Fonte: IBGE
Densidade Demogrfica 2000Fonte: IBGE
menos de 5 anos de 5 a 7 anos de 7 a 9 anos
de 9 a 11 anos mais de 11 anos
at 50 hab/ha 50 a 100 hab/ha 100 a 200 hab/ha
Vazios Urbanos So Carlos possui 77.464 lotes distribudos na rea urbana, sendo que 77% desta produo se concentra nas faixas compreendidas entre 125 a 200 m2 e 250 a 400 m2. Excluindo-se as reas de preservao ambiental e aquelas suscetveis eroso, 20% do total da rea urbana passvel de ocupao, encontra-se desocupada. So 790 hectares em glebas e 550 hectares em lotes com infraestrutura. Para facilitar a compreenso do que estas reas significam, basta considerar que um hectare quase igual a um quarteiro. Enquanto estas reas permanecem vazias para especulao imobiliria, a expanso da ocupao tem se dado em regies cada vez mais distantes e ambientalmente frgeis, como por exemplo, a Cidade Aracy.
Estrutura Fundiria
Lotes por Tamanho Fonte: Seo de Cadastro, SMHDU, 2002
45.000 40.000 35.000Nmero de lotes
39.287
30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 menor que 125 1.849
25.854
6.992
3.842
6.256
3.631
3.683
de 125 a 200
de 200 a 250 de 250 a 400
de 400 a 500 de 500 a 1000
de 1000 a 5000
maior que 5000
TamanhoTamanho doemem metros quadrados do lote lote metros quadrados
Vazios UrbanosTotal de Vazios em reas Loteadas: 550 Ha Total de Vazios em Glebas: Total de Vazios Urbanos: 790 Ha 1340 Ha
1340 Ha 20% do total da rea urbana
Aspectos a serem considerados: . Funo social da propriedade . Expanso X Meio Ambiente . Especulao imobiliria . Infra-estrutura disponvel
Limite da rea Urbana FerroviaFonte SMHDU - 2002N W E
MobilidadeSo Carlos possui um centro linear formado pela Avenida So Carlos e suas ruas paralelas, que se configuram no principal plo de atrao de viagens. Como centros secundrios, destacam-se as regies representadas pela USP e Santa Casa e a Vila Prado. O sistema virio de So Carlos tem sua origem ao longo de antigas estradas, que com o tempo se tornaram importantes vias estruturadoras. Outra caracterstica do traado virio resultante, que bem perceptvel, a sua descontinuidade devido ausncia de diretrizes virias na abertura de novos loteamentos, por dcadas seguidas. Em 1970, foi previsto um anel virio por intermdio da implantao de avenidas marginais, que se encontra incompleto. Atualmente, a concluso deste sistema, da forma como foi concebido e projetado, entra em conflito com as reas de Preservao Permanente dos crregos urbanos. Isto agravado pela ocupao urbana, prxima s margens, que dificulta o combate s enchentes e s eroses de encostas. Estas condicionantes histricas resultaram em um sistema virio com insuficincias de fluidez e trechos crticos que comprometem a mobilidade urbana.
Micro Bacias da rea Urbana Anel Virio 1970
Trecho Trecho Executado Trecho no executado Trecho ExecutadoLimite da rea Urbana FerroviaFonte: SMOTSP
Mobilidade Insuficincias e Trechos Crticos
Pontos de travessia Conflitos virios Insuficincia quanto a capacidade viria Descontinuidade do sistema virioCentro linearLimite da rea Urbana FerroviaFonte SMOTSP
Cen
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Mobilidade Hierarquizao Viria
via estrutural via estrutural secundria vias radiais vias coletoras vias coletoras baixo volume de trfego vias perimetrais pontes ou passagens existentes
Limite da rea Urbana Ferrovia
Rodovia Crrego
Fonte SMOTSPN
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Caracterizao Econmica De acordo com os dados de 2000 do Ministrio do Trabalho e Emprego, 41% dos estabelecimentos da atividade econmica de So Carlos esto concentrados no comrcio, seguidos de 35% no setor de servios, 15% pela indstrias e 9% pela agropecuria. No entanto, o setor industrial que se destaca como o maior gerador de empregos formais, responsvel por 41% do nmero de vagas. Na ltima dcada, 10.000 novos postos de trabalho foram abertos, alavancados pelo setor de servios. A primeira metade da dcada de 90, apresentou fortes oscilaes no comportamento do valor adicionado total do municpio devido reduo da participao industrial. No entanto, mesmo apresentando esta tendncia decrescente, a contribuio do setor industrial permanece sendo a mais significativa para o municpio.
Perfil EconmicoDISTRIBUIO DE ESTABELECIMENTOS POR ATIVIDADE - 2000Fonte: RAIS - Relao Anual de Informaes Sociais Ministrio do Trabalho e Emprego
9% 15% 41% Comrcio Servios Indstria Agropecuria 35% DISTRIBUIO DE EMPREGOS POR ATIVIDADES - 2000Fonte: RAIS - Relao Anual de Informaes Sociais Ministrio do Trabalho e Emprego
5% 18% 41% Comrcio Servios Indstria Agropecuria 36%
Perfil Econmico Evoluo dos empregos ocupados por setor25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 1991 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Indstria Comrcio Servios Outros
Fonte: SEADE
2.000 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Evoluo do nmero de estabelecimentos por setorIndstria Comrcio Servios Fonte: SEADE
Perfil EconmicoEVOLUO DO VALOR ADICIONADO POR SETOR
1.200.000.000 1.000.000.000 800.000.000 600.000.000 400.000.000 200.000.000 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Valor Adicionado da Indstria Valor Adicionado do Comrcio Valor Adicionado da Agricultura Valor Adicionado dos Servios Valor Adicionado Outros
Fonte: SEADE
Perfil EconmicoEVOLUO DO VALOR ADICIONADO FISCAL
Tabela - Municpio de So Carlos - Evoluo do Valor Adicionado Fiscal - Total e por Setor1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Valor Adicionado Total Valor Adicionado da Indstria Valor Adicionado do Comrcio Valor Adicionado da Agricultura Valor Adicionado dos Servios Valor Adicionado Outros Obs: valores em reais
1.026.159.666 1.257.886.529 1.571.390.694 1.241.091.137 1.230.680.756
1.195.911.340 1.104.146.395 1.279.707.542
824.736.505
997.032.908
615.868.777
731.858.979
695.913.674
635.674.163
627.576.891
142.511.548
193.542.240
121.746.225
171.567.970
191.256.872
198.737.919
147.159.325
49.180.234
69.619.789
17.736.899
22.289.346
19.123.735
34.894.983
28.744.170
81.092.702
112.237.625
68.634.928
88.281.149
113.618.714
118.575.823
129.640.719
8.101.838
8.745.614
77.957.499
76.863.026
61.797.243
63.266.676
37.371.408
Fonte: SEADE Elaborao: Instituto Plis.
Setor IndustrialSo Carlos possui um parque industrial consolidado, espalhado pela malha urbana, caracterizado por uma diversidade setorial de sua estrutura produtiva, com destaque para a indstria metal-mecnica. Ao se aglutinar os setores metal-mecnico, de mquinas, de material para escritrio, de material eltrico, de comunicaes, de metalurgia, txtil e de material plstico, tem-se a gerao de 80% do nmero de empregos industriais. Esta caracterstica de composio heterognea bastante positiva, evitando-se a concentrao de empregos em um s setor. Na estrutura industrial de So Carlos, as micro-empresas so responsveis por 69% do nmero de indstrias e 6% do nmero empregos, enquanto as grandes indstrias representam apenas 1% mas geram 59% do total de empregos industriais. No tecido industrial de So Carlos, a presena das EBTs Empresas de Base Tecnolgica possui uma importncia qualitativa: apesar de no gerarem muitos empregos, representam a existncia de alta tecnologia, vinculadas aos centros de pesquisas da USP e da UFSCar. A relao Universidades e EBTs verificada em 77% destas empresas e a capacidade de pesquisa instalada pode ser constatada no alto percentual de docentes: 57% do total de docentes do sistema de ensino da cidade pertencem a cursos de graduao e de psgraduao.
IndstriaEMPREGOS POR SETORES INDUSTRIAISFonte: Diagnstico Municipal So Carlos - PRODER, 1999 / FEA-USP
Metal-Mecnica Mquinas e Material para Escritrio e Informtica Material Eltrico e de Comunicaes Metalrgica Txtil Material Plstico Outros 5% 7% 10% 12% 13% 21% 32%
IndstriaDISTRIBUIO DE EMPRESAS 7% 1% POR PORTE - 2001Fonte: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentvel, Cincia e Tecnologia
23% 69%
DISTRIBUIO DE EMPREGOS POR PORTE DE EMPRESAS - 2001Fonte: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentvel, Cincia e Tecnologia
6%
14%
59% 21% Micro Empresas - 1 a 10 funcionrios Pequenas Empresas - 11 a 50 funcionrios Mdias Empresas - 51 a 300 funcionrios Grandes Empresas - mais 300 funcionriosLimite da rea Urbana FerroviaN W E S
Empresas de Base TecnolgicaPORTE DAS EMPRESAS DE BASE TECNOLGICA - SO CARLOS 13% Microempresa 45% 42% Pequena Empresa Mdia Empresa 57% 13% EDUCAO - Sistema de Ensino - DocentesFonte: IBGE, 1999 / PRODER, 1999 / FEA-USP
Fonte: Boletim de Conjuntura de So Carlos. SEBRAE/UNESP - 1998
7% 23%
EMPRESAS DE BASE TECNOLGICA - SO CARLOSFonte: Boletim de Conjuntura de So Carlos. SEBRAE/UNESP - 1998
Pr Escola Fundamental Mdio Graduao e Ps-Graduao
23%
Relacionados com Centros de Pesquisa Outros 77%
Setor AgropecurioNo setor agropecurio do municpio de So Carlos destacam-se as redes agroindustriais: sucroalcooleira, citrcola, lctea, da carne bovina e avicultura de corte. Nos ltimos anos, as reas de pastagens esto sendo substitudas pelas reas de lavoura, gradativamente. Nas lavouras temporrias, 81% se destina para o cultivo da canade-acar, e nas lavouras permanentes, 89% para o cultivo da laranja. Atualmente, a produo de leite no municpio de 45.000 litros/dia e a avicultura de corte contribui com 39.000.000 cabeas enviados ao abate por ano. Na zona rural, predominam pequenas e mdias propriedades. A diferena entre o nmero de propriedades e o nmero de unidades de produo agrcola, revela o processo de desmembramento de pequenas propriedades com atividades no agrcolas, tais como chcaras de lazer, de recreio e para fins de moradia.
AgropecuriaAGROPECURIA: UTILIZAO DA TERRA - SO CARLOSFonte: IBGE - Censo Agropecurio (1996)
GRANDES REDES AGROINDUSTRIAIS DE SO CARLOS
5% 2% 14% 40%
SUCROALCOOLEIRA
CITRCOLA
LCTEA
25% 14% Lavouras Temporrias Lavouras Permanentes Pastagens Matas e Florestas Terras Inaproveitveis Terras Produtivas No Utilizadas
CARNE BOVINA AVCULTURA DE CORTE
LavourasLAVOURA PERMANENTE So CarlosFonte: IBGE, 1999
LAVOURA TEMPORRIA So CarlosFonte: IBGE, 1999
11% Laranja
18%
1% Cana Milho
Outros 89% 81%
Outros
Produo 2002
BOVINOCULTURA
PRODUO DE LEITE
N de Bovinos de todas as idades N de Bovinos de Todas
as idades
TIPO B TIPO C
30.000 litros/dia
Para corte Para corte
27.000 cabeas 27.000
15.000 litros/dia
cabeas15.169 cabeas 15.169
Para leite Para leite
cabeas 11.365 11.365 cabeas cabeas 53.534 11.365 cabeas cabeas
AVICULTURA N atual de frangos de corte alojados Aves de granja para ovos 5.500.000 cabeas
Misto Misto
Total
Misto
16.000 cabeas
Frangos de corte enviados ao abate por ano
39.000.000 cabeas
N de granjas
85
Estrutura FundiriaESTRUTURA FUNDIRIA DA REA RURAL
UNIDADES DE PRODUO AGRCOLA Fonte: Estatsticas Agrcolas, LUPA, 1995/96
PROPRIEDADES Fonte: Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria INCRA - 2002 rea 1 a 50 Ha 50 a 100 Ha 100 a 500 Ha 500 a 1000 Ha 1000 a 10000 Ha Total Nmero de propriedades 680 130 168 35 16 1029
rea 1 a 50 Ha 50 a 100 Ha 100 a 500 Ha 500 a 1000 Ha 1000 a 10000 Ha Total
Nmero de propriedades 490 107 153 24 20 794
62,0% 13,5% 19,0% 3,0% 2,5%
66,0% 12,5% 16,5% 3,5% 1,5%
Obs: As nomenclaturas distintas das duas fontes de dados so diferentes e foram preservadas como encontradas originalmente.
Bacias HidrogrficasO municpio de So Carlos est inserido em duas grandes bacias hidrogrficas: Mogi-Guau e Tiet-Jacar. Nesta ltima est localizada a maior parte da zona urbana. Estas duas bacias so subdivididas em dez micro bacias, sendo as de maior relevncia: Bacia do Monjolinho: a jusante recebe todo o esgoto da cidade, ainda sem tratamento e, a montante, oferece um importante ponto de captao para o abastecimento de gua da cidade no manancial do Espraiado. Bacia do Feijo: situada na APA Corumbata, responsvel por 40% do abastecimento da gua de So Carlos. A Bacia do Feijo rea de recarga do Aqufero Guarani. Bacia do Quilombo: Nesta bacia que se encontra um veio de comunicao histrico pelo qual se estabeleceram grandes propriedades do Ciclo Cafeeiro. Atualmente, o Vale do Quilombo considerado o grande vetor de potencial turstico histrico-ecolgico no municpio. A urbanizao est se expandindo na direo das bacias do Monjolinho e do Feijo, necessitando de controle e regulamentao para que tais ocupaes no comprometam suas caractersticas ambientais.
Macro-Bacias Hidrogrficas
Bacia Mogi-Guau Bacia Tiet-JacarFonte: SMDSCT
Bacias Hidrogrficas
Macro Bacia Mogi- Guau
Macro Bacia Tiet-Jacar
Fonte: SMDSCT
Caracterizao Ambiental
De maneira geral, o municpio de So Carlos caracterizado por solos de alta permeabilidade, sendo constitudo, em sua maioria, por zonas de solo latossolo-vermelho-amarelo e de areia quartzosa profunda, com caracterstica arenosa. A altimetria do municpio apresenta uma variao de 480 metros. As menores cotas (520 metros) esto localizadas na rea de alagamento prxima ao Rio Mogi-Gua, ao Norte. As cotas mais altas atingem 1.000 metros, na poro Sudeste do Municpio.
Pedologia
Fonte: SMDSCT
Hipsometria
Fonte IBGE SMDSCT - SAAE LAPA (UFSCar)
Uso do Solo na rea RuralNa zona rural de So Carlos, o uso do solo por atividades agropecurias pode ser considerado bastante diversificado. Apesar do cultivo da cana-de-acar ocupar cerca de 40% da rea, o restante mesclado por cultivo de laranja, reas de pastagens, criao de aves, bovinos e sunos e na zona sudeste, por culturas diversificadas. Quanto aos usos no agrcolas, alm da existncia de dois distritos - Santa Eudxia e gua Vermelha - verifica-se a configurao de um cinturo expandido formado em torno da mancha urbana com chcaras de recreio e loteamentos irregulares. A maioria do uso do solo dos Distritos residencial. Em Santa Eudxia, a existncia de comrcio e servios mais significativa, enquanto gua Vermelha oferece poucos estabelecimentos deste tipo populao residente. As condies de infra-estrutura dos Distritos Municipais apresentam condies de precariedade. Em gua Vermelha, h presena de cortio e loteamentos irregulares. Destaca-se tambm a presena de um acampamento do MLST Movimento Livre dos Sem Terra na direo sul, s margens da estrada em direo a Represa do Lobo.
Uso do Solo na rea Rural - IRINCO LUS ANTNIO
Cultura Diversificada Laranja Cana de acar Bovino / Suno / Avicultura Pasto Distritos Chcaras Reflorestamento Porto de Areia Pedreira
SANTA LCIA
AMRICO BRASILIENSE
ARARAQUARA
GUA V ERMELHA
DESCALVADO
IBAT
rea Urbana Limite do MunicpioFonte SMAA - 2002RIBERO BONITO
S O CAR LOS
P EDRE IRA P EDRE IRA
ANALNDIA
Uso do Solo na rea Rural - II
BALSA
Legenda:
APOR DE SO FERNANDO
rea Urbana Chcaras de Recreio APA Corumbata Loteamento Irregular Acampamento - MSLT Fazendas / reas com potencial tursticoL im ite d o M u n ic p io F e r r o v ia
FAZENDA SANTA EUDXIA FAZENDA SO ROBERTO
SANTA EUDXIA
PLASTICULTURA
FAZENDA QUILOMBO
TAM
USINA HIDRELTRICA
GUA VERMELHA
ESTNCIA BALNERIA CONCRDIA
ENCONTRO VALPARAISO
CHCARA LEILA VALE STA. FELICIDADE
CACHOEIRA DA BABILNIA
TUTOYA DO VALE
ENCONTRO VALPARAISO DOIS
TIBAIA DE SO FERNANDO
ARAC DE SANTO ANTNIO
CACHOEIRA
SO CARLOSFAZENDA BIANCO
FAZENDA BELA ALIANA
CHCARA FERRADURA
CACHOEIRA ARAJO
FAZENDA STA. MARIA
CHCARA DAS FLORES
VILA IND. ARONA
PARQUE ITAIPU
Fonte SMHDU
FAZENDA STA. ELIZA
RECREIO CAMPESTRE
MST
ESTNCIA SANTA LCIA
VALE DO UIRAPURU
CACHOEIRA (FAZ. SALTINHO)
FAZENDA PINHAL
RECREIO STO. ANTNIO DO FEIJO
Potencial Turstico
Fazenda Conde do Pinhal
Fazenda So Roberto
Fazenda Santa MariaAlgumas fazendas do municpio de So Carlos so importantes referenciais arquitetnicos de diferentes perodos histricos, configurando-se como belos exemplares de interesse cultural e paisagstico. Este patrimnio merece ter a sua preservao assegurada na memria de todos.
Uso do Solo nos Distritosgua Vermelhahortalia grande propriedade (padilha)g tratame
Santa Eudxia10 rea de vegetao averbadaA RU J
sentido do esgoto 1,5 Km
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correios
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Fonte Administrao Regional Distrital de gua Vermelha e Santa Eudxia - 2002
Condies de Infra-Estrutura nos Distritoslagoa de tratamento
gua Vermelha
sentido do esgoto 1,5 Km
Santa Eudxia
SAAE
Criao de avestruz
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Com drenagem Drenagem insuficiente Uso de fossa sptica reas com eroso Pavimentao inexistenteFonte SMAA
Equipe TcnicaSecretaria Municipal de Habitao e Desenvolvimento Urbano SMHDU Secretrio Municipal de Habitao e Desenvolvimento Urbano: Prof. Dr. Ricardo Martucci Diretora do Depto de Planejamento Urbano e Habitacional: Sandra Regina Mota Silva Equipe tcnica da SMHDU: Heloisa Ceccato Mendes Francisco Baltieri Masuda Jos Fabricio Ferreira Lucas Lorenzi Corato Mara Gomes Alberto Engelbrecht Ana Cleide de Barros Nivaldo Sgoli Estagirios SMHDU: Ronaldo Rodrigo Venturi Renata Priore Lima Ivan L. Nagliate Romanelli Rafaela Cadeu Melissa Matsunaga Consultoria EESC USP So Carlos Depto de Arquitetura e Urbanismo da EESC USP: Sarah Feldman Equipe de Estagirios: Amanda Saba Ruggiero ngela Grber Andr Luiz de Carvalho Mller Masa Fonseca
Plis Instituto de Estudos, Formao e Assessoria em Polticas Sociais Equipe de Assessoria Tcnica: Raquel Rolnik Nlson Saule Jr Silvio Caccia Bava Laila Nazem Mourad Gisela Cunha Viana Leonelli Mariane Mncio Thais Chueiri
Colaboradores Prefeitura Municipal de So CarlosSMOTSP - Secretaria Municipal de Obras, Transporte e Servios Municipais Secretrio Prof. Dr. Renato Luiz Sobral Anelli ngelo Roberto Fabrcio Flvio Luis Micheloni Luiz Augusto Franchin Alexandre Rodrigues Seixas Sandra Matiko Ichikawa SMAA - Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento Secretrio Srgio Gonalves Dutra Fernando Barros Fernando de Souza Osmar Maiello SMDSCT - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentvel, Cincia e Tecnologia Secretrio Prof. Dr. Yashiro Yamamoto Prof. Dr. Francelino Lamy de Miranda Grando Paulo Jos Penalva Mancini Reynaldo Norton Sorbille Adriana Catojo Pires Silvana Salomo Natal da Silva Luiz Carlos Costa Esteves SAAE - Servio Autnomo de gua e Esgoto de So Carlos Prof. Dr. Jurandyr Povinelli Erich Kellner Benedito Carlos Marchezin Secretaria Municipal de Governo e Coordenao de Gabinete Secretrio Prof. Dr. Carlos Alberto Ferreira Martins Fabiano Volpini Analcia Faggion Alonso Fernando Navarro Secretaria Executiva de Governo e Coordenao do Oramento Participativo Secretrio Roso Francisco Donato Jussara Floreno Clia Maria Carlos da Costa PROHAB Progresso e Habitao de So Carlos S/A Prof. Dr. Nilson Gandolfi Sabrina Kameoka Ivo Cesar Nicoletti Cristhina Maria Perissinoto Rosana Rita Folz Fundao Pr-Memria Ana Lcia Cervolo Joana Darc de Oliveira Carolina Margarido Moreira Juliana Geraldi Administrao Regional Distrital De gua Vermelha E Santa Eudxia Roselei Aparecido Franoso Embrapa: Silvio Crestana Ladislau Martin Neto
Pesquisadores Colaboradores consultas e entrevistasProf. Dra. Ana Cristina Fernandes Depto de Engenharia Urbana UFSCar Universidade Federal de So Carlos SP Prof. Dr. Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira Depto de Engenharia Urbana UFSCar - So Carlos SP Prof. Dr. Francisco Antonio Dupas Depto de Engenharia Ambiental UNIFEI Universidade Federal de Itajub MG Prof. Dr. Francisco Jos da Costa Alves Depto de Engenharia de Produo UFSCar Universidade Federal de So Carlos SP Prof. Dr. Marcelo Pereira de Souza Depto de Hidrulica e Saneamento da EESC Escola de Engenharia de So Carlos USP SP Prof. Dr. Marcelo Silva Pinho Depto de Engenharia de Produo da UFSCar Universidade Federal de So Carlos SP Prof. Dr.Eduardo Mario Mendiondo Depto de Hidrulica e Saneamento da EESC Escola de Engenharia de So Carlos - USP - SP Prof. Dr. Mario Otvio Batalha Depto de Engenharia de Produo da UFSCar Universidade Federal de So Carlos SP Prof. Dr. Mauro Rocha Crtes Depto de Engenharia de Produo da UFSCar Universidade Federal de So Carlos SP Doutorando: Marcelo Montao Depto de Hidrulica e Saneamento da EESC Escola de Engenharia de So Carlos USP SP Prof. Dr. Nemsio Salvador Depto de Engenharia Urbana UFSCar Universidade Federal de So Carlos SP Prof. Dr. Silvio Crestana EMBRAPA Instrumentao Agropecuria - So Carlos - SP Doutorando: Vitor Ranieri Depto de Hidrulica e Saneamento da EESC Escola de Engenharia de So Carlos USP SP Ricardo Siloto da Silva Depto de Engenharia Urbana UFSCar - Universidade Federal de So Carlos - SP Jos Francisco Depto de Engenharia Urbana UFSCar - Universidade Federal de So Carlos - SP