Ano 3 - Nº 35 – 3 de fevereiro 2010 – Veículo de circulação interna

Então, as coisas andavam meio assim, jururus, sem bolinho, salgadinho, re-fri, sem aquela farra na sala de reu-nião. Resolvemos voltar a comemorar os aniversariantes do mês.

Na sexta-feira, dia 5, vamos celebrar os aniversariantes de janeiro e feve-reiro, a saber: Danilson (3/1), Fabrício (7/1), Joíra (23/1), Rui (16/2), Bruno (18/2) e Suzana (29/2).

Esse moço tá diferente...Parece que a Ação Global rolou até em Jacumã, praia paradisíaca na Pa-raíba. Alguém já viu o novo visual de Almeidinha, mais conhecido como Francisco Almeida? Os cachinhos fa-zem parte do passado.

Chegou a hora de apagar a velinha!

Revisão – novo jeito de fazer

Bom, como é de conhecimento de todos, a Joíra é a coordenadora de uma equipe de revisão terceirizada. Para que o trabalho dê certo e todos os prazos sejam cumpridos, temos algumas regrinhas de envio de material para a revisão – revisaojoira@gmail.com:

• Os editores precisam fazer uma listinha dos clientes, dividindo-os por eletrônico/impresso, e dando detalhes da periodicidade e se há particularidades que fogem a regras de caixa-alta e baixa etc. Precisamos enviar o quanto antes esse material para a Joíra.

• Ao enviar o material, os editores devem deixar registrado se é para eletrônico ou impresso, o prazo para receber o material de volta e quantos caracteres tem cada texto (essa informação pode vir no corpo do texto, antes do título, pois também facilita a vida do diagramador).

• As bonecas devem ser enviadas impressas, mas o responsável deve mandar um e-mail avisando que está mandando a boneca e o prazo para receber de volta.

Paredes novasTodo mundo notou que as paredes estão mais limpas des-de a volta do recesso? Pois é, na última semana do ano uma equipe trabalhou dia e noite para deixar a agência com jeito de nova. Para mantê-la assim por mais tempo, é preciso que todos colaborem.

Vocês sabiam que uma vez por semana os libertinos de Brasília jogam vôlei no Parque da Cidade? Pois é. Ainda não está bem claro como é isso, mas consta que as pessoas jogam, outras contam os pontos e outras ainda ficam, sei lá. A diretoria acha muito bacana essa onda saudável da turma e dá o maior apoio. Mas quem tiver fotos do evento, por favor, envie para publicarmos na próxima edição do Liberdade Informa.

Vôlei no parque

Galera, a Soraya Brandão, da sucursal da Guanabara, resolveu virar gaúcha e vai nos abandonar. Quer dizer, mais ou me-nos. Ela vai ser a responsável pela análise do clipping da Petros e será a nossa frila em stand by. Entre um chimas e uma caminhada em volta do Guaíba, ela continuará libertina.

E para o lugar de Soraya, chegou a Raquel Júnia, essa moça aí do lado, que, por acaso, também mora na terra de Arari-boia, ou seja, de Niterói.

Em Brasília, outra novidade é a Úrsula Caiado, que vem para integrar a equipe de atendimento do Teatro Oi Brasília (Oi? Como assim? Já explico.). Ela fica responsável pela atualização de orkut, facebook, myspace, twitter e site do teatro, além de entrevistar os artistas e o público em dia de show. Na próxima edição teremos o perfil da moça.

Enquanto isso, conheçam um pouco da Raquel Junia:

Gente que vai, gente que vem

Idade: 25 anos.

Data de nascimento: 22 de setembro de 1984.

Signo: Virgem, do último dia de virgem. De-pendendo de alguns horóscopos sou de libra.

Mora onde? Em Niterói.

Nasceu no Rio de Janeiro mesmo? Não, nasci em Patos de Minas. Fica no Alto Paranaíba, próximo ao Triângulo Mineiro. Pa-tos é a capital nacional do milho, muita gente conhece a cidade pela festa do milho que acontece em maio. Aí eu morei lá até passar no curso de Jornalismo da Universidade Fed-eral Fluminense (UFF), em 2004. Me formei em 2008.

Casada ou solteira? Solteira, por enquanto.

Está pensando em casar? É. Soube a agência é uma agência de casa-mentos também e eu estou marcando o meu (risos). A previsão é para outubro, lá em Minas.

O que você gosta de fazer nas suas horas vagas? Adoro assistir filmes, ler livros. Gosto de pas-sear e conhecer lugares novos, viajar.

Que tipo de filme você gosta? Gosto muito de documentário. Adoro filme nacional também. Drama e filmes épicos tam-bém.

Que tipo de leitura te atrai? Biografia. Estou lendo agora a do Henfil – Re-belde do Tráfico. Literatura da América Latina, como Gabriel Garcia Márquez.

Animal de estimação? Tive um cachorrinho, mas nunca cuidei muito bem dele (risos), minha mãe acabou cuidando.

O que te tira do sério? Eu sou calma normalmente, porém acabo descontando um pouquinho em quem está mais próximo... na mãe, no namorado. Buro-cracia me irrita bastante.

O que te levou a trabalhar nessa área tão ligada a movimentos sociais? Eu dei a sorte no Colégio Marista. Alguns colégios têm a filosofia de trabalho bem progressista, ligada aos movimentos sociais. Lá eu comecei a despertar para esse lado da luta. A gente tinha um projeto chamado “Missão de Solidariedade Marista” e por dois anos seguidos em julho ficávamos por duas semanas em assentamentos do MST. Minha mãe também é ligada à causa: sindicalista, professora. Sempre acompanhei de perto a batalha. Aí eu entrei na faculdade pública querendo participar de tudo, conhecer tudo e me envolvi no movimento estudantil. A partir daí comecei a refletir bastante sobre a própria universidade pública e a trabalhar no diretório acadêmico de Comunicação, depois no DCE, no Conselho Universitário e por ai fui me engajando. Passei três meses na Bolívia, conheci os movimentos sociais de lá, acompanhei a assembléia constituinte e paralelamente a isso fui fazendo média para dar visibilidade às lutas sociais no jornal al-ternativo criado por estudantes da universi-dade. Ao longo desse tempo percebi que eu contribuiria muito mais trabalhando com mí-dia mais alternativa, comunitária. Por isso eu segui esse caminho, porque acho que nela existe uma comunicação de fato.

Reorganização no terceiro andar

Pessoal, os armários da Redação estão, assim, como diria, um tanto quanto bagunçados. Precisamos definir o que é importante e or-ganizar o espaço. Além disso, o

Gabriel vai reorganizar os ar-quivos de publicações, pois

perdemos o controle nova-mente e está difícil encon-trar alguma coisa por ali.

Manual de procedimentos

O manual de procedimentos está pronto. Tem um exemplar na Reda-ção e outro na Criação. O Adminis-trativo vai receber um e cada diretor também. Os chefes de cada área de-vem se reunir com as equipes para apresentar os procedimentos de cada área e os que ainda não estão na rotina devem entrar. Os criativos vão produzir as tabelas para facilitar o acompanhamento dos trabalhos.

No início do ano a Search Tecnologia nos comunicou sobre a decisão de interromper o contrato, em virtude de mudança societária.

A Geap, que iríamos começar a atender em janeiro, resolveu rever as licitações feitas no fim do ano, por razões orçamentárias e de mudan-ça de diretoria. Aguardamos, portanto, a decisão do conselho da en-tidade.

Agora as notícias boas: estamos mandando finalmente para a gráfica a revista do Projovem e a quarta edição da revista Direitos Humanos. Estamos fechando um job para o Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), fomos convidados para participar de uma licita-ção da Petrobras e para produzir programa de rádio sobre cooperati-vismo para o Bancoob, braço financeiro do Siscoob, sistema nacional de cooperativas de crédito.

Mudanças no primeiro andarDepois que a Bárbara foi embora e o Bruno (também conhecido como Fe-lipe) subiu, haverá mais novidades no primeiro andar. A Ranking permanece por lá até o fim desse mês e a Nídia, responsável pelo administrativo do Teatro Oi Brasília, assume uma estação de trabalho no primeiro andar. O Pra-

tes, consultor do teatro, e a Bia Ribeiro, assessora de imprensa terceiri-zada, também devem trabalhar lá de vez em quando.

Tá meio velho, mas...Acho que vale uma galeria da festa de fim de ano, que rolou em Sobradinho, no dia 17 de dezembro. Só faltaram as libertinas cariocas, que também fizeram a confraternização e a tradicional troca de presentes, e a galera do Administrativo e da Informática.

Dia 5, próxima sexta-feira, o Teatro Oi Brasília inaugura a programação 2010, com o show do Hamilton Holanda e do Yamandu Costa. A no-vidade é o patrocinador, que, como todos perceberam, é a Oi. O con-trato foi assinado no fim de janeiro e a parceria promete agitar a cena cultural de Brasília. Os próximos espetáculos confirmados são Dudu Nobre, dia 26 de fevereiro, Zélia Duncan, no primeiro fim de semana de março, abrindo o projeto Encantadoras, e Maria Gadú, nos dias 25 e 26 de março. Divulguem entre os amigos, parentes e inimigos, por que não? Ah, e não se esqueçam de adicionar o Teatro Oi Brasília no orkut,

twitter, facebook, mys-pace e o que mais ti-ver. O perfil continua como Teatro Brasília. Vamos atualizar as informações na sexta-feira, a partir do anún-cio oficial.

Cliente que vai, cliente que vem

Já que o assunto é teatro