NA HORA DA ENFERMIDADE E LUTO 10

saberentender que as enfermidades e a morte fazem parte dos ciclos que Deus estabeleceu para a vida;

sentircrer na soberania de Deus e estar preparado para se submeter Sua vontade;

agirajudar pessoas que estejam enfrentando enfermidades ou luto.

IntroduoEntre os conflitos da vida, existem dois assuntos que temos maiores dificuldades em aceitar. O primeiro compreende as nossas enfermidades. Lutamos tanto quanto podemos para aliviar a dor. Os pesquisadores da rea da sade so incansveis visando esse fim. O outro evento a morte. No toa que a Bblia afirma que o ltimo inimigo a ser vencido pela nossa raa a morte fsica (1Co 15.54-56). Existe dificuldade em enfrentar essa realidade a respeito de ns mesmos, assim como de aceitar a morte de queridos nossos.

I. Os caminhos da enfermidade

NOME DO ENFERMO/ENLUTADO SITUAO/DOENA ENFRENTADA Cego de JerusalmCego de nascena Ana (me de Samuel)EsterilidadeJos (filho de Israel)Morte do paiJMorte dos Filhos e grave enfermidadeEzequiasDoena fatalPauloEspinho na carne

I. Os caminhos da enfermidade

COMO LIDOU COM A ENFERMIDADE/MORTE RESULTADO Creu em JesusFoi curado e salvoChorou, orou, fez um votoTeve filhos e cresceu na fAceitou como parte da vidaEnfrentou o luto de forma saudvelCreu na soberania de Deus Fortaleceu sua f, foi curado, teve outros filhosClamou ao SenhorViveu mais 15 anosPediu ao Senhor libertaoAprendeu a fortalecer-se em Deus, na fraqueza

II. A assistncia ao enfermo e ao enlutado Demonstrar cordialidade, empatia e compaixoOuvir com ateno e compreender suas necessidadesDar encorajamento espiritualCompartilhar o evangelho com no-salvosNo fazer afirmaes de curas e milagres por conta prpriaAjudar a encontrar esperana, fora e consolo em DeusDemonstrar amor e solidariedade 8. Crer na soberania de Deus e na Sua perfeita vontade

III. O evangelho tem poder para a cura importante acreditar que Deus tem poder para curar, mesmo doenas que do ponto de vista da medicina ainda no tm soluo. Entendamos que, enquanto existe a vida, possvel Deus ser engrandecido com um milagre. Tenhamos em mente que Deus soberano e que Suas decises prevalecem (Rm 11.36). O fato de Ele no realizar o que pedimos no O diminui de forma alguma.

ConclusoCabe a ns, como igreja, aprender a assistir os necessitados. Nunca fazer o que os amigos de J fizeram aps a primeira semana em companhia Dele, mas ter sempre uma palavra de conforto, de carinho e de compreenso.