Lição 6 jesus, o templo e a sinagoga ebd
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JESUS, O TEMPLO E A SINAGOGA
2º Trimestre de 2015Lição 6
Profa. Nayara Damasceno
TEXTO DO DIA
2
E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo"(Mt 4.23).
Pro
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SÍNTESE
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O templo religioso não é sagrado em si mesmo, mas deve ser tratado com zelo e respeito, como local de reunião, estudo da Palavra e adoração a Deus.
Pro
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mas
cen
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OBJETIVOS
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MOSTRAR as características do Templo de Jerusalém e das sinagogas da época do Novo Testamento;
COMPREENDER o zelo que Jesus tinha pela Casa de Deus;
SABER como se relacionar adequadamente com o templo religioso nos dias atuais.
INTERAÇÃO
Atualmente, uma parcela considerável de cristãos está entorpecida pelo engano da teologia da “Igreja Emergente”.
Estes acreditam e propagam a falsa ideia de que a Igreja não tem importância alguma na vida espiritual do servo de Deus.
Por isso, ir ou deixar de ir à igreja local, afirmam eles, não faz muita diferença.
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INTERAÇÃO
Tal pensamento tem feito surgir uma visão distorcida a respeito da Igreja. Para combater esse equívoco teológico, nada melhor do que nos voltarmos para as páginas do Novo Testamento, com o objetivo de confirmar a constante presença do Mestre no Templo de Jerusalém e nas sinagogas, ensinando sobre o Reino de Deus e curando as pessoas. Exemplo este que foi seguido pelos discípulos e pela Igreja em seu alvorecer.
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ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
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• Os prédios tinham o dobro dos de Salomão e Zorobabel;
• Os pátios tinham pavimento de mármore e parte do prédio era revestido de ouro;
• O Templo refletia o progresso das divisões na fé. Havia um pátio dos gentios — onde só gentios podiam entrar; pátio das mulheres, dos homens e dos sacerdotes, que indicavam os limites até onde a pessoa podia ir ao encaminhar-se para o santuário central;
• O pátio dos gentios era ao mesmo tempo uma via pública, um mercado e um lugar de negócios.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
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1º O templo de Salomão
2º O templode Zorobabel
3º O templo de Herodes
Três momentos da história do povo de Deus
INTRODUÇÃO
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Na lição de hoje, estudaremos a respeito do Templo e as sinagogas nos tempos de Jesus. Vamos entender quais foram as suas características e porque os Evangelhos destacam a presença constante do Mestre em tais ambientes, do seu nascimento ao fim do seu ministério.
INTRODUÇÃO
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O estudo das Escrituras sobre esse tema será importante para rechaçar aqueles que menosprezam o templo religioso, assim como a concepção igualmente equivocada e extrema que os considera como edifícios sagrados.
I.
I - JESUS VISITA O TEMPLO (LC 2.21-29; 41-51)
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Pro
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Na
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Da
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sce
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1. Apresentação no Templo.
2. Aprendendo no Templo.
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1. Apresentação no Templo.
Logo após o nascimento do menino Jesus, José e Maria, seguindo a tradição judaica, levaram-no para ser apresentado no Templo. O evangelho de Lucas registra que, "cumprindo-se os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor" (Lc 2.22).
I.
I - JESUS VISITA O TEMPLO (LC 2.21-29; 41-51)
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1. Apresentação no Templo.
Isso porque, de acordo com a lei, todo primogênito do sexo masculino deveria ser consagrado a Deus (v. 23; Êx 13.2), depois do período de purificação da mulher (Lv 12.1-8).
I.
I - JESUS VISITA O TEMPLO (LC 2.21-29; 41-51)
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2. Aprendendo no Templo.
Uma vez ao ano, os pais de Jesus iam a Jerusalém para participarem da Festa da Páscoa.
Em uma dessas ocasiões, quando a família retornava para sua cidade, depois do término da celebração, José e Maria perceberam que o menino não estava entre eles (Lc 2.41-44).
Como não o encontravam entre os parentes e conhecidos (v.45), regressaram até Jerusalém à sua procura:
I.
I - JESUS VISITA O TEMPLO (LC 2.21-29; 41-51)
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2. Aprendendo no Templo.
"E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os.
E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas" (vv. 46, 47).
I.
I - JESUS VISITA O TEMPLO (LC 2.21-29; 41-51)
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2. Aprendendo no Templo.
I.
I - JESUS VISITA O TEMPLO (LC 2.21-29; 41-51)
Este episódio nos mostra o valor que Jesus, ainda moço, dava à Casa de Deus e ao estudo da Palavra; como resultado, Ele crescia não somente em estatura, mas também em sabedoria, e em graça para com Deus e os homens (Lc 2.52).
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2. Aprendendo no Templo.
I.
I - JESUS VISITA O TEMPLO (LC 2.21-29; 41-51)
A narrativa bíblica nos leva a compreender que Jesus alegrava-se em sentir a presença de
Deus no Templo, aprendendo a sua
Palavra.
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2. Aprendendo no Templo.
I.
I - JESUS VISITA O TEMPLO (LC 2.21-29; 41-51)
O salmista expressou júbilo semelhante ao dizer:
Quando não sentimos deleite em estar na Casa
de Deus, precisamos rever a nossa vida
espiritual.
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PENSE!
Quando não sentimos
deleite em estar na Casa de Deus, precisamos
rever a nossa vida espiritual.
Pro
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PONTO IMPORTANTE!
Seguindo a tradição judaica,
o menino Jesus foi apresentado no Templo.
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II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
22
1. Templo de Jerusalém.
2. Jesus no Templo.
3. Conhecendo as sinagogas.
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1. Templo de Jerusalém.
Para Israel, o templo sagrado localizado em Jerusalém possuía significado especial, pois simbolizava a presença constante de Deus entre seu povo, sendo o principal local de culto e oferta de sacrifícios.
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
Templo de Salomão
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1. Templo de Jerusalém.
Construído durante o reinado de Salomão (1 Rs 6), como uma réplica da planta do tabernáculo, o santuário passou por duas reedificações após ter sido destruído em 586 a.C por Nabucodonosor, rei da Babilônia (2 Rs 25.13-17).
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
Tabernáculo
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1. Templo de Jerusalém.
A primeira aconteceu depois do retorno dos judeus do cativeiro babilônico, sob a liderança de Zorobabel (Ed 3.8) e exortação dos profetas Ageu e Zacarias (Ed 5-6).
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
Templo de Zorababel
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1. Templo de Jerusalém.
Em 19 a.C., Herodes, o Grande, na tentativa de apaziguar os ânimos dos judeus e ganhar popularidade, iniciou a reconstrução do segundo templo.
O Templo de Herodes, como era chamado, impressionava por sua beleza e imponência arquitetônica.
Era uma das maravilhas do mundo antigo e, por isso, recebia judeus e, até mesmo, gentios de várias partes.
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
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1. Templo de Jerusalém.
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
Templo de Herodes
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2. Jesus no Templo.
O Mestre costumava frequentar a parte externa deste Templo para proferir seus ensinamentos (Lc 21.38, Jo 7.14) e curar os enfermos.
Apesar da sua importância como local de reunião e de culto, Jesus deixou transparecer que o edifício não tinha valor sagrado em si mesmo, pois, além de ser transitório (Mt 24.1,2) não era maior do que o Filho de Deus (Mt 12.6).
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
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2. Jesus no Templo.
Aplicando essas verdades para os dias atuais, entendemos que o bem mais valioso no templo não é a beleza da sua estrutura física ou o conforto que proporciona aos crentes.
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
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2. Jesus no Templo.
O que mais importa é a manifestação da glória de Deus no meio do seu povo (Ez. 43.5).
Sem a divina presença, santuários religiosos são como sepulcros caiados. São belos por fora, mas sem vida por dentro!
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
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3. Conhecendo as sinagogas.
Os Evangelhos também mostram que o Nazareno costumava pregar e ensinar nas sinagogas acerca do Reino de Deus (Lc 4.44; 13.10; Mt 12.9; Mc 1.39). No original, sinagoga (gr. synagoge) tem o sentido de assembleia, congregação de pessoas.
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
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3. Conhecendo as sinagogas.
O Dicionário Bíblico Wycliffe registra que, no judaísmo, enquanto o Templo era o lugar do culto,
A sinagoga tinha uma função educativa: era o local para o estudo da lei.
Mas, com o passar do tempo, as sinagogas passaram a servir também como espaço para a adoração, principalmente para os judeus que moravam a grandes distâncias de Jerusalém.
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
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3. Conhecendo as sinagogas.
Portanto, diferentemente do Templo que era único, haviam muitas sinagogas espalhadas por toda a Terra de Israel nos tempos do Novo Testamento.
Tanto é assim que a Igreja Primitiva, seguindo o exemplo do Mestre, floresceu anunciando o Evangelho em tais localidades (At 9.20; 13.5; 18.4).
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
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3. Conhecendo as sinagogas.
A preocupação dos judeus para a construção de sinagogas para o estudo das Escrituras serve como exemplo para os discípulos de Jesus.
Tem a igreja dado o devido valor para a estrutura física da Escola Dominical?
II - O TEMPLO E AS SINAGOGAS NOS TEMPOS DE JESUS
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PENSE!
Sem a divina presença, santuários religiosos são como sepulcros caiados. São belos por fora, mas
sem vida por dentro!
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PONTO IMPORTANTE!
Enquanto o Templo de Jerusalém era único,
havia muitas sinagogas espalhadas por toda a
Terra de Israel nos tempos do Novo Testamento.
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III - O ZELO DE JESUS PELO TEMPLO
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1. A dupla purificação do Templo.
2. Zelo e reverência na Casa de Deus.
3. Negócios com palavras fingidas.
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1. A dupla purificação do Templo.
Em duas ocasiões de seu ministério, Jesus purificou o Templo expulsando aqueles que haviam transformado o santuário em verdadeiro centro de comércio religioso.
III - O ZELO DE JESUS PELO TEMPLO
Embora as transações comerciais fossem comuns, envolvendo, principalmente, a compra, a venda e a troca de animais para serem oferecidos como sacrifício,
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1. A dupla purificação do Templo.
Tal prática havia se tornado tão trivial em Jerusalém que o propósito da casa de oração havia sido subvertido. Os vendilhões converteram-na em casa de vendas (Jo 2.16) e covil de ladrões (Mt 21.13).
III - O ZELO DE JESUS PELO TEMPLO
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2. Zelo e reverência na Casa de Deus.
De forma implacável e impetuosa, o amoroso Jesus revela a face da justiça divina, colocando para fora os vendedores, compradores e, até mesmo, os animais; derribou mesas e espalhou o dinheiro, em virtude do zelo pela Casa de Deus (Jo 2.17; Sl 119.139).
III - O ZELO DE JESUS PELO TEMPLO
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2. Zelo e reverência na Casa de Deus.
O verdadeiro servo de Deus não tolera práticas mundanas e carnais praticadas em qualquer que seja o lugar e, muito menos, no santuário, lugar de reverência (Ec 5.1) e adoração ao Senhor.
III - O ZELO DE JESUS PELO TEMPLO
Como verdadeiro profeta, é necessário ter coragem para mostrar o erro e apartar-se dos homens corruptos, fraudulentos, que lucram com uma falsa piedade (1 Tm 6.5).
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Negócios com palavras fingidas.
O exemplo de Jesus continua vívido e relevante para os nossos dias. Nesses tempos trabalhosos, falsos mestres e falsos doutores, por avareza, têm transformado a igreja em objeto de negócio (2 Pe 2.3), para satisfação pessoal e lucro financeiro.
III - O ZELO DE JESUS PELO TEMPLO
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Negócios com palavras fingidas.
São verdadeiros aproveitadores da fé. Contudo, o juízo divino para estes está preparado. Como disse o apóstolo Pedro,
III - O ZELO DE JESUS PELO TEMPLO
"sobre os quais já de largo
tempo não será tardia a
sentença, e a sua perdição não
dormita“.
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PENSE!
Nesses tempos trabalhosos, falsos
mestres e falsos doutores, por avareza, têm
transformado a igreja em objeto de negócio para
satisfação pessoal e lucro financeiro
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PONTO IMPORTANTE!
Jesus expulsou do Templo aqueles que
haviam transformado o santuário em verdadeiro
centro de comércio religioso.
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SUBSÍDIOP
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“Depois do templo de Salomão ter sido destruído e enquanto os judeus estavam no exílio, eles sobreviveram reunindo-se aos sábados para aprender sobre a lei e as tradições do seu povo. Essa prática mostrou-se tão útil que, ao voltarem, os judeus quiseram continuá-la e começaram a construir lugares onde pudessem ‘reunir-se’.
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SUBSÍDIOP
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Esses lugares, conhecidos como sinagogas (que significa literalmente lugares de reunião), começaram a ser construídos onde quer que houvesse pelo menos dez homens adultos na comunidade. Na época de Jesus, as sinagogas já eram conhecidas em todo o território.
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SUBSÍDIOP
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Não havia dificuldade em achá-las, visto que se não estivessem no centro da comunidade, eram construídas no ponto mais alto, ou se tornavam o prédio mais alto, por meio de alguma característica arquitetônica, tal como um domo ou base ampliada” (GOWER, Ralph. Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos. 1ª Edição. RJ: CPAD. 2002, p.345).
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CONCLUSÃO
Com o advento e obra de Cristo, a ênfase do culto foi transferida do santuário físico para o próprio Senhor Jesus, no qual habita toda a plenitude de Deus (Cl 2.9), que materializou, em si, o propósito do templo. E por isso, Ele mesmo disse que chegou o momento em que os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade (Jo 4.23,24).
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CONCLUSÃO
Além disso, cada crente, convertido e transformado, é templo e morada do Espírito do Altíssimo (1 Co 3.16). Não obstante, ainda permanece a finalidade e a importância do templo da igreja, como local onde o povo de Deus se reúne para cultuar, orar e aprender a Palavra.
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HORA DA REVISÃO
1. Onde Jesus estava ao ser encontrado por José e Maria quando tinha doze anos de idade?No Templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. 2. Por quantas reedificações o Templo de Jerusalém passou após ter sido destruido em 586 a.C. por Nabucodonosor?Duas. 3. Quem havia reconstruído o Templo existente na época de Jesus?Herodes, o Grande.
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HORA DA REVISÃO
4. O que significa sinagoga?Sinagoga (gr. synagōgē) tem o sentido de assembleia, congregação de pessoas. 5. Qual a era principal função da sinagoga?Função educativa, pois era o local para o estudo da Lei.
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