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Licenciado para Maurélio Machado

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Desejamos a você uma ótima leitura!


1

OFICINA DE POETAS

Academia

Poesias


2

Copyright 2013 (1ª Edição): Antônio Ramos da Silva

Direitos desta edição reservados aos Autores da Obra

A Editora não responde pelos conceitos emitidos pelo Autor

Projeto Editorial e Diagramação: Vanessa Ramos da Silva

Capa: Vanessa Ramos da Silva

Revisão Técnica e Ortográfica: Rose Bona

DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO

NA PUBLICAÇÃO (CIP)

ELABORADO PELO AUTOR

Ramos da Silva, Antônio.

Oficina de Poetas. Ramos Silva Antônio, Florianópolis, Bookess Editora 2013.

1. Poemas e Textos 2. Poemas e Textos Brasileiro 3. Ramos Silva Antônio 4. Titulo.

ISBN –

PERMISSÃO DO AUTOR PARA PRESCRIÇÃO E CITAÇÃO

Resguardados os direitos do Editor, o Autor concede autorização de

uso e transcrição de trechos desta Obra, desde que seja solicitada

autorização por escrito e que cite a fonte.


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ANTÔNIO RAMOS DA SILVA

Membros da OFICINA DE POETAS

OFICINA DE POETAS

Academia

Poesias

1ª Edição


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5

DEDICATÓRIA

Está obra é um presente da OFICINA DE POETAS

Para todos os professores da Escola Estadual Básica

Orestes Guimarães da Cidade de São Bento do Sul, no

Estado de Santa Catarina e a Diretora Rejeane

Beckert, que foram os grandes incentivadores.

Dedicamos o seguinte pensamento:

“A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são

doces”.

Aristóteles


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7

Sumário

Dedicatória (05)

Sumário (07)

OFICINA

DE POETAS

Objetivo (09)

Introdução (11)

Sequência didática

Manual de Atividades (15)

PROJETO

"RECITAL DE POESIAS"

Apresentação (31)

Justificativa (32)

Objetivo (33)

Público-Alvo (33)

Metas (34)

Metodologia (34)

Recursos (36)

Avaliação (36)

Critérios (37)


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OFICINA DE POETAS

POETISAS & POETAS

Trabalhos:

Gabriela Pereira Schultz (41)

Gabriela Slominski (53)

Gleici Kelli Fagundes (55)

Josué Caleb dos Santos (67)

Júlia Carolina Helinski (71)

Regilene Freitas de Souza (75)

Reginaldo Freitas de Souza (83)

Sharon Alves Honorio (85)

Guilherme Ferreira Mendes (89)

Regilene Freitas de Souza (91)

Leandra Moreschi Gerber (100)

AGRADECIMENTO (111)


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OFICINA DE POETAS

- ESCOLA ESTADUAL BÁSICA -

ORESTES

GUIMARÃES

Projeto: “Diferente Sim, Indiferente Não”.

Academia de Letras do Brasil Infanto Juvenil

Seccional São Bento do Sul – SC

Antônio Ramos da Silva – Escritor e Poeta

Objetivo:

Este projeto tem como objetivo despertar o interesse dos

alunos por textos poéticos, tanto em versos quanto em prosa.

Expõe algumas das características que estruturam o texto

poético, como as noções de rima, verso e estrofe, apresentações

de poemas de autores destacados no cenário poético do Brasil,

pesquisas e leituras de poemas, análises e interpretações,

criação e escrita de poemas e recitação. O público-alvo para

esta oficina são alunos da Sexta a Nona série, embora,

mediante adaptações, ela possa vir a ser utilizada em outras

séries.


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Introdução:

A elaboração desse pequeno projeto tem em vista dois

objetivos:

1 - Aqui não no sentido mais relevante é fazer com que os

alunos da OFICINA de POETAS, da Academia de Letras do

Brasil Infanto Juvenil – Seccional São Bento do Sul – Santa

Catarina tenham um contato diferenciado com a poesia, de

modo a fugir daqueles exercícios de dissecação da estrutura

do poema ou mesmo daqueles questionários que alguns livros

didáticos fazem questão de colocar logo após os poemas. A

ideia é trabalhar com o aluno de uma maneira mais livre, mais

lúdica e menos escolarizada, por meio de atividades em se

tenha a possibilidade de fazer inúmeras leituras sem se

preocupar com exercícios chatos que porventura poderiam vir

depois delas; em que tente descobrir os significados e sentidos

de um poema sem achar que é o POETA INSTRUTOR que

detém a única interpretação correta; ou ainda, em que se se

possam escrever poemas sem que estes sejam revestidos pelo

caráter da “lição para nota” ou “lição de casa”. O Projeto

“Diferente Sim, Indiferente Não”. - OFICINA de POETAS,

idealizada por Antônio Ramos da Silva – Escritor e Poeta da

Academia de Letras do Brasil Infanto Juvenil convidou um

grupo de avaliadores externo, “Online” via sítio de internet,

para participarem desse GRUPO: Membros da OFICINA DE

POETAS, Escritores e Poetas lançados pelo Projeto "Diferente

Sim, Indiferente Não", membros da ACADEMIA DE

LETRAS DO BRASIL.


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Com também organizadores e Gerentes de Sites de Cultura,

Autoridades Relevantes (Estaduais e Municipais).

Princípio básico para participação, envolvimento com a

Educação e Cultura e Avaliadores Culturais (Artistas,

Intelectuais, ONG, Profissionais da Educação e Artes).

Este projeto tem como objetivo despertar o interesse dos

alunos por textos poéticos, tanto em versos quanto em prosa.

Expõe algumas das características que estruturam o texto

poético, como as noções de rima, verso e estrofe, apresentações

de poemas de autores destacados no cenário poético do Brasil,

pesquisas e leituras de poemas, análises e interpretações,

criação e escrita de poemas e recitação. O público-alvo para

esta oficina são alunos da Sexta a Nona série, embora,

mediante adaptações, ela possa vir a ser utilizada em outras

séries.

2 - Fazer com que os alunos se sintam motivados a ler cada vez

mais, e por conta própria, textos poéticos; procurar estimulá-

los por meio do prazer que a leitura de poemas pode

proporcionar; buscar poemas na biblioteca, na internet, nos

sebos, nas livrarias, etc.

Nesse sentido, para não correr o risco de perder de vista tais

objetivos, é bom ter sempre em mente algumas ideias

sugeridas:


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Não se fixar, de modo absoluto, no que deu ou não deu certo

em experiências anteriores; não buscar resultados imediatos e

visíveis.

Nesse campo, há coisas sutis que nem sempre vemos; e ter

constância no trabalho – é melhor ler diariamente um poema

com seus alunos do que realizar um „festival de poesia' e no

resto do ano ela ser esquecida.

3 – Ensinar a revisar, diagramar e publicar.

Antônio Ramos da Silva

Idealizador do Projeto e Instrutor

São Bento do Sul, 23 de Maio de 2013


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Sequência didática

Manual de Atividades:

Atividade 1 – Conversa ou pesquisa sobre poesia.

A aula se inicia com uma conversa ou pesquisa sobre o que os

alunos conhecem de poesia: gêneros, autores, títulos e formas

de expressão. A interação POETA INSTRUTOR/ALUNO

deve ser bastante efetiva. A pesquisa pode ser feita durante a

aula e, conforme os alunos relatam, o professor registra as

respostas em seu computador pessoal ao mesmo tempo em

que explica e exemplifica as ideias levantadas.

O POETA INSTRUTOR pode perguntar se alguém tem algo

escrito ou se sabe algum poema de cor e se gostaria de recitá-

lo. Algumas respostas esperadas dos alunos são as cantigas de

roda, versos, poemas, textos poéticos, letras de música.

Durante esta pesquisa ou conversa, devemos definir poema e

poesia e também trabalhar a função e difusão da poesia. Ou

seja: o que ela significa na vida dos alunos, o que eles pensam

sobre este gênero e como tem contato com ele.

Nesta aula o POETA INSTRUTOR também deverá trabalhar

o conceito de linguagem poética, a exploração do sentido

conotativo das palavras e a utilização das figuras de

linguagem. Para a aula seguinte, o POETA INSTRUTOR

deverá pedir para que os alunos pesquisem em suas casas

formas poéticos, do dito popular, da quadrinha, ao soneto, à

poesia contemporânea, com rimas, sem rimas.


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Atividade 2 – Apresentação e discussão do material

pesquisado.

Os alunos apresentam o material pesquisado. É o momento

em que o POETA INSTRUTOR buscará relacionar os textos e

informações trazidas pelos alunos, estabelecendo semelhanças

e contrastes.

Atividade 3 – Figura de linguagem.

Através de exemplos dos próprios poemas, prossegue-se com

o trabalho inicial de reconhecimento das modalidades

poéticas, agora se detendo nas figuras de linguagem.

Entretanto, antes do trabalho com as figuras de linguagem, um

rápido jogo de junção de palavras estranhas: juntar palavras

estranhas semanticamente, com sentidos aparentemente

afastados, para se descobrir o poder sugestivo e inventivo da

linguagem, produzindo novos significados na

experimentação.

Por exemplo, “Vida é jogo”, “Lua de cristal”, “Colírio

perfumado”, “Tua rua não tem estrada”, “O inverno do teu

sorriso”, “A alegria vem da presença da sombra”, “Navego em

teu corpo e ando de braços dados com a lua”, “Foi mais que

solidão, foi um coice da noite”, “Sou menino passarinho com

vontade de voar”, “Apago estrelas”.

A criatividade em busca de fantasias traz várias sugestões de

trabalho brincadeira dessa ordem.


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Atividade 4 – A rima.

Esta aula tem início com a apresentação de uma das

características que estruturam o texto poético: a rima.

Para introduzir o tema, o POETA INSTRUTOR sugere uma

palavra, exemplificando: mar e pede para que um aluno fale

outra palavra que rime com mar, por exemplo: pescar. Este

aluno deve escrever outra palavra, não necessariamente com a

mesma rima, para que os outros alunos façam a rima. Teremos

então algo assim:

Mar Corrente Ar

Pescar Presente Navegar

Depois dessa introdução, o professor apresenta alguns poemas

para discussão e leitura, por exemplo:

Soneto da Separação (Vinícius de Moraes)

Mostra como podemos mudar nossos sentimentos de repente, pois somos seres sujeitos a mudança de comportamento. O soneto é decassílabo com rimas alternadas e emparelhadas. Vinícius de Moraes emprega um único tempo: o pretérito perfeito no modo indicativo, representado pelo verbo fazer (fez/desfez). Podemos fazer uma relação entre o tempo verbal e o tema do soneto, que o fato (separação) já o correu e, portanto é uma ação acabada.


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A antítese é uma figura de linguagem bem marcante em todo o soneto. “... Do riso fez-se o pranto". De repente do riso fez-se o pranto

Silencioso e branco como a bruma

E das bocas unidas fez-se a espuma

E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento

Que dos olhos desfez a última chama

E da paixão fez-se o pressentimento

E do momento imóvel fez o drama.

De repente, não mais que de repente,

Fez-se de triste o que se fez amante

E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo o distante

De repente, não mais que de repente,

Fez-se da vida uma aventura errante.

Autopsicografia (Fernando Pessoa)

O poeta é um fingidor (metáfora) - ocupa lugar de destaque no

poema. Caracteriza-se pelo fingimento e finge tão bem que

consegue fingir a dor que sente na realidade. Coloca-nos assim

perante dois tipos distintos de dor: a dor real, sentida e a dor

fingida, imaginária. A dor fingida é comunicada através da

linguagem verbal.


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Uma perífrase inicia a segunda estrofe: "os que o leem" -

leitores.

A poesia é apresentada como expressão da profundidade

negativa da alma do poeta: a dor. A dor sentida pelo poeta

(real) serve de motivo à dor fingida e é expressa pela escrita

pelo poeta que serve de motivo à dor sentida pelos leitores que

serve de referência à dor fingida pelos leitores.

A terceira parte do poema (terceira estrofe), como a própria

expressão "E assim" prenuncia, constitui uma espécie de

conclusão: o coração (símbolo da sensibilidade) é um "comboio

de corda" sempre a girar nas "calhas de roda" (que o destino

fatalmente traçou) para "entreter a razão".

Referência à função lúdica da poesia, que começa na fruição de

que o próprio poeta goza, no ato da criação artística.

São também aqui marcados os dois polos em que se processa a

criação do poema: o "coração" (as sensações donde o poema

nasce) e a "razão" (a imaginação, onde o poema é inventado).

Fecha-se neste fim do poema como que um círculo cuja linha

limite marca uma pista sem fim em que nunca se esgota a

dinâmica do jogo sensação e imaginação.

O poeta é um fingidor.

Finge tão completamente

Que chega a fingir que é dor

A dor que deveras sente.

E os que leem o que escreve,


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Na dor lida sentem bem,

Não as duas que ele teve,

Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda

Gira, a entreter a razão,

Esse comboio de corda

Que se chama coração.

É interessante mencionar que antes da invenção da imprensa,

a rima tinha um papel importante porque permitia a

memorização mais fácil dos versos.

Como a música, o poema requer uma sequência de sons e que

se acompanhe uma cadência rítmica na leitura. O ideal é que

não se haja regras fixas para a formação do ritmo e que ele

apenas flua para uma boa significação.

No poema de Bandeira que segue abaixo, a intencionalidade

do poeta agiu dando um encadeamento leve e contínuo, como

as ondas do oceano, e tornando dinâmica a cadência rítmica

do poema. Isso acontece porque os sons se alternam e se

sucedem, estabelecendo ao mesmo tempo a intensidade

(forte/fraco) e a aceleração (lento/rápido) dos versos. O mais

importante aqui é fazer o aluno perceber que, geralmente, o

bom poema apresenta um ritmo agradável à leitura.

É interessante fazê-los ler também o poema “Ritmo” de Mário

Quintana, atentando para a repetição das estruturas e deixá-

los perceber que isso sugere os sons da vassoura, da escova e

da roupa sendo lavada.


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A onda (Manuel Bandeira)

A onda anda

A onde anda

A onda?

A onda anda

Ainda onda

Ainda anda

Aonde?

Aonde?

A onda anda

Ritmo (Mário Quintana)

Na porta

A varredeira varre o cisco

Varre o cisco

Varre o cisco

Na pia

A menininha escova os dentes

Escova os dentes

Escova os dentes

No arroio a lavadeira bate a roupa

Bate a roupa

Bate a roupa

Até que enfim

Se desenrola

Toda a corda

E o mundo gira imóvel

Como um pião.


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Atividade 5 – Verso e estrofe.

Esta aula privilegia a apresentação dos conceitos de verso e

estrofe. É interessante esclarecer neste momento que cada

linha do poema constitui um verso e o conjunto deles que, em

geral, apresenta um sentido completo, formam uma estrofe.

O verso livre pode ser abordado como aquele que possui leis

próprias, sem um ritmo predeterminado ou predefinido, no

qual a metrificação obedece a um padrão mais livre, seguindo

a sensibilidade do poeta e permitindo uma série de efeitos

especiais não anteriormente experimentados pela poesia

tradicional.

Um jogo interessante para um primeiro contato com uma

estrutura semelhante é o “Cadáver Esquisito” que os escritores

surrealistas praticavam como uma espécie de “escrita

automática”.

Uma folha em branco é passada de aluno para aluno e cada

um escreve o que quiser numa linha. É importante que,

quando um escreve, o seguinte não veja o que foi escrito.

Assim, cada um que escreve dobra o papel de cima para baixo

para que a folha vá enrolando e escondendo as frases. A frase

livre. O contraste da conexão de uma com a outra, a ausência

de rima (os versos brancos) e a formação lúdica do texto em

grupo criam uma atmosfera que lembra a criação poética.

Após o exercício, a leitura em voz alta do texto e a

diferenciação com um soneto, por exemplo, podem auxiliar no

entendimento.


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Em seguida, sugere-se a leitura do poema “Os ombros

suportam o mundo” – em versos livres – para que os alunos

verifiquem se há semelhanças com o texto criado.

Os Ombros

Suportam o Mundo (Carlos Drummond de Andrade) Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.

Tempo de absoluta depuração.

Tempo em que não se diz mais: meu amor.

Por que o amor resultou inútil.

E os olhos não choram.

E as mãos tecem apenas o rude trabalho.

E o coração está seco.

Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.

Ficou sozinho, a luz apagou-se,

Mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.

É toda certeza, já não sabes sofrer.

E nada esperas de teus amigos.

Pouco importa que venha à velhice, que é a velhice?

Teus ombros suportam o mundo

E ele não pesa mais que a mão de uma criança.

As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios,

Provam apenas que a vida prossegue

E nem todos se libertaram ainda.

Alguns, achando bárbaro o espetáculo,

Prefeririam (os delicados) morrer.

Chegou um tempo em que não adianta morrer.

Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.

A vida apenas, sem mistificação.


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Atividade 6 – Poemas concretos.

Nesta aula inicia-se o trabalho com poemas concretos. Para

introduzir o tema, o professor pedirá aos alunos que elaborem

um poema sem nexo, lançando a proposta como um desafio.

Pedir para que eles criem algo totalmente novo, inusitado, que

deixem perplexos quem for ler o poema.

Depois da apresentação dos poemas criados pelos alunos, o

professor expõe temas criados e comenta o porquê dos poemas

serem apresentados dessa forma. Como, por exemplo, expor a

ideia de ruptura com o modo convencional de se escrever

poesia, inserindo imagens e dispondo as palavras de maneira

inesperada.

Atividade 7 – Leitura em voz alta.

Nesta aula, é possível explorar os diversos modos de leitura

em voz alta de um poema. Inicialmente, os alunos, que podem

estar reunidos em grupos ou não, receberão um poema. É

possível distribuir poemas diferentes; no entanto, a atividade

talvez fique mais interessante se eles forem iguais, pois assim a

distinção de uma leitura para outra ficará mais contrastante. A

escolha do poema dependerá do POETA INSTRUTOR,

lembrando sempre que, nesse caso, será melhor selecionar

poemas de modalidades diversas e que alcancem a

sensibilidade das crianças.


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Depois disso, o POETA INSTRUTOR exporá algumas

maneiras diferentes de ler um poema e pedirá que os alunos

escolham uma delas (eles podem até inventar outro jeito). Se

quiser, poderá realizar um pequeno sorteio para definir a

distribuição dos modos de leitura. Algumas sugestões são:

gritando, falando grosso (grave), falando fino (agudo),

bocejando, gargalhando, destacando as sílabas, falando de

maneira suave, de maneira zangada, cochichando, etc.

Para finalizar, os alunos escolherão o modo que mais

“combine” com o poema e, caso se opte por algum poema do

POETA INSTRUTOR, poderão ouvir a leitura feita pelo

próprio poeta.

Atividade 8 – Seleção, leitura em voz alta e discussão em

grupo de um poema.

A atividade estará voltada a um trabalho mais sistemático com

a leitura. Primeiramente, em duplas ou no máximo em trios, os

alunos deverão escolher, dentre alguns livros de poesia que o

POETA INSTRUTOR selecionará anteriormente, aquele que

mais os atrair.

Realizadas as escolhas dos livros, ele pedirá que o grupo

selecione um poema que achar mais interessante.

A ideia central é que os alunos tenham a possibilidade de ler

vários poemas e que possam discutir entre si até chegarem a

um consenso quanto ao poema.


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Depois disso, o aluno ou o grupo, podendo fazer uma espécie

de jogral, poderá ler o poema escolhido. A cada leitura, o

POETA INSTRUTOR pode estimular alguns comentários por

parte dos alunos, questionando a respeito do por que da

escolha, se os outros grupos também gostaram qual a parte

que mais chamou a atenção, etc.

Para finalizar, o grupo poderá eleger o poema mais

interessante (que decerto será eleito em razão do modo de

abordagem dos alunos).

Atividade 9 – Composição coletiva de um poema.

Os alunos deverão se reunir em grupos de 4 a 5 alunos. Cada

aluno deverá escrever, em um pedaço de papel, uma palavra.

Pode ser uma palavra que eles achem bonita pela sua

sonoridade, pelo seu significado, que traga alguma lembrança

boa, etc.

O grupo colocará as palavras em um envelope, que deve ser

trocado com outro grupo. Cada integrante do grupo, após a

leitura das palavras recebidas do outro grupo, tentará escrever

um poema em que todas as palavras sejam utilizadas.

No final, os alunos que desejarem, poderão fazer a leitura dos

poemas realizados.


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Atividade 10 – Criação individual de poemas.

Após todo o trabalho com os diversos tipos de poemas, o

contato com livros e as atividades já realizadas em sala de

aula, os alunos devem, nesse momento, escrever seus próprios

poemas. Para isso, o POETA INSTRUTOR deverá orientar

que cada aluno escreva, em folhas separadas, um ou mais

poemas. Nesse processo é fundamental relembrar aos alunos

os conceitos já estudados.

Deve fazer isso de forma que esses conceitos possam ser

utilizados efetivamente na criação de cada aluno, mas sem que

isso se torne uma camisa de força para a criação.

Nessa fase, o POETA INSTRUTOR deverá ser solicitado para

ajudar a criar rimas, a verificar a extensão das estrofes e até

mesmo a ler os poemas para ver se “estão ficando bons”. Os

alunos devem ter toda a liberdade para escolher o tipo de

poema: poderão criar um poema concreto, um poema rimado,

um poema com versos brancos, etc.

O POETA INSTRUTOR deverá participar ativamente de toda

essa aula. Deve percorrer O AMBIENTE DA OFICINA para

ver como andam os trabalhos, deve ir lendo as criações em seu

processo de construção, ajudar os alunos quando for solicitado

e o mais importante: não deve interferir nos trabalhos se não

for convidado a isso. É essencial que os alunos sintam

liberdade para criar.


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Pelo menos um poema deve ser criado por cada aluno. Depois

de pronto o texto, os alunos poderão ilustrar seus poemas com

desenhos ou colagens, mas isso só pode ser permitido após o

término do texto, para que os alunos não se dispersem da

atividade principal.

As ilustrações ou colagens também não devem exceder a aula

(ou uma aula dobrada), dedicada a essa atividade.

Ao final da aula os alunos deverão entregar os poemas

produzidos. Fora da sala de aula o POETA INSTRUTOR

deverá corrigir os eventuais erros de português dos poemas.

Atividade 11 - Leitura dos poemas criados pelos alunos.

Nesta aula serão distribuídos os poemas corrigidos. Após a

distribuição, deve avisar aos alunos que essa será uma aula de

leitura dos poemas produzidos, e devera conceder

aproximadamente quinze minutos para que os alunos leiam

seus poemas em voz baixa e individualmente e decidam o

melhor meio de fazer a leitura para o grupo.

Nessa fase o POETA INSTRUTOR pode ajudar os alunos

lembrando-os de que os poemas devem ser lidos com o

encadeamento dos versos.

Depois de prontos para começarem a ler, o professor pode

dividir a leitura pelos temas dos poemas. Depois disso inicia-

se a leitura.


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Caso haja tempo, depois da leitura individual de todos os

poemas, pode ser feito algum jogral com poema produzido

pelos alunos. Após essas leituras, os alunos podem comentar

sobre os poemas que mais gostaram e o POETA INSTRUTOR

pode chamar a atenção para algum ponto interessante da

produção ou da leitura.

É muito importante uma discussão ao final dessa aula para

que os alunos possam ter dos próprios colegas, um retorno de

suas produções.

Ao final da atividade, o POETA INSTRUTOR deve recolher

novamente os poemas e deve pedir aos alunos que tragam

para a próxima aula, cola tesoura, fita crepe e outros materiais

usados em colagens.

Atividade 12 - Organização de um varal de poesia.

Nessa aula, que encerra a Oficina de Poesia, os alunos irão,

com a ajuda do POETA INSTRUTOR, organizar um varal

para a exposição de seus trabalhos ou uma apresentação em

algum meio de divulgação cultural (rádio).

O POETA INSTRUTOR deve trazer para a sala de aula

alguns metros de barbante que serão usados para pendurar as

folhas com os poemas. O varal deve ser organizado de forma

parecida com um varal para a secagem de roupas. Nesse

momento, os alunos devem se organizar para decidirem o

melhor lugar na oficina para pendurar o varal com os poemas

e colam seus poemas no barbante trazido pelo POETA

INSTRUTOR.


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Depois da colagem, com ajuda dos alunos, prega o varal na

parede escolhida. Também em conjunto, limpam e

reorganizam a sala. Assim, é possível convidar a diretoria da

escola, outros professores ou até mesmo outras classes da

escola. A exposição fica a critério de cada professor e deve

depender da disponibilidade de horários, do apoio do corpo

diretivo e de outros fatores que envolvem a realização de

eventos na escola.

O objetivo é fazer da educação uma prioridade de toda a

sociedade brasileira. Entendemos que o brasileiro deve mudar

a forma de ver a educação. Deixar de avaliar só os fracassos e

dar prioridade aos avanços no aprendizado.

Vamos parar de culpar o sistema, de pegar e ficar encontrando

culpados e vamos começar olhando os bons exemplos.

Dar visibilidade a esses bons exemplos para que educação seja

um sucesso no Brasil.

Sob o ponto de vista do educador, da escola, do professor vai

ser uma oportunidade da gente funcionar como uma vitrina

das boas práticas, das boas ideias, das boas articulações

funcionando como um farol que ilumina essas diferentes

iniciativas.


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PROJETO:

"RECITAL DE POESIAS" Academia de Letras do Brasil Infanto Juvenil


1. Apresentação:

A criança traz em si a poesia pura e inexplorada. Ainda

pequena se encanta com o movimento e o ritmo das cantigas

de ninar e das belas cantigas de roda. Basta observar as

crianças para sentir a poesia nas brincadeiras. De forma

espontânea fazem as marcações, explorando rimas, aliterações

e onomatopeias. As brincadeiras de mãos das crianças são

rimadas e cadenciadas.

Ao implantar o Projeto “RECITAL DE POESIAS”, a

Academia de Letras do Brasil Infanto Juvenil – Seccional São

Bento do Sul – SC, pretende além de aproximar o texto poético

dos alunos, contribuir para o desenvolvimento da expressão

oral: Ritmo, Entonação, Postura do olhar, Gestos, entre outras

possibilidades.


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2. Justificativa:

A Academia de Letras do Brasil Infanto Juvenil - São Bento

do Sul – SC, tem o “RECITAL DE POESIAS” como um

projeto permanente por considerar importante desenvolver

em palestras nas escolas o interesse pela apreciação poética.

Além de uma seleção cuidadosa de textos, incluindo

principalmente os Escritores e Poetas do Estado de Santa

Catarina e os locais, a escola procura oferecer tempos e

espaços para que a poesia possa ser vivida através de uma

proposta lúdica e prazerosa.

Esse trabalho considera possível a construção de um ambiente

escolar que traga à tona o potencial poético existente em cada

criança. Após essa busca encaminhamos a “OFICINA DE

POETAS”, onde receberam treinamento do Projeto:

“Diferente Sim, Indiferente Não” tais como:

Escrita, Leitura, Interpretação, Revisão e Diagramação, bem

como utilização de Software e Divulgação de suas obras.


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3. Objetivos:

GERAL:

- Despertar a sensibilidade para a emoção, a estética, o ritmo e

a harmonia presentes na poesia.

ESPECÍFICOS:

- Enriquecer e desenvolver a linguagem oral e a leitura.

- Desenvolver a capacidade de declamar com ritmo, entonação

e postura adequada.

- Estimular a imaginação e a criatividade.

- Favorecer a competição saudável visando à elevação da

autoestima positiva da criança.

4. Público-Alvo:

Alunos do Ensino fundamental é uma das etapas da educação

básica no Brasil. Tem duração de nove anos, sendo a matrícula

obrigatória para todas as crianças com idade entre seis e 14

anos. A obrigatoriedade da matrícula nessa faixa etária

implica a responsabilidade conjunta: Dos pais ou

responsáveis, pela matrícula dos filhos; do Estado pela

garantia de vagas nas escolas públicas; da sociedade, por fazer

valer a própria obrigatoriedade.


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5. Metas:

Incentivar, favorecer e construir um ambiente propício para o

encontro da criança com o gênero poético.

6. Metodologia:

No mês que antecede a realização do recital as professoras

fazem um trabalho de incentivo em classe estimulando todas

as crianças a participarem do projeto.

Neste momento orientam e contribuem com o processo de

seleção das poesias, observando o ano de escolaridade em que

o aluno se encontra.

Dentro de classe, após a escolha das poesias, estimulam os

alunos a apresentarem suas poesias e orientam sobre o

cuidado com a entonação, o ritmo e os gestos.

Há um esmero todo especial da direção em divulgar o projeto

e incentivar a participação dos alunos, distribuindo chamadas

pela escola e convidando os que desejam, a declamarem no

início das aulas.

A direção da escola convida os membros da comissão

julgadora, orientando-os sobre os critérios que são parâmetros

para a avaliação.


35

Na 1ª etapa, que acontece dentro da classe, a professora

regente organiza o espaço para receber a comissão julgadora e

produz uma lista com os nomes dos alunos que irão declamar

e suas respectivas poesias. A comissão julgadora escolhe entre

3 ou 4 alunos de cada turma ou classe por ano de escolaridade.

Na 2ª etapa, que acontece no pátio coberto da escola, é

realizada separadamente no turno matutino e vespertino. A

comissão julgadora após ouvir os semifinalistas, organizados

por ano de escolaridade, define os representantes de cada ano

escolhidos nesta fase, participam da final declamando seus

poemas e recebendo medalhas.

Na 3ª etapa, que acontece no pátio coberto da escola, com a

participação de toda comunidade escolar, é feita a entrega dos

diplomas de participação a todos os alunos que se inscreveram

no recital. Após esta entrega a comissão julgadora (formada

por representantes da Academia de Letras do Brasil e

professores de Língua Portuguesa, entre outros, indicados

pela comissão organizadora), deve escolher, através do critério

de notas e observando os itens indicados pela escola, o 1º, 2º e

3º lugares para entrega do troféu entre os alunos por ano de

escolaridade. A apresentação dos alunos finalistas obedece à

ordem alfabética. Em caso de empate a comissão julgadora

realiza revisão das notas e decide a classificação. Aos demais

alunos classificados para a terceira etapa são entregues

medalhas pela participação.


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7. Recursos:

HUMANOS:

Direção, equipe pedagógica e professoras regentes de turma.

MATERIAIS:

De consumo: Papel, cópias de xérox, livros de poesias.

Permanentes: Microfone, som, medalha, troféus, palco,

máquina de xérox.

8. Avaliação:

Os instrumentos de avaliação poderão envolver:

- Autoavaliação (escrita ou oral), por parte dos alunos.

- Avaliação dos profissionais da escola no sentido de

replanejar, quando necessário, inserindo novas propostas.

- Avaliação da comunidade escolar e do colegiado,

apresentando aspectos positivos e outros que podem ser

melhorados.

- Avaliação dos jurados, que participam das diferentes etapas

do projeto, selecionando os alunos que se destacam na arte de

declamar poesias.


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9. Critérios a serem observados pela comissão julgadora

na avaliação da declamação da poesia em todas as etapas do

recital:

- Poema de acordo com a faixa etária, criatividade, expressão e

entonação.

Escritor e Poeta Antônio Ramos da Silva

Presidente da Academia de Letras do Brasil Infanto Juvenil



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39

POETISAS & POETAS

Oficina de Poetas


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TUTORANDO

A VIDA

A trilha é longa, mas vamos enfrentar.

Vida. Motivos. Degraus.

Temos que seguir...

Através do espelho, ressurgir...

Minha tia disse:

- Vocês três terão que aguentar.

A senhora vai estar sempre nos olhando, perguntei.

- Com doces palavras de poeta,

E também com as melhores histórias de todos os tempos...

Saberei cuidar muito bem de todos, disse minha tia.

Então nas minhas férias na fazenda ecológica irei aproveitar,

Mais que uma gota e um mundo cheio de esperança.

Iremos brincar e brindar. Isso é vida!


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A INFÂNCIA

Uma linda infância

É a vivida com uma boa criança...

Deve ser aproveitada,

Pois ela passa...

Mas mesmo que ela passe

Um pouco dela sempre sobra

Isso é o que importa!

Por que em mim ela sempre nasce.


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VOCÊ

Seu jeito

Seu sorriso

O que mais me fascina

O que mais me alucina.

O que me faz bem

O que me faz feliz

Que me faz pedir “biz”;

E querer mais também...

Só você conhece o meu sorriso

Concorda comigo;

Mesmo que eu não esteja certa,

Você que me completa.

ESQUECI

De tanto me importar chorei

De tanto chorar sofri

De tanto sofrer esqueci.

Esquecer não foi fácil,

Mas difícil seria gostar

Chorar e chorar.

Eu me olhava todos os dias,

Mas aquela pessoa que eu via

Era alguém que eu não conhecia;

Alguém que eu nem mesmo amaria.


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TODOS

OS GOSTOS

Por que esse raciocínio do mundo?

Roqueiro não pode ser fanqueiro?!

Fanqueiro não pode ser roqueiro?!

Ninguém respeita ninguém...

Mesmo que cada um tenha a sua opinião.

Mesmo que cada um tenha a sua vida.

Por que tem que ser tudo certo?

Por que não tudo errado!

Tudo fica embolado.

Sem loucura ando sem graça.

Mas com loucura demais

Tudo vira uma desgraça.

Para mim o mundo é estranho

Talvez seja por isso

Que eu faço tudo errado.

Não ficarei calado...

Continuarei revoltado...


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UM BOM

AMIGO

É aquele que não te abandona!

Amizade não é nada cafona

Uma grande amizade deixa a vida bonitona.

Amor e amizade andam juntos

Fazendo um bom conjunto.

Um bom amigo

Conversa comigo

Dá-me conselho puxa a orelha

Até xingo, mas somos sempre amigos.

ABRAÇO

Um abraço

Dá um troço

De amor e amizade.

Um abraço

Cria um laço

Forte e indestrutível.

Quem não gosta de um abraço?

Só um falso!

O melhor abraço

É recebido de um amigo.

O apertado

O mais amado!


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VIDA

A vida é difícil para mim e para os outros.

Parece que tudo é pouco?!

Mesmo sendo muito...

Falta tudo. Parecemos mudos.

O que acontece com o mundo?

Sempre dá tudo errado!

E se der certo tudo é atrapalhado.

O fato que o mundo está estranho...

Cadê a alegria?

Cadê a companhia?

Que problema tamanho?!

O que resta é a dor

E um pouco de amor.

PERFEITA?

Eu queria ser perfeita!

Para fazer tudo

E agradar a todos,

Mas às vezes eu penso...

Se eu fosse perfeita

Seria uma desfeita.

Tudo passaria

Eu nem notaria!

É melhor errar.

Do que não acordar outro dia.


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SEM ISSO

SEM AQUILO

Sem alegria nada seria,

Talvez não visse a luz bela do dia!

Sem amor

Sentiria uma grande dor,

E nunca iria repor

O pedaço que sempre me faltou!

Sem meu amigo

Eu não consigo,

Sem ele eu não fico

Sem ele eu não vivo.

Sem loucura

Eu não seria eu,

E não me curaria

Da dor que sinto

Todos os dias.

Sem vida

Eu seria a morte e a vida,

E o pior de tudo

E não veria a minha amiga.

Sem abraço

De mim faltaria um pedaço,

E tudo de bom que faço

Nada me adiantaria.

Eu acostumo fácil,

E não consigo... Ficar. Sem.

Essa? Sou eu. Ninguém.


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MINHAS

AMIGAS

As minhas amigas

Podem ser poucas

Podem ser loucas,

E um pouco trouxas,

Mas são tudo para mim.

Eu brigo.

Elas me xingam.

E sem elas

Eu não vivo.

Elas são minhas alegrias

Temos uma ótima sintonia,

Mesmo às vezes

Tendo que ser um pouco frias.

Eu amo as loucas

Elas são fofas.

E é para elas...

Que eu fiz essa poesia marota.


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A DESPEDIDA

E ainda lembro

Do dia da despedida,

Despedida de minha melhor amiga.

Hoje ela mudou

Eu também mudei

Só não sei

Se foi para o mal ou para o bem.

Ela não é mais a mesma

Parece mais solta,

Eu tenho muitas saudades

De quando ela era outra.

Ela se foi,

Mas outras amigas vieram

Mais ainda sinto saudade dela.

LÁ FORA

AQUI DENTRO

Lá fora as crianças brincam de corda

Aqui dentro vejo as pessoas sofrendo.

Lá fora tudo parece mais bonito

Aqui dentro tudo está esquisito.

Por que isso?

Simplesmente porque lá fora

As pessoas são mais felizes

E aqui dentro tudo é mais triste.


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A AMIZADE

Para uma amizade ser eterna,

Precisamos de alguns ingredientes:

Amor, alegria, paciência...

Como também de uma boa convivência!

Um amigo nunca mente,

Ele sabe que o outro não ficará contente.

Nem tente separar a gente.

Se for amizade verdadeira?!

Dura a vida inteira.

Mas se não cuidarmos

O para sempre acaba,

Da amizade só restará à marca.

NOITE

E DIA

A lua cheia

Ilumina a noite...

O sol intenso

Ilumina o dia...

Na noite gelada,

Sinto falta do dia,

Mas no dia quente,

Sinto falta da noite fria.

Dia e noite, noite e dia.

Apenas quero sua companhia.


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MEIO

AMBIENTE

Preservar o meio ambiente

É preservar a vida.

Acordar todos os dias

E sentir uma enorme alegria.

Temos que reciclar

Vamos reaproveitar

Cuidar e reflorestar.

Os nossos animais

Estão quase a chorar.

Vamos gritar...

E falar quais são as regras.

O planeta pede socorro

Esta quase pegando fogo,

Mas com a ajuda do povo

Ele pode se salvar de novo,

Ou isso ou eu morro.


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ESTAÇÃO

DA LUA

A luz da lua Ilumina

A todos aqui na terra,

E nós no baile da primavera.

As fadas amigas trazem presentes para trocar,

E na noite suave se põem a cantar e dançar.

Felicidade!

Com lindos vestidos e asas brilhantes,

Falam sobre desejos e outras coisas interessantes.

É hora de dançar e celebrar até o sol raiar.


54

CAMINHO

Naquela estrada tinha pedras

Amontoadas no caminho.

Os pássaros cantavam na árvore

Com seus filhotes no ninho.

Nesse dia choveu pedras

O vento na árvore batia

Sábia assobiava

Enquanto a árvore caia.

Então ficou deserto

Nenhum movimento na rua.

A chuva levou todo barro

Nem eu e nem os pássaros

Não tinha árvore e nem rua.


55

ARTE DE

SER FELIZ

Eu abro a minha janela e vejo um caminho,

Mas este caminho não é um simples caminho.

O meu caminho não é fácil.

O caminho da minha vida onde decidirei o que fazer

E as minhas escolhas terão consequências.

Agora minha janela abre para um lindo lugar

Onde há rosas e pessoas felizes assim como queria ser,

Mas será que serei?

Minha janela não quer mais se abrir, pois está emperrada;

Então não vou desistir de abri-la,

Mas tomarei cuidado para não quebrá-la.


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LEMBRANÇAS

Sua face estava gelada.

Sua mão tremia tanto.

Por que desse pranto,

E essa alma congelada,

A chuva lavou você?

Uma lágrima escorria...

A mágoa estampada

Era tão presente

A todo instante.

O passado não apagou!

Então lhe pedi perdão,

Mas a mim não perdoei.

Como queres um sorriso

Se tu só choras?

Como serei feliz

Se tu sofres?

Então me perdoarei,

E tu sorris

Se tu não sofrer mais

Serei feliz.

Pois tua felicidade

Será a minha,

Eu te perdoo.

Por que te amo!

Alcemos nosso voo.


57

SE EU

FOSSE

Se eu fosse o sol,

Brilharia cada vez mais

Apenas para iluminar o seu dia.

Se eu fosse uma nuvem,

Cobriria seu lindo dia

Para que fosse muito feliz.

Se eu fosse uma estrela,

Nunca iria parar de brilhar

Para ver seus olhos brilhando.

SENTIMENTO

Uma escolha

Uma palavra

Uma lembrança

Um sonho

Um amor

Uma amiga

Uma vida

Uma lágrima

Uma gota de sangue!


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AMIZADE

Igual uma rosa!

Nasce, brota, cresce.

A amizade é assim...

Começa. Alimenta.

Se transforma.

Quando cai uma pétala

Se desgasta.

Quando murcha

Sofre.

Quando morre

Acaba.

Mas lembre-se

Nascem outras

Morre uma

E nunca se acaba.

SOL

Com seu lindo brilho

Com sua linda forma.

Nos aquece

Nos dá luz.

Com o passar dos dias

Com o passar das horas

Ele se põe.

E quando acordamos

Abrimos os olhos

Lá está ele

Lindo como sempre.


59

DESILUSÃO

Como pode-me enganar tanto

Como errei

O que fiz?!

Como não enxerguei

Como pode-me desiludir?

Pensei que te amava

Me humilhei, chorei, sofri.

Para saber que tudo era mentira

Você me enganou!

Meu coração acreditou

E eu creditei

Em débito ficou

E agora voltar?

Nunca mais!

Somente perdoar.

A vida reestabelecer

Nunca mais querer chorar.


60

DISTANCIA

Olho para o lado e não te vejo

Te procuro pelo mundo,

Mas cadê você?

Fazem três meses

Sem abraços

Que não sou feliz!

Pena que nunca mais te verei

Pena que você se foi

Queria apenas dizer adeus.

Por que tudo tem que ser assim?

Voltarei a três meses atrás

E te salvar.

Mas quando o vento soprar...

Se você estiver lá

Serei FÁ, SI, SOL, MI!

Quando eu sonhar

Lá vou cantar

Lá estarás

Não pense que te esqueci!

Nossa canção

Partitura em SI

Por você viverei

Cantando em DÓ

Se você voltar para mim.


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DISTÂNCIA I

Meu Deus!

Você esta tão longe,

Mas como posso-te sentir perto assim.

Seu avião partiu

Tentei impedir,

Mas era tarde demais.

Você se foi

Restam agora lembranças,

Fotos e mais um pouco.

Com lágrimas me ajoelho

E imploro a Deus.

Traga-me de volta. Adeus.

AMOR

DE MÃE

É por qualquer dor em seu filho, se desesperar.

E quando mexer com ele, ficar enlouquecida.

Por isso sei.

Mãe ama, defende, se arrisca e dá à vida por um filho.


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ESTRELAS

Quando anoitece

Seu brilho é tão belo quanto o luar.

Cada um com o seu tamanho

Cada um com sua forma

Cada um com o seu brilho.

Mas não importa

Tamanho. Forma e brilho!

Para mim são todos belos

E para sempre vão existir.

És para mim...

A mais bela no meu anoitecer,

Que eu sempre irei-te ver.

TEMPO

Suas feridas... Ele cura.

Suas lembranças... Ele apaga.

O tempo em tudo dá um jeito.

Mas não importa o que faça,

Ele não é capaz de apagar suas lembranças.

Pode passar anos e anos,

Mas uma coisa irá acontecer,

Que me fará lembrar-se de tudo aquilo,

Que esperei o tempo apagar.

Então não espere que o tempo faça milagres...

Por que tudo que aconteceu em sua vida

Ficam como lembranças.

E elas não foram feitas para serem esquecidas.


63

UM OLHAR

Quando olhei para você;

Quando te vi pela primeira vez

Meu olhar foi diferente

O seu também.

Parece que a paixão

Tomou conta de mim.

Daquele dia em diante,

Tudo mudou.

Comecei a pensar em você

E não consegui mais...

E não consegui mais...

Para de pensar em você.

Nunca vou esquecer

Do nosso primeiro beijo

Do nosso primeiro abraço,

Nunca vou esquecer você.

ÓDIO Toma conta de você.

Te consome.

Te deixa cada vez pior.

Resumido em uma palavra...

Vingança.

Cada dia que passa

Ele corrói seu coração,

Feri sua felicidade,

Mata sua alma.

Depois de semanas

Seu coração está morto.

Transformou sua felicidade

Em ódio, e te destruiu pouco a pouco.


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VOCÊ

Lá você estava-me esperando.

De um lado você,

Do outro eu,

Logo fui e te abracei.

Em fim...

De mãos dadas fomos passear.

Parecia que em meu mundo

Só existia eu e você e mais ninguém.

Em seu ouvido sussurrei... Eu te amo.

Desde então tudo mudou...

Não atendo mais suas ligações.

Não te amo mais.

Quebrei minha promessa,

E te magoei,

Mas não pense que está sendo fácil...

Preciso de um tempo para organizar meu mundo.

SAUDADE Qual é o verdadeiro significado da saudade?

Eu acho que é o que sinto por alguém!

O coração fica pequenininho,

Não para de pensar.

Será que está bem?

Quando estiver não sei o que fazer:

Vou abraçar? Vou chorar?

Vou falar que amo!

Nunca mais vou deixar ir e muito menos se afastar.

Quero ao meu lado para sempre, e daqui não vai sair.

Cada segundo de distância me destruir,

Mas quando voltar restaurar meu mundo e me reconstruir.

Você é a saudade e tudo para mim.


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LÁGRIMAS

Elas saem quando você se emociona, desabafa.

Pena que às vezes elas não são por felicidade.

Ela mostra sua dor, sua vida.

Elas ajudam a nos acalmar.

Nossa! Muitas delas escorrem em meu rosto,

E muitas ainda estão por vir,

Mas estas são por dor, ódio e raiva,

E não por amor e alegrias.

A dor do amor

A dor da raiva

A dor do ódio

Mais nunca por desistir.

Sei que vou sofrer, mas se desistir... Vou morrer.


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SE EU

FOSSE

Se eu fosse seus olhos,

Enxergaria o mundo da mesma maneira que você,

Estaria sempre com um brilho por pertencer a você.

Se eu fosse suas mãos,

Seriam usadas para acariciar sua pele macia e sedosa.

Se eu fosse maquiagem queria estar em seu rosto

Para estar perto de você e do seu lindo rosto.


68

EM BUSCA

DO AMOR

De tanto ouvir falar do amor.

Tentei busca-lo,

Mas só encontrei a dor.

Não sei o que é o amor,

E como ele é?!

Já escalei montes altos.

Cavei buraco profundo.

Em frenética busca

Fui aos confins do mundo.

Sei que o amor

Comigo nasceu.

Isso eu já tinha percebido,

Mas em mim ele morreu?!

Tornei tantas noites sombrias

Em alegres e doces manhãs.

Foi quando ele ressuscitou,

Indo embora a minha dor.


69

A DOR DE NUNCA

TER RECEBIDO AMOR

Tenho pai

Tenho mãe

Tenho avô

Tenho avó

Sou da família do só,

Para eles não passo de pó.

Tenho amigos

Verdadeiros amigos,

Inimigo não cultiva.

Digo bom dia!

Respondem sem alegria.

Minha mãe não me ouve.

Meu pai não me vê.

Recolho-me no meu quarto

Choro sem ninguém ver.

Ninguém vê chorar...

No silêncio choro.

É somente dor.

Amor! Não ganho

Amor! Tanto tenho.

Minha vida tem sido assim.

Quem quiser chore comigo,

Sem sentir minha dor.

Por que a dor que sinto

É a falta de amor.


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Sou uma pessoa simples,

De coração bom.

Para compensar a dor

Faço caratê e natação.

Mas nunca me deram amor!

Mesmo assim aprendi a amar.

Um dia perguntaram-me

Onde está o amor?

Respondi: Não sei!

Só sei onde está a dor.

A família do SÓ,

Só tem eu... Mais ninguém.

Meus amigos me amam,

Amo-os também.

Agora não sou mais

Da família do SÓ!

Para os meus amigos

Sou alguém.

Por que eu os amo,

E eles me amam também.

Nunca fui tão amado,

E nunca amei ninguém.

Mas meus amigos

Ensinaram-me,

Que posso amar também.

Agora estou morto,

Não sinto dor.

Para todos os meus amigos,

Eu deixo o meu amor.


71

LIVRO

O que é um livro?

Um livro pode ser o nosso mundo,

Um mundo que palavras se tornam imagem em nossa mente.

Uma ficção que pode se tornar realidade.

Como é bom ler um livro, e se envolver a ele a cada página que

foleamos.

Um livro é um mundo de fantasia que nos emocionam e nos

alegram!

História comovente que até nos fazem chorar.

Um livro, ignorados por muitos, mas também é vida de outros.

Um livro é capaz de fazer-nos entender o mundo. Compreender a

realidade!

Um simples livro tem tantos sentidos!


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SE EU

FOSSE

Se eu fosse o sol,

Eu brilharia todo dia;

Iluminaria o dia das pessoas,

Para fazê-las mais felizes.

Se eu fosse o carinho,

Todos os dias eu iria até você,

Simplesmente para ver você bem.

Se eu fosse um pássaro,

Eu iria todas as manhãs

Em sua janela para cantar

E te alegrar com uma melodia linda

Das matinas.

Se eu fosse um perfume,

Eu teria o aroma da natureza,

Para te lembrar dos ares puros

Da floresta tropical,

Para lhe lembrar das flores

Que colorem nosso dia

Com suas cores vibrantes.


73

ARTE DE

SER FELIZ

Houve um tempo,

Em que abriria a janela somente para te ver,

Somente para olhar em teus olhos,

Somente para sentir teu abraço apertado

Que me faz sorrir e me dá segurança de tudo.

Houve um tempo,

Que dormia pensando no último encontro

E acordava sentindo sua falta.

Um tempo,

Em que minha vida era-te amar,

Um tempo em que receber uma simples

Mensagem de bom dia fazia meu coração acelerar.

Hoje fico feliz pelo simples fato de você existir.

Seu jeito tímido e confiante de ser,

Me faz amar você cada vez mais, te querer mais,

Te querer por perto a todo instante,

Para ouvir tua voz que me faz arrepiar...

Desculpe gostar tanto de você,

Mas corações carentes se apegam a pessoas doces como você,

Que se tornam cada vez mais especiais em minha vida.


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75

FAMÍLIA

A família é união, respeito e educação.

A família é educação, nos dá noção.

A família é alegria, nos oferece companhia.

A família é dedicação, nos traz emoção.

A família é amor, nos traz alegria,

E é companhia de todos os dias.

O que define minha família:

- É amor, com ela não tenho temor.

A família é muito importante,

Para termos um futuro brilhante!


76

A NATUREZA

A natureza é bela linda da cor da fera.

Quando os pássaros voam no ar

Dá até vontade de chorar.

A natureza vai ter que crescer

Para que nossos inimigos não tentem vencer.

Amor à natureza... Temos que ter!

Para os vilões podermos deter.

Não podemos desmatar poluir e queimar.

O ar é refrescante até quando me machuco.

Não preciso tomar calmante.

Por que a natureza é bela e dela eu sou amante.

OS NAMORADOS

Os namorados devem ter união respeito e educação.

Os namorados devem ter carinho...

Até um pode chamar o outro de amorzinho.

Eles também devem ter limites e opções...

Para que não sofram agressões.

Um deve sentir pelo outro...

Sentimento e confiança...

Para que tenham esperança.


77

O JARDIM

No jardim existem muitas flores belas,

Coloridas e tudo mais.

Passarinhos, borboletas e riachos.

Pedras maravilhosas em diversos formatos,

Que me encanta com a sua beleza.

O perfume do jardim é algo inexplicável...

Toda a rosa que você toca...

Tem um odor diferente.

Quando o vento sopra

A vila toda sente,

Tatu sai da toca

Gente correndo contente

Inalando o perfume das flores

Levando uma vida diferente.

A GARRAFA

A garrafa de vidro se quebrou

E por ai espalhou um suave cheiro de amor,

Que ascende e reascendem os grandes corações apaixonados.

A paixão é algo que vem do fundo do coração e inunda a

nossa alma.

Paixão, paixão! Sim paixão que vem do fundo do coração.


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A UNIÃO

A união vem da bondade e da grande amizade;

E a amizade vem do fundo do coração.

Todos devem ter união não importa com quem seja...

Mãe, pai, tios, avos ou irmãos.

O importante é ter a união.

UM MINUTO

Um minuto só de atenção

Para eu conectar a minha imaginação.

Minha imaginação é muito legal,

Com um minuto só atraio a sua atenção.

Espera ai não perca a emoção!

Em um minuto só crio poesias inacreditáveis...

Pelo menos acho aceitáveis.

Sou criança!

Toda criança merece um minuto de seus pais,

Pois sei que vão adorar. Eu aprendi a rimar.

Em apenas um minuto vou declamar.

Minhas poesias tocam bastante,

No silencio prestei atenção,

No presente escrevo contente,

Por que tenho um minuto de emoção.


79

A CIDADE

A minha cidade e bela, mas também é um pouco feia.

A minha cidade é pequena, mas também tenho um pouco de

pena.

Na minha cidade eu vivo feliz com muita dor no nariz.

Na minha cidade vejo pássaros voando e cantando,

Eles são felizes assim como eu sempre quis.

Minha cidade é perfumada por flores.

A LUZ

A luz ilumina meu caminhar,

Quero muita luz na minha vida.

Não quero escuridão

Quero enxergar.

Quando falo da luz,

Lembro-me da cor branca.

Lembro-me de paz e alegria.

Quando eu falo de luz,

Não estou referindo-me a lâmpada acessa,

E sim a alegria que me segue todos os dias;

Aquela que ilumina os meus passos,

E é a minha companhia.


80

O PENSAMENTO

DA GENTE

É difícil falar dos meus pensamentos.

Às vezes penso coisa que nem a mim agrada.

Outras... Penso e penso...

Será que ajudo aquela senhora atravessar aquela estrada?

Às vezes eu tenho dúvidas e penso!

Será que pergunto?

Os pensamentos da gente às vezes são agradável, desagradável,

E muitas das vezes engraçados.

Posso bem dizer que o pensamento é imaginação.

Será! Ou não?

ESCOLA

Adoro ir à escola.

Às vezes acabo usando minha cola.

Na escola uso cola de bastão

Em casa não uso cola não.

Estudo tanto...

Na escola eu brinco e estudo.

Mestre de português historia e inglês

Explicam tudo.

Fico com belo conteúdo.

Adoro a escola, vou de vã...

Sanduíche na sacola

Acordo cedo para estudar toda manhã.


81

OS PASSARINHOS

Piam, cantam e assobiam.

Um passarinho contou-me um segredinho.

Na árvore mostrou o seu ninho

Lá dentro os filhotinhos,

Cantando e fazendo versinhos.

A NATUREZA I

Pela minha janela

Vejo a natureza bela!

Devemos preservar.

Mas não podemos poluir e nem desmatar.

Não podemos desmatar poluir e queimar.

Não podemos poluir a natureza!

Mantenha-a sempre viva

Para que não morra de tristeza.

A natureza é boazinha,

Verde verdejante,

E é por isso que eu digo

Que ela nunca foi arrogante.


82


83

GAME

Game e jogos 3 D,

Mas a caneta e o caderno cadê?

Sentamos e jogamos em um sofá de couro.

Coisa de muita tecnologia,

Com certeza muita mordomia.

Na vitória nós focamos.

No jogo nós mandamos.

Com um copo de suco na mão,

Ligamos na tomada.

E a brincadeira só acaba,

Quando a cama fica molhada.


84

UNIVERSO

Com o telescópio eu vejo o céu,

O céu e as estrelas,

Amarelas como mel,

Lindas da cor do pastel.

Vejo Vênus, Marte e Saturno,

Júpiter, Urano e Netuno...

Tenho medo dos “CANANÓIDES”,

Soube que eles moram

No Cinturão dos asteroides.

O sol é brilhante,

Parece um sorriso radiante.

Espero ir à lua,

Em um foguete de dobradura.


85

FRASES

“A lua está linda, por traz dela há expectativas e experiências

de vida”.

“Hoje o dia está lindo, pois há muitas crianças brincando e

sorrindo, triunfando e se divertindo”.

“Hoje estou aqui, criando poemas, pois no amanhã irei ter o

meu próprio dilema”.

“Seja um diplomata, ou você segue ou você mata, triunfando

na cadeia se arrepende pelas brincadeiras insensatas”.

“O silêncio é a melhor nota que se tem hoje em dia. Ela vira

uma linda canção e melodia”.


86

FRASES

“À noite vamos dormir, na madrugada sonhar de manhã

acordar e de tarde iremos descansar”.

“Já não sei se vou ou se fico?! Depois o sol nasce e cresce e há

um grande sorriso a se abrir”.

“Se olhares para o céu e vê que as estrelas estão brilhando,

sorria, pois serei eu te amando...”.

“Se um dia fechar os olhos e eles não se abrirem; não

desanime, pois daqui para frente sua enorme visão, será seus

passos e sua mente”.

“Meu passado está no museu, meu presente está contigo,

futuro está por vir. Esperanças e expectativas. Eu vou

conseguir”.

“Vim ao mundo para batalhar e conquistar. Com belas

melodias e poemas eu vou-me declarar”.

“O amor tem um segredo! Temos que cuidar, pois nele há um

pesadelo para enfrentar”.


87

CONSELHO

A melhor fase da vida

É o tempo de infância.

Devemos saber cuidar das crianças,

Pois elas são mais do que uma gota,

Água-forte que corre solta.

Na correnteza se veem...

Desabrocham e sorriem.

Vida! Tem-se uma.

Cuidar dos pequeninos,

Meninas e meninos.

Gente para encaminhar.

Se os degraus forem longos,

Siga sem desanimar.

Sempre haverá uma trilha a seguir,

E escadas a subir

Passo para em certo lugar chegar.

Nos três unidos vamos sempre batalhar.

A senhora cumpriu sua missão.

Parte partiu meu coração.

Agora... Férias na fazenda ecologia,

Pensar com tanta logica;

O que mais importa... Levo comigo.

A minha tia me contou:

“Exija do hoje receba no amanhã”.

Quero levar uma vida sã.


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89

AMOR

E AMIZADE

Um dia a amizade e o amor

Estavam conversando.

Então o amor perguntou para a amizade:

Por que você existe se eu já existo?

A amizade respondeu:

Para colocar um sorriso onde você deixou

Cair uma lágrima de tristeza.

SOL Eu vi aquele sol olhando lá do céu.

Então eu falei:

Mas que brilhoso era aquele sol,

Mas a lua chegou e apagou aquela luz.


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TER

SAUDADE

É procurar alguém que tanto amamos,

Dá pessoa recordar quando longe dela estamos.

A saudade é um sentimento que invade o coração,

A saudade de quem pensa com muita emoção.

A saudade é compensada quando vamos reencontrar

A pessoa muito amada que tivemos a pensar.


92

BORBOLETA

Hoje uma borboleta

Veio me visitar.

Hoje uma borboleta

Veio me contar.

A borboleta acenou,

Que amar não é dor,

Que amar é amor.

E se não for?

A borboleta pode ser sábia,

De verme cria asas,

Mas talvez disso ela não saiba,

Que o amor é uma fábula.

A ROSA

É bela

Estava na janela,

E olhando para ela

Vi que era amarela.

Cor de ouro e de tesouro,

Uma riqueza que só havia nela.

Com ela não há tristeza

E alegra o coração de qualquer princesa.


93

MEU AMOR

Nos seus olhos eu olhei

E por eles me apaixonei.

Seu sorriso... Eu admirei.

E por ele... Me encantei.

Sua boca... Eu beijei.

E o mel... Dela provei.

Vi que não há sabor melhor

Do que te amar.

E amei...

A MENINA QUE

SEMPRE TIRAVA 10

Era uma vez, uma menina que sempre tirava 10.

Um dia em uma prova tirou 7,5 então todos começaram a rir da cara dela,

pois ela sempre tirava 10.

Então ela resolveu mudar de escola, pois ela não aguentava mais os seus

colegas rindo.

Foi para uma escola que conhecia todo mundo, pois todos eram seus

amigos, e ela achou que lá ninguém ia dar risada se ela tirasse nota baixa.

E assim ela ficou feliz. Terminou todos os seus estudos sem ninguém dar

risada dela.


94

DOCE

AMOR

No meu caderno escrevi

Palavras somente para ti.

Com amor me dediquei

E sem querer rabisquei.



E na chuva esqueci

E sem querer me perdi.



E de coração me dediquei

E quando vi me entreguei.


95

NADA MAIS

DO QUE...

Na mais legal

Que eu lendo jornal.

Nada mais normal

Que eu sair no carnaval.

Nada mais entediante

Do que um papagaio falante.

Nada mais engraçado

Que um palhaço molhado.

Nada mais perfeito

Que um belo defeito.

Nada mais branco

Que o teu tamanco.

Nada mais torto

Que uma porta.

Nada mais assustador

Que um grilo voador.

Nada mais especial

Que uma noite de natal.


96

O CACHORRO

FEIO

Um dia na rua eu vi um cachorro chamado kiwi.

Ele era tão pequenino com um corpo franzino que me matei de

rir.

O bichano era muito feio, foucinho de coelho e orelha de gato,

Mas fiquei com tanta pena que para a casa eu levei.

Quando cheguei lá em casa minha mãe pensou que era um

lagarto.

Não era não...

O bicho saiu correndo levando o meu sapato.

Minha mãe brava comigo acabou pagando o pato.

O sapato tinha estragado, deixou ali largado sumindo pelo

mato.


97

A ÁRVORE QUE

NÃO CRESCIA

Era uma vez uma árvore que não crescia...

Um dia ela cresceu um pouco,

Mas a pessoa que a plantou regou... Regou.

E a árvore cresceu e ficou bonita de tanto que molhou!

Foi assim que o senhor Joaquim descobriu que era uma

frutífera.

E dai ficou feliz!

Assim começo a colher maçã

Da árvore que plantou, e foi vender na feira.

E um dia a árvore morreu...

Senhor Joaquim adoeceu...

Na feira ele não foi mais...

A macieira foi derrubada,

E acabou ficando sem vender nada.

Ele ficou bem triste e faleceu.

Moral da história:

Devemos aproveitar o que temos e regar com muito amor.


98

O MENINO

DA LATINHA

Era uma vez um menino que pegava latinha para vender

Para ajudar a sua família, mas um dia ele não vendeu nada.

Chegando a casa, comida não tinha na mesa.

Mas ele não desistiu... Noutro dia ele vendeu.

Com a sobra do dinheiro...

Começou a fazer um curso de informática.

Quando cresceu, abriu o seu próprio negócio,

Para ajudar as pessoas que não possuíam dinheiro

Para pagar a mensalidade do curso de informática.

Muitos amigos ele ajudou tantos o curso formou,

Até que um dia a sala de treinamento foi assaltada,

Levaram todo dinheiro e acabou sendo fechado.


99

A PAISAGEM

Tem paisagem que é bonita

Todo mundo passa por ela e fala:

Que bonito! Maravilhoso.

Vou tirar foto.

Mas tem paisagem que é feia...

Quem passa por ela,

Fala: Que feio! Ridículo.

Não quero tirar foto senão estraga a câmera.

E brigaram por causa disso.

Até que nasceu a paisagem “mais ou menos” e falou:

Para que brigar.

Brigar não resolveu nada.

E a paisagem bonita disse: É verdade desculpe-me.

E a feia disse: Eu desculpo.

Então não briguem mais.

Moral da História

Eu aprendi que não devo brigar com uma pessoa

Se ela é bonita ou não.

Por que ninguém é perfeito.


100

CAMINHO

Eu ando sem rumo

Por esse longo caminho.

Meu mundo é tão pequenino.

Todos tão sozinhos

Neste pequeno mundinho.

Tudo neste caminho

Por que só neste caminho?

Ando sozinho

Não me avizinho.


101

ASSIM NASCEU

UMA POETISA

O amor o machucou

Ninguém lhe ajudou,

Então tudo acabou.

A vida andava sem graça

Ele só passeava pela praça

Parecia que para ele

Tudo era desgraça.

Por que será

Ele não sabia mais amar

Tudo poderia acabar?!

Ela andava de bicicleta

Conversava com profetas

E assim nasce um poeta

Que nos ensinou a amar.


102


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105

POEMA

A DUAS MÃOS Poesia: ESTRELA

Poetisa: Gabriela Slominski

Poeta: Guilherme Ferreira Mendes

Vi uma estrela no céu

Brilhando intensamente.

Era uma noite tão bonita,

Debruçado na janela

Estava a apreciar.

A noite foi tão bela

Que dormi na minha garagem

E uma estrela de passagem

Acabou por me acordar.

Levantei.

Preparei um café muito gostoso.

Chamei o anjo... Contei a ele:

- Vi aquela estrela.

Tão bela era ela!

O anjo me falou:

Pois havia chovido,

Acho que você sonhou?

Disse ao anjo:

- Você é um metido,

Pois o sonho é só meu!


106

POEMA

A DUAS MÃOS

Poesia: DESPEDIDA

Poetisa: Gabriela Slominski

Poeta: Guilherme Ferreira Mendes

Como era nosso amigo... Aquela cara!

Era um amigo loiro.

Nas aulas de matemática

Estava pedindo socorro...

Lá eu ia ajudá-lo.

Oh! Leandro estude mais...

Matemática é importante

2 + 2 = 4

Você parece distante.

Deixa para lá essa preguiça!

Estamos na metade do ano.

Às férias estão chegando

E você vai ficar enchendo linguiça.

Mas antes que o ano termine,

Estude mais.

Agora só quer ser poeta,

Isso já é demais.

Não se esqueça de estudar

Senão de ano não vai passar.

Vai com Deus para Três Barras,

Mas não deixe de telefonar.

Leva contigo a Academia.

Letras belas do Brasil.

De infantil um amanhã anil

Seremos todos juvenis

Para modificar esse Brasil.


107

POEMA

A TRÊS MÃOS

Poesia: BORBOLETA

Poetisa: Schayla Cristiane da Luz

Poetisa: Gabriela Pereira Schultz

Poeta: Reginaldo Ferreira de Souza

Hoje uma borboleta

Veio me visitar.

Hoje uma borboleta

Veio me contar.

A borboleta acenou,

Que amar não é dor,

Que amar é amor.

E se não for?

A borboleta pode ser sábia,

De verme cria asas,

Mas talvez disso ela não saiba,

Que o amor é uma fábula. PAZ

Estar em paz e viver com amor e carinho e aos outros alegrar.

A paz nos fortalece a cada dia mais.

Estando em paz nossa alegria não morrerá jamais.


108

CARINHO

É tudo que vem do coração, sem dor e sem solidão.

Os pássaros voando no céu caminho do carrossel.

AVIÃO

O avião voa no céu passando pelas nuvens deixando os

pássaros para trás.

Sua viagem é longa... Ele passará em torno da lua e do sol.

Enquanto os pássaros migraram para a planície em busca de

alimento em sua jornada.

Mas ambos percorrem a mesma estrada.

FOI E NÃO

VOLTOU

Em um belo amanhecer abri

Meus olhos...

Você já não estava lá.

Como viver sem você,

Andar sem seus passos,

Ser feliz sem seu sorriso?!


109

AMOR

É um sentimento bom que traz em meu coração uma

mensagem do outro coração.

CHUVA

Uma gota de chuva caiu do céu

Quando as nuvens escureceram.

Barulho de trovão.

Raios desenharam a escuridão.

A chuva desceu do céu

Molhando todo o chão,

Escorrendo pelos boieiros,

Levando água ao rio.

Soltei um barquinho de papel...

Navegou todo faceiro

Até o mar em sua imensidão.

O sol retornou ao céu

Secando o corpo inteiro.


110

BRASIL

O meu país está virado

De cabeça para baixo!

O povo de cabeça erguida

Grita tão alto

Que até pulei do salto.

Fomos todos para as ruas,

Pois a nossa vida é dura.

Precisamos encontrar a cura!

Na escola falta espaço,

Que loucura!

A cultura cadê a estrutura?

Ginásio, livros, biblioteca.

Sala de poesia... Somos alegres!

Alimente nossa euforia.

Quero sentir mais energia,

Pois temos sabedoria.

O Brasil não pode ficar vazio!

Dê um fim na rataria. Não importa...

Votamos! Estamos pagando!

Olhe que a paciência está se esgotando.

AS RUAS NÃO FICARAM VAZIAS.


111

AGRADECIMENTO

Rose Bona

Cleo Lopes

Dalwa Lobo

Edi Salomon

Gabriel Engler

Edgar Miranda

Maria Lamanna

Rejeane Beckert

Bianca Villanova

Maria Arlete Silva

Maurélio Machado

Regina Leopord Art

Renata Pscheidt Becker

Silvia Aparecida Sestren

Miltinho Hurpia da Rocha

Luiz Arthur Montes Ribeiro

Sabrina Bauer Ramos da Silva

Participam desse GRUPO, membros da OFICINA DE POETAS,

Escritores (as) e Poetas (isas) lançados pelo Projeto "Diferente Sim,

Indiferente Não", membros da ACADEMIA DE LETRAS DO

BRASIL, Organizadores e Gerentes de Sites de Cultura, Autoridades

Relevantes (Estaduais e Municipais) envolvidas com a Educação e

Cultura e Avaliadores Culturais (Artistas, Intelectuais, Ong,

Profissionais da Educação e Artes).

Antônio Ramos da Silva – Escritor e Poeta

Academia de Letras do Brasil Infanto Juvenil


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