Liliane trabalho

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Boletim Estacio DFTV informa, com exclusividade, que a Polí- cia Civil encontrou nesta quinta-feira, dia 20, 150kg de maconha. Foram presas cinco pes- soas: dois policiais, um ex-policial, um pastor e uma professora.A Polícia Civil realizou, na tarde desta quinta-feira, a apreensão de 150 kg de maconha na BR-060, na altura de Valparaí- so. De acordo com o delegado de Repressão às Drogas, João Emílio, a droga estava com cinco pessoas: um agente da Polícia Civil, da 24ª Delegacia de Polícia; um policial militar, que é cabo em Samambaia; um ex-policial civil; uma Policiais e pastor são presos com 150 kg de maconha na BR-060 A cada dia, 25 motos são compradas no DF. Já são 130 mil circulando nas ruas da cidade. De janeiro a junho, 56 motociclistas morreram no trânsito. Em 2009, foram 46 mortes no mes- mo período. Só esta semana mostramos três acidentes com mortes. A maior parte dos aci- dentes acontece com quem só usa a moto como meio de transporte e não como instrumento de trabalho. Em 40% dos casos fatais os motoci- clistas estavam sem a carteira e em 60%, sob efeito de álcool. “Na grande maioria das vezes são condutores jovens, entre 18 e 29 anos. Tem de ser habilitado, tem de ser qualificado, res- peitar legislação de trânsito e evitar andar no corredor”, destaca o diretor de segurança do Detran, Silvaim Fonseca. O mecânico Éder Bueno corre com a moto para chegar no tempo combinado e já sofreu vários acidentes. “No último eu peguei dois parafusos no pé. Eu fui fechado”, lembra. Os mototaxistas também se arriscam trabalhando na clandestinidade. A lei que legalizou a profissão há um ano ainda não foi regulamentada no DF. “A gente trabalha com medo da polícia, do Detran, de multa, de apreensão do veículo”, diz o mototaxista Conde Gomes Nascimento. O motorista que também é motoqueiro sabe do perigo “Ando com muito cuidado, dirijo para mim e para os outros”, destaca o motorista Carlos Alberto Alves. A Secretaria de Transportes informou que não regulamentou a profissão de mototax- ista porque considera a atividade perigosa. Em setembro o Detran deve começar a ministrar o curso obrigatório pelo Contran para motociclis- tas que levam passageiros ou mercadorias. 3 de Setembro de 2010,Sexta-feira R$4,99 $2,99 1 Fonte-google professora e pastor evangélico.Todos eles foram presos em flagrante. Por enquanto, estão no De- partamento de Polícia Especializada (DPE), no Parque da Cidade. Eles vão ser autuados por trá- fico de drogas, com pena de cinco a 15 anos de prisão; e também por associação para o tráfico, pena que varia de três a dez anos de cadeia. Ao abrir os olhos, o médico André Luiz sabe que não está mais vivo, embora sinta fome, sede e frio. Ele não pertence mais ao mundo dos encarnados e, ao seu redor, encontra uma planície escura, desértica, tenebrosa, marcada por gritos e seres que vivem à sombra. As dúvidas e as dores intensifi- cam-se. Que destino seria esse? Baseado no best seller de Chico Xavier, o filme conta a história de André Luiz, um médico bem suce- dido que, após sua morte, acorda no mundo espiritual. Lá começa sua nova jornada, de autoconheci- mento e transformação, desde os primeiros dias numa dimensão de dor e sofrimento, até ser resgatado e levado para a cidade espiritual Nosso Lar, cidade que dá nome ao filme e que paira nas camadas mais altas da atmosfera terrestre. Novas lições e conhecimentos estão no caminho deste homem que, enquanto aprende como é a vida em outra dimensão, anseia em voltar à Terra e rever a família. No entanto, ao conseguir ver seus entes queridos, André Luiz percebe a grande verdade: a vida continua para todos. A direção e roteiro são de Wagner de Assis, produção de Iafa Britz, trilha sonora de Philip Glass e fo- tografia de Ueli Steiger. O elenco é formado por Renato Prieto como André Luiz, Fernando Alves Pin- to, Rosanne Mulholland, Inez Vi- ana, Rodrigo dos Santos, Werner Schünemann, Clemente Viscaíno e ainda participações especiais de Ana Rosa, Othon Bastos e Paulo Goulart. Sinopse Cinema Visite!

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Page 1: Liliane trabalho

Boletim Estacio

DFTV informa, com exclusividade, que a Polí-cia Civil encontrou nesta quinta-feira, dia 20, 150kg de maconha. Foram presas cinco pes-soas: dois policiais, um ex-policial, um pastor e uma professora.A Polícia Civil realizou, na tarde desta quinta-feira, a apreensão de 150 kg de maconha na BR-060, na altura de Valparaí-so. De acordo com o delegado de Repressão às Drogas, João Emílio, a droga estava com cinco pessoas: um agente da Polícia Civil, da 24ª Delegacia de Polícia; um policial militar, que é cabo em Samambaia; um ex-policial civil; uma

Policiais e pastor são presos com 150 kg de maconha na BR-060

A cada dia, 25 motos são compradas no DF. Já são 130 mil circulando nas ruas da cidade. De janeiro a junho, 56 motociclistas morreram no trânsito. Em 2009, foram 46 mortes no mes-mo período. Só esta semana mostramos três acidentes com mortes. A maior parte dos aci-dentes acontece com quem só usa a moto como meio de transporte e não como instrumento de trabalho. Em 40% dos casos fatais os motoci-clistas estavam sem a carteira e em 60%, sob efeito de álcool. “Na grande maioria das vezes são condutores jovens, entre 18 e 29 anos. Tem de ser habilitado, tem de ser qualificado, res-peitar legislação de trânsito e evitar andar no corredor”, destaca o diretor de segurança do Detran, Silvaim Fonseca. O mecânico Éder Bueno corre com a moto para chegar no tempo combinado e já sofreu vários acidentes. “No último eu peguei dois parafusos no pé. Eu fui fechado”, lembra. Os mototaxistas também se arriscam trabalhando na clandestinidade. A lei que legalizou a profissão há um ano ainda não foi regulamentada no DF. “A gente trabalha com medo da polícia, do Detran, de multa, de apreensão do veículo”, diz o mototaxista Conde Gomes Nascimento. O motorista que também é motoqueiro sabe do perigo “Ando com muito cuidado, dirijo para mim e para os outros”, destaca o motorista Carlos Alberto Alves. A Secretaria de Transportes informou que não regulamentou a profissão de mototax-ista porque considera a atividade perigosa. Em setembro o Detran deve começar a ministrar o curso obrigatório pelo Contran para motociclis-tas que levam passageiros ou mercadorias.

3 de Setembro de 2010,Sexta-feira R$4,99 $2,99

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Fonte-google

professora e pastor evangélico.Todos eles foram presos em flagrante. Por enquanto, estão no De-partamento de Polícia Especializada (DPE), no Parque da Cidade. Eles vão ser autuados por trá-fico de drogas, com pena de cinco a 15 anos de prisão; e também por associação para o tráfico, pena que varia de três a dez anos de cadeia.

Ao abrir os olhos, o médico André Luiz sabe que não está mais vivo, embora sinta fome, sede e frio. Ele não pertence mais ao mundo dos encarnados e, ao seu redor, encontra uma planície escura, desértica, tenebrosa, marcada por gritos e seres que vivem à sombra. As dúvidas e as dores intensifi-cam-se. Que destino seria esse? Baseado no best seller de Chico Xavier, o filme conta a história de André Luiz, um médico bem suce-dido que, após sua morte, acorda no mundo espiritual. Lá começa sua nova jornada, de autoconheci-mento e transformação, desde os primeiros dias numa dimensão de dor e sofrimento, até ser resgatado e levado para a cidade espiritual Nosso Lar, cidade que dá nome ao filme e que paira nas camadas mais altas da atmosfera terrestre. Novas lições e conhecimentos estão no caminho deste homem que, enquanto aprende como é a vida em outra dimensão, anseia em voltar à Terra e rever a família. No entanto, ao conseguir ver seus entes queridos, André Luiz percebe a grande verdade: a vida continua para todos. A direção e roteiro são de Wagner de Assis, produção de Iafa Britz, trilha sonora de Philip Glass e fo-tografia de Ueli Steiger. O elenco é formado por Renato Prieto como André Luiz, Fernando Alves Pin-to, Rosanne Mulholland, Inez Vi-ana, Rodrigo dos Santos, Werner Schünemann, Clemente Viscaíno e ainda participações especiais de Ana Rosa, Othon Bastos e Paulo Goulart.Sinopse

Cinema

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Atualidades

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Novela

“Tititi“, novela da Rede Globo que fez enorme sucesso nos anos 80, estará de volta e vai estrear no

próximo dia 19 de julho.A trama tem como tema central a briga de ego entre os estilistas Victor Valentin e Jacques Leclair (codinomes de Ariclenes Almeida e André Spina). Léclair e Valen-tim, antes interpretados por Regi-naldo Faria e Luis Gustavo, agora serão Alexandre Borges e Murilo

Benício.Malu Mader, que era filha de Lé-clair no original, agora faz a edi-tora de moda e ex-mulher de Val-entim, Suzana (Marieta Severo na trama original), Claudia Raia vai interpretar uma dondoca que torce pelo Corinthians e Gustavo Leão viverá um homossexual. Também estarão no elenco Ísis Valverde, Malu Mader, Nicette Bruno, Clau-dia Raia, Guilhermina Guinle, Christiane Torloni, Dira Paes e Mila Moreira (que fez parte da pri-

meira versão).

Ingredientes400 gramas de canjiquinha 1 quilo de costelinha de porco 3 tomates 2 cebolas 1 molho de salsa e cebolinha 2 colheres de sopa de óleo Tempero pronto de alho e sal Molho de pimenta Molho inglês 2 limões

Modo de Preparo

Lave a carne de porco com água e limão. Deixe de molho por

10 minutos. Escorra e fure os pedaços da costelinha. Tempere com alho e sal, molho de pimenta e molho inglês. Frite a carne no óleo até dourar. Escorra o excesso de gordura e acrescente o tomate, a cebola, a salsa e a cebolinha. Mexa bem e ponha água. Deixe cozinhar até a carne ficar macia. Enquanto isso faça a canjica. Pri-

meiro lave bem e deixe de molho a canjica em água por pelo menos dez minutos. Agora leve ao fogo numa panela com água fervente. Deixe cozinhar por 20 minutos. Junte a canjiquinha à costel-inha e deixe ferver até engrossar um pouco. Depois ponha numa travessa e decore com cheiro-verde.

Culinaria

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Dança

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Entretenimento

Trazendo a Campo Grande di-versas apresentações e uma oficina voltadas à área da dança, a Fundação Municipal de Cultura (Fundac) e a Associação sul-mato-grossense dos Profissionais da Dança (ASPMD) irão pro-mover mais uma edição do evento “Dança Campo Grande”, com o tema Corpos em Movimento. O evento, que faz parte da pro-gramação dos 111 anos da Capital, acontece entre os dias 26 a 28 de agosto no Teatro Glauce Rocha. O objetivo é reunir mais de 600 bailarinos e mostrar a produção da cidade além de estimular a busca pelo profissionalismo.Já confirmaram a participação no evento diversos grupos, escolas e Companhias da Cidade de Campo Grande. Os bailarinos e profes-sores inscritos participarão tam-bém da oficina “Corpos em Movi-mento”, ministrada pelo Solista da Cia Brasileira de Danças Clás-sicas, coreógrafo e professor da Especial Academia de Ballet de São Paulo Guilherme de Oliveira. A oficina será realizada nos dias do evento entre as 13 horas e às 15 horas na sala de dança da Uni-versidade Anhanguera Uniderp.A programação tem início no dia 26 de agosto (quinta-feira) com a Cia de Dança Ararazul Uni-versidade Católica Dom Bosco (UCDB) apresentando o espe-táculo “De Todo Intimo”. A Cia foi convidada após conquistar a terceira colocação no festival de Joinville. Em seguida se apresen-tam grupos de Dança Contem-porânea e Jazz de Campo Grande. No dia 27 (sexta-feira) quem abre o evento é a Cia Brasileira de Danças Clássicas de São Paulo

apresentando o Grand Pas de Deux “O Quebra Nozes”. Artistas de Campo Grande abrilhantam a noite apresentando Danças Clás-sicas e Danças Populares.No último dia do evento (28), a abertura fica por conta da WaziMu Cia de Danças Urbanas de Bauru apresentando o espetáculo “Solo p 4!” e grupos de Campo Grande fecham a noite com apresentações de dança de rua e neoclássico.No ano de 2009, cerca de 650 bailarinos e mais de 64 Grupos, Escolas e Companhias de Dança participaram do evento. Os quatro dias e as cerca de 70 apresen-tações foram um sucesso de pú-blico. Neste ano o objetivo é atrair ainda mais campo grandenses para conhecer o trabalho dos bailarinos de Campo Grande, assim como das escolas.“Um evento como o Dança Campo Grande abre espaço para as mais diversas modalidades de dança, como balé clássico, dança de rua, dança popular... É uma forma de mostrar que a dança é presente e forte em nossa cidade e mostrar um pouquinho mais do talento de nossos bailarinos”, acredita Roberto Figueiredo, dire-tor presidente da Fundac. “Com certeza teremos um evento belís-simo. As escolas, grupos e Com-panhias estão muito empenhadas nos ensaios e na criação de novas coreografias”, completa.ServiçoOs ingressos para o evento podem ser adquiridos no local pelo valor de R$ 15 e R$ 7,50 (meia). O tea-tro Glauce Rocha fica no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mais informações podem ser obtidas pelo (67) 3314.3226 ou pelo (67) 9297-9179.

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por exemplo algumas concepções mitológicas aqui mesmo do Norte da Europa. Não há necessidade de ir muito longe para mostrar o que queremos.

Na certa você já ouviu falar de Tor e de seu martelo. Antes de o cristianismo chegar a Noruega, acreditava-se aqui no Norte que Tor cruzava os céus em uma car-ruagem puxada por dois bodes. E quando ele agitava seu martelo, produziam-se raios e trovões. A palavra “Trovão” — Thor-don em Norueguês — signifi ca origi-nariamente “O rugido de Tor“. Em sueco, a palavra para trovão é aska, na verdade as-aka — que signifi ca a jornada dos deuses no céu.

Quandro troveja e relampeja, geralmente também chove. E a chuva era vital para os campone-ses da era dos vikings. Assim, Tor era adorado como o deus da fertilidade.

A resposta mitológica à questão de saber porque chovia era, por-tanto, a de que Tor agitava seu martelo. E quando caía a chuva, as sementes germinavam e as plantas fl oresciam nos campos.

Não se entendia porque as plan-tas cresciam nos campos e como

Livro

Quadrinhos

liliane ennes

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A visão mitológica do MundoOlá, Sofi a! Temos muita coisa pela frente, por isso é bom começarmos logo.

Por fi losofi a entendemos uma forma completamente nova de pensar, surgida na Grécia por volta de 600 a.C. Antes disso, todas as perguntas dos homens haviam sido respondidas pelas diferentes religiões. Essas ex-plicações religiosas tinham sido passadas de geração para geração através dos mitos.

Um mito é uma história de deuses e tem por objetivo explicar porque a vida é assim como é.

Ao longo dos milênios espalhou-se por todo o mundo uma diver-sifi cada gama de explicações mitológicas para as questões fi losófi cas. Os fi lósofos gregos tentaram provar que tais expli-cações não eram confi áveis.

A fi m de entendermos o pensa-mento dos primeiros fi lósofos, precisamos primeiro entender o que signifi ca ter uma visão mi-tológica do mundo. Vamos tomar

davam frutos. Mas os campone-ses sabiam que isto tinha alguma coisa a ver com a chuva. Além disso, todos acreditavam que a chuva tinha algo a ver com Tor. E isto fazia dele um dos deuses mais

importantes do Norte da Europa.

O mundo de Sofi a

O que nos salva È dar um passo e outro ainda.

Pequeno PrincipeAntoine de Saint

Poema

Matricule-se!