Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de...
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Linguagem de programação I A
Carlos Oberdan Rolim
Ciência da ComputaçãoSistemas de Informação
Versão: 230414_01
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Linguagem C
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Cronologia
BCPL
B
C
1967 – Martin Richards
1970 – Ken Thompson
1972 – Dennis Ritchie
Padrão ANSI C – 1983
Homologado – 1989
ISO/IEC – 1990
C99 – 1999
C11/C1X - 2007Por muitos anos o livro, “The C programming language” de Brian Kernighan e
Dennis Ritche, editado em 1978, serviu de manual de referência tanto para
programadores como desenvolvedores de compiladores da linguagem C, motivo
pelo qual muitas pessoas, erradamente, atribuem o desenvolvimento da
linguagem a Brian Kernighan.
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A Linguagem C
Linguagem de nível médio
Aproxima-se do assembly (manipulação de bits,
Tipos abstratos de dados
Linguagem estruturada
compartimenta o código em subrotinas (procedimentos e funções), permitindo o uso de variáveis locais;
utiliza estruturas de repetição e controle (suporta diretamente diversos tipos de laços e testes condicionais), eliminando o uso do goto .
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A Linguagem C
Linguagem compilada (normalmente)
Permite compilação separada
em programas com múltiplos arquivos basta recompilar apenas o arquivo modificado e não todos os arquivos;
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A Linguagem C
Linguagem de estilo livreFormatação livre
Case sensitive
Portabilidade garantida dentro do padrão ANSI
Linguagem enxuta (apenas 32 palavras reservadas)
Transfere poder e consequentemente responsabilidade ao programador
#include <stdio.h>
int main(){ printf("Hello, world!\n"); return 0;}
#include <stdio.h> int Main(){printf("Hello, world!\n"); return 0;}
#include <stdio.h> int main(){printf("Hello, world!\n"); return 0;}
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Palavras Reservadas
auto double int struct
break else long switch
case enum register typedef
char extern return union
const float short unsigned
continue for signed void
default goto sizeof volatile
do if static while
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Um Olá!
#include <stdio.h>
int main(){ printf("Hello, world!\n"); return 0;}
Definições de bibliotecas de entrada e saída
Comando para pré-processador
Definição de uma função
Nome da função é “main”
Função main retorna um
inteiro
Chamada à função “printf”Parâmetro
para printf
Termina a função main e retorna valor 0
Início de bloco
Final de bloco
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A Linguagem C
Comentários: /* ….*//* Programa 1: Imprime “Hello World!” na tela Autor: Dennis Ritchie */
/* Bibliotecas de funções chamadas */#include <stdio.h>
/* Início do programa */int main(){ printf("Hello, world!\n"); return 0;}
/* Programa 2: Imprime “Hello World!” na tela Autor: Dennis Ritchie */#include <stdio.h>
// Este comentário não está no padrão ANSI Cint main(){ printf("Hello, world!\n"); return 0;}
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A Linguagem C
/* Programa 3: Calculo da area */#include <stdio.h> /* inclusão da biblioteca para: printf, gets, scanf */#include <math.h> /* inclusão da biblioteca para: pow */#define TAM 25 /* definindo constante TAM */const double MY_PI = 3.1415916; /* definindo constante MY_PI */
float area(int raio); /* protótipo da função área */int main(){ char buffer[TAM]; int aux; float result; /* declaração de variáveis */ printf(“\nEntre com o nome: “); gets(buffer); /* leitura através de gets */ fflush(stdin); /* limpa buffer de entrada */ printf(“\nEntre com o raio: “); scanf(“%d”, &aux); /* leitura através de scanf */ result = area(aux); /* chamada a função área */ return 0;}float area(int raio){ /* definição da função área */
float var; /* declaração de variável local */var = MY_PI * pow(raio,2); /* chamada a função pow de math.h */return var; /* retorna o valor calculado para quem chamou */
}
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A Linguagem C
Blocos são delimitados por { e }
Declarações de variáveis somente são válidas no início dos blocos
#include <stdio.h>int main() { int var_1, var_2, result_1, result_2; result_1 = var_1 + var_2; printf(“soma:%d”, result_1); result_2 = var_1 - var_2; printf(“subtracao: %d”, result_2); return 0;}
#include <stdio.h>int main() { int var_1, var_2, result_1; result_1 = var_1 + var_2; printf(“soma:%d”, result_1); int result_2; result_2 = var_1 - var_2; printf(“subtracao: %d”, result_2); return 0;}
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A Linguagem C
A função main é sempre a primeira a ser executada (sendo
obrigatória)
Pelo padrão ANSI a função main retorna um inteiro a quem a
chama: o sistema operacional no caso.
Quando o programador não especifica o tipo de retorno de uma
função, normalmente o compilador assume como int.
Grande maioria de comandos termina com ; (ponto e virgula)
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Tipos de Dados
tipo tamanho representação faixachar 1 byte ASCII -128 à +127
int 4 bytes Complemento 2 -2147483648 à +2147483647
float 4 bytes IEEE 754 -1 x 10-37 à 1 x 1037
double 8 bytes IEEE 754 -1 x 10-308 à 1 x 10308
void 0 bytes
#include <stdio.h>int main() { char aux_1 = '0', aux_2 = 65;
printf("\ncaracter aux_1: %c\ninteiro aux_1: %d", aux_1, aux_1);
printf("\n\ncaracter aux_2: %c\ninteiro aux_2: %d", aux_2, aux_2);
return 0;}
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Qualificadores de Tipos
É possível aplicar modificadores nos tipos para alterar seu
“comportamento” quanto aos limites de armazenamento
Exemplo:
short, long, long long
signed, unsigned
short aux_1, aux_2 = 65;
long int var = 0;
long double pi = 3.1415916;
unsigned char a;
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Tabela de Tipos e Qualificadores
• Precisão de um float 6 digitos • Precisão de um double 15 digitos
Tipo Tamanho Range
char 1 bytes -128 to 127
unsigned char 1 bytes 0 to 255
short 2 bytes -32768 to 32767
unsigned short 2 bytes 0 to 65535
int 4 bytes -2147483648 to 2147483647
unsigned int 4 bytes 0 to 4294967295
long 4 bytes -2147483648 to 2147483647
unsigned long 4 bytes 0 to 4294967295
float 4 bytes 1.175494e-38 to 3.402823e+38
double 8 bytes 2.225074e-308 to 1.797693e+308
signed long long 8 bytes -9223372036854775807 to 9223372036854775807
unsigned long long 8 bytes 0 to 18446744073709551615
• int e long mesmo tamanho motivos históricos•porém, long não pode ser menor que int
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Nomes de Identificadores
Utilizados para nomear variáveis, funções, constantes, rótulos, estruturas, etc;
Os identificadores em C devem começar com uma letra ou _ (underline);
Os identificadores podem conter letras, números ou _ (underline);
As primeiras 31 letras são significativas
case sensitive;
Palavras reservadas não podem ser identificadores
int _aux, Meu_PI, meu_PI, contador2, contador_laco;
long variavel_com_o_nome_muito_longo;
double estas variaveis sao invalidas;
short 3_nomes, var-aux, laço, meu.PI, continue, símbolo;
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Variáveis
Formalmente uma variável é definida como uma tupla composta de 6 atributos:
<nome, posição na memória, tipo, valor,
tempo de vida, escopo>
- nome: identificador usado para referenciar a variável;
- posição na memória: endereço de memória que o compilador aloca para a
variável;
- tipo: tipo de dado. Define seu tamanho, faixa e codificação;
- valor: valor armazenado na variável em um determinado instante
- tempo de vida: tempo que o endereço de memória permanece vinculado a
variável;
- escopo: espaço/ambiente de referenciamento da variável;
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Variáveis
- Representação da memória de forma super simplificada
Variáveis alocadas em memória
int x = 10;
char z = 5;
10 5
.... 15 16 17 18 19 20 21 ....
x z
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Variáveis
Variáveis precisam ser declaradas.
(Não existe declaração implícita.)
A cada variável é associado um tipo, que determina os valores
possíveis e as operações que podem ser executadas. Sintaxe:
<tipo> nome [= valor inicial];
Na declaração da variável pode ser definido seu valor inicial.
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Variáveis
<tipo> nome [= valor inicial];
char letra = ‘A’;int x = 1, contador;
float var1, var2 = 12, var3; int aux; double pi = 3.1415, raio;
[000200][000201][000202][000203][000204][000205][000206][000207]
65letrax 0
00
1contador ?
??
Memória
[ ... ]
[ ... ]
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Variáveis e escopo
Onde são declaradasComo parâmetros de funções (variável local):
int soma(int valor_1, int valor_2);
No início de um bloco do programa (variável local):
int main( ){ for(x = 0; x < 10; x++){
int aux; int auxiliar;
float raio;
… …
} }
No início de um bloco do programa (variável local) – Padrão C99:
for(int i = 0 ; i < 10; i++){ …
} Cuidado!!! O padrão ANSI exige que a variável seja declarada no
inicio do bloco, após os parênteses.
{ int i; for(i=0; i<10; i++){} }
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Variáveis e escopo
Onde são declaradasFora de qualquer bloco de programa (variável global):
#include <stdio.h>
int valor_1;
int main( ){
…
}
E quando existem duas variáveis com mesmo nome mas escopos diferentes ? O escopo local tem precedência!!!
#include <stdio.h>
int valor_1 = 0;
int main( ){ int valor_1 = 1;
print(“%d”, valor_1); imprime 1 …
}
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Exemplo de código com variáveis locais e globais
#include <stdio.h>
int x = 0;
int calcula(){
int x = 1, y = 0;
printf(“x:%d y:%d”, x, y); Imprime x:1 y:0
}
int main(){
int y = 1;
printf(“x:%d y:%d”, x, y); Imprime x:0 y:1
return 0;
}
Variáveis e escopo
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Conversões de tipos
C realiza avaliação de expressões em modo misto.
Em outras palavras a linguagem permite que as expressões
contenham operandos de tipos diferentes, realizando de maneira
automática a conversão de tipos.
A conversão realizada em C é sempre uma conversão de
alargamento, ou seja, o tipo menor é convertido para um tipo maior.
Nem todas as conversões automáticas são possíveis, neste caso o
compilador apresenta mensagens de erro descrevendo o problema.
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Conversões de tipos
Se as conversões forem possíveis ele as faz, seguindo as
regras abaixo:
Todos os chars e short são convertidos para int. Todos os float são
convertidos para double.
Para pares de operandos de tipos diferentes: se um deles é long
double o outro é convertido para long double; se um deles é double
o outro é convertido para double; se um é long o outro é convertido
para long; se um é unsigned o outro é convertido para unsigned.
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Conversões de tipos
Cast
Um cast (modelador) é aplicado a uma expressão. Ele força a mesma a ser
de um tipo especificado. Sua forma geral é:
(tipo)expressão
#include <stdio.h> int main () { int num; float f; num = 10; f = (float) num / 7; printf ("%f", f);
return 0; }
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Exemplos
int n = 10, d = 7; double x, y, z; /* Vírgula separa declarações de mesmo tipo */int i, j, k;i = 25; /* Atribuição */x = d + i; /* x recebe 32.0*/k = i / n; /* k recebe 2.0 (divisão inteira) */k = x / n; /* k recebe 3.2 */x = 25; y = 10; /* x recebe 25.0 y recebe 10.0*/z = x / y; /* z recebe 2.5 */j = z + y; /* j muda para 12 (conversão) */
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“Erros” lógicos de divisãoVeja o programa:
main() { float ans; ans=5/10; printf("%f",ans); }
Qual a saída ??? Deveria ser: 0.50000 Porém foi 0.000000 (?!?!?!)
Isso deve-se a int/int = int
Altere o programa paramain() { float ans; ans=5 / (float) 10; printf("%f",ans); }
Agora a saída foi (int/float) = 0.500000
Ou seja….
int/int = int int/float = float float/int = float float/float = float
Sempre quando dois inteiros forem divididos será gerado um novo initeiro
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Constantes
• Qualquer valor que permanece inalterado ao longo da execução do programa
tipo formato inteiro 1345inteiro long 1345L ou 1345linteiro sem sinal 1345uinteiro long sem sinal 1345ulinteiro hexadecimal 0x2Ainteiro octal 025double 134.5 ou 1e-2float 134.5f ou 134.5F ou 3e-2flong double 134.5lf ou 5e3lfcaracter ‘a’, ‘1’vetor de caracteres “linguagem C”
Podemos forcar constantes a serem interpretadas com certos formatos usando os modificadores de formatoPodemos forcar constantes a serem interpretadas com certos formatos usando os modificadores de formato
\n \t \0 também são constantes
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Constantes
• As constantes caracter participam das operações com seus valores correspondentes da tabela ASCII.
• Por exemplo o caracter ‘0’ corresponde ao valor numérico 48 e não 0.
• Assim:
int X;
X = ‘0’ + 5; /* resultado: 53 */
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
char var;
int unidades = 0;
var = 48 + unidades; /* var recebe o caracter ASCII correspondente a 48 que é 0 */
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Constantes
Constantes podem ser definidas de duas formas:Utilizando o comando #define do pré-processador.
Utilizando a palavra-chave const na declaração.
#define MY_PI 3.1415 ...
area = raio * MY_PI * MY_PI;
const float MY_PI = 3.1415; ...
area = raio * MY_PI * MY_PI;
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Constantes
Exemplo de Uso:Quando temos algum valor que será usado diversas vezes ao longo do programa e por algum motivo desejamos altera-lo
#include < .... >
#define CONTADOR 10
int main(){ int i;
for(i=0; i < CONTADOR; i++){ ...... } ......
for(i=0; i < CONTADOR; i++){ ...... }
Note que alterando o valor de CONTADOR ele seria alterado nos dois laços
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Estruturas de Decisão
Permitir testes para decidir ações alternativas:if – else
if – else if – else
Switch
(?:) Operador Condicional - ternário
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if - else
Comandos podem ser executados condicionalmente utilizando a construção if - else.if (condição)
comando;else
comando;
if (saldo > 0) printf("credor");else printf("devedor");
Condição
Comando a executar se condição for verdadeira
Comando a executar se condição for falsa
Parêntesis são necessários
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if - else
O if pode ocorrer sem o correspondente else, caso em que, se a condição for falsa, nada será executado.
Quando mais de uma instrução deve ser executada dentro do if ou do else, utilizamos chaves { } para delimitar o bloco.
if (x < 0) { printf(“O valor de x é negativo: %d”, x); x = -x; printf(“Agora é positivo: %d”, x);}
if (x < 0)x = -x;
ATENÇÃO!!!
Muitos acabam esquecendo de usar os delimitadores de bloco quando se faz necessário
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if – else
O else corresponde sempre ao ultimo if encontrado. Usar chaves quando desejar outra associação
if (n > 0) if(a > b)
z = a;else
z = b;
if (n > 0) {if(a > b)
z = a;}else
z = b;
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if – else
Lembre que:
Falso = 0
Verdadeiro = tudo que for diferente de falso ( 1 é verdadeiro, ‘A’ é verdadeiro, 10 é verdadeiro, 2.3 é verdadeiro, m = 15 é verdadeiro e assim por diante...
n = 0;
if ( n ){ /* if (x == 1) */ ... */ não irá executar pois n é falso */}
n = 0;
if ( !n ){ /* if (x == 0) */ ... */ irá executar */}
ATENÇÃO!!!
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if – else if - else
Comandos de decisão múltipla.
if (condição)
comando;
else if (condição)
comando;
else if (condição)
comando;
else
comando;
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if – else if - else
printf(“Entre com o conceito: “);scanf(“%c”, &let_nota); fflush(stdin);
if (let_nota == ’A’)
printf("A nota está entre 9,0 e 10,0\n");
else if (let_nota == ’B’)
printf("A nota está entre 8,0 e 9,0\n");
else if (let_nota == ’C’)
printf("A nota está entre 7,0 e 8,0\n");
else if (let_nota == ’D’)
printf("Como você vai explicar essa\n");
else {
printf("Claro que não tive nada a ver com isso.\n");
printf("Deve ter sido culpa do professor.\n");
}
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Operador condicional ? : (ternário)
Forma compacta de expressar uma instrução if – else
(condição) ? expressão1 : expressão2;
max = (num1 > num2) ? num1 : num2;
equivalente:if (num1 > num2)
max = num1;
else
max = num2;
Exemplo:ABS = (num < 0) ? - num : num;
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Comando Switch
switch <variável> {
case <constante 1> : :
<comandos>;
[break;]
case <constante 2> :
<comandos>;
[break;]
case <constante 3> :
<comandos>;
[break;]
[default :]
<comandos>;
}
• <variável> deve ser uma variável
do tipo int ou char;
• “break” serve para terminar a
seqüência de comandos em
execução, por serem opcionais, se
forem suprimidos permitem que o
“case” a seguir seja executado,
sem haver qualquer quebra na
seqüência do processamento.
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switch
printf ("\nEscolha uma opção: ");scanf ("%d", &opcao);switch (opcao) {
case 1: printf ("Opcao 1 foi digitada.\n");
case 2: printf ("opcao 2 foi digitada\n");break;
case 3: printf("opcao 3 foi digitada\n");break;
case 4: printf("opcao 4 foi digitada\n");break;
default:printf("opcao Inválida\n");
}
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Estruturas de Repetição
Permitir repetição da execução do código que se
encontra dentro do bloco:
for
while
do - while
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Comando for
for(numero = 0; numero < 10; numero += 2 )
printf (“ %d”, numero);
Forma geral.
for(inicialização; expressão teste; atualização)
comando;
Interpretação: realize a inicialização e então repita o comando
enquanto a expressão teste for verdadeira, atualizando ao final de
cada interação
1 2
3
45
6Serão realizados somente se 2 e 5 forem verdadeiros
Teste para entrar no loop
Atualiza / incrementa o valor após executar o loop
Inicia definindo valor das variáveis
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Comando for
Qualquer uma das parte do laço pode ser omitida (ou mesmo todas
elas): for ( ; ; ) – laço infinito
Qualquer uma das partes pode ser composta de mais de uma
expressão separadas por virgula (uso do ponto e virgula) :
for( x = 0, y = 15 ; y > 0 ; y--, x +=2 )
....
Cuidado com:
for(x = 0; x < 1000; x++);
pois é um laço vazio
Um comando break encerra a execução do laço;
Um comando continue encerra a interação corrente do laço;
ATENÇÃO!!!
Cuidado com ; ao final do for
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break - continue
int main(){int x;for(x = 10; x > 0; x--){
if(x == 3) break;
if(x == 7) continue;
printf("\nValor de X: %d\n", x); } printf("\nEncerrou laco com x valendo %d\n", x); return 0;}
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Comando while
#include <stdio.h>int main ( ){ char tecla = ‘\0’; while(tecla != ‘q’)
tecla = getch(); return 0;}
Forma geral.
while(expressão teste)
comando;
Interpretação: enquanto a expressão teste for verdadeira repita o
comando (pré-testado).
#include <stdio.h>int main ( ){ int numero = 0; while(numero < 100){
printf(“Número: %d”, numero);numero++;
} return 0;}
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Comando while
Cuidado com: while( x < 1000);
pois é um laço vazio;
Um comando break encerra a execução do laço;
Um comando continue encerra a interação corrente do laço;#include <stdio.h>int main ( ){ int numero = 1; while(numero < 10){
if(numero > 5){numero++;continue;
} printf(“\nNúmero: %d”, numero); numero++; } printf(“\nNúmero Final: %d”, numero); return 0;}
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Comando do-while
Forma geral.
do
comando;
while(expressão teste);
Interpretação: repita o comando enquanto a expressão teste for
verdadeira (pós-testado).
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Comando do-while
#include <stdio.h>int main( ) { char opcao; do{ printf(“\n\n\t\t\tMenu Principal\n\n\n”); printf(“\t\t[1] - Instrucoes\n\n”); printf(“\t\t[2] - Inserir Funcionario\n\n”); printf(“\t\t[3] - Alterar Funcionario\n\n”); printf(“\t\t[4] - Excluir Funcionario\n\n”); printf(“\t\t[5] - Pesquisa\n\n”); printf(“\t\t[6] - Sair\n\n”); printf(“\t\t\tOpcao [ ]\b\b”); do opcao = getch( ); while(opcao < ’1’ || opcao > ‘6’);
} while(opcao != ‘6’); return(0);}
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Matrizes e vetores Vetores e matrizes: Vetores são usados para tratamento de conjuntos de dados
que possuem as mesmas características. Uma das vantagens de usar vetores é
que o conjunto recebe um nome comum e elementos deste conjunto são
referenciados através de índices. Pelo nome vetor estaremos referenciando
estruturas que podem ter mais de uma dimensão, como por exemplo matrizes de
duas dimensões.
A forma geral da declaração de um vetor é:
<tipo> nome [tamanho]; int vet[100]; /* vetor de 100 números inteiros */
float notas[65]; /* vetor de 65 números reais */
char nome[40]; /* vetor de 40 caracteres */
int mat_A[5][5]; /* matriz de 5x5. Total 25 elementos */
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
x = 3 * vet[2]; /* x recebe o triplo do valor em vet[2] */
vet[5] = Vet[3] + vet[4];
Matriz multidimensional usa formato Matriz [LINHA] [COLUNA]
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De acordo com a especificação ANSI o tamanho de um vetor deve
ser estaticamente definido, ou seja, deve ser uma constante. Desta
forma, o código abaixo é inválido:
int tam; /* escalar inteiro */ float notas[tam]; /* vetor de tamanho indefinido */
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -int tamanho = 10;
...float vet[tamanho] /* tamanho é uma variável */
Matrizes e vetores
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int vet[100];
armazena 100 números inteiros. O primeiro elemento está em vet[0]
e o último em vet[99].
É importante notar que em C não há verificação de limites em
vetores. O exemplo abaixo não apresenta erro de compilação,
apenas de execução:
x = 3 * vet[100]; /* Erro: não existe o elemento vet[100] */
vet[200] = cont; /* Erro: não existe o elemento vet[200] */
O espaço de memória, em bytes, ocupado por um vetor é igual a:
espaço = tamanho * (número de bytes ocupado por tipo)
Matrizes e vetores
![Page 54: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/54.jpg)
Matrizes e vetores
- Internamente na memória, tanto
vetores quanto matrizes utilizam a
memória de forma continua, não
fazendo distinção se uma variável
é um vetor ou uma matriz
-Dessa forma passaremos a
chamar tanto vetores quanto
matrizes simplesmente por
Arrays
[000800][000804][000808][00080B][000810][000814][000818][00081B]
notas[0]9.57.0 015-1
10
Memória
[ ... ]
[ ... ]
notas[1]
notas[2]
8.5
cont
mat[0][0]mat[0][1]
mat[1][0]
mat[1][1]
![Page 55: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/55.jpg)
float notas[3] = {8.5, 9.5} ;
int cont = 0;
int mat[][2] = {{1, 5},{-1, 10}};
[000800][000804][000808][00080B][000810][000814][000818][00081B]
notas[0]
9.57.0 015-1
10
Memória
[ ... ]
[ ... ]
notas[1]
notas[2]
8.5
cont
mat[0][0]mat[0][1]
mat[1][0]
mat[1][1]
Inicialização de arrays
Arrays multidimensionais não dimensionadas
São aquelas cujo tamanho não é especificado previamente
Precisa informar uma dimensão a não ser a primeira
Matrizes e vetores
E se não fosse Informado o 2 ? Lembrando que precisa ao menos de uma dimensão a não ser a primeira...
Erro: declaration of `mat' as multidimensional array must have bounds for all dimensions except the first ( arrays multidimentsionais devem ter limites definidos exceto para o primeiro)
![Page 56: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/56.jpg)
char disc[15] = “linguagem I”;
[000600][000601][000602][000603][000604][000605][000606][000607]
disc[0]
[ ... ]
disc[1]
disc[2]
disc[3]
disc[4]disc[5]
disc[6]
disc[7]
[000608][000609][000610][000611][000612][000613]
[000614]
Memória
inguage
l
I ‘\0’??
m
?
disc[8]disc[9]
disc[10]
disc[11]
disc[12]disc[13]
disc[14]
Em C uma string é um vetor de caracteres terminado com um caractere nulo, represen-tado por ‘\0’.
O mesmo é colocado implicitamente pela linguagem mas deve-se reservar espaço pra ele.
Matrizes e vetores - Strings
![Page 57: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/57.jpg)
char vet1[37]="Estou aprendendo a programar em C!!!";
char vet2[]="Estou aprendendo a programar em C!!!";
char nomes[][20] = { “Fulano de Tal”,
“Beltrano da Tal”,
“Ciclano de Tal”}
Matrizes e vetores - Strings
Arrays multidimensionais não dimensionadas para armazenar strings
São aquelas cujo tamanho não é especificado previamenteLembre-se que existirá sempre um espaço a mais para o \0 no final
3 linhas (implicito) e 20 colunas
E se não fosse Informado o 20 ? Lembrando que precisa ao menos de uma dimensão...
Erro: declaration of `nomes' as multidimensional array must have bounds for all dimensions except the first ( arrays multidimentsionais devem ter limites definidos exceto para o primeiro)
![Page 58: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/58.jpg)
char disc[15] = “linguagem I”; /* Ok: inicialização */
...
disc[10] = ‘1’; /* atribuição válida, pois ‘1’ é um char */
disc = “Arquitetura”; /* atribuição inválida */
*** [Error] incompatible types in assignment of 'const char [12]' to 'char [15]'
Para os vetores de caracteres, não podemos fazer atribuições diretas de constantes string, somente de constantes caracter.
Matrizes e vetores - Strings
O motivo disso é que “linguagem I” é uma constante...
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Para atribui uma constante string a um vetor de caracteres devemos utilizar a função strcpy(destino, valor) da biblioteca string.h.
char disc[15] = “linguagem I”; /* Ok: inicialização */;...
strcpy(disc, “Arquitetura”); /* atribuição válida */
Matrizes e vetores - Strings
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Cuidado com o scanf() para leitura de strings.
Scanf é “bufferizado” por tal motivo você precisa dar um fflush no buffer de entrada após seu uso com strings ou o scanf() seguinte não funcionará corretamente
Mais adiante você irá aprender como contornar essa situação
Matrizes e vetores - Strings
char a[10]; scanf("%s", &a); printf("%s", a); scanf("%s", &a); /* “não executa” esse */ printf("%s", a); printf(“pulou o segundo scanf");
Se você digitar “oi mundo” no primeiro scanf() a saída será “oi mundopulou o segundo scanf” note que o segundo scanf() não foi executado como esperado
Insira um
fflush(stdin);
Exatamente aqui para limpar o buffer do primeiro scanf() e executar corretamente o segundo scanf()
![Page 61: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/61.jpg)
Funções Básicas de E/S
printf: imprime o texto na saída padrão
formalmente: int printf(char *, ...);
printf(“expressão de controle”, argumentos);
expressão de controle: formada pelo texto a ser impresso juntamente com os comandos de controle;
argumentos: dados (variáveis e constantes) a serem impressos;
printf(“O caracter %c é o primeiro do alfabeto.”, ‘a’);
printf(“A data de hoje eh: %2d\\%2d\\%4d”, dia, mes, ano);
printf("Raio: %f --> Area: %f\n", r, meu_pi*r*r);
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printf
Código Imprimirá
%c Um único caracter
%d Decimal
%i Decimal
%e Ponto flutuante em notação científica
%f Ponto flutuante
%g mais curto entre %e e %f
%o Octal
%s String de caracteres
%u Decimal sem sinal
%x Hexadecimal
%% Um sinal de %
%lf double
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printf
• É possível controlar a quantidade mínima de símbolos a ser apresentado no printf:
...cont = 97;printf(“Contador = [%4d]”, cont );
printf(“Contador = [%8d]”, cont );
printf(“Contador = [%04d]”, cont );
printf(“Contador = [%-4d]”, cont );
printf(“Contador = [%8.4d]”, cont );
Contador = [97]
Contador = [97]
Contador = [0097]
Contador = [97]
Contador = [0097]
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printf
• Pode-se usar o controle do número de símbolos a ser
apresentado da seguinte maneira: %m.n<formato>
onde m é o número mínimo de símbolos apresentados e n tem
seu comportamento definido conforme o formato.
%f, %lf fará arredondamento necessário a fim de que apareçam n dígitos após a vírgula, formatado num espaço de m caracteres;
%o, %i, %d, %u preenche com q zeros à esquerda do dado. Onde q = n – dígitos significativos do número formatados no espaço de m caracteres
%s Imprimirá somente os n primeiros caracteres formatados no espaço de m caracteres
%c Sem efeito
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printf
• Valores em ponto flutuante são arredondados;• Colocando-se 0 ele preenche com zeros a esquerda: %07d• Colocando-se – ele faz alinhamento a esquerda: %-8f
...int dist = 97; float teste = 345.656;char texto[20] = "testando tamanho";
printf("Resultado: [%10.2f]", teste);
printf("Resultado: [%10s]", texto);
printf("Resultado: [%10.5d]", dist);
printf("Resultado: [%10.6s]", texto);
printf("Resultado: [%-10.3s]",texto);
Resultado: [ 345.66]
Resultado: [testando tamanho]
Resultado: [ 00097]
Resultado: [ testan]
Resultado: [tes ]
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Caracteres Especiais
Alguns caracteres especiais:
'\n': mudança de linha.
'\r': volta para começo da linha.
'\b': volta um caracter.
'\\': caracter \
'\"': caracter “
'\t': caracter TAB
Outros caracteres especiais podem ser inseridos com: '\xNN', onde NN é o código hexadecimal do caracter.
printf(“\nS\xA1mbolo = \t[%c]",65);
Símbolo = [A]
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Funções Básicas de E/S
scanf: lê dado na entrada padrão (teclado)formalmente: int scanf(char *, ...);
scanf(“expressão de controle”, argumentos);
expressão de controle: determina como os dados serão lidos de acordo com o especificador de formato;
argumentos: posição de memória onde o(s) valor(es) será(ão) armazenado(s);
scanf(“%c”, &opcao); /* lê um char */
scanf(“%f”, &total); /* lê um float */
scanf(“%d%d%d”, &dia, &mes, &ano); /* lê três inteiros */
scanf(“%lf”, &raio); /* lê um double */
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scanf
formato Lerá
%c Um único caracter
%d Decimal
%i Decimal
%e Ponto flutuante em notação científica
%f Ponto flutuante
%g mais curto entre %e e %f
%o Octal
%s String de caracteres
%u Decimal sem sinal
%x Hexadecimal
%p Ponteiro
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#include <stdio.h>
int main() { char Nome[50];
printf("Qual o seu primeiro nome? "); scanf("%s", &Nome);
printf(“%s”, Nome); return 0;
}
Problema com scanf
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#include <stdio.h>
int main() { char Nome[50]; printf("Qual o seu nome completo? "); scanf("%[a-z A-Z]", &Nome);
printf(“%s”, Nome); return 0;}
Forma alternativa de uso do scanf
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#include <stdio.h>
int main() { char Nome[50];
printf("Qual o seu nome completo? "); gets(Nome);
return 0;}
Solução mais correta
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Em resumo....
Não use scanf para ler strings ou caracteres...
Use uma das alternativas a seguir !!!!
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Funções Básicas de E/S
gets gets(char *);Le um caracter até que o terminador de linha (‘\n’) seja encontrado.
Terminador de linha não é armazenado
Exemplo #include <stdio.h>
int main() {
char string [256];
printf (“Informe seu endereco: ");
gets (string);
printf (“Seu endereco : %s\n",string);
return 0;
}
getchar getchar(char);puts puts(char *);putchar putchar(char);
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Funções Básicas de E/S
getchar getchar(void); Retorna um único caracter esperando retorno do carro
Definida em stdio.h PADRÃO ANSI - Use em seus programas ao invés de system(“pause”)
Exemplo #include <stdio.h>
int main () { char c; puts (“Entre com o texto. Se um ponto ('.') para sair:"); do { c=getchar(); putchar (c); } while (c != '.'); return 0; }
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Funções Básicas de E/S
As vezes pode ser necessário limpar o buffer de entrada
antes de usar a função, principalmente após um scanf usar fflush(stdin)
Exemplo #include <stdio.h>
int main () { char valor[10]; printf(“Informe o valor”); scanf(“%s”, valor); printf(“%s”, valor);
fflush(stdin);
getchar(); /* faz parar esperando tecla */
return 0; }
Se não for colocado o getchar interpreta o “lixo” deixado pelo scanf no buffer como entrada
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Funções Básicas de E/S
getch(void) ou getche(void) Retorna um único caracter sem esperar retorno do carro
Definida em conio.h não é padrão ansi
Exemplo
#include <stdio.h> int main () { char c; puts (“Entre com o texto. Se um ponto ('.') para sair:"); do { c=getchar(); putchar (c); } while (c != '.'); return 0; }
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Funções Básicas de E/S
putchar putchar(int);Escreve um caracter na tela
Exemplo
#include <stdio.h> int main () { char c; for (c = 'A' ; c <= 'Z' ; c++) { putchar (c); } return 0; }
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Funções Básicas de E/S
puts puts(str);Escreve uma string na tela e avança linha (inclui ‘\n’ no final)
Exemplo #include <stdio.h>
int main () {
char string [] = "Hello world!";
puts (string);
return 0; }
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Funções Básicas de E/S
getchar() Lê um caracter do teclado. Espera retorno do
carro (tecla enter). Padrão ANSI
getche() Lê um caracter COM echo; não espera retorno do
carro; não definido pelo ANSI mas é uma extensão comum
getch() Lê um caracter SEM echo; não espera retorno do carro;
não definido pelo ANSI mas é uma extensão comum
putchar() Escreve um caracter na tela
gets() Lê uma string do teclado
puts() Escreve uma string na tela
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Operadores
Operadores determinam as operações básicas que podem ser
executadas nos valores.
Levam em consideração os tipos das variáveis.
Em torno de 40 operadores.
Há diversos tipos de operadores:Atribuição
Atribuição Reduzida
Aritméticos
Lógicos
Condicionais
Bit a bit
Incremento e Decremento
…
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Atribuição
Utiliza o sinal gráfico = para representação.
= significa igual a
X = 80;
a = b = 20; /* válido */a = (b = 5) + 3; /* válido */3 = a; /* Inválido */
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Operadores Aritméticos
Realizam as operações aritméticas básicas.
Aplicáveis a qualquer tipo de dado (exceto void).
Principais operadores aritméticos binários:
Soma: +
Subtração: -
Produto: *
Divisão: /
Resto da divisão inteira: %
Unários
Sinal: -
Sinal: +
Não há operador de potenciação.
Quando aplicado a valores
inteiros devolve um inteiro
Operação aritmética de negação e conversão do tipo como o +
Retorna um signed int ( se short “promove” pra int que é maior)
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Exemplos
int n = 10, d = 7;
double x, y, z; /* Vírgula separa declarações de mesmo tipo */
int i, j, k;
i = 25; /* Atribuição */
j = d + i; /* j recebe 32 */
k = i / n; /* k recebe 2 (divisão inteira) */
i = n % d; /* i muda para 3 */
x = 25; y = 10; /* converte int -> double */
z = x / y; /* z recebe 2.5 – x e y são double */
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Atribuição Reduzida
Uma operação pode ser combinada com a atribuição em
um mesmo operador:
+=, -=, *=, /=, %=, >>=, <<=, &=, |=, ^=
Assim:
a += b; /* O mesmo que a = a + b */c -= b*a; /* O mesmo que c = c – (b*a) */d *= a - b; /* O mesmo que d = d * (a - b) */
![Page 85: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/85.jpg)
Incremento e Decremento
C dispõe de operadores de auto-incremento (++) e auto-
decremento (--).
Podem ser utilizados de maneira pré-fixada ou pós fixada.
int n = 0, m = 0, a, b, c, d;n++; /* n agora vale 1 */++m; /* m agora vale 1 */n--; --n; /* n agora é -1 */a = n++; /* a recebeu -1; n vale 0 */b = ++m; /* b recebeu 2; m vale 2 */c = 2* m++; /* c recebeu 4; m vale 3 */d = 3* ++n; /* d recebeu 3; n vale 1 */d += ++n; /* d recebeu 5; n vale 2 */
Pré-fixa: primeiro incrementa/decrementa depois faz o restante
Pós-fixa: primeiro faz a operação, depois incrementa/decrementa
![Page 86: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/86.jpg)
Incremento e Decremento
int main(){
int a = 0, b = 0; printf("A:%d B:%d \n", ++a, b++);
printf("A:%d B:%d\n", a, b);
return 0;
}
Resultado:
A:1 B:0
A:1 B:1
Resultado:
A:1 B:0
A:1 B:1
![Page 87: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/87.jpg)
Operadores relacionais
Utilizados para comparar/relacionar dois operandos:
== (igual a)
!= (diferente de)
> (maior que)
< (menor que)
>= (maior ou igual a)
<= (menor ou igual a)
O resultado da avaliação será sempre 0(falso) ou 1(verdadeiro)
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Operadores relacionais
if (x >= 0) printf(“positivo");else printf(“negativo");
if (x = 0) printf(“zero");else printf(“não zero");
Cuidado!!!(x == 0)
![Page 89: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/89.jpg)
Operadores lógicos
Comportam-se como operadores booleanos:
&& (e) – todos os operandos devem ser verdadeiros para a saída
ser verdadeira
|| (ou) – ao menos um dos operandos deve ser verdadeiro
para a saída ser verdadeira
! (não) – inverte o operando. Se era falso torna-se verdadeiro
e vice-versaif (x >= 0 && x < 5) printf("dentro");else if (x < 0) printf("muito pequeno");else printf("muito grande");
if (!aux) printf(“zero");
if (x == 0)
![Page 90: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/90.jpg)
Operadores lógicos
C realiza avaliação curto-circuito:
Avaliação curto circuito de uma expressão é uma avaliação onde o
resultado da expressão pode ser determinado avaliando-se apenas alguns
de seus operandos, obtendo-se o mesmo valor caso a expressão seja
avaliada por completo.
O propósito de uma avaliação curto circuito é dar eficiência, em tempo de
execução. A execução será mais rápida pois na avaliação da expressão
alguns operandos não serão avaliados.
Cuidado com efeitos colaterais.
aux = 20; val = 40if (aux > 0 || val > 0) printf(“curto-curcuito");
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Operadores bit a bit
Realizam operações booleanas bit a bit sobre números inteiros:
& (and)
| (or)
^ (xor)
~ (complemento)
>> (deslocamento à direita) deslocando 1 bit = divisão por 2
<< (deslocamento à esquerda) deslocando 1 bit = mult. por 2
A operação é realizada sobre o valor expresso em binário;
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Operadores bit a bit
Expressão Em binários Resultado
1 | 2 00000001 | 00000010 00000011 = 0X03 = 3
0xFF & 0x0F 11111111 & 00001111 00001111 = 0x0F = 15
0x0D << 2 00001101 << 2 00110100 = 0x34 = 52
0x1C >> 1 00011100 >> 1 00001110 = 0x0E = 14
~0x03 ~(00000011) 11111100 = 0xFC = 252
3 ^ 2 00000011 ^ 00000010 00000001 = 0X01 = 1
![Page 93: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/93.jpg)
Operador Sizeof
Este operador retorna o tamanho da variável ou tipo que está em
seu operando.
Por exemplo:
float area;
int idades[10];
printf(“Um inteiro ocupa %d bytes de memória”, sizeof(int));
printf(“Um float ocupa %d bytes de memória”, sizeof area);
printf(“O vetor \”idades\” ocupa %d bytes de memória”, sizeof idades);
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Operador Sizeof
Para saber o tamanho de um array com sizeof()
Sizeof retorna o tamanho em bytes do array. Divide-se então pelo tamanho em bytes de um único elemento para se obter o total de elementos
int main
int vetor[] = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9};
printf(”Tamanho do array = %d”, sizeof(vetor) / sizeof(vetor[0]) );
}
Saída:
Tamanho do array = 9
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Precedência e Associatividade
Diversos operadores podem ser utilizados na mesma expressão.
A ordem de execução dos operadores pode ser determinada
explicitamente pelo uso de parêntesis.
Quando não são usados parêntesis, o compilador usa regras de
precedência para determinar qual operação executar primeiro.
Se duas operações têm a mesma precedência, executa de
acordo com regra de associatividade (normalmente da
esquerda para a direita).
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Precedência e Associatividade
![Page 97: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/97.jpg)
Exemplos
a = b + c; /* Atribuição tem menor precedência que soma */
d = (a + b) * c; /* Determinada pelos parêntesis */
e = a + b * c; /* * tem maior precedência que + */
f = a + b – c; /* (a + b) – c */
g = f/e*g; /* (f/e)*g */
f = a + b * c – d / e; /* (a + (b*c)) – (d/e) */
a = b = c = d = 0; /* (a = (b = (c = (d = 0)))) */
![Page 98: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/98.jpg)
Funções Matemáticas – Math.h
Algumas funções matemáticas de math.h:
Trigonométricas: sin, cos, tan, asin, acos, atan, atan2.
Relacionadas a exponencial: exp, pow, sqrt, log, log10,
sinh, cosh, tanh.
Outras: fabs, ceil, floor, fmod.
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Math.h Funções mais comuns
pow( )
Calcula a potência de um número.
Exemplo :
pow(num,pot)
Onde, num é a base e pot é o expoente.
Se num fosse 2 e pot fosse 3 seria : 2 elevado a 3 (2 ao cubo), onde resultaria em 8 (2x2x2 - 2 multiplicado por ele mesmo 3x).
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Exemplo
#include<stdio.h>#include<math.h>
int main(){ double Total, j, m; int n; printf("Valor do bem: "); scanf("%lf", &Total); printf("Taxa de juros anual (em %%): "); scanf("%lf", &j); j /= 100*12; printf("Numero de meses: "); scanf("%d", &n); m = Total * j / (pow(1+j,n) - 1); printf("Investimento mensal: %.2f", m); return 0;}
![Page 102: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/102.jpg)
Math.h Funções mais comuns
fmod( )
Calcula o resto da divisão de números inteiros.
Exemplo :
fmod(5,2)
Resultaria em 1, já que 5 dividido por 2, daria 2 e sobraria 1.
É o próprio % como usado até agora
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Math.h Funções mais comuns
sqrt( )
Raiz quadrada.
Exemplo :
sqrt(num)
Extrai a raiz quadrada de num.
Se num fosse 25, então o resultado seria 5.
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Math.h Funções mais comuns
fabs( )
Retorna o valor absoluto de um número.
Exemplo :
fabs(-8)
Retornará : 8
Se o número for negativo, retornará o mesmo, mas positivo.
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Math.h Funções mais comuns
ceil( )
Arredonda um número para cima.
Exemplo :
ceil(2.45)
Retornará : 3
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Math.h Funções mais comuns
floor( )
Arrendondará um número para baixo.
Exemplo :
floor(2.78)
Retornará : 2
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Diretivas de Pré-Processamento
A linguagem C oferece mecanismos que permitem manter definições unificadas que são compartilhadas entre diversos arquivos.
A base destes mecanismos é o pré-processamento de código, a primeira fase na compilação do programa.
Essencialmente, o pré-processador é um processador de macros para uma linguagem de alto nível.
As diretivas do C são identificadas por começarem por #. Algumas das diretivas definidas pelo padrão ANSI são:
#include #define #undef
#if #ifndef #ifdef
#endif #else #elif
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Diretivas de Pré-Processamento
#include
diz ao compilador para incluir, na hora da compilação, um arquivo especificado. Sua forma geral é:
#include <nome_do_arquivo>
ou
#include “caminho_e_nome_do_arquivo"
A primeira é utilizada para bibliotecas da linguagem e a segunda para inclusão arquivos de cabeçalho
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Diretivas de Pré-Processamento
#define
#define nome_da_macro sequência_de_caracteres
Quando você usa esta diretiva, você está dizendo ao compilador para que, toda vez que ele encontrar o nome_da_macro no programa a ser compilado, ele deve substituí-lo pela sequência_de_caracteres fornecida.
Um outro uso da diretiva #define é o de simplesmente definir uma macro.
#define nome_da_macro
Neste caso o objetivo estamos definindo uma macro para ser usada como uma espécie de flag. Isto quer dizer que estamos definindo um valor como sendo "verdadeiro" para depois podermos testá-lo.
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Diretivas de Pré-Processamento
Também é possível definir macros com argumentos.
#define max(A,B) ((A>B) ? (A):(B))
#define min(A,B) ((A<B) ? (A):(B))
...
x = max(i,j);
y = min(t,r);
Embora pareça uma chamada de função, o uso de max (ou min) simplesmente substitui, em tempo de compilação, o código especificado.
Cada ocorrência de um parâmetro formal (A ou B, na definição) será substituído pelo argumento real correspondente.
x = ((i>j) ? (i):(j)); y = ((i<j) ? (i):(j));
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Diretivas de Pré-Processamento
Exemplo 1 #define max(A,B) ((A>B) ? (A):(B))
... x = max(p++,r++);
/* x = ((p++ > r++) ? (p++):(r++)) */ Exemplo 2
#define dobro(X) X*X ...
y = dobro(y+z)/* y = a+b*a+b */
Quando você utiliza a diretiva #define nunca deve haver espaços em branco no identificador:
#define PRINT (i) printf(“ %d \n", i)/* não funcionará corretamente */
Espaço em branco
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Diretivas de Pré-Processamento
Diretivas de compilação condicional: Elas são muito parecidas com os comandos de execução condicional do C. As duas primeiras diretivas são as #ifdef e #endif. Suas formas gerais são:
#ifdef nome_da_macro
sequência_de_declarações
#endif A seqüência de declarações será compilada apenas se o nome da macro estiver definido.
#define PORT_0 0x378.../* Linhas de codigo qualquer... */...#ifdef PORT_0 #define PORTA PORT_0 #include "../sys/port.h“#endif
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Diretivas de Pré-Processamento
A diretiva #ifndef funciona ao contrário da diretiva #ifdef. Sua forma geral é:
#ifndef nome_da_macro
sequência_de_declarações
#endif
A seqüência de declarações será compilada se o nome da macro não tiver sido definido
#ifndef PORT_0 #include "../sys/port.h“#endif
![Page 114: Linguagem de programação I A Carlos Oberdan Rolim Ciência da Computação Sistemas de Informação Versão: 230414_01.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062512/552fc13b497959413d8d930a/html5/thumbnails/114.jpg)
Diretivas de Pré-Processamento
As diretiva #if, #else e #elif funcionan respectivamente como o if, else e else if. Observe o exemplo:
#define SISTEMA DOS.../*linhas de codigo..*/...#if SISTEMA == DOS #define CABECALHO "dos_io.h“#else #define CABECALHO "unix_io.h“#endif#include CABECALHO
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Bibliografia
SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de
Programação. 4 ed. Porto Alegre: Bookman Companhia
Ed. 2000.
KERNIGHAM, Brian W. & RITCHIE, Dennis M. C: A
Linguagem de Programação. Rio de Janeiro: Ed.
Campus. 1986.
SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3ª. Ed. São
Paulo: Makron Books. 1996.
Apostilas e sites da Internet