LINHA “S” Manual de Instruções Operação e Manutenção ...de telas de proteção, quando...

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Os equipamentos da Linha “S” da Evapco foram projetados para operar sem problemas durante muitos anos, desde que adequadamente instalados, utilizados e conservados. Para obter a otimização de capacidade e vida útil é importante desenvolver e realizar um progra- ma periódico de inspeção e manutenção preventiva. O presente manual serve de guia para a elaboração des- se programa, bem como contém as recomendações para transporte, montagem, start up, funcionamento e para- da do equipamento. Observe que as operações de ma- nutenção preventiva são mínimas e, portanto, fáceis de serem cumpridas. Lembre-se, porém, que em condições severas de funcionamento, tais como em ambientes agressivos, as operações de manutenção devem ser mais freqüentes. Para cada operação individual, siga as instruções encontradas na seção “Funcionamento e Manutenção”. Nas páginas 2 e 3 estão descritos os modelos SCD, SRI e STR e, nas páginas seguintes, a maioria dos pontos que devem ser inspecionados ou identificados. Desenhos dimensionais da unidade podem ser fornecidos para re- ferência. Para mais informações sobre os equipamentos da Linha “S”, contate o nosso representante local ou veja o mode- lo e o número do telefone da Evapco na plaqueta de iden- tificação do equipamento ou nas páginas 10 e 11 deste manual. LINHA “S” Condensadores Evaporativos SCD Resfriador de Fluídos Circuito Fechado SRI Torres de Resfriamento STR Conteúdo Página Detalhes de construção ............................................. 2 Programa de inspeção e manutenção preventiva ............................................. 4 Start up e operação sazonal ..................................... 5 Após 24 horas ............................................................ 5 Funcionamento e Manutenção .................................. 5 Parada sazonal .......................................................... 5 Bacia de água fria ..................................................... 5 Válvula de reposição (válvula bóia) ........................... 5 Verificação dos motos-ventiladores .......................... 6 Bicos aspersores e superfície de troca térmica ....... 6 Cuidados adicionais .................................................. 7 Sistema de proteção anti-corrosivo .......................... 7 Componentes originais ............................................. 7 Tratamento da água ................................................... 7 Normas de qualidade da água recirculada ............... 7 Purga ......................................................................... 7 Tratamento químico .................................................. 7 Transporte e Montagem ............................................ 8 Introdução ................................................................. 8 Peso ........................................................................... 8 Apoio .......................................................................... 8 Nivelamento .............................................................. 8 Segurança ................................................................. 9 Garantias ................................................................... 9 Transporte Vertical .................................................... 9 Esquema de montagem do módulo superior ......... 12 Manual de Instruções Operação e Manutenção Transporte e Montagem

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Os equipamentos da Linha “S” da Evapco foram

projetados para operar sem problemas durante muitos

anos, desde que adequadamente instalados, utilizados e

conservados. Para obter a otimização de capacidade e

vida útil é importante desenvolver e realizar um progra-

ma periódico de inspeção e manutenção preventiva.

O presente manual serve de guia para a elaboração des-

se programa, bem como contém as recomendações para

transporte, montagem, start up, funcionamento e para-

da do equipamento. Observe que as operações de ma-

nutenção preventiva são mínimas e, portanto, fáceis de

serem cumpridas. Lembre-se, porém, que em condições

severas de funcionamento, tais como em ambientes

agressivos, as operações de manutenção devem ser mais

freqüentes. Para cada operação individual, siga as

instruções encontradas na seção “Funcionamento e

Manutenção”.

Nas páginas 2 e 3 estão descritos os modelos SCD, SRI

e STR e, nas páginas seguintes, a maioria dos pontos

que devem ser inspecionados ou identificados. Desenhos

dimensionais da unidade podem ser fornecidos para re-

ferência.

Para mais informações sobre os equipamentos da Linha

“S”, contate o nosso representante local ou veja o mode-

lo e o número do telefone da Evapco na plaqueta de iden-

tificação do equipamento ou nas páginas 10 e 11 deste

manual.

LINHA “S”Condensadores Evaporativos SCDResfriador de Fluídos Circuito Fechado SRITorres de Resfriamento STR

Conteúdo Página

Detalhes de construção ............................................. 2Programa de inspeção emanutenção preventiva ............................................. 4

Start up e operação sazonal ..................................... 5Após 24 horas ............................................................ 5Funcionamento e Manutenção.................................. 5Parada sazonal .......................................................... 5Bacia de água fria ..................................................... 5Válvula de reposição (válvula bóia) ........................... 5Verificação dos motos-ventiladores .......................... 6Bicos aspersores e superfície de troca térmica ....... 6Cuidados adicionais .................................................. 7Sistema de proteção anti-corrosivo .......................... 7Componentes originais ............................................. 7

Tratamento da água ................................................... 7Normas de qualidade da água recirculada ............... 7Purga ......................................................................... 7Tratamento químico .................................................. 7

Transporte e Montagem ............................................ 8Introdução ................................................................. 8Peso ........................................................................... 8Apoio .......................................................................... 8Nivelamento .............................................................. 8Segurança ................................................................. 9Garantias ................................................................... 9Transporte Vertical .................................................... 9Esquema de montagem do módulo superior ......... 12

Manual de InstruçõesOperação e Manutenção

Transporte e Montagem

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Detalhes de Construção

Condensador Evaporativo SCD/Resfriador de Fluidos Circuito Fechado SRI

LEGENDA

Ventilador ........................................... 01

Motor .................................................. 02

Eliminador de gotas ........................... 03

Sistema de distribuição ..................... 04

Bicos ................................................... 05

Mangote .............................................. 06

Válvula bóia ........................................ 07

Moto-bomba ....................................... 08

Sangria ............................................... 09

Ladrão ................................................ 10

Filtro ................................................... 11

Bacia ................................................... 12

Painéis ................................................ 13

Serpentina .......................................... 14

Venezianas ......................................... 15

Porta de inspeção .............................. 16

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Detalhes de Construção

Torre de Resfriamento STR

LEGENDA

Ventilador ........................................... 01

Motor .................................................. 02

Eliminador de gotas ........................... 03

Coletor ................................................ 04

Ramais de distribuição de água ......... 05

Bicos aspersores ................................ 06

Sangria ............................................... 07

Válvula bóia ........................................ 08

Ladrão ................................................ 09

Dreno .................................................. 10

Conexão de saída de água .................. 11

Conexão reposição de água ............... 12

Filtro ................................................... 13

Bacia ................................................... 14

Enchimento ........................................ 15

Venezianas ......................................... 16

Conexão de entrada de água .............. 17

Porta de inspeção .............................. 18

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Programa de Inspeção e Manutenção Preventiva

Tipo de OperaçãoInício de

Operação Mensal Parada Anual Página

Tabela 1. Operações de manutenção recomendadas para as unidades SCD/SRI/STR

Inspecionar as condições gerais da unidade

Limpeza da unidade

Verificar ruídos ou vibrações anormais da unidade

Verificar se o ventilador não está bloqueado

Verificar o sentido de rotação do motor do ventilador e da bomba

Drenar a água do equipamento

Limpeza do tanque

Limpeza do filtro do tanque

Verificar o funcionamento da válvula de reposição (bóia)

Inspecionar a superfície de troca térmica

Inspecionar os bicos de aspersão

Inspecionar o estado externo do equipamento

Verificar e ajustar a purga de água

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Avisos

SEGURANÇAToda máquina elétrica, mecânica ou rotativa constitui perigo

em potencial, especialmente para as pessoas que não conhe-cem seu projeto, construção e funcionamento. Portanto, devemser tomadas medidas de proteção apropriadas, incluindo o usode telas de proteção, quando necessário, para evitar acidentespessoais, danos ao equipamento, ao sistema associado e aolocal da instalação.

Dependendo das condições de instalação, é necessária a uti-lização de guarda-corpo nas escadas e corrimãos em platafor-mas de trabalho, conferindo segurança e comodidade à equi-pe de manutenção.

O funcionamento, manutenção e reparo dos equipamentosdevem ser realizados exclusivamente por funcionários capaci-tados, que conheçam o equipamento, o sistema associado, oscontroles e os procedimentos contidos neste manual.

Para movimentar, içar, instalar, colocar em funcionamento,fazer manutenção ou reparos neste equipamento, devem serconhecidos os procedimentos e as ferramentas apropriadas,no intuito de se evitarem danos pessoais e/ou à propriedade.

Para proteção dos funcionários de manutenção, cada motorde bomba e ventilador deve ter um interruptor para seu desli-gamento, localizado próximo ao equipamento de forma visível.Não se devem realizar trabalhos nas proximidades dos venti-ladores e motores ou dentro da unidade sem que se assegure,previamente, que os motores foram desligados.

A água de recirculação pode conter contaminação química

ou biológica e, portanto, pode ser prejudicial à saúde se forinalada ou ingerida. As pessoas que forem diretamente expos-tas à descarga de ar ou às partículas em suspensão, emitidasdurante o funcionamento do equipamento, ou aos respingosproduzidos por água ou ar comprimido durante a limpeza departes ou dos componentes do sistema de recirculação de água,deverão usar máscaras com filtro.CONTROLE DE CAPACIDADE

Quando a unidade SCD, SRI ou STR dispuser de controle davelocidade variável do motor, as etapas devem ser selecionadasde tal forma que seja evitado o funcionamento em “velocidadecrítica” do ventilador. Consulte seu representante local daEvapco para qualquer esclarecimento sobre o uso de contro-les de velocidade variáveis e como determinar se é produzida“velocidade crítica”.GARANTIAS

Consulte o período de vigência da garantia no momento dacompra ou ao efetuar o pedido para estes produtos.

Para aplicação de resfriadores circuito fechado, o sistemaprevisto deve ser 100% fechado, não devendo ser utilizadoscircuitos abertos/semiabertos com tanques intermediáriosabertos para evitar a oxigenação e contaminação da água,garantindo assim a máxima vida útil do equipamento, bemcomo a cobertura de garantia, que não cobre as serpentinasdos resfriadores de circuito fechado, se o sistema não estiver100% fechado.

Antes de realizar qualquer operação de manutenção, assegure-se de que os motores estejam com aenergia desligada. A bacia e as venezianas são feitas de P.R.F.V. (poliéster reforçado com fibra de vidro),material inflamável. Não execute trabalhos de solda ou corte com oxiacetileno junto ao módulo inferior.

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Programa de Inspeção e Manutenção Preventiva

Start up e Operação Sazonal

Antes do start up ou após uma parada prolongada, deve-se fa-zer os seguintes procedimentos:

1. Limpe toda incrustação, como sedimentação ou sujeira, dointerior do equipamento.

2. Limpe com jato d’água a bacia de água fria (com o filtro colo-cado) e drene a sujeira acumulada.

3. Retire e limpe o filtro.

4. Gire o ventilador manualmente para verificar se este girasem dificuldade.

5. Verifique o funcionamento da válvula de reposição de água (bóia).

6. Encha a bacia de água fria com água limpa até o nível detransbordamento.

a) Caso seja um start up ou reinicialização de operação, ten-do sido a bacia mantida sem água durante a parada, podeser aplicado, neste momento, o tratamento com biocida (ver“Tratamento da Água”);

b) Caso o equipamento tenha permanecido fora de operaçãopor um longo período e com água na bacia, recomenda-seaplicar, antes de reiniciar sua operação, um tratamentobiocida de choque, com produtos adequados que eliminemas contaminações biológicas acumuladas.

7. Ajuste a válvula bóia de entrada de modo que a válvula fiquefechada quando a bóia estiver, aproximadamente, 13mm abai-xo do nível de transbordamento (ladrão).

8. Nos Resfriadores de Fluidos SRI e nos CondensadoresEvaportivosd SCD, conecte a bomba e verifique se está girandona direção correta, indicada por uma flecha na carcaça da bomba.

9. Inspecione os bicos aspersores de água e a superfície detroca térmica.

10. Acione o ventilador e verifique se está girando na direçãocorreta, indicada por uma flecha na carcaça do ventilador.

11. Verifique a tensão (Volts) da instalação elétrica e a intensi-dade de corrente (Ampéres) nas três fases dos motores dosventiladores e das bombas. Compare os valores obtidos comos indicados nas placas de identificação dos motores, não de-vendo exceder os valores indicados nas plaquetas. Depois deparadas prolongadas, o isolamento do motor deve ser verificadocom um medidor, antes de iniciar a operação.

12. Abra a válvula de purga do equipamento e ajuste na vazãorecomendada (ver “Tratamento da Água”).

Após 24 Horas

Após 24 horas de funcionamento em carga total, devem serrealizadas as seguintes operações:

1. Verifique se não há ruído ou vibrações anormais no equipa-mento, principalmente nos moto-ventiladores.

2. Verifique e ajuste, quando necessário, o nível de água da bacia.

3. Inspecione os bicos aspersores de água e a superfície detroca térmica.

Funcionamento e Manutenção

Inspecione e limpe o equipamento durante o funcionamento.Os serviços necessários, bem como sua periodicidade, são mos-trados neste manual, na Tabela 1, na página 4.

Os rolamentos dos motores elétricos devem ser lubrificadosde acordo com as instruções do fabricante.

Parada Sazonal

Quando o equipamento for desligado durante um período pro-longado, as seguintes operações devem ser seguidas:

1. Drene a água de todo o equipamento.

2. Limpe com jato de água a bacia de água do equipamento.Deixe aberta a válvula de drenagem da bacia, para que a águasuja da limpeza e a proveniente de chuva sejam drenadas.

3. Limpe o filtro e recoloque-o.

4. Inspecione os conjuntos de moto-ventiladores, verificandosuas perfeitas condições de funcionamento.

5. Inspecione o estado geral do equipamento, limpe e protejacom primer rico em zinco, quando necessário.

Bacia de Água Fria

A bacia de água fria deverá ser inspecionada regularmente.

Mensalmente, ela deve ser esvaziada completamente e limpacom jato de água, retirando incrustações e sedimentos que seacumulam normalmente durante o funcionamento.

Durante a limpeza com o jato d’água, o filtro de sucção devepermanecer no lugar para a filtragem dos sedimentos. Termi-nada a limpeza, retire e limpe o filtro, colocando-o novamenteantes de encher a bacia com água limpa. O filtro é retiradopuxando-o pelo suporte, para cima.

Nota: não utilize ácidos para limpar o filtro e demais partesdo equipamento.

Válvula de Reposição (Válvula Bóia)

A válvula de reposição de água, tipo “bóia”, é fornecida nasunidades Standard, a não ser que tenha sido solicitada umaunidade com controle eletrônico de nível da água, ou para apli-cações com depósitos remotos. A bóia que comanda a válvulaé montada em uma vareta rosqueada, sendo o ajuste de nívelda água regulado através de uma conexão tipo união.

Para que seja feito o ajuste inicial, gire a conexão de união atéque a válvula esteja totalmente fechada, quando o nível de águada bacia estiver 13mm abaixo do nível de transbordamento.Em condições normais de funcionamento, este ajuste propor-cionará o nível de água descrito no quadro 2 e na figura 1C.

Nota: em condições de layout difíceis e equipamentoequalizado, defina o nível de trabalho experimentalmente.

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Programa de Inspeção e Manutenção Preventiva

O nível da água deve ser inspecionado mensalmente, duranteo funcionamento da bomba de circulação de água, ajustando abóia, quando necessário, para manter o nível recomendado.Anualmente deve ser verificada a existência de fuga de águana válvula, substituindo o assento, se necessário.

Figura 1. Conjunto da válvula de entrada de água

1. Verifique manualmente se a hélice do ventilador/motor estágirando livremente.

2. Proceda as conexões elétricas específicas (cliente/instalador).

3. Energize os motores e confira o sentido de rotação com oindicado nas hélices. Caso necessário, inverta as fases do mo-tor para obter o sentido correto de giro dos ventiladores.

4. Confirme o sentido da vazão de ar de dentro do equipamentopara fora.

Bicos aspersores de água e superfície de troca térmica

Os bicos aspersores e a superfície de Troca Térmica devemser inspecionados mensalmente. Para isso, proceda da seguinteforma:

1. Desligue os ventiladores, mantendo a bomba em funciona-mento.

2. Retire os eliminadores.

3. Verifique se os bicos aspersores proporcionam uma distri-buição de água como encontrada nas Figuras 3.1 e 3.2.

4. Limpe os bicos aspersores obstruídos. O bico e o anel deborracha podem ser desmontados para limpeza.

5. Inspecione os tubos e a superfície de Troca Térmica.

ModeloNível de Operação

(medido do fundo da bacia)

Quadro 2. Nível de funcionamento

Figura 2. Bocal e moto-ventilador

SCD-23 a 1560

360mmSRI-12 a 430SCD-C 200 a C 960STR-65 a 1400W

Figura 3.2. Distribuição dos bicos aspersores de água na Torre deResfriamento STR

Figura 1A. Nível de águaFigura 3.1. Distribuição dos bicos aspersores de água noscondensadores SCD e Resfriadores SRIVerificação dos motos-ventiladores

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Programa de Inspeção e Manutenção Preventiva

Cuidados Adicionais

Os equipamentos da Linha “S” são construídos com materiaisresistentes à corrosão. O módulo inferior é feito com estruturade aço tubular galvanizada por imersão a quente e a bacia, empoliéster reforçado com fibra de vidro (material inflamável).

Os painéis de fechamento do módulo de troca térmica sãoconstruídos com chapa de aço galvanizado por imersão a quentede usina.

Todos os componentes de aço devem ser inspecionados cuida-dosamente uma vez por ano. Se houver algum sinal de dano oude corrosão, deve-se escovar somente a área afetada, com umaescova metálica, e depois pintá-la. Recomenda-se utilizar umrevestimento de base de ZRC (composto rico em zinco). Quan-do necessário, a parte externa do equipamento pode serretocada com tinta epoxi apropriada. Tanto o ZRC como a tintaepoxi estão disponíveis pela Evapco.

Sistema de Proteção Anti-corrosivo

O sistema opcional de proteção anti-corrosivo epóxi alta es-pessura para ambientes agressivos é especialmente recomen-dado para todo equipamento que trabalhe em ambientes agres-sivos ou na orla marítima. Consiste na aplicação de epoxi altaespessura sobre primer, podendo ainda receber o acabamen-to em alumínio na parte externa do equipamento.

Contate a Evapco para maiores informações.

Componentes Originais

A Evapco mantém um estoque das principais peças de reposi-ção (se necessário, contate o representante de sua região). Aofazer o pedido, informe o número de série de seu equipamen-to, mencionado na plaqueta de identificação. Para agilizar amanutenção de seu equipamento, recomendamos manter osseguintes componentes sobressalentes:

• válvula de reposição de água (válvula bóia);• bicos aspersores e anéis de borracha;• juntas de borracha da porta de acesso;• ventilador e motor.

TRATAMENTO DA ÁGUA

O resfriamento evaporativo ocorre mediante a evaporação departe da água recirculada. Com a evaporação, parte dos sóli-dos dissolvidos na água permanece no sistema. A concentra-ção destes sólidos se eleva rapidamente e pode alcançar valo-res inaceitáveis. Além disso, impurezas da corrente de ar econtaminações biológicas se introduzem na água recirculada.Se estas impurezas e agentes biológicos não foremefetivamente controlados, podem provocar depósitos de resí-duos, incrustações, corrosão ou contaminação microbiológica,o que reduz o rendimento dos equipamentos, aumentando oscustos de operação do sistema.

Para conseguir maior eficiência na transferência de calor e pro-longar a vida útil dos equipamentos, deve-se manter a qualidadeda água recirculada nos valores indicados no quadro seguinte:

Normas de qualidade da água recirculada

pH 7,0 a 9,0

Dureza (ppm) 30 a 500

Alcalinidade (ppm máx.) 500

Sólidos dissolvidos (ppm máx.) 1000

Cloretos (ppm máx.) 125

Sulfatos (ppm máx.) 125

Purga

Para prevenir o aumento excessivo de impurezas na águarecirculada, recomenda-se purgar uma quantidade de água daunidade.

Na maioria das instalações, esta purga constante com a subs-tituição de água da rede será suficiente para manter a concen-tração de impurezas dentro de limites aceitáveis.

O fato de usar tratamento químico ou purga para controlar osdepósitos ou corrosões não substitui a necessidade de contro-lar a contaminação biológica. Esta deve ser acrescentada comoparte fundamental do programa de tratamento.

A taxa de evaporação pode ser determinada por um dos se-guintes métodos:

1- A taxa de evaporação máxima é de aproximadamente 1,8litros/h por cada 1000kcal/h de calor dissipado.

2 - A taxa de evaporação máxima é de aproximadamente 1,8litros por cada 4180 kJ.

3 - Taxa de evaporação máxima (m3/h) = Vazão de água (m3/h) xdiferencial de temperatura (º C) x 0,0018

Exemplo: com uma vazão de 10 l / s e um diferencial térmico de10 ºC, a taxa de evaporação máxima é 0,18 l / s (10 l / s x 10 ºCx 0,0018= 0,18 l / s)

A vazão de purga deve ser inspecionada periodicamente paragarantir que a qualidade da água seja mantida.

Nota: a quantidade de água exata a ser purgada deve serindicada por uma empresa especializada em tratamento deágua.

Tratamento Químico

Se a natureza da água utilizada é tal que a purga não é suficientepara evitar depósitos de resíduos e corrosões, deve-se utilizarum tratamento químico. O programa de tratamento químico aser implantado, deve obedecer as seguintes exigências:

1. Os produtos químicos utilizados não podem atacar o aço gal-vanizado e nem a proteção de zinco. Os tratamentos de águadevem ser realizados com material químico compatível com oaço galvanizado.

2. Os produtos químicos devem ser introduzidos na águarecirculada e não na bacia de água fria. Devem ser alimenta-dos continuamente para evitar concentrações elevadas que pos-sam produzir corrosão. Normalmente, são introduzidos na li-nha de descarga da bomba.

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NOTA: colocar os produtos químicos numa só dosagem não ofe-rece controle adequado à qualidade da água e, portanto, não érecomendado.

3. Não é recomendado o tratamento ácido para as unidadescontruídas com aço galvanizado. Os equipamentos como o siste-ma anti-corrosivo de pintura epóxi ambientes agressivos são maisindicados para uso em condições adversas das indicadas e maisagressivas, tais como: a orla marítima ou ambientes industriaisagressivos.

Controle Biológico

O tratamento químico ou a purga não garante o controle da con-taminação biológica.

O crescimento de algas, fungos e outros microorganismos, senão controlados, pode reduzir a eficiência do sistema, além decontribuir para o crescimento de microorganismos infeccio-sos, tal como a legionella, no sistema de água de recirculação.Portanto, ao encher o sistema de água pela primeira vez, tor-na-se necessário um programa contínuo de tratamento espe-cífico para o controle biológico, conforme as instruções do for-necedor do programa. Podem ser adicionados biocidas líqui-dos de forma diluída no coletor do equipamento. Na utilizaçãode biocidas sólidos, estes devem ser adicionados ao sistemamediante um recipiente alimentador.

Para obter informações específicas e seguras sobre controlede incrustação, corrosão ou contaminação biológica, consulteum fornecedor idôneo em tratamento de água.

Programa de Inspeção e Manutenção Preventiva

Transporte e Montagem

Introdução

Os equipamentos devem ser transportados verticalmente einstalados de acordo com as indicações deste manual. Estasinstruções devem ser lidas e assimiladas com cuidado para oplanejamento do transporte vertical dos equipamentos, asse-gurando que os funcionários participantes desse trabalho si-gam corretamente as instruções e disponham dos materiaisnecessários para sua realização.

Localize a plaqueta de identificação dos dados do equipamen-to, localizada no lado conexões, anote o número de série parareferência em consultas futuras, assim como os dados decontato da Evapco.

SCD, SRI e STR são respectivamente modelos de Conden-sadores Evaporativos, Resfriadores Evaporativos e Torres deResfriamento.

Utilize as medidas do catálogo e verifique a necessidade dedesenhos dimensionais da unidade para referência deposicionamento final, que pode ser composta de mais de ummódulo. Caso necessário, entre em contato com a Evapco, atra-vés dos dados mencionados na última página deste manual,assim como na plaqueta de identificação do equipamento.

ATENÇÃO: VERIFIQUE O EQUIPAMENTO E ACESSÓRIOS RE-CEBIDOS, ANTES DE COMEÇAR O TRANSPORTE VERTICAL.

Após receber a unidade na obra, e antes de assinar o recibo deentrega, verifique se todas as peças da unidade se encontramem boas condições, sem danos de transporte.

Inspecione os seguintes itens:

Bocais e conjunto moto ventiladorSuperficies externas e internasFiltrosConjunto válvula-bóia

Abrindo as portas de inspeção:

Eliminadores de gotasSerpentina (linhas SCD e SRI)Sistema de distribuição de águaEnchimento (linha STR)

Material geral auxiliar de instalação final do equipamento

A caixa de materiais para acoplamento dos bocais com moto-ventiladores contém os seguintes materiais:

Pernas de fixação do módulo superiorTubo de PVC (conexão da bomba de recirculação - linha SCDe SRI)VenezianasMaterial de fixação, parafusos, porcas e arruelas

Peso

Antes de transportar verticalmente as unidades da linha SCD,SRI e STR, verifique o peso aproximado de cada módulo indica-do no catálogo do equipamento e confirme-o antes de iniciar otransporte vertical.

NOTA: os pesos são apenas aproximados e devem ser con-firmados antes de se realizar o transporte vertical da uni-dade SCD, SRI ou STR, para que seja utilizado o guincho/equipamento de transporte adequado.

Apoio

CUIDADO: A unidade deverá estar corretamente apoiada antesde se iniciar o transporte/içamento.

Nivelamento

Na posição final de instalação, o equipamento deverá estarcorretamente nivelado para garantir seu melhor desempenho.

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Transporte e Montagem

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AVISO: O INÍCIO DE FUNCIONAMENTO “START-UP”, AMANUTENÇÃO E OS REPAROS DESTES EQUIPAMENTOSDEVEM SER EXECUTADOS, EXCLUSIVAMENTE, POR FUN-CIONÁRIOS TREINADOS.

Para manusear, cuidar, elevar, colocar em funcionamento, pro-ceder manutenção e reparos, é necessário seguir sempre asinstruções e utilizar ferramental apropriado para evitar danospessoais, danos ao equipamento e/ou à propriedade.

Segurança

Devem-se tomar todos os cuidados necessários ao realizar otransporte vertical e a montagem destes equipamentos, paraevitar danos ou acidentes.

Para maiores esclarecimentos sobre as normas de segurança, con-sulte o manual de instruções de funcionamento e manutenção.

Garantias

Informe-se sobre as condições de garantia dos equipamentose sua vigência no momento da compra/venda .

Transporte Vertical

As unidades SCD, SRI e STR são enviadas conforme Figura 4,com um ou dois módulos para operação combinada. As pernasde fixação são enviadas avulsas devido à altura máxima per-mitida de carga. Para montagem das pernas de fixação, sigaas orientações do Esquema de Montagem do Módulo Superior.

A figura 4 ilustra a vista geral da unidade.

Figura 4. Equipamento montado

CUIDADO: O equipamento deverá estar corretamente apoia-do antes de iniciar o transporte/içamento.

A seqüência correta consiste primeiramente em levantar omódulo, posicionando-o no local de trabalho. Com a finalidadede facilitar o procedimento de movimentação, o equipamentopossui olhais de suspensão no módulo de troca térmica. Quan-do se tratar de mais de um módulo, verifique no catálogo qualé a distância necessária entre eles.

Para evitar danos causados pelos cabos de içamento nos pai-néis durante o transporte, deve-se usar espaçadores de ma-deira (4cm aproximadamente maiores que a largura do equi-pamento) na parte superior do equipamento. Para posicionaras vigas entre os cabos de içamento, siga as instruções ilus-tradas nas figuras abaixo. É recomendado o uso de cabos desegurança adicional caso exista risco maior ou perigo dedeslocamento (grandes alturas, ventos, interferências desinalização). As tabelas 2.1, 2.2 e 2.3 das páginas 10 e 11 mos-tram detalhes e métodos de içamento para cada modelo deequipamento.

Olhais Figura 5.

Figura 6.

MÉTODO A

MÉTODO B

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Transporte e Montagem

Consulte as tabelas abaixo com comprimento sugerido da bar-ra/viga espaçadora e a altura mínima necessária para os mo-delos SCD, SRI e STR , identifique os módulos por medidas ecaracterísticas visuais (numero de ventiladores).

Figura 7.

Tabela 2.1. Dimensões para içamento e acessórios

SCD- 23, 29, 34 e 37SCD- 42, 55, 70, 80 e 84SCD- 85, 110, 125 e 135SCD- 145, 155, 165 e 175SCD- 185, 195, 205 e 215SCD- 210, 225, 245 e 260SCD- C200, C216, C235 e C250SCD- 289, 305, 328 e 345SCD- C280, C295, C315 e C330SCD- 360, 380, 405 e 425SCD- C344, C365, C390 e C410SCD- 429, 454, 482 e 502SCD- C415, C435, C460 e C480SCD- 578, 610, 656, e 690SCD- C560, C590, C630 e C660SCD- 720, 760, 815 e 850SCD- C688, C730, C780 e C820SCD- 858, 908, 964 e 1005SCD- C830, C870, C920 e C960SCD- 365, 378, 400, 420, 440 e 460SCD- 560, 600, 625, 672 e 704SCD- 730, 756, 800, 840, 880 e 920SCD- 1120, 1200, 1250, 1344 e 1408SCD- 435, 470, 471 e 550SCD- 698, 732 e 780SCD- 870, 940, 942 e 1100SCD- 1396, 1464 e 1560

1

1

1

1

1

1

1

1

1

2

2

2

1

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2

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A

A

A

A

A

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A

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A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

1230

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1230

1230

2400

2400

2400

2400

2400

2400

2400

3070

3070

3070

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3930

3930

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3930

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4430

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4430

4430

4930

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4930

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4930

4930

4

6

6

6

6

6

6

6

8

6

6

8

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8

6

8

8

10

8

10

ModeloNúmero de

módulosMétodo

de içamentoEspaçador

Largura (mm)Cabos H

(altura mínima. mm)Qtde. pernas para

montagem por módulo

10

MÉTODO C

Page 11: LINHA “S” Manual de Instruções Operação e Manutenção ...de telas de proteção, quando necessário, para evitar acidentes pessoais, danos ao equipamento, ao sistema associado

11

Transporte e Montagem

Tabela 2.2. Dimensões para içamento e acessórios

SRI- 12SRI- 24SRI- 36SRI- 48SRI- 72SRI- 95SRI- 120SRI- 145SRI- 190SRI- 240SRI- 290SRI- 180SRI- 360SRI- 144SRI- 215SRI- 288SRI- 430

1

1

1

1

1

1

1

1

2

2

2

1

2

1

1

2

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A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

1230

1230

1230

1230

2400

2400

2400

2400

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2400

2400

3070

3070

3680

3680

3680

3680

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3930

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3930

4430

4430

4430

4430

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4930

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4930

4

6

6

6

6

6

6

8

6

6

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8

8

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10

8

10

ModeloNúmero de

módulosMétodo

de içamentoEspaçador

Largura (mm)Cabos H

(altura mínima. mm)Qtde. pernas para

montagem por módulo

Tabela 2.3. Dimensões para içamento e acessórios

STR- 65, 70, 75, 85 e 95STR- N105, N120, N135 e N150STR- N165 e N185STR- 150, 165 e 185STR- 215 , 240 e 265STR- 310, 315, 345, 350, 370, 375 e 395STR- 400, 430 e 470STR- 480, 510, 525 e 535STR- 560, 600, 630, 700 e 750STR- 800, 870 e 945STR- 315M, 345M, 370M, 400M, 430MSTR- 470M, 510M, 525M, 585M, 635MSTR- 630M, 690M, 740M, 800M, 860MSTR- 940M, 1020M, 1050M, 1170M, 1270MSTR- 560W, 600W, 670W, 700WSTR- 1120W, 1200W, 1340W, 1400W

1

1

1

1

1

1

1

2

2

2

1

1

2

2

1

2

B

C

C

B

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

C

N/A

N/A

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N/A

N/A

N/A

N/A

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N/A

N/A

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N/A

N/A

3000

3500

4000

3000

3000

3000

3000

3000

3000

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3500

3500

3500

3500

4000

4000

6

6

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6

6

6

8

6

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8

6

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6

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10

10

ModeloNúmero de

módulosMétodo

de içamentoEspaçador

Largura (mm)Cabos H

(altura mínima. mm)Qtde. pernas para

montagem por módulo

Page 12: LINHA “S” Manual de Instruções Operação e Manutenção ...de telas de proteção, quando necessário, para evitar acidentes pessoais, danos ao equipamento, ao sistema associado

Esquema de montagem do módulo superior

1. Antes de iniciar a montagem, verificar a quantidade de per-nas de fixação disponíveis no equipamento.Verificar Tabelas 2.1, 2.2 e 2.3 nas páginas 10 e 11 para quanti-dade de pernas disponíveis por módulo.

Obs.: as pernas vêm embaladas junto ao módulo inferior (bacia).

2. Para montagem, manter o equipamento devidamente apoi-ado em local plano.3. Soltar parafusos nos pontos indicados com uma seta ver-melha no desenho (tinta vermelha no equipamento) com omódulo superior ainda preso pelo cabo do guindaste, separan-do-o da bacia.4. Colocar o módulo superior ao lado da bacia em local planoe nivelado, apoiando-o no chão ou em cavaletes, de maneiraque os montadores não trabalhem sob carga suspensa.

NÃO TRABALHAR SOB CARGA SUSPENSA

5. Montar as quatro pernas de fixação das extremidades, con-forme indicado com seta vermelha no desenho, utilizando porca,parafuso e arruelas lisas (fornecimento Evapco), apertando-oscompletamente. Seguir as numerações correspondentes entrepernas e estrutura, conforme indicação na figura acima.

Obs.: parafusar pernas de maneira que o rasgo do suporte daveneziana forme um ângulo de 45 o, saindo da bacia (vide figura).

6. Remontar o módulo superior alinhando as furações com asquatro pernas das extremidades e parafuse-as. Caso necessárioafrouxe os parafusos inferiores para um melhor alinhamento.Obs.: aliviar todo peso do módulo superior somente depoisque todos os parafusos inferiores e pelo menos um parafusosuperior de cada perna estejam fixados e completamenteapertados.7. Encaixar pernas intermediárias e parafusar, utilizando por-ca, parafuso e arruelas lisas, apertando-os completamente naparte superior e inferior, conforme indicação do desenho.

8. Para os modelos SCD e SRI é necessário parafusar o flangedo tubo de PVC e o anel de vedação no flange da bomba, utili-zando parafuso, arruela lisa e arruela de pressão (fornecimentoEvapco). Prender a outra extremidade do tubo de PVC descen-do o mangote que já está preso no tubo de aço da caixa, utili-zando abraçadeira regulável.Fixar mangueira cristal da san-gria nos espigões que estão localizados no Registro e tubo PVCcom abraçadeira regulável.

9. Encaixar venezianas nos suportes, conforme desenho.

2

3

Obs.: na posição final de funcionamentoo equipamento é disposto em vigas “I”.Solicitar informações à Evapco paradimensionamento das vigas.

ParafusoArruelalisaPorca

Suporte daveneziana

Caixa

Anel de vedação

Mangueira

Suporte

4

Representante:

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01

6

Evapco Brasil Equipamentos Industriais Ltda.Alameda Vênus, 151 - Distrito Industrial - American Park Empresarial13347-659 Indaiatuba - SP - BrasilTels.: Escritório +55 (11) 5681-2000 - Fábrica +55 (19) [email protected]

1 Módulo superior(troca térmica)

Módulo inferior(bacia)

Olhal desuspensão