Pat. Req.

Sistema de segurança de uso obrigatório pelo Ministério do Trabalho e Emprego em telhados, coberturas, estruturas, beirais, fachadas, pontes rolantes e ferroviárias.Fácil montagem: utiliza apenas três componentes e cabo de aço de 8 mm de diâmetro, galvanizado ou inox, resistência de 3480 kg.

CARACTERÍSTICAS DOS COMPONENTES:  

1) LIMITADOR DE IMPACTO ABS-800: É um absorvedor de energia, totalmente fabricado em aço inox, peso: 2 kg, que limita em 800 kg as forças aplicadas aos pontos de ancoragem. NOTA: A linha de vida horizontal sem limitador de impacto poderá, na retenção de queda, exercer nos pontos de ancoragem força instantânea superior a 2000 kg e provocar ruptura.

2) OLHAL PASSANTE GULIN: permite fácil movimentação do usuário ao longo de toda a Linha de Vida, sem necessidade de desconectar o mosquetão. Produzido em aço galvanizado, peso: 0,9 kg. Costuma-se utilizar olhal passante a cada 10 metros de cabo de aço, ou menos, em função da distância livre de queda do local.

3) ESTICADOR DE CABO DE AÇO FORJADO: Tipo olhal x manilha, galvanizado, peso: 1 kg, carga de ruptura de 3200 kg.  

TRABALHO EM TELHADOS, TALUDES E RAMPAS:

Sistema de uso obrigatório pelo Ministério do Trabalho e Emprego (NR 18.18.1). A linha de vida horizontal é constituída de um limitador de impacto ABS-800, um esticador de cabo de aço e de um ou mais olhais passantes Gulin.O seguro deslocamento de subida ou descida no telhado ou rampa é feito com o manuseio do travaqueda XN com sua corda de nylon trançada (4) de 12 mm de diâmetro e com o mosquetão M-1 para deslocamento ao longo da linha horizontal.

Fig. 1

TRABALHO EM ESTRUTURAS:

Para montagem da linha de vida em vigas metálicas "I" ou "H" são utilizados os suportes série SM (fig. 2), fixados por simples aperto de encaixes por meio de porcas de segurança de aço forjado, tipo borboleta, sem uso de ferramentas. Os suportes série SM ficam inclinados 19º externamente à viga, proporcionando movimentação correta junto ao cabo de segurança que serve de corrimão (ver nota importante). Peso unitário:15 kg.

Fig. 2

IMPORTANTE: Os suportes SM só devem ser usados para movimentação sobre as vigas "I" ou "H" onde estão instalados os suportes. Não servem para ancorar linhas secundárias de telhados, taludes e rampas, conforme mostra a Fig. 1.

    Fig.3 

 

Um exemplo de aplicação da LINHA DE VIDA HORIZONTAL é no trabalho sobre pontes ferroviárias, conforme figura ao lado.

 

REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO E USO DA LINHA DE VIDA GULIN COM CABO DE AÇO:

1. Todos os pontos de ancoragem devem resistir a uma carga estática de, no mínimo, 2.200 kg, conforme exigências das normas internacionais, visto que a norma da ABNT ainda está em estudo.2. Na Linha de Vida Gulin em cabo de aço é obrigatório o uso do Limitador de Impacto ABS-8OO, que limita em 800 kg a força aplicada aos pontos de ancoragem.Ensaios comprovam que numa linha de vida em cabo de aço sem limitador de impacto, na retenção de uma queda, a força aplicada nos pontos de ancoragem pode superar a 2000 kg e provocar sua ruptura.3. A cada 10 m, ou menos, do cabo de aço, deve ser usado um Olhal Passante Gulin. Em caso de retenção de uma queda, a limitação em 10 m de vão do cabo de aço entre dois apoios, ajuda a minimizar a deflexão do cabo de aço e a força aplicada nos pontos de ancoragem.4. A Linha de Vida Gulin em cabo de aço foi projetada para uso de um único trabalhador em cada vão de, no máximo, 10 m.5. Na instalação e durante o uso da Linha de Vida Gulin em cabo de aço, o responsável técnico pelo trabalho deve assegurar que em qualquer ponto da linha, em caso de ocorrer uma queda, o usuário tenha uma distância livre de queda de, no mínimo, 4,8 m (somatória de A+B+C+D = 4,8 m).

Explicação da necessidade de haver 4,8 m de distância livre de queda para instalar e usar o sistema com cabo de aço:

 

 

ANTES DA QUEDA DEPOIS DA QUEDA

 

A = 0,9 m (Deflexão média do cabo na Linha de Vida Gulin)

 

B = 0,9 m (Comprimento do talabarte Gulin TS 20)

C = 2,0 m (Distância da argola dorsal até os dedos do pé, conforme normas internacionais)

D = 1,0 m (Vão livre necessário após queda, conforme normas internacionais)

 

 

ANCORAGEM DA LINHA DE VIDA GULIN

Em elementos permanentes e estruturais das edificações pode ser usado o Parafuso de Ancoragem Gulin “PA-01”, de aço forjado galvanizado a fogo, fornecido com uma porca sextavada e uma arruela lisa. Resiste a carga estática de trabalho de 2.200 kgf, aplicada em qualquer direção, comprovada por laudo do Laboratório Falcão Bauer.

 

NOTA: Somente o olhal do Parafuso de Ancoragem PA-1 deve estar aparente (fora da parede), conforme figura ao lado.

IMPORTANTE: Para utilização do Parafuso PA-1 deve ser feita verificação estrutural por profissional habilitado.

Artigo - Sxplatforms

Um sistema de cabo de aço XSLinked liga   pontos de ancoragem XSImpact   montados de forma permanente em intervalos de até 12 metros. O usuário está permanentemente preso por uma corrediça, mantendo total liberdade de movimentos. 

Segurança práticaNúmero de usuários: 2 pessoas por cursoAdequado para: qualquer tipo de telhadoSistema: XSLinked 

Norma de segurança: EN 795, Tipo 

Instalação

Uma série de pontos de ancoragem está ligada através de cabos de aço para formar um curso de cabo de aço permanente posicionado no centro do telhado ou acompanhando os contornos das bordas do telhado a uma distância de 2 a 4 metros. O usuário está permanentemente preso e tem ampla liberdade de movimentos em qualquer uma das extremidades do cabo de aço. Uma vez que o curso de cabo de aço está colocado a uma distância fixa da borda do telhado, o comprimento da linha de vida somente tem de ser ajustado uma vez. Após estar preso ao curso de cabo de aço, o utilizador pode trabalhar em segurança em toda a área do telhado. 

Propriedades

acesso a toda a superfície do telhado sistema de encaixe único, para máxima segurança o curso de cabo de aço marca a zona de segurança

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Soluções

Sub menu

Proteção contra quedas o Pontos de Ancoragem e cabos de aço o Grades de proteção o Proteção móvel contra quedas o As Cinco Estrelas da Proteção contra Quedas

Manutenção de fachadas o Escadas o Pontes de Serviço o Carros de telhado o Gôndola o Monocarril o Via férreas o Opções

Sistemas de plataforma suspensa o Plataforma de trabalho o Guindaste

Sistemas de andaimes o Andaimes de Acesso a Fachadas o Torre de Andaimes

ANCORAGEM EM TELHADOS

LegendaPlaca de ancoragem para Adaptador para linha Absorvedor de energia

telhado onduladocom absorvedor de energia

66688

Kit de ancoragem de extremidade

Tensor 40742 Kit de ancoragem em curva

Kit de ancoragem intermediária

Indicador de tensão 67508

Cordoalha Travflex® ou Travsafe®

ANCORAGEM PARA TELHADOS – 2DEZ ALPINISMO INDUSTRIAL

As linhas de vida “PrevQ Static 2Dez” são adaptáveis à diversos tipos de superfícies e estruturas, atendendo à real necessidade de cada projeto. Os modelos pré-fabricados que temos disponíveis, podem ser fixados em quase todos os tipos de telhados de ferro – Ondulados, Zipados, etc – além de possuírem sistema de fixação para lajes, estruturas de suporte de coberturas em madeira ou alvenaria, estruturas metálicas, etc. Uma alternativa eficaz e barata, comparada aos sistemas comuns de linha de vida utilizados no Brasil que necessitam de aberturas em telhados, aumentando a chance de infiltrações. Além disso o sistema de linha de vida “PrevQ Static® 2Dez” é 100% construído em aço inoxidável de alta qualidade, que garante uma excelente longevidade do produto, mesmo quando exposto à intempéries do dia-a-dia.

A rápida instalação deste sistema, junto com a utilização de técnicas de Alpinismo Industrial, normatizadas pela ABNT/NBR-15495, permite às nossas equipes concluírem projetos em tempo recorde, causando o mínimo de distúrbio ao ambiente de trabalho, pois não utilizamos

andaimes nem plataformas elevatórias. A linha de vida “PrevQ Static® 2Dez” conta com exclusivos componentes absorvedores de impacto, que deformam ao serem submetidos ao choque gerado por uma queda. Estes dispositivos permitem que a integridade dos locais selecionados para a ancoragem do sistema seja preservada, repassando à eles somente uma fração do impacto total. Os componentes que se deformam são desenvolvidos para que possam ser facilmente trocados no evento de uma queda.